COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA IRIA BORGES DE MACEDO – EF/EM 1

EDIÇÃO 01 – 07/10/2014

EXPRESSO IRIA

Jornal da Escola

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O prédio onde hoje se encontra o Colégio Estadual Professora Iria Borges de Macedo foi construído no ano de 1978, quando Campo Magro ainda pertencia ao município de Almirante Tamandaré. Inicialmente atendia o ensino primário sendo chamada de Escola Municipal Vereador Hemetério Torres. No ano de 1991, após muito empenho da Professora Vera Lúcia Jarek abriu-se a primeira turma de Ensino Médio com o nome de Colégio Estadual Professora Iria Borges de Macedo, homenageando a primeira professora do município, que atendia aos filhos dos colonos em casas emprestadas pelos mesmos.

Desde então o colégio Iria Borges de Macedo não parou de crescer e produzir frutos. Prova disso são os inúmeros profissionais que tiveram parte de sua formação pela instituição, sejam eles profissionais liberais, advogados, contadores, administradores, professores, entre tantos outros. É um orgulho para a cidade de Campo Magro, contar com uma instituição que colabora na

formação cidadã dos munícipes que todos os dias adentram os portões desta instituição.

A professora Vera, primeira diretora da escola, foi substituída por sua filha, a Professora Alecsandra Jarek Boza. No ano 2000, teve inicio as primeiras turmas do ensino fundamental, graças ao empenho da então diretora Daniele Sikora, que foi aluna do colégio. Em substituição a ela, veio à professora Vanderléia Teresinha Kudlaviec, que passou a administrar a escola desde então, contando com a colaboração de diretores auxiliares, como a professora Daniele, a professora Sandra e atualmente o professor Gilso. Atualmente o Colégio passa por uma revitalização. Com o apoio da comunidade escolar, sob o comando da APMF (Associação de Pais, Mestres e Funcionários) do colégio a fachada da escola está sendo modificada e melhorais estão sendo feitas em todos os setores da escola, para melhor atender aos alunos de Campo Magro.

Alunos do Colégio Iria Borges vão a Foz de Iguaçu visitar Itaipu Binacional.

Conheça o que é o Ensino Médio Inovador e as Ações do Colégio Iria Borges de Macedo .

Colégio Iria Borges – Ontem e Hoje por Gilso Sikora

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Os alunos do Colégio Iria Borges, encararam os 630 km que separaram Campo Magro de Foz de Iguaçu para conhecer a maior Usina Hidrelétrica Brasileira. O embarque se deu no dia 03 de outubro às 20:30 horas, em frente ao colégio e lá se foram dez horas de viagem, com direito a uma parada que ninguém é de ferro. O objetivo da viagem era ver na prática, o que os alunos aprenderam em teoria na sala de aula.

ITAIPU. A PEDRA QUE CANTA

Em 1973, técnicos percorrem o rio Paraná de barco em busca do ponto mais indicado para a construção da Itaipu Binacional. No coração da América do Sul, brasileiros e paraguaios indicam um trecho do rio conhecido como Itaipu, que, em tupi, quer dizer "a pedra que canta".

Naquele local, encontrava-se uma ilha, quase sempre submersa, chamada Itaipu a poucos quilômetros da confluência com o Rio Iguaçu. Estudos indicavam para aquele ponto um rendimento energético excepcional, em virtude de um longo cânion escavado pelo Rio Paraná

A região começa a transformar-se num “formigueiro” humano. Entre 1975 e 1978, mais de 9 mil moradias foram construídas nas duas margens para abrigar os homens que atuam na obra.

Nos canteiros de obra, a primeira tarefa é alterar o curso do Rio Paraná, removendo 55 milhões de metros cúbicos de terra e rocha para escavar um desvio de 2 km. O desvio tem 2 km de extensão, 150 metros de largura e 90 de profundidade. O novo canal permite que o trecho do leito original do rio seja secado, para ali ser construída a barragem principal, em concreto. Num único dia, 14 de novembro de 1978, são lançados na obra 7.207 metros cúbicos de concreto, um recorde sul-americano, o equivalente a um prédio de dez andares a cada hora. Ou 24 edifícios no mesmo dia. A façanha só foi alcançada devido ao uso de sete cabos aéreos para o lançamento de concreto.

Com a concretagem quase pronta, a fase seguinte é a montagem das unidades geradoras. O transporte de peças inteiras dos fabricantes até a usina torna-se um desafio. A primeira roda da turbina, com 300 toneladas, saiu de São Paulo em 4 de dezembro de 1981 e chegou ao canteiro de obras somente em 3 de março de 1982.

As obras da barragem chegam ao fim em outubro de 1982. Mas os trabalhos na Itaipu não param. O fechamento das comportas do canal de desvio, para a formação do reservatório da usina, dá início à operação Mymba Kuera (que em tupi-guarani quer dizer “pega-bicho”). A operação salva a vida de 36.450 animais que viviam na área a ser inundada pelo lago. Devido às chuvas fortes e enchentes da época, as correntezas do Rio Paraná levaram 14 dias para encher o reservatório. A lâmina de água soma 135 mil hectares, ou quatro vezes o tamanho da Baía da Guanabara.

A 5 de novembro de 1982, com o reservatório já formado, os presidentes do Brasil, João Figueiredo, e do Paraguai, Alfredo Stroessner, acionam o mecanismo que levanta automaticamente as 14 comportas do vertedouro, liberam a água represada do Rio Paraná e, assim, inauguram oficialmente a maior hidrelétrica do mundo, após mais de 50 mil horas de trabalho.

Alunos do Colégio Iria Borges visitam

Itaipu Binacional

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O

Programa Ensino Médio Inovador (PROEMI) tem o objetivo de garantir o acesso à educação de qualidade aos jovens do Ensino Médio, para isto tem desenvolvido ações conjuntas com Estados e Distrito Federal.

Com base em taxas de aprovação, reprovação e abandono escolar observa-se a necessidade de ampliação e fortalecimento de políticas efetivas que garantam o direito ao ensino médio de qualidade para todos. Nesse contexto, o ProEMI, integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como estratégia do Governo Federal para induzir o redesenho dos currículos do Ensino Médio.

O apoio técnico-financeiro será destinado todos os anos às escolas de Ensino Médio estaduais e distrital que deverão elaborar o redesenho curricular proposto. Os Projetos de Redesenho Curricular (PRC) deverão atender às reais necessidades das unidades escolares.

O Colégio Estadual Professora Iria Borges de Macedo aderiu ao plano em 2014, e sob a gerencia do professor Gilso, diretor-auxiliar, estabeleceu projetos em cinco áreas de atuação. Conheça elas e seus objetivos:

ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO

Com visitas técnicas o aspecto teórico da sala de aula encontrará sua prática. O programa Ensino Médio Inovador prevê para 2014, quatro serviços de viagens gratuitas para os alunos, sendo elas: Foz de Iguaçu, Lapa, Paranaguá e São José dos Pinhais.

LEITURA E LETRAMENTO

Serão adquiridos cem livros, escolhidos pelos próprios alunos para incentivar a leitura, aprimorar o vocabulário e a capacidade escrita dos alunos. Será também impresso o primeiro jornal da escola, voltado a divulgar o trabalho pedagógico da instituição e a produção dos alunos.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PESQUISA

O laboratório de ciências da escola passará por adequações necessárias para que, principalmente as aulas de física, química e biologia sejam mais voltadas a pratica. Objetiva-se a exposição das pesquisas realizadas pelos alunos à comunidade escolar.

COMUNICAÇÃO, CULTURA DIGITAL E USO DE MÍDIAS

Serão adquiridos equipamentos como Datashow, notebook, filmadora e câmera digital, para que além de os professores poderem empregar tecnologias no processo de ensino de suas aulas, possam ser usadas pelos alunos na criação de blogs voltados a aprendizagem.

PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL

O Grêmio Estudantil do Colégio Estadual Professora Iria Borges de Macedo, segmento que representa os alunos na instituição foi retomado a partir de 2014. No próximo ano ocorrerão novas eleições, abrindo espaço a democracia e participação juvenil. A atual gestão do Grêmio Estudantil terá a missão de construir a agenda 21 da instituição e articular a Criação da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola.

PROEMI ENSINO MÉDIO INOVADOR

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Em um trabalho na disciplina de Educação Física, os alunos do 6º ano tiveram a oportunidade de reviver as principais brincadeiras da infância dos seus pais.

Primeiramente os alunos fizeram uma pesquisa com seus pais ou avós, de como havia sido a sua infância com relação ao modo de brincar e do que eles mais costumavam se divertir quando crianças.

Após a pesquisa, a professora e os alunos compararam os jogos e brincadeiras da infância dos pais com os atuais, verificando que antigamente as crianças se divertiam muito mais construindo seus próprios brinquedos. A partir dessa reflexão, foi proposto então, reviver algumas dessas brincadeiras, como corda, peteca, bets, elástico entre outras. Por fim, a professora propôs uma oficina em que os alunos construíssem seu próprio brinquedo, no caso, confecção de pipas. Os alunos se divertiram muito colorindo o céu da escola com suas pipas, além de poder vivenciar um pouquinho a época de infância de seus pais

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VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

A violência tem se mostrado cada vez mais presente no ambiente escolar, e devemos reconhece-la como o momento histórico vivido pela sociedade, que valoriza muito mais o MMA do que a leitura de um livro. O governo por sua vez se exime de sua responsabilidade, assim como toda a sociedade, pois não há punição para os infratores, apenas a conivência de que nada se pode fazer aos que tornam o ambiente escolar um lugar hostil.

(Texto escrito pelas alunas do 3 ano C: Ana Carolina, Ticiely, Camila Silvério, Camille e Deborah) ___________________________

CULINÁRIA

BOLO DE BANANA NO LIQUIDIFICADOR

INGREDIENTES

3 ovos

3 banana nanicas

1/2 xícara de óleo

2 xícaras de açúcar

2 xícaras de farinha de rosca

1 colher de fermento em pó

MODO DE PREPARO

Bata no liquidificador os ovos, as bananas picadas, o óleo e o açúcar

Bata por uns 5 minutos

Em seguida apenas misture a farinha de rosca e o fermento

Asse em forno a 180º graus

Fique atenta, pois a massa assa muito rápido, (15 a 20 minutos dependendo do seu forno)

Sirva com um cafezinho e bom apetite

Tempo de preparo

20min

Rendimento

10 porções

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APMF

A Associação de Pais, Mestres e Funcionários do Colégio Estadual Professora Iria Borges de Macedo agradece a todos que colaboraram no ano de 2014 para a revitalização da escola e espera poder contar com a contribuição sempre valiosa da comunidade escolar para novos projetos em 2015.

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PASSA TEMPO

Suduku

Alunos revivem brincadeiras da época

de seus pais Por SUZANA PIANARO