F5 magazine edição II

32
Vargem: o destino de Mineirinho Sandro Dias f5magazine.com.br Saúde Exercícios moderados ou intensos, conheça as diferenças Tendências verão 2013 Tons pastel e Candy Colors dominam a estação Marquei território na porteira. Agora isso aqui é meuMaragogi O paraíso brasileiro no litoral alagoano God bless Us

description

out/nov/dez 2012

Transcript of F5 magazine edição II

Page 1: F5 magazine edição II

Vargem: o destino de MineirinhoSandro Dias

f5magazine.com.br

SaúdeExercícios moderados ou

intensos, conheça as diferenças

Tendências verão 2013 Tons pastel e Candy Colors

dominam a estação

“Marquei território na porteira. Agora isso aqui é meu”

MaragogiO paraíso brasileiro no litoral

alagoano

God

ble

ss U

s

Page 2: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 3: F5 magazine edição II

consult

À PROCURA DE PROTEÇÃO PATRIMONIAL,SEGURANÇA E EFICIÊNCIA NOS NEGÓCIOS?

A Consult oferece a sua empresa as melhores soluções em seguros, produtos e serviços!

www.consultcs.com.br

Muitas pessoas entendem o seguro como algo desnecessário. Outras veem esses serviços como mais um gasto. Mas tam-

bém, há aqueles que dão a devida importância em se fazer um seguro.

Diferente dos “tipos” mais comuns: como de vida, empreendimento e carro. Muitas pessoas, princi-palmente os famosos, asseguram itens diferentes, como partes do seu corpo.

O primeiro caso é do jogador de futebol Cristiano Ronaldo. O português tem suas pernas assegura-das em 100 milhões de euros (cerca de R$ 267 mi-

lhões). Já o piloto espanhol Fernando Alonso fez um seguro para os dois polegares: 27 milhões de reais. Os dentes também foram lembrados por algumas pessoas. Nesse caso mais específico, a atriz Ame-rica Ferrera, protagonista da série americana Ugly Betty, assegurou sua arcária dentária em 10 milhões de dólares, aproximadamente R$ 20, 3 milhões.

Mas para quem não é tão famoso assim, um se-guro diferente também pode ser feito. Muitas pes-soas estão fechando contrato e assegurando partes do corpo, que são mais expostas a lesões em seus trabalhos.

Já pensou em fazer um seguro para seus dentes ou os dedos da mão?

11 4425-029511 96605-0944Nextel: 7788-3266ID: 55*115*63215

Page 4: F5 magazine edição II

Editorial

No “quintal” de Sandro Dias

Mais uma edição, graças ao nosso bom Deus, que está sempre presente em nossas decisões.

Essa edição trás a viagem que fizemos, até Vargem, no interior paulista, onde fomos atrás de um skatista profissional e conhecemos um grande homem.

Chegando lá encontramos um portão de ferro e um enorme muro, essa foi nossa primeira visão do terreno de Sandro Dias. Depois de ligar duas vezes, Mineiri-nho chegou para abrir os portões de seu “quintal”. E após um rápido bate papo contemplando aquela vista, o terreno inclinado e a represa logo abaixo, percebe-mos que víamos a imagem perfeita. O sol entre as mon-tanhas, um rio abaixo, enfim, uma obra prima de Deus!

Ficamos horas apreciando a paisagem e olhando Mi-neirinho e seus amigos andarem de skate no half-pipe. Sandro é claro, fazia uma manobra melhor do que a outra. Estávamos numa “vibe” perfeita, curtíamos e tirávamos fotos.

Recompondo-nos das “caras de bobos” com a vista, voltamos ao que deveríamos fazer: conhecer o lugar destinado aos esportes radicais e entrevistar o hexa-campeão mundial.

Mineirinho nos levou ao seu escritório para a entre-vista, um lugar com menos barulho. Além disso, fomos até a enorme varanda na cobertura do prédio bem em frente ao rio, onde contemplamos um maravilhoso pôr do sol. Deu saudades de voltar logo depois que fomos embora.

A revista também trás outros assuntos, como o espor-te radical carveboard, além de um lindo destino para conhecer no nordeste brasileiro. A coluna de moda mostra as tendências para o verão 2013. Além das di-cas de decoração, cursos de pilotagem, saúde física, e uma ótima receita de feijão tropeiro.

Grande abraço, boa leitura e fique em Paz.

Maurício Grecco Gomes

Maurício Grecco Gomes, Sandro Dias e Evandro Moraes Bispo

Nesta edição

06

08

1 1

12

14

16

18

20

24

26

28

Brasil para todos os gostos: Gastronomia mineira, feijão tropeiro

Decoração: O design filosófico ajudando a manter o estilo sem perder a utilidade

Pisos e revestimentos: Saiba qual a melhor opção para seu imóvel

Saúde: Exercícios em menos tempo dão maiores resultados?

Esporte Radical: Conheça o carve, que nasceu na água e hoje mora no asfalto

Especial: Sandro Dias traça saltos mais altos e reúne esportes radicais no interior de SP

Destinos: Descubra o paraíso em Maragogi, no Alagoas

Música: A trajetória da música eletrônica além das casas noturnas

Beleza: Como repor os nutrientes que o cabelo precisa

Moda: Tendências para o Verão 2013

Automobilismo: Pilotagem defensiva e Pilotagem de competição

Page 5: F5 magazine edição II

Expediente

Direção de marketing: Maurício Grecco Gomes

Direção de novos negócios: Evandro Moraes Bispo

Direção de arte: Aline Gibin

Diagramação: F5 Comunicação

Colaborador de texto: Gustavo Setti

Redação: Carla Pascale Pacobello

Foto da capa: Felipe Leme

Desenvolvimento web: Erik Cavalcanti

Mídia digital: Fabrício Gomes

Banco de imagens: www.sxc.hu

Edição II • out/nov/dez 2012

Atendimento da Revista:Fone: 2564-5242 - R. Tabaiares, 229Vl. Assunção Santo André - SP - [email protected] edição online: www.f5magazine.com.br

QR CODEEscaneie no seu celular

A F5 Magazine é uma publicação de distribuição gratuita. Seu conteúdo foi cedido por seus colabora-dores.

Page 6: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Brasil para todos os gostos

Uma das cozinhas que mais me agrada é a mineira, em uma das regiões mais criativas e hospitaleiras do Brasil. Os mineiros têm

o hábito de sempre oferecer algumas “guloseimas” para seus convidados. Aquelas delícias característi-cas da região, que em Minas são chamadas de qui-tandas.

Quando falamos em cozinha mineira estamos nos referindo a uma cozinha marcante. A gastronomia de Minas está por todas as partes, desde restauran-tes finos até pequenos botequins, onde são encon-trados os croquetinhos e caldos encorpados para espantar o frio.

Algumas comidas típicas dos mineiros que consu-mimos quase diariamente e não percebemos: o de-licioso pão de queijo, o macio queijo minas, bolo de fubá, biscoito de polvilho, curau, pamonha, as tra-dicionais compotas doces, entre outros. Daria para eu escrever um livro somente com as delícias que os mineiros nos presentearam.

Pela dificuldade dos mineiros (aqueles que tra-balhavam nas minas de ouro) de conservar os ali-mentos, os ingredientes básicos de sua dieta eram toucinho, farinha de mandioca, feijão, milho e carne

seca. Isso por terem uma durabilidade sem neces-sidade de refrigeração e facilidade de conservação.

Daí surgiu um dos pratos mais marcantes da gastro-nomia mineira, o feijão tropeiro, nosso prato dessa edição. Essa iguaria nada mais é que feijão cozido juntamente com carne seca e depois misturado com farinha de mandioca.

Feijão tropeiro mineiro

Tempo de preparo: 1 hora e 30 minutos

Porções: 10

500gr de feijão-carioca ou roxinho

200gr de toucinho defumado ou bacon

5 ovos cozidos

1 concha de gordura de porco (ou óleo de ca-nola ou milho)

4 dentes de alho picados

1 cebola média picada

1 colher de sopa de sal (à gosto)

200gr de farinha de mandioca

Salsinha

Cebolinha

Pimenta à gosto

Dica do chef: acrescentar cubos de queijo coalho no preparo do feijão tro-peiro

Modo de preparo: Cozinhe o feijão e reserve-o. Em uma panela, frite o toucinho, retire-o e reserve. Na mesma panela, frite os ovos, retire e reserve. Junto com a gordura das frituras, acrescente a gordura de porco e doure o alho, a cebola e o sal. Refogue o feijão por cerca de 5 minutos. Acrescente a farinha de mandioca aos poucos.Decore com o toucinho, os ovos, a salsinha e

a cebolinha. Sirva com lingüiça caseira frita e couve refogada.

Vinicius CinelliChef de cozinha e empresário

[email protected]

Banc

o de

imag

em

Minas Gerais

06

Page 7: F5 magazine edição II

A primavera chega e já dá as graças com as belezas naturais. As árvores ficam mais flo-

ridas e dão um tom diferente aos lugares. Assim como as outras estações, a primavera carrega as frutas típicas. No período do final de setembro até 21 de novembro, quem dá as caras são pês-segos, jabuticabas, laranjas e os abacaxis, entre tantas outras.

Como a maioria das frutas, essas também tem seus benefícios e fazem bem a saúde. O pêssego é rico em vitamina C e pró-vitamina A. Ele tem em média 50 calorias por unidade.

Já a fruta de casca preta e mole por dentro, a

jabuticaba é rica em vitaminas do complexo B. Ela também é rica em sais minerais e, assim como o pêssego, é pouco calórica.

A tradicional laranja também é “famosa” na prima-vera. Muito conhecida, ela é rica em vitamina C e eficiente contra resfriados. Além de tudo, faz o suco de fruta mais conhecido e, para muitos, o mais gos-toso.

O último destaque é o abacaxi. Outra fruta comum em países tropicais, ele tem muitas fibras e é uma fruta com grande quantidade de água. Além disso, a casca também é utilizada por muitas pessoas para fazer doces.

A primaverae suas frutas

Page 8: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Decoração

Estilo X Utilidade

Design é tudo o que está ao nosso redor. Ele pode ser útil, supérfluo, enfeitar, servir de utensílio, entre tantas outras funcionalida-

des. No caso da arquitetura e decoração, ele deve proporcionar prazer e manifestar nossas ideias bus-cando meios para melhorar a qualidade de vida e de nossa comunidade, o que acaba refletindo em todo o mundo.

O design filosófico está relacionado à forma como posicionamos objetos e tratamos a decoração dos ambientes, um desafio para a arquitetura de hoje que deve unir acessibilidade, integração de am-bientes e espaço para receber amigos e familiares, sem esquecer do estilo do dono da casa.

Neste ambiente, os objetos pessoais da moradora, que são antiguidades, muranos e materiais rústicos, foram distribuídos na decoração, levando em conta a mobilidade, que nesse caso era essencial pelo mora-

dor ser cadeirante. A composição fez com que cada espaço da casa tivesse sua peculiaridade e história.

Independente do projeto, o comprometimento e a inteligência de saber ouvir as necessidades e expec-tativas são o que viabilizam o sonho dos clientes.

Foto: Rose Chaves

Rose Chaves atua no mercado de arquitetura e design de interiores há 21 anos e tem como objetivo viabilizar o sonho do cliente e atender suas necessidades.

Excelência no atendimento é foco da profissional, que é responsável por cuidar de todas as etapas de uma obra. Sempre atenta à evolução, aplica tecnologia e recursos ecológicos em sua obras, a fim de facilitar o dia a dia dos clientes. Rose Chaves

[email protected]

Foto: Rose Chaves

08

Page 9: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 10: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 11: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Pisos e revestimentosVista sua casaA dica para quem está em fase de finalização

da obra é buscar um profissional qualificado: ele sabe como orientar dentre as opções, analisan-do o custo x benefício. O objetivo de colocar os revestimentos é proteger, preservar e embelezar os ambientes. É de extrema importância o plano visual.

Devemos ficar atento ao local de aplicação (inter-

Uma sala integrada com sala de jantar que tem a mistura de materiais rústicos e polidos, criando um diferencial na decoração. O piso é um Porcelanato polido.

Para áreas externas, a dica é utilizar o porcelato rústico em ambientes como varanda gourmet, que está próximo a chur-rasqueira, uma área que pode molhar. Com esse material, você evita quedas e escorregões. Além disso, ele também pode ser integrado com o deck de madeira para deixar o espaço mais aconchegante e despojado.

No caso de área interna na casa de praia, uma boa opção é o piso de porcelanato em relevo sem poli-mento. Este piso foi utilizado em toda área social e dormitórios. O mármore branco fica bom na escada.

Já na área externa, o piso antiderrapante foi integrado com área do jardim. Isso criou uma composição harmônica e deu integração ao projeto.

no ou externo), facilidade de limpeza, nível de resistência, exposição às intempéries e área de circulação.

Cabe ressaltar que a pessoa deve conferir a en-trega do material e comprar certa quantidade de material a mais, como precaução. Além disso, a colocação também deve ser feita por um profis-sional qualificado.

Foto

s: P

rime

Reve

st

11

Page 12: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Esporte radical

Lembra um skate e também as pranchas de outros esportes radicais. Diferente do que parece, esse objeto é conhecido como Carve-

board, o surfe no asfalto. A ideia surgiu na Califórnia (Estados Unidos), idealizado por Laird Hamilton, e completa 20 anos desde o surgimento. O objetivo básico era apenas ser uma forma de treinamento do surfe, esporte praticado na água.

Mas depois apareceram os irmãos Joe e Brad Ger-lach, que criaram o primeiro protótipo do carve, para ser utilizado na gravação de um vídeo de di-cas de surfe. O skate ficou tão bom que eles e os amigos começaram a utilizá-lo para treinar quando o mar estava flat (com ondas baixas). Depois disso veio o batismo, quando Brad vislumbrou o poten-cial do skate e o batizou com o nome de Carveboard, de onde o termo “carve” vem de cavada, manobra em que o surfista faz uma curva fechada, inclinando bastante o corpo.

O que chama atenção no carve é o tamanho das rodas, além do shape (a prancha) de madeira. A prá-tica desse esporte consiste basicamente em simular os movimentos do surfe nas ruas e ladeiras da cida-de, e até mesmo nas calçadas, além de fazer mano-bras, para quem já é um pouco mais experiente.

Carve no BrasilA modalidade ganhou força no País dez anos atrás.

Quando a fabricante Dropboards começou o traba-lho no Brasil e facilitou o acesso ao equipamento. Hoje, o País é referência no mundo e tem os melho-res atletas em atividade.

De acordo com o praticante Jorge Longo, outro fator atrativo são os benefícios físicos do esporte, mesmo descendo ladeiras. “A cada descida temos que en-frentar uma longa caminhada para retornar ao topo da ladeira. E também tem befefícios para a mente, porque depois de um longo dia de trabalho, não há como não relaxar simulando os mesmos movimentos do surfe”, disse o fundador do site Carvericks, um dos pioneiros da modalidade no Brasil.

Para os interessados em praticar essa modalidade, o preço do equipamento gira em torno de R$ 1 mil. Mas quem já desce ladeiras em cima de um diz que a sensação paga cada centavo.

Carve:Surfe no asfalto

“Depois de um longo dia de traba-lho, não há como não relaxar simu-lando os mesmos movimentos do surfe”Jorge Longo, praticante do carve.

Fotos: Jorge Longo

12

Page 13: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 14: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Saúde

Exercícios: MENOS TEMPO, MAIS RESULTADO?

Muitas dúvidas surgem quando você está dentro de um programa de exercícios físicos, inclusive algumas que acabam por se transformar em mi-tos. A quantidade expressa em minutos e número de exercícios são alguns exemplos. Realizar ativi-dades de intensidade moderada aperfeiçoa a oxi-dação de gorduras, ou seja, gasta mais calorias? Ou realizar exercícios mais vigorosos com inten-sidades mais elevadas, e de duração mais curta, aumenta o gasto calórico e melhora o condiciona-mento físico?

Um estudo* mostrou que existem algumas dife-renças nas duas categorias. Os grupos analisa-dos, ou seja, grupo de exercício moderado (cami-nhada e ou corrida leve; com velocidade baixa a moderada durante 60 minutos e frequência de 5 vezes por semana) e grupo de exercício intenso (caminhada intensa e ou corrida; com velocidade moderada a alta, durante 30 minutos e frequência de 3 vezes por semana) obtiveram resultados dife-rentes após 16 semanas de treinamento, conforme demonstrado abaixo.

Enquanto o exercício moderado pode ser con-siderado seguro para a maioria dos sujeitos sau-dáveis, por outro lado ele demanda muito tempo, diminuindo a prática regular, tornando-se “ente-diante” e levando a certa acomodação. Já o exer-cício intenso pode atrair praticantes “impacien-tes” e produzir ótimos resultados, porém, deve ser recomendado para sujeitos bem condicionados e sem fatores de riscos cardiovasculares.

Apenas faça exercício físico com acompanha-mento de profissionais habilitados!

Grupo de exercício moderado Grupo de exercício intenso↓ 2% gordura abdominal total ↓ 8,5% gordura abdominal total↓ 2% gordura subcutânea ↓ 9% gordura subcutânea↓ 4,5% gordura visceral ↓ 14,5% gordura visceral↓ 1% circunferência abdominal ↓ 7,5% circunferência abdominal↑ 8,3% a capacidade cardiorrespiratória ↑ 13,8% a capacidade cardiorrespiratória

Marcelo Pacheco

Consultor em Treinamento EsportivoMestre em Educação Física (USP)[email protected]

Banc

o de

imag

em

*IRVING, B.A.; DAVIS, C.K., BROCK, D.W.; WELTMAN, J.Y.; SWIFT, D.; BARRETT, E.J.; GAESSER.G.A.; WELTMA, A. Effect of exercise training intensity on abdominal visceral fat and body composition. Med Sci Sports Exerc. 40(11):1863-72, 2008.

14

Page 15: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

“Marquei território na porteira. Agora isso aqui é meu”. É assim que o skatista Sandro Dias explica o que fez antes de comprar um pedaço de terra em Vargem (no interior de São Paulo), há cerca de 115 Km de Santo André.

O recanto do Mineirinho de Santo AndréSandro Dias traça saltos mais altos e reúne

esportes radicais no interior de SP

Foto:Arquivo pessoal15

Gustavo Setti

Page 16: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Especial

O que é e como vai funcionar esse es-paço em Vargem?

Sandro Dias: Depois que eu me profissiona-lizei, que já faz 17 anos, eu tive que procurar coisas que atendessem ao que eu precisava. E aí eu cheguei até a cidade de Vargem e comprei uma propriedade para montar meu próprio es-paço para treinar e dar andamento no skate.

No terreno de 76 mil m², Mineirinho, como ficou mundialmente conhecido, sente se em casa. Inclusive já morou por dois anos nesse ambiente. O olhar e o bom humor entregam. É a satisfação de um sonho quase concretizado. São quase cinco anos construindo o Centro de

Treinamento de esportes radicais. Isso tudo sozinho, como ele gosta de falar: “Aqui é 100% Sandro Dias”.

Depois de sair de Santo André, o hexacampeão mundial agora “relaxa” na pequena cidade que dá acesso a represa de Vargem, mesmo ele considerando que está em sua melhor fase da carreira. De-pende do que significa relaxar, já que não se trata de um conto de fadas. Como qualquer um que está em obras, ele também se estressa: “Já quis botar fogo em tudo umas dez vezes, mas amo esse lugar”.

Ele continuou, irritou se tantas outras vezes e agora no seu escritório, ao lado do Half Pipe, onde outros skatistas se inspiram no campeão, Sandro Dias se anima com as construções, que estão 70% concluídas. A previsão de abrir aos jovens de 7 a 17 anos é para o início do ano que vem.

Foto:Arquivo pessoal

Eu sempre tive o sonho de ter um lugar desti-nado para ser um Centro de Treinamento de es-portes radicais. Estou há quase cinco anos aqui. Sozinho, aqui é 100% Sandro Dias. Não teve pai, mãe, patronicadores, nada até hoje. Eu não quis parceiro, nem nada, porque eu queria fazer do meu jeito e aos pouquinhos. E a ideia é fazer um acampamento, que vai ser mais destinado a criançada de 7 a 17 anos, com acomodações para 100 crianças em chalés. Aqui vai envolver skate vertical e o bowl (piscina), bicicleta tanto verti-cal, quanto street, dirt e four X. Também vai ter wakeboard e wakeskate, além dos patins. Esta-mos há quatro anos e meio em obras e a ideia é abrir no início do ano que vem.

E de onde surgiu esse sonho?

Foi uma doidera. A ideia foi de um patrocinador para construir uma Mega Rampa no Brasil. So-mente depois, surgiu a ideia de fazer um Centro de Treinamento. Então eu comecei a procurar um lugar; procurei um corretor de imóveis e cheguei nessa pousada, que estava toda destruída. Quan-do eu conheci esse lugar, o cara ainda me trou-xe na hora do pôr do sol. Aí foi amor a primeira vista, porque era tudo que eu precisava. Na hora que eu fui embora, marquei território na porteira. Agora isso aqui é meu (risos). Mas não é fácil não esse negócio de construção. Já quis botar fogo em tudo umas dez vezes, mas eu amo esse lugar, apesar de todos os problemas.

16

O half fica dentro do galpão na parte mais alta do terreno

Page 17: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

E você já decidiu o nome?

O nome ainda é segredo. A gente está estudando ainda um que seja legal. Porque o nome é importan-te pra caramba e temos que achar um bem bacana. Eu acho que vai ser uma mistura de um nome em português com outro em inglês. Até porque esporte de ação mexe muito com nome de manobra, e é tudo em inglês.

Um skatista que quer se tornar profissio-nal consegue sobreviver competindo somente no circuito nacional, ou ele tem que ir para fora do País?

Hoje eu acredito que não dê ainda. Estamos nos estruturando para que isso aconteça a partir do ano que vem, porque a gente não tem um circuito brasi-leiro estruturado, ainda. Para 2013 há projetos para ter muitos eventos no Brasil. Se conseguirmos reali-zar todos, será muito bom. Daí vamos transformar o skate. Porque o skate está devagar com essa crise lá fora. Só que no Brasil está “bombando”. Queremos que a galera estrangeira tenha que vir para cá, e não a gente ir para lá. Lógico que é muito importante sair do Brasil e enxergar novas coisas, novos parâmetros e ver o skate de uma forma diferente. Agora o que a gente está tentando fazer é que o Brasil tenha um circuito consolidado, com uma premiação bacana.

Qual a importância do ABC para o cres-cimento do skate?

O ABC foi o lugar mais forte do skate no Brasil. O que segurou mais foi a pista de São Bernardo, que foi inaugurada na década de 80. O pólo de skate no Brasil eu acho que é o ABC. Antigamente, os prin-cipais atletas profissionais, de uma geração anterior a minha, a galera toda era do ABC, muita gente da pista de São Bernardo. A raiz do skate era mais for-te por aqui, e não em outros lugares. Para mim, a principal pista do Brasil e uma das principais do mundo é a de São Bernardo.

Você não mora mais em Santo André, agora está em Bragança Paulista, mas visita a cidade praticamente toda semana. Qual a sua ligação e a do skate com o município?

Sinceramente, eu achei que nunca sairia de Santo André na minha vida. Eu gosto muito da cidade, mas é aquele negócio, para o skate não é fácil. Apesar de passar uma parte do ano nos Estados Unidos, eu sempre fui de Santo André. Para o skate é tudo muito difícil. A verdade é que se não fosse a gente se unindo uma época no ABC para montar a nossa própria rampa com 13 amigos dentro da empresa do meu pai, talvez Sandro Dias e outras pessoas tão importantes do meio não tivessem existido. Teriam morrido do cenário do skate.

Foto:Arquivo pessoal

17

Page 18: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Destinos

Maragogi, o paraíso brasileiro começa aquiCidade de Alagoas tem águas cristalinas que favorecem a prática do mergulho

As férias de fim de ano ainda não chegaram, mas já vale a pena pesquisar o que fazer durante o período de descanso.

No Brasil, essa fase marca a chegada do verão, e por quê não ir para uma praia diferente? Fugir dos lugares “comuns” do litoral nordestino é encontrar, entre tantas opções, Maragogi. Cidade no litoral de Alagoas a 131 km da capital Maceió, que fica na Costa dos Corais. Ela conta com praias de águas claras e mornas, além da areia fina nos 22 km de costa e com coqueiros por perto.

Maragogi é o destino perfeito para aqueles que querem ouvir o som das folhas dos coqueiros em uma tarde de descanso a beira mar ou ao redor das piscinas dos hotéis, pousadas e chalés da grande vila e das cidades vizinhas.

Um dos principais atrativos e o que realmente leva qualquer um a se maravilhar são as galés, piscinas na-turais localizadas a 6 km do litoral, onde a riqueza da fauna e da flora impressionam. No primeiro momento os visitantes parecem não acreditar, mas logo que passa o impacto com toda a beleza, é o momento de começar a explorar e observar os seres marinhos. Todo esse passeio e a formação das piscinas naturais acontecem por conta da maré baixa.

Para aqueles que gostam de um pouco mais de aven-tura, os mergulhos que variam de 6 a 12 metros de pro-fundidade não podem ser esquecidos. Assim, é possível apreciar a beleza natural das barreiras de corais mais de perto, sem se esquecer dos naufrágios existentes na região. Trilhas ecológicas, cachoeiras e passeios de caia-que também fazem parte do cronograma de lazer da ci-dade.

Para dar água na boca

Já que Maragogi é um lugar paradisíaco, sua gas-tronomia também não deixa a desejar. Como toda boa cidade nordestina, os frutos do mar são a base da culinária local. Camarões, lagostim e a famosa caldeirada reúnem tudo o que há de especial com um toque nordestino no tempero.

Mas o que é tradição e muito procurado na cida-de tem forma de concha. Inclusive, é uma comida doce. O Bolo de Goma é feito por muitos moradores da região, a base de maizena, manteiga, leite de coco, ovos e açúcar. Além disso, é uma receita his-tórica, que veio dos holandeses. O bolo, que mais parece um biscoito, é conhecido em outros lugares do Brasil como sequilho. Para descobrir as diferen-ças no gosto, somente fazendo uma viagem para a cidade alagoana.

Banco de imagem

Banco de imagem

Jonathan Teixeira

18

Page 19: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 20: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Música

A música eletrônicaAlém das casas noturnas

Com referências no R&B, Jazz e Blues foi no começo da década de 70 que sur-giram os primeiros vestígios da música

eletrônica que conhecemos atualmente. Nome-ada em primeira instância como “house”, esse estilo musical surgiu nos porões e em algumas das centenas de casas noturnas da cidade de Chicago, nos Estados Unidos.

Essas casas e clubes eram comumente co-mandadas por artistas mais conhecidos como DJ’s. Eles resgatavam canções de poderosos artistas do Soul e as mixavam com o objeti-vo de fazer que tais faixas não só tocassem as pessoas emocionalmente, mas também fisica-mente.

Por outro lado, a explosão desse gênero só ocorreu mesmo no começo da década de 80, após o lançamento do filme “Os Embalos de

Sábado à Noite (1977)”, com John Travolta, baseado em um artigo da época sobre dis-co music para o jornal americano “The New York Times”. O sucesso acerca do gênero foi tão grande que a música eletrônica saiu rapi-damente do movimento underground para o mainstream e se ramificou em milhares de ver-tentes, influenciando inclusive outros gêneros como o rock, pop, hip-hop, entre outros.

A sonoridade rítmica da house atingiu tantas pessoas que mais tarde se tornou um movi-mento ligado à liberdade de expressão, crian-do uma revolução tanto cultural quanto social. Tudo isso porque milhares de jovens, inde-pendentemente de suas etnias, começaram a se reunir em festas batizadas de raves, onde se encontravam para dançar ao som de músi-cas escolhidas por um DJ, além de conviverem juntos, criando um estilo de vida único.

De Pink Floyd à Madonna, ninguém resistiu as batidas de um estilo de vida que nasceu no subúrbio de Chicago

f5magazine.com.br God bless us18

Cliff Maxl

Page 21: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Anos 80: o estouro da música eletrônica

nas rádios

Com o surgimento desses eventos, também houve o amadurecimento dos profissionais. A simples arte de fazer batidas elevou o dee jay da função de tocar discos para ser quem os cria e os produz.

Com o estouro musical não demorou muito para que a música eletrônica fosse distinguida como um gênero independente. A partir da se-gunda metade dos anos 80, ela começou a de-butar nas rádios e chamar a atenção de gran-des ícones da música na época, que acabaram por juntar seus trabalhos às batidas do estilo house, criando uma verdadeira revolução na cena musical de inúmeros países.

Dentre estes demasiados artistas, listam-se nomes como: Pink Floyd, que são internacio-nalmente conhecidos por suas canções psico-délicas e shows de pirotecnia – fruto de um trabalho musicalmente experimental; Ma-donna, que foi influenciada pela sonoridade dos sintetizadores eletrônicos dos músicos de Detroit (um dos berços da Techno house); Pet Shop Boys, que são considerados a maior du-pla de pop eletrônico devido a ousadia de seus arranjos; Michael Jackson, que teve como principal inspiração James Brown, trazendo a herança de faixas rítmicas e dançantes reple-tas do groove de baixos elétricos; Bee Gee’s, que foram um dos responsáveis pela trilha sonora do filme citado anteriormente; entre outros artistas que não só definiram a música eletrônica como o ritmo de hoje, mas também o ritmo de amanhã.

21

Page 22: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 23: F5 magazine edição II

Muitos apartamentos são construídos com varan-das que estão ficando cada vez maiores. Dessa for-ma, o morador busca criar um novo cômodo dentro de casa para aproveitar ainda mais o espaço e dar maior amplitude ao ambiente.

Uma alternativa é o envidraçamento das sacadas. Essa tendência que já é vista em muita varanda trás ampla visão. Assim, proporciona proteção, conforto, segurança, tranquilidade e mantém sempre a estéti-ca e luminosidade do ambiente.

O trabalho é feito com painéis de vidros temperado e laminado, que são móveis e sustentados por um único trilho, além de girarem em um ângulo de 90 graus.

A vedação no ambiente trás vantagens como a re-dução de ruídos externos e poluição, proteção con-tra as ações do tempo e a fácil manutenção e lim-peza. Além de otimização do espaço, ampla visão, segurança e proteção. Ou seja, cria um clima mais aconchegante.

VIVA O PRAZER DE SUA VARANDA O ANO INTEIRO

Page 24: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Beleza

Dê tempo para seus cabelos

omos bombardeados por diversos produtos de beleza. Sejam para a pele ou para os cabelos, é difícil eleger o melhor. Alguns produtos nos oferecem a promessa de resol-ver os problemas, como por exem-

plo, o ressecamento e/ou a oleosidade. Mas é impor-tante contatar um profissional (hair stylist) para que o mesmo indique o produto correto para o tipo do fio de cabelo.

O uso freqüente de produtos químicos faz com que os cabelos ressequem muito e o segredo está em de-volver a humectação natural (reposição de óleo ex-terno para o fio) ao cabelo.

Dica profissional:

Uma alternativa é o óleo de Argan – o ouro de Marrocos - tratamento que obtém suces-so, ajudando modelos, atrizes e até jogado-res de futebol no tratamento dos cabelos.

Muitas pessoas acham que adicionan-do gotas de óleo ao cabelo o mesmo ficará

completamente oleoso, porém o Argan usado da maneira correta fará com que ele permane-

ça saudável e com um brilho maravilhoso, além de controlar o frizz.

Naiara Bolpetti BispoHair stylist no salão Bolpetti Beleza e

Bem Estar

E-mail:[email protected]

Banc

o de

imag

em

A vida agitada que as pessoas levam hoje, faz com que deixem alguns cuidados básicos de lado, como lavar o cabelo com água quente e usar qualquer pro-duto, o que pode fazer com que a cutícula do cabelo se abra, deixando o fio ressecado. Trocar de xampu sem saber qual o melhor indicado para cada tipo de cabelo, também pode deixar os fios inchados e ressecados.

Outro problema é a oleosidade, que como muitos se enganam, não está no fio e sim no couro cabeludo. Os motivos são diversos e se um produto de beleza não puder resolver, será importante o diagnóstico de um médico especialista.

S

Banco de imagem

24

Page 25: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 26: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Moda

Caro leitor, seja bem-vindo a nossa coluna de moda.

Meu nome é Natália Marino, tenho 27 anos e moro em Santo André. Sou formada em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi – Negócios de Moda, e pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo – Design de Moda.

É com muita satisfação que eu trarei a você o que é e será tendência no universo da moda masculina, feminina e infantil. Também vou comparti-lhar algumas dicas e truques de estilo e comportamento.

Natália Marino [email protected]

Esse verão está recheado de cores bacanas para usarmos e abusarmos!!!

Conhecidas como ‘’ice cream colors’’ (cores de sorvete, na tradução do inglês) ou ‘’candy colors’’ (cores de balas), os tons pastel esta-rão em alta, seja em um acessório, uma peça ou no look todo. Mas é cla-ro que não podemos nos esquecer das cores fortes que tornam o nosso verão hot hot hot!

Como o Brasil é um país com uma grande diversi-dade em cores e elemen-tos, estamos garantidos no verão 2013. Coquei-

TENDÊNCIAS VERÃO 2013

ros, frutas, sementes da Amazônia em maxico-lares e folhagens típicas da mata terão grande presença na próxima estação. Uma explosão floral e tropical!

Quem vai arriscar?!?

ohmyhandmade.com

Courtesy Of Camilla And MarcCourtesy Of Camilla And Marc Yannis Vlamos GoRunway.Com Yannis Vlamos GoRunway.Com

Para o nosso pró-ximo encontro, já estou preparando um especial de festas. Não perca!

!

26

Page 27: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 28: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Amantes do automobilismo, além dos curiosos, já andaram e gostam do kart. E aquelas pessoas que têm certa coragem podem ter a sensação de ser um Cacá Bueno ou o piloto favorito por um dia, em Interlagos. São mais de sete horas e 10 voltas no universo dos carros de corrida.

Há um piloto de verdade para auxiliá-lo e dar su-porte. O trajeto é o mesmo feito pelos carros da Fórmula 1, quando é disputado a etapa brasileira do circuito. O inexperiente piloto dirige um carro de Grand Turismo, adaptado para a prova. “Com quatro portas, pneus slick, banco concha e gaiola de proteção”, afirmou o responsável pelo Centro de Pilotagem Roberto Manzini.

De VerdadeJá quem quer ser um piloto de verdade e ganhar

a vida por conta de corridas também tem a opção: o curso de Pilotagem de Competição. Depois de terminar a parte teórica de dois dias, o aluno vai para o asfalto de Interlagos e faz cinco aulas, com o mínimo de 60 voltas. Alguns pilotos conhecidos como Felipe Massa, Ricardo Maurício e Cacá Bue-no se formaram por esse curso.

Depois de qualificado, a pessoa pode se filiar a algum clube de automobilismo e tirar a sua cartei-ra de piloto PGCB (Piloto de competição graduado B). Quem sabe não surge o novo fenômeno do au-tomobilismo brasileiro?

Automobilismo

Melhor prevenir do que remediar arriscar

Gostinho de piloto de corrida

Foto: Centro de pilotagem Roberto Manzini

Todos os motoristas deveriam ter consciên-cia na hora de dirigir um carro ou moto. Mas a imprudência gera conseqüências

dolorosas.

Uma opção é recorrer a cursos que ensinam a maneira correta e cautelosa de se dirigir. De acordo com Roberto Manzini, responsável pelo Centro de Pilotagem que leva o seu nome, as au-las de Pilotagem Defensiva são as mais procu-radas. “Por conta de temas que utilizamos dia-riamente no trânsito das grandes cidades, como frenagem retilínea e com obstáculo, slalom, en-tre outros”.

O curso tem duração de um dia. A parte teórica envolve o conhecimento do carro (freios, tração, entre outros) e detectar problemas no automóvel. A parte prática é destinada ao desenvolvimen-to na pista, como desvio de obstáculos, direção em condições adversas e até simulação de roubo e sequestro relâmpago. O aluno aprende téc-nicas de prevenção de acidentes, otimização do condutor do veículo e Eco Drive (maneira mais econômica de dirigir, poupando freios, embrea-gem e combustível do veículo). É recomendado nesse curso que o aluno utilize seu próprio veí-culo, pois cada carro tem as suas características.

28

Page 29: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 30: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

A moda agora é equipar o carro com rodas de liga leve. Mais bonitas e chamativas, muitas pessoas desembolsam um bom dinheiro para ter esse dife-rencial no carro. Mas antes vale entender um pouco para bancar tal “luxo”.

Algumas pessoas nem reparam nelas, mas outras as veem como fundamentais. Dessa forma, as rodas de liga leve são o segundo acessório mais almejado em um carro, atrás apenas do bom e velho rádio, se-gundo a revista Quatro Rodas. Como se não bastasse isso, alguns motoristas trocam o conjunto de rodas mais de uma vez por ano.

Contrariando uma das principais ideias associa-das as rodas de liga leve, elas não são sinônimos de resistência: são mais frágeis que as de aço. Se for preciso um reparo, ela deve ser manuseada por um profissional especializado, para que os procedimen-tos sejam feitos de forma correta.

Muitos admiradores gostam de chamar a atenção com as rodas. Dessa forma, o que faz mais suces-

so são os modelos cromados, que dão mais brilho e atraem mais o olhar de quem está fora do carro.

Curiosidades:

Preço

Existem diversos modelos que tem uma grande va-riedade no preço. Para se ter uma ideia, há rodas que chegam a custar, junto do pneu, até 60 mil re-ais, o equivalente ao preço de dois carros populares completos no Brasil.

Segurança

O Alumínio Forjado é o material apontado como o mais seguro para a produção de rodas, já que é leve e tem grande resistência.

Desempenho do carro

A troca do conjunto de rodas em carros convencio-nais não faz diferença. Assim, quem substituir as rodas por modelos de liga leve com o objetivo de melhorar o desempenho no carro não terá sucesso.

Liga leve ou aço?

Saiba quais as rodas que você e seu bolso mais se identificam

Page 31: F5 magazine edição II

God bless us f5magazine.com.br

Page 32: F5 magazine edição II