FACULDADE ASSIS GURGACZ KATIA ANDREA LIBARDI · 2013-09-06 · ... negativas e o total de amostras...

20
5 FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 1 2 3 4 5 KATIA ANDREA LIBARDI 6 7 8 9 10 11 12 PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 13 G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 14 SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 15 PR. 16 17 18 19 20 21 22 23

Transcript of FACULDADE ASSIS GURGACZ KATIA ANDREA LIBARDI · 2013-09-06 · ... negativas e o total de amostras...

5

FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 1

2

3

4

5

KATIA ANDREA LIBARDI 6

7

8

9

10

11

12

PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 13

G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 14

SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 15

PR. 16

17

18

19

20

21

22

23

6

24

25

26

27

CASCAVEL – FAG 28

2009 29

FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 30

31

32

33

34

KATIA ANDREA LIBARDI 35

36

37

38

39

40

41

42

PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 43

G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 44

7

SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 45

PR. 46

47

48

Trabalho apresentado para obtenção do título de 49

bacharel em Ciências Biológicas da Faculdade 50

Assis Gurgacz. 51

52

Orientador: Profº. Carlos Eduardo Coral de Oliveira 53

54

55

CASCAVEL – FAG 56

2009 57

58

8

FACULDADE ASSIS GURGACZ 59

60

KATIA ANDREA LIBARDI 61

62

PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 63

G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 64

SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 65

PR. 66

67

Trabalho apresentado à banca avaliadora como requisito para a obtenção do título de bacharel em 68

Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz, sob a orientação do Professor Farmacêutico. 69

70

BANCA AVALIADORA 71

72

____________________________________________ 73

Carlos Eduardo Coral de Oliveira – Prof.° Orientador 74

Faculdade Assis Gurgacz – FAG 75

Coordenador do Curso de Farmácia. 76

77

_________________________________________________ 78

Robson Michael Delai – Professor Avaliador 79

Faculdade Assis Gurgacz – FAG 80

Biólogo 81

9

82

83

_________________________________________________ 84

Miguel Josué Fontana – Avaliador 85

Banco de Sangue Cascavel - IHEC 86

Biólogo 87

88

Cascavel, 27 de junho de 2009. 89

90

10

91

SUMÁRIO 92

93

94

1. ARTIGO ................................................................................................................. 05 95

2. RESUMO ............................................................................................................... 05 96

3. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 06 97

4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................. 07 98

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................ 08 99

6. FIGURA 1. Eletroforese em gel de poliacrilamida 10% dos produtos de amplificação por PCR 100

para hepatite G................................................................................................ 09 101

7. TABELA 1. Número de amostras positivas, negativas e o total de amostras coletadas entre os 102

doadores............................................................................................................... 10 103

8. GRÁFICO 1. Total de doadores, total de amostras positivas para infecção por hepatite G e 104

porcentagem de positividade, por faixa etária, entre os indivíduos 105

analisados............................................................................................................ 10 106

9. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11 107

10. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 11 108

11. NORMAS DA REVISTA ...................................................................................... 14 109

12. ANEXOS ............................................................................................................... 19 110

111

11

112

PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G EM AMOSTRAS 113

DE DOADORES DE SANGUE DO SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE 114

CASCAVEL – PR. 115

116

Kátia Andréa Libardi Miotta1, Carlos Eduardo Coral de Oliveira2 117

118

PREVALENCE OF INFECTION WITH HEPATITIS G IN SAMPLES OF BLOOD 119

DONORS WERE MALES OF THE CITY OF CASCAVEL – PR. 120

121

INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G 122

Virus infection of hepatitis G 123

124

RESUMO: O estudo da prevalência do vírus da hepatite G entre pacientes com hepatite 125

crônica e entre indivíduos sadios (como, por exemplo, doadores de sangue) fornece subsídios 126

para o estabelecimento de sua real patogenicidade e permite avaliar a necessidade de sua 127

triagem em bolsas de sangue. Os estudos revelam que o HGV contribui para apenas uma 128

pequena minoria viral conhecida. Existem de três a seis vezes mais casos de hepatite não A-E 129

do que casos relacionados com o Vírus da Hepatite G. Este trabalho teve por objetivo analisar 130

a prevalência da infecção pelo vírus da hepatite G (HGV) em doadores de sangue do sexo 131

masculino, em amostras de sangue de voluntários da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, no 132

município de Cascavel – PR. Neste trabalho foi realizada a extração do RNA de 52 amostras 133

de sangue periférico e aplicado os métodos de Reação de Transcriptase Reversa, PCR e 134

eletroforese a fim de detectar a presença do Vírus da Hepatite G. As análises revelaram que 135

cerca de 32% apresentaram resultados positivos. Concluímos que houve uma alta prevalência 136

deste vírus ao término deste trabalho. 137

Palavra chave: Hepatite G, HGV, Extração de RNA, PCR, Eletroforese, doadores de 138

sangue 139

140 1 Aluna de Graduação do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, residente 141

na Rua Machado de Assis, 659 – Vila Militar do município de Cascavel – PR. CEP 85812-280 142 [email protected] 143

2 Laboratório de Análises Clinicas e Coordenador do Curso de Farmácia da Faculdade Assis Gurgacz 144 – FAG, situada na Avenida das Flores, 500, do município de Cascavel – PR. [email protected] 145

12

ABSTRACT: The study of the predominance of the virus of the hepatitis G between patients 146

with chronic hepatitis and between healthy individuals (like, for example, donors of blood) 147

supply subsidies for the establishment of his real patogenicidade and it allows to value the 148

necessity of his selection at bags of blood. The studies show that the HGV contributes to only 149

a small minority viral known. There are from three to six times more cases of hepatitis not To 150

And of which cases connected with the Virus of the Hepatitis G. This work had since 151

objective analysed the predominance of the infection as the virus of the hepatitis G (HGV) in 152

donors of blood of the masculine sex, in samples of blood of volunteers of the Faculty Assis 153

Gurgacz – FAG, in the local authority of Rattlesnake – PR. In this work it was carried out the 154

extraction of the RNA of 52 samples of blood peripheric and hard-working the methods of 155

Reaction of Transcriptase Reversa, PCR and eletroforese in order to detect the presence of the 156

Virus of the Hepatitis G. The analyses showed that around 32 % presented positive results. 157

We end that there was a high predominance of this virus to the end of this work. 158

KEYWORDS: Hepatitis G, GBV-C, Extra Of the RNA, PCR, electrophoresis, blood donors 159

160

INTRODUÇÃO 161

162

Em 1967, foi publicada a transmissão de um vírus de hepatite de um cirurgião para 163

sagüis. Este vírus ganhou o nome de Vírus da Hepatite GB, devido ao nome do paciente 164

original. Foi determinada a existência de dois vírus, o GB-A e GB-B, que são membros do 165

grupo Flavivírus. Em 1996, foi descoberto um terceiro vírus, o da Hepatite GB-C, como 166

causa de infecções persistentes em pacientes de hemodiálise de manutenção. Outros 167

pesquisadores comunicaram a existência de um agente denominado Vírus da Hepatite G, que 168

parece ser o mesmo da hepatite C. Esses novos vírus foram detectados e caracterizados por 169

clonagem molecular, seguindo exemplos da hepatite C e E. (ESTEVENS, 2003). 170

A infecção com o vírus da hepatite G (HGV) é particularmente encontrada como 171

hepatite pós-transfusão. Os casos de hepatite relacionados com as transfusões sanguíneas 172

continuam inexplicáveis e as investigações ainda identificam novas causas virais. O termo 173

HGV refere-se a um novo vírus RNA derivado do plasma de pacientes com hepatite não A-E. 174

Os estudos revelam que HGV contribui para apenas uma pequena minoria viral conhecida. 175

Existem de três a seis vezes mais casos de hepatite não A-E do que casos relacionados com o 176

Vírus da Hepatite G (LEVINSON; JAWETZ, 2005). 177

As vias de transmissão reconhecidas para o HGV são a via parentérica, a via sexual e 178

a via vertical. Poderão existir outras formas de transmissão, mas ainda não estão 179

suficientemente documentadas. A aquisição do vírus por via parentérica pode ser feita por 180

transfusões de sangue ou derivados, contato com drogas injetáveis ou outros meios em que 181

possa haver passagem de material infectado de um indivíduo para outro. Já a transmissão por 182

via sexual é bastante comum, mais que a transmissão do VHC. Foram detectados RNA-HGV 183

no sêmen e saliva de indivíduos com HGV (ESTEVENS, 2003). 184

Não existem muitos artigos ou bibliografias que possam proporcionar uma base de 185

como este vírus age no organismo, seus benefícios e malefícios. Com a realização deste 186

projeto poderemos apresentar resultados positivos na detecção do HGV. Desta forma, busca-187

se contribuir para evitar a transmissão do vírus, conhecendo as características da prevalência 188

da infecção pelo vírus da hepatite G na população local. 189

190

191

MATERIAIS E MÉTODOS 192

193

Este Projeto foi analisado pelo Comitê de Ética Humana em pesquisa da Faculdade 194

Assis Gurgacz – Cascavel/PR, estando de acordo com a Resolução 196/96 – CNS. Após 195

aprovação, foi realizada a coleta de dados. Foram selecionados 52 sujeitos, do sexo 196

masculino, que sejam doadores de sangue, da população de Cascavel – PR. A seleção ocorreu 197

por aleatoriedade, entre acadêmicos doadores da Faculdade Assis Gurgacz e convidados da 198

população da cidade. Para ser incluído no projeto o sujeito tinha que ser doador de sangue e 199

apresentar boas condições de saúde, comprovadas pelo último exame de triagem sorológica 200

realizado pelo mesmo. Foi realizada coleta de 5 mL de sangue periférico dos participantes do 201

projeto através de punção venosa. Através destes 5 ml de sangue foi obtido leucócitos para 202

extração de RNA. RNA total foi extraído utilizando o reagente TRIzol-LS (Gibco-BRL, 203

Grand Island, NY, U.S.A.) de acordo com as instruções do fabricante (AMARANTE et al., 204

2004). 205

A reação de transcriptase reversa foi realizada com 6 µl de RNA e com 50pmoles de 206

primer antisense (outer) seguindo as condições do GeneAmp RNA PCR (Perkin Elmer Part 207

number N808-0017), para um ciclo de 42ºC durante 60 min. Os primers do GBV-C utilizados 208

para a amplificação do DNAc foram sintetizados baseados na sequência descrita por 209

AMARANTE e colaboradores (2004) e direcionados para amplificar uma região conservada 210

na extremidade 5’ (5´UTR) do genoma (outer sense 5’ GGTAGGTCGTAAATCCCGGT 3’; 211

outer antisense 5’ CCCACTGGTCCTTGTCAACT 3’; inner sense 5’ 212

TGGTAGCCACTATAGGTGG 3’; inner antisense 5’ GCCTATTGGTCAAGAG 3’). As 213

condições das duas reações de amplificação foram as mesmas: 20mM de Tris HCl pH 8.4, 214

50mM de KCl, 1,5mM de MgCl2, 200mM de dNTP e 1.25 unidades da Taq polimerase e 215

consistiram de ciclos de desnaturação inicial a 94ºC por 5 minutos, seguida de 40 ciclos de 216

um minuto respectivamente a 94ºC, a 45ºC e a 72ºC com extensão final de 10 minutos a 72ºC. 217

O produto da amplificação foi analisado por eletroforese em gel de policrilamida a 218

10% e visualizado após coloração por nitrato de prata. Todas as reações foram efetuadas com 219

um controle negativo. 220

221

RESULTADOS E DISCUSSÃO 222

223

Nossos resultados referem-se aos doadores de sangue dos mais diversos grupos 224

étnicos presentes na população. Dentre as amostras que foram positivas para HGV obtivemos 225

17 pessoas, representando uma porcentagem de 32,69% das 52 amostras coletadas, portanto 226

as amostras de indivíduos saudáveis isentos para estas infecções representam um total de 227

67,31% (Figura 1). 228

A alta prevalência do RNA HGV em doadores de sangue no mundo todo permanece 229

inexplicada. Várias publicações assinalam prevalências muito variadas, de 0,9% no Japão a 230

12,9% em doadores nos USA, 8,3% na Europa, dentre os mais altos níveis mais altos está a 231

China com 16,7%. 232

No Brasil já existe casos de infecção pelo vírus da hepatite G. Segundo 233

BERNARDINI e colaboradores (1999), em seu estudo realizado na cidade de São Paulo-SP, 234

detectou uma prevalência de 9,5% entre doadores de sangue com resultado positivo. Essa 235

prevalência foi semelhante aos informados nos estudos realizados anteriormente. 236

AMARANTE e colaboradores (2204), detectaram RNA HGV em 12% de doadores 237

saudáveis, analisados num grupo de 50 amostras de soro. De acordo com CRUZ e 238

colaboradores (2000) existe uma inscidência de contaminação maior na idade adulto jovem 239

devido a atividade sexual e pelo uso de drogas. 240

241

242

FIGURA 1. Eletroforese em gel de poliacrilamida 10% dos produtos de amplificação 243

por PCR para hepatite G. 244

Após reação de transcriptase reversa e PCR nested, as amostras positivas (130, 117, 245

180, 156, 135, 172 e 190) demonstraram um fragmento de 217 pares de bases. L: ladder 246

(marcador de peso molecular). 247

A razão para a elevada prevalência do RNA HGV na população de doadores 248

saudáveis no mundo inteiro permanece ainda a ser elucidado. A associação da transmissão 249

sangüínea com a infecção pelo HGV foi especialmente bem relatada, pois o vírus se tornou 250

detectável somente após a recepção da transfusão. A análise da seqüência dos vírus 251

encontrados tanto no doador quanto no receptor confirmou esta associação. Dessa forma, o 252

vírus possui alta prevalência entre usuários de drogas endovenosas, politransfundidos, 253

hemofílicos e hemodialisados (AMARANTE et al., 1998). 254

Também foi relatada entre as coletas, a presença de um voluntário transplantado de 255

rim, que já havia realizado várias hemodiálises e seu resultado foi positivo para o vírus da 256

hepatite G. 257

Na Tabela 1 pode-se observar a relação entre a quantidade de doadores analisados 258

por faixa etária, além das amostras positivas e negativas. 259

260

TABELA 1. Número de amostras positivas, negativas e o total de amostras coletadas 261

entre os doadores. 262

Faixa Etária Total coletado Total Positivo Total Negativo

18 – 24 25 9 16

25 – 30 7 1 6

L 130 117 108 164 180 146 156 161 170 142 135 172 199 140

217pb

31 – 35 3 2 1

36 – 40 2 1 1

41 – 45 2 0 2

46 – 50 4 1 3

51 – 55 6 2 4

56 – 65 3 1 2

A média de idade da população doadora participante do projeto foi de 31,65 anos, e a 263

moda é de 19 anos (desvpad 13,70). 264

O Gráfico 1 apresenta o número total de doadores por faixa etária, o número de 265

doadores positivos para a infecção por hepatite G com suas respectivas porcentagens 266

referentes ao total de doadores. 267

GRÁFICO 1. Total de doadores, total de amostras positivas para infecção por hepatite 268

G e porcentagem de positividade, por faixa etária, entre os indivíduos 269

analisados. 270

271

A infecção pelo vírus da hepatite G não está relacionada com o desenvolvimento de 272

doença hepática. Entretanto, a infecção concomitante com outros vírus tem sugerido 273

importante papel desta infecção no desenvolvimento e evolução de outras doenças virais. É 274

conhecido que a infecção pelo vírus da hepatite G é comumente associada a infecção pelo 275

vírus da hepatite B. Esta correlação parece agravar o quadro clínico manifestado pelo 276

paciente. 277

Na infecção pelo HIV, apresentam progressão lenta devido à manutenção do perfil de 278

citocinas Th1 pelo HGV. Este vírus é capaz de se replicar nos linfócitos e de inibir a 279

replicação do vírus HIV in vitro, o qual pode estar associado com a diminuição do risco de 280

mortalidade em indivíduos HIV positivos (AMARANTE et al., 2003). 281

282

CONCLUSÃO 283

284

Os resultados deste trabalho apresentaram uma alta incidência de infecção pelo vírus 285

da hepatite G na população doadora de sangue (32,69%). Medidas de controle de infecção por 286

este vírus, bem como novas análises de prevalência na população são necessários, para que 287

sejam obtidos novos dados, buscando a redução nas taxas de contaminação por este vírus. 288

A associação do HGV com doenças hepáticas ainda não está bem estabelecida, uma 289

vez que o vírus pode ser encontrado em indivíduos sadios e, principalmente, porque ainda não 290

há nenhuma evidência de doença hepática na maior parte dos pacientes infectados pelo HGV. 291

292

REFERÊNCIAS 293

294

AMARANTE, MARLA KARINE; MIRANDA, HELEN CRISTINA; OLIVEIRA, CARLOS 295 EDUARDO CORAL DE; OLIVEIRA, KAREN BRAJÃO DE; WATANABE, MARIA 296 ANGELICA EHARA; Detecção do RNA HGV/GBV-C em Indivíduos Saudáveis não 297 Portadores de HBV, HIV-1/2 e HCV; Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 298 Departamento de Ciências Patológicas, UEL - Universidade Estadual de Londrina - PR; 299 Campus Universitário – Londrina, PR, v. 25, p. 39-44, jan./dez. 2004. 300

301

BERNARDINI, A.P.; PINHO, J.R.R.; CAPACCI, M.L.; DA SILVA, L.C.;. CARRILHO, F.J; 302 SANTOS, C.A.; PUGLIESE, V.; GUZ, B.; LEVI, J.E.; BALLARATI, C.A.F.; Hepatitis G 303 Virus / GB Virus in Brasil. Preliminary Report; Revista do Instituto de Medicina Tropical de 304 São Paulo; Volume 38; nº.3; São Paulo; Publicado nos meses de Maio/Junho, 1996 305

306

CRUZ, FERNANDO MANUEL DE MATOS; BONETTO, DARCY; CARNEIRO, ROSA 307 MARIA; Hepatitis viral aguda: nuevo enfoque para una enfermedad antigua; Revista 308 Adolescencia Latinoamericana; ISSN 1414-7130 versión impresa; Adolesc. 309 Latinoam. v.2 n.1; Porto Alegre-RS; jun. 2000. 310

311

ESTEVENS, JOSÉ; Hepatites Víricas; 1ª Edição do Livro do NGHD - Núcleo de 312 Gastrenterologia dos Hospitais Distritais, Editor José Cotter; páginas 147 à 156; 2003 313

314

PINHO, JOÃO R. R., ZANOTTO, PAOLO M. DE A.; FERREIRA, JOÃO L. P.; SUMITA, 315 LAURA M.; CARRILHO,FLAIR J.; SILVA, LUIZ C. DA; CAPACCI, M. LOURDES; 316 SILVA, ADÁVIO O.; GUZ, BETTY; GONÇALES JR., FERNANDO L.; GONÇALES, 317 NEIVA S. L.; BUCK, GREGORY A.; MEYERS, GREGORY A.; BERNARDINI, A. 318 PLÍNIO; High Prevalence of GB Virus C in Brazil and Molecular - Evidence for 319 Intrafamilial Transmissio; JOURNAL OF CLINICAL MICROBIOLOGY, May 1999, p. 320 1634–1637; Received 2 October 1998/Returned for modification 15 December 321 1998/Accepted 16 February 1999 322

323

KONEMAN, ELMER W; STEPHEN, D., JANDA, WILLIAN M.; SCHRECKENBERGER, 324 PAUL C.; WINN JR, WASHINGTON C.; Diagnóstico Microbiológico; 5ª Edição; Editora 325 Guanabarra Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 2001. 326

327

LEVINSON E JAWETZ, WARREN E ERNEST; Microbiologia Médica e Imunologia, 7ª 328 Edição; Editora Artmed; Porto Alegre – RS, 2005. 329

330

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Sistema Nacional em Vigilância e Saúde – Relatório de 331 situação: Paraná; 1º Edição; Secretaria de Vigilância e Saúde; Disponível em 332 <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pr1.pdf > Acesso em 06 de setembro de 2008; 333 Brasília-DF; 2005. 334

335

MURRAY, PATRICK R.; Microbiologia Médica; 4ª Edição; Editora Guanabarra Koogan 336 S.A.; Rio de Janeiro – RJ, 2005. 337

338

PELCZAR JR, MICHAEL J.; CHAN, E.C.S; KRIEG, NOEL R.; Microbiologia – Conceitos 339 e Aplicações; 2º Edição, Volume 1; Editora Makron Books; São Paulo – SP; 1996 340

341

RUPPENTHAL, RUBIA DENISE; Aplicações da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) 342 no Diagnóstico Clínico; Universidade Federal do Rio Grande do Sul,Faculdade de Farmácia, 343 Departamento de Produção e Controle de Medicamentos, Centro de Biotecnologia; Porto 344 Alegre – RS; Julho de 1999. 345

346

SCHROTER, MATTHIAS; POLYWKA, SUSANNE; ZOLLNER, BERNHARD; 347 SCHAFER, PETER; LAUFS, RAINER; FEUCHT, HEINZ-HUBERT; Detection of TT 348 Virus DNA and GB Virus Type C/Hepatitis G Virus RNA in Serum and Breast Milk: 349 Determination of Mother-to-Child Transmission; JOURNAL OF CLINICAL 350 MICROBIOLOGY, p. 745–747 Vol. 38, No. 2, Feb. 2000. 351

352

STAPLETON, JACK T.; WILLIAMS, CAROLYN F.; XIANG, JINHUA; GB Virus Type C: 353 a Beneficial Infection?; journal of clinical microbiology, p. 3915–3919 Vol. 42, No. 9, Sept. 354 2004. 355

356

STEVES, ALAN; Patologia; 2ª Edição; Editora Manole, Barueri – SP, 2002. 357

358

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.; Microbiologia; 6ª Edição; 359 Editora Artemed; Porto Alegre – RD; 2000. 360

361

NORMAS DA REVISTA 362

363

ACTA SCIENTIARUM. HEALTH SCIENCES 364

365

Diretrizes para Autores 366

1. Acta Scientiarum. Health Sciences, ISSN 1679-9291, é publicada semestralmente 367

pela Universidade Estadual de Maringá. 368

2. A revista publica artigos originais em todas as áreas relevantes da Saúde, 369

incluindo: Análises Clínicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Farmacologia, 370

Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Medicina, Nutrição, Odontologia e 371

Saúde Coletiva. 372

3. Os autores se obrigam a declarar a cessão de direitos autorais e que seu manuscrito 373

é um trabalho original, e que não está sendo submetido, em parte ou no seu todo, à análise 374

para publicação em outra revista. Esta declaração encontra-se disponível abaixo. 375

4. Os dados, idéias, opiniões e conceitos emitidos nos artigos, bem como a exatidão 376

das referências bibliográficas, são de inteira responsabilidade do(s) autore(s). A eventual 377

citação de produtos e marcas comerciais não significa recomendação de seu uso por parte do 378

Conselho Editorial da revista. 379

5. Os relatos deverão basear-se nas técnicas mais avançadas e apropriadas à pesquisa. 380

Quando apropriado, deverá ser atestado que a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e 381

Biossegurança da instituição. 382

6. Os artigos são publicados em português ou inglês. Devem ser concisos e 383

consistentes no estilo. 384

7. Os artigos serão avaliados por consultores da área de conhecimento da pesquisa, 385

de instituições de ensino e/ou pesquisa nacionais e/ou estrangeiras de comprovada produção 386

científica. Após as devidas correções e possíveis sugestões, o artigo será aceito ou rejeitado 387

pelo Conselho Editorial. 388

8. Os artigos deverão ser submetidos pela internet, acessando este Portal ACTA. 389

9. Estão listados abaixo a formatação e outras convenções que deverão ser seguidas: 390

a) No processo de submissão deverão ser inseridos os nomes completos dos autores 391

(no máximo seis), seus endereços institucionais e o e-mail do autor indicado para 392

correspondência 393

b) Os artigos deverão ser subdivididos com os seguintes subtítulos: Resumo, 394

Palavras-chave, Abstract, Key words, Introdução, Material e métodos/Metodologia, 395

Resultados/Discussão, Conclusão/Considerações finais, Agradecimentos (Opcional) e 396

Referências. Esses itens deverão ser em caixa alta e em negrito e não deverão ser numerados. 397

c) O título, com no máximo vinte palavras, em português e inglês, deverá ser preciso. 398

Também deverá ser fornecido um título resumido com, no máximo, seis palavras. 399

O resumo não excedendo 200 palavras, deverá conter informações sucintas sobre o objetivo 400

da pesquisa, os métodos empregados, os resultados e a conclusão, não devendo ser carregados 401

com números. Deverão ser acrescentadas no final tanto do resumo quanto do abstract até seis 402

palavras-chave que identifiquem o tema, utilizando termos listados nos "Descritores em 403

Ciências da Saúde - DECS-LILACS", elaborado pela BIREME. 404

d) Os artigos não deverão exceder 20 páginas digitadas, incluindo figuras, tabelas e 405

referências. Deverão ser escritos em espaço 1,5 linhas e ter suas páginas e linhas numeradas. 406

O trabalho deverá ser editado no MS-Word, ou compatível, utilizando Times New Roman 407

fonte 12. 408

e) O trabalho deverá ser formatado em A4 e as margens inferior, superior, direita e 409

esquerda deverão ser de 2,5 cm. 410

f) O arquivo contendo o trabalho que deverá ser anexado (transferido), durante a 411

submissão, não poderá ultrapassar o tamanho de 2MB, bem como, não poderá conter qualquer 412

tipo de identificação de autoria, inclusive na opção propriedades do Word. 413

g) Tabelas, Figuras e Gráficos deverão ser inseridos no texto, logo depois de citados. 414

h) As Figuras e as Tabelas deverão ter preferencialmente 7,65 cm de largura, e não 415

deverão ultrapassar 16 cm. 416

i) As Figuras digitalizadas deverão ter 300 dpi de resolução e preferencialmente 417

gravadas no formato jpg. Ilustrações em cores não serão aceitas para publicação. 418

j) Deverá ser adotado o Sistema Internacional (SI) de medidas. 419

k) As equações deverão ser editadas utilizando software compatível com o editor de 420

texto. 421

l) As variáveis deverão ser identificadas após a equação. 422

m) As referências deverão ser organizadas em ordem alfabética, conforme os exemplos 423

seguintes (ABNT). Citação no texto, usar o sobrenome e ano: Lopes (1980) ou (Lopes, 1980). 424

Para dois autores, utilizar e (Lopes e Silva, 1990); para mais de dois autores, utilizar et al. 425

Livro 426

FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics. Edinburgh: 427

Addison Wesley Longman, 1996. 428

429

GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Ceres, 1988. 430

Capítulo de Livros 431

PARRA, J.R.P. Consumo e utilização de alimentos por insetos. In: PANIZZI, A.R.P. (Ed.). 432

Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 433

1991. cap. 3, p. 9-65. 434

Monografia, Dissertação e Tese 435

ASSIS, M.A. Digestibilidade in vitro, degradabilidade in situ e composição química de 436

gramíneas do gênero Cynodon submetidas ou não a adubação nitrogenada. 1997. 437

Dissertação (Mestrado em Zootecnia)–Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 1997. 438

439

COSTA, A.R.G. Parâmetros bioquímicos do zooplâncton no reservatório da Pampulha: 440

comparação de métodos de determinação protética. 1994. Monografia (Especialização em 441

Ciências Biológicas)-Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994. 442

Artigos 443

Os artigos indexados devem ser abreviados de acordo com a “World List of Scientific 444

Periodicals”. 445

RHOADES, M.M.; DEMPSEY, E. On the mechanism of chromatin loss induced by B 446

chromosome. Genetic, Bethesda, v. 71, n. 1, p. 73-96, 1970. 447

LISE, F. et al. Características clínicas do araneísmo em crianças e adolescentes no município 448

de Chapecó, Estado de Santa Catarina, Brasil. Acta Sci. Health Sci., Maringá, v. 28, n. 1, p. 449

13-16, 2006. 450

Anais 451

KUMAR, A. O milheto como cultura granífera para ração. In: WORKSHOP 452

INTERNACIONAL DE MILHETO, 1., 1999. Brasília. Anais… Brasília: Empresa Brasileira 453

de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Planaltina), 1999. p. 113-130. 454

Jornais 455

COUTINHO, W. O Paço da cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do Brasil, Rio de 456

Janeiro, 6 mar. 1985. Caderno B, p. 6. 457

458

MINISTÉRIO proíbe fabricação e uso de agrotóxico à base de organoclorados. Folha de São 459

Paulo, São Paulo, 3 set. p. 25, 1985. 460

Documentos eletrônicos 461

ROUSH, W. Med student’s web diary issues damning indictment of teaching hospitals. [S.l.: 462

s.n.], 2000. Disponível em: <http://www. ebooknet.com/story.jsp?id=911>. Acesso em: 21 463

jul. 2000. 464

Itens de Verificação para Submissão 465

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a 466

conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que 467

não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores. 468

1. A contribuição é original e inédita e não está sendo avaliada por outra revista. 469

2. Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, Open Office ou 470

RTF (desde que não ultrapasse 2MB). 471

3. Todos os endereços de páginas da Internet, incluídas no texto (Ex: 472

http://www.eduem.uem.br) estão ativos e prontos para clicar. 473

4. O texto está em empaço 1,5; usa uma fonte de 12-pontos Times New Roman; 474

emprega itálico ao invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas 475

inseridas no texto, e não em seu final. No máximo 15 páginas. 476

5. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos em Diretrizes para 477

Autores, na seção Sobre a Revista. 478

6. A identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção 479

propriedades do Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido 480

para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Assegurando a 481

Avaliação por Pares Cega. 482

Declaração de Direito Autoral 483

484

DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS 485

486

Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer 487

outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, 488

ainda, que uma vez publicado na revista Acta Scientiarum. Health Sciences, editada pela 489

Universidade Estadual de Maringá, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer 490

um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu 491

nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do 492

referido artigo à Universidade Estadual de Maringá e declaro estar ciente de que a não 493

observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de 494

Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98). 495

496

Política de Privacidade 497

Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os 498

serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou 499

à terceiros. 500

501

ISSN 1679-9291 (papel) e ISSN 1807-8648 (on-line) 502