Fenomenos de Transporte Aula 1

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FENÔMENOS DE TRANSPORTE

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Fenômeno de transporte

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  • FENMENOS DE TRANSPORTE

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    AULA 1

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1 Introduo

    1.1 Definio de Fluido

    1.2 Experincia de duas placas (slido)

    1.3 Definio de slido

    1.4 Experincia de duas placas (fluido)

    1.5 Princpio da Aderncia

    1.6 Slido x Fluido

    1.7 Tenso de Cisalhamento

    1.8 Lei de Newton da Viscosidade

    1.9 Viscosidade Absoluta ou Dinmica

    1.9 Massa Especfica

    1.10 Peso Especfico

    1.11 Peso Especfico relativo

    1.12 Viscosidade Cinemtica

    1.13 Fluido Ideal

    1.14 Escoamento Incompressvel

    1.15 Equaao de Estado dos Gases

    SUMRIO

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1. Introduo

    A expresso FENMENOS DE TRANSPORTE refere-se ao estudo

    da transferncia de

    Quantidade de movimento (dinmica dos fluidos)

    Energia (transferncia de calor)

    Matria (transferncia de massa)

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.1 Definio de fluido

    A definio de fluido introduzida, normalmente, pela comparao com

    um slido.

    Os fluidos so, portanto, os lquidos e os gases.

    DEFINIO DE FLUIDO

    Fluido uma substncia

    que no tem uma forma

    prpria, assume o formato

    do recipiente.

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.1 Definio de fluido

    Os fluidos so, portanto, os lquidos e os gases.

    Gases : ocupam todo o recipiente.

    Lquidos: apresentam uma superfcie livre.

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.1 Definio de fluido

    Fluido uma substncia que se deforma continuamente, quando

    submetida a uma fora tangencial constante qualquer.

    DEFINIO DE FLUIDO

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.1 Definio de fluido

    Fluido uma substncia que, submetida a uma fora tangencial

    constante, no atinge uma nova configurao de equilbrio esttico.

    DEFINIO DE FLUIDO

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.2 Experincia das duas placas (slido)

    Seja um slido preso entre duas placas planas

    Inferior fixa

    Superior solicitada por uma fora tangencial F

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.2 Experincia das duas placas (slido)

    Mantida a fora F, constante, nota-se que o slido se deforma

    angularmente at alcanar uma nova posio de equilbrio esttico.

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.3 Experincia das duas placas (slido)

    Nessa posio, as tenses internas equilibram a fora externa

    aplicada.

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.3 Definio de Slido

    Pode-se dizer, ento, que:

    Um slido, solicitado por uma fora tangencial constante, deforma-se

    angularmente, mas atinge uma nova configurao de equilbrio esttico.

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.4 Experincia das duas placas (fluido)

    Seja um fluido entre duas placas planas

    Inferior fixa

    Superior solicitada por uma fora tangencial F

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Ao se aplicar a fora tangencial F, na placa superior, esta ir se deslocar.

    A placa superior adquire uma velocidade v.

    Os pontos do fluido em contato com ela tero a mesma velocidade v.

    Os pontos do fluido em contato com a placa fixa ficaro parados junto dela.

    O volume ABCD de fluido, sob a ao da fora Ft deforma-se continuamente,

    no alcanando uma nova posio de equilbrio esttico,

    1.4 Experincia das duas placas (fluido)

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Os pontos de um fluido, em contato com uma superfcie slida, aderem

    aos pontos dela, com os quais esto em contato.

    1.5 Princpio da Aderncia

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Slido: deformam-se limitadamente sob a ao de esforos tangenciais pequenos;

    Fluido: deformam-se continuamente sem alcanar uma nova posio de equilbrio

    esttico.

    1.6 Slido x Fluido

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Fluido uma substncia que no tem uma forma prpria, assume o formato

    do recipiente.

    Fluido uma substncia que se deforma continuamente, quando submetida a

    uma fora tangencial constante qualquer.

    Fluido uma substncia que, submetida a uma fora tangencial constante,

    no atinge uma nova configurao de equilbrio esttico.

    FLUIDO

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.7 Tenso de Cisalhamento

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Na experincia entre duas placas, a placa superior inicialmente

    acelerada pela fora Ft e, a partir de um certo instante, esta adquire uma

    velocidade V0 constante.

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Isso demonstra que a fora externa F, aplicada na placa equilibrada

    por foras internas ao fluido, visto que, no existindo acelerao, pela

    segunda lei de Newton da dinmica, a resultante das foras dever ser nula

    (equilbrio dinmico).

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Como aparecem essas foras internas?

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Princpio da Aderncia

    O fluido junto placa superior ir se deslocar com velocidade V0,

    O fluido junto placa inferior estar com velocidade nula.

    As camadas intermedirias devero se adaptar s extremas, adquirindo

    velocidades que variam desde V0 at zero.

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Cada seo normal s placas ir se formar um diagrama de

    velocidades.

    Cada camada do fluido desliza sobre a adjacente com uma certa

    velocidade relativa.

    Surge uma espcie de atrito entre as diversas camadas do fluido.

    y + dy y

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1.8 Lei de Newton da Viscosidade

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Os fluidos que obedecem a essa lei so ditos fluidos

    newtonianos.

    Os fluidos que NO obedecem a essa lei so ditos fluidos

    NO-newtonianos.

    1.8 Lei de Newton da Viscosidade

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Tal fato leva introduo de um coeficiente de

    proporcionalidade que ser indicado por ( ) denomina-se viscosidade

    dinmica ou absoluta.

    A viscosidade dinmica uma propriedade de cada fluido e das

    condies dele como, por exemplo, a presso e, principalmente, a

    temperatura.

    1.9 Viscosidade Absoluta ou Dinmica

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Pode-se dizer, ento, que viscosidade dinmica a propriedade dos

    fluidos que permite equilibrar, dinamicamente, foras tangenciais externas

    quando os fluidos estiverem em movimento.

    Matematicamente, a constante de proporcionalidade da lei de

    Newton da viscosidade.

    De uma forma mais prtica:

    Viscosidade a propriedade que indica a maior ou a menor

    dificuldade de o fluido escoar (escorrer).

    1.9 Viscosidade Absoluta ou Dinmica

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Viu-se que a lei de Newton da viscosidade escrita da seguinte

    forma:

    Onde o gradiente da velocidade ou variao de v com y

    1.10 Simplificao Prtica

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Pela figura, observa-se que, a um deslocamento dy, na direo do

    eixo y, corresponde uma variao dv da velocidade.

    Quando a distncia E for pequena, pode-se considerar, sem muito

    erro, que a variao de v com y seja linear.

    1.10 Simplificao Prtica

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Um pisto de peso G=4N cai dentro de um cilindro com uma

    velocidade constante de 2 m/s. O dimetro do cilindro 10,1 cm e o do pisto

    10,0 cm. Determine a viscosidade do lubrificante colocado na folga entre o

    pisto e o cilindro.

    EXERCCIO 1

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Um pisto de peso G=4N cai dentro de um cilindro com uma velocidade constante de 2 m/s. O dimetro do

    cilindro 10,1 cm e o do pisto 10,0 cm. Determine a viscosidade do lubrificante colocado na folga entre o pisto e o

    cilindro.

    SOLUO 1

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Um pisto de peso G=4N cai dentro de um cilindro com uma velocidade constante de 2 m/s. O dimetro do

    cilindro 10,1 cm e o do pisto 10,0 cm. Determine a viscosidade do lubrificante colocado na folga entre o pisto e o

    cilindro.

    SOLUO 1

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    No estudo realizado ser considerado que os fluidos so um meio

    contnuo e homogneo, de forma que as propriedades mdias definidas

    coincidam com as propriedades nos pontos.

    Massa especfica a massa de fluido por unidade de volume do

    mesmo.

    MASSA ESPECFICA ( )

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Peso especfico o peso de fluido por unidade de volume.

    PESO ESPECFICO ( )

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Pode-se deduzir uma relao simples entre peso especfico

    e massa especfica:

    PESO ESPECFICO ( )

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    a relao entre o peso especfico do lquido e o peso

    especfico da gua em condies padro.

    Ser adotado que

    Como a massa especfica e o peso especfico diferem por uma

    constante, conclui-se que a massa especfica relativa e o peso especfico

    relativo coincidem.

    PESO ESPECFICO RELATIVO PARA LQUIDOS ( )

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O peso especfico relativo de uma substncia 0,8. Qual ser seu

    peso especfico?

    EXERCCIO 2

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O peso especfico relativo de uma substncia 0,8. Qual ser seu peso especfico?

    SOLUO 2

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Viscosidade cinemtica o quociente entre a viscosidade dinmjca e

    a massa especfica.

    VISCOSIDADE CINEMTICA ( )

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Fluido ideal aquele cuja viscosidade nula.

    Por essa definio conclui-se que um fluido que escoa sem perdas

    de energia por atrito.

    FLUIDO IDEAL

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Diz-se que um fluido incompressvel se o seu volume no varia ao

    modificar a presso.

    Isso implica o fato de que, se o fluido for incompressvel, a sua massa

    especfica no varia com a presso.

    FLUIDO OU ESCOAMENTO INCOMPRESSVEL

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Na prtica no existem fluidos nessas condies.

    Os lquidos, porm, tm um comportamento muito prximo a este e

    na prtica, normalmente, so considerados como tais.

    Mesmo os gases em certas condies, em que no so submetidos

    a variaes de presso muito grandes, podem ser considerados

    incompressveis.

    FLUIDO OU ESCOAMENTO INCOMPRESSVEL

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Quando o fluido no puder ser considerado incompressvel haver

    necessidade de se determinar as variaes da massa especfica em funo

    da presso e da temperatura.

    Para as finalidades desse desenvolvimento o gs envolvido ser

    suposto como 'gs perfeito', obedecendo equao de estado:

    EQUAO DE ESTADO DOS GASES

    R=0,287 kJ/kg K

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    1) Numa mudana do estado de um gs:

    2) O processo dito isotrmico quando na transformao no h

    variao de temperatura. Nesse caso:

    EQUAO DE ESTADO DOS GASES

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    3) O processo dito isobrico quando na transformao no h

    variao de presso. Nesse caso:

    4) O processo dito isocrico ou isomtrico quando na

    transformao no h variao de volume. Nesse caso:

    EQUAO DE ESTADO DOS GASES

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    5) O processo dito isentrpico no h variao de entropia.

    Onde k a chamada constante adiabtica cujo valor depende do gs.

    No caso do ar, k = 1,4.

    EQUAO DE ESTADO DOS GASES

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Numa tubulao escoa hidrognio (k = 1,4 e R = 4.122 m2/s2K).

    Numa seo (1), P1 = 3 X 105 N/m2 (abs) e T1 = 30 C. Ao longo da tubulao,

    a temperatura mantm-se constante. Qual a massa especfica do gs numa

    seo (2), em que P2= 1,5 x I05N/m2(abs)?

    EXERCCIO 3

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Numa tubulao escoa hidrognio (k = 1,4, R = 4.122 m2/s2K). Numa seo (1), PI = 3 X 105 N/m2 (abs)

    e T1 = 30 C. Ao longo da tubulao, a temperatura mantm-se constante. Qual a massa especfica do gs numa

    seo (2), em que P2= 1,5 x I05N/m2(abs)?

    SOLUO 3

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    So dadas duas placas planas paralelas distncia de 2 mm. A

    placa superior move-se com velocidade de 4 m/s, enquanto a inferior fixa. Se

    o espao entre as duas placas for preenchido com leo ( = 10-5 m2/s;

    =830kg/m3 qual ser a tenso de cisalhamento que agir no leo?

    EXERCCIO 4

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    So dadas duas placas planas paralelas distncia de 2 mm. A placa superior move-se com

    velocidade de 4 m/s, enquanto a inferior fixa. Se o espao entre as duas placas for preenchido com leo ( = 10 -5

    m2/s; =830kg/m3 qual ser a tenso de cisalhamento que agir no leo?

    SOLUO 4

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Uma placa quadrada de 1,0 m de lado e 20 N de peso desliza sobre

    um plano inclinado de 30, sobre uma pelcula de leo. A velocidade da placa

    2 m/s constante. Qual a viscosidade dinmica do leo se a espessura da

    pelcula 2 mm?

    EXERCCIO 5

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Uma placa quadrada de 1,0 m de lado e 20 N de peso desliza sobre um plano inclinado de 30, sobre

    uma pelcula de leo. A velocidade da placa 2 m/s constante. Qual a viscosidade dinmica do leo se a

    espessura da pelcula 2 mm?

    SOLUO 5

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O pisto da figura tem uma massa de 0,5 kg. O cilindro de comprimento

    ilimitado puxado para cima com velocidade constante. O dimetro do cilindro

    10 cm e do pisto 9 cm e entre os dois existe um leo de =10-4m2/s e =

    8.000 N/m3 . Com que velocidade deve subir o cilindro para que o pisto

    permanea em repouso? (Supor diagrama linear e g = 10 m/s2,)

    EXERCCIO 6

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O pisto da figura tem uma massa de 0,5 kg. O cilindro de comprimento ilimitado puxado para cima

    com velocidade constante. O dimetro do cilindro 10 cm e do pisto 9 cm e entre os dois existe um leo de

    =10-4m2/s e = 8.000 N/m3 . Com que velocidade deve subir o cilindro para que o pisto permanea em repouso?

    (Supor diagrama linear e g = 10 m/s2,)

    SOLUO 6

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Num tear, o fio esticado passando por uma fieira e enrolado num tambor com

    velocidade constante, como mostra a figura. Na fieira, o fio lubrificado e tingido por uma

    substncia. A mxima fora que pode ser aplicada no fio 1 N, pois, ultrapassando-a, ele

    rompe. Sendo o dimetro do fio 0,5 mm e o dimetro da fieira 0,6 mm, e sendo a rotao do

    tambor 30 rpm, qual a mxima viscosidade do lubrificante e qual o momento necessrio

    no eixo do tambor? (Lembrar que = 2 n e v = r.)

    EXERCCIO 7

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    EXERCCIO 7

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    Num tear, o fio esticado passando por uma fieira e enrolado num tambor com velocidade constante, como

    mostra a figura. Na fieira, o fio lubrificado e tingido por uma substncia. A mxima fora que pode ser aplicada no fio 1 N, pois,

    ultrapassando-a, ele rompe. Sendo o dimetro do fio 0,5 mm e o dimetro da fieira 0,6 mm, e sendo a rotao do tambor 30 rpm,

    qual a mxima viscosidade do lubrificante e qual o momento necessrio no eixo do tambor? (Lembrar que = 2 n e v = r)

    SOLUO 7

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O dispositivo da figura constitudo de dois

    pistes de mesmas dimenses geomtricas que se

    deslocam em dois cilindros de mesmas dimenses.

    Entre os pistes e os cilindros existe um lubrificante

    de viscosidade dinmica 10-2 N.s/m2 . O peso

    especfico do pisto (1) 20.000 N/m3, Qual o peso

    especfico do pisto (2) para que o conjunto se

    desloque na direo indicada com uma velocidade de

    2 m/s constante? Desprezar o atrito na corda e nas

    roldanas.

    EXERCCIO 8

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O dispositivo da figura constitudo de dois pistes de mesmas dimenses

    geomtricas que se deslocam em dois cilindros de mesmas dimenses. Entre os pistes e

    os cilindros existe um lubrificante de viscosidade dinmica 10-2 N.s/m2 . O peso especfico

    do pisto (1) 20.000 N/m3, Qual o peso especfico do pisto (2) para que o conjunto se

    desloque na direo indicada com uma velocidade de 2 m/s constante? Desprezar o atrito

    na corda e nas roldanas.

    SOLUO 8

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O eixo da figura, ao girar, provoca a rotao do tambor. Este enrola a corda, que

    levanta um peso de 10 N com uma velocidade constante de 0,5 m/s. O fluido existente entre o

    eixo e o tambor tem = 0,1N.s/m2 e apresenta um diagrama linear de velocidades. Pede-se:

    a) a rotao do eixo em rpm;

    b) o momento provocado pelo fluido contra a rotao do eixo.

    Dados: R1=10cm; R2=10,1 cm; R3= 20 cm; = 2n.

    EXERCCIO 9

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O eixo da figura, ao girar, provoca a rotao do tambor. Este

    enrola a corda, que levanta um peso de 10 N com uma velocidade constante de

    0,5 m/s. O fluido existente entre o eixo e o tambor tem = 0,1N.s/m2 e apresenta

    um diagrama linear de velocidades. Pede-se:

    a) a rotao do eixo em rpm;

    b) o momento provocado pelo fluido contra a rotao do eixo.

    Dados: R1=10cm; R2=10,1 cm; R3= 20 cm; = 2n.

    SOLUO 9

  • FENMENOS DE TRANSPORTE

    O eixo da figura, ao girar, provoca a rotao do tambor. Este

    enrola a corda, que levanta um peso de 10 N com uma velocidade constante de

    0,5 m/s. O fluido existente entre o eixo e o tambor tem = 0,1N.s/m2 e apresenta

    um diagrama linear de velocidades. Pede-se:

    a) a rotao do eixo em rpm;

    b) o momento provocado pelo fluido contra a rotao do eixo.

    Dados: R1=10cm; R2=10,1 cm; R3= 20 cm; = 2n.

    SOLUO 9

  • FENOMENO DE TRANSPORTE

    FIM