Fisiologia Gastrointestinal
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................3
Princípios Gerais da Função Gastrointestinal- Motilidade, Controle Nervoso e Circulação Sanguínea............................................................................................................................................4
Estrutura do Trato Gastrointestinal...............................................................................................6
Inervação do Trato Gastrointestinal..................................................................................................6
Inervação Parassimpática..................................................................................................................7
Inervação Simpática............................................................................................................................7
Neurônios mientéricos....................................................................................................................8
Neurônios submucosos......................................................................................................................8
Reflexos intrínsecos........................................................................................................................9
Fluxo sanguíneo gastrointestinal- “Circulação Esplâncnica”.....................................................9
Transporte e mistura do alimento no tubo alimentar................................................................11
Digestão e Absorção no TGI........................................................................................................11
CONCLUSÃO.................................................................................................................................13
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................14
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INTRODUÇÃO
As funções do trato gastrointestinal são a digestão e absorção de nutrientes,
para que tais funções sejam realizadas de maneira eficiente, alimentos tem que ser
reduzidos a partículas muito pequenas de forma que possam passar no final do
processo de digestão da parede do intestino para a corrente sanguínea e daí para
as diferentes células que compõem todos os sistemas do corpo. Essa redução dos
alimentos tem origem na boca e é denominada digestão mecânica porque pelas
ações dos dentes é reduzido de tamanho, com auxilio da língua e glândulas
salivares anexas, o alimento desce pelo esôfago onde será conduzido até o
estômago onde será dado início a um processo químico de redução com a ação de
ácidos. No intestino delgado são lançadas sobre o bolo alimentar, denominado de
quimo, outras enzimas como a bile que emulsiona as gorduras lipase pancreática
que efetivamente as degrada em ácidos graxos e glicerol para que fiquem pequenas
o suficiente para passar pelas paredes do intestino e irem parar no sangue e por fim
nas células.
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Princípios Gerais da Função Gastrointestinal- Motilidade,
Controle Nervoso e Circulação Sanguínea
O sistema gastrointestinal consiste no tubo gastrointestinal e em órgãos
glandulares associados, que produzem secreções. As principais estruturas do tubo
gastrointestinal são a boca, a faringe, o esôfago, o estomago, o duodeno, o jejuno, o
íleo, o cólon, o reto e o ânus. Duodeno, jejuno e íleo constituem o intestino delgado.
Os órgãos glandulares associados incluem as glândulas salivares, o fígado, a
vesícula biliar e o pâncreas.
As principais funções fisiológicas do sistema gastrointestinal consistem em
digerir as substancias alimentares e absorver as moléculas de nutrientes para a
corrente sanguínea. O sistema gastrointestinal realiza essas funções por meio de
motilidade, secreção, digestão e absorção. Motilidade refere-se aos movimentos que
misturam e movimentam o conteúdo gastrointestinal e o impulsionam ao longo de
toda a extensão do tubo (trato). O conteúdo gastrointestinal e impulsionado,
habitualmente, na direção anterógrada (para adiante); isto é, afastando-se da boca e
na direção do ânus. Entretanto, ocorre também a propulsão retrógrada (pra trás); o
vômito é exemplo notável. Secreção refere-se aos processos pelos quais as
glândulas associadas ao tubo gastrointestinal lançam água e substancias para
dentro do tubo. Digestão é definida como os processos pelos quais o alimento e as
grandes moléculas são degradadas quimicamente, para produzir moléculas
menores, que podem ser absorvidas através da parede do tubo gastrointestinal.
Absorção refere-se aos processos pelos quais as moléculas de nutrientes são
absorvidas pelas células que revestem o tubo gastrointestinal e penetram na
corrente sanguínea.
O sistema gastrintestinal (SGI) é formado por órgãos ocos em série que se
comunicam nas duas extremidades com o meio ambiente, constituindo o
denominado trato gastrintestinal (TGI), e pelos órgãos anexos, que lançam suas
secreções na luz do TGI. Os órgãos do TGI são: cavidade oral, faringe, esôfago,
intestino delgado, intestino grosso ou cólon e ânus. Estes órgãos são delimitados
entre si por esfíncteres. O esfíncter esofágico superior, ou cricofaríngeo, delimita a
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faringe do corpo do esôfago, no qual é delimitado do estômago pelo esfíncter
esofágico inferior. O estômago é delimitado do intestino delgado pelo piloro, e o
intestino delgado, do cólon pelo esfíncter ileocecal. A porção distal do cólon
diferencia-se no reto e no ânus com os seus dois esfíncteres, o interno e o externo.
No sentido cefalocaudal (ou aboral), os órgãos anexos ao TGI são: as glândulas
salivares, o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar, que armazena e concentra a bile
armazenada pele fígado. A secreção das glândulas salivares é lançada na cavidade
oral e as secreções pancreática e biliar no intestino delgado.
Estrutura do Trato Gastrointestinal
A parede do trato gastrointestinal tem duas superfícies: mucosa e seroso. A
superfície mucosa é direcionada para o lúmen, e a superfície serosa para o sangue.
As camadas da parede gastrointestinal são as seguintes, começando do lúmen em
direção ao sangue: a mucosa, que consiste em uma camada de células epiteliais, na
lâmina própria e na muscular da mucosa. As células epiteliais são especializadas
para executar as funções absortiva e secretora. A lâmina própria consiste,
principalmente, me tecido conjuntivo, mas inclui, também, vasos sanguíneos e
linfáticos. A muscular da mucosa consiste em células musculares lisas; a
contratação dessa camada altera o formato e a área de superfície da camada de
células epiteliais. Abaixo da camada mucosa, está a submucosa, que consiste em
colágeno, elastina, glândulas e vasos sanguíneos do trato gastrointestinal. A
motilidade desse sistema é fornecida pelas duas camadas de músculos liso, circular
e longitudinal, interpostas entre a submucosa e a serosa. Dois plexos, o submucoso
e o mioentério, contem o sistema nervoso do trato gastrointestinal. O plexo
submucoso (pelo de Meissner) está situado entre a submucosa e o musculo circular.
O plexo mioenterio fica entre os músculos circular e longitudinal.
Inervação do Trato Gastrointestinal
O trato gastrointestinal é regulado, em parte, pelo sistema nervoso autônomo
que tem componentes extrínseco e intrínseco. O componente extrínseco é a
inervação simpática e parassimpática do sistema. O componente intrínseco é
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chamado de sistema nervoso entérico. O sistema nervoso entérico está totalmente
contido nos plexos submucosos e mioentérico na parede do trato gastrointestinal,
comunicando-se extensivamente com o sistema nervoso parassimpático e
simpático.
Inervação Parassimpática
A inervação parassimpática é abastecida pelo nervo vago e nervo pélvico. O
padrão da inervação parassimpática do trato gastrointestinal é consistente com sua
função. O nervo vago inerva a porção superior do sistema, incluindo o musculo
estriado do terço superior do esôfago, a parede do estomago, o intestino delgado e o
cólon ascendente. O nervo pélvico inerva a parte inferior do sistema, incluindo o
músculo estriado do canal anal externo e as paredes dos cólons transverso,
descendente e sigmoide.
Os mecanoceceptores e os quimioceptores na mucosa gastrointestinal
retransmitem a informação aferente para o SNC por meio do nervo vago, que
desencadeia reflexos cujos ramos eferentes cursam, também, por esse nervo. Esses
reflexos, cujos ramos aferentes e eferentes estão contidos no nervo vago, são
chamados de reflexos vagovagais.
Inervação Simpática
A inervação simpática do tubo gástrico é feita, principalmente, por fibras
adrenérgicas pós-ganglionares cujos corpos celulares estão localizados nos gânglios
pré-vertebrais e para vertebrais. O plexo celíaco, mesentérico superior e inferior e
hipogástrico oferecem inervação simpática para vários segmentos do tubo
gastrointestinal. A ativação dos nervos simpáticos inibe, habitualmente, as atividades
motoras e secretoras do sistema gastrointestinal. A maioria das fibras simpáticas
não inerva diretamente as estruturas no tubo gastrointestinal, mas, e pelo contrario,
termina em neurônios localizados nos plexos intramurais. Algumas fibras simpáticas
vasoconstritoras inervam, diretamente, os vasos sanguíneos do tubo
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gastrointestinal. Outras fibras simpáticas inervam as estruturas glandulares na
parede do intestino.
A estimulação do influxo simpático para o tubo gastrointestinal inibe a
atividade motora muscular externa, porem estimula a contração muscular da mucosa
e de alguns esfíncteres. O efeito inibitório dos nervos simpáticos sobre o musculo
externo não é devido a uma ação direta sobre as células musculares lisas, pois
existem poucas terminações nervosas simpáticas na musculatura externa. Os
nervos simpáticos agem influenciando os circuitos neurais no sistema nervoso
entérico; esses circuitos proporcionando influxo para as células musculares lisas. Os
nervos simpáticos podem reforçar esse efeito por meio de redução do fluxo
sanguíneo para a musculatura externa. Outras fibras que acompanham os nervos
simpáticos podem ser colinérgicas; ainda outras liberam neurotransmissores que
ainda não foram identificados.
Neurônios mientéricos
A maioria dos neurônios nos gânglios mientericos é formada por neurônios
motores. Os neurônios motores dos gânglios mientéricos incluem tanto neurônios
excitatórios quanto inibitórios. Esses neurônios projetam-se para as células
musculares lisas da muscular externa. Os gânglios mientéricos contêm, também,
neurônios sensoriais e inter neurônios. Cerca de um terço dos neurônios nos
gânglios mientéricos são sensoriais. Outros neurônios mientéricos projetam-se para
os neurônios existentes nos gânglios submucosos ou para os efetores da mucosa.
Os neurônios motores excitatórios liberam acetilcolina para os receptores
muscarínicos existentes nas células musculares lisas; liberam também a substancia
P. Os neurônios motores inibitórios liberam VIP (polipeptídio intestinal vasoativo) e
NO (óxido nítrico). A maioria dos inter neurônios mientéricos liberam acetilcolina
para os receptores nicotínicos existentes nos neurônios motores ou em outros Inter
neurônios.Neurônios submucosos
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A maioria dos neurônios nos gânglios submucosos regula a secreção
glandular, endócrinas e das células epiteliais. Os neurônios que estimulam a
secreção motora liberam acetilcolina e VIP para as células glandulares ou para as
células epiteliais. Os gânglios submucosos também contem numerosos neurônios
sensoriais. Esses neurônios constituem os ramos aferentes dos reflexos secreto
motores. A maioria dos neurônios sensoriais responde aos estímulos químicos ou a
deformação mecânico da mucosa. Os inter neurônios submucosos liberam
acetilcolina para outros neurônios, nos gânglios submucosos, ou projetam-se para
os gânglios mientéricos. Os gânglios submucosos também contem neurônios
vasodilatadores, que liberam acetilcolina e/ou VIP, para os vasos sanguíneos
submucosos.
Reflexos intrínsecos
Todas as células que compõem um reflexo intrínseco estão localizadas na
parede do tubo gastrointestinal. Numerosos reflexos intrínsecos controlam as
atividades motoras e secretoras de cada segmento do tubo gastrointestinal.
Fluxo sanguíneo gastrointestinal- “Circulação Esplâncnica”
Os vasos sanguíneos do sistema gastrointestinal fazem parte de um sistema
mais extenso, denominado circulação esplâncnica. Essa circulação inclui o fluxo
sanguíneo através do próprio intestino e os fluxos sanguíneos através do baço,
pâncreas e fígado. Todo o sangue que passa pelo intestino, baço e pâncreas fluem
imediatamente para o fígado por meio da veia porta. No fígado, o sangue passa
através de milhões de diminutos sinusóides hepáticos e deixa o órgão por meio das
vias hepáticas, que desembocam na veia cava da circulação geral. Este fluxo de
sangue através do fígado, antes de retornar à veia cava, permite que as células
reticulo endoteliais que revestem os sinusóides hepáticos removam bactérias e
outras partículas que poderiam entrar na circulação sanguínea do trato
gastrointestinal, evitando, assim, a introdução de agentes potencialmente
prejudiciais para o restante do corpo.
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Os nutrientes não lipídicos e hidrossolúveis absorvidos no intestino (como
carboidratos e proteínas) são transportados no sangue venoso da veia porta para os
mesmos sinusóides hepáticos. Aqui, as células reticuloendoteliais a as células
principais do parênquima do fígado, as células hepáticas, absorvem e armazenam
temporariamente de metade a três quartos dos nutrientes. Também, grande parte do
processo químico intermediário desses nutrientes ocorre nas células hepáticas.
Quase todas as gorduras absorvidas no trato intestinal não são transportadas no
sangue portal, mas sim pelo sistema linfático intestinal e então são levadas ao
sangue circulante sistêmico por meio do ducto torácico, sem passar pelo fígado.
Sob condições normais, o fluxo sanguíneo em cada área do trato
gastrointestinal, bem como em cada camada da parede intestinal, está diretamente
relacionado ao nível de atividade local. Embora a causa ou as causas precisas do
aumento do fluxo sanguíneo durante a atividade gastrointestinal intensa ainda sejam
obscuras, alguns fatores são conhecidos.
Primeiro várias substâncias vasodilatadoras são liberadas pela mucosa do
trato gastrointestinal durante o processo digestivo. Trata-se, na sua maioria, de
hormônios peptídicos, como colecistonicina, peptídeos vasoativo intestinal, gastrina
e secretina. Estes mesmos hormônios controlam atividades motoras e secretórias
especificas do intestino.
Em segundo lugar, algumas das glândulas gastrointestinais também liberam
na parede intestinal duas cininas, calidina e bradiquinina, ao mesmo tempo em que
liberam outras secreções no lúmen. Essas cininas são vasodilatadores poderosos
que se supõe causarem grande parte da vasodilatação intensa que ocorre na
mucosa, simultaneamente a secreção.
Em terceiro lugar, a redução na concentração de oxigênio na parede intestinal
pode aumentar o fluxo de sangue intestinal em 50% a 100%; portanto, a taxa
metabólica mais intensa da mucosa e da parede intestinal durante a atividade
intestinal provavelmente diminui a concentração de oxigênio suficientemente para
causar grande parte da vasodilatação. A diminuição de oxigênio pode ainda
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quadruplicar a concentração de adenosina, um vasodilatador bem conhecido que
poderia ser responsável por grande parte do aumento do fluxo.
Dessa forma, o aumento do fluxo sanguíneo durante a fase de atividade
gastrointestinal intensa é provavelmente uma combinação de muitos dos fatores
mencionados anteriormente aliados e outros ainda por descobrir.
Transporte e mistura do alimento no tubo alimentar
As atividades digestivas ocorrem em três fases sobrepostas: fase cefálica,
fase gástrica e fase intestinal. Durante a fase cefálica da digestão, as glândulas
salivares produzem saliva e as glândulas gástricas secretam suco gástrico para
preparar a boca e o estômago para o alimento que está preste a ser ingerido. A
presença de alimento no estômago provoca a fase gástrica da digestão, que
promovem a secreção de suco gástrico e a motilidade gástrica. Durante a fase
intestinal da deglutição, o alimento é digerido no intestino delgado. Além disso,
motilidade e secreção gástrica diminuem a fim de letificar a saída de quimo do
estômago, o que impede o intestino delgado de ficar sobrecarregado com mais
quimo do que pode controlar. As atividades que ocorrem durante as várias fases da
digestão são coordenadas pelas vias neurais e hormônios.
Digestão e Absorção no TGI
As secreções lançadas na luz do TGI pelos órgãos anexos, mais as
produzidas pelo estômago e pelo intestino delgado e grosso, processam
quimicamente o alimento ingerido na cavidade oral. Este processamento é facilitado
pela motilidade no TGI, que propicia mistura trituração e progressão do alimento no
sentido cefalocaudal. O alimento é reduzido a moléculas que podem ser absorvidas,
através do intestino delgado, para o meio intersticial vascular. O TGI promove a
excreção anal dos produtos dos alimentos que não foram processados ou
absorvidos.
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Os alimentos orgânicos da dieta ou macro nutrientes (assim denominados por
serem requeridos em quantidades relativamente grandes), os carboidratos, as
gorduras e as proteínas são quimicamente quebrados, por hidrólise, pelas enzimas
lançadas na luz do TGI e pelas enzimas luminais. Estas enzimas são secretadas
pelas glândulas salivares, estômago e pâncreas exócrino. As gorduras da dieta, os
triacilgliceróis, os fosfolipídios e os ésteres de colesterol, após a hidrolise luminal,
originam ácidos graxos livres, fosfolipídios e colesterol, sendo transportado através
do epitélio o intestino delgado para a linfa e para a circulação sistêmica. Os
carboidratos e as proteínas, além da hidrólise efetuada pelas enzimas luminais,
necessitam, ainda, serem hidrolisados pelas enzimas da membrana luminal dos
enterócitos do delgado, denominadas enzimas da borda em escova. Os produtos
finais da hidrólise dos carboidratos são hexoses e os das proteínas são, além de
aminoácidos livres, di-, tri- e tetrapeptídeos; esses produtos são absorvidos no
delgado.
O SGI trabalha em íntima relação com o sistema circulatório, o qual conduz
os produtos da hidrólise dos macro nutrientes para o fígado e para os diferentes
tecidos, onde serão o substrato energético e plástico das células. Neste aspecto, o
SGI participa da manutenção do equilíbrio energético do organismo.
As vitaminas e os eletrólitos ingeridos são considerados micronutrientes, pois
são requeridos em quantidades muito pequenas. Diariamente, cerca de 2L de água
são ingeridos e mais 7L são secretados para o interior do TGI, o que perfaz
aproximadamente 9L de água contidos na luz do TGI. Por dia, são ingeridos cerca
de 5-10 g de NaCl e são lançados na luz do TGI cerca de 25g. Considerando que os
7L de água secretados correspondem a cerca de 25% da água total do organismo e
que 25g de NaCl equivalem a cerca de 15% do NaCl total de organismo, infere-se
que o SGI também participa da manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico do
organismo, embora menos significantemente que o sistema renal. Assim, o SGI, em
conjunto com o sistema circulatório, fornece os substratos energéticos e plásticos,
água, íons e coenzimas às células teciduais.
12
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
BERNE, Robert. Et al. Fisiologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
COSTANZO, Linda. Fisiologia. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
GUYTON, Arthur; HALL, John. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ediçãoEd. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
TORTORA. Gerard J.; DERRICKSON. Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
AIRES. Margarida de Mello. Fisiologia. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.