Formação das sociedades brasileira e americana. anotações iniciais

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Formação das sociedades brasileira e americana. Considerações Iniciais

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Formação das sociedades brasileira e americana.

Considerações Iniciais

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Considerações Iniciais

• Formação das sociedades– Ibero-americana (IA)– Americana (A)

• Tempo entre os processos de colonização– Avaliação das informações oriundas das colônias IA

• Perspectiva “relacional” no início da exploração– Membros do baixo escalão da corte (IA)– Gerentes e capitães experimentados em outras colônias (A)

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Considerações Iniciais

• Dinâmica sócio-econômica– (IA) Exploração=> Extrativismo; Remessa de

impostos– (A) Investimentos=> Franquias; “parceria”,

impostos• Ocupação planejada para ocupar o continente com

ameaça de espanhóis, holandeses e franceses em busca do desbravamento

• Investimentos , financiamentos, auditoria, consultoria• Reuniões nas assembléias no centro das cidades• “vias de circulação”

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• Nativos– (IA) índios sedentários, extrativistas da fauna e flora– (A) índios com tecnologia de agricultura e pecuária

desenvolvida• Relevo– (IA) Selva, serras, cordilheiras e montanhas próximas

ao litoral– (A) montanhas; planícies; pradarias

• Densidade demográfica– (IA) => Dispersão com incomunicabilidade– (A) => Dispersão acessibilidade

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Integração do território

• (IA)Avanço para o interior por aventureiros– O relevo não facilitava a integração entre comunidades

– Núcleos deixados à própria sorte

– Aglutinação política e social em torno das “fazendas”

– Consolidando a noção da “dependência” pelo “cumpadrio”.

– Forte dependência dos recursos da Coroa.

• (A) Formação e consolidação do núcleo antes de se avançar para o “interior”

• (A) Consolidação de novos povoados– Novos investimentos da coroa britânica, consultores, auditores e eleição

de representantes locais nos conselhos.

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• Perspectiva “relacional” ao longo do processo (IA)

– Estrutura hierárquica das fazendas (núcleos)

estimulava uma distância nas relações;

– Miscigenação propiciou uso de códigos e dialetos no

intuito de auto-proteção, gerando estratos vivenciais

distintos e pouco intercambiáveis; e

– A expressiva maioria da população não era chamada

para participar do processo de desenvolvimento.

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• (A) A noção do “coletivo”, da “coisa pública” e inserção no

processo de desenvolvimento foi desenvolvida

– Uso das informações oriundas das demais regiões colonizadas pela

Inglaterra;

– A perspectiva do “franchising” dos negócios da coroa britânica; e

– A percepção do “desenvolvimento coletivo” prevalente à autonomia

dos povoados isolados.

– O Herói nacional passou a ser o Fazendeiro desbravador.

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Formação Social

• (IA) Dependência dos recursos do Estado, baixo empreendedorismo

• (A) Independência da coroa, percepção do desenvolvimento coletivo, alto nível de empreendedorismo.

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Reforçamento da Idiossincrasia

• (IA) Estímulo a dependência; baixos investimentos na educação e formação técnica

• (A) Estímulo ao empreendedorismo– Ampliação do acesso aos financiamentos da coroa

por intermédio de métricas de desempenho e meritocracia.

– Reforçamento do estímulo ao risco do empreendedor (aumento na remuneração e financiamentos)

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Sedimentação da idiossincrasia Viés econômico

• (A) Reforçamento do empreendedorismo com risco – Estímulo a atividade com proteção securitária• O mercado proteje o empreendimento por intermédio

do seguro adquirido e da valorização do conhecimentno agregado

– Estímulo ao desenvolvimento coletivo• Condomínios, cooperativas com grande participação

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Sedimentação da idiossincrasia Viés econômico

• (IA) Reforçamento da dependência e baixo risco – Estímulo a atividade com o Estado• O mercado interno prevalente• Remessas para o exterior com o Estado como fiador

securitário (baixa remuneração no risco)

– Baixo estímulo ao desenvolvimento coletivo• Cooperativas com prevalência dos “eleitos” com baixo

estímulo ao empreendedorismo.

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