FORMAÇÃO MINISTERIAL V PROJETOS...

87
FORMAÇÃO MINISTERIAL (Projetos de Ministério) FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Transcript of FORMAÇÃO MINISTERIAL V PROJETOS...

FORMAÇÃO

MINISTERIAL

(Projetos de Ministério)

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Guilherme de Amorim Ávilla

Gimenez

□ FACEBOOK: Guilherme Gimenez

□ E-mail: [email protected]

□ Site: www.prgimenez.net

Acesso às aulas: www.prgimenez.net

Senha para o link: 123456

Acesse os arquivos

Atividades

- Resenha de um livro sobre

liderança (escolha do aluno)

- 1 Resumo de Leitura (3

opções estão no site)

- Projeto Ministerial ou

Monografia

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Como preparar a

resenha

resenha□ Escolha de um livro na área de

liderança;

□ Em forma de texto contínuo, sem

subdivisões ou capítulos;

□ De duas a três páginas no máximo;

□ Sem sumário e bibliografia final;

□ Folha de rosto e bibliografia no início

do texto

□ 30% de resumo e 70% de crítica

Como preparar o

resumo

resumo□ Os textos estão no site;

□ Resumo progressivo seguindo a

mesma estrutura do texto original;

□ Parágrafos curtos, sem crítica pessoal;

□ De duas a três páginas no máximo;

□ Sem sumário e bibliografia final;

□ Folha de rosto.

Etapas para elaboração

Como preparar o

projeto ministerial

1. Folha de Rosto

2. Resumo

3. Sumário

4. Introdução

5. Definição do Projeto em

termos gerais

6. Justificativa

7. Objetivos Diretos

8. Objetivos indiretos

9. Recursos

9.1. Materiais

9.2. Humanos

9.3. Técnicos

9.4. Estruturais / Patrimoniais

10. Cronograma

11. Orçamento Detalhado

12. Principais Problemas

(projeção)

13. Avaliação

14. Considerações finais

15. Bibliografia

Por que pensar em

projetos?

Por que pensar em

projetos?

Por que pensar em

projetos?

Kent E. Dove - Conducting a Successful Annual

Giving Program.

Por que

pensar em

projetos?

CULTURA DE PROJETOS

nas igrejas

□ Origem: Henry Gantt (especialista em

técnicas de planejamento e controle)

começou a desenvolver uma

ferramenta de gerência de projetos a

partir do gráfico de barras. Frederick

Winslow Taylor (Professor de

Administração) pegou essa

ferramenta e associação com as

teorias de administração científica

criando na década de 50 uma

matéria de faculdade.

Gráfico de Gantt

São criados dois modelos de

gerenciamento de projetos:

(1) “Program Evaluation and Review

Technique” ou o PERT, desenvolvido como

parte do programa do míssil do submarino

Polaris da marinha;

(2) “Critical Path Method” (CPM),

desenvolvido em conjunto por DuPont

Corporation e Remington Rand Corporation,

para projetos da manutenção de planta.

Em 1969, o Project Management Institute

(PMI) iniciou o desenvolvimento de uma

metodologia de gerenciamento para servir

aos interesses das mais diversas empresas,

da indústria de software à de construção.

Em 1981, os diretores do PMI autorizaram o

desenvolvimento de um guia de projetos, o

Project Management Body of Knowledge,

contendo os padrões e as linhas mestras das

práticas que passaram a ser amplamente

utilizadas.

Henry Gantt

□ Década de 50 – Nasce como

disciplina nos Estados Unidos nos

cursos de Administração

□ Década de 80 – Algumas grandes

Igrejas americanas adotam uma

cultura de Projetos. Logo depois

aparecem os sistemas de

gerenciamento eclesiástico e

também os profissionais de

gerenciamento

□ Década de 80– Grandes já haviam

trazido boas iniciativas de projetos e a

cultura aos poucos vai sendo

incorporada em solo Brasileiro.

Algumas Igrejas passam a adotar essa

cultura, mas ainda de modo bem

embrionário

□ Atualmente: O gerenciamento

eclesiástico é uma realidade em

várias igrejas

Cultura de improviso:

□ Tendência latina

□ Grande influência emocional

□ Não há uma educação para

planejamento

□ Grande espiritualização dos

processos

Cultura de projetos:

□ Tendência europeia

□ Grande influência racional

□ Educação de planejamento desde

a infância

□ Inclusão de uma sistematização

em todos os processos

□ Visão a longo prazo

Realidade eclesiástica

□ Poucas igrejas são dirigidas por

projetos, a maioria é dirigida por

programas e calendário

□ Há um apelo passional muito

grande em todas as áreas

□ A espiritualização dos processos

vence a racionalidade

Há preconceito em relação à

projetos

CONCEITUAÇÃO DE PROJETOS

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

A arte de começar

“Todos deveriam observar com muito

cuidado para onde o coração os

leva, e depois escolher esse caminho

com a máxima convicção”

(Judaísmo)

Antes de qualquer coisa, o

que você realmente quer?

TODO PROJETO COMEÇA COM

UMA EXCELENTE IDÉIA.

TENHA UMA FERRAMENTA DE

LEVANTAMENTO DE IDÉIAS

Perguntas iniciais (IMCA*)

□ Meu projeto tornará a

sociedade melhor?

□ Meu projeto elevará a

qualidade de vida das

pessoas?

□ Meu projeto consertará algo

errado?

□ Meu projeto evitará que algo

positivo acabe?

* Idéias magníficas para se começar algo

Perguntas iniciais (Igreja)

□ Meu projeto tornará a Igreja melhor?

□ Meu projeto promoverá maturidade e

crescimento espiritual?

□ Meu projeto tornará a Igreja mais

santa/pura/comprometida?

□ Meu projeto evitará que algo

abençoado termine?

Complete:

“Se meu projeto não for

desenvolvido minha Igreja

será prejudicada em...”

Projeto...

Do latim projectu, 'lançado para diante'.

1. Idéia que se forma de executar ou realizar algo, no

futuro; plano, intento, desígnio.

2. Empreendimento a ser realizado dentro de

determinado esquema.

3. Redação ou esboço preparatório ou provisório de um

texto.

4. Esboço ou risco de obra a se realizar; plano.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

O que é um projeto?

“A utilização coordenada

de recursos humanos,

financeiros e materiais dentro de

um período limitado de tempo

para alcançar objetivos

tangíveis e únicos” (Maxwell)

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

O que é um projeto? - tempo

A principal característica de um projeto

é sua limitação no tempo: todo projeto

tem um início e um fim. Não existe

projeto com duração indeterminada ou que dure para sempre.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

O que é um projeto? - objetivos

Um projeto sempre tem objetivos claramente definidos e tangíveis. O projeto somente estará concluído quando seu

produto ou serviço for produzido.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

O que é um projeto - recursos

Um projeto também envolve um conjunto determinado de

recursos humanos, financeiros e materiais que devem ser otimizados para atingir os objetivos dentro do prazo

estipulado.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

O que não é um projeto.

Atividades rotineiras e de ciclo contínuo

não podem ser encaradas como um

projeto. Um projeto é definido por seus

objetivos e os limites de tempo e

recursos. Muitas vezes, essas

informações não são tão claras e

devido à grande variedade de projetos,

alguns projetos terão semelhança com processos rotineiros.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

A imagem mental do projeto

ETAPAS ETAPAS ETAPAS

A figura do gestor

□ Para que um projeto seja

desenvolvido se torna necessária

a figura de um gestor (ou

gerente). Todo líder precisa ter um

mínimo de conhecimento na área

de gestão se quiser desenvolver

projetos.

Projetos dependem de

Gerenciar um projeto significa,

resumidamente:

-planejar a sua execução antes de

iniciá-lo

-acompanhar a sua execução durante todas as fases

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Gerenciamento de Projetos

O líder como gestor

“A liderança eclesiástica esbarra

constantemente na idéia equivocada de

que ‘liderar’ é ‘fazer.’ Quando um líder

assume a posição de gestor ele tem a

possibilidade de envolver várias pessoas no

ministério e colher diferenciados frutos

através dos dons espirituais de cada um”

(Shigueru Kobayashi In Creative

Management)

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Gerenciar é um grande

desafio

Precisamos de mais gestores

do que chefes

□ O chefe dá

ordens e cobra

resultados;

□ O gestor

acompanha o

processo e faz

parte da

equipe

Para o gerenciamento é

necessário....

- Estabelecer a meta

- Formalizar o Projeto;

- Identificar as tarefas a serem

realizadas, a duração e a sua

seqüência baseado nos recursos

necessários e disponíveis;

- Ter relacionamento com todos os

envolvidos no Projeto.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Dificuldades gerais na

implantação de Projetos

□ Preconceito

□ Oposição

□ Cultura empírica;

□ Espiritualização da organização;

□ Imagem equivocada da figura do

líder como gestor;

□ Relação espiritual X humano.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

“a grande maioria das

pessoas tem dificuldade

em lidar com o novo e

encarar alguma

mudança em sua rotina

ou visão de mundo. Por

isso ninguém fica ileso de

sofrimento em um

processo de mudança.

Todos sofrem um pouco.

Em geral o líder sofre

mais”

Mostrando o planejamento na

bíblia

□ A criação

□ A construção da arca (Dilúvio)

□ José e a fome no Egito

□ As Profecias Messiânicas

□ Genealogia de Jesus Cristo

□ Atos 1:8

□ Ministério de Jesus Cristo

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

RESISTÊNCIA

“Core” do

projeto

Resistência

(barreira)

CULTURA DE RESISTÊNCIA

□ Cultura de oposição ao novo

□ Comportamento de repulsa ou tentativa de atrasar a implantação do novo

□ Pensamento comum contrário a qualquer mudança, até mesmo as inevitáveis

□ Filosofia de manutenção do antigo a todo e qualquer custo

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

RAÍZES DA RESISTÊNCIA

□ 1. Laços de amizade maiores do que

propósitos

□ 2. Visão egocêntrica

□ 3. Criação de motivações erradas

(elogios, vaidades, etc...)

□ 4. Lideranças não renovadas

□ 5. Devoção por pessoas, períodos ou

conquistas

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

VALORES DE RESISTÊNCIA

□ TRADIÇÃO

□ CULTURA EGOÍSTA

□ LENTIDÃO EM AVANÇOS

□ FORÇA GASTA APENAS EM MANTER O QUE

JÁ EXISTE

□ VAIDADE

□ EGOÍSMO

□ DIFICULDADE EM CONVIVER COM NOVAS

ROTINAS

□ MEDO DE CORRER RISCOS

AGENTES DE RESISTÊNCIA

□ Pessoas mais comprometidas com a instituição do

que com Deus

□ Orgulhosos demais para admitir o "novo externo"

(uma verdadeira devoção ao que aconteceu no

passado)

□ Dominadores - o novo os faz perder o controle

□ Vaidosos demais para admitir que não foram eles

que trouxeram algo novo

□ Membros antigos ou novos que se sentem mais

"donos" da igreja

□ Tentam manter a tradição pois esta alimenta seu

ego

RESISTÊNCIA ENCOBERTA

□ 1 - Se apresenta como precaução

□ 2 - Sempre remete ao passado, exaltado o

que foi feito e levando toda a força para

honrar o passado

□ 3 - Cria um gueto onde as mudanças não

chegam

□ 3.1. Disfarça a resistência mudando o foco

□ 3.2. Cria uma distração constante

□ 3.3. Gera uma resistência disfarçada em

atividades

RESISTÊNCIA ENCOBERTA

□ 4. Se apresenta como uma precaução

piedosa (termo de R. Emmitt )

□ 5. Tenta interpretar o futuro como uma

incógnita e passa grande parte do

tempo tentando entendê-lo com

metodologias do passado

□ 6. Gasta muita energia tentando

controlar os avanços em nome da

disciplina

O QUE A RESISTÊNCIA GERA

NO FUTURO

□ Estruturas obsoletas

□ Grupos tradicionalmente resistentes

□ Filosofia de resistência passando para as

futuras gerações

□ Cultura fechada para si mesmo

□ Pouca captação de recursos externos

□ Talentos escassos

□ O grupo começa a admirar demais a si

mesmo ('nós somos os melhores... Falta

parâmetros de avaliação)

DURAÇÃO DE

PROJETOS

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Projeto de curto prazo

□ Projetos com objetivos resumidos e cuja abrangência não depende de outros projetos/pessoas/organizações;

□ Em geral atendem situações emergenciais;

□ São próprios de organizações onde a liderança é renovada com freqüência;

□ Não prevê mudanças ou implantação de novos modelos.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Projeto de médio prazo

□ Em geral tem vários objetivos ou focos;

□ Depende de mais pessoas e às vezes de

outras organizações ou equipes;

□ Precisam de levantamento de recursos

ou formação de equipes de trabalho;

□ Prevêem mudanças de comportamento,

modelo ou filosofia;

□ Envolvem pessoas ou estrutura resistente

à mudança;

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Projeto de longo prazo

□ Tem variados objetivos, focos e etapas;

□ Depende de muitas pessoas, organizações, decisões em outras instâncias, grande captação de recursos e por vezes até mesmo de implantações preliminares;

□ Em geral necessita da formação de uma equipe para gerenciamento das variadas etapas do projeto;

□ Prevêem grandes mudanças de comportamento, modelo ou filosofia. Também se prestam à mudanças estruturais;

□ Quebram paradigmas, estruturas ou uma cultura implantada por um longo período.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Como definir o tempo do seu

projeto?

□ Verificar a cultura do grupo local

em relação a projetos;

□ Fazer o levantamento de:

□ Recursos disponíveis

□ Pessoas envolvidas

□ Metodologia de implantação

□ Barreiras naturais

□ Sua possibilidade de gerir o projeto

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Como definir o tempo do seu

projeto?

□ Estude projetos semelhantes

□ Compartilhe com pessoas já

experientes na implantação de

projetos;

□ Faça um projeto modelo

□ Monte uma equipe para auxiliar e

discutir o projeto (envolva pelo

menos um contrário)

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

COMO INICIAR

UM PROJETO

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

ETAPA 1

IDENTIFICAÇÃO

□ O que você quer? (precisa)

□ O que sua Igreja quer? (precisa)

□ Visão espiritual

□ O que sua comunidade quer? (precisa)

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

ETAPA 2

MATURAÇÃO (reflexão)

“Ninguém consegue executar bem um plano se esse não

estiver concebido primeiro em sua mente” (Maxwell)

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

Há duas etapas importantes

de implantação de um

projeto:

a) O processo mental (ideal)

b) O processo executável (o

planejamento com base no

ideal)

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

ETAPA 3

Compartilhando o Projeto

□ Pessoas próximas (conselheiros, mentores ou companheiros de

ministério)

□ Liderança (começando pela liderança de visão da Igreja)

□ Igreja (compartilhando primeiramente como uma expectativa e depois como

uma ação)

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

ETAPA 4

SISTEMATIZANDO O PROJETO

Pergunta principal: como posso

colocar esse projeto em

prática?

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

SISTEMATIZANDO

1. Defina o projeto em termos gerais;

2. Defina o projeto em termos específicos;

3. Faça a delimitação correta;

4. Levantamento de custos e pessoal envolvido;

5. Ações diretas e indiretas;

6. Riscos;

7. Avaliação

8. Planejamento total do projeto

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

CORRIGINDO O PROJETO INICIAL

□ Levantamento dos problemas iniciais;

□ Simplificação do projeto ao máximo;

□ Feed-back da liderança e/ou

envolvidos;

□ Estudo do Projeto em termos de

dinâmica

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

ETAPA 5

ETAPA 6

AVALIAÇÃO E DESEMPENHO

□ Reuniões sistemáticas;

□ Modelo de avaliação individual e em

grupo;

□ Critério de avaliação do projeto.

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

GRAUS DE MATURIDADE DE UM

PROJETO - Capability Maturity

Model – CMM.

Inicial□ Não há processos de gerenciamento de

projetos em operação;

□ Processos são vistos como únicos e há

problemas de custos, qualidade e prazo;

□ Não há documentação – lições aprendidas

não são aproveitadas

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

GRAUS DE MATURIDADE DE UM

PROJETO - Capability Maturity

Model – CMM.

Repetitivo• Há processos de gerenciamento de projetos para planejamento, previsão de prazos, acompanhamento e estimativas de custos;

• Utilizam-se softwares de gerenciamento de projetos;

• Os dados não estão integrados;

• Resultados não são evidentes;

• Falta visão geral dos projetos

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

GRAUS DE MATURIDADE DE UM

PROJETO - Capability Maturity

Model – CMM.

Definido• Abordagem padronizada de gerenciamento de projetos;

• Sistemas de gerenciamento de projetos bem definidos, documentados e padronizados;

• Gasta-se muito tempo com modelos,

em detrimento da análise e solução

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

GRAUS DE MATURIDADE DE UM

PROJETO - Capability Maturity

Model – CMM.

Gerenciado• Processos de gerenciamento de

projetos integrados, avaliados e controlados;

• Alta gerência interligada ao fluxo de

informações dos principais projetos;

• Alta taxa de sucessos em projetos;

• Banco de dados consolidado

FORMAÇÃO MINISTERIAL V

GRAUS DE MATURIDADE DE UM

PROJETO - Capability Maturity

Model – CMM.

Otimizado• Processos continuamente aperfeiçoados;

• Sistemas atendem às necessidades da alta gerência e da linha;

• Informações confiáveis podem ser transferidas de um projeto a outro e analisadas de um ponto de vista

corporativo;

• Recursos otimizados não só em termos de projetos mas em termos empresariais

FORMAÇÃO MINISTERIAL V