Fundos de pensão devem superar meta em 2004 lundos de pensão insliludos aprovados a outros quinze...

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meta em 2004 devem superar ianalistasoe investimentos '■■■■■ i. ■.: .:i i í, a EíEmfiJg ço ino newErãü ser Acrapcstadopresdcitc Lua! a panv do projeto de rçfcjma cp prs'.i;énc a, lo io sentKfc de foftawer o setor, pw meu? do incentivo à cr<acào <íe novos rundos. PMhaZ Fundas represent Ncs úídmos anos, es fu,, crescimento vorliglrtaso e Ho uiia trajetória ascendi Página 4 Comissão de cor tem novo respoi Qeíson Leak conselhei Catarina, è o n&onesent Conrssãc; de Nacional Pagina 5 da PIB . de Santa i'etoria da A&rspp na in^çãif da entinads ATIVIDADE FÍSICA MÃO TEM IDADE Saiba p<y que você deve J 9zer uma at^co^de fis;?. seja qual lor a sua idade. Pifkuf) Qnde anda você 7 HOmulo riosng.ieí;. oepcis queseapcseirou, joga vòiei. pesca ela2p;i;i Fundos de pensão devem superar meta em 2004 Os gestores das carteiras dos fundos de pensão terão este ano mais difouWade para superei os oenchmaritó (te suaa carteiras de renda fixa, devido 3 expectativa de reduto no rttmo da queda das taxas de juros. A avaliação é do consultor Carlos Antonio Rocca, da Risk OHloe, em reportagem do jornal Gaaeta Mcrcatil. 'Será urn ano dilícil, pais os furos não deverão cair na mesma proporção do ano passado, quando passaram de 26% para 16% ao ano', diz. Para ele, o novo cenário «úglrá mais arenção dos gestores às carteiras. De todo modo, as metas atuariais, em geral IGPW mais 6% ao ano, continuarão a ser superadas com uma carta folga, a exemplo da registrado no ano passado. Por sue. VBZ, para Marcelo Nazareth, da consultoria eapecielza da em análise de riscos para fundas da pensão NetOuant, juros reais ainda elevados e inflação controlada abrem espaço para que os fundos de pensão encerrem mais um ano sem dificulda des para alcançar suas metas atuanais, representadas por IGP*M mais e%, "Mesmo que o ano seja mediano para a renda variá vel, o que vai determinar mais urna vez o comportamento dos fundos com relação a suas metas é a renda fixa", afirma Nazareth. Os 27 fundos de pensão clientes de uma parceria ontne as consultorias Nc:Ouan: o Towers Perrin, por exemplo, têm cerca de 90% de seus investimentos na renda fota. Uma análise da Risk Office sobre o desemperro dos Investi mentos das fundações aponta que a maioria superou com Tancüilicade suas metas atuariais em 2003 No ano passado, a rentabilidade média dos fundos da pensão avalia dos. que chegou a 30,17%, roi muito superior às metes atuariais, em geral um índice de inflação mais 6% ao ano. O IGP>M mais 6% ao ano subiu 16.21% e o INPC mais 6% ao ano subiu 17,01%.G estudo centrouse em cerca ce 50 entidades nas cuais foram examinados incitadoras de desempenho nas carteiras de renda fita, renca variável, imóveis e empréstimos as mars rcprEscn:ativas das aptacoea t:i:srh::i :: i::-::=a.rl.íft

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meta em 2004 devem superar

ianalistasoe investimentos '■■■■■ i.­ ■.:­ .:i i­í, a EíEmfiJg ço ■ ino newErãü ser

Acrapcstadopresdcitc Lua! a panv do projeto de rçfcjma cp prs'.i;énc a, lo i o sentKfc de f­oftawer o setor, pw meu? do incentivo à cr<acào <íe novos rundos.

PMhaZ

Fundas represent Ncs úídmos anos, es fu,, crescimento vorliglrtaso e Ho uiia trajetória ascendi Página 4

Comissão de cor tem novo respoi Qeíson Leak conselhei Catarina, è o n&onesent Con­rssãc; de Nacional Pagina 5

da PIB

. de Santa i'etoria da A&rspp na

in^çãif da entinads

ATIVIDADE FÍSICA MÃO TEM IDADE Saiba p<y que você deve

J9zer uma at^co^de fis­;?.

seja qual lor a sua idade. Pifkuf)

Qnde anda você 7 HOmulo riosng.ieí;. oepcis queseapcseirou, joga vòiei. pesca ela2p;i;i

Fundos de pensão devem

superar meta em 2004

Os gestores das carteiras dos fundos de pensão terão este ano mais difouWade para superei os oenchmaritó (te suaa carteiras de renda fixa, devido 3 expectativa de r e d u t o no rttmo da queda das taxas de juros. A avaliação é do consultor Carlos Antonio Rocca, da Risk OHloe, em reportagem do jornal Gaaeta Mcrcatil. 'Será urn ano dilícil, pais os furos não deverão cair na mesma proporção do­ ano passado, quando passaram de 26% para 16% ao ano', diz. Para ele, o novo cenário «úglrá mais arenção dos gestores às carteiras. De todo modo, as metas atuariais, em geral IGP­W mais 6% ao ano, continuarão a ser superadas com uma carta folga, a exemplo da registrado no ano passado.

Por sue. VBZ, para Marcelo Nazareth, da consultoria eapecielza­

da em análise de riscos para fundas da pensão NetOuant, juros reais ainda elevados e inflação controlada abrem espaço para que os fundos de pensão encerrem mais um ano sem dificulda­

des para alcançar suas metas atuanais, representadas por IGP*M mais e%, "Mesmo que o ano seja mediano para a renda variá­

vel, o que vai determinar mais urna vez o comportamento dos fundos com relação a suas metas é a renda fixa", afirma Nazareth. Os 27 fundos de pensão clientes de uma parceria ontne as consultorias Nc:Ouan: o Towers Perrin, por exemplo, têm cerca de 90% de seus investimentos na renda fota.

Uma análise da Risk Office sobre o desemperro dos Investi­

mentos das fundações aponta que a maioria superou com Tancüilicade suas metas atuariais em 2003 No ano passado, a rentabilidade média dos fundos da pensão avalia­

dos. que chegou a 30,17%, roi muito superior às metes atuariais, em geral um índice de inflação mais 6% ao ano.

O IGP>M mais 6% ao ano subiu 16.21% e o INPC mais 6% ao ano subiu 17,01%.G estudo centrou­se em cerca ce 50 entidades nas cuais foram examinados incitadoras de desempenho nas carteiras de renda fita, renca variável, imóveis e empréstimos ­ as mars rcprEscn:ativas das aptacoea t:i:srh::i :: i::-::=a.rl.íft

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MlU-i .1 :

-n-i I 1

O futuro da previdência complementar

catãc­ dú presaanlÉ LLMI Inscta LuSâ dã Silva ­ anuncia­

da riiii primeiras, discussões das diretriBas da saU plana de governo ­ poí atribuir à previdência complementar

um (JÚ'JC cropondryanta <■■: rjriyjuss;; de creselmarilH auto sustentado da economia brasileira, começa a dar os pwnelnos ■frutos. O sallo «egystrado nos ativos dos fundos de pensão, que no final de 5002 representava 15,65% da PIB brasileiro (HI 169,2$ t>ihOes), para 1â,£% (R$ 2*0,139 t"*wes) ao encenar­se o exem*» de 2003 ­ leia meléria pub&cede neste edição ­ é um convincente (estemuníio desse emxEswro resdladg,

Mo Entanto, a arggmentaçm de alguns analistas de que a eupanslo de £6,9* veriüçada em 2009 tenfip sido conseqüên­

cia nature! de ume pertormairca que já wihe se consolidando ao oriyü das úlnrrias ama é. ciçamos. una maia­VErdada. A importância da ssgmenta de previdência complementar pera a economia leu sa wariíseado não apartas I D Brasil, mas em todo o mundo. p*ncipalmerna em países am que es governantes vflm implementando poflrlcas so&a i unais avança­

das. A, ds. em paises onda a previdência oficiai não consegue oferecer benefícios que garantam aos trabalhadores uma aposentadoria digna, o papei da pflevdencia oomolemernar é ainda mais signiFicalivo, Em 1998, os fundos de pensão delj­

nhem RJ 101L129 Whões em ativas. u que representava 10.3%

do f lB, e em 2002, esse valor alcançou R$ iB9,2S btfioss, ou 15,85% do PtB, crescendo 5,55% em quatro anos ­ 1,45% ao ano. É verdade lambem que naslo período as. *Ktefiniçóes do governo federal quanto aos regLíamentos e normas da previdência complementar provocaram um ambiente de insegurança e hesitações ­ muitas vezes focalizado em matérias do FihraNahcias ­ que inibiram qualquer pgssit*íerte de çresçimerKg mas aeerUuedo. A proposta do presidente Lula, a partir do projeto de reforma da previdência, fgi na semido de iorialeçer o setof par meio do incentwq à criação de novas fjndos. principalmente por meio dos chamados. íundos de inslituidof. PU seja, não precisam [cr pelrociradar e porlanlo cocem ser cades pc úrgãos âSôOdfltívnfl PU snhdadas da classe. Segundo dados da SacrElana da Previdência ComplerriBntar (SPC) já esistEm seis lundos de pensão insliludos aprovados a outros quinze em análise. Ha uma expectativa cor pane do governo federal em elevar a participação dos atvos, atò o ano de 2fJlrj, para algo em lorno Se 23% do PtB nacional Isso significa atingir um universo de 5 milhões de participantes, superior ao dobra ­da que se lem hoje.

Diietona Executiva

CU> iíHii' AH Cj f lu tPm r u r a l tara |4I l 321-4D1 FÉI (*■!

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Ç.mnnf™ Pn; to .̂—f. í>dir f-jtyL.i-r.-rm !LA<.. In tu i r r»5jEflHttS tx/KW/k OfCUfit* Miçort V L A D Lureta fttíl - Dnfcy* Bjw+t r j f r ip ■^jtft-í/AífXt- ■ >'J-*10 OüBBÜJidHÜ 5,-ú Fwdiü I d ^ i i 5**<iA - UnnrAariuinMa a FIIUAM*!] catsB.no DíusBumo ftotm-.i QháMd - ^«.ctrt i . k » :l£aij[ dl ^ n j . - n u l

nutro UwpvlJmwnlAT. ■ rn*.m^bi -rfq»<<i r>>ari» ■ ^w^im^r t , ™ » * . í~» r*iMi 4 5 Ü , Í Í Alua H g M W * H K

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P « v ü m Ftev.B - E n r t m n , Li L J 7 i l i t a . f ' r o n V B i i F a c . L U i L L4*i (U Bhú » EU00L#T>

Dffvp Pjrwi iH i j i i Rn TOP FdLln R. U v l n . O n Vdr^n .

i t b r l i i . i m i k . uCcnta i : . . OiA^A

fi£»FltW REBFOHSÂvEt Kjirnnni i i íF . í i -^-r») ! ] Bnl r*>Ji j r - m . ' j i t rr i f^Sí^ p> n-

CLW9iArenflEZHJUff fj'-fit V Í M Í > . K J 1 , - rrt( m G U S M E K H l M Ú ^ r » ÚMiAtO £ U'4CJH«AL-4tl H F H I D H O I I M I 311 3''J

múlmir iHi t iMaTtQ rtninim*^ .'4ulni J u l - u flETWWl J u n â t i w h . roJta/rcfWflflEMUo

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OxiTf I I I IB CIM

Fundos de pensão devem superar meta em 2004

N as carteiras de renda lixa a mâiôrie das fundações obteve rentab icads superior ao CDI.

Éase desempenho se deve, entre DJITQS latoneg. ao lato cs CJB Elasaslãc com csncade i f l%ca certaira em opera­

ções prefixadas 'Esta pasiçâa perm.­­

tiua geração de çantus num parioca sm que as laws de , j rcs acresentaram tendência dacrascenle', d i i a consullor. Segundo elo. grando carte dos recursos eslava aplicada em LFfs E. am dacor­

rènca ca redução de seus deság os em PC03, as panhra obtidos ­o

ram ds

aproximadamente 106% do CDI, pois o p­aia era de um ana. em mec a. As posições indexadas ao IGP­M tamcc­m nsrariEm ranhrs. pois f"ram b=nal Pla­

cas 10 inicio do ano de 20D9 com o 1(5P­M rsklivarnentF! í . l o s n o l i i r.o anr> com o fcchamcitc dos prêmios paços pgr estes títulos.

"Por seu perfil mais conservador, os fundos de

pensão evitam uma atuação mais agressiva"

Mas carteiras de renda vanávc coutos fundos ce pensão superaram os idices de mercado, corno D Ico^spa. Segun­

do Píccca. algumas das açoes que mass sub 'am nao faziam ca'k ;,: carte a h alguns gesto'cs, uma vez cue 'po 'scu peri mais conservador, os lundos do pensão ■.­.­ Iam uma aluaçãa

r ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ H mais agressiva, preocu­

cande­sa mais em supe'ar suas metas alua'iais. a que loi obtido i a maio­ a des casas analisa­

dos ' Disse ainda que cerca de 8,0% cas fundações avaliadas ap'BsertlOu desem­

pEdrvio *eg jlar ÜU suce' cr earn basa na relaçau ' iscarEtomc. Das 5u pesquisadas, 21% acneseutaram relomo rriaicr e • sec­ menor q JE as rnec anas, com renlab IraadE ac ma da 30,99% B risca abaixa de 1,53% nc anu de 2Í1Ü3. □uasefju% registraram baixo risco E baixe retorna OJ alto 'sea e alta rBtorna ­ "o qua raprEsenla urn resultado dent'e­

do esperado', concluiu o consultor.

SPC sofre mu dançai e ganha paderes A SBcretsIa de FiBHüe*iclBi CanptsmBitar ISPC1 devera alter mudanças ainda iieala ^fi-nr-rr wrrviKln r sr: rmn^vTrna

- .TT, supeiimendírioa Para a aeonaario Wacir Heis. com eaia ™dança «lenrua uma iraiüi jiftjngrmV. inrtu^* nq risrjilir^áa d » iuodt™ da pensão A nova «ipannloinlí rx>a sara ligada ao Miraeilo úa Príiídímia. ETrfea a; mudanças pnpfita; K&I a cro^irj dfl um cat­relra propna de nn& supere* para aluar <IB ârsada prevkJencla oamdemiaiilflí e a alswçáç do im<*ipim«r*>jiríprri paras «jpennlBnc&iclBL

Como transferir wu beneficio pr evidenciaria A:: SE njdir tit átiatit à apaiccilnifc] Cm penBkHlsta ceve prawlBnclar oTasr/fvf ÍOSÍ­ÍSÍ a D anafcrenda * seu banefirjü tteiiáencitiwi, a lim tit niiar íarislcrras. Paia i"in­ vs mleneBBadsq devem procurçr a Ajfímcla da Pií^idArcia Social *n&s crisma TiiwSas dp carlãa para reczbirrENa do fceneifclo documentor) casacas 9 osmprousffl­1ede residência.

RESULTADOS DA FIBRA EM 2003 Conforme divulgado na edpçao anterior do FiOraNotfcias, o desempenho dos investimentos da Fibre no anú passada erh renda lixa obteve uma reiMãbiidáde da 23,86%, enquanto em renda variável este índice foi de 71,9%. Os empréstimos a participantes tiveram uma valorização de 18,39%; m imóveis locados de 15,45% e no geral, ncluídos os nao4ocadasr de 10,47%. Se considerada a reversão da Oação em pagamento dos imóveis de Foi este indiee sqpe pena 163.53%. N P geral, a rentatrlhdada da Fibra, calculada por cota, foi üc 29,95% e de 39.BC% considerando a reversão da Dacão em pagamento (veja quadro ejoawo}.

BenflaRüa

23,86

RENTABILIDADE DOS triVESTIM ENTÜ5 ­ ZW9

fienrja Variável Empréstimo* a partcipantss

71 ,B» 18.39

imãvers

I M S a)

10,47 (ZJ

(%) Renteeiikiaoe

Garal 29.95 (*)

39,86 15)

1B3^FJ(31 0) ­ wn^n» rn^iW isradM \íl - im^víig IrojrJu! s nãçHorados 0J ­ rjrjngJttogndrj a rv^viáo da Uaç̂ P rrn fbiQiirwr^drjs mfftvsdl Foi ÍJ) ■ CaEuLsda o dasenipeili^. pa cotai H5) ­ DírcãiferflrdDa ríiwrsàriia DaÇãn crti pagirtünie

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Mnrcn > litii | '■

4 t l I r E S 11H í IT I s

■ r

J s fundos de pensão vfim ^ ­ * apresentando um cresci­

mento vsrtiç>noso nos ú limos anos. Em 1940 representavam :Í :Í^ ; ; PIB fasiier ■■■. hoje ultrapassam a 13%. Segundo a Abrapp ­ Associação Brasi­

Isirn dns Fmidsdes Fechadas Le Prsvicència P'rvaca ­ , os ativas cas I jndos de censãjô, tiveram em 20,03 um cresci­

mento de 2&,9% ern relação ao ano antepor, passando da R i 1S3.2&J c noes cara ni í^r j . isaci f fKies. Conside­

rando oue o Produto Interno Bruto brasileiro no ano passa­

do, segundo o IBGE ­ InstftHo Brasileiro de Geografia e Estatística ­ loi de R$1,321 Ir noes, □ patrimônio dos lundos de pensão ■ep'ESErHai

18,2% deste montante; em LIQ02 SíC resconsáve por ?S.fi%doPIB Se os numeres po

r si são ncorfanles. nnnvem

ressaltar sua pe'lormancE nes ull mos anos. A partir ce " 999 cs pccentuais vôm regis­

trance urna IrajctcVa ascendent' o inintemjpis, em ly^rj representava '0.3% do PiB Desce'994 os ~.\:---:: ~;\\. =ntidadas ífienadas de previdência mais cc que Indicaram. Nesle anu toializavam RS 72,7­12 E recresenla­

varne,3Kda FIB. Mas: em 1990. representavam 3.3%.

Governo estuda forma para pagar revisão de benefícios

A equpe econômica e o Ministério da Previdência estão div.didos quanto a começãa de aposenta­

dorias, do INSS. A prgposte do ministro da Previdência, Amir l anda. e de seu arriecBsscr. Rcardo B E U D I Í . hoje na Traça MD, nepiesanla' a um gasla adicio­

na de RS 2/ ­ bilhões para o Governo >a neste ano. A cqu ae econômica sugee parcelamento mais ongo para o paga­

mento das co"eções O presidcnlc Luiz Inácio Lula da 5 va dele*"ninou que seja apuríLco o mpsetc 'manceirc da corre­

ção cos beneifcos nos cc­res públicos, a f m cs r. j° se prsss r.nreFjentar F. p

raposta de n?. carne ntn aos aposenta­

r a . I ula avisou que pnelencs pagar os atrasados, dEsdE que se laça um acorce chancelado na Justiça, corn a aprovação dos apesentades e du Ccng­resse. 0 Governo terá que editar medida erov súna eslabelecendc as regras de pagamento. Uma das alterna­

t­vas sera reduzir ce r í l b03 para

R$ ^00 o valor dos ceneilcios que teriam correção imeg

ral |à no primeino

ano. Na ■eunão. a equipe epgngmica f . i iqr ' . i r.-.F. o p'a7Q r,?. paqamsntr: se.a alongado, mas O eovogsdo­gerel da Unão, Álvaro Ribeira. aõVertu que os apcsE nladcs podem não aderir 30 acendo.

Min is t ro promete nãn elevar impostos

O immslro ca Previdânoa, Amlr Lando, L:' "IIL­J UUU ü gOvCrnO liac

,­,U lUillClltÜr

■mpostos pam cagar a corretae de ate 39.6f"5j. pa

ra cerca de l A milhão ds

aposentados Lanoo esteve reunido com ­epresei lantes de sindicatos, ria Justiça, de outros ministérios e do Congresso Mecipnai osra ci&cutir como casar a carreção das cessaas que se apesenra­

"amenUa marca da 199'i B íaverei­a ce ' 597 e, segundo a Justiça, lèm direita a essa c nlieirD. O mpaetc­ da correção em si e também dos pagamentos 'ot'oalivos da d'vida acumulada nes ■últimos 10 anos è estimado ern Rs 12,3 bilMes. Lando admitiu que o governo só leTi csconfvsi R$ í bilhão para saldar

as d vidas nesle ano Fnlrelanlo, descar­

te elevar imcoslns parF. evantar o ■estante dos 'ecu'sos.

fibra ÓRGÃO IJV DIVULGAÇÃO PilTRNADA It lMJAfÃO FAIIU­BR l)T PKIVIDÍiNriA, T A.SSIS'IT.'NCTA ÜOCIM

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Março I £DOi I 'J

rJEÍ I I I I I IE

Comissão de comunicação da Abrapp tem novo

responsável G érson Wanderfey Leal,

conselheiro da Pravlsc ­ Soccdadc de Previ­

cãncia CcmclemÉnLar cc Sislema da FEdEração das Indústrias do Eslaca da Bania Catarina ­ e u novo responsável pela Comissão Técnica Nacional de Comur nlcacão da At>apo. Na p' mcira

fcuniüo sob seu

comando, em 13­ de !avere>­

rc­iilima, ele expàs SEU plano de Bçãa pena intensifi­

car p trabalho de comissão. 'As reuniõss devem ter oojehvos e metas e espera­

mos conta* cem a coaboração ce todos os que estão envolvidos no planejamento de atrvidades na Abrapp, com base na exec onça ce cada um no s sle­ma'

Na rfi.jniãn r. nevo dinqenra consratnu

que há concordância entre os membios da comissão sotxs as necsssicadss ce tom jnitaçao da sistema Ar..',­.rr. Ac .­.: jar crnir­

órgão consultivo, devemos eslaeolccc pomos estraté­

gicos e colBtwar no planejamento das ativida­

des do comunicação da Acrapc', ceslacDj. Tam­

bém foi registrada a neces­

sidade de uma croscanto sintoma entre a d ■ação ca

Abrepp e as assessorias de comunica­

ção des fundos de censão, aém ds uma pc­ 1ica ca rElacicnamentc earn a imenensg HÍIF dê lesppstas rápidas em d e ^ a do sslema Entre as propostas Em cauta astá a nstluição ca Prêmio Abrapp de Jornalismo.

Alemanha reduzirá pensões e ampliará tempo de trabalho

O Parlamento alemão aprovou s reforma ca Previdência que vai

pvnvccar redução do valer das aprcentadnras e prowF.ve mente um p

rnlnng.amento da vda pvrissimal

ativa. A danominaca re'ema suslentâval cas aposentadc.as passou cela apro­

vação da Carria'a Baixa (BuiLeslagí com os « t o s da coa iao de Governo.

sustentando a necessadade de sobrevi­

veu­ -\r.T-- T. slema S.r. censões

□ abjEtivo de relorma è aviar em 2030, que o nivel mnimo das censces lique acajiD de 43% de saano curtira os 53% aluais, A solução, segundo o Governo, será aumentar a idade eçal ce aposen­

tado' a ce b'b para 6/ anos

Quase 17 milhões de trabalhadoras não têm cobertura da Previdência

A pesar da crescenie car ioca ção leminna nc mercado da trabalha, mulas

mulheres ainda esfêg KWKJC­

das da cebertu­a da Previ­

côncia Se ta ! De acerco cnm IsvaniaTienlo r:.­;

Secreta' a de Previdência Sodal, com base no censo ria iSâÊ da 2901. dos +0.7 milhões de irabafnadores sem

previdência, 16,8 milhões sao mulhe'es. Eas nao

possuem sessse a uma r

ece dã preteçãc­social queassa­

gure a recosição ca renda quando cçqna a oexia da capacidade de trabalho. nao apenas na velh ce. mas ao engo LL' Ioda J '­'ILU :̂ e|a p c

doença ou no período pós­

ps rio.

Governo quer incentivar

organizações médias a criar

fundos de pensão As entidades lertedas d * ppavidencia compiemeritarcomeçarflmaeniaif. no Brast. nas grandes aatalafs do país BPBE *rtifji*sâi muJüpSfiionais aqui instaladas. O Qovemo Lula aatEbefecau, enüe auaa pnciidades, faiilrar a acesse dos amprega­

00? de empresai rfcraerjlo porte ao Siste­

ma, da mudo a promover o cresclmarrtü. do solaf tom o ingressa d * novos bíbalhado­

res, 'nor? |á temos mais ce ovjis milhões e 300 mil paniepartea roa lundcs da pensão mas. as possibilidades d» at&tinmo dess* contingente hrjja são maraes

1 risse 3 secretária da ^revidênde Complementai, Adacir Pieis, na *oiertdade * «nação * Sebraefrev, entidade da previdência com­

oümertar dos emetegadw de S*rae. pestSCanOe 0 esíorço da SPÇ para raç*ar g acesso dos empregados da empresas da medio porte ao sistema.

FORTALECER 0 SISTEMA Ao lembrar qua o SebraaPiev Jé nasceu atendendo * 000 runcásíürios do Baetas, Adaçlr refltlnmou o çrjmpror*ÍSO 00 governg ledaral DOTO o kjlaJadmerto 3 d lomanto da Previdência Social e (OTWnLar a Ppsvidsncia ComoSemertar, a deslacou que a nova entidade "B um exame­b de maior damocre­

Hiaçflo do setema oe­iundos de pensão. cada VEZ meta a serviço da boa relação end* os ompragatfes * SéuS emproaadu­

iies" Além CUSM, o secretifis apontou outros, aspectos db fcmanlo ã Previdência Cample­

menlar' o vrimoremenla da legÉslaçtCr a ■Uroducao dallgura do Inrdttuldor. o deoreSo da ragime discipünar, qua Iraz maior aliclen­

cia eracionaitiade, e os avanços na poilrjca de InvHsHmantos, com as normativos vinculando de modo mais «Fitaz as regras á realidade «tuanai. Adaclr anfaüzou djua na primeira leunlâo qua teve com onovo minisbro da Previdência, Ar™ Lando, este ressalta a imperianda da liBcalizacão Assim, cradibüdade. Iranapa­

içncla e llçcakçaçso myniBm o lulpe runrja­

manral para que se avolua cam clareia e seguraria" disse o secretário, ressaltande a que afirmara na entrevista que concedeu ao FhaNatfcias na edição de panaim úlbmrj: ■fecâíEaÇao náo* apenas puniç*l mas lambem esdlaracrnenla no sentido da mslhor arisnar'

iiRG.VO IH: [)IV1IL.(i.\tWl INITIiNft D.\ ItIMWíAn trAUIJ­BE DEi IWVroíiMTIA í ASSIST1WC1A V.KML r in

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UirçoJMQJ | i

I ^ S I Í I E

Atividade física não tem idade Q uem sempre utilizou a desculpa

ea ícace para nao entrar em forma pode Ir tirando o cavalmnc

ca ctiuva. Uma pese Jisa da IntErnat criai Healh, Racquet and 5pcrtscluc Assoc ai or ilHRSA;. dos Fs1s=nns Unidos, moshs eje £3% dos alunos maJrioulados em academias daquele pais lêm mas de Si anos. Segundos os pescMisado'fls, a ativdat» f sca o'enta­

ca é benótica em todas as Ia xas etá' as a ver a tercewa idade se aproximar não a dasdiipe para deixar o físico às traças.

No Basil, lem sido cada vez mais intensa e procura pelas academias de gmásiica. Os benefícios são mjme

ros e

CC It'll i:i IsntC 33 i S i E horia '■ ::.: CCTIC ircntai Dcnirc :■■■.­; esta O preven­

ção ce coenças como arti te, diabetes. ostÊoparose e croblEmas cerdiuvascula'BS. Além disso, a ai vida­

de física é responsável pela liberação de uma série d(= substâncias ­ endorf nas ­

cue fernscem a sensação de cem estar geral,

Estudos divulgados no úftimo Ccrig'essa B'asilEiro ce Medic na Esportiva revalamqja E7íi cas b­asilEiros são sedentários B CUE quass um terça des mortes no pas é causada pqr doenças eardiovasc­jlares. em qeral sm pessoas com pouca ativicade f ses Mostram ainda que a partir cos 30 anos as fançoes no orcamsmo comacam a envelnacer; a pan* dos 50 asta queda Sâ aüelere e um sedentário chega ads

30 anos cem matadE das funções dD corpo. Tudo SSO serve para mostrar que o objetivo principal da ativicade fls­ca não deve­ se' apenas a vedade, mas uma fama de ter qualidade de vida. O imoortHnle é. antes Õe iniciar qualquer atividade, procurar um rned­co pana saner sobre suas condições ce saúde e os exercidos mais Indicados.

Lesões femininas

Um eslijdo re.= ir i.ro pelas Fniças Armadas tytàmca 'Cvela que o indice de lesões em mulheres é oito vezes mais

elevado do que em hemons quando 'ecrulas do mesmo sexo começam as :\\ dades. Di

Jerenças na f­s­r, ;:.:­■;

óssea, na força e no afcanoe das cassacas elevam os riscos nas mulhe­­as. Numa avaliarão simíar, D txÉrcJo dos Cslados Unidos também concluiu que HS mulhaíes sofrem um maor núrrtarD de lesões. O cOnselnc é que elas. quando cecidam entrar em forms. comecem devagar e redobrem cs cuidados.

Ocas para uma prática ideal

* respelle o tampo de recuperação do organismo: no mínimo 24 n entre um dtade exercido e outro;

exercitar­se. no máximo, cinco vezes por semana, uma nora por dia,

manter a freqüência Ideal de batimentos cardíacos de acordo com a idade, peso e condicionamen­

to física;

variar o t i » de exercido, intercalan­

do aeròbicos e anaeróbicos;

manter uma a*men*açao equHufada e evitar dietas radicais,

novatos devem começar em ritmo lento e aumentar a freqüência de forma gradativa,

evite o excesso de exercidos físicos. Isto pode causar queda na imunida­

de, tomando o organismo suscetível a doenças, além de fadigas, inspni­

es, lesões muEjcyieres, imtajbiiidade, eunenro de pressão arterial e fre­

qüência Cardíaca.

Remédios terão novas bulas A Aoênoa Madona! de Vigilância Sanitária ­ Anvisa ­ quer que cs

novos Impressos das utfas de medicamentos estacam no mercado a partir cc segunde semesfe cosi ano Motivaram a mcativa queixas co censumdoras registradas no orgâo e a aval ação ce especialistas médicos sobre as di*icusda<ies enfrentadas pelo edacão comum para entende' os tesítos que acompannam os rsmêcos Os médioos. cor sua vez. dizem que 0 modelo Btual contam informações insuficientes Fnl'e as princ ca s mudanças contidas na Rsso ução n° 140. pe 3£t de mafO de £003. QUE cef ne novas regras, esta a determinação de que ra remédios tenham dois 1 cos ce enentacãe­. uma destinada ao cúb co, com linguagem acessível, a oj l

ra para os puíiss cnais ca saúde. As recamaçcíís mais f­Eqúeiies

cas consurndores cnlicam D tamame das lelras e c­ usa ce lermos desec­

nfieoidus como hiportncose. hipercalom a e amonorre a. A 'ec uçao da cjanldace ce m

Jú"naçOes túcnicas ponriVâ aumenta'o tamanho das

letras

nmvrrríciAs ÓRGÃO IK OIVUl.tlAfAil nilTRNA E1A IXIMJAfÃO TrAIlU­BK l>T PKI.YIDÈNriA T ASSIS rKNCTA iiOCIM

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M»ttjf!HH| 7

9 HIE 1111 rDCE?

Rômulo, técnico em manutenção e operação: "Agora jogo vôlei,

pesco e faço política" f \ 3 tarefas de manutenção e opera-

* ção representam, sem dúvida, uma das responsabilidades de maior importância no contexto das atribuições de um lecdicb cuja função á assegurar a funcionamento de uma. usina geradora de energia do porte da rvdreletnca de ItaipuL Fâmulo Rodrigues da NailvKlada desempenhou esla lunçâo nos 16 anos em que trabalhou na binaoonal, antes de se aposentar em 1 W&.

Quando ctregou a Foz do Iguaçu, em 1962, ja era um espedalista em inspe­ção e manutenção de equipamentos hidrelétricos. Mascido em Belo Horizon­te. klines Gerais, ainda não havia escolhido uma profissão - começou a freqüentar um curso técnico de eatatísli-câ -quândd insciavau-se. em urn concurso pare. trabalhar na Centrais Elétricas de Fumas S/A.

FEZ concurso para Fumas, e ingressou no quadra técnico t)ú sistema elétrico brasileiro Seu destino prblissicfial deliniu-se querida. ingressando na empresa depois de aprovado, fez um curso da operador de usina com seis meses de teoria e outros sais de prática, a foi aplicar os conhecimentos então adquiri­dos na Hidrelétrica de Estreito - hoje Luiz Carlos 6ameto - uma das unidades dg sistema Fumas localizada no estado de São Paulo. Com seus cgntieciinenfjcjs e sue dedicação ao Irebatio. já era encarregado de turno quando em 1982 loi cedido pare trabalhar na cons&uçàa daltaipu.

Orgulho de ter trabalhado na construção de [taipu Canftaçcu ria ámã de operação. fJejMiÊ, passou para o setor de manutenção, onde trabalhou ate aposentar-se em 1933. 'Foi um período gralitaante de minna vida profissional', confessa Hflmuio, Bffl*oi importantes funções e operei o primeiro computador, quando as taretas de manutenção começarem

a ser iifgrmalüadBs, Hoje, cada ve i que tentio noticias de importância sempre crescente da Iteipu para. o desenvotfl-manto econômico e saciai do ÊrerSi, sinto úriguind de ler contribuído para à realização deããe projeto, reconhecida em todo o mundo como uma das mais Importantes obras de engenharia do século XX'.

HCfiUo, aoirBMteí «elz. cam a nova launila a anaaneUea ermaada Frandelee a espcea Carmen. no HJQ.Ü nove 'SO3Ü\ e min da 4 anas. Oabrlal

Um casamento desfeito e uma tiowa vir ia; "coisas do des t i no "

Tràs anos antes de se aposentar, Rfimulo separou-se da primeira esposa, Nivian, 'Cocas do desuno", ete de , 'Foi uma separação consensual, Ela vive atualmente em Belo He* isnnle com nossas três Hhas, Érica, Janaine e Virginia, a quem nunca deixei de dedicar meu amar de pai. Mae ávida tem que segui em frente. Encontrai outra compa­nheira, CsnTien, e construi uma neva fam*a, dei uma virada de 1BO graus. Deixai Foz, e fij morar na pequenina cidade de &at>.no, com 5 mi habitantes, próxima de Bauru, na região central de São Paulo'.

Intensa atividade c o n u r i t ã n n

"Com a complemenlação de aposenta­doria da Ffcra. que compensa os precá­rios beneticios do INSS. lemos condi­ções de sobreviver com dignidade. Participo de vide da cidade integrando o time de votei da lercaira (dada - joga­mos partidas amslosas três vezes por semana no Ginásio da Esportes da Prefstura, faço minhas pascanas no rio Tietê, ainda piscoso e despoiuido. pela

distância que nos separa da Grande São Paulo; somos monitores, eu e minha esposa, de um curso de dança de salão. no Centro de Convivência da Município; e estou lerniinandc. a reforma de nossa casa, ampliada cem uma èrtâ pana churrasqueira. Corno virver sem um churrasco, depois de ter morado lantta tempo nesse generoso estado do Parana onde trabalhei e fui feliz?'.

Í L T f i c j n i r . i i r * : pessjlunpcs d* Hrn.,1.1 Na 'iiLC. caiarmo carrartea paia as mas com ojua aç\i,r3 nrrcdLrrr :jn,nxTC rdrarrHlcs rua âijuas fl* um no Tur.i Irw* de poluição'

Fundador do PT; candidato? "só Deus saüe" , ele a f i rma

R&mulo, que ale então nao se envolvera com pollbca, fundou com outros 30 cidadãos- 'genteda melhor quaWade", ele destaca - uma representação kcal do PT emSabmo. Em julho, elegeram a Comissão Provisória que dkige o parti­do. Perguntamos se será candidate nas proõnes eleições, "Só Deus sabe', ele m i ponde.

Endereço, leletpne e e-meil do RõmuJp Av. Mel Rondon. 1165 - Setwio (SP) CEP-16440-W0 . Tç| 14-95^.737^ elco nlati-iilsabinone1.com.br

ÓRGÃO DE DnAILGAÇÀO HTERNA DA FUNDACÀO miFU-Ht DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL Hbn

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maim I JJUH I il

rOjiiin:

Fundos de pensão buscam isonomia na tributação

O presidente da /^ssocação Brasileira cas entidades Fechacas de P'svdenoa Privara Ahrar: i) Fç­nanro Piments vem marUsnca ^ _ ^ ^ ^ ^ ^ ^ _ reuniões com a fiecaila Facaral e o Ministéna da Previ­

cènca para tentar buscar a ­sonornia do fatauiento tributário emrc os cois seg­

mentos da previdên­

cia complementa' (aberta e fecnadaj. Ne segmento 'eenado dos 'uncos cs pensãg ­ essle a cobrança de IR (hoje em 30%) score os {jenhos auferidos durante a fase de capila/íação. enquan

'No médio e longo prazos ÍSSD seria um inventivo a criação de novos planos'

1

to na prcviccnca aberta ­ ligada aos bancos ­ ficam ■santos da cobrança.

A isonomia, no entanto, irnalicana a l ^ ^ ^ ^ ^ _ perda imediata de ceca

do B í 8CO iTiiinúOS |Xjr ano para a Receita. cue é o total gerado pelo Reg me Espsaal de T­bjfaçãoíRFTjcna '.i idos ce pensão Ho

. ^a^a^a^a^a— méc o e longo nram isso seria um inceriílivo ca'a a

cr.ação ce novas panos, o CJE ajmei la­

ria a númEra de participanles e conse­

quentemente o patnmômo. Com isso acabaria compensando a perda inicial', argumenta Plmenlel.

Previdência prevê déficit de R$ 29,5 bilhões

Mesmo com a previsão de crescimento ECpnpmicp de 3.5% neste ano, a pE*s­

pentiva é ^e n.js n 'omho na Previdência SocaI bata um nevo reeo'de em P004 A p­ojeção do min S1R­O Í= de que o r e f i l l ohegue a RS P9.S hilhões. sem contar R i 2 o­­hões dos benelícios assístencais ce ( \ * Renoa Mensal V l ^ J t \ . Vitalícia do ^ ^ ? cálculo que serão paços pelo Ministé­

rio da Assistência Socai EssedeficA representa pouco masque um terço co suce'avl D mario (receita menos despe­

sas. excluindo pagamen­

to cs j cos j para este ano,

que é de cerca de RS 71,5 echoes 'A.$b% cc Procjtc htemo Bruto) Esla estimatva provavelmente será bem rnaic poro JO a nco o oponde d ; j negociações sobra o reajuste co saário rnnimo a dos benefícios crevidE'iciaros.

que passam a vigorar em maio. — Çonsicera

ffd}^^ apenas o 'ft*^^"^ reajustE do

salário min me de R$ 2*0 para R$ 256. Sc o aumento for mairx cada ftaa a mais representa um

aumento do déficit em um vekx que vai

de H$ 1 it> mi inõesa í l l 130 milhões ao ano

IMPRESSO DEVOLUÇÃO PARA Fut<tf>ACÃO ITAlPÜ ­ ÉR

RUACOMÈ>tt)A£K)Ft ARAÚJO, 551 • 9a ANDAR

CEP 80420­000 * CUPÍTIBA ­ PARANA ­ BRASIL

timf ÉIlVtRSmilITIS

MARÇO

01 ­ Eufcsdl* Erraurtti. 05­ PtiibJàtàái fíütt; Riulò Fríftditú di

Souza. 03 ­ Aurfflla Itoque 06­ Jti*lnibRahàiMíjrtl=;Ar*inioB^tíi

Sanum t Jatíto SâU2z linu. DS ­ Ftunda babei Bted a HOBBIUI Püea

l­r,iri;3 07 ­ RitSftfci Chagai tit Cli^ia oa ­ AKanio Canoa de Amaral Basloe. HaraHo

Vena Lapas ÜÀZ Ariano GonUaro e Meüde IWate

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GonçalueB a Mario j*ertú Wlifch da Hlra

16­ l­aT^hgSstaPiHusp iirfgnioMaEwiii; Jata Antunes oat Saunas * Nikyi FmlaWio.

19­ AiyA Sava, U*E*idaa LUz ftodrigjas da B ha

£0 ­ ÀrifMÉJO tit ArvMrfe fimOi; Luil Calas ÍÍI­UKIM Biurti 4 ftJbartú JÜ CUIIILI Barrei a.

21­ Inur OiMeifa VMnraWda. Jsa* Bamo Ssn'jnj n H A v (jgrfrxrm» Lunj JUoantanhx

22­ EoenJeaaDiamlaJceaSalie RíbaHiQ. 23­ AiyEarnosa 24­ FrirnJinc Fartando Writ. Hriltr Lnlieu

Âi^tíi; Ui l AlbtrID Cjtkas 4 'Jata Sanaa * Oliveira.

25­ DanwiDen'mrns.aobrlnlio £7­ EvtUiiaFkirjat; ItaadMaiabi, L i i

JUtnrtü Clrjuehü Bail» t Rattmtr Fren^ S, da Sampafc.

28 ­ ^nna OaJalDll Pw*rj: JeBiaa Jacebten a \/,-m7\-rj* Gurjs K*-.ri\r, ÍSJS Sarfe­/;

29 ­ DjHl ta Cúsla GalvãD Lins a E^^ínfl Jbii da Silva.

SC­ Bldhaylanon MadiadD 31 ­ J « i Hvtnr nmti « Llriq tAana Hafwa

SluJinshi

Fim 'm GAS