Função de Verossimilhança

259

Transcript of Função de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Who? Paulo Inácio K.L. Prado e João L.F. Batista

From? BIE 5781 Modelagem Estatísticos em Ecologia e Recursos Naturais

When? junho de 2009

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Sumário

Introdução

Lei de Verossimilhança

Função de Verossimilhança

Princípio de Verossimilhança

Mútliplas Observaçães Independentes

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Método da Máxima Verossimilhança

Intervalos de Verossimilhança

Superfície de Verossimilhança

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x VerossimilhançaDicionário Priberam (http://www.priberam.pt):

Plausibilidade

Plausibilidade: qualidade do que é plausível.

Plausível:

que merece aplauso ou aprovação;

aceitável;

verossímil.

Verossimilhança

Verossímil: verosímil.

Verosímil:

semelhante à verdade;

que aparenta ser verdadeiro;

que não repugna à verdade;

provável;

plausível.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Plausibilidade x Verossimilhança

No dicionário:

Conclusão: Plausibilidade = Verossimilhança.

Plausibilidade: linguagem corrente, coloquial.

Verossimilhança: linguagem técnica.

Na Estatística:

A abordagem da Verossimilhança se apoia em doisconceitos básicos:

Lei da Verossimilhança: de aceitação geral entre osestatísticos de todas as tribos.

Princípio de Verossimilhança: de aceitação mais restrita,embora seja um pilar �losó�co da Estatística comoCiência.

Lei de Verossimilhança

Comparação deHipótes

Hipótese A: X = x seria observado com prob. pA(x)Hipótese B: X = x seria observado com prob. pB(x)

Lei deVerossimilhança:

A observação X = x favorece a hipótese A sobre ahipótese B se e somente se:

pA(x) > pB(x).

Razão deVerossimilhança:

A força de evidência em favor da hipótese A sobre ahipótese B é dada pela razão:

pA(x)pB(x)

Lei de Verossimilhança

Comparação deHipótes

Hipótese A: X = x seria observado com prob. pA(x)Hipótese B: X = x seria observado com prob. pB(x)

Lei deVerossimilhança:

A observação X = x favorece a hipótese A sobre ahipótese B se e somente se:

pA(x) > pB(x).

Razão deVerossimilhança:

A força de evidência em favor da hipótese A sobre ahipótese B é dada pela razão:

pA(x)pB(x)

Lei de Verossimilhança

Comparação deHipótes Hipótese A: X = x seria observado com prob. pA(x)

Hipótese B: X = x seria observado com prob. pB(x)

Lei deVerossimilhança:

A observação X = x favorece a hipótese A sobre ahipótese B se e somente se:

pA(x) > pB(x).

Razão deVerossimilhança:

A força de evidência em favor da hipótese A sobre ahipótese B é dada pela razão:

pA(x)pB(x)

Lei de Verossimilhança

Comparação deHipótes Hipótese A: X = x seria observado com prob. pA(x)

Hipótese B: X = x seria observado com prob. pB(x)

Lei deVerossimilhança:

A observação X = x favorece a hipótese A sobre ahipótese B se e somente se:

pA(x) > pB(x).

Razão deVerossimilhança:

A força de evidência em favor da hipótese A sobre ahipótese B é dada pela razão:

pA(x)pB(x)

Lei de Verossimilhança

Comparação deHipótes Hipótese A: X = x seria observado com prob. pA(x)

Hipótese B: X = x seria observado com prob. pB(x)

Lei deVerossimilhança:

A observação X = x favorece a hipótese A sobre ahipótese B se e somente se:

pA(x) > pB(x).

Razão deVerossimilhança:

A força de evidência em favor da hipótese A sobre ahipótese B é dada pela razão:

pA(x)pB(x)

Lei de Verossimilhança

Comparação deHipótes Hipótese A: X = x seria observado com prob. pA(x)

Hipótese B: X = x seria observado com prob. pB(x)

Lei deVerossimilhança:

A observação X = x favorece a hipótese A sobre ahipótese B se e somente se:

pA(x) > pB(x).

Razão deVerossimilhança:

A força de evidência em favor da hipótese A sobre ahipótese B é dada pela razão:

pA(x)pB(x)

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração

Hipótese A: o número médio de plântulas é 16(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração

Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração

Hipótese A: o número médio de plântulas é 16(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração

Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração

Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração

Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração

Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Hipóteses sobrea regeneração Hipótese A: o número médio de plântulas é 16

(5700 ind/ha)

Hipótese B: o número médio de plântulas é 35(12500 ind/ha)

Observação daregeneração Parcela: observou-se 24 plântulas (8470 ind/ha)

Modelo Poisson

X (variável aleatória �número de plântulas�) é Poisson.

Probabilidade � função de densidade:

P (X = x) =e−µµx

x!

x é o valor de uma observação;

µ (parâmetro) é o número médio de plântulas.

Exemplo: Regeneração Natural

Probabilidadesob as

hipóteses

Hipótese A: µ = 16

pA(24) =e−161624

24!= 0.01437018

Hipótese B: µ = 35

pB(24) =e−353524

24!= 0.01160434

Razão deVerossimilhança

pA(24)pB(24)

=0.014370180.01160434

= 1.238345.

Exemplo: Regeneração Natural

Probabilidadesob as

hipóteses

Hipótese A: µ = 16

pA(24) =e−161624

24!= 0.01437018

Hipótese B: µ = 35

pB(24) =e−353524

24!= 0.01160434

Razão deVerossimilhança

pA(24)pB(24)

=0.014370180.01160434

= 1.238345.

Exemplo: Regeneração Natural

Probabilidadesob as

hipótesesHipótese A: µ = 16

pA(24) =e−161624

24!= 0.01437018

Hipótese B: µ = 35

pB(24) =e−353524

24!= 0.01160434

Razão deVerossimilhança

pA(24)pB(24)

=0.014370180.01160434

= 1.238345.

Exemplo: Regeneração Natural

Probabilidadesob as

hipótesesHipótese A: µ = 16

pA(24) =e−161624

24!= 0.01437018

Hipótese B: µ = 35

pB(24) =e−353524

24!= 0.01160434

Razão deVerossimilhança

pA(24)pB(24)

=0.014370180.01160434

= 1.238345.

Exemplo: Regeneração Natural

Probabilidadesob as

hipótesesHipótese A: µ = 16

pA(24) =e−161624

24!= 0.01437018

Hipótese B: µ = 35

pB(24) =e−353524

24!= 0.01160434

Razão deVerossimilhança

pA(24)pB(24)

=0.014370180.01160434

= 1.238345.

Exemplo: Regeneração Natural

Probabilidadesob as

hipótesesHipótese A: µ = 16

pA(24) =e−161624

24!= 0.01437018

Hipótese B: µ = 35

pB(24) =e−353524

24!= 0.01160434

Razão deVerossimilhança

pA(24)pB(24)

=0.014370180.01160434

= 1.238345.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deDensidade

É função da variável aleatória X, assumindo que oparâmetro (µ) é conhecido:

f(x|µ) = P (X = x|µ) =e−µµx

x!

Quando oDado é

Conhecido?

Se o dado é conhecido (X = 24), a função passa adepender do valor do parâmetro desconhecido (µ):

e−µµ24

24!= f(µ|x) = L{µ|X = 24}

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deDensidade

É função da variável aleatória X, assumindo que oparâmetro (µ) é conhecido:

f(x|µ) = P (X = x|µ) =e−µµx

x!

Quando oDado é

Conhecido?

Se o dado é conhecido (X = 24), a função passa adepender do valor do parâmetro desconhecido (µ):

e−µµ24

24!= f(µ|x) = L{µ|X = 24}

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deDensidade É função da variável aleatória X, assumindo que o

parâmetro (µ) é conhecido:

f(x|µ) = P (X = x|µ) =e−µµx

x!

Quando oDado é

Conhecido?

Se o dado é conhecido (X = 24), a função passa adepender do valor do parâmetro desconhecido (µ):

e−µµ24

24!= f(µ|x) = L{µ|X = 24}

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deDensidade É função da variável aleatória X, assumindo que o

parâmetro (µ) é conhecido:

f(x|µ) = P (X = x|µ) =e−µµx

x!

Quando oDado é

Conhecido?

Se o dado é conhecido (X = 24), a função passa adepender do valor do parâmetro desconhecido (µ):

e−µµ24

24!= f(µ|x) = L{µ|X = 24}

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deDensidade É função da variável aleatória X, assumindo que o

parâmetro (µ) é conhecido:

f(x|µ) = P (X = x|µ) =e−µµx

x!

Quando oDado é

Conhecido?

Se o dado é conhecido (X = 24), a função passa adepender do valor do parâmetro desconhecido (µ):

e−µµ24

24!= f(µ|x) = L{µ|X = 24}

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deDensidade É função da variável aleatória X, assumindo que o

parâmetro (µ) é conhecido:

f(x|µ) = P (X = x|µ) =e−µµx

x!

Quando oDado é

Conhecido?Se o dado é conhecido (X = 24), a função passa adepender do valor do parâmetro desconhecido (µ):

e−µµ24

24!= f(µ|x) = L{µ|X = 24}

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deDensidade É função da variável aleatória X, assumindo que o

parâmetro (µ) é conhecido:

f(x|µ) = P (X = x|µ) =e−µµx

x!

Quando oDado é

Conhecido?Se o dado é conhecido (X = 24), a função passa adepender do valor do parâmetro desconhecido (µ):

e−µµ24

24!= f(µ|x) = L{µ|X = 24}

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deVerossimilhança

A função de densidade se torna uma função deverossimilhança quando:

O dado é �xo (resultado empírico);

O valor de parâmetro é desconhecido (variável).

Função deVerossimilhançada Distribuição

Poisson:

L{µ|X = 24} =e−µµ24

24!A Função de Verossimilhança L{µ|X = x} é contínua.

A Função de densidade f(x|µ) = P (X = x|µ) édiscreta.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deVerossimilhança

A função de densidade se torna uma função deverossimilhança quando:

O dado é �xo (resultado empírico);

O valor de parâmetro é desconhecido (variável).

Função deVerossimilhançada Distribuição

Poisson:

L{µ|X = 24} =e−µµ24

24!A Função de Verossimilhança L{µ|X = x} é contínua.

A Função de densidade f(x|µ) = P (X = x|µ) édiscreta.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deVerossimilhança

A função de densidade se torna uma função deverossimilhança quando:

O dado é �xo (resultado empírico);

O valor de parâmetro é desconhecido (variável).

Função deVerossimilhançada Distribuição

Poisson:

L{µ|X = 24} =e−µµ24

24!A Função de Verossimilhança L{µ|X = x} é contínua.

A Função de densidade f(x|µ) = P (X = x|µ) édiscreta.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deVerossimilhança

A função de densidade se torna uma função deverossimilhança quando:

O dado é �xo (resultado empírico);

O valor de parâmetro é desconhecido (variável).

Função deVerossimilhançada Distribuição

Poisson:

L{µ|X = 24} =e−µµ24

24!A Função de Verossimilhança L{µ|X = x} é contínua.

A Função de densidade f(x|µ) = P (X = x|µ) édiscreta.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deVerossimilhança

A função de densidade se torna uma função deverossimilhança quando:

O dado é �xo (resultado empírico);

O valor de parâmetro é desconhecido (variável).

Função deVerossimilhançada Distribuição

Poisson:

L{µ|X = 24} =e−µµ24

24!A Função de Verossimilhança L{µ|X = x} é contínua.

A Função de densidade f(x|µ) = P (X = x|µ) édiscreta.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deVerossimilhança

A função de densidade se torna uma função deverossimilhança quando:

O dado é �xo (resultado empírico);

O valor de parâmetro é desconhecido (variável).

Função deVerossimilhançada Distribuição

Poisson:L{µ|X = 24} =

e−µµ24

24!

A Função de Verossimilhança L{µ|X = x} é contínua.

A Função de densidade f(x|µ) = P (X = x|µ) édiscreta.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deVerossimilhança

A função de densidade se torna uma função deverossimilhança quando:

O dado é �xo (resultado empírico);

O valor de parâmetro é desconhecido (variável).

Função deVerossimilhançada Distribuição

Poisson:L{µ|X = 24} =

e−µµ24

24!A Função de Verossimilhança L{µ|X = x} é contínua.

A Função de densidade f(x|µ) = P (X = x|µ) édiscreta.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função deVerossimilhança

A função de densidade se torna uma função deverossimilhança quando:

O dado é �xo (resultado empírico);

O valor de parâmetro é desconhecido (variável).

Função deVerossimilhançada Distribuição

Poisson:L{µ|X = 24} =

e−µµ24

24!A Função de Verossimilhança L{µ|X = x} é contínua.

A Função de densidade f(x|µ) = P (X = x|µ) édiscreta.

Função de Verossimilhança: Poisson

Função contínua: L{µ|X = 24}.

10 20 30 40 50

0.00

0.02

0.04

0.06

0.08

µµ

Ver

ossi

milh

ança

Função de Densidade: Poisson

Função discreta: f(x|µ = 24) = P (X = x|µ = 24).

X

0.00

0.02

0.04

0.06

0.08

Pro

babi

lidad

e

0 10 20 30 40 50

Exemplo: Distribuição Binomial

Função de densidade:f(x|n = 10, p = 0.7) = P (X = x|n = 10, p = 0.7).

X

0.00

0.05

0.10

0.15

0.20

0.25

Pro

babi

lidad

e

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Exemplo: Distribuição Binomial

Função contínua: L{p|n = 10, X = 7}.

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

0.00

0.05

0.10

0.15

0.20

0.25

p

Ver

ossi

milh

ança

Exemplo: Distribuição Exponencial

Função de densidade (contínua): f(x|λ = 0.2).

0 5 10 15 20 25 30

0.00

0.05

0.10

0.15

0.20

X

Den

sida

de

Exemplo: Distribuição Exponencial

Função contínua: L{λ|X = 30}.

0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30

0.00

00.

004

0.00

80.

012

λλ

Ver

ossi

milh

ança

Princípio de Verossimilhança

HipótesesA e B

Uma observação X = x favorece a hipótese A : θ = θAcontra a hipótese B : θ = θB.

HipótesesC e D

Uma observação Y = y favorece a hipótese C : β = βCcontra a hipótese D : β = βD.

Princípio deVerossimilhança

Se:L{θA}L{θB}

=L{βC}L{βD}

Então a observação X = x em favor de A vis-a-vis B ea observação Y = y em favor de C vis-a-vis D sãoequivalentes em termos de evidência.

Princípio de Verossimilhança

HipótesesA e B

Uma observação X = x favorece a hipótese A : θ = θAcontra a hipótese B : θ = θB.

HipótesesC e D

Uma observação Y = y favorece a hipótese C : β = βCcontra a hipótese D : β = βD.

Princípio deVerossimilhança

Se:L{θA}L{θB}

=L{βC}L{βD}

Então a observação X = x em favor de A vis-a-vis B ea observação Y = y em favor de C vis-a-vis D sãoequivalentes em termos de evidência.

Princípio de Verossimilhança

HipótesesA e B

Uma observação X = x favorece a hipótese A : θ = θAcontra a hipótese B : θ = θB.

HipótesesC e D

Uma observação Y = y favorece a hipótese C : β = βCcontra a hipótese D : β = βD.

Princípio deVerossimilhança

Se:L{θA}L{θB}

=L{βC}L{βD}

Então a observação X = x em favor de A vis-a-vis B ea observação Y = y em favor de C vis-a-vis D sãoequivalentes em termos de evidência.

Princípio de Verossimilhança

HipótesesA e B

Uma observação X = x favorece a hipótese A : θ = θAcontra a hipótese B : θ = θB.

HipótesesC e D

Uma observação Y = y favorece a hipótese C : β = βCcontra a hipótese D : β = βD.

Princípio deVerossimilhança

Se:L{θA}L{θB}

=L{βC}L{βD}

Então a observação X = x em favor de A vis-a-vis B ea observação Y = y em favor de C vis-a-vis D sãoequivalentes em termos de evidência.

Princípio de Verossimilhança

HipótesesA e B

Uma observação X = x favorece a hipótese A : θ = θAcontra a hipótese B : θ = θB.

HipótesesC e D

Uma observação Y = y favorece a hipótese C : β = βCcontra a hipótese D : β = βD.

Princípio deVerossimilhança Se:

L{θA}L{θB}

=L{βC}L{βD}

Então a observação X = x em favor de A vis-a-vis B ea observação Y = y em favor de C vis-a-vis D sãoequivalentes em termos de evidência.

Princípio de Verossimilhança

HipótesesA e B

Uma observação X = x favorece a hipótese A : θ = θAcontra a hipótese B : θ = θB.

HipótesesC e D

Uma observação Y = y favorece a hipótese C : β = βCcontra a hipótese D : β = βD.

Princípio deVerossimilhança Se:

L{θA}L{θB}

=L{βC}L{βD}

Então a observação X = x em favor de A vis-a-vis B ea observação Y = y em favor de C vis-a-vis D sãoequivalentes em termos de evidência.

Princípio de Verossimilhança

Conclusão

A razão de verossimilhança é uma evidência relativaentre duas hipóteses.

A força de evidência representada pela magnitude darazão de verossimilhança

é uma medida absoluta na comparação de hipóteses.

Consequência

A evidência contida nos dados a respeito de qualquerhipótese

é totalmente caracterizada pela função deverossimilhança.

Princípio de Verossimilhança

Conclusão

A razão de verossimilhança é uma evidência relativaentre duas hipóteses.

A força de evidência representada pela magnitude darazão de verossimilhança

é uma medida absoluta na comparação de hipóteses.

Consequência

A evidência contida nos dados a respeito de qualquerhipótese

é totalmente caracterizada pela função deverossimilhança.

Princípio de Verossimilhança

Conclusão

A razão de verossimilhança é uma evidência relativaentre duas hipóteses.

A força de evidência representada pela magnitude darazão de verossimilhança

é uma medida absoluta na comparação de hipóteses.

Consequência

A evidência contida nos dados a respeito de qualquerhipótese

é totalmente caracterizada pela função deverossimilhança.

Princípio de Verossimilhança

Conclusão

A razão de verossimilhança é uma evidência relativaentre duas hipóteses.

A força de evidência representada pela magnitude darazão de verossimilhança

é uma medida absoluta na comparação de hipóteses.

Consequência

A evidência contida nos dados a respeito de qualquerhipótese

é totalmente caracterizada pela função deverossimilhança.

Princípio de Verossimilhança

Conclusão

A razão de verossimilhança é uma evidência relativaentre duas hipóteses.

A força de evidência representada pela magnitude darazão de verossimilhança

é uma medida absoluta na comparação de hipóteses.

Consequência

A evidência contida nos dados a respeito de qualquerhipótese

é totalmente caracterizada pela função deverossimilhança.

Princípio de Verossimilhança

Conclusão

A razão de verossimilhança é uma evidência relativaentre duas hipóteses.

A força de evidência representada pela magnitude darazão de verossimilhança

é uma medida absoluta na comparação de hipóteses.

Consequência

A evidência contida nos dados a respeito de qualquerhipótese

é totalmente caracterizada pela função deverossimilhança.

Princípio de Verossimilhança

Conclusão

A razão de verossimilhança é uma evidência relativaentre duas hipóteses.

A força de evidência representada pela magnitude darazão de verossimilhança

é uma medida absoluta na comparação de hipóteses.

Consequência

A evidência contida nos dados a respeito de qualquerhipótese

é totalmente caracterizada pela função deverossimilhança.

Princípio de Verossimilhança

Exemplo:Regeneração

Natural

Foram observadas 24 plântulas (X = 24).O modelo assumido é a distribuição Poisson.

Toda evidência da observação a respeito do númeromédio de plântulas está contida na função deverossimilhança:

10 20 30 40 50

0.00

0.02

0.04

0.06

0.08

µµ

Ver

ossi

milh

ança

Princípio de Verossimilhança

Exemplo:Regeneração

NaturalForam observadas 24 plântulas (X = 24).

O modelo assumido é a distribuição Poisson.

Toda evidência da observação a respeito do númeromédio de plântulas está contida na função deverossimilhança:

10 20 30 40 50

0.00

0.02

0.04

0.06

0.08

µµ

Ver

ossi

milh

ança

Princípio de Verossimilhança

Exemplo:Regeneração

NaturalForam observadas 24 plântulas (X = 24).O modelo assumido é a distribuição Poisson.

Toda evidência da observação a respeito do númeromédio de plântulas está contida na função deverossimilhança:

10 20 30 40 50

0.00

0.02

0.04

0.06

0.08

µµ

Ver

ossi

milh

ança

Princípio de Verossimilhança

Exemplo:Regeneração

NaturalForam observadas 24 plântulas (X = 24).O modelo assumido é a distribuição Poisson.

Toda evidência da observação a respeito do númeromédio de plântulas está contida na função deverossimilhança:

10 20 30 40 50

0.00

0.02

0.04

0.06

0.08

µµ

Ver

ossi

milh

ança

Princípio de Verossimilhança

Exemplo:Regeneração

NaturalForam observadas 24 plântulas (X = 24).O modelo assumido é a distribuição Poisson.

Toda evidência da observação a respeito do númeromédio de plântulas está contida na função deverossimilhança:

10 20 30 40 50

0.00

0.02

0.04

0.06

0.08

µµ

Ver

ossi

milh

ança

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios

Testar a toxidez de uma data substância química.

Laboratório A

Dispunha de muitas cobaias.

Selecionou 20 cobaias e aplicou a substância emconcentração padrão.

Resultado: 6 mortes.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial.

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios

Testar a toxidez de uma data substância química.

Laboratório A

Dispunha de muitas cobaias.

Selecionou 20 cobaias e aplicou a substância emconcentração padrão.

Resultado: 6 mortes.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial.

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios

Testar a toxidez de uma data substância química.

Laboratório A

Dispunha de muitas cobaias.

Selecionou 20 cobaias e aplicou a substância emconcentração padrão.

Resultado: 6 mortes.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial.

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios

Testar a toxidez de uma data substância química.

Laboratório A

Dispunha de muitas cobaias.

Selecionou 20 cobaias e aplicou a substância emconcentração padrão.

Resultado: 6 mortes.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial.

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios

Testar a toxidez de uma data substância química.

Laboratório A

Dispunha de muitas cobaias.

Selecionou 20 cobaias e aplicou a substância emconcentração padrão.

Resultado: 6 mortes.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial.

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios

Testar a toxidez de uma data substância química.

Laboratório A

Dispunha de muitas cobaias.

Selecionou 20 cobaias e aplicou a substância emconcentração padrão.

Resultado: 6 mortes.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial.

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios

Testar a toxidez de uma data substância química.

Laboratório A

Dispunha de muitas cobaias.

Selecionou 20 cobaias e aplicou a substância emconcentração padrão.

Resultado: 6 mortes.

Qual o ModeloEstatístico? A distribuição Binomial.

Princípio de Verossimilhança

Laboratório B

Não dispunha de muitas cobaias.

Aplicou a substância em concentração padrão a cadacobaia disponível.

Decidiu-se que o experimento terminaria com o 6a morte.

Resultado: 20 cobaias receberam a substância.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial Negativa.

Princípio de Verossimilhança

Laboratório B

Não dispunha de muitas cobaias.

Aplicou a substância em concentração padrão a cadacobaia disponível.

Decidiu-se que o experimento terminaria com o 6a morte.

Resultado: 20 cobaias receberam a substância.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial Negativa.

Princípio de Verossimilhança

Laboratório B

Não dispunha de muitas cobaias.

Aplicou a substância em concentração padrão a cadacobaia disponível.

Decidiu-se que o experimento terminaria com o 6a morte.

Resultado: 20 cobaias receberam a substância.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial Negativa.

Princípio de Verossimilhança

Laboratório B

Não dispunha de muitas cobaias.

Aplicou a substância em concentração padrão a cadacobaia disponível.

Decidiu-se que o experimento terminaria com o 6a morte.

Resultado: 20 cobaias receberam a substância.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial Negativa.

Princípio de Verossimilhança

Laboratório B

Não dispunha de muitas cobaias.

Aplicou a substância em concentração padrão a cadacobaia disponível.

Decidiu-se que o experimento terminaria com o 6a morte.

Resultado: 20 cobaias receberam a substância.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial Negativa.

Princípio de Verossimilhança

Laboratório B

Não dispunha de muitas cobaias.

Aplicou a substância em concentração padrão a cadacobaia disponível.

Decidiu-se que o experimento terminaria com o 6a morte.

Resultado: 20 cobaias receberam a substância.

Qual o ModeloEstatístico?

A distribuição Binomial Negativa.

Princípio de Verossimilhança

Laboratório B

Não dispunha de muitas cobaias.

Aplicou a substância em concentração padrão a cadacobaia disponível.

Decidiu-se que o experimento terminaria com o 6a morte.

Resultado: 20 cobaias receberam a substância.

Qual o ModeloEstatístico? A distribuição Binomial Negativa.

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios

Laboratório A: 6 mortes em 20 cobaias.

Laboratório B: 6 mortes em 20 cobaias.

As Evidênciassão Diferentes?

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

p

Raz

ão d

e V

eros

sim

ilhan

ça

BinomialBinomial Negativa

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios Laboratório A: 6 mortes em 20 cobaias.

Laboratório B: 6 mortes em 20 cobaias.

As Evidênciassão Diferentes?

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

p

Raz

ão d

e V

eros

sim

ilhan

ça

BinomialBinomial Negativa

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios Laboratório A: 6 mortes em 20 cobaias.

Laboratório B: 6 mortes em 20 cobaias.

As Evidênciassão Diferentes?

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

p

Raz

ão d

e V

eros

sim

ilhan

ça

BinomialBinomial Negativa

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios Laboratório A: 6 mortes em 20 cobaias.

Laboratório B: 6 mortes em 20 cobaias.

As Evidênciassão Diferentes?

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

p

Raz

ão d

e V

eros

sim

ilhan

ça

BinomialBinomial Negativa

Princípio de Verossimilhança

Exemplo: DoisLaboratórios Laboratório A: 6 mortes em 20 cobaias.

Laboratório B: 6 mortes em 20 cobaias.

As Evidênciassão Diferentes?

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

p

Raz

ão d

e V

eros

sim

ilhan

ça

BinomialBinomial Negativa

Múltiplas Observações Independentes

Dados: Os dados são uma amotra com n observaçõesindependentes:

Xn = {x1, x2, . . . , xn}

Probabilidade A probabilidade da amostra pelo modelo A:

P (Xn|A)=P (X=x1|A)·P (X=x2|A)·...·P (X=xn|A)

Verossimilhança

Verossimilhança da amostra é o produtório daverossimilhança das observações:

L{A|Xn}=L{A|X=x1}·L{A|X=x2}·...·L{A|X=xn}

L{A|Xn} =n∏i=1

L{A|X = xi}

Múltiplas Observações Independentes

Dados: Os dados são uma amotra com n observaçõesindependentes:

Xn = {x1, x2, . . . , xn}

Probabilidade A probabilidade da amostra pelo modelo A:

P (Xn|A)=P (X=x1|A)·P (X=x2|A)·...·P (X=xn|A)

Verossimilhança

Verossimilhança da amostra é o produtório daverossimilhança das observações:

L{A|Xn}=L{A|X=x1}·L{A|X=x2}·...·L{A|X=xn}

L{A|Xn} =n∏i=1

L{A|X = xi}

Múltiplas Observações Independentes

Dados: Os dados são uma amotra com n observaçõesindependentes:

Xn = {x1, x2, . . . , xn}

Probabilidade A probabilidade da amostra pelo modelo A:

P (Xn|A)=P (X=x1|A)·P (X=x2|A)·...·P (X=xn|A)

Verossimilhança

Verossimilhança da amostra é o produtório daverossimilhança das observações:

L{A|Xn}=L{A|X=x1}·L{A|X=x2}·...·L{A|X=xn}

L{A|Xn} =n∏i=1

L{A|X = xi}

Múltiplas Observações Independentes

Dados: Os dados são uma amotra com n observaçõesindependentes:

Xn = {x1, x2, . . . , xn}

Probabilidade A probabilidade da amostra pelo modelo A:

P (Xn|A)=P (X=x1|A)·P (X=x2|A)·...·P (X=xn|A)

Verossimilhança

Verossimilhança da amostra é o produtório daverossimilhança das observações:

L{A|Xn}=L{A|X=x1}·L{A|X=x2}·...·L{A|X=xn}

L{A|Xn} =n∏i=1

L{A|X = xi}

Múltiplas Observações Independentes

Dados: Os dados são uma amotra com n observaçõesindependentes:

Xn = {x1, x2, . . . , xn}

Probabilidade A probabilidade da amostra pelo modelo A:

P (Xn|A)=P (X=x1|A)·P (X=x2|A)·...·P (X=xn|A)

Verossimilhança

Verossimilhança da amostra é o produtório daverossimilhança das observações:

L{A|Xn}=L{A|X=x1}·L{A|X=x2}·...·L{A|X=xn}

L{A|Xn} =n∏i=1

L{A|X = xi}

Múltiplas Observações Independentes

Dados: Os dados são uma amotra com n observaçõesindependentes:

Xn = {x1, x2, . . . , xn}

Probabilidade A probabilidade da amostra pelo modelo A:

P (Xn|A)=P (X=x1|A)·P (X=x2|A)·...·P (X=xn|A)

Verossimilhança

Verossimilhança da amostra é o produtório daverossimilhança das observações:

L{A|Xn}=L{A|X=x1}·L{A|X=x2}·...·L{A|X=xn}

L{A|Xn} =n∏i=1

L{A|X = xi}

Múltiplas Observações Independentes

Verossimilhança das observações individuais:

0 20 40 60 80 100

0.00

0.04

0.08

0.12

µµ

Ver

ossi

milh

ança

X = 10

X = 24

X = 40

X = 60

Múltiplas Observações Independentes

Verossimilhança da amostra:

0 20 40 60 80 100

0e+

004e

−15

8e−

15

µµ

Ver

ossi

milh

ança

Valor Numérico da Verossimilhança da

Amostra

Valores da Verossimilhança para as parcelas e amostra:

Exemplo:Regneração

Natural Parcela No. Hipóteses

Plântulas µ = 16 µ = 35

1 10 3.409770×10−02 4.793034×10−07

2 24 1.437018×10−02 1.160434×10−02

3 40 2.015777×10−07 4.474761×10−02

4 60 2.389530×10−17 3.338881×10−05

Amostra � 2.360164×10−27 8.310016×10−15

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Função deVerossimilhança

Observações: valores positivos pequenos(em geral 0 < L < 1).Amostra: produto −→ 0 quando n cresce.

Transformação

log: resulta em valores razoáveis, mas negativos: ln(L).sinal: resulta em valores positivos: − ln(L).

nova função: Log-Verossimilhança Negativa: L = − ln(L).

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Função deVerossimilhança

Observações: valores positivos pequenos(em geral 0 < L < 1).Amostra: produto −→ 0 quando n cresce.

Transformação

log: resulta em valores razoáveis, mas negativos: ln(L).sinal: resulta em valores positivos: − ln(L).

nova função: Log-Verossimilhança Negativa: L = − ln(L).

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Função deVerossimilhança Observações: valores positivos pequenos

(em geral 0 < L < 1).

Amostra: produto −→ 0 quando n cresce.

Transformação

log: resulta em valores razoáveis, mas negativos: ln(L).sinal: resulta em valores positivos: − ln(L).

nova função: Log-Verossimilhança Negativa: L = − ln(L).

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Função deVerossimilhança Observações: valores positivos pequenos

(em geral 0 < L < 1).Amostra: produto −→ 0 quando n cresce.

Transformação

log: resulta em valores razoáveis, mas negativos: ln(L).sinal: resulta em valores positivos: − ln(L).

nova função: Log-Verossimilhança Negativa: L = − ln(L).

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Função deVerossimilhança Observações: valores positivos pequenos

(em geral 0 < L < 1).Amostra: produto −→ 0 quando n cresce.

Transformação

log: resulta em valores razoáveis, mas negativos: ln(L).sinal: resulta em valores positivos: − ln(L).

nova função: Log-Verossimilhança Negativa: L = − ln(L).

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Função deVerossimilhança Observações: valores positivos pequenos

(em geral 0 < L < 1).Amostra: produto −→ 0 quando n cresce.

Transformação

log: resulta em valores razoáveis, mas negativos: ln(L).

sinal: resulta em valores positivos: − ln(L).nova função: Log-Verossimilhança Negativa: L = − ln(L).

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Função deVerossimilhança Observações: valores positivos pequenos

(em geral 0 < L < 1).Amostra: produto −→ 0 quando n cresce.

Transformação

log: resulta em valores razoáveis, mas negativos: ln(L).sinal: resulta em valores positivos: − ln(L).

nova função: Log-Verossimilhança Negativa: L = − ln(L).

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Função deVerossimilhança Observações: valores positivos pequenos

(em geral 0 < L < 1).Amostra: produto −→ 0 quando n cresce.

Transformação

log: resulta em valores razoáveis, mas negativos: ln(L).sinal: resulta em valores positivos: − ln(L).

nova função: Log-Verossimilhança Negativa: L = − ln(L).

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})

L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2})

. . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]

L{A|Xn} = − ln [∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Observação:

L{A|X = x1} = − ln (L{A|X = x1})L{A|X = x2} = − ln (L{A|X = x2}). . .

L{A|X = xn} = − ln (L{A|X = xn})

Amostra:

L{A|Xn} = − ln [L{A|Xn}]L{A|Xn} = − ln [

∏ni=1 L{A|X = xi}]

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Valoresnuméricos mais

convenientesParcela No. Hipóteses

Plântulas µ = 16 µ = 35

1 10 3.378525 14.550932

2 24 4.242600 4.456376

3 40 15.417091 3.106717

4 60 38.272850 10.307290

Amostra: � 61.311066 32.421315

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Valoresnuméricos mais

convenientesParcela No. Hipóteses

Plântulas µ = 16 µ = 35

1 10 3.378525 14.550932

2 24 4.242600 4.456376

3 40 15.417091 3.106717

4 60 38.272850 10.307290

Amostra: � 61.311066 32.421315

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:

L{A|Xn} =∑n

i=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:L{A|Xn} =

∑ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:L{A|Xn} =

∑ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]

L{A|Xn} =∑n

i=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]L{A|Xn} = n µ− ln(µ)

∑ni=1 xi + n

∑ni=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:L{A|Xn} =

∑ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Conveniência Algébrica: Exemplo da Dist. Poisson

Verossimilhança:

L{A|Xn} =∏ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∏ni=1

e−µµxixi!

L{A|Xn} = (e−µ)n∏ni=1

µxixi!

Log-Verossimilhança

Negativa:L{A|Xn} =

∑ni=1 L{A|X = xi}

L{A|Xn} =∑n

i=1− ln[e−µµxixi!

]L{A|Xn} =

∑ni=1 [µ− xi ln(µ) + ln(xi!)]

L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Curva da Função deVerossimilhança

0 20 40 60 80 100

0e+

004e

−15

8e−

15

µµ

Ver

ossi

milh

ança

Função de Log-Verossimilhança Negativa

Curva da Função deLog-Verossimilhança Negativa

0 20 40 60 80 100

020

040

060

080

010

00

µµ

Log−

Ver

os. N

eg.

Método da Máxima Verossimilhança

Método deEstimação

É um método de estimação de parâmetros.

É utilizado como técnica por todas as �tribos� deestatísticos.

A Técnica

Maximizar a função de verossimilhança.

Minimizar a função de log-verossimilhança negativa.

Método da Máxima Verossimilhança

Método deEstimação

É um método de estimação de parâmetros.

É utilizado como técnica por todas as �tribos� deestatísticos.

A Técnica

Maximizar a função de verossimilhança.

Minimizar a função de log-verossimilhança negativa.

Método da Máxima Verossimilhança

Método deEstimação É um método de estimação de parâmetros.

É utilizado como técnica por todas as �tribos� deestatísticos.

A Técnica

Maximizar a função de verossimilhança.

Minimizar a função de log-verossimilhança negativa.

Método da Máxima Verossimilhança

Método deEstimação É um método de estimação de parâmetros.

É utilizado como técnica por todas as �tribos� deestatísticos.

A Técnica

Maximizar a função de verossimilhança.

Minimizar a função de log-verossimilhança negativa.

Método da Máxima Verossimilhança

Método deEstimação É um método de estimação de parâmetros.

É utilizado como técnica por todas as �tribos� deestatísticos.

A Técnica

Maximizar a função de verossimilhança.

Minimizar a função de log-verossimilhança negativa.

Método da Máxima Verossimilhança

Método deEstimação É um método de estimação de parâmetros.

É utilizado como técnica por todas as �tribos� deestatísticos.

A Técnica

Maximizar a função de verossimilhança.

Minimizar a função de log-verossimilhança negativa.

Método da Máxima Verossimilhança

Método deEstimação É um método de estimação de parâmetros.

É utilizado como técnica por todas as �tribos� deestatísticos.

A Técnica

Maximizar a função de verossimilhança.

Minimizar a função de log-verossimilhança negativa.

Método da Máxima VerossimilhançaSolução Grá�ca: Exemplo Dist. Poisson

Função de Verossimilhança

0 20 40 60 80 100

0e+

004e

−15

8e−

15

µµ

Ver

ossi

milh

ança

µµ

Método da Máxima VerossimilhançaSolução Grá�ca: Exemplo Dist. Poisson

Função de Log-Verossimilhança Negativa

0 20 40 60 80 100

020

040

060

080

010

00

µµ

Log−

Ver

os. N

eg.

µµ

Método da Máxima VerossimilhançaSolução Algébrica: Exemplo Dist. Poisson

Função L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Ponto deMínimo δL{A|Xn}/δµ = 0

Solução

n−∑n

i=1 xiµ

= 0

µ̂ =∑n

i=1 xin

Método da Máxima VerossimilhançaSolução Algébrica: Exemplo Dist. Poisson

Função L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Ponto deMínimo δL{A|Xn}/δµ = 0

Solução

n−∑n

i=1 xiµ

= 0

µ̂ =∑n

i=1 xin

Método da Máxima VerossimilhançaSolução Algébrica: Exemplo Dist. Poisson

Função L{A|Xn} = n µ− ln(µ)∑n

i=1 xi + n∑n

i=1 ln(xi)

Ponto deMínimo δL{A|Xn}/δµ = 0

Solução

n−∑n

i=1 xiµ

= 0

µ̂ =∑n

i=1 xin

Método da Máxima VerossimilhançaEstimadores: MLE

Estimadores Estimadores de Máxima Verossimilhança.

Sigla MLE = Maximum Likelihood Estimators.

ExemploPoisson

O estimador µ̂ é a média amostral.

A média amostral é o MLE do parâmetro µ da dist.Poisson.

Método da Máxima VerossimilhançaEstimadores: MLE

Estimadores Estimadores de Máxima Verossimilhança.

Sigla MLE = Maximum Likelihood Estimators.

ExemploPoisson

O estimador µ̂ é a média amostral.

A média amostral é o MLE do parâmetro µ da dist.Poisson.

Método da Máxima VerossimilhançaEstimadores: MLE

Estimadores Estimadores de Máxima Verossimilhança.

Sigla MLE = Maximum Likelihood Estimators.

ExemploPoisson

O estimador µ̂ é a média amostral.

A média amostral é o MLE do parâmetro µ da dist.Poisson.

Método da Máxima VerossimilhançaEstimadores: MLE

Estimadores Estimadores de Máxima Verossimilhança.

Sigla MLE = Maximum Likelihood Estimators.

ExemploPoisson O estimador µ̂ é a média amostral.

A média amostral é o MLE do parâmetro µ da dist.Poisson.

Método da Máxima VerossimilhançaEstimadores: MLE

Estimadores Estimadores de Máxima Verossimilhança.

Sigla MLE = Maximum Likelihood Estimators.

ExemploPoisson O estimador µ̂ é a média amostral.

A média amostral é o MLE do parâmetro µ da dist.Poisson.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Para grandes amostras (n→∞) os MLE têm:

Consistência:

MLE convergem em probabilidade para o valor doparâmetro.

Isto é, os MLE são não-viciados.

E�ciênciaAssimptótica

Os MLE atingem a menor variância dentre osestimadores não-viciados.

NormalidadeAssimptótica

Os MLE têm distribuição Gaussiana.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Para grandes amostras (n→∞) os MLE têm:

Consistência:

MLE convergem em probabilidade para o valor doparâmetro.

Isto é, os MLE são não-viciados.

E�ciênciaAssimptótica

Os MLE atingem a menor variância dentre osestimadores não-viciados.

NormalidadeAssimptótica

Os MLE têm distribuição Gaussiana.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Para grandes amostras (n→∞) os MLE têm:

Consistência:

MLE convergem em probabilidade para o valor doparâmetro.

Isto é, os MLE são não-viciados.

E�ciênciaAssimptótica

Os MLE atingem a menor variância dentre osestimadores não-viciados.

NormalidadeAssimptótica

Os MLE têm distribuição Gaussiana.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Para grandes amostras (n→∞) os MLE têm:

Consistência:

MLE convergem em probabilidade para o valor doparâmetro.

Isto é, os MLE são não-viciados.

E�ciênciaAssimptótica

Os MLE atingem a menor variância dentre osestimadores não-viciados.

NormalidadeAssimptótica

Os MLE têm distribuição Gaussiana.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Para grandes amostras (n→∞) os MLE têm:

Consistência:

MLE convergem em probabilidade para o valor doparâmetro.

Isto é, os MLE são não-viciados.

E�ciênciaAssimptótica

Os MLE atingem a menor variância dentre osestimadores não-viciados.

NormalidadeAssimptótica

Os MLE têm distribuição Gaussiana.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Para grandes amostras (n→∞) os MLE têm:

Consistência:

MLE convergem em probabilidade para o valor doparâmetro.

Isto é, os MLE são não-viciados.

E�ciênciaAssimptótica Os MLE atingem a menor variância dentre os

estimadores não-viciados.

NormalidadeAssimptótica

Os MLE têm distribuição Gaussiana.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Para grandes amostras (n→∞) os MLE têm:

Consistência:

MLE convergem em probabilidade para o valor doparâmetro.

Isto é, os MLE são não-viciados.

E�ciênciaAssimptótica Os MLE atingem a menor variância dentre os

estimadores não-viciados.

NormalidadeAssimptótica

Os MLE têm distribuição Gaussiana.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Para grandes amostras (n→∞) os MLE têm:

Consistência:

MLE convergem em probabilidade para o valor doparâmetro.

Isto é, os MLE são não-viciados.

E�ciênciaAssimptótica Os MLE atingem a menor variância dentre os

estimadores não-viciados.

NormalidadeAssimptótica Os MLE têm distribuição Gaussiana.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Independentemente do tamanho da amostra, os MLEpossuem:

Invariância

Transformações monotônicas de MLE resultam em MLE.

Exemplos deTransformações

Monotônicas

Transformação linear: a+ b µ̂.

Raiz quadrada:√µ̂.

Logaritmo: log(µ̂).Exponencial: ebµ.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Independentemente do tamanho da amostra, os MLEpossuem:

Invariância

Transformações monotônicas de MLE resultam em MLE.

Exemplos deTransformações

Monotônicas

Transformação linear: a+ b µ̂.

Raiz quadrada:√µ̂.

Logaritmo: log(µ̂).Exponencial: ebµ.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Independentemente do tamanho da amostra, os MLEpossuem:

Invariância

Transformações monotônicas de MLE resultam em MLE.

Exemplos deTransformações

Monotônicas

Transformação linear: a+ b µ̂.

Raiz quadrada:√µ̂.

Logaritmo: log(µ̂).Exponencial: ebµ.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Independentemente do tamanho da amostra, os MLEpossuem:

Invariância

Transformações monotônicas de MLE resultam em MLE.

Exemplos deTransformações

Monotônicas

Transformação linear: a+ b µ̂.

Raiz quadrada:√µ̂.

Logaritmo: log(µ̂).Exponencial: ebµ.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Independentemente do tamanho da amostra, os MLEpossuem:

Invariância

Transformações monotônicas de MLE resultam em MLE.

Exemplos deTransformações

MonotônicasTransformação linear: a+ b µ̂.

Raiz quadrada:√µ̂.

Logaritmo: log(µ̂).Exponencial: ebµ.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Independentemente do tamanho da amostra, os MLEpossuem:

Invariância

Transformações monotônicas de MLE resultam em MLE.

Exemplos deTransformações

MonotônicasTransformação linear: a+ b µ̂.

Raiz quadrada:√µ̂.

Logaritmo: log(µ̂).Exponencial: ebµ.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Independentemente do tamanho da amostra, os MLEpossuem:

Invariância

Transformações monotônicas de MLE resultam em MLE.

Exemplos deTransformações

MonotônicasTransformação linear: a+ b µ̂.

Raiz quadrada:√µ̂.

Logaritmo: log(µ̂).

Exponencial: ebµ.

Método da Máxima VerossimilhançaPropriedades dos MLE

Independentemente do tamanho da amostra, os MLEpossuem:

Invariância

Transformações monotônicas de MLE resultam em MLE.

Exemplos deTransformações

MonotônicasTransformação linear: a+ b µ̂.

Raiz quadrada:√µ̂.

Logaritmo: log(µ̂).Exponencial: ebµ.

Intervalos de VerossimilhançaRegra Canônica

Questão Mas quando decidir que uma razão de verossimilhançaindica estimativas com plausibilidade diferente?

Regra Canônica

Decisão arbitrária: requer convenção!

Convenção aceita: razões maiores que 8

indicam diferenças relevantes em plausibilidade.

Razão deVerossimilhança L{µ̂|Xn}

L{µ|Xn}≥ 8

Intervalos de VerossimilhançaRegra Canônica

Questão Mas quando decidir que uma razão de verossimilhançaindica estimativas com plausibilidade diferente?

Regra Canônica

Decisão arbitrária: requer convenção!

Convenção aceita: razões maiores que 8

indicam diferenças relevantes em plausibilidade.

Razão deVerossimilhança L{µ̂|Xn}

L{µ|Xn}≥ 8

Intervalos de VerossimilhançaRegra Canônica

Questão Mas quando decidir que uma razão de verossimilhançaindica estimativas com plausibilidade diferente?

Regra Canônica

Decisão arbitrária: requer convenção!

Convenção aceita: razões maiores que 8

indicam diferenças relevantes em plausibilidade.

Razão deVerossimilhança L{µ̂|Xn}

L{µ|Xn}≥ 8

Intervalos de VerossimilhançaRegra Canônica

Questão Mas quando decidir que uma razão de verossimilhançaindica estimativas com plausibilidade diferente?

Regra Canônica

Decisão arbitrária: requer convenção!

Convenção aceita: razões maiores que 8

indicam diferenças relevantes em plausibilidade.

Razão deVerossimilhança L{µ̂|Xn}

L{µ|Xn}≥ 8

Intervalos de VerossimilhançaRegra Canônica

Questão Mas quando decidir que uma razão de verossimilhançaindica estimativas com plausibilidade diferente?

Regra Canônica

Decisão arbitrária: requer convenção!

Convenção aceita: razões maiores que 8

indicam diferenças relevantes em plausibilidade.

Razão deVerossimilhança L{µ̂|Xn}

L{µ|Xn}≥ 8

Intervalos de VerossimilhançaRegra Canônica

Questão Mas quando decidir que uma razão de verossimilhançaindica estimativas com plausibilidade diferente?

Regra Canônica

Decisão arbitrária: requer convenção!

Convenção aceita: razões maiores que 8

indicam diferenças relevantes em plausibilidade.

Razão deVerossimilhança L{µ̂|Xn}

L{µ|Xn}≥ 8

Intervalos de VerossimilhançaRegra Canônica

Questão Mas quando decidir que uma razão de verossimilhançaindica estimativas com plausibilidade diferente?

Regra Canônica

Decisão arbitrária: requer convenção!

Convenção aceita: razões maiores que 8

indicam diferenças relevantes em plausibilidade.

Razão deVerossimilhança L{µ̂|Xn}

L{µ|Xn}≥ 8

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Razão de Verossimilhança

Intervalo deVerossimilhança

Os valores do parâmetro na vizinhaça da MLE (µ̂)

cuja razão de verossimilhança for menor ou igual a 8

terão igual plausibilidade.

L{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Verossimilhança RELATIVA⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≤ 1

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Razão de Verossimilhança

Intervalo deVerossimilhança

Os valores do parâmetro na vizinhaça da MLE (µ̂)

cuja razão de verossimilhança for menor ou igual a 8

terão igual plausibilidade.

L{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Verossimilhança RELATIVA⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≤ 1

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Razão de Verossimilhança

Intervalo deVerossimilhança Os valores do parâmetro na vizinhaça da MLE (µ̂)

cuja razão de verossimilhança for menor ou igual a 8

terão igual plausibilidade.

L{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Verossimilhança RELATIVA⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≤ 1

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Razão de Verossimilhança

Intervalo deVerossimilhança Os valores do parâmetro na vizinhaça da MLE (µ̂)

cuja razão de verossimilhança for menor ou igual a 8

terão igual plausibilidade.

L{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Verossimilhança RELATIVA⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≤ 1

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Razão de Verossimilhança

Intervalo deVerossimilhança Os valores do parâmetro na vizinhaça da MLE (µ̂)

cuja razão de verossimilhança for menor ou igual a 8

terão igual plausibilidade.

L{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Verossimilhança RELATIVA⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≤ 1

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Razão de Verossimilhança

Intervalo deVerossimilhança Os valores do parâmetro na vizinhaça da MLE (µ̂)

cuja razão de verossimilhança for menor ou igual a 8

terão igual plausibilidade.

L{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Verossimilhança RELATIVA⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≤ 1

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Razão de Verossimilhança

Intervalo deVerossimilhança Os valores do parâmetro na vizinhaça da MLE (µ̂)

cuja razão de verossimilhança for menor ou igual a 8

terão igual plausibilidade.

L{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Verossimilhança RELATIVA⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≤ 1

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Razão de Verossimilhança

Verossimilhança Relativa

20 25 30 35 40 45

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

µµ

Ver

ossi

milh

ança

RE

LAT

IVA

µµ

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Diferença da Log-Verossimilhança Negativa

RazãoL{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Diferença

− ln[L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

]≤ − ln

(18

)L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≤ ln(8) = 2, 0794

Log-Verossimilhança Negativa

RELATIVA ⇒ L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≥ 0

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Diferença da Log-Verossimilhança Negativa

RazãoL{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Diferença

− ln[L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

]≤ − ln

(18

)L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≤ ln(8) = 2, 0794

Log-Verossimilhança Negativa

RELATIVA ⇒ L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≥ 0

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Diferença da Log-Verossimilhança Negativa

RazãoL{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Diferença

− ln[L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

]≤ − ln

(18

)L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≤ ln(8) = 2, 0794

Log-Verossimilhança Negativa

RELATIVA ⇒ L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≥ 0

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Diferença da Log-Verossimilhança Negativa

RazãoL{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Diferença

− ln[L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

]≤ − ln

(18

)

L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≤ ln(8) = 2, 0794

Log-Verossimilhança Negativa

RELATIVA ⇒ L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≥ 0

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Diferença da Log-Verossimilhança Negativa

RazãoL{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Diferença

− ln[L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

]≤ − ln

(18

)L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≤ ln(8) = 2, 0794

Log-Verossimilhança Negativa

RELATIVA ⇒ L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≥ 0

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Diferença da Log-Verossimilhança Negativa

RazãoL{µ̂|Xn}L{µ|Xn}

≥ 8 ⇒ L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

≥ 18

Diferença

− ln[L{µ|Xn}L{µ̂|Xn}

]≤ − ln

(18

)L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≤ ln(8) = 2, 0794

Log-Verossimilhança Negativa

RELATIVA ⇒ L{µ|Xn} − L{µ̂|Xn} ≥ 0

Intervalos de VerossimilhançaIntervalo pela Diferença da Log-Verossimilhança Negativa

Log-Verossimilhança Negativa Relativa

20 25 30 35 40 45

05

1015

µµ

Log−

Ver

os. N

eg. R

ELA

TIV

Aµµ

Superfície de VerossimilhançaRegião de Verossimilhança

Mais de 1Parâmetros

Como fazer quando se têm mais de um parâmetro?

A função de verossimilhança formará uma superfície.

Será de�nido então uma região de verossimilhança.

Exemplo:DistribuiçãoGaussiana

Distr. Gaussiana têm dois parâmetros: µ e σ.

Superfície de VerossimilhançaRegião de Verossimilhança

Mais de 1Parâmetros

Como fazer quando se têm mais de um parâmetro?

A função de verossimilhança formará uma superfície.

Será de�nido então uma região de verossimilhança.

Exemplo:DistribuiçãoGaussiana

Distr. Gaussiana têm dois parâmetros: µ e σ.

Superfície de VerossimilhançaRegião de Verossimilhança

Mais de 1Parâmetros Como fazer quando se têm mais de um parâmetro?

A função de verossimilhança formará uma superfície.

Será de�nido então uma região de verossimilhança.

Exemplo:DistribuiçãoGaussiana

Distr. Gaussiana têm dois parâmetros: µ e σ.

Superfície de VerossimilhançaRegião de Verossimilhança

Mais de 1Parâmetros Como fazer quando se têm mais de um parâmetro?

A função de verossimilhança formará uma superfície.

Será de�nido então uma região de verossimilhança.

Exemplo:DistribuiçãoGaussiana

Distr. Gaussiana têm dois parâmetros: µ e σ.

Superfície de VerossimilhançaRegião de Verossimilhança

Mais de 1Parâmetros Como fazer quando se têm mais de um parâmetro?

A função de verossimilhança formará uma superfície.

Será de�nido então uma região de verossimilhança.

Exemplo:DistribuiçãoGaussiana

Distr. Gaussiana têm dois parâmetros: µ e σ.

Superfície de VerossimilhançaRegião de Verossimilhança

Mais de 1Parâmetros Como fazer quando se têm mais de um parâmetro?

A função de verossimilhança formará uma superfície.

Será de�nido então uma região de verossimilhança.

Exemplo:DistribuiçãoGaussiana

Distr. Gaussiana têm dois parâmetros: µ e σ.

Superfície de VerossimilhançaRegião de Verossimilhança

Grá�co de Contorno da Verossimilhança Relativa

µµ

σσ

10 20 30 40 50 60

1020

3040

5060

Superfície de Verossimilhança

Grá�co de Superfície da Verossimilhança Relativa

MédiaDes

vio P

adrã

oV

erossimilhança

Log-Verossimilhança Negativa

Grá�co de Contorno da Log-Verossimilhança NegativaRelativa

µµ

σσ

10 20 30 40 50 60

1020

3040

5060

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície

Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmotempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície

Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmotempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície

Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmotempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície

Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmotempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície

Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmotempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmo

tempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmo

tempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmo

tempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmo

tempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Modelos com Muitos ParâmetrosEvitando a Superfície de Verossimilhança

Parâmetros

De interesse.

Sem interesse.

Parâmetros inconvenientes (nuisance parameters).

Estudo daSuperfície Impraticável estudar muitos parâmetros ao mesmo

tempo.

Estudo direto da superfície é impossível.

Solução:

Estudar um parâmetro por vez.

Estudar �cortes� da superfície.

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

VerossimilhançaEstimada

Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são mantidos �xos no valor da MLE.

VerossimilhançaPer�lhada

Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são estimados condicionalmente ao valor doparâmetro de interesse.

Estimação por máxima verossimilhança.

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

VerossimilhançaEstimada

Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são mantidos �xos no valor da MLE.

VerossimilhançaPer�lhada

Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são estimados condicionalmente ao valor doparâmetro de interesse.

Estimação por máxima verossimilhança.

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

VerossimilhançaEstimada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são mantidos �xos no valor da MLE.

VerossimilhançaPer�lhada

Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são estimados condicionalmente ao valor doparâmetro de interesse.

Estimação por máxima verossimilhança.

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

VerossimilhançaEstimada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são mantidos �xos no valor da MLE.

VerossimilhançaPer�lhada

Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são estimados condicionalmente ao valor doparâmetro de interesse.

Estimação por máxima verossimilhança.

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

VerossimilhançaEstimada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são mantidos �xos no valor da MLE.

VerossimilhançaPer�lhada

Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são estimados condicionalmente ao valor doparâmetro de interesse.

Estimação por máxima verossimilhança.

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

VerossimilhançaEstimada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são mantidos �xos no valor da MLE.

VerossimilhançaPer�lhada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são estimados condicionalmente ao valor doparâmetro de interesse.

Estimação por máxima verossimilhança.

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

VerossimilhançaEstimada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são mantidos �xos no valor da MLE.

VerossimilhançaPer�lhada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são estimados condicionalmente ao valor doparâmetro de interesse.

Estimação por máxima verossimilhança.

Verossimilhança Estimada e Per�lhada

VerossimilhançaEstimada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são mantidos �xos no valor da MLE.

VerossimilhançaPer�lhada Varia apenas o parâmetro de interesse.

Os demais são estimados condicionalmente ao valor doparâmetro de interesse.

Estimação por máxima verossimilhança.

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

Log-Verossimilhança

Negativa L{µ, σ|Xn} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ)2

VerossimilhançaEstimadada Média

MLE do desvio padrão: σ̂.

LE{µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ̂2) +

12 σ̂2

n∑i=1

(xi − µ)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

Log-Verossimilhança

Negativa L{µ, σ|Xn} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ)2

VerossimilhançaEstimadada Média

MLE do desvio padrão: σ̂.

LE{µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ̂2) +

12 σ̂2

n∑i=1

(xi − µ)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

Log-Verossimilhança

Negativa L{µ, σ|Xn} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ)2

VerossimilhançaEstimadada Média

MLE do desvio padrão: σ̂.

LE{µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ̂2) +

12 σ̂2

n∑i=1

(xi − µ)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

Log-Verossimilhança

Negativa L{µ, σ|Xn} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ)2

VerossimilhançaEstimadada Média

MLE do desvio padrão: σ̂.

LE{µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ̂2) +

12 σ̂2

n∑i=1

(xi − µ)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

Log-Verossimilhança

Negativa L{µ, σ|Xn} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ)2

VerossimilhançaEstimadada Média

MLE do desvio padrão: σ̂.

LE{µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ̂2) +

12 σ̂2

n∑i=1

(xi − µ)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

Verossimilhança Estimada da Média

10 20 30 40 50 60

01

23

µµ

Log−

Ver

. Neg

. Rel

ativ

a

µµ

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaEstimadado Desvio

Padrão

MLE da média: µ̂.

LE{σ|µ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ̂)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaEstimadado Desvio

Padrão

MLE da média: µ̂.

LE{σ|µ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ̂)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaEstimadado Desvio

Padrão

MLE da média: µ̂.

LE{σ|µ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ̂)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaEstimadado Desvio

Padrão

MLE da média: µ̂.

LE{σ|µ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln(σ2) +

12 σ2

n∑i=1

(xi − µ̂)2

Verossimilhança EstimadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

Verossimilhança Estimada do Desvio Padrão

10 20 30 40 50 60

05

1015

20

σσ

Log−

Ver

. Neg

. Rel

ativ

a

σσ

Verossimilhança Per�lhadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaPer�lhadada Média

MLE do desvio padrão condicionado à média:

σ̂ =

√√√√ 1n

n∑i=1

(xi − µ)2

LP {µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln

[n∑i=1

(xi − µ̂)2]

+n

2

Verossimilhança Per�lhadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaPer�lhadada Média

MLE do desvio padrão condicionado à média:

σ̂ =

√√√√ 1n

n∑i=1

(xi − µ)2

LP {µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln

[n∑i=1

(xi − µ̂)2]

+n

2

Verossimilhança Per�lhadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaPer�lhadada Média

MLE do desvio padrão condicionado à média:

σ̂ =

√√√√ 1n

n∑i=1

(xi − µ)2

LP {µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln

[n∑i=1

(xi − µ̂)2]

+n

2

Verossimilhança Per�lhadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaPer�lhadada Média

MLE do desvio padrão condicionado à média:

σ̂ =

√√√√ 1n

n∑i=1

(xi − µ)2

LP {µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln

[n∑i=1

(xi − µ̂)2]

+n

2

Verossimilhança Per�lhadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

VerossimilhançaPer�lhadada Média

MLE do desvio padrão condicionado à média:

σ̂ =

√√√√ 1n

n∑i=1

(xi − µ)2

LP {µ|σ̂} =n

2ln(2π) +

n

2ln

[n∑i=1

(xi − µ̂)2]

+n

2

Verossimilhança Per�lhadaExemplo da Distrbuição Gaussiana

Verossimilhança Per�lhada

10 20 30 40 50 60

01

23

µµ

Log−

Ver

. Neg

. Rel

ativ

a

µµ

Verossimilhança Estimada e Per�lhadaComparação da Verossimilhança Estimada e Per�lhada

Comparação para Média

0 20 40 60 80

02

46

810

µµ

Log−

Ver

. Neg

. Rel

ativ

a

µµ

EstimadaPerfilhada

Muito Obrigado!