Gazeta da Lagoinha - Edição 73

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1 Lagoinha: de bairro operário a Centro Administrativo da capital Cosméticos, Bijouterias, Presentes e Brinquedos. ANO V EDIÇÃO 73 JORNAL DE APOIO ÀS INICIATIVAS COMUNITÁRIAS BELO HORIZONTE,30DEABRILA 6 DE MAIO DE 2013 Distribuição Gratuita www.gazetadalagoinha.com.br O Jornal do Complexo da Lagoinha! Na coluna "Meu vizinho é um talento!" o músico Luiz de Souza. Pág. 11 Prestes a comemorar 100 anos, E. E. Silviano Brandão desvenda a Lagoinha. Pág. 8 Pág. 4 Delegado de Polícia, morador do IAPI, recebe homenagem do Governo de MG. Pág. 18 Wallace "The Wall" conquistou mais uma vitória no MMA. Pág. 16

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Jornal de apoio às iniciativas comunitárias do bairro Lagoinha e adjacêncas - Belo Horizonte MG

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 1

Lagoinha: de bairro operário aCentro Administrativo da capital

CCoossmmééttiiccooss,, BBiijjoouutteerriiaass,,PPrreesseenntteess ee BBrriinnqquueeddooss..

ANO V ­ EDIÇÃO 73 ­ JORNAL DE APOIO ÀS INICIATIVAS COMUNITÁRIAS ­ BELO HORIZONTE, 30 DE ABRIL A 6 DE MAIO DE 2013 ­ Distribuição Gratuita

wwwwww..ggaazzeettaaddaallaaggooiinnhhaa..ccoomm..bbrr

OO JJoorrnnaall ddoo CCoommpplleexxoo ddaa LLaaggooiinnhhaa!!Na coluna "Meu

vizinho é um talento!"o músico Luiz de

Souza. Pág. 11

Prestes a comemorar100 anos, E. E. Silviano

Brandão desvenda aLagoinha. Pág. 8

Pág. 4

Delegado de Polícia,morador do IAPI,

recebe homenagem doGoverno de MG. Pág. 18

Wallace "The Wall"conquistou mais umavitória no MMA. Pág. 16

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 2

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Defesa Civil 199

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Disque Direitos Humanos ­

0800­311­119

Disque Ecologia ­ 1523

Disque PROCON ­

(31) 3277­ 4548/9503/4547 ou 1512

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GAPA/MG ­ (31)3271­2126

MG Transplantes (Doação de órgãos) ­

(31) 3274­7181

Movimento das Donas de Casa e

Consumidores ­ (31) 3274­1033

Ibama ­ 0800­618­080

Polícia Civil ­ 197

Polícia Federal ­ (31) 3330­5200

Polícia Militar ­ 190

Polícia Rodoviária Estadual

(31)2123­1901

Polícia Rodoviária Federal ­

(31 ) 3333­2999

Prefeitura Municipal ­ 156

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(31)3239­9200

Receita Federal ­ 0300­780­300

SENAC ­ 0800­724­4440

SINE­MG ­ (31) 2123­2415

SOS Criança (Centro de Referência ­

Denúncia) ­ 0800 283 1244

Sudecap Disque Tapa­ buraco ­

(31)3277­8000

TELEFONES ÚTEISEditorialTelefones úteis

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Lagoinha pode abrigar centroProposta do Prefeito é concluir a obra até o fim do seu mandato, em 2016

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Direito do Consumidor

Antônio Vital ­ Advogado do consumidor [email protected]

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Paul falou uai!

Sociedade

Cristiane Borges [email protected]

"É a Lagoinha com seus peixes­cidadesem cardume certo

de onde vejo as luzes centraisde perto"

Yupi Lanches

De amizade:

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AAQQUUII NNOO BBAAIIRRRROO CCOOLLÉÉGGIIOO BBAATTIISSTTAA EENNTTRREE AASS RRUUAASS SSAABBAARRÁÁ,, GGAALLEENNAA,, IITTAAGGUUAARRAA,,GGAANNHHÃÃEESS EE GGRRAANNAATTAA EE PPRRAAÇÇAA JJOOÃÃOO BBAALLBBIINNOO VVOOCCÊÊ EENNCCOONNTTRRAA UUMM GGRRAANNDDEE

CCOOMMÉÉRRCCIIOO CCOOMM VVÁÁRRIIAASS LLOOJJAASS EE GGRRAANNDDEESS NNOOVVIIDDAADDEESS.. VVEENNHHAA CCOONNFFEERRIIRR!!

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 8

Opinião

Antônio de Pádua Galvão ­ Economista e Psicanalistawww.galvaoconsultoria.com.br (31) 9956­9161

História na Lagoinha

Pedro Vinícius ­ Historiador [email protected]

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 9

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 10Comunidade

Milton Kabutê ­ Colunista [email protected]

Os quatro jovens disseramque estavam grafitando naRua Ubá, Bairro Colégio Ba­tista. No entanto, a políciaconsiderou crime contra opatrimônio porque a praça épública e não havia autoriza­ção para pintura

Estudantes são detidos pichandomuros perto do Complexo da Lagoinha

OpiniãoA primeira confusão é nãodiferenciar o "pichar" do"grafitar". Enquanto o primeiroato pode ser visto como aexpressão mais brutal de umsentimento de estar à margem, osegundo é a sua forma maiselaborada e sutil de manifestar aintenção artistíca. A notícia nãofaz esta simples diferenciação,assim como os policiais tambémnão, embora estes estivessemcumprindo o que dita a lei: nãotem autorização, não pode, écrime. No entanto, fica a reflexão:não deveria ser crime contra opatrimônio público os governosdeixarem as áreas públicasabandonadas. No sentido moral eético, isso é crime também!

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 11

O bom comércio da Rua Itapecerica do nº 700 ao 1.100 começaaqui. Várias lojas com grandes novidades. Venha conferir!

Dono de um talento ímpar, Luiz de Souza encanta opúblico em suas apresentações tocando chorinhonos bares de Belo Horizonte

Meu vizinho é um talento!

A música quepauta a vida!

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 12

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Falar com Renato

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Associação Cultural Recreativa e Desportiva Santo André

Jairo Nascimento ­ Presidente [email protected]

Associação Lagoinha Viva!

Trata­se de uma maneirade ampliar o diálogo com a socie­dade, que cresce tão rapidamente.Assim, a prefeitura vai incentivar amobilização social, promover a ca­pacitação dos representantes dasinstâncias de participação, criar no­vos espaços de diálogo, ampliar acooperação institucional e proporci­onar mais transparência e acessoàs informações das ações do go­verno.

Tendo como referência os40 territórios de gestão comparti­lhada. Uma das ferramentas daGestão Compartilhada, além do Or­çamento Participativo, é o Planeja­mento Participativo Regionalizado –PPR. É como se a prefeitura colo­casse uma lupa em cada regionalpara conhecer melhor as realidadese necessidades locais e de formacompartilhada com a sociedade,buscar de forma compartilhada asmelhores alternativas para o de­senvolvimento das regionais e con­dições de vida da população, amédio e longo prazo.

Assim foram estabeleci­dos quatro ciclos de oficinas deâmbito regional, sub­regional e mu­nicipal, incluindo diálogos diretoscom a administração e vários se­guimentos públicos.

Para a elaboração doPlanejamento Participativo da Regi­onal Noroeste, aconteceram diver­sas reuniões com liderançascomunitárias, representantes deONGs, movimentos sociais, entida­des de classe, comerciantes, con­selheiros, gestores da prefeitura evários interessados.

Ao final dos ciclos de de­bates em todas essas reuniões, for­maram­se diversas oficinas deonde saíram várias propostas vi­sando melhorias das condições devida da população da regional no­roeste em âmbito geral e territorial.

O bairro Santo André estálocalizado dentro do território NO1(Noroeste 01), juntamente com osbairros Bom Jesus, Bonfim, NovaEsperança, Aparecida Sétima Se­ção, Ermelinda, Aparecida, Vila Su­maré, São Cristóvão, NovaCachoeirinha, Lagoinha, Vila Se­nhor dos Passos, Pedreira PradoLopes, Conjunto IAPI, Parque Ria­chuelo e Praça 12.

Nas edições do JornalGazeta da Lagoinha, iremos desta­car algumas propostas oficiais queforam elaboradas e aprovadas pelaparticipação popular dentro do Pla­no de Planejamento Participativoem diversas áreas para os referidosbairros.

SAÚDE:1. Construção de mais centros de

saúde e reforma do centro de saú­de São Cristóvão;

2. Contratação de mais profissio­nais (qualificados) e aumentar asequipes do PSF;

3. Agilizar atendimentos especia­

lizados e ampliar atendimento paraos idosos (Geriatria e Urologia).

EDUCAÇÃO:1. Construir UMEI nos bairros;

Santo André, Bonfim, Parque Ria­chuelo, Nova Cachoeirinha, Suma­ré e ampliar e aumentar o númerode vagas das UMEIs da Vila Senhordos Passos e Pedreira Prado Lo­pes.

2. Implantar cursos noturnos nasescolas existentes e ampliar as es­colas integradas;

3. Implantar escolas técnicas eprofissionalizantes.

CULTURA, ESPORTE E LAZER:1. Criar Circuito Cultural Viva La­

goinha e projetos sociais no Merca­dinho da Lagoinha, vinculando­o aFundação Municipal de Cultura;

2. Implantar um grande espaçomultiuso que atenda os bairros:Santo André, Pedreira Prado Lo­pes, Vila Senhor dos Passos e re­gião;

3. Reconstruir o Centro CulturalLiberalino Alves, revitalizar e fazer acobertura do campinho da PedreiraPrado Lopes (atrás da creche).

ASSISTÊNCIA SOCIAL:1. Mais centros de referência em

assistência social – CRAS, para to­das as comunidades vulneráveis;

2. Definir e implantar política pú­

blica para a população de rua, namaioria, usuários de drogas;

3. Implantar centros de convivên­cia para os idosos, pois a demandaé imensa e crescente na região;

4. Divulgar formas e locais de de­núncias de crime de pedofilia;

5. Ampliar o atendimento a víti­mas de violência.

Na próxima edição apre­sentaremos as propostas nos eixosde: Prevenção ao uso de drogas etratamento dos usuários/meio ambi­ente/coleta seletiva, limpeza urba­na, e educação ambiental /mobilidade urbana, transporte eacessibilidade / geração de trabalhoe renda / saneamento básico e revi­talização de córregos / urbaniza­ção, habitação e regulaçãofundiária / eixo de gestão comparti­lhada.

E qualquer leitor interes­sado em conhecer todas as propos­tas oficias elaboradas, aprovadas eformalizadas por diversos segmen­tos populares, favor solicitar pelo e­mail: [email protected]

Abraço a todos, saúde e paz!

Oscar Fernandes ­ Presidente [email protected]

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 15

GGeennttee ddaa LLaaggooiinnhhaa

Associação do IAPI

Juninho do IAPI ­ Presidente [email protected]/associacaodoiapi twitter: @iapivivo31.85063190 | 30418283

Associação dos Moradores da Vila Senhor dos Passos

José Iran Martins ­ Presidente [email protected]/VilaSrDosPassos twitter: @vilasrdospassos 8539­8285

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 16

DDrrooggaarriiaass

Futebol Mineiro

Flávio Domênico ­ Colunista @flaviodomenico

(Com informações do http://www.supe­

resportes.com.br).

Dá­lhe The Wall!

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 18

Instituto Pedra Viva faz trabalho pe­dagógico de reconhecimento da Vila

Senhor dos Passos

Gestão & Negócios

Thiago Nicácio ­ Relações Públicas, Administrador e Segurança do Trabalho [email protected]

“Adeus Lagoinha adeusEstão levando o que resta de mim

Dizem que é força do progressoUm minuto eu peço

Para ver seu fim”(Gervásio Horta e Milton Rodrigues

Horta)

"Governar é povoar;mas, não se povoa sem se abrir estra­

das,e de todas as espécies;

Governar é pois, fazer estradas".(Washington Luiz)

Já em 1980 sambistas daLagoinha cantavam com nostalgia asagruras sofridas por um bairro quedécada após década é dissolvido emasfalto, mas vive! Na memória dosseus moradores e na arquitetura dascasas, muitas delas com bocas eolhos carcomidos por traças e cupins,mas ainda de pé e resistindobravamente, mantendo viva a históriadeste, que pode ser considerado umdos mais antigos bairros da jovemBelo Horizonte. A Lagoinha foi citadaem documento de 1711 na Carta deSesmaria ao bandeirante João Leyteda Sylva Ortiz, quando essasmontanhas ainda eram conhecidas porCurral D'el Rey.

As casas que compõem oconjunto arquitetônico e que dia após

dia deixam tombar para não cair assuas camadas de pele, foram listadaspelo Departamento de PatrimônioUrbano e Cultural da cidade comosendo mais de 600 (isso mesmo,seiscentos!) “monumentos de grandeimportância” para a cidade. Ondeestão esses “monumentos”, amigoleitor? Em qual estado de preservaçãose encontram? Foram tombados?Revitalizados? Conservados? Aindaexistem?

Já digo logo: não estouaqui fazendo defesa contra oprogresso, longe de mim! Devoconfessar sentir certa saudade debondes sobre trilhos cortando aLagoinha, mas fora isso acredito serpossível conciliar as necessidades dacidade de hoje com a preservação depatrimônios que têm incrustados em sia história da cidade. Basta umpouquinho só mais de zelopor parte do poderpúblico...

ALagoinha sofreo desmazelo daLei porque émãedesafortunadaque tem, namadrugada, osseus filhos queimados.Pararam um carro ali no

Bonfim e tocaram fogo em seuOsvaldo, igual fizeram com o índioGaldino em Brasília, lembra? Ele teveo corpo setenta por cento atingido porchamas mas sobreviveu e continuamorador de nossas ruas, de volta aonosso convívio. Mas tem cravada nocorpo a marca de uma humanidadeque queima gente.

Com a duplicação daAntônio Carlos, centenas de seusosvaldos habitam agora a RuaItapecirica, marginais aos proclamesde uma cidade que expande seusasfaltos. Toda vez que olho para elesali, quando subo a Itapecirica, vejorefletido em seus olhos a história daLagoinha, um bairro históricotransformando­se em ruínas. Sendoderretido. Um bairro com o corpo emchamas, como o de seu Osvaldo.Quem vem apagar esse fogo?

Fabiana Leitehttp://caminhodaminhoca.blogspot.com.br

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 20

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Flávio Domênico ­ Colunista @flaviodomenico

Futebol Mineiro

Ganhar a Copa Liberta­dores já foi missão mais complica­da do que é hoje para osbrasileiros. A competição semprefoi sinônimo de catimba, anti­jogo,confusão e arbitragem tendencio­sa. Apesar de termos a fama demalandros, os gringos é que sem­pre tiravam­nos do sério e usavama imaturidade de nossos jogadorespara levar vantagem.

Em 1992, quando foicampeão da Libertadores, o SãoPaulo correu o risco de ser elimi­nado na primeira fase da competi­ção porque o técnico Telê Santanadecidiu colocar os reservas emcampo. Ele usou como argumentoa desorganização do torneio, con­siderado pelo treinador, na época,menos estruturado que o Campeo­nato Paulista.

Este ano, o mundo viu amorte de Kevin Espada em Oruro,após ter sido atingido por um sina­lizador disparado por um corintia­no. A Conmebol agiu como poucofez até hoje e puniu o clube paulis­ta, que não teve culpa no episódio,afinal, não poderia ter impedidoseu torcedor de manusear a “ar­ma”.A Copa Sul­Americana tambémcostuma nos apresentar fatos de­sagradáveis, como a confusão en­tre jogadores do Tigre (Argentina),

seguranças do São Paulo e PolíciaMilitar paulista, na final da competi­ção em 2012. No mesmo torneio,quando ainda era chamado de Co­pa Conmebol, o Atlético provou amaldade dos “hermanos” em 1997,na Argentina, onde venceu o Lanúspor 4 a 1 na finalíssima. Na oportu­nidade, o técnico Emerson Leãoteve o rosto literalmente quebradoao levar um soco, em meio à bal­búrdia protagonizada por jogado­res das duas equipes.

A Conmebol nunca seesforçou para promover a profissi­onalização de seus torneios, osquais acontecem coisas que rara­mente é vista no futebol amador.As brigas em campo diminuíram aolongo dos anos, mas na atual edi­ção, elas deram o ar da graça emduas oportunidades. A primeira noestádio Independência, onde os ar­gentinos do Arsenal trocaram so­cos e pontapés com a PolíciaMilitar. A segunda, entre jogadorese comissão técnica de Grêmio eHuachipato, no Chile. Há umacoincidência nas confusões relata­das nesta coluna: todas foram ini­ciadas por integrantes de equipesderrotadas dentro de campo.

O futebol sul­americanoestá livre do homem que o coman­dou por 28 anos, o paraguaio Nico­lás Leoz. Ele desligou­se do comitê

executivo da Fifa e deixou a presi­dência da Conmebol no fim deabril. Em quase três décadas àfrente da confederação, Leoz nãodeixará saudade. Ele já foi acusa­do de corrupção e de pedir o títulode cavalheiro britânico em troca deum voto. É um louco! A mesmaacusação de recepção de propinapesa sobre o imortal João Have­lange e seu ex­genro Ricardo Tei­xeira, nepotistas de primeira linha.Os dois também renunciaram ospostos no comitê da Fifa. O triomaldito recebeu dinheiro para vo­tar no Catar como sede da Copade 2022, afirma relatório da entida­de máxima do futebol. O país ára­be ganhou a disputa e irá recebero Mundial.

O nosso futebol tem acara dos nossos cartolas. Além dedesatualizados, falta vontade, e seonde há fumaça há fogo, carátertambém. Aos poucos, a vassouri­nha da moral vai fazendo a limpano comando do esporte. Bem queo Zé das Medalhas poderia entrarna onda de renúncia também.Acho utópico pensar que a Liberta­dores um dia chegue aos pés daLiga dos Campeões, mas a saídade Leoz é uma oportunidade paraque quem deseja que o futebol sul­americano evolua não deixe essachance escapar.

Um leitor me perguntou porque os times brasileiros, e de todo omundo, com superatletas, amparadospela tecnologia e pela ciência, não re­petem, com frequência, o ritmo aluci­nante e a sufocante marcação porpressão, como fizeram Bayern deMunique e Borussia Dortmund, nasgoleadas sobre Barcelona e Real Ma­drid.

Essas são partidas especi­ais, heroicas. Não dá para ser heróiem todos os jogos. Os apressados játiraram milhares de conclusões porcausa de dois resultados atípicos. Umjogador do Borussia, substituído nosminutos finais da partida, tinha umacara muito mais de sofrimento, dedor, pela exaustão física e emocional,do que de alegria.

Será esse o futuro do fute­bol, com atletas perfeitos fisicamente,atuando, de rotina, no limite físico,associados ao talento individual? Ouserá a união do futebol com o rúgbi?

Muitas equipes que atuamcom essa intensidade jogam mal eperdem. A garra está próxima da in­tranquilidade. Muitos técnicos achamque pressionar demais quem está

com a bola é um suicídio, pois, quan­do a marcação avança e não recupe­ra a bola, abrem­se grandes espaçosna defesa. Esse tem sido um dos vá­rios problemas do Barcelona, que nãodesarma tanto quanto antes.

A seleção brasileira, contrao Chile, não pressionou nem recuou,para marcar com muitos jogadores. OChile, também só com jogadores queatuam na América do Sul, a maioriareserva da seleção principal, foi, cole­tivamente, muito melhor. Eles tam­bém tiveram pouco tempo paratreinar. A razão principal da inexistên­cia de jogo coletivo da seleção brasi­leira não é a falta de tempo, e simporque nosso futebol desaprendeu ajogar coletivamente.

Real Madrid e Barcelona,que está em uma situação muito pior,só chegarão à final se fizerem parti­das heroicas, além de atuações de­sastrosas dos alemães e de umasequência favorável de acasos.

Nem mesmo os mistériosdo futebol são capazes de ocultartantas surpresas.

Assistirei, em Munique, pe­la TV, às partidas de volta da Copa

dos Campeões da Europa. É uma vi­agem de férias, já programada hámeses, por duas semanas. Torci, nosorteio, para que o segundo jogo fos­se em Munique. Já tinha até planeja­do como comprar o ingresso. Deiazar.

MAMATA

Para aproveitar a festa daCopa, o governo, brevemente, vaianistiar todas as dívidas dos clubes,com as alegações de que os clubessão de interesse social, que não vi­sam lucros e que vão quebrar, se­gundos os dirigentes, se não houvero perdão. Justificam ainda que have­rá contrapartida, com os clubes in­vestindo em projetos sociais e naformação de atletas olímpicos. Tudobalela! Essa mamata afronta o cida­dão.

Os clubes, que arrecadamhoje muito mais do que antes, sãobalcões de negócios, rodeados dedezenas de interesses, alguns escu­sos. Com a anistia, vão aumentarainda mais os gastos, até oficializa­rem mais um calote.

Futebol

Tostão ­ Colunista

Esportes

Matheus Oliveira ­ Colunista [email protected] @Math_deoliveira

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Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 23

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Page 24: Gazeta da Lagoinha - Edição 73

Belo Horizonte, 30 de abril a 6 de maio de 2013 24

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RaçãEquiCarne/frangoraçasExcetoraças1Kg

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Frontline Plus1­10 Kg....R$ 38,90 cada

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