GAZETA SANTA CÂNDIDA, AGOSTO 2016

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Diretor: Adilson da Costa Moreira - Fones 9894-1462 e 3328-0176Dep. comercial: Sharon Simão Zunino

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Proprietários de uma área de bos-que nativo, situada no entorno do Par-que da Barreirinha, em Curitiba, es-tão proibidos pela Justiça de desmataro terreno. A decisão, decorrente deação civil pública ajuizada pela 2ª Pro-motoria de Justiça de Proteção aoMeio Ambiente de Curitiba, é da 7ªVara Cível da capital, que determinoutambém o pagamento, pelos requeri-dos, de indenização no valor de R$ 100mil, por dano ambiental.

Na ação, a Promotoria de Justiça

Justiça proíbe desmatamentoem área próxima ao Parque da Barreirinha

relata que na área em questão foiconstruído um loteamento irregular,mediante a supressão de vegetação na-tiva, o que configura desrespeito à le-gislação ambiental. Além disso, em vis-toria realizada pelo Ministério Público,verificou-se a construção de residên-cias sem a observância ao recuo míni-mo necessário e também a ausênciade ligação de rede de esgoto em algu-mas casas, com despejo de efluentesna área de preservação permanente.Segundo o MP-PR, quando as irregu-

laridades foram apontadas, os três pro-prietários “ignoraram os autos de in-fração lavrados e o embargo à conti-nuidade da atividade poluidora”.

A Justiça também determinou a re-paração integral do dano ambiental, as-sim como a regularização do uso do

lote, com apresentação de alvará paraos barracões existentes no terreno. Sãorequisitados também o alvará deloteamento, edificações com certifica-do de vistoria e conclusão de obras (ha-bite-se) e licença ambiental expedidapela Secretaria

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O jovem vereador Bruno Pessuti(PSD) é engenheiro mecânico pelaPUC, atuou em diversas empresas e naTecpar, na área de biocombustíveis,com ênfase no biodiesel. Teve partici-pação no projeto que abastece osbiarticulados de Curitiba com combus-tível 100% renovável.

Foi relator da CPI que apurousuperfaturamento na tarifa do transportecoletivo de Curitiba.

Nesta entrevista exclusiva ele falasobre os problemas da nossa cidade epropostas de soluções, Uber, transportepúblico etc. Confira:

Os empresários e comerciantesdas avenidas onde deve passar ometrô de Curitiba estão preocupadoscom obras intermináveis do metrô.Você é a favor do metrô tradicionalou de outras alternativas?

Bruno Pessuti - Atualmente o únicoprojeto existente para resolver os pro-blemas do eixo de transporte norte sulCapão Raso/Santa Cândida é o metrosubterrâneo. Esse projeto prevê a en-trada de uma máquina na parte sul dalinha e praticamente não causara impac-tos no atual trajeto existente do ônibuspor estar muitos metros abaixo da su-perfície. Obviamente, haverá algum trans-

A Curitiba defasada, segundo o vereador Bruno Pessutitorno na construção das estações, masos benefícios a longo prazo deverão sermaiores. Mas no futuro, poderá existir ometro lá embaixo carregando milhares depessoas e na superfície um parque linearcom o VLT, o bondinho moderno, silen-cioso e seguro, transportando localmenteas pessoas entre as estações.

Durante muitos anos os curitibanosforam reféns de interesses escusosque não permitiam a criação de maistáxis em Curitiba. Somente com aCopa foi possível aumentar o númerode táxis. Agora o problema é o Uber,

ou o Uber é uma solução?Bruno Pessuti - O Uber ou qualquer

outro aplicativo de celular que permitaa contratação de um serviço privado detransporte é uma solução moderna demobilidade urbana. Não há ilegalidades.A Constituição Federal permite a livreiniciativa, a Lei Federal da Mobilidadeautoriza a existência de transporte pri-vado e está autorizado no Plano Dire-tor do Município. É um serviço similarà contratação de um carro com moto-rista para um para carregar os noivosem um casamento, com a diferençaque ele está apenas no aplicativo decelular. O Uber, ou outros aplicativos,

apenas conectam os interesses. Por umlado alguém precisando se locomoverna cidade e por outro lado, alguémofertando o serviço.

Ele é um serviço complementar aodo Táxi e acredito que em algum tem-po até mesmo os taxistas irão se bene-ficiar, pois como a oferta de veículosde transporte aumentou a tendência éque mais pessoas utilizem o serviço detransporte, seja ele público -Taxi ouPrivado - Uber e aplicativos. O cida-dão tem o direito de escolher e a con-corrência é muito boa para reduzir opreço e melhorar o serviço.

O que fazer para melhorar o trânsi-to em nossa cidade?

Bruno Pessuti - Curitiba tem cer-ca de 1,2 milhões de veículos. É umnúmero tão impressionante que supe-ra até mesmo a quantidade de Eleito-res em nossa cidade. Cerca de 50 milnovos veículos são emplacados porano em nossa cidade, ou seja, nospróximos 10 anos há uma grandechance de aumentarmos em 500 milveículos circulando pela cidade. Des-sa forma, acredito que uma das pos-sibilidades para melhorar o trânsito e

a mobilidade urbana de uma maneirageral é através da melhoria do nossosistema de transporte coletivo. Quan-do relator da CPI do transporte co-letivo, apontamos inúmeras irregula-ridades que tornaram o nosso siste-ma modelo em uma dor de cabeçapara a cidade. Temos que criar o Bi-lhete único, sistema que com uma úni-ca passagem o usuário pode se mo-vimentar livremente pela cidade semprecisar gastar mais uma passagem.Temos que ofertar estacionamentospúblicos próximos aos grandes termi-nais de transporte, permitindo aintegração multimodal, não só com oscarros, mas também com outrosmodais, tais quais a bicicleta se apre-senta como uma excelente solução.

Por outro lado, a Prefeitura precisainvestir pesadamente em calçadas me-lhores, iluminação e segurança para in-centivar as pessoas a fazerem peque-nos deslocamentos a pé, ou até mesmopara poder chegar em segurança notransporte coletivo.

Hoje, com ônibus velhos, lotados,caros e inseguros, o carro ainda é umacápsula mais segura para as pessoas,mesmo que parado no trânsito.

Vereador Bruno Pessuti (PSD)

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De babaca, oPokemon Go

não temnada…

O Tales Faria, ótimo repórter, publi-ca hoje que as Forças Armadas proibi-ram o uso do joguinho Pokemon Go emsuas instalações:

Os Divergentes revelaram esta ma-nhã que a Marinha proibiu que se jo-gue Pokémon Go em suas instalações.

Mas, a partir desta notícia, a colunarecebeu informações de que a proibi-ção não se restringe à Marinha.

Há pelo menos dez dias, unidadestambém do Exército e da Aeronáuticatêm recebido ordens de proibir ojoguinho. Vide acima aviso afixado noDepósito de Suprimentos do Exército,em Triagem, no Rio de Janeiro.

A proibição é, na verdade, uma or-dem geral que deverá chegar a todasas chamadas OMs (Organizações Mi-litares).

Paranóia?Alguns dias atrás, Sam Biddle pu-

blicou no The Intercept que o PokémonGo, da Niantic Labs, “é gerenciado pelohomem responsável pela equipe que di-rigiu, literalmente, o maior escândalo deprivacidade na Internet, em que os car-ros do Google, no percurso realizadopara fotografar ruas para o recurso“Street View” dos mapas online daempresa, copiou secretamente os trá-ficos de internet de redes domésticas,coletando senhas, mensagens de e-mail, prontuários médicos, informaçõesfinanceiras, além de arquivos de áudioe vídeo”.

Por via das dúvidas, fizeram bem,porque o joguinho transmite fotosgeorreferenciadas de tudo o que apa-rece na frente do celular. Basta inseriras coordenadas e a elevação e puff…

Quem diria que o Pikachu ia traba-lhar para a CIA…

Fernando Brito - Tijolaço

O Diário Oficial do dia 20 de Julhopublicou a sanção da lei municipal14.892/2016, que vai facilitar o reco-nhecimento das “ruas informais” pelopoder público. Confirmado pela Câma-ra de Curitiba no dia 21 de junho, oprojeto altera outra norma, a 13.316/2009, e reduz de 20 para 10 anos otempo para que as vias consolidadaspassem a ser de domínio público.

A lei já está em vigor. Para o reco-nhecimento, a via de uso comum dopovo, por veículos e pedestres, nãopode ser alvo de oposição judicial ou

RUAS INFORMAIS SERÃORECONHECIDAS APÓS 10 ANOS

administrativa. A norma também auto-riza o Poder Executivo a codificar es-ses logradouros e a denominá-los, nostermos da lei municipal 8.670/1995.

No debate em plenário, os verea-dores ponderaram que as famílias quehabitam nessas “ruas informais” depen-dem do comércio local ou de associa-ções de moradores para receber suacorrespondência.

O reconhecimento das vias deve sersolicitado à Prefeitura de Curitiba e éanalisado, inicialmente, pela SecretariaMunicipal do Urbanismo (SMU). A

denominação da rua vai para a centraldos correios, em Brasília, que é a res-ponsável pelos ceps do país.

Em muitos bairros tem pessoas queutilizam endereço de associações demoradores ou de comércio locais parareceberem correspondências.

Várias vias na região do Santa Cân-dida são chamadas de travessas, outrade becos, e são antigas ruas usadas pelapopulação que não tem denominação.Duas áreas tem registro dessas ocor-rências: Moradias Laranjeiras e Mora-dias Shaloon.

PARA TENTAR SE SAFAR DIANTE DE MORO,GIM DIZ QUE APOIOU AÉCIO EM 2014

Os acusados na Operação Lava Jatofazem de tudo para tentar se livrar daJustiça, seletiva, dizem alguns. É o casodo ex-senador Gim Argello.

“Todo mundo pensava que eu erapróximo do PT, que eu era da base dogoverno, não senhor eu apoiei foi oAécio Neves, fiz esse enfrentamento naeleição de 2014”, afirmou o ex-sena-

dor Gim Argello, que foi preso sob aacusação de achacar empreiteiros

Ao depor diante do juiz SergioMoro, o ex-senador Gim Argello usouuma estratégia inusitada. Disse que "atéapoiou" o senador Aécio Neves.

“Todo mundo pensava que eu erapróximo do PT, que eu era da base dogoverno, não senhor eu apoiei foi oAécio Neves, fiz esse enfrentamento naeleição de 2014”, afirmou.

Preso na Operação Vitória de Pirro,28ª fase da Lava Jato, Argello deu seudepoimento na ação penal em que éacusado de extorquir empreiteiros paraevitar a convocação dos executivos nasduas CPIs da Petrobras, uma no Se-nado e uma Mista no Congresso.

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06/01/1877O presidente de província Adolpho

Lamenha Lins esforçou-se logo de ini-cio em dotar a colônia de uma capelapara o cultuo religioso dos colonos. As-sim no próprio ano de fundação desti-nou um terreno de 76.681 metros qua-drados e nele autorizou a construção de

uma capela. Em seu relatório governa-mental de 1877 p. 84 e 85 assim des-creve:

Primeira Igreja da Colônia SantaCândida benzida e inaugurada no dia06/01/1877.

“Ultimamente terminou-se aconstrucção da capella que já foi en-tregue ao culto. É um edifício elegante,bem construído e está bem ornado eservido de paramentos, importando adespeza total em 6:397$000 (seis con-tos, trezentos e noventa e sete mil réis).”

UM BAIRRO SEM HISTÓRIA NÃO TEM MEMÓRIA

A PRIMEIRA IGREJA NACOLÔNIA SANTA CÂNDIDA

Padre João Wislinski, em seu livrode crônicas, dá maiores detalhes dessaprimeira igreja de Santa Cândida.

“… Era um quadrilátero de pedraaté as janelas e depois de tijolos até acobertura. Os tijolos procediam da Ola-ria Strese do Bacacheri, onde atualmen-

te possui a Olaria Silvio Colle. O Sr.Strese era alemão católico. Os tijolosde sua Olaria eram muito bons, que hojeé difícil encontrar. No ano de 1910, dotempo do Pe. Leon Niebieszczanski, foiconstruído o presbitério em estilo góti-co e duas pequenas sacristias. Anteri-ormente foi acrescentado na frente“babiniec” (lugar para as mães com ne-nês), de sorte que o comprimento detoda a Igreja tem 27 metros e a largura6,40 metros. Não havia torre, somenteao lado campanário de madeira comdois sinos e sineta (“sygnaturka”).

Esta primeira Igreja de Santa Cân-

dida tinha três altares, o principal deestilo imperial com a imagem de ma-deira 80 cm de altura de Santa Cândi-da, … e dois altares laterais nos quaisestavam uma pequena imagem do Sa-grado Coração de Jesus e de NossaSenhora do Rosário.”

A capela foi solenemente benzida einaugurada no dia dos santos reis (6 dejaneiro) de 1877, com uma procissãoque partiu de Curitiba, com cerca de2.000 fieis, inclusive o próprio presiden-te da província, conduzindo uma ima-gem de Santa Cândida de 80 cm de al-tura, doada que fora pelo imperador D.Pedro II e adquirida em Lisboa.

à esquerda: Imagem de Santa Cân-dida de 80 cm de altura, doada peloimperador D. Pedro II, adquirida emLisboa e entregue a colônia Santa Cân-dida em 06/01/1877. À Direita: Altarprincipal em estilo imperial com a ima-gem de madeira 80 cm de altura deSanta Cândida da primeira igreja dacolônia que foi transferido para a se-gunda igreja.

O jornal governista, Dezenove deDezembro, assim registrou o transladoda imagem de Santa Cândida da matrizde Curitiba para a respectiva colônia.

“… os colonos dos arredores da ca-pital em numero superior a dois mil, se-

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Primeira igreja do Santa Cândida, demolida em fevereiro de 1940

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guidos de uma multidão de fieis destacidade, formaram a procissão que des-filou pela estrada da Graciosa até a bellacolina onde está construída a elegantecapella da colônia. A colônia Argelina(leia-se Santa Cân-dida) empavesou-secom arcos de folha-gens, onde se liaminscrições relativas… uma comissão demeninas vestidas debranco, em nome dainfância a quem S.Ex. (Lamenha Lins)fornece com tanta li-beralidade o pabuloda instrução, depoznas mãos do bene-mérito presidentesingela e muito sig-nificativa manifesta-ção. Os colonos deArgelina (leia-seSanta Cândida) fize-ram-se representarpor sua vez peranteS. Ex. exprimindo-lhe a satisfação queexperimentam diante dos progressos dacolonização …. O povo aglomerado nacollina, onde foi edificada a capella, ofe-recia aos que chegavam um imponenteespetáculo. … Os distintos encarrega-dos do alojamento dos imigrantes, eagente da colonização as suas expensasdistribuíram pão e carne entre os colo-nos, que compareceram a festa.”

E assim passou o tempo e a capela

foi servindo a seu propósito quando em1929 o padre Paulo Warkocz iniciou aconstrução da nova Igreja. Pe. Paulofoi transferido para Irati em janeiro 1931e coube ao Pe. João Wislinski que as-

sumiu a paróquiaem dezembro de1931 concluí-la. Háduras penas, comdiversas paralisa-ções, por falta dedinheiro, a novaigreja foi concluídae em maio de 1936nela foi rezada a pri-meira missa.

Então no dia 19de fevereiro de1940 procedeu-sea demolição dessaprimeira igreja dacolônia. A respeitodessa demoliçãoPe. Wislinski assimescreve em suascrônicas:

“Como a antiga Igreja estava em ou-tro lugar, do outro lado da estrada, po-deria ter sido conservada, pois, a cons-trução era muito sólida. Poderia servircomo residência paroquial. Infelizmen-te, somente 2 metros de distância, foierguida a nova imponente Igreja, de talsorte que, ficou entre a nova Igreja e oCemitério paroquial. Tinha que sucum-bir à demolição. O povo, principalmente

os idosos e adultos lamentavam, quan-do começaram demolir as paredes da“velhinha”. Não é de admirar, pois, elaseram tão antigas como a estadia delesem Santa Cândida. Foi nela que elescontraíram matrimô-nio, batizaram osseus filhos, dela con-duziam os primeiroscolonos pioneiros,os seus familiares,para o descansoeterno no Cemitérioao lado. Foi nelaque ouviam a Pala-vra de Deus, purifi-cavam-se dos peca-dos, alimentavam aalma com as ora-ções e a SagradaComunhão. Foi láque eles hauriam for-ça e coragem nosmomentos difíceis,sobretudo nosprimórdios na Terra Brasileira. – O quefazer! Assim é na vida dos homens, osidosos deixam lugar aos novos; amadae venerável, a primeira Igreja católicaem Santa Cândida desceu ao sepulcro,fazendo lugar para a sua nova e suntu-osa sucessora, … cabendo a esse pa-dre o triste dever de pôr no sepulcroesta primeira Igreja de Santa Cândidana colônia de Santa Cândida.”

Pe. João Wislinski ainda relata:Os trabalhos (de demolição) foram

A Cinemateca de Curitiba apresen-ta de quinta-feira a domingo ( 1º a 4 desetembro), na sessão das 19h, a Mos-tra de Cinema Soviético, com uma sé-rie de quatro filmes que têm como temaou pano de fundo as duas guerras mun-diais. Entrada franca.

Programação:01/09 - Lenin em Outubro, de

Dmitri Vasilyev, Mikhail Romm (Rússia,1937,108’) - Elenco: Nikolai Okhlopkov,Vasili Vanin, Nikolai Arsky

Cinemateca apresentaMostra de Cinema Soviético

Classificação: 14 anos

02/09 - O Quadragésimo Primei-ro, de Grigori Chukhrai (União Soviéti-ca, 1956, 88’) - Elenco: IzoldaIzvitskaya, Nikolai Kryuchkov, OlegStrizhenov

Classificação: Livre

03/09 - Primavera, de GrigoriAleksandrov (União Soviética, 1947,104’) - Elenco: Liubov Orlova, NikolaiCherkasov, Faina Ranevskaia.

Classificação: Livre

04/09 - O Retorno de VassilyBortnikov, de Vsevolod Pudovkin(União Soviética, 1953, 102’) -

Elenco: Sergei Lukyanov, NatalyaMedvedeva, Nikolai Timofeyev

Classificação: Livre

ANUNCIE

NOS BAIRROS DA SUA REGIÃO

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conduzidos pelo Sr. Matias Walecko,em substituição ao mestre de obras JoséKowalczyk de Curitiba. Tudo levou ummês de trabalhos diários, terminaram naquarta-feira Santa, 21 de março. Aju-

daram cerca de 100famílias voluntárias.Os meninos de 12 a15 anos ajudarammuito na limpezados tijolos e carre-gamento de entu-lhos. As despesasda demolição seelevaram a768$500 (setecen-tos e sessenta e oitomil, quinhentos con-tos de réis): MatiasWalecko, 24 dias…291$000; Fran-cisco Walecko, 24dias, 200$000;José Kulik, 25 dias,222$000; Inácio

Otto, 11 dias, 55$000.

Primeira Igreja da Colônia SantaCândida foi demolida em 02/1940.

Da antiga Igreja, foram recuperados34 mil tijolos em bom estado e 5 mil demeio tijolo. Além disso, 70 m3 de pe-dra e 32 m3 de areia. Tudo isso serviupara a construção dos muros ao redorda Igreja e ampliação do cemitério. Avenda das telhas e da madeira da anti-ga Igreja rendeu 1.028$300 (hum con-to, 28 mil e trezentos réis).”

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No dia 27 de agosto o Secretariodo esporte e lazer de Curitiba, Aluisiode Oliveira e o Presidente da CohabUbiraci Rodrigues, estiveram em reu-nião informativa com diretores da As-sociação Aroeira e Imbuias e morado-res na cancha de areia.

Aluisio afirmou que a construção da

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DOS RESIDENCIASAROEIRAS E IMBUIAS TEM MAIS DUAS NOVAS CONQUISTAS

cancha sintética e Academia ao ar livre,foram emendas do vereador JairoMarcelino. Ele pediu calma e entendi-mento para o momento político e danecessidade do Prefeito, candidato areeleição, estar dando continuidade aosprojetos e planos de governo que ain-da não puderam ser realizados.

Ubiraci elogiou os moradores pelaconservação das casas e dos prédiosdos conjuntos Imbuias e Aroeiras e afir-mou a conclusão do projetos da emen-das parlamentar que darão dois novosequipamentos para os conjuntos.

Ivan Tavares, presidente da AMAIagradeceu as autoridades presentes in-

cluindo o Alexandre David, sub-prefei-to da Regional Boa Vista. Falou dosmuitos encaminhamentos de melhoriasque tem enviado aos órgão técnicos eque estes dois equipamentos são umagrande conquista da comunidade quedepositou confiança na Associação dosMoradores.

Richa recebe o embaixador da Rússiapara intensificar parcerias comerciais

O governador Beto Richa rece-beu nesta segunda-feira, no PalácioIguaçu, em Curitiba, o embaixadorda Federação da Rússia no Brasil,Sergey Akopov, e d iscut iu oestreitamento das relações comer-ciais do Paraná com o país europeu.Desde o início do governo, em2011, Richa tem trabalhado para ofortalecimento comercial com aRússia e fez duas missões internaci-onais ao País, em 2013 e 2015.

Entre 2014 e 2015, os negóciosentre o Paraná e a Rússia somaramR$ 6,4 bilhões, o que deve se in-tensificar neste ano. “Em nossas vi-sitas à Rússia, apresentamos os in-teresses do Paraná. Muitas de nos-sas reivindicações foram acolhidase interesses mútuos estão sendo en-caminhados para que possamos es-treitar nossas relações comerciais”,explicou o governador.

Richa destacou que o Paranávive hoje um momento diferencia-do no cenário nacional e assumiu,no ano passado, a inédita posição

de quarta maior economia do Bra-sil. “Nosso trabalho hoje é paraabrir novas fronteiras ao Paraná,que de acordo com o Financial Ti-mes, é o Estado com a melhor es-tratégia de atração de investimen-tos da América do Sul”, afirmou ogovernador.

Um dos resultados das missõesinternacionais foi o retorno da ex-portação da carne paranaense àRússia em 2014, depois de noveanos de embargo. “Hoje temos doisfrigoríficos exportando carne paraa Rússia, que é um importante mer-cado internacional. Outros frigorí-ficos estão em fase de habilitaçãopara iniciar as exportações”, expli-cou Richa.

NEGÓCIOS – Em 2014 e2015, os negócios entre o Paraná ea Rússia somaram R$ 6,4 bilhões,o que deve se intensificar neste ano.As exportações do Estado para aRússia se concentram em alimentose produtos agrícolas. A Rússia, por

sua vez, vende produtos químicospara o Paraná.

Em sua última missão ao país eu-ropeu, Richa tratou da exportaçãode gás natural russo, por meio daempresa Gazprom, que é a maiorempresa da Rússia e a maior expor-tadora de gás natural do mundo.Também foi fechada parceria paraa instalação de uma fábrica de pe-

ças de aviões e um centro de ope-rações da empresa aérea russa Irkutem Maringá, no Noroeste do Esta-do, para atender o Brasil e a Amé-rica Latina.

Para o embaixador russo, a ten-dência é intensificar essa parceria,principalmente com a instalação,nesta segunda-feira, do ConsuladoHonorário da Rússia em Curitiba eda Câmara de Comércio e Indús-tria Paraná-Rússia. “Vemos com oti-mismo todos esses contatos queestamos fazendo. Esses aconteci-mentos vão dar mais oportunidadede ampliar os negócios entre os nos-sos países, em especial com o Es-tado do Paraná”, afirmou Akopov.

“É o caminho certo para abrircada vez mais os nossos mercados,criar novas possibilidades e novosprojetos. Pretendemos passar de umsimples comércio a uma cooperaçãomais profunda, que levaria a forma-ção de uma aliança tecnológica en-tre o Brasil e a Rússia”, ressaltou oembaixador.

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Integrantes da CPI da Vila Domitilaentregaram aos ministérios públicosFederal (MPF/PR) e Estadual (MP-PR) o relatório final da investigaçãosobre um impasse entre moradores eo INSS pela posse de uma área entreos bairros Ahú e Cabral. Ao parecerforam juntados documentos comoplantas, registros de imóveis, atas e de-poimentos que compõem três volumescom 1353 páginas, detalhando todoo processo que iniciou na Câmara deCuritiba em maio deste ano.

No MP, o procurador-geral de Jus-tiça Ivonei Sfoggia atendeu os parla-mentares, moradores e a equipe téc-nica do Legislativo. “Recebemos ofi-cialmente esses documentos e vamosfazer uma cuidadosa análise no queconsta aqui. Providenciaremos os en-caminhamentos que entendermos ade-

quados, não nos limitando somente aoque está aqui”, garantiu.

A presidente do colegiado lembrouque o problema envolve 250 famílias,sendo que 40 já foram despejadas ejustificou a interferência da Câmara nocaso por uma questão de “sensibili-dade social”, a pedido dos morado-

Vila Domitila nas mãos do MinistérioVila Domitila nas mãos do MinistérioVila Domitila nas mãos do MinistérioVila Domitila nas mãos do MinistérioVila Domitila nas mãos do MinistérioPúblico Estadual e FPúblico Estadual e FPúblico Estadual e FPúblico Estadual e FPúblico Estadual e Federalederalederalederalederal

res. O advogado e morador da VilaDomitila Estevão Pereira pediu espe-cial atenção do MP quanto à planta daárea registrada em 1994, que segun-do ele substituiu a planta de 1927 –que nunca chegou a ser registrada emcartório. Pereira afirma que foi partirdaí que o INSS passou a vencer asações de despejo.

A presidente do colegiado elogioua postura dos procuradores federal eestadual ao receberem os documen-tos. “Ele [Sfoggia] foi muito acessívelà nossa causa. Explicou que é muitoimportante estudar a fundo todo esserelatório eque ele vai sededicar comsua assesso-ria. Para nósé gratificanteporque signi-fica que todoo nosso trabalho foi válido. Porquetemos certeza que isso vai render ain-da muita discussão e espero que issoculmine em uma decisão favorável atodos os moradores.”

Ministério Federal“Vou ler o material, tomar ciência

das providências solicitadas ao Minis-tério Público Federal [MPF], e o rela-tório da CPI será distribuído a algumdos ofícios relacionados ao caso”, con-firmou Paula Cristina Conti Thá,procuradora-chefe do MPF noParaná, aos membros da comissãoparlamentar de inquérito nesta ma-nhã. Ela elogiou a pesquisa documen-tal que foi feita e a sensibilidade so-cial do Legislativo, por abrir umacomissão especial para tratar dotema e por protocolarem pessoal-mente o resultado da investigação noMinistério Público.

Os dois parlamentares que estive-ram presentes disseram que, diantedessa situação, “que começou a maisde 100 anos, e está judicializada hápelo menos 30 anos, envolvendo 250famílias”, “não poderiam se furtar de

trabalhar por uma solução ao proble-ma”. Os vereadores reafirmaram a in-dependência da apuração.

Robson Teles da Silva, servidorefetivo do Legislativo e responsávelpela coordenação das comissões es-peciais, ressaltou que a principal pro-vidência do relatório é a suspensãodas ações judiciais, especialmente asde despejo das famílias, até que aação demarcatória da área tenhatransitado em julgado.

Também durante a entrega do rela-tório ao MPF, Estevão Pereira e outramoradora, Sônia Maria Eugênio, co-mentaram o caso. Queixaram-se daplanta que foi validada em 1994 pelaPrefeitura de Curitiba e pediram “umasolução justa” para a situação. “Eumoro ali há 30 anos, tenho registro imo-biliário e paguei IPTU até 2008”, quei-xou-se Sônia. “Tem muita decisão ne-bulosa nessa história”, opinou Pereira.

“Temos certeza que isso vai renderainda muita discussão e espero que

isso culmine em uma decisãofavorável a todos os moradores.”

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Em recente visita ao centro detreinamento, ele e outros jogadoresreceberam o carinho e o abraço dealgumas crianças atendidas pela LBVem homenagem ao Dia do Goleiro.Na ocasião, destacou:

O goleiro Weverton foi homenageadopela passagem do dia do goleiro

“Estou muito feliz de verdade. Euparticularmente adoro as crianças,porque a gente sabe que é umsentimento puro, ninguém tentaempurrar, a criança faz de boavontade, faz porque quer. Adoro essecarinho, essa atenção que a criançadá. Quero aproveitar a oportunidadepara mandar um abraço a todos ascrianças [da LBV] que, com certeza,queriam ter essa oportunidade deestar aqui”.

Todas as crianças da LBV desejamao goleiro Weverton e a todos osjogadores e atletas brasileiros muita sorteem mais esta competição! Vai, Brasilll \o/

Ainda que as palavras não levem aconsequências práticas entre os filiadosà Associação Nacional de Jornais, seunovo presidente justificou a posse comalguns conceitos apropriados a váriosaspectos das transtornadas circunstân-cias atuais. Marcelo Rech tratava dasrelações entre imprensa e internet, e paraisso falou dos jornais:

"Devemos ser, os jornais, muito maisque transmissores de notícias. Devemosser os certificadores profissionais da re-alidade. Em meio ao caos da abundân-cia desinformativa [da internet], temos odesafio de sermos [...] aqueles que, gra-ças a conceitos éticos e técnicas profis-sionais, oferecem os atestados de vera-cidade para a história".

Pois não façam cerimônia. É issomesmo que esperam receber os que pa-gam por um jornal. A prova de que nãorecebem, ou mais uma, está no que o novomandatário achou necessário dizer. E emtermos ainda de um "desafio", de umaresposta em suspenso.

Despido do cuidado político conve-niente à plateia, o que Rech formuloufica simples e direto: jornais precisamfazer jornalismo. Se não fosse essa asua natureza, precisam fazê-lo porquejornalismo é algo essencial que osinternautas só podem receber em par-te. Por sinal, pequena em comparaçãocom as redes de amadorismo pouco ounada confiável, mais conduzido por in-teresses que por seriedade.

A Olimpíada deixa um bom exemploda situação do jornalismo nos jornais, dis-pensando discutir o tão notóriofacciosismo político que deu substânciae propagação à crise política, em espe-cial à derrubada de Dilma Rousseff. Portodo o período de organização dos Jogos

e da cidade para recebê-los, a campa-nha de desmoralização não deu trégua.Nenhuma obra ficaria pronta a tempo.O resultado dos trabalhos de organiza-ção seria o caos. Os projetos de mobi-lidade estavam errados e haveria pro-blemas graves de transporte. O Brasilera incapaz de realizar a Olimpíada, eo Rio, muito mais.

Na ocasião da candidatura a sediaros jogos, porém, os jornalistas e os jor-nais com restrições à iniciativa forampouquíssimos. Àquela altura, os críticosposteriores apoiavam ou estavam nomuro: o governo Lula colhia êxitos e nãoera esperto ser do contra. O mesmo nafase ainda saudável do governo Dilma.

O sensacionalismo, degradação reto-

mada, que leva as empresas editorasmais sérias a cometerem edições comcara dos "Diários da Noite" de AssisChateaubriand, projetou-se para o exte-rior. Os jornais europeus e dos EUA seminteresses, hoje em dia, no Brasil,desancaram o país. As águas daGuanabara, segundo "pesquisa" sem pre-cedente da Associated Press, intoxicari-am os velejadores. O lixo quebraria bar-cos. As águas da lagoa Rodrigo deFreitas eram inutilizáveis, de tão fétidas.E os estrangeiros, coitados, não teriamcomo viver na cidade em que ninguémfala língua de civilizado.

Os de casa passaram as duas últimassemanas ciscando uma coisinha aqui, opontinho ruim ali, em um provincianismociumento ou na tentativa inútil de se con-firmar. Os de fora se esbaldaram emescrachar o país do assalto aos ameri-canos. Até provar-se que são nadadorespor esforço e desordeiros por vocação -e o jornalismo de lá dedicou-se, quasepor unanimidade, a disfarçar a correção,atribuindo-a só a declarações policiais.

Nenhum evento civil no mundo tem acomplexidade e a dimensão de uma Olim-píada. As obras e as disputas que se mos-tram são uma insignificância em compa-ração com o que as faz acontecerem.

É uma quantidade assoberbante de pla-nejamento e de execução dos milhões depormenores que se conjugam, em esco-lha e treinamento de milhares de pessoas,coordenação de tempos e ações para quetudo seja feito no seu momento, nas com-petições simultâneas e em lugares dife-rentes. O abastecimento alimentar dá umaideia do gigantismo geral: o COB (Comi-tê Olímpico do Brasil) informa que em umsó dia foram servidas quase 70 mil refei-ções no Parque Olímpico. Foi, este, umdesafio com resposta.

Escrevo a 48 horas do encerra-mento, logo mais. Já se pode ter cer-teza de que, por sua beleza e organi-zação, a Olimpíada brasileira recom-pôs muito do que o Brasil perdeu nomundo, nestes tempos de crise. Osjornais correram atrás.

Janio de Freitas - O Cafezinho

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O delegado para o genro da vítima:- Quer dizer que o senhor viu umhomem agredindo sua sogra e não feznada?E o genro, diz:- Eu ia ajudar, mas achei que doiscaras batendo numa velha já eracovardia demais.-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-A garota chega para mãe, reclamandodo ceticismo do namorado.- Mãe, o Pedro diz que não acreditaem inferno!A mãe responde:- Case-se com ele minha filha e deixeo resto comigo!-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-Qual o cachorro que é professor?R: É o cãolecionador.

Qual o cachorro do fazendeiro?R: É o cãopeão.

Qual o carrocho que adivinha o futuro?R: É o cãoguru.-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-Um brasileiro e um argentino foram osúnicos sobreviventes de um desastreaéreo no Saara, depois de uma semanade uma longa caminhada o brasileiroachou uma lâmpada mágica, oargentino com toda arrogância tomou afrente e foi logo esfregando, surgeentão um Gênio:— Vocês tem dois pedidos;O argentino já foi dizendo:— Quero que faça um muro de 200metros de altura em volta da minhalinda argentina para nos isolarmosdestes vizinhos brasileiros!Então o Gênio disse que o pedido tinhasido aceito. Colocou o muro em voltada argentina e se voltou ao brasileiro edisse:— Qual é seu pedido?E o brasileiro responde:— Enche tudo de água!-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-O Joaquim estava caçando perto deum morro no Rio de Janeiro.Logo, ele avista um sujeito voando deasa-delta. Ele aponta a espingarda emanda dois tiros.Fica observando um pouco e diz para ocompanheiro de caçada:- Oh Manoel, não sei se matei opássaro, mas que ele largou o homem,largou!-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-A mãe pergunta ao Joãozinho:- Joãozinho, por que é que você já nãopassa tempo com o seu amigo Pedro?Joãozinho responde:- Mãe, você gostaria de passar tempocom alguém que fuma, bebe e falapalavrões o tempo todo?- Claro que não, Joãozinho!- Pois é mãe, o Pedro também nãogosta.

Médico chinêsUm médico chinês não consegueencontrar um emprego em hospitais noBrasil, então ele abre uma clínica ecoloca uma placa com os dizeres:"Tenha tratamento por R$ 20. Se nãoficar curado, devolvo R$ 100."Um advogado vê a placa, pensa que éuma grande oportunidade de ganharR$ 100 e entra na clínica.Advogado: "Eu perdi o meu sentido dopaladar."Chinês: "Enfermeira, traga o remédioda caixinha 22 e pingue 3 gotas naboca do paciente."Advogado: "Credo, isso é querosene!"Chinês: "Parabéns, o seu paladar foirestaurado. Me dê R$ 20."O advogado irritado volta depois dealguns dias para recuperar o seudinheiro.Advogado: "Eu perdi minha memórianão me lembro de nada.".Chinês: "Enfermeira, traga o remédioda caixinha 22 e pingue 3 gotas naboca do paciente."Advogado: "Mas aquilo é o querosenede novo. Você me deu isso da últimavez para restaurar o meu paladar."Chinês: "Parabéns, você recuperou suamemória. Me dê R$ 20."O advogado já fumegante paga ochinês, e volta uma semana mais tardedeterminado a ganhar os R$ 100.Advogado: "Minha visão está muitofraca e eu não consigo ver nada."Chinês: "Bem, eu não tenho nenhumremédio para isso, sendo assim tomeeste R$ 100."Advogado: "Mas isso aqui é uma notade R$ 20!"Chinês: "Parabéns, sua visão foirestaurada. Me dê R$ 20."-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-Uma mulher leva um bebê recém-nascido ao pediatra. O médicoexamina a criança, mede seu tamanho,a pesa e descobre que ela está abaixodo peso normal.Ele pergunta à mulher se o bebê éalimentado com mamadeira ou com oseio materno.- Seio materno - responde a mulher.- Por favor, senhora - diz o doutor -,tire a blusa!A mulher obedece e o médico toca,aperta e apalpa, ambos os seios damulher, fazendo um exame minucioso.Depois, pede para que ela vista ablusa. Em seguida, diz:- Com razão o bebê pesa pouco. Asenhora não tem leite nenhum!- Eu sei disso, doutor - responde ela. -Eu sou a avó, mas quero lhe dizer queestou muito feliz de ter vindo no lugarde minha filha.

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Visite a 26ª Feira daLouça de Campo Largo

26ª Edição da F26ª Edição da F26ª Edição da F26ª Edição da F26ª Edição da Feira da Louça e 1eira da Louça e 1eira da Louça e 1eira da Louça e 1eira da Louça e 17ª F7ª F7ª F7ª F7ª Feira deeira deeira deeira deeira deDecoração, ArDecoração, ArDecoração, ArDecoração, ArDecoração, Artttttesanatesanatesanatesanatesanato e Pro e Pro e Pro e Pro e Produtodutodutodutodutos para o Laros para o Laros para o Laros para o Laros para o Lar

lançamentos da linha decorativa quepoderão ser adquiridos com exclusivi-dade e preços promocionais, todos pro-dutos em destaque na Feira. Comotodo ano, as indústrias expositoras ofe-recem as famosas pontas de estoques,disputadíssimas pelos visitantes, pois ospreços são bem atrativos. Além das lou-ças de mesa e cozinha, estarão expos-tas as linhas: bar, restaurante, gourmet,hospitalar, todas com design arrojadoe de bom gosto.

A 26ª Feira da Louça conta com opatrocínio da Prefeitura Municipal deCampo Largo, FIEP – Federação dasIndústrias do Paraná, SENAI, SESI,Sistema Fecomércio, Compagas, Cai-xa Econômica Federal, além do apoioda Incepa e Cocel.

Serviço:

26ª Feira da Louça de Campo Lar-go

Data: 02 a 11 de setembro.Aos sábados/Domingos e Feriados:

das 10 às 21 horasHorário nos dias úteis: das 14 às 21

horasLocal: Ginásio da Rondinha – BR

277 – KM 20 (ao lado da Igreja SãoSebastião)

Valor Entrada: 5,00 ReaisEntrada livre: Idosos (acima de 60)

e crianças até 12 anos.Praça de Alimentação no local: com

pratos típicos

De 02 a 11 de setembro, a “Capitalda Louça”, Campo Largo, realiza noCentro de Exposições da Rondinha, sua26ª Edição da Feira da Louça e 17ªFeira de Decoração, Artesanato e Pro-dutos para o Lar. Organizada peloSindilouça/PR, a tradicional Feira daLouça é um dos principais eventos dogênero e o primeiro aberto ao público,devido ao sucesso alcançado desde seulançamento, hoje a feira está inserida naagenda de eventos e turismo regional enacional.

Como acontece desde a sua origem,a Feira da Louça faz o visitante passearentre o tradicional, o contemporâneo eo exótico, são as produções das prin-cipais indústrias de porcelana e cerâ-mica de Campo Largo que mostram abeleza e o requinte de suas peças, re-conhecidas internacionalmente.

As 33 indústrias instaladas no polo-cerâmico de Campo Largo são líderesem produção, fabricam 90% das por-celanas brancas de mesa nacional, 83%das porcelanas da América Latina, 40%das cerâmicas de mesa nacional e 40%das cerâmicas para eletromecânica. Osetor exporta entre 25% a 40% de suaprodução e atende os mercados euro-peu, Estados Unidos, Austrália, NovaZelândia, Caribe, México e países doMercosul.

A Feira da Louça 2016 contará coma participação de 50 expositores. Asfábricas apresentarão seus últimos

R$ 400,00 CNPJ 12.698306.0001-42