Gestão da cadeia de abastecimento versão final
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Gestão da Cadeia de Abastecimento
Licenciatura em Gestão de Empresa
Universidade Lusíada de Lisboa
CADEIA DE ABASTECIMENTO
1. DEFINIÇÃO DE LOGÍSTICA
2. A CADEIA DE ABASTECIMENTO (CA)
• O que é a Cadeia de Abastecimento• Fases de decisão da CA• Caracterização dos processos na CA• Os Macro-Processos na empresa integrados na CA
CRM – Customer Relationship Management ISCM – Internal Supply Chain Management SRM – Supplier Relationship Management
• A importância dos fluxos na CA – O caso da DELL• Os “Drivers” na CA
• “Facilities”• “Stocks”• Transporte• Informação
Prof. José Assis Lopes
Estrutura da Apresentação (Cont.)
• Falta de coordenação da CA• O efeito “Bullwhip” – Consequências• Como obter coordenação na CA
• A Distribuição na Cadeia de Abastecimento - Opções de Estrutura
3. QUAL O FUTURO DA CA4. MODELOS DE APOIO Á CADEIA DE ABASTECIMENTO:
Modelos de Localização de Entrepostos. Modelos de Previsão. Modelos de Gestão de “Stocks”.
Prof. José Assis Lopes
Bibliografia
Prof. José Assis Lopes
Bergeron, B. – Essentials of CRM – John Wiley – 2002 Bowersox, D.J.; Closs, D.J.; - Logistical Management – The Integrated Supply Chain Process – McGraw Hill – 1996 Carvalho, J.C. - Logística – Edições Sílabo – 1996 Carvalho, J.C. – Logística, Supply Chain & Network Management – Ad Litterman – 2003 Chopra, S.; Meindl, P. – Supply Chain Management – Prentice Hall – 2009 Francis, R. L.; McGinnis; L. F.; White, J. A. – Facility Layout and Location: An Analytical Approach – Prentice Hall - 1974 Hughes, J.; Ralf, M.; Michels, B. – Transform Your Supply Chain – Thomson Business Press – 1999 Ireland, R. K.; Crum, C. – Supply Chain Collaboration – APICS – 2005 McPherson, E. D. – Plant Location Selection Techniques – Noyes Publications - 1995 Murphy, P.R.; Donald, F.W. – Contemporary Logistics – Prentice Hall – 2004 Plak, C. – ERP – Tools, Techniques and Applications for Integrating Supply Chain – St. Lucie Press and APICS – 2000 Rushton, A. ; Oxley, J. ; Croucher, P. – Logistics and Distribution Management – Kogen Page - 2005 Silver, E.A.; Pyke, D.F.; Peterson, R. – Inventory Management and Production Planning and Scheduling – John Wiley & Sons – 1998
US Council of Logistics Management
1. Definição de Logistica
“Logistics is that part of supply chain process that plans, implements and controls the efficient, effective forward and reverse flow and storage of goods, services, and related information between the point of origin and the point of consumption in order to meet customer’s requirements”
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
a. O que é a Cadeia de Abastecimento?
“A Supply Chain consists of all parts involved, directly or indirectly, in filling a customer request. The Supply Chain not only includes the manufacturer and suppliers but also transporters, warehouses, retailers, and customers themselves. Within each organization Supply Chain includes all the functions involved in receiving and filling a customer request. The functions include, but are not limited to, new product development, marketing, operations, distribution, finance, and customer services.”
Supply Chain ManagementS. Chopra; P. MeindelPrentice Hall 2009
Prof. José Assis Lopes
Exemplos de CA – Fabricante de Detergentes
MadeireiroFabricante
de Papel
Fabricante de
Embalagens
Fabricante Quimico
Fabricante de
Plástico
Fabricante de
Detergente
Grossista/ Distribuidor
Retalhista Cliente
Prof. José Assis Lopes
Exemplos de CA – DELL
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor DELL
Cliente
Cliente
Cliente
Prof. José Assis Lopes
Objectivos da CA
• Maximizar o valor total gerado
• Maximizar os proveitos totais ||
Valor pago pelo cliente final Único retorno em toda a CA -
Custo total ao longo da CA
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Fases de decisão na CA
• Estratégica ou Estrutura da CA
• Localização e capacidade de produção• Localização e capacidade dos entrepostos• Produtos a serem fabricados ou armazenados em
várias localizações• Modos de transporte a serem disponibilizados para
transferir bens entre os vários segmentos da CA• Sistema de informação de suporte a ser utilizado
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Fases de decisão na CA
• Planeamento da CA
• Como são fornecidos os vários segmentos de mercado• Sub contratos de fabricação• Política de gestão de stocks• Dimensão e altura das promoções de Marketing
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Fases de decisão na CA
• Operação na CA
• Cativação de stocks para produção e para encomendas• Listagens de “picking” de acordo com encomendas nos depósitos• Atribuição de encomendas aos vários modos de transporte• Estabelecimento de planeamento de entregas e local
de recolha de encomendas
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Caracterização de processos na CA
• Visão CíclicaOs processos na CA são divididos numa sequência de ciclos, cada umrealizado entre as interfaces de cada estádio sequencial.
• Visão Push / PullO processo é classificado em duas categorias dependendo se éexecutado em resposta a uma encomenda do cliente (reactivo) ouem antecipação a esta (pró-activo)
Reactivo – PullPró-Activo - Push
Prof. José Assis Lopes
Visão Cíclica
ClienteCiclo da encomenda
cliente
Chegada do cliente;Entrada da encomenda do cliente;Satisfação da encomenda;Recepção da encomenda.
RetalhistaCiclo de
Reaprovisionamento
Despoletar da encomenda pelo retalhista;Entrada da encomenda do retalhista;Satisfação da encomenda do retalhista;Recepção da encomenda pelo retalhista.
DistribuidorCiclo de Produção
Encomenda despoletada pelo distribuidor;Plano de produção;Fabricação e transporte;Recepção da encomenda pelo distribuidor.
FabricanteCiclo do
“Procurement”
Encomenda despoletada pelo plano deprodução do fabricante ou pela necessidadede produzir para stock;Plano de produção do fornecedor;Fabricação e transporte;Recepção da encomenda pelo fabricante.
Visão Push / PullExemplo 1 – L.L.BEAN
Prof. José Assis Lopes
“Procurement”
Produção
Ciclo deReaprovisionamento
Ciclo deencomenda do cliente
Processo “Pull”
Processo “Push”
Chegada da encomendado cliente
ClienteCiclo da encomenda
cliente
L.L.Bean
Ciclo deReaprovisionamentoCiclo de Produção
Fabricante
Ciclo do “Procurement”
Fornecedor
Visão Push / Pull
Prof. José Assis Lopes
Visão Push / PullExemplo 2 – DELL
Prof. José Assis Lopes
Ciclo de“Procurement”
Ciclos daEncomenda
do Cliente e daProdução
Processo “Pull”
Processo “Push”
Chegada da encomendado cliente
Cliente
Ciclo da encomendado Cliente
e da Produção
DELL
Ciclo do “Procurement”
Fornecedor
Visão Push / Pull
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Macroprocessos da CA na empresa
• Customer Relationship Management (CRM)Todos os processos desenvolvidos na interface empresa/cliente
• Internal Supply Chain Management (ISCM)Todos os processos internos à empresa
• Supplier Relationship Management (SRM)Todos os processos focados na ligação entre a empresa e os fornecedores
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Macroprocessos da CA na empresa
CRM ISCM SRM
Etc
Marketing
Vendas
Encomendas
Planeamento Estratégico
Planeamento Procura
Planeamento Fornecimento
Satisfação da EncomendaServiço Pós Venda
Etc
Processo de colaboraçãono “design” do produto
Avaliação e selecçãode fornecedores
Etc
TRANSACTION MANAGEMENT FUNDATION(TMF)
Prof. José Assis Lopes
Fornecedor
Fornecedor
Fornecedor DELL
Cliente
Cliente
Cliente
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
A importância dos fluxos na CA – Caso da DELL
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Os “Drivers” na CA
• “Facilities”
• “Stocks”
• Transporte
• Informação
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Falta de coordenação na CA
i. Efeito “Bullwhip”;
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Falta de coordenação na CA
Efeitos por falta de coordenação
• Custos de fabrico;• Custos de manutenção de stocks;• Tempo de entrega de reaprovisionamento;• Custos de transporte;• Custos de mão de obra para recepções e expedições;• Relacionamento ao longo da CA.
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Falta de coordenação na CA
ii. Como obter coordenação
• Alinhar metas e objectivos;• Aumentar a fidedignidade da informação trocada e mantida
em cada segmento da CA;• Construir “partnership” estratégico e fomentar a confiança
entre os elementos da CA.
Prof. José Assis Lopes
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
• Distribuição:
Numero de passos seguidos para mover e armazenar um produto desde o fornecedor até ao consumidor. A distribuição ocorre entre qualquer par de elementos intervenientes na cadeia de distribuição
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
• Importância da Distribuição:
– Os custos da distribuição nos EUA representam cerca de 10.5%
da sua Economia.– Os custos da distribuição representam nos EUA cerca de 20%
dos custos de produção.– Na Índia os custos de distribuição na industria do cimento
representam cerca de 30% dos custos da produção.– Em Portugal as operações logísticas representam anualmente
um valor que se situa em cerca de12.72% do PIB.– Na Irlanda este valor ascende a 14.26% do PIB, sendo este o
valor mais alto da CEE.
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
• Adaptabilidade da distribuição é medida em função de dois parâmetros:
– Necessidades satisfeitas junto dos clientes.– Custo para satisfazer essas necessidades.
• Factores principais que condicionam a cadeia de distribuição relacionados com o serviço prestado ao cliente:
– Tempo de resposta.– Variedade de produtos.– Disponibilidade de produto.– Experiência do cliente.– Visibilidade da encomenda.– Retorno.
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
Visibilidade
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
• Relação entre o numero de “facilities” e o tempo de resposta:
(introduzir fig 4.1 pg 74)
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
• Relação dos custos de distribuição v.s numero de “facilities”:
(introduzir fig. 4.2 e 4.3 pg75)
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
(introduzir fig. 4.4 e 4.5 pg.76)
2. A Cadeia de Abastecimento (CA)
• Opções de Estrutura da Cadeia de Abastecimento:
– Armazenagem no fabricante com envio directo (“drop-shipping”).
– Armazenagem no fabricante com envio directo e consolidação em trânsito.
– Armazenagem no distribuidor/retalhista com entrega nos clientes finais.
– Armazenagem no distribuidor com entrega na ultima milha.
– Armazenagem no fabricante/distribuidor com levantamento de encomenda realizada pelo cliente final.
– Armazenagem no retalhista com levantamento de encomenda realizada pelo cliente final.
Armazenagem no fabricante com envio directo (“drop-shipping”).
(inserir fig 4.6 pg78)
Exemplo: A W.W. Grainger (apenas distribuidor/retalhista) apenas mantêm 100.000 sku’s em “stock” para produtos que envia num prazo de 1 dia (“fast moving items”) para os restantes produtos (“slow moving items”) utiliza este processo.
Armazenagem no fabricante com envio directo (“drop-shipping”).
Estrutura melhor adaptada para o fornecimento:
– De produtos de valores unitários altos e com baixa procura.– Com uma exigência, por parte dos clientes, de grande
variabilidade de produtos, sendo vantajoso, quando possível, os fabricantes poderem adiar a sua customização.
– Quando os clientes estiverem dispostos a esperar pela entrega dos produtos períodos razoavelmente dilatados e aceitarem envios parcelares provenientes de vários fabricantes.
Este tipo de estrutura é difícil de implementar e coordenar se existem mais de 20 ou 30 locais que fazem envios directos para os clientes. Para produtos de procura muito baixa é a única opção possível.
Armazenagem no fabricante com envio directo (“drop-shipping”).
• (incluir tab.4.1 pg.80)
Armazenagem no fabricante com envio directo e consolidação em trânsito.
(incluir fig. 4.7 pg.81)
A estrutura é adaptada desde que não existam mais de 4 a 5 fontes de fornecimento.
Exemplo: DELL/SONY.
Armazenagem no fabricante com envio directo e consolidação em trânsito.
(incluir tab.4.2 pg.82)
Armazenagem no distribuidor/retalhista com entrega nos clientes finais
(incluir fig. 4.8 pg.83)
Exemplo: A Amazon utiliza este processo já que requer muito menos “stock” do que utilizar um sistema com retalhistas (verifica-se um decréscimo em “stock” em cerca de12 vezes).
Armazenagem no distribuidor/retalhista com entrega nos clientes finais
• Este sistema é justificado:– Para produtos com mais alta procura (“fast or medium moving items”),
será ainda mais vantajoso se houver capacidade de ser adiada a montagem do produto final, exigindo, no entanto, disponibilidade de montagem por parte do distribuidor/retalhista.
– Quando a variedade de produto é grande mas inferior ao caso anterior.
– Quando se pretende um tempo de resposta mais curto
Armazenagem no distribuidor/retalhista com entrega nos clientes finais
(inserir tab. 4.3 pg. 84)
Armazenagem no distribuidor com entrega na ultima milha
(inserir fig. 4.9)
Este sistema exige que o depósito do distribuidor esteja ainda mais próximo do cliente final que o caso anterior. Dado o raio limitado de distribuição o número de depósitos é ainda maior.
Exemplo: Continente/Carrefour.
Armazenagem no distribuidor com entrega na ultima milha
Armazenagem no fabricante/distribuidor com levantamento de encomenda realizada pelo cliente final.
(inserir fig. 4.10 pg.87)
Exemplos: W.W.Grainger utiliza os seus “retails outlets” como “pick-up Sites” (várias centenas nos EUA). 7-Eleven Japan (possui cerca de 6000 lojas de retalho distribuídas por todo os EUA).
Armazenagem no fabricante/distribuidor com levantamento de encomenda realizada pelo cliente final.
(inserir Tab.4.5 pg.89)
Armazenagem no retalhista com levantamento de encomenda realizada pelo cliente final.
Nesta opção, o “stock” está localizado nas lojas de retalho. O cliente dirige-se à loja para satisfazer as suas necessidades ou encomenda via telefone ou através da net e utiliza a loja como local de levantamento.
Características deste tipo de opção:
– Custos de armazenagem mais elevados devido à impossibilidade de haver agregação.
– Utilizada de preferência para produtos do tipo “very fast moving items”.
– Custos de transportes baixos .
– Variedade de produtos limitada.
– Visibilidade da encomenda acrescida para os casos em que é efectuada via telefone ou via net.
– Especialmente indicada para um tempo de resposta alto.
Armazenagem no retalhista com levantamento de encomenda realizada pelo cliente final.
(inserir tab. 4.6 pg.90)
Selecção da Estrutura da Rede de Distribuição
Apenas um numero limitado de companhias utiliza um tipo único de estrutura conforme o apresentado, a maior parte delas empregam uma combinação híbrida dos modelos (caso da W.W. Grainger).
(introduzir tab. 4.7 pg.91)
1-Melhor Ajustado à Dimensão 6-Pior Ajustado à Dimensão.
Selecção da Estrutura da Rede de Distribuição
(inserir Tab. 4.8)
A Importância dos Distribuidores na Cadeia de Abastecimento
• Existe uma redução de custos de transporte “inbound”.• Redução de custos “outbound” por proximidade dos clientes finais e
possibilidade de consolidar cargas para o mesmo cliente.• Redução de custos em “stock” de segurança devido a haver uma
maior agregação da procura.• Devido a pedidos maiores dos distribuidores para os fabricantes
(comparadas com as procuras mais erráticas de cada retalhista) permitem um planeamento de produção mais estável.
• Devido à maior proximidade dos distribuidores dos pontos de venda têm melhor tempo de resposta que os fabricantes.
• Os distribuidores são capazes de oferecer “one-stop shopping” para produtos provenientes de vários fabricantes.
Redes de Distribuição na Prática
• A posse da rede de distribuição pode ter um impacto tão grande como a estrutura de rede utilizada (objectivos diferentes).
• A escolha inicial da rede de distribuição pode ter um impacto a longo prazo (exemplo “dealears” na industria automóvel, HP).
• Dever-se-á verificar se uma estratégia de distribuição exclusiva é vantajosa (SONY com inúmeros distribuidores vs gama alta de equipamento de som).
• O preço do produto e a sua necessidade critica tem impacto no tipo de sistema de distribuição preferido pelos clientes (DELL vs fabricantes de esferográficas, papeleiras, fabricantes de agrafes, preferência em adquirir os produtos na papelaria).
• Desenvolvimento de coordenações na CA• CPFR (Collaborative Planning & Forecasting Replenishment);
• Troca de informação em todos os segmentos, não enviesada;• Estabelecimento de “partnership” generalizado;
• Novas formas contratuais que permitam estabelecer amaximização dos proveitos totais da CA distribuindo-osequitativamente pelas várias entidades
• Fomentar a confiança entre parceiros• Desenvolvimento de suportes integrados ao fluxo de informação
ao longo de toda a CA e sistemas de suporte à decisão cada vezmais inteligentes em cada um dos macroprocessos
3. Futuro da CA
Prof. José Assis Lopes
4. Modelos de apoio à decisão na CA
Modelos de Localização de Entrepostos:
– Formulação do problema para um único depósito.– Formulação do problema para vários depósitos.– Formulação do problema para custos de transporte
diferenciados.– Formulação do problema admitindo custos totais.
Formulação do problema para um único depósito
2j0
2j0j
j
j
0jjj0jj
j
n
1j
j
)yy()xx(d
j. cliente o para depósito do Distânciad
depósito. do
j, cliente o para ada transport)quantidade(ou Peso W
j. cliente
o para depósito do distância unidadede )e tidade
-quan(ou peso de unidadepor e transportde Custo - d W C
j. cliente ao fornecidos bens dos e transportde Custo - C CHMin
Formulação do problema para vários depósitos.
2ji
2jiij
ij
ij
ijijijijij
ij
ij
ij
)yy()xx(d
j. cliente o para i depósito do Distânciad
j. cliente o para i
depósito do ada transport)quantidade(ou Peso W
distância. de unidade e )quantidade
de(ou peso de unidadepor e transportde Custo dWC
j. cliente o para i depósito do e transportde CustoC
Clientesn1,...,j
Depósitosm1,...,i C HMin
Formulação do problema para vários depósitos.
Funcionamento do Algoritmo:
1. Escolher uma localização inicial para cada depósito.
2. Atribuir cada cliente ao depósito mais próximo e calcular o valor da função custo total resultante.
3. Determinar as novas localizações dos depósitos através da ferramenta informática (Solver).
4. Voltar ao passo 2. e repetir o processo até que a função de custo não melhor significativamente.
Formulação do problema para custos de transporte diferenciados.
Neste caso existe uma fábrica que alimenta os depósitos, localizada em (xo,yo), sendo βi o custo de transporte por unidade transportada e unidade de distância para o depósito i. O modelo é equivalente ao primeiro ao se admitir que a fábrica é um outro cliente comum a todos os depósitos.
j. cliente o fornece não i depósito o se 0
j. cliente o fornece i depósito o se 1
i. depósito ao fábrica da Distânciad
depósito. o para
fábrica da ada transportQuantidade WdWdWMinC
ij
0i
i
m
1i
m
1i
n
1j
ijijjj0iii
Formulação do problema para custos de transporte diferenciados.
Algoritmo
1. Localizar arbitrariamente os vários depósitos e atribuir à distribuição desse depósito os clientes mais próximos. Da fábrica para o depósito é atribuída a carga total distribuída pelo depósito aos clientes.
2. Para o caso anterior calcular uma nova localização do depósito através do pacote informático Solver (admite-se que a fábrica é um cliente cuja quantidade a transportar é a totalidade de carga a distribuir pelo depósito aos clientes a si atribuídos).
3. Atribuir à nova localização do depósito os clientes mais próximos e calcular o valor total da função do custo C.
4. No caso da função custo diminuir relativamente à iteração anterior voltar a 2. Caso contrário a atribuição anterior corresponderá à solução final.
Formulação do problema admitindo custos totais.
A função custo é constituída pelas seguintes parcelas:
– Custo de funcionamento do depósito, dependente do “output” (Fi para o depósito i).
– Custo de transporte da fábrica para os vários depósitos.
– Custo de transporte local dos depósitos para os clientes.
Formulação do problema admitindo custos totais.
0 Wse 1
0 Wse 0 WcbWaF
:com
FdWdWMinC
i
iiiii
m
1i
m
1i
n
1j
m
1iiiijijjj0iii
Custo fixo de funcionamento
Custo variável dependente do “output”
do depósito
Efeito das economias de escala nos custos dearmazenagem e manuseamento
Formulação do problema admitindo custos totais.
Algoritmo
1. Seleccionar um valor de m que exceda o numero de depósitos esperado na solução final, estabelecendo-se uma localização arbitrária para cada depósito.
2. Atribuir a cada depósito os clientes mais próximos e à fabrica o conjunto da carga transportada desse depósito para os clientes atribuídos em 1.
3. Determinar uma nova localização do depósito utilizando o Solver.
4. Calcular o custo total da solução através de C. Se a solução tiver um valor inferior ao passo anterior voltar a 2. Caso contrário utilizar a “drop routine”.
Formulação do problema admitindo custos totais.
“Drop Routine”
1. Remover o depósito mais pequeno do sistema.
2. Atribuir os clientes servidos por esse depósito aos restantes depósitos de acordo com a menor proximidade.
3. Determinar o custo da solução através de C.
4. Se for inferior ao custo determinado no ponto 4 do algoritmo e repeti-lo até que a função custo total não possa ser mais reduzida.
5. Repetir a “drop routine” até não se conseguir mais melhoramentos.
4. Modelos de apoio à decisão na CA
Modelos de Previsão
• Modelos Causais• Modelos para sucessões cronológicas
• Metodologia de decomposição clássica• Modelos de alisamento
• Médias móveis• Alisamento exponencial
Prof. José Assis Lopes
Modelos para Sucessões Aproximadamente ConstantesModelo de Médias Móveis
tt aZ t
Valor médio que varia pouco com o tempo Ruído brancoNão correlacionadoE(at)=0 e V(at)=cte
t zt M2 EQM M3 EQM M4 EQM M5 EQM M6 EQM1,00 10,002,00 11,003,00 11,00 10,50 0,254,00 10,00 11,00 1,00 10,67 0,445,00 12,00 10,50 2,25 10,67 1,78 10,50 2,256,00 11,00 11,00 0,00 11,00 0,00 11,00 0,00 10,80 0,047,00 12,00 11,50 0,25 11,00 1,00 11,00 1,00 11,00 1,00 10,83 1,368,00 11,00 11,50 0,25 11,67 0,44 11,25 0,06 11,20 0,04 11,17 0,039,00 12,00 11,50 0,25 11,33 0,44 11,50 0,25 11,20 0,64 11,17 0,6910,00 10,00 11,50 2,25 11,67 2,78 11,50 2,25 11,60 2,56 11,33 1,7811,00 11,00 11,00 0,00 11,00 0,00 11,25 0,06 11,20 0,04 11,33 0,1112,00 12,00 10,50 2,25 11,00 1,00 11,00 1,00 11,20 0,64 11,17 0,69
0,88 0,88 0,86 0,71 0,78
Cálculo do comprimento da média móvel:Grande: Aprevisão acompanha lentamente as mudanças da médiaPequeno: Reacção rápida ás variações da média.
r=1 - O valor mais recente da série é utilizado como prevsão de todos os outros.r=N - As previsões são iguais à média da série
a dimensão de r é proporcional á aleatoriedade da sucessão
Média Móvel
20,4
Média Móvel
9
9,5
10
10,5
11
11,5
12
12,5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
t
Zt
Zt
M2
M3
M4
M5
M6
Erro Quadrático Médio
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
0 2 4 6 8Médias Móveis
EQM
Previsão para Séries Aproximadamente ConstantesMédia Móvel
h Mh)(Z tt
Ultima Média Móvel CalculadaPrevisão h instantes à frente da últimaObservação verificada para o instante t
Alisamento Exponencial Simples
...2-tZ2)1(1-tZ)1(tZt-Z
101Z
-0Z com 1-t
-Z) 1(t Zt
-Z
O valor alisado em t é a média ponderada de todas as observações verificadas até ao instante t.Os pesos atribuídos ás observações são exponencialmente decrescentes á medida que nos afastamos das observações mais recentes.
Previsão
)1(1-tZte
)1(1-tZ))1(1-tZtZ(
)1(1-tZ)-(1t Z 1t_Z)1(t Z)1(tZ
: vem1h para
0h t_Zh)(tZ
A nova previsão pode ser obtida da anterior adicionando um múltiplo do erro de previsão
Determinação do valor da constante de alisamento
• Valor da constante grande dar-se-á maior peso ás observações mais recentes.• Valor da constante pequeno dar-se-á menor peso ás observações mais recentes.
Quanto maior fôr o valor da constante maior será a estabilidade da sucessão. Quanto menor o valor da constante mais aleatória é a sucessão.
Selecciona-se o valor da constante que garanta o menor erro quadrático médio para a previsão a um passo e para os valores históricos da série.
A folha de cálculo EXCEL através da ferramenta SOLVER permite fazer a estimação paramétrica tendo em atenção as restrições definidas.
t Zt Prev. Erro Erro^21 10,002 11,00 10,00 1,00 1,003 11,00 10,33 0,67 0,454 10,00 10,55 -0,55 0,305 12,00 10,37 1,63 2,666 11,00 10,91 0,09 0,017 12,00 10,94 1,06 1,138 11,00 11,29 -0,29 0,089 12,00 11,19 0,81 0,65
10 10,00 11,46 -1,46 2,1311 11,00 10,98 0,02 0,0012 12,00 10,99 1,01 1,03
Alfa= 0,33 EQM= 0,86
Utilização do Solver na Estimação Paramétrica
Previsão Alisamento Exponencial Simples
9,510
10,511
11,512
12,5
0 5 10 15
t
PrevisãoZt
Alisamento Exponencial de Trigg&Leach
Utilizado para séries não estacionárias com alterações frequentes de nível. O valor de alfa é calculado em cada instante
tMtE
t
1-t)M-(1 te tM
.20ou .10 usualmente com 1-t)E-(1 te tE
1t0 com 1-t-Z )t1(tZt tZ
t Zt Prev. Erro Erro^2 Et Mt Alfa t1 102 11 10 1 1 0.2 0.2 0.23 10 10.20 -0.20 0.04 0.12 0.20 0.604 11 10.08 0.92 0.85 0.28 0.34 0.815 12 10.83 1.17 1.37 0.46 0.51 0.906 11 11.88 -0.88 0.78 0.19 0.58 0.337 10 11.60 -1.60 2.54 -0.17 0.79 0.218 11 11.26 -0.26 0.07 -0.18 0.68 0.279 26 11.19 14.81 219.43 2.81 3.51 0.80
10 25 23.08 1.92 3.70 2.64 3.19 0.8311 22 24.67 -2.67 7.11 1.58 3.09 0.5112 24 23.30 0.70 0.48 1.40 2.61 0.5413 23 23.68 -0.68 0.46 0.98 2.22 0.4414 24 23.38 0.62 0.39 0.91 1.90 0.4815 23 23.68 -0.68 0.46 0.59 1.66 0.3616 23 23.43 -0.43 0.19 0.39 1.41 0.28
EQM= 15.92
Folha de Cálculo Excel Utilizando a Modelização de Trigg&Leach
Modelização de Trigg&Leach
0
5
10
15
20
25
30
t
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
Zt
Previsão
Alfa t
Previsão através do Modelo de Trigg&Leach
0h t-Z h)(tZ
O modelo admite que o ultimo valor alisado, para o nível considerado se mantêm em períodos posteriores
Alisamento Exponencial de Holt para Séries com Tendência Linear
tThtZ h)(tZ :Previsão
2Z2Z e 1Z2Z2T :iniciais Condições
0C1 1-tTC)1()1-tZtZC( tT
0A1 )1-tT1-tZA)(1(tAZtZ
t Zt Previsão Erro Erro 2̂ Tt Z barra A-Z barra= 0.501 11 B- Tend.= 0.342 13 2.00 13.003 15 15.00 0.00 0.00 2.00 15.004 13 17.00 -4.00 16.00 1.33 15.015 16 16.34 -0.34 0.11 1.27 16.176 17 17.44 -0.44 0.19 1.20 17.227 15 18.42 -3.42 11.67 0.62 16.728 18 17.34 0.66 0.44 0.73 17.679 17 18.40 -1.40 1.96 0.50 17.70
10 19 18.20 0.80 0.64 0.63 18.6011 22 19.23 2.77 7.68 1.10 20.6112 21 21.71 -0.71 0.50 0.98 21.3513 23 22.33 0.67 0.44 1.09 22.6714 24 23.76 0.24 0.06 1.13 23.8815 23 25.01 -2.01 4.04 0.79 24.0116 24 24.80 -0.80 0.65 0.66 24.4017 25 25.06 -0.06 0.00 0.65 25.0318 27 25.68 1.32 1.74 0.87 26.3419 25 27.21 -2.21 4.87 0.50 26.1120 28 26.61 1.39 1.94 0.73 27.30
EQM= 2.94
Utilização do Solver para a Estimação Paramétrica do Modelo de Holt
Previsão Utilizando a Modelização de Holt
05
1015202530
0 10 20 30
t
ZtPrevisão
Previsão para Séries que Apresentam variações de Nível, Tendência e SazonalidadeModelo de Holt-Winters
1C0 com TC)-(1 )ZZC( T :Tendência
1A0 com )TZA)(-(1 )F
ZA( Z :Nível
1D0 e desazonalida de periodo s :onde
FD)(1)Z
ZD( F : deSazonalida
:alisamento de Equações
aTF Z
1-t1-ttt
1-t1-t
s-t
tt
s-tt
tt
ttttt
Previsão através do Modelo de Holt-Winters
.0sT ;
s
1k
kZs
1sZ ;
s
1k
)kZs
1(
jZjF :iniciais Condições
etc.
1,...,2s.sh para 2s-htF)tThtZ(h)(tZ
s.1,2,...,h para s-htF)tThtZ(h)(tZ
Optimização Paramétrica utilizando o SolverModelo de Holt-Winters
t Zt Previsão Erro Erro^2 Ft Zt barra Tt Alfa= 0.2677715531.00 15.00 0.92 Beta= 0.9999990002.00 16.00 0.98 Gama= 0.9999999003.00 18.00 1.10 16.33 0.004.00 16.00 15.00 1.00 1.00 0.96 16.62 0.295.00 17.00 16.57 0.43 0.18 1.00 17.03 0.416.00 20.00 19.22 0.78 0.60 1.13 17.63 0.607.00 18.00 17.54 0.46 0.21 0.98 18.36 0.728.00 19.00 19.04 -0.04 0.00 1.00 19.07 0.719.00 22.00 22.44 -0.44 0.19 1.12 19.68 0.61
10.00 19.00 19.89 -0.89 0.80 0.95 20.04 0.3711.00 21.00 20.33 0.67 0.44 1.02 20.59 0.5412.00 24.00 23.62 0.38 0.14 1.13 21.22 0.6313.00 20.00 20.72 -0.72 0.51 0.92 21.65 0.4314.00 23.00 22.53 0.47 0.22 1.04 22.21 0.5615.00 25.00 25.74 -0.74 0.55 1.11 22.59 0.3816.00 21.00 21.21 -0.21 0.05 0.92 22.90 0.3217.00 25.00 24.05 0.95 0.90 1.07 23.47 0.5618.00 28.00 26.60 1.40 1.97 1.15 24.37 0.9019.00 22.00 23.17 -1.17 1.37 0.88 24.93 0.5620.00 26.00 27.16 -1.16 1.33 1.03 25.20 0.2721.00 30.00 29.26 0.74 0.54 1.17 25.64 0.4422.00 22.00 23.02 -1.02 1.04 0.85 25.77 0.1323.00 25.00 26.73 -1.73 2.99 0.98 25.46 -0.3224.00 29.00 29.42 -0.42 0.17 1.16 25.05 -0.41
EQM= 0.73
Previsão Utilizando o Modelo de Holt-Winters
0,005,00
10,0015,0020,0025,0030,0035,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
t
ZtPrevisão
Gestão de Stocks
“STOCK”“INPUT” “OUTPUT”
Classificação de Modelos
Modelos com procura determinística
Modelos admitindo procura aleatória
Objectivo da Modelação: Quanto encomendar; Quando encomendar.
Critérios mais vulgarmente utilizados: Minimizar custos, Definir um determinado nível de serviço, etc.
Gestão de Stocks
Custos de Funcionamento dum Sistema de Gestão de “Stocks”:
– Custos de Encomenda
– Custos de Manutenção de “Stock” (vr).
– Custos de Rotura (B3, B2v, B1)
Fixos (A)
Variáveis (v)
Gestão de Stocks
Tipos de Modelos para Procura Determinística:
• Reposição Instantânea Rotura não Permitida.
• Reposição Instantânea Rotura Permitida.
• Reposição não Instantânea Rotura não Permitida.
• Reposição não Instantânea Rotura Permitida.
Gestão de Stocks
• Reposição Instantânea Rotura não Permitida:
(inserir fig. VT)
Gestão de Stocks
2DvrADvK : vemK, em Q doSubstituin
vr
2ADQ0
2
vr
Q
AD- 0
dQ
dK
2
QvrvD
Q
ADK
D
QT TDQ :como mas
2
Qvr
T
vQ
T
A
T
CK:ciclo de tempode unidadepor Custo
2
QTvrvQAC :ciclopor Total Custo
0 :rotura de Custo2
QT vr.:(posse) marmazenage de Custo
vQA :encomenda de Custo
**
*2
T
T
Gestão de Stocks
• Reposição Instantânea Rotura Permitida
(inserir fig. VT)
Gestão de Stocks
2D
SvB
2D
S)-(QvrvQAC
D
S-QT e
D
ST :como mas
2
STvBT
2
S-QvrvQAC :ciclopor totalCusto
2
STvB:rotura de Custo
T2
S-Qvr:em)(armazenag posse de Custo
vQA :encomenda de Custo
D
S-QT
S
S-Q
T
T
D
ST
2
3
2
T12
231T
23
1
12
12
Gestão de Stocks
3
3*
**
33
*
3
3*
3
2
3
2T
Br
vA2DrBDvK
: vemK, em S e Q doSubstituin
)Bv(rB
1DrA2S e
B
Br
vr
2ADQ 0
S
K
Q
K
: vem,0B admitindo K, oMinimizand
2Q
SvB
2Q
S)-(QvrvD
Q
AD
T
CK
D
QT :como Mas
Gestão de Stocks
Reposição não Instantânea Rotura não Permitida
(inserir fig.VT)
Gestão de Stocks
D-p
p
vr
2ADQ 0
dQ
dK
Q)p
D-1(
2
vrvD
Q
AD
T
CK : vem
D
QT e )
p
D-Q(1M :como
T2
MvrvQAC :ciclopor totalCusto
0 :rotura de Custo
T2
Mvr:marmazenage de Custo
vQA :encomenda de Custo
)p
D1(
D
Q
D
MT
cD cp )p
D-Q(1
p
QD-QDT-QM
*
T
T
2
tete1
Gestão de StocksReposição não instantânea rotura permitida
:vem
0T
K
T
K
S
K
Q
K e
T
C K:Fazendo
vB2
S)T(Tvr
2
M)T(TvQAC:ciclopor totalCusto
2
TTvSB:rotura de Custo
2
TTvrM:marmazenage de Custo
vQA :encomenda de Custo
D
QT e DTD)-p(TS DTD)-p(TM
32
T
34321
T
433
21
3421
Gestão de Stocks
DvBr
)p
D-A(12DvrB
K
vB)B(r
)p
D-2DrA(1
S vB)BD(r
)p
D-2rA(1
T
)p
D-(1vrB
)B2DA(rQ
vr)BD(r
)p
D-A(12B
T
3
3*
33
*
33
*3
3
3*
3
3*2
“Stock” de segurança
s
SS
Vantagens e Desvantagens dos Sistemas (s,Q) e (R,S):
• Coordenação de reaprovisionamento no sistema (R,S).
• Previsão da carga de trabalho no sistema (R,S).
• A politica (R,S) é mais efectiva na detecção da deterioração de produtos em “stock” especialmente aqueles de pequena rotação.
• A grande vantagem da politica (s,Q) reside no facto de necessitar de menores “stocks” de segurança.
Gestão de Stocks
Instituição de “stocks” de segurança:
Politica do Ponto de Encomenda:
“Stock” de segurança (SS): Nível esperado de existências no instante em que chega a quantidade encomendada.
-1protecção de nível
f(x)dx :rotura de Risco D-sx-sSS
segurança. de Stock"" SS
entrega. de tempodo padrão Desvio
entrega. de tempoo durante procura da padrão Desvio
procura. da padrão Desvio
entrega. de médio Tempo L
tempo.de unidadepor média Procura D
entrega. de tempoo durante média Procura x
s
L
L
D
L
L
Distribuição da procuraDurante o tempo de entrega
Gestão de StocksPolitica de Revisão Cíclica:
As encomendas são recebidas pela ordem que são colocadas.
S
f(x)dx
L)D(R-SSS
revisão. de Periodo R
Distribuição da procura durante o período deRevisão e de entrega de encomenda.
Gestão de Stocks
Modelação da Procura durante o Tempo de Entrega:Politica do Ponto de Encomenda:
Tempo de entrega fixo (L):
)DL N(LD;f(x)
:que assim se-Admite
L)DV(V(x)
: vem tempode
unidade para tempode unidade de teindependen é procura a queadmitir se Ao
LDD)E(D)DE(E(x)x
222D
2D
L
1i
i2L
L
1i
L
1i
i
L
1i
iL
Gestão de StocksPolitica do Ponto de Encomenda:
Tempo de entrega aleatório:
Politica de Revisão Cíclica:
)DL N(LD;f(x) :ciacircunstân nesta se-Admitindo
DL
LDx
222D
222D
2L
L
]DR)(L R)D;N[(Lf(x)
DR)L(
R)DL(x
222D
222D
2RL
RL
Determinação Simultânea de Q e s na Politica de Ponto de Encomenda
“Stock” de segurança
s
Ciclo T
Q
Determinação Simultânea de Q e s na Politica de Ponto de Encomenda
Q
K)(GDvB)x-s
2
Qvr(vD
Q
ADK
: vemTDQ comoT
K)(GvB)x-s
2
Qvr(
T
vQ
T
A
T
CK
K)(GvBT)x2
Qvr(vQAC
)(GvBK)(GvBs)f(x)dx-(xvB :rotura de Custo
T)x2
Q( vr
x2
QSS
2
QSS)SSQ(
2
1médio existência de Nivel :posse de Custo
vQA :encomenda de Custo
uL2T
uL2TT
uL2T
L
x-suL2uL
s
22
L
L
L
L
L
L
s
s
s
Determinação Simultânea de Q e s na Politica de Ponto de Encomenda
)x-s
G(K)(G e )x-s
(-1f(x)dx
convergir. sistema o até 2 aVoltar 4.
Q. de revista versãoumacalcular para
anterior passo no odeterminad s de valor o com a. expressão a se- Utiliza3.
Q. a entecorrespond s de valor o determinar para b. se- Utiliza.2
vr
2ADQ de valor um com se-Inicializa 1.
:Resolução
(b) vDB
vrQf(x)dx
(a) vr
K)](GvB2D[AQ
: vem0s
K
Q
K :doconsideran
LLuL
s
s2
uL2
TT
L
L
L