Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) Marcos A. M. Primo.

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Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) Marcos A. M. Primo

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Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management)

Marcos A. M. Primo

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A Cadeia Interna

Suprimento Produção Distribuição

Fluxo de materiais

Fluxo de informações

forn

eced

ores

clie

ntes

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Gestão de compras

Unidade

produtiva

Gestão da distribuição física

Logística (distribuição)

Gestão de produção-materiais

Gestão da cadeia de suprimentos

Logística (recebimento)

Cadeia ou Redes de Suprimentos?

Adap. Slack et al. 1997

CDsvarejo

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Estratégias de SCM - Fazer ou Comprar?

• O papel das competências centrais

• Os impactos em custos e níveis de serviço

• Fornecedor como futuro Concorrente

• Os tipos de parcerias

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Cadeias Eficientes ou Responsivas?

Produto funcional Produto inovador

Comportamento da demanda

Previsível imprevisível

Ciclo de vida > 2 anos 3 meses-1 ano

Margem de contribuição

5 -20% 20-60%

Variedade do produto Baixa (10-20;categoria) Alta (milhares;categ.)

Erro de previsão 10% 40-100%

Falta de estoque 1-2% 10-20%

Desc. fora da estação 0% 10-25%

Processam. de pedidos 6 meses- 1 ano 1 dia-2 semanas

Fisher 1997

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Cadeias Eficientes ou Responsivas?

Cadeia Eficiente Cadeia Responsiva

Objetivo Eliminar desperdícios -suprir demanda ao menor custo

Atender demanda personali-zada rapidamente

Criação do produto

Maximizar desempenho Modularidade para adiar diferenciação

Preços Margens baixas Margens altas

Estoques Minimizar estoques Manter estoques reguladores

Fabricação Alta utilização Flexibilidade

Lead-time Reduzi-lo sem sacrificar custos

Reduzi-lo drasticamente

Fornecedores Baseado no custo e qualidade Velocidade, flexibilidade, e qualidade

Transportes Baratos Resposta rápida

Fisher 1997

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Conceitos em SCM - Qual é a cadeia certa para o seu produto?

Cadeia eficiente

Cadeia responsiva

Produtos

funcionais

Produtos

inovadores

SIM

SIMNÃO

NÃO

Fisher 1997

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Processos - Adição de Valor na Cadeia

Desenvolvimento de novos produtosGestão do fluxo de produção

Gestão das relações com o cliente

Retornos Atendimento de pedidos

Retornos

Gestão do serviço ao cliente

Gestão da demanda

Gestão do fluxo de produção

Gestão das relações com fornecedores

Desenvolvimento do produto e comercialização

Gestão de retornos

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Gestão das Relações com o ClienteA Regra de Pareto ou Regra 80/20

proteja

desenvolva

mantenha

analise criticamente com freqüência

A B C

A

B

C

prod

utos

clientes

Christopher 1992

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Gestão da Demanda Efeito “Chicote” ou Multiplicador de Demanda

Qua

n tid

a de

pedi

d a

tempo

Pedidos na revenda

Qua

ntid

a de

pedi

d a

tempo

Pedidos no distribuidor

Qua

ntid

a de

pedi

d a

tempo

Pedidos no fabricante

Amplificação na variação de demanda na cadeia

Vários revendedores com uma pequena variação nos seus pedidos….

…podem levar a uma grande variação para um número menor de revendedores e…

…podem levar a uma variação ainda maior par um único fabricante

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Efeito “Chicote” ou Multiplicador de Demanda

Prod. Forn nível 3 Forn nível 2 Forn nível 1 montadora Dem.

prod estoq prod estoq prod estoq prod estoq

1 100 100 100

100 100 100

100 100 100

100 100 100

100

2 20 100 60

60 100 80

80 100 90

90 100 95

95

3 180 60 120

120 80 100

100 90 95

95 95 95

95

4 60 120 90

90 100 95

95 95 95

95 95 95

95

5 100 90

95

95 95 95

95 95 95

95 95 95

95

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Relacionamentos de longo prazo com

fornecedores

Foco em qualidade na seleção de fornecedores

Envolvimento do fornecedor nos

processoscríticos

Base de fornecedores consolidada

SCM

Relacionamento com Fornecedores

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Relacionamento com Fornecedores

Redução na Base de Fornecedores Vantagens• Melhor controle/comunicação• Relações mais fortes • Maiores economias de escalaDesvantagens• Maior vulnerabilidade a problemas • Mais dificuldades com flutuações de demanda• Menor competição• Menos fontes de conhecimento

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Práticas de SCM - Desintermediação e Re-intermediação

fabricantes

consumidores

atacadista

distribuidor

varejista

desi

nter

med

iaçã

o

Intermediários eletrônicos

Re-

inte

rmed

iaçã

o

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Práticas de SCM - Customização em Massa

• Os clientes estão dispostos a pagar/esperar?

• Características– Modularidade do produto– Padronização

• Postponement– Produto– Processo

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Práticas de SCM - Planejamento Colaborativo

EDI VMI CR ECR CPFR

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Práticas de SCM - Distribuição

• Milk Run

• Cross-docking

• Transit point

• Merge in Transit

• Just-in-sequence

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Práticas de SCM - Fornecimento Global

• Global Sourcing

• Follow Sourcing

• Offshoring

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• Valor médio do estoque agregado (AGV) é o valor do total de todos os itens guardados em estoque por uma empresa.

AGV = (# de itens A)(Valor de cada A)+(# de itens B)(Valor de cada B)+…

• Giro de estoque são as vendas anuais a preço de custo divididas pelo valor médio de estoque agregado mantido durante o ano.

Giro de estoque = Vendas anuais (a preço de custo)

Valor médio do estoque agregado

Krajewski | Ritzman | Malhotra © 2009 by Pearson Education Slide 19

• Semanas de suprimento: O valor médio do estoque agregado dividido pelo custo das vendas semanais.

Práticas de SCM - Medidas de estoque do desempenho da cadeia de suprimentos