GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

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GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. QUALIDADE. O QUE É?. Maior volume de vendas Visão a longo prazo Feedback rápido Preocupação no projeto Foco nos resultados Inovação e criatividade Responsabilidade social Melhoria na imagem Redução de retrabalhos Maior lucratividade - PowerPoint PPT Presentation

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QUALIDADEO QUE É?

Satisfação do cliente

Melhorar atendimento

Maior eficiência

Maior produtividade

Controle produtivo

Controle preventivo

Maior integração do

pessoal

Redução de custos

Redução de perdas

Maior volume de vendas

Visão a longo prazo

Feedback rápido

Preocupação no projeto

Foco nos resultados

Inovação e criatividade

Responsabilidade social

Melhoria na imagem

Redução de retrabalhos

Maior lucratividade

Maior crescimento

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Coleta de Alimentos► Inspeção pelos consumidores

EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE

Divisão do trabalho: Fornecedores de alimentos► Inspeção nos mercados das aldeias

Primeiros Fabricantes: Artesãos das aldeias► Confiança na técnica e reputação

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O Código de Hamurabi (2.150 a.C.) já demonstrava preocupação a durabilidade e funcionalidade das edificações;

EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE

Os Fenícios amputavam a mão do fabricante de produto fora das especificações do governo;

Livro dos Mortos – Egito

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Exército Terracota – China

EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE

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Os Romanos desenvolveram padrões de qualidade e métodos de medição altamente sofisticados.

EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE

Com a Revolução Industrial, a produção em massa de bens manufaturados se tornou possível através da divisão do trabalho e da criação serial de peças, o que criou problemas para aqueles que estavam acostumados a ter seus bens feitos sob medida.

As Corporações do Ofício - Especificações de materiais, processos produtos.

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EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE

A Indústria Moderna começou a emergir no fim do séc. XIX. Nos EUA, Taylor foi o pioneiro em gerenciamento científico, retirando o planejamento do trabalho da responsabilidade dos trabalhadores e supervisores, e colocando-o nas mãos dos engenheiros industriais.

Revolução Industrial: Especificações escritas; medições e laboratórios de teste; extensão da inspeção; padronização

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EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE

Há um longo caminho a ser percorrido em virtude do atraso no acesso e implantação desses conceitos, principalmente nos países menos desenvolvidos (Brasil)

A partir da década de 90 a qualidade foi marcada pela retomada da força das empresas americanas e pela crise econômica nos Tigres Asiáticos.

O final dos anos 70 e 80 foram marcados pelo esforço para a Qualidade em todos os aspectos de negócios e das organizações prestadoras de serviços, incluindo finanças, vendas, pessoal, manutenção, gerenciamento, produção e serviços.

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2. ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO

• Produtos são verificados por amostragem;

• Um departamento especializado faz a inspeção da

qualidade;

• Ênfase na localização de defeitos.

EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE

1. ERA DA INSPEÇÃO

• Produtos são verificados um a um

• Cliente participa da inspeção

• Inspeção encontra defeitos, mas não produz qualidade

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EVOLUÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE

3. ERA DA QUALIDADE TOTAL

• Processo produtivo é controlado;

• Toda a empresa é responsável;

• Ênfase na prevenção de defeitos;

• Qualidade assegurada.

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EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS

TEMPO

Nível de qualidade

Processos não padronizados

Processos padronizados

Processos padronizados e

inovadores

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GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

Garantir uma maior satisfação do cliente fornecendo produtos e serviços que correspondam às suas expectativas, monitorando suas constantes mudanças.

Melhorar a qualidade do atendimento.

Maior eficiência e produtividade, mantendo cada etapa do processo produtivo sob controle, detectando possíveis falhas e rastreando suas causas.

OBJETIVOS:

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Maior integração do pessoal, promovendo a comunicação entre os vários fatores e diferentes níveis hierárquicos (comunicação vertical e horizontal)

Redução de custos, minimizando perdas e retrabalhos

Maior lucratividade e crescimento

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

OBJETIVOS:

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1. TOTAL SATISFAÇÃO DO CLIENTE

O cliente é a figura principal de todo o processo organizacional;

É preciso considerar as necessidades e expectativas do cliente

2. GERÊNCIA PARTICIPATIVA

É importante considerar a opinião dos funcionários nas decisões gerenciais;

O executor das tarefas está em melhores condições de identificar as principais dificuldades.

PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL

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PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL

3. DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

Os funcionários são alma da empresa e deles

depende o sucesso da organização;

A capacitação profissional deve ser constante;

A Remuneração deve ser “justa”;

Motivação.

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4. CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS

Os funcionários apresentam resistência à implantação

de conceitos da qualidade;

Devem ter consciência dos conceitos da qualidade;

É preciso modificar a conformidade da cultura da

empresa por sua direção (Gestor);

É preciso compromisso por parte da alta direção para

modificar a cultura organizacional.

PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL

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PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL

5. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO DO SISTEMA.

CICLO PDCA

Antigamente, a qualidade e a oferta de produtos/serviços para os clientes era vista de uma forma bastante diferente da visão atual.

Henry Ford dizia “que sua empresa atendia seus clientes em qualquer cor de automóvel, desde que fosse preto ou preto.”

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QUALIDADE X PRODUTIVIDADE XCOMPETITIVIDADE

COMPETITIVIDADE OBRIGA A:

• Concepção de melhores produtos• Melhores soluções• Produção mais rápida • Menor custo

DÉCADA DE 60 – Preço antes da qualidade

DÉCADA DE 80 – Qualidade antes do preço

DÉCADA DE 90 – Qualidade e Preço

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COMO FAZER O DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO/SERVIÇO COM QUALIDADE?

• Organização do ambiente de trabalho

• Administrativamente (documentos, registros, cadernos de controle;

• Verificação dos equipamentos

• Plano de Manutenção dos equipamentos;

• Levantamento de Materiais e suprimentos (reagentes, padrões e materiais de referência);

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• Estudo de Mercado - Marketing• Desenvolvimento do Produto• Métodos • Compras• Produção • Inspeção• Venda - Distribuição• Pós-Venda

FUNÇÕES QUE AFETAM A QUALIDADE

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GURUS DA QUALIDADE

DEMING

• Fornece lógica sistemática e funcional que identifica

estágios da melhoria da qualidade• Enfatiza que a administração antecede a tecnologia• Liderança e motivação são reconhecidas como

importantes

• Enfatiza o papel dos métodos

estatísticos e quantitativos• Reconhece os diferentes

contextos do Japão e da

América do Norte

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GURUS DA QUALIDADE

• Enfatiza a necessidade de

deixar de lado a euforia

exagerada e os slogans de

qualidade;

• Destaca o papel do consumidor

externo e do consumidor interno;

• Destaca o envolvimento e

comprometimento da

administração.

JURAN

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ISHIKAWA

• Ênfase forte na importância da

participação das pessoas no

processo de solução de problemas;

• Oferece um composto de técnicas

estatísticas e de orientação para

pessoas;

• Introduz a idéia de círculos de

controle da qualidade.

GURUS DA QUALIDADE

Page 26: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

TAGUCHI

• Abordagem que trata a qualidade desde o estágio de

design;

• Reconhece a qualidade como assunto da sociedade,

além de organizacional;

• Os métodos são desenvolvidos

para engenheiros práticos em vez

de estatísticos teóricos;

• Forte em controle do processo.

GURUS DA QUALIDADE

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FEIGENBAUM

• Fornece abordagem total ao controle de qualidade

• Enfatiza a importância da administração

GURUS DA QUALIDADE

• Inclui idéias de sistemas

sócio-técnicos

• Promove participação de

todos os funcionários

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CROSBY

• Fornece métodos claros fáceis

de seguir;

• A participação do trabalhador é

reconhecida como importante;

• Forte em explicar a realidade da

qualidade e em motivar as

pessoas a iniciar o processo de

qualidade.

GURUS DA QUALIDADE

Page 29: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

GQT – PLANEJAMENTO

BUSCAR O CONHECIMENTO

PARA SOBREVIVER ÀS

MUDANÇAS QUE OCORREM

TÃO VELOZ E CAOTICAMENTE

OBJETIVO:

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GQT – PLANEJAMENTO

ETAPAS:

Definição do negócio, da missão e visão da organização,

com base na cultura e política da empresa

Análise externa: definição das ameaças e oportunidades

Análise interna: definição dos pontos fortes e fracos:

principalmente ressaltar o que não funciona na organização

Definição das questões estratégicas: são aquelas

fundamentais para a sobrevivência da organização a longo

prazo

Definição dos objetivos estratégicos, estratégias e ações

Acompanhamento e controle

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GQT – ANÁLISE

Defeitos

Imagem

Mercado

Desperdício

Saúde

Segurança

Insatisfação

Reclamações

Confiança

Não-Conformes

Recuperações

Substituições

Perdas de Produção

Utilização

Manutenção

Reparação

Rejeição

EMPRESA CLIENTE

RISCOS

CUSTOS

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GQT – IMPLEMENTAÇÃO

CONSIDERAÇÕES:

Mudanças drásticas a nível da organização e cultura da empresa;

Principais motivações na adoção:

- Posição competitiva ameaçada (perda de mercado)

- Decisão pró-ativa para melhorar

A implementação deve abranger todas as áreas da GQT e ser adaptada ao contexto específico da empresa.

Page 33: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ETAPAS:

Estrutura organizacional com o menor número

possíveis de níveis;

Qualidade posicionada em um nível hierárquico

elevado;

Criação de comissões para a qualidade;

Documentação de procedimentos, de acordo com a

Norma ISO 9001.

GQT – IMPLEMENTAÇÃO

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GQT – IMPLEMENTAÇÃO

PAPÉIS DOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS:

GESTÃO DE TOPO

- Liderança Forte e Visível

- Adequar Recursos à Implementação

GESTÃO INTERMEDIÁRIA

- Coordenação

- Multiplicadores

COLABORADORES DE LINHA

- Domínio dos Processos

- Responsabilidade pelos Resultados

- Autonomia

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GQT – IMPLEMENTAÇÃO

BENEFÍCIOS:

MENOS ERROS

MENOR CUSTO

MAIOR PRODUTIVIDADE

MAIOR FATIA DE MERCADO

MAIOR SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES

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INIMIGOS DA QUALIDADE

• Refugos e Retardos• Esperas• Quebra de Máquinas e Equipamentos• Falhas de Manutenção• Informações Erradas e Demoradas;• Excesso de Manuseio;• Alterações no Pedido;• Contratações Inadequadas;• Burocracia Inútil;• Desconhecimento do Processo;• Irresponsabilidade;• Mau treinamento e Orientação Incompleta;• Ausência de Comprometimento Participativo.

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GQT – IMPLEMENTAÇÃO

BARREIRAS:

Falta de liderança e apoio da gestão de topo

Conhecimento e compreensão inadequada na

qualidade

Falta de visão de longo-prazo

Resistência à mudança

Falta de métricas relacionando qualidade e negócio

Cultura desajustada face às mudanças necessárias

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GQT – PROBLEMAS

• Criação de um burocracia interna paralela;

• Foco na imagem, não em fatos e resultados;

• Drenar espírito empreendedor e inovador e implantar rotinas e procedimentos;

• Falta de apoio da alta gerência e baixo grau de comprometimento nos diversos níveis hierárquicos;

• Foco em padrões mínimos, já existentes;

• Não-alinhamento com os objetivos estratégicos;

• Interferências do ambiente;

• Efeito esponja – atração de todo tipo de problema;

• Conflitos de interesses e poder;

• Benefícios tangíveis e/ou desproporcionais ao esforço;

• Dificuldade em manter o momentum da mudança.

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TQC - TOTAL QUALITY CONTROL

Orientação para o cliente

Qualidade em primeiro lugar

Ação orientada por prioridades

Ação orientadas por fatos e dados

Controle de Processos

Ação de bloqueio

Respeito pelo empregado

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• O “Ambiente da Qualidade" encoraja o trabalho em grupo, a comunicação, a solução de problemas em conjunto, a confiança, a segurança, o orgulho pelo trabalho realizado e a melhoria contínua.

• A cooperação se sobrepõe à competição no âmbito gerencial.

• A cultura corporativa se modifica de modo que os trabalhadores não tenham medo de apontar os problemas do sistema.

O AMBIENTE DA QUALIDADE

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SISTEMA DE TRABALHO DE ALTO DESEMPENHO

Em geral, um sistema de trabalho de alto desempenho possui:

1. Foco no cliente e ambiente

2. Unidades autônomas

3. Direção e metas claras

4. Controle e variação na fonte.

5. Integração sócio-técnica

6. Fluxo de informações acessível

7. Funções compartilhadas e enriquecidas por intercâmbio

8. Delegação

9. Melhoria contínua

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GQT – MOTIVAÇÃO 1. Melhorar a saúde e o caráter corporativo da empresa

2. Combinar os esforços de todos dos empregados, conseguindo a participação de todos e estabelecendo um sistema cooperativo

3. Estabelecer o sistema de garantias de qualidade e ganhar a confiança dos clientes e consumidores

4. Aspirar à obtenção da mais alta qualidade no mundo e desenvolver novos produtos para este fim

5. Estabelecer um sistema de administração que possa assegurar lucros em tempos de crescimento lento e que possa fazer face a diversos desafios

6. Mostrar respeito pela humanidade, sustentando os recursos humanos e considerando a felicidade dos empregados, fornecendo bons ambientes de trabalho e assegurando isso à nova geração

Page 43: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

FATORES DESMOTIVADORES:

1. Falta de tempo para criação.

2. Trabalhos rotineiros.

3. Falta de definições da alta administração

com respeito a políticas da empresa.

4. Falta de uma política justa de remuneração.

5. Falta de oportunidades de treinamento e

desenvolvimento.

Page 44: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

FATORES MOTIVADORES

1. Compensação justa e adequada.

2. Ambiente seguro e saudável.

3. Desenvolvimento das capacidades humanas.

4. Crescimento e segurança.

5. Integração social.

6. Constitucionalismo.

7. Espaço de vida total.

8. Relevância social.

Page 45: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

CUSTOS DA QUALIDADE

OBJETIVOS:

Responder questões relativas à mensuração

financeira da qualidade;

Quantificar as perdas de oportunidades derivadas da

baixa qualidade dos produtos e serviços;

Direcionar e motivar os esforços de melhoria, através

de linguagem compreendida por todos na empresa: A

LINGUAGEM MONETÁRIA

Page 46: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

CUSTO DA QUALIDADE

Custos para prevenir defeitos ou para sanar defeitos já

ocorridos

Projeto/desenvolvimento »»» Consumidor

Categorias de Custos da Qualidade

Custo de Prevenção

Custo de Avaliação

Custo das Falhas

Page 47: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

PROCESSO DE CUSTEIO

1. Identificação de todas as atividades relacionadas com a qualidade e seus centros de custos;

2. Determinação da quantidade do critério de alocação de cada função relacionada com a qualidade

3. Determinação da taxa unitária de cada critério de alocação;

4. Determinação dos custos de cada atividade relacionada à qualidade;

5. Obtenção dos custos totais de qualidade.

CUSTOS DA QUALIDADE

Page 48: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

“A análise COQ (custo operacional e

qualidade) é uma completa perda de

tempo: o tempo gasto calculando os

custos de fazer as coisas erradas seria

muito mais bem gasto fazendo essas

coisas corretamente desde a primeira

vez”. (Deming, 1982).

Page 49: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS

GESTÃO DE CUSTOS TRADICIONAL

Não há provisão para desperdícios. Zero defeitos é o conceito

Provisão para refugos, retrabalhos... padrão zero defeitos não é exeqüível

Os custos padrões não recebem ênfase e sim medidas de controle de qualidade

Maximiza-se o volume de produção para absorver os CIF

Certificação de poucos fornecedores de preço médio

Compra de m.p. de múltiplos fornecedores com ênfase em custo

Acompanhamento sistemático da satisfação do cliente

Acompanhamento esporádico da satisfação do cliente

O objetivo é a melhoria contínua O objetivo é atender os padrões médios de custos e produtividade

COMPARANDO OS PARADIGMAS DA GESTÃO DE CUSTOS

Page 50: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

CUSTOS DE PREVENÇÃO

1. PREVINEM A MÁ QUALIDADE;

2. Envolvem as atividades de inspeção dos materiais,

processos, equipamentos, treinamento;

3. Envolvem também os fornecedores;

4. Objetivam evitar a geração de produtos

defeituosos ou serviços insatisfatórios.

CUSTOS DA QUALIDADE

Page 51: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

CUSTOS DE AVALIAÇÃO

1. OBJETIVAM EVITAR QUE PRODUTOS SEM

CONFORMIDADE CHEGUEM ATÉ OS CLIENTES.

2. Envolvem identificação de produtos defeituosos;

3. Cada empregado deve funcionar como seu próprio

controle de qualidade;

4. Qualidade já deve nascer com o produto;

CUSTOS DA QUALIDADE

Page 52: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

CUSTOS DE FALHAS INTERNAS

1. SURGEM QUANDO UM PRODUTO FORA DA CONFORMIDADE É DETECTADO ANTES CHEGAR AO CLIENTE;

2. Quanto melhor a inspeção, menor o risco de defeitos;

3. Se não há defeitos, não há custo de falhas.

CUSTOS DA QUALIDADE

Page 53: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

CUSTOS DAS FALHAS EXTERNAS

1. PRODUTOS E SERVIÇOS SEM CONFORMIDADE, DETECTADOS PELOS CLIENTES;

2. Vendas perdidas devido à produtos de baixa qualidade;

3. Insatisfação dos clientes;

4. Imagem denegrida.

CUSTOS DA QUALIDADE

Page 54: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ESTRUTURA ANALÍTICA PARA MEDIR E CONTROLAR - COQ

• CUSTOS DE PREVENÇÃO: da má qualidade: projetos de processo/produto, treinamento de funcionários, círculos de qualidade, manutenção preventiva, gestão de relações com fornecedores.

• CUSTOS DE AVALIAÇÃO: do nível da qualidade: como sistemas de inspeção, protótipos, auditorias, relatórios.

• CUSTOS DE FALHA INTERNA: detecção e correção de produtos defeituosos antes de sua expedição (refugo, retrabalho, reparo, reinspeção, paralisações devido a defeitos).

• CUSTOS DA FALHA EXTERNA: reivindicação da garantia ou perda de consumidores que adquiriram produtos defeituosos (uso da garantia, devoluções, cancelamentos, processos judiciais).

Page 55: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

QUALIDADE - FERRAMENTAS

BRAINSTORMING/ BRAINWRITING

“Tempestade de idéias”, expressões de

idéias, sem discriminação das mesmas, por

mais absurdas que possam parecer. É

geralmente usado para desenvolvimento de

novos produtos, implantação do sistema de

qualidade e solução de problemas.

Page 56: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

QUALIDADE - FERRAMENTAS

É um método particularmente efetivo de

ajudar a pesquisar as raízes do problema

através do levantamento de questões. A partir

dos questionamentos deve-se ir preenchendo

a espinha.

DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Espinha de Peixe/

Causa e Efeito)

Page 57: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

DIAGRAMA DE ISHIKAWA (Espinha de Peixe/ Causa e Efeito)

Page 58: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

WHY - (Por que fazer)

WHAT - (O que será feito)

WHERE - (Onde será feito)

WHEN - (Quando será feito)

WHO - (Quem fará)

HOW - (Como fará)

HOW MUCH - (Quanto custará)

PLANO DE AÇÃO (5W2H)

QUALIDADE - FERRAMENTAS

Page 59: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

Esta ferramenta é aplicada a análises e

priorização dos aspectos relevantes

relacionadas à qualidade de um produto, visa a

fácil visualização da estratificação de várias

causas ou características de efeitos. Deve-se

estabelecer o problema e perguntar-se o

porquê?

DIAGRAMA DE PARETO

QUALIDADE - FERRAMENTAS

Page 60: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

Ex.: Distribuição das peças segundo o tipo de defeitos

0%

20%

40%

60%

80%

100%

A B C D E D

Tipo de defeito

% D

E D

EF

EIT

OS

DIAGRAMA DE PARETO

Page 61: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

QUALIDADE - FERRAMENTAS

CICLO PDCA

SEIS SIGMA

COLETA DE DADOS

BENCHMARKING

ESTRATIFICAÇÃO

FOLHA DE VERIFICAÇÃO

HISTOGRAMA

DIAGRAMA DE DISPERSÃO

CARTA DE CONTROLE

??????

S I S T E M A 5 S

DIAGRAMA DE AFINIDADE

DIAGRAMA DE ÁRVORE

DIAGRAMA DE RELAÇÃO

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

Page 62: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ISO 9000, 14000 E 18000

A International Organization for Standardization (ISO) é uma federação mundial dos organismos nacionais de normatização, em cerda de 147 países.

A ISO foi devidamente formada e começou suas funções oficiais em 23 de fevereiro de 1947.

BREVE HISTÓRICO

Page 63: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

A ISO vê a sua missão como a promoção do desenvolvimento da normalização e atividades correlatas no mundo, com uma visão de facilitar o intercâmbio internacional de bens e serviços, e de desenvolver a coordenação nas esferas de atividade intelectual, científica, tecnológica e econômica.

A adesão à ISO é voluntária, e todos os membros são tratados de forma igual.

ISO 9000, 14000 E 18000

BREVE HISTÓRICO

Page 64: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

É um conjunto de 5 normas voltadas para o gerenciamento e a garantia da qualidade:

-ISO 9000 – Diretrizes para seleção e uso da norma apropriada.

-ISO 9001, 9002 e 9003 – Modelos para a garantia da qualidade.

- ISO 9004 – Diretrizes para sistemas de gestão da qualidade.

O QUE É ISO 9000?

Page 65: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ISO 9000: O sistema da qualidade seja documentado, para permitir à empresa verificar qualquer problema que possa afetar a qualidade do seu trabalho.

ISO 9001: Trata de atividades de projeto, desenvolvimento, produção, instalação e assistência técnica. É a mais completa, e descreve as exigências de garantia de qualidade.

ISO 9002: Trata apenas de produção, instalação e pós-venda.

ISO 9003: Trata-se de processos de inspeção e ensaios finais.

ISO 9004: Apresenta as diretrizes para o sistema de gerenciamento da qualidade.

O QUE É ISO 9000?

Page 66: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

PARA QUE UMA EMPRESA PRECISARIA OBTER ESSE CERTIFICADO?

É um diferencial de qualidade, a ISO 9000 destaca

as empresas certificadas no mundo globalizado,

já que, ao adquirir produtos delas o consumidor

tem a certeza de que existe um sistema confiável

de controle das etapas de desenvolvimento,

elaboração, execução e entrega do produto,

provido de um tratamento formalizado com o

objetivo de garantir os resultados.

Page 67: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

A ABNT (Assoc. Brasileira de Normas Técnicas) é o órgão responsável pela distribuição da norma, sob o Título NBR ISO 9000, que é um conjunto de três normas dirigidas a atividades conforme segue:

NBR ISO 9001– Modelo para garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados.

NBR ISO 9002 – Modelo para garantia da qualidade em produção, instalação e serviços associados.

NBR ISO 9003 –Modelo para garantia da qualidade em inspeção e ensaios finais.

COMO OBTER A NORMA ISO 9000 NO BRASIL?

Page 68: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

QUAIS OS REQUISITOS DA NORMA?

A norma ISO 9000 é composta por 20 requisitos:1 - Responsabilidade da administração2 - Sistema da qualidade3 - Análise crítica de contrato4 - Controle de projeto5 - Controle de documentos e dados6 - Aquisição7 - Controle de produto fornecido pelo cliente8 - Identificação da rastreabilidade do produto9 - Controle de processo10 - Inspeção e ensaios11 - Controle de equipamentos de inspeção, medição e ensaio.12 - Situação de inspeções e ensaios13 - Controle de produto não conforme14 - Ação corretiva e preventiva15 - Manuseio, armazenagem, embalagem, preservação e entrega16 - Controle de registros da qualidade17 - Auditoria interna da qualidade18 - Treinamento19 - Serviços associados20 - Técnicas estatísticas

Page 69: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

Existem vários Órgãos certificadores credenciados para este fim, a principio, depois

de preparada para atender às normas, a empresa contrata o órgão certificador através

de auditorias inspecionam as instalações, processos e documentação da empresa,

verificando a observância aos requisitos da norma.

COMO FUNCIONA O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO?

Page 70: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

Além do conhecimento da norma por todas as

pessoas que participam da coordenação do

processo de certificação, é de fundamental

importância o envolvimento de todo o pessoal

da empresa, sem o que, por melhores que

sejam os consultores contratados para a

orientação, não haverá resultado.

O QUE É PRECISO FAZER PARA QUE UMA EMPRESA SEJA CERTIFICADA?

Page 71: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ISO14000:

Série de normas ditadas pela ISO para padronizar a prática voluntária do Sistemas de Gerenciamento Ambiental- SGA nos diversos ramos da atividade

humana.

ISO 14001: especifica os requisitos a ser avaliados na certificação.

ISO14004: é um guia para a implementação deste sistema.

ISO14010: estabelece os princípios gerais para a realização de auditorias ambientais

Page 72: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ISO14011: estabelece os procedimentos para conduzir e planejar uma auditoria, para verificar sua conformidade com os critérios pré-definidos.

ISO14012: fornece os critérios para a qualificação de auditores internos e auditores coordenadores.

ISO14031: define o processo de avaliação do desempenho ambiental dos sistemas das organizações.

ISO14020: são normas de referência para a rotulagem ecológica.

ISO14040: são desenvolvidas com intuito de encorajar, entidades oficiais, organizações privadas e o público para uma abordagem dos assuntos ambientais de forma integrada durante todo o seu ciclo de vida

ISO14050: define as terminologias.

Page 73: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ISO 18000 – Criada pelo BVQI – a OHSAS 18001

(Ocupational Health and Safety Assessment Series).

OHSAS 18000 respondem à necessidade da existência

de um referencial aplicável a sistemas de Gestão da

Segurança e Saúde no Trabalho, a qual possam ser

avaliados e ter os seus sistemas certificados.

OHSAS 18000 contém requisitos, que permitem que uma

empresa possa controlar os seus riscos para a

Segurança no Trabalho e melhorar o seu desempenho.

ISO 18000

Page 74: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

OHSAS 18001: estabelece os requisitos de um

sistema de Gestão da SST que permite a uma

organização controlar seus riscos ocupacionais e

melhorar seu desempenho nessa área.

OHSAS 18002: direciona a implementação com

direcionamento adicional no que diz respeito à

gestão OH&S

ISO 18000

Page 75: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ISO - AUDITORIAS

OBJETIVO:

• Avaliar a conformidade dos elementos de um sistema de gestão da qualidade com os requisitos

• Determinar a efetividade dos sistema da qualidade implantado em a tender os objetivos da qualidade especificados

• Atender a requisitos regula tórios

• Permitir ao auditado a certificação

Page 76: GESTÃO DA  QUALIDADE TOTAL

ETAPAS:

• Definição do escopo e objetivos

• Definição da data e da equipe

• Estudo dos documentos

• Preparo da lista de verificação

• Reunião de abertura

• Realização da auditoria (entrevista in loco)

• Registro dos resultados

• Reunião de encerramento

• Tratamento das não-conformidades

ISO - AUDITORIAS