Gestão de Custos Logisticos
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ALESSANDRO CRUDI 4140237102BRUNA PINTO DE ARAUJO 4107186889FABIO GONGORA 4115192968IVAN MARQUES 4158252687
TECNOLOGIA EM LOGISTICA GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS
Sorocaba – SP
Junho/2011
ALESSANDRO CRUDI 4140237102BRUNA PINTO DE ARAUJO 4107186889FABIO GONGORA 4115192968IVAN MARQUES 4158252687
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICAGESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
Desafio de Aprendizagem apresentado como requisito para composição de nota para o Curso de Tecnologia em Logística da Universidade/ Faculdade Anhanguera Uniderp Interativa, turma 2A, sob a orientação do Prof. Interativo Pedro Hiane, da Prof. Tutora a Distância Tânia Maria Alves Capodifoglio e da Prof. Local Nadye Gentil.
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Sorocaba – SPJunho/2011
SUMÁRIO
Desenvolvimento........................................................................................................... 05Etapa nº 1.......................................................................................................................05Etapa nº 2.......................................................................................................................06Etapa nº 3.......................................................................................................................08Etapa nº 4.......................................................................................................................09Considerações Finais......................................................................................................11Referências......................................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho é a síntese significativa da aprendizagem adquirida no Módulo 3, composto pela Unidade Didática Gestão de Custos Logísticos. É uma exigência do processo avaliativo do Curso Tecnologia em Logística e tem como objetivo exercitar os acadêmicos na capacidade de síntese e comunicação escrita da aprendizagem, mostrar os desafios enfrentados e as dificuldades superadas para ampliar conhecimentos, assim como a apreensão de novos valores.
Dessa forma, este estudo está organizado por itens que caracterizam os tópicos da Unidade Didática no corpo do “Desenvolvimento” e no campo “Considerações Finais” estão apontados os conhecimentos socializados de forma geral que indicam o crescimento cultural.
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2. DESENVOLVIMENTO
2.1 – GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS
2.1.1 – ETAPA Nº 1
PASSO 3 - Análise Crítica
Ao analisarmos o artigo “Casas Bahia. Redução de 80% no custo da entrega” podemos
observar que a ação de implantar um novo centro de distribuição em São Bernardo foi tomada
visando obter uma economia de tempo e de gastos, o que beneficiaria tanto aos clientes, que
obteriam o produto em um tempo menor, quanto à empresa, que ao apresentar um lead time
menor obtêm uma vantagem de valor sobre seus concorrentes, e acaba tornando o cliente fiel
a ela.
PASSO 4 - Procedimentos adotados para reduzir os custos logísticos
Uma das táticas utilizadas pelas Casas Bahia para a redução dos custos logísticos foi a
implantação de um novo centro de distribuição em São Bernardo.
Localizado num ponto estratégico, esse novo CD traria uma diminuição no lead time
de sua área de abrangência (Baixada Santista, região paulistana do ABCD e zona Leste da
capital paulista) e faria com que as todas as entregas fossem feitas dentro do prazo de 48hs,
prazo esse garantido pela empresa para que o cliente tenha seu produto em mãos.
Devido à facilidade de acesso para os caminhões transportadores, esse novo centro
ajudaria a evitar, em certo ponto, os congestionamentos da capital, assim os gastos com
combustível, tempo de transporte, acúmulo de entregas e com o próprio funcionário que
realiza as entregas seria bem menor. Com essa estratégia de diminuição do lead time seria
possível reduzir em cerca de 80% os custos da entrega, o que caracteriza uma economia
significativa nos gastos da empresa.
Além desse centro implantado, a empresa, na época, já planejava inaugurar outros dois
centros de distribuição, um em Duque de Caxias (RJ) e outro em São José dos Pinhais (PR),
que serviriam para agregar mais 100 lojas à rede e expandir a empresa no Mato Grosso,
Espírito Santo e possivelmente até o Sul da Bahia.
PASSO 5 - As decisões tomadas pela diretoria foram corretas?
A “Casas Bahia” é uma empresa que preza por manter o padrão e a qualidade de seus
serviços, oferecendo cada dia mais vantagem para seus clientes para torná-los fiéis. Segundo
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dados coletados no próprio site da empresa, eles chegaram a contar com mais de 26,3 milhões
de clientes, mais do que a população da maioria das cidades brasileiras e em 2006 obteve um
faturamento de R$ 11,5 bilhões.
Analisando esses dados, podemos dizer que o processo de implantação dos centros de
distribuição que teve início em 2002 trouxe um resultado muito favorável para os números da
empresa, pois conseguiu aumentar a velocidade de abastecimento das lojas e tornou possível e
mais ágil a entrega direta nas residências dos clientes.
A diretoria da empresa tomou as decisões corretas quando optou pela implantação dos
centros de distribuição em outras regiões do Brasil, pois isso possibilitou o crescimento e a
expansão da empresa à algumas áreas que de outra forma seriam dificilmente alcançadas.
O setor logístico da empresa Casas Bahia tem operado de maneira ágil e eficaz,
cumprindo seus objetivos e atingindo suas metas. De certo modo, pode-se dizer que a Casas
Bahia conseguiu alcançar certo nível de integração da cadeia de suprimentos, o que dá a ela a
estabilidade para manter seus padrões de qualidade e abre espaço para que ela continue
crescendo no mercado.
PASSO 5 – Definição de outra estratégia caso a diretoria não aprovasse a implantação
do centro de distribuição nas regiões do Brasil
Caso a diretoria não aprovasse a implantação dos centros de distribuição, outra
estratégia seria a de fazer uma análise para ver quais as possibilidades de criarem-se estoques
com reposição semanal ,ou com um intervalo de tempo menor dependendo das necessidades
de cada loja, e com níveis de segurança.
Com esse reabastecimento periódico não seria necessária a implantação de novos
centros de distribuição, porém seria necessária a utilização de mais transporte para que esse
reabastecimento fosse realizado de forma bastante eficaz, não deixando que os estoques
ficassem abaixo dos seus níveis de segurança.
2.1.2 ETAPA Nº 2
Para o desenvolvimento de uma empresa é necessário o gerenciamento da cadeia de
suprimentos; isto é, administrar o uso de tecnologias avançadas, como o gerenciamento de
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informações e pesquisa operacional para planejar e controlar uma complexa rede de fatores
visando produzir e distribuir produtos e serviços para satisfazer o cliente.
No caso da Bombril a ser analisado, a empresa adquiriu uma dívida superior aos seus
rendimentos; desta forma fez-se necessário estudar os componentes da cadeia de suprimentos
que devem ser preparados para juntos maximizarem seu desempenho, adaptando-se
naturalmente entre as mudanças externas e em outros componentes. A empresa deve se
adaptar a realidade em questão.
Poderíamos sugerir que a Bombril utilizasse a cadeia de suprimentos em circuito
fechado, ou seja, onde há uma grande quantidade de feedback e reaproveitamento; entretanto
analisando melhor os produtos da empresa em questão esta possibilidade não se encaixa como
a mais adequada.
Desta forma, considera-se que a cadeia de suprimentos ideal não deve ser totalmente
estática – baseada apenas em técnicas como demanda projetada e custos atuais -, pois quando
as condições iniciais mudam, a configuração da cadeia deve ser revisada. Quanto mais
flexível a cadeia, menos sobressaltos, reinvestimentos ou deslocamentos de pessoal ela
sofrerá.
A melhor maneira de se equilibrar os custos x lucros da empresa é inicialmente
diminuir os gastos. Isso pode obter inicialmente através da redução da mão-de-obra,
unificando e terceirizando serviços.
Outra maneira seria o aperfeiçoamento do processo industrial, acelerando desde a
produção até a entrega do produto através de um único sistema entre os grandes centros
distribuidores e a empresa Bombril; conseguindo uma entrega mais rápida e eficaz dos
produtos, aproximando-se da realidade da previsão de vendas e entregando os produtos que
realmente estão sendo vendidos, não havendo assim desperdícios, produtos estocados ou
devoluções.
Sendo assim, como o produto ao ser entregue aos distribuidores é rapidamente
vendido (visto que estamos utilizando um sistema unificado que possibilita que os pedidos
seja feitos de acordo com as reais necessidade e consumos dos centros distribuidores) essa
mercadoria é paga rapidamente e é realizado um novo pedido o que possibilita um fluxo de
caixa rápido e eficaz.
As dívidas devem ser negociadas adequando o dia de cobrança com os dias de
recebimento da empresa.
O lançamento de novos produtos deve ser adiado visto que os mesmos necessitam de
divulgações intensas e o retorno pode ser lento e não é garantido.
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Como a empresa já possui uma grande diversidade de produto estes devem ser
explorados focando em seu objetivo maior de venda de um produto já existente e lucrativo.
Com base em pesquisas de mercado, redução de mão-de-obra, adequação de
pagamentos e negociação de dívidas a recuperação de uma empresa do porte da Bombril é
garantido devido seu grande sucesso no mercado nacional e internacional.
2.1.3 ETAPA Nº 3
Após décadas de reinado quase absoluto como líder do mercado, Volks demolirá
elefante branco do ABC, em que nenhum concorrente sequer conseguirá fazer sombra à
montadora alemã, algumas alterações no cenário automotivo surgidas a partir dos anos 90
como o advento do carro popular, a abertura da economia, a modernização da indústria e a
chegada de novas marcas contribuíram para que a Volkswagen fosse, aos poucos, diminuindo
sua participação.
Para piorar, além de a Fiat encostar na líder nos últimos anos chegando mesmo a
ultrapassá-la, a dona de modelos campeões como o Fusca e o Gol vem passando por um
momento de vulnerabilidade devido ao processo de reestruturação pela qual passa sua
principal fábrica, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, o que ainda a impossibilita
de colocar sua nova linha de automóveis no mercado.
Um dos maiores desafios para as empresas do segmento industrial é saber como
gerenciar sua cadeia de suprimentos de forma abrangente e eficaz. O segmento automotivo
pode ser considerado representativo neste sentido e merece ser destacado, pois apresenta
iniciativas consideráveis no gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Foram instaladas novas fabricas no Brasil, isso para alavancar as concorrências no
mercado interno, assim podendo ganhar mercado brasileiro com sua nova linha de montagem,
com sua linha de montagem com carros que não existiam no Brasil.
Custos logísticos é um fator decisório em maior ou menor grau dependendo do
empreendimento. Ele transcende ao preço de venda e envolve aspectos nem sempre claros ou
facilmente mensuráveis, como a manutenção, a vida útil do bem, o nível de serviço, os
tributos, os valores para desativação e os custos de interrupção de operação em função de
panes. Sabe-se que os custos totais que envolvem a aquisição, a utilização e a desativação de
um meio militar têm grande parcela destinada aos custos logísticos.
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2.1.4 ETAPA Nº 4
Questionário
1. Quais novas metodologias da área de compras podem ser identificadas no texto
apresentado?
R: O Grupo Pão de Açúcar propôs aos produtores á compra direta sem nenhum tipo de
intermediação de terceiros, os contratos são fechados diretamente com os produtores. No
inicio houve certa dificuldade, pois os produtores não estavam preparados para negociar com
o varejo, mas com o passar do tempo esta dificuldade foi superada e hoje este tipo de compra
já corresponde a 70% dos produtos FLV (frutas, legumes e verduras).
2. Na opinião do grupo porque produtos específicos continuam sendo comprados no
atacado?
R: Produtos específicos continuam sendo comprados no atacado, pois são encontrados em
apenas algumas regiões do país, sendo assim, a distribuição destes produtos ficam limitadas a
algumas lojas da rede. Estes tipos de compras correspondem a 30% da compra
hortifrutigranjeiros do grupo Pão de Açúcar.
3. Quais critérios de avaliação o grupo irá propor para um programa de avaliação dos
produtores? Discuta.
R: Acreditamos que todos os produtos devem passar pelas seguintes avaliações:
Seleção das sementes.
Preparação da terra.
Escolha de adubos específicos.
Será produto orgânico ou com agrotóxico.
Um plantio adequado e que não haja perca de sementes.
Acompanhar o crescimento do produto.
Preparar a equipe para o acompanhamento e colheita do produto.
Analisar se os produtos estão com boa aparência, ex: cor, brilho e tonalidades.
Analisar se os produtos estão com tamanho peso exigido para comercialização.
Colher sua plantação com cuidado.
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Separar os produtos que podem ser comercializados dos que estão fora do padrão de
qualidade.
Preparar os produtos para serem embalados sempre mantendo o padrão de qualidade
pelos clientes.
Manter os prazos de entrega para que o produto possa chegar ao cliente em boas
condições.
Contratar uma boa empresa para efetuar a logística de transporte de seu produto
engajado em tempos curtos, pois são produtos perecíveis.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na elaboração desse trabalho pudemos aprender mais sobre os conceitos de custos
logísticos e sua importância para a empresa como um todo, pois através dele é possível
realizar melhorias nos procedimentos internos da organização, o que garante uma melhor
eficácia nos processos produtivos e acarreta uma economia maior em todos os setores.
Adquirimos conhecimentos sobre os custos dos diferentes tipos de estoques (estoque
de armazenagem, de produtos acabados, de matéria-prima, de acessórios, etc.) e suas
vantagens e desvantagens.
Foi-nos possível também obter uma melhor visão de como empregar os recursos
disponíveis na empresa para, assim, alcançar o melhor desempenho em suas atividades
cotidianas.
Em suma, através desse trabalho compreendemos a importância de uma boa
administração dos custos para tornar possível um menor desperdício em todos os processos da
empresa.
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4. – REFERÊNCIAS
ALT, Paulo Renato e MARTINS, Petrônio Garcia, Administração de Materiais e Logística (2009), PLT 222, Editora SARAIVA.
<http://site.casasbahia.com.br/noticiasDetalhe.do?cod=441> Acesso em 10/05/2011
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