GESTÃO ESTRATÉGICA DE FERRAMENTAS.

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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DE FERRAMENTAS. TURMA A 9ºB\N Débora Cristina de Souza RA: 1299219343 Fernando Ribeiro da Silva RA: 3726703633 Maurício de Assunção RA: 0000040609 Silvana Ribeiro da Silva RA: 1299893840 Curso: Gestão Estratégica Organizacional.

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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GESTÃO ESTRATÉGICA DE FERRAMENTAS.

TURMA A 9ºB\N

Débora Cristina de Souza RA: 1299219343

Fernando Ribeiro da Silva RA: 3726703633

Maurício de Assunção RA: 0000040609

Silvana Ribeiro da Silva RA: 1299893840

Curso: Gestão Estratégica Organizacional.

Professor: Kleber.

SÃO BERNARDO/SP

28/03/2016

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Débora Cristina de Souza RA: 1299219343

Fernando Ribeiro da Silva RA: 3726703633

Maurício de Assunção RA: 0000040609

Silvana Ribeiro da Silva RA: 1299893840

GESTÃO ESTRATÉGICA DE FERRAMENTAS

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Instituição Faculdade Anchieta AnhangueraOrientador: Professor Kleber

SÃO BERNARDO/SP

28/03/2016

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Resumo

As ferramentas da qualidade são utilizadas para definir, mensurar, analisar e propor soluções

aos problemas identificados que interferem no desempenho dos processos organizacionais.

Ajudam a estabelecer melhorias de qualidade. Surgiram na década de 50 com base nos

conceitos e práticas existentes naquela época e a partir daí vem sendo utilizadas nos sistemas

de gestão, através de modelos estatísticos que auxiliam na melhoria dos serviços e processos.

Palavra chave: definir, mensurar, analisar.

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Summary.

The quality tools are used to define, measure, analyze and propose solutions to the identified

problems that affect the performance of organizational processes. Help establish quality

improvements. They emerged in the 50's based on existing concepts and practices at the time

and from then on has been used in management systems, using statistical models that help

improve services and processes.

Keyword: you define , measure, analyze.

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SumárioCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO...........................................................................1

GESTÃO ESTRATÉGICA DE FERRAMENTAS.........................................................................1

TURMA A 9ºB\N.................................................................................................................1

História.......................................................................................................................10

Produção..........................................................................................................................10

Missão..............................................................................................................................10

Visão................................................................................................................................10

Ferramentas.............................................................................................................11

Just In Time..................................................................................................................11

Kanban.........................................................................................................................12

5S..................................................................................................................................13

PDCA...........................................................................................................................14

W5H2...........................................................................................................................15

Os 5 W.............................................................................................................................17

Os 2 H.............................................................................................................................17

Conclusão....................................................................................................................19

Referências..................................................................................................................20

Apresentação dos Slides................................................................................................22

GESTÃO ESTRATÉGICA DE FERRAMENTAS.......................................................................22

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Introdução.

O Gestor de Qualidade e Planejamento exerce um papel estratégico nas empresas

lançando um olhar estratégico por meio de ferramentas e metodologias de medição e gestão

de desempenho. Nesta formação abordaremos os principais conceitos relacionados a um

sistema de gestão da qualidade e planejamento,

analisa a viabilidade, desenvolve, gerencia e aprimora processos relacionados à

qualidade, ao meio ambiente, à segurança e saúde no trabalho e à responsabilidade social,

utiliza conjuntos específicos que juntos, contribuem para a melhoria do desempenho geral das

organizações oferecendo melhorias com as integração das ferramentas. Ao contemplar as

quatro áreas da gestão integrada, proporciona uma formação mais completa, dinâmica e

alinhada ao mercado.

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História

Desde 1992, ano da sua fundação, a Key-Serv vem atuando no exigente mercado de

usinagem de precisão, focando seus produtos nas linhas de conectores e tubulações metálicas.

Com uma sólida estrutura técnica e industrial, para atender as especificações dos

principais fabricantes e sis-temistas automotivos, a Key-Serv especializou-se na fabricação de

componentes metálicos para linhas de combustível, freio, direção hidráulica, embreagem

hidráulica, ar condicionado, motores e usinados em geral. Nosso departamento de vendas e

desenvolvimento coloca-se a disposição, para estudar e desenvolver as melhores alternativas

que atendam as necessidades da sua empresa.

Produção

Conscientes da necessidade de manter sempre a política da “Melhoria Continuam” dos

nossos produtos, processos, métodos e atendimento (Just in Time) a Key-Serv vêm

aumentando seu parque industrial, contando com uma moderna e completa linha de

equipamentos para usinagem (Tornos horizontais CNC, dobradeira de tubos CNC, tornos

automáticos, tornos multifuso, chanfradora de tubos, retíficas planas, retíficas centerless,

frezadoras, laminadoras de roscas, prensas, furadeiras, flangeadoras, máquinas de limpeza por

ultrassom), etc.

Missão

Ter excelência nos serviços e na qualidade dos nossos produtos, a fim de atender todas

as exigências e requisitos dos nossos clientes.

Visão

Ser uma empresa altamente qualificada nos diversos mercados de peças usinadas.

Estamos vivendo um período de transformação. Fatores como novas exigências dos

mercados consumidores, antigos desequilíbrios de demandas da sociedade, globalização,

aumento da competitividade, evolução tecnológica e disputa por recursos escassos, têm

exigido mudanças significativas no modo de gerir as organizações.

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Com a globalização, os clientes, agora com uma variedade maior de opções,

começaram a escolher mais, em função, principalmente, da relação qualidade-preço dos

produtos e serviços oferecidos, que gerou competitividade entre as empresas. Nas últimas

décadas, as organizações têm buscado, ao longo do tempo, a melhoria dos seus processos e

resultados, o que está diretamente relacionada com a gestão de qualidade.

O desejo de qualquer organização é a sobrevivência. As empresas são sistemas

abertos, integrantes de ecossistemas complexos, que interagem e são dependentes. Para gerir

estes sistemas é preciso planejar, organizar, controlar e dirigir os recursos de forma eficaz e

eficiente, por meio de métodos e ferramentas adequadas.

Ferramentas.

Just In Time 

Um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser

produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer

organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes.

Com este sistema, o produto ou matéria prima chega ao local de utilização somente no

momento exato em que for necessário. Os produtos somente são fabricados ou entregues a

tempo de serem vendidos ou montados.

O conceito desse sistema está relacionado ao de produção por demanda, onde

primeiramente vende-se o produto para depois comprar a matéria prima e posteriormente

fabricá-lo ou montá-lo.

Nas fábricas onde está implementado, o estoque de matérias primas é mínimo e

suficiente para poucas horas de produção. Para que isto seja possível, os fornecedores devem

ser treinados, capacitados e conectados para que possam fazer entregas de pequenos lotes na

frequência desejada.

A redução do número de fornecedores para o mínimo possível é um dos fatores que

mais contribui para alcançar os potenciais benefícios da política Just in time. Esta redução,

gera, porém, vulnerabilidade em eventuais problemas de fornecimento, já que fornecedores

alternativos foram excluídos. A melhor maneira de prevenir esta situação é selecionar

cuidadosamente os fornecedores e arranjar uma forma de proporcionar credibilidade dos

mesmos de modo a assegurar a qualidade e confiabilidade do fornecimento (Cheng et. al.,

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1996, p. 106). Um dos casos em que esta redução trouxe resultados negativos foi depois

do terremoto que devastou o Japão em março de 2011, quando muitas indústrias ficaram sem

fornecimento de matérias-primas por meses, afetando também a produção em outras plantas

ao redor do mundo.  Os grandes fornecedores da montadora também compravam suas

matérias-primas de poucos pequenos fornecedores, o que contribuiu para que toda a cadeia de

suprimentos ficasse concentrada na dependência de poucas fábricas, agravando ainda mais o

problema neste episódio do Japão.

As modernas fábricas de automóveis são construídas em condomínios industriais,

onde os fornecedores Just in time estão a poucos metros e fazem entregas de pequenos lotes

na mesma frequência da produção da montadora, criando um fluxo contínuo.

O sistema de produção adapta-se mais facilmente às montadoras de produtos onde a

demanda de peças é relativamente previsível e constante, sem grandes oscilações.

Uma das ferramentas que contribui para um melhor funcionamento do sistema Just in

Time é o Kanban.

Kanban.

Em Administração da produção significa um cartão de sinalização que controla os

fluxos de produção ou transportes em uma indústria. O cartão pode ser trocado por outro

sistema de sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais vazios demarcados.

Coloca-se um Kanban em peças ou partes específicas de uma linha de produção, para

indicar a entrega de uma determinada quantidade. Quando se esgotarem todas as peças, o

mesmo aviso é levado ao seu ponto de partida, onde se converte num novo pedido para mais

peças. Quando for recebido o cartão ou quando não há nenhuma peça na caixa ou no local

definido, então se deve movimentar, produzir ou solicitar a produção da peça.

O Kanban permite adiantar a entrega e a produção de peças. Pode ser empregado em

indústrias montadoras, desde que o nível de produção não oscile em demasia. Os Kanbans

físicos (cartões ou caixas) podem ser Kanbans de Produção ou Kanbans de Movimentação e

transitam entre os locais de armazenagem e produção substituindo formulários e outras

formas de solicitar peças, permitindo enfim que a produção se realize Just in time -

metodologia desenvolvida e aperfeiçoada em 1940 por Taiichi Ohno e Sakichi

Toyota conhecida como Sistema Toyota de Produção.

O sistema Kanban é uma das variantes mais conhecidas do Just in Time.

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O kanban é um sistema desenvolvido por um executivo da Toyota

Kaizen (do japonês, "melhoria" ou "mudança para melhor"),

A filosofia ou práticas que incidem sobre a melhoria contínua dos processos de

manufatura, engenharia, gestão de negócios ou qualquer processo como até mesmo na área da

saúde, psicoterapia, life-coaching, governos, bancos e outras indústrias. Quando usado no

sentido de negócio e aplicado ao local de trabalho, o kaizen refere-se a atividades que

melhorem continuamente todas as funções e envolve todos os funcionários desde o CEO até

os trabalhadores da linha de montagem. Também se aplica a processos, como compra

e logística, que cruzam fronteiras organizacionais da cadeia.  Ao melhorar as atividades e

processos padronizados, kaizen tem como objetivo eliminar o desperdício (ver manufatura).

O kaizen foi implementado pela primeira vez em várias empresas japonesas depois

da Segunda Guerra Mundial. Desde então, se espalhou por todo o mundo e agora está sendo

implementado em ambientes além de negócio e produtividade.

5S

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Etapa inicial e base para implantação da qualidade total, a metodologia 5S é assim

chamada devido à primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri (Utilização), Seiton

(arrumação), Seiso (limpeza), Shitsuke (Disciplina) Seiketsu (higiene).

O programa tem como objetivo mobilizar, motivar e conscientizar toda a empresa para

a Qualidade Total, através da organização e da disciplina no local de trabalho.

Denominação

Conceito Objetivo particular

Português Japonês

Utilização 整理, Seiri Separar o necessário do desnecessário

Eliminar do espaço de trabalho o que seja inútil

Organização 整頓, Seiton Colocar cada coisa em seu

devido lugarOrganizar o espaço de trabalho de forma eficaz

Limpeza 清掃, Seisō Limpar e cuidar do ambiente de Melhorar o nível de limpeza

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Denominação

Conceito Objetivo particular

Português Japonês

trabalho

Higiene 清潔, Seiketsu Criar normas/"standards" Criar normas claras para

triagem/arrumação/limpeza

Disciplina 躾, Shitsuke Todos ajudam Incentivar melhoria contínua

Quadro do site :http://www.justtraducoes.com.br/blog/recordar-e-viver-programa-5s/

A metodologia possibilita desenvolver um planejamento sistemático, permitindo de

imediato maior produtividade, segurança, clima organizacional e motivação dos funcionários,

com consequente melhoria da competitividade organizacional.

Os propósitos da metodologia 5S são de melhorar a eficiência através da destinação

adequada de materiais (separar o que é necessário do desnecessário), organização, limpeza e

identificação de materiais e espaços e a manutenção e melhoria do próprio 5S.

Os principais benefícios da metodologia 5S são:

1. Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por

objetos. Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão.

2. Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. A

acumulação excessiva de materiais estimula a desorganização.

3. Melhoria da qualidade de produtos e serviços.

4. Redução de acidentes do trabalho.

5. Maior satisfação das pessoas com o trabalho.

PDCA 

Um método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria

contínua de processos e produtos. É também conhecido como o círculo/ciclo/roda de

Deming, ciclo de Shewhart, círculo/ciclo de controle, ou PDSA (plan-do-study-act). Outra

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versão do ciclo PDCA é o OPDCA, onde a letra agregada "O" significa observação ou como

algumas versões dizem "Segure a condição atual". Esta ênfase na observação e na condição

atual é utilizada frequentemente na produção enxuta (Lean Manufacturing / Toyota

Production System) do Sistema Toyota de Produção. 

W5H2

É uma ferramenta prática e simples utilizada para execução de tarefas com eficiência e

agilidade, visando um aumento de produtividade, O 5W2H é, basicamente, uma planilha de

controle e execução de atividades, sendo utilizada quando há a necessidade de implantação de

algum grande projeto ou uma ação mais simples, como a aquisição de um novo computador

para o escritório. Com esta ferramenta, a tomada de decisão torna-se mais organizada, pois

são definidos os pontos chave para a implementação do que se deseja alcançar. Para essa

implementação, é fundamental responder algumas perguntas-chave, que é exatamente de onde

vem à sigla (ou mnemograma) 5W2H:

What? (O que fazer?): Descreva as etapas de um sistema ou processo.

Why? (Por que fazer?): Justifique.

Where? (Onde vai ser feito?): Local ou área a ser realizado o processo, sistema

ou produto em questão.

When? (Quando vai ser feito?): Data da execução.

Who? (Quem vai fazer?): Responsável pela ação.

How? (Como vai ser feito?): Qual o método, procedimento ou sistemática

que será utilizado.

How much? (Quanto vai custar?): Cálculo do custo estimado.

Ferramenta ideal para ser utilizada em POPs de sistemas de qualidade.

Estas são as principais ferramentas escritas de forma simples e sem mistérios

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Quadro do site http://blog.luz.vc/o-que-e/estrategia/controle-planos-de-acao-com-ferramenta-5w2h/

Na figura acima está demonstrado um plano de ação “Conseguir mais

parcerias” e é detalhado os 5W2H desta ação. Sendo assim, temos:

WHAT: Prospecção de parcerias

WHY: Necessidade de parceiros comerciais

WHO: Área de Marketing

WHEN: Data de início e término

WHERE: Online HOW: Ações a serem realizadas

HOW MUCH: Custo de R$500,00 (com as ações já realizadas).

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Os 5 W

1 – What (o que será feito);

2 – Who (quem fará);

3 – When (quando será feito);

4 – Where (onde será feito);

5 – Why (por que será feito);

Os 2 H

1 – How (como será feito);

2 – How Much (quanto custará).

Benefícios por ser uma ferramenta de uso simples, trazendo bastante objetividade para

a execução da ação, é extremamente utilizada em áreas de gestão, como por exemplo:

Gestão de Projetos,

Análise de Negócios,

Elaboração de Planos de Negócio,

Planejamento Estratégico.

Sendo assim, a seguir, apresentaremos o Planejamento Estratégico do 5W2H .

Como já vimos anteriormente, em outro post, o Planejamento Estratégico pode ser

descrito como a formulação de um plano formal com os objetivos de curto e longo prazo de

uma organização. Sendo assim, é através deste plano que as empresas planejam suas ações e

como serão executados. Neste contexto, torna-se muito vantajoso, devido sua simplicidade,

utilizar a ferramenta 5W2H para o planejamento dessas ações e sua execução. Entretanto,

quando e como utilizá-la? É exatamente esta questão que apresentaremos em seguida.

Utilizamos a ferramenta 5W2H quando podemos concluir através da explicação do

conceito e utilizada de ferramenta, o 5W2H é utilizado quando a empresa deseja executar

tarefas com mais eficiência e agilidade, aumentando assim, a produtividade como um todo.

Para tornar essa questão mais clara, observe alguns exemplos de atividades em que a

ferramenta 5W2H pode ser utilizada:

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1. Aumentar a lucratividade de uma empresa.

2. Aumentar a carteira de clientes de uma empresa.

3. Realizar o planejamento de mídias sócias.

4. Realizar o planejamento da redução de custos de uma empresa.

5. Definir a estratégia de venda de uma empresa.

6. Planejar a manutenção de equipamentos em uma indústria.

Para utilizar o 5W2H é necessário montar uma planilha no Excel (ou em algum

programa de sua preferência), tendo em mente o objetivo que deseja alcançar, as causas desse

objetivo e como realizar cada etapa, de forma correta, para atingi-lo.

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Conclusão

Nesta primeira etapa do trabalho estamos instalando algumas ferramentas para

podermos analisar o resultado de melhorias na empresa, todo este processo esta sendo

realizado para nos tornarmos os melhores dentro do mercado, e termos capacidades para

competir com o mesmo nível de qualidade de outras empresas bem sucedida .

A aplicação das ferramentas e técnicas são para alcançar os objetivos estabelecidos e

preparado para enfrentar dificuldades naturais de um processo de melhoria que necessite de

mudanças de comportamento e superação de barreiras departamentais com uma abordagem

por processos da qualidade ajudam a organização a elevar seu nível de qualidade, através da

identificação dos problemas e consequentemente, a diminuição de erros.

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Referências

CARVALHO, M.M RABCHINI, R. Construindo competências para

gerenciar projetos – teoria e casos. São Paulo: Ed. Atlas, 2006.

VALLE, A. SOARES, C.A.; FINOCCHIO, J. SILVA, L. Fundamentos

do Gerenciamento de Projetos,Rio de Janeiro: FGV Editora, 2010.

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo

Diferenciais Competitivos 6a edição. Rio de Janeiro: Brasport: 2005.

SCHONBERGER, Richard J. Técnicas Industriais Japonesas: Nove

Lições Ocultas Sobre Simplicidade. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1984.

CHASE, Richard B. Administração da produção para a vantagem

competitiva. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN 85-363-0609-2.

PACE, João Henrique. O Kanban na prática. Rio de

janeiro:Qualitymark, 2003. ISBN 85-7303-4-1-7

RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São

Paulo: Prentice Hall, 2004. ISBN 85-87918-38-9.

IMAI, Masaaki (1992). Kaizen: A Estratégia para o Sucesso

Competitivo, IMAM, ISBN 85-89824-33-0

PETERSON, JIM & SMITH, ROLAND(1998), O Guia de Bolso do

5S, Productivity Press, ISBN 0-527-76338-1

Deming, W. Edwards (1986). Out of the Crisis MIT Center for

Advanced Engineering Study [S.l.] ISBN 0-911379-01-0.

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS.

Políticas e ações para a cadeia produtiva de gemas e jóias. Brasília: Brisa,

2005.

Just In Time http://pt.slideshare.net/dayanacarlademacedo/aula-plano-de-produo?

next_slideshow=1

Kanban https://jorgekotickaudy.wordpress.com/2015/10/

5S http://www.justtraducoes.com.br/blog/recordar-e-viver-programa-5s/

PDCA http://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/2014/12/o-que-e-ciclo-

pdca.html

5W2H http://blog.luz.vc/o-que-e/estrategia/controle-planos-de-acao-com-

ferramenta-5w2h/

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Apresentação dos Slides

GESTÃO ESTRATÉGICA DE FERRAMENTAS.

SÃO BERNARDO/SP

28/03/2016

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