Grupo_4_modulo_01

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“Aprender com a BE” Refletir sobre… 1. Estabelecimento de estratégias e linhas de ação comuns entre si que promovam a transversalidade da biblioteca escolar no contexto do sistema educativo fomentando a interação entre: 1.4. demais elementos da comunidade educativa e local Introdução “Está demonstrado que, quando professores e bibliotecários trabalham em conjunto, os estudantes atingem maiores níveis de literacia, leitura, capacidade de resolução de problemas bem como adquirem competências de informação e comunicaçãoin Manifesto das Bibliotecas Escolares da IFLA/UNESCO A escola enfrenta, atualmente, novos desafios e novas responsabilidades no fornecimento de competências básicas aos alunos e, ao mesmo tempo, tem de lhe garantir capacidades e competências para serem capazes de compreender e agir na chamada Sociedade de Informação. O desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação obrigam a alterar os modos de aprender e ensinar, na medida em que, os ambientes de aprendizagem têm de ser outros: formais e informais. Neste campo, a BE pode e deve encontrar em si, e em colaboração com os professores, as condições necessárias para a interseção entre ambientes formais e informais de aprendizagem. Neste contexto, é emergente a abertura efetiva da escola/biblioteca à comunidade educativa e local implicando, naturalmente, uma interação mútua porque as novas responsabilidades trazidas para a escola/biblioteca impõem a

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Reflexão sobre estratégias conjuntasentre a biblioteca escolar e a comunidade

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“Aprender com a BE”

Refletir sobre…

1. Estabelecimento de estratégias e linhas de ação comuns entre si que promovam a transversalidade da biblioteca

escolar no contexto do sistema educativo fomentando a interação entre:

1.4. demais elementos da comunidade educativa e local

Introdução

“Está demonstrado que, quando professores e bibliotecários trabalham em conjunto, os estudantes atingem maiores níveis de

literacia, leitura, capacidade de resolução de problemas bem como adquirem competências de informação e comunicação” in

Manifesto das Bibliotecas Escolares da IFLA/UNESCO

A escola enfrenta, atualmente, novos desafios e novas responsabilidades no fornecimento de competências básicas aos

alunos e, ao mesmo tempo, tem de lhe garantir capacidades e competências para serem capazes de compreender e agir na

chamada Sociedade de Informação. O desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação obrigam a alterar

os modos de aprender e ensinar, na medida em que, os ambientes de aprendizagem têm de ser outros: formais e informais.

Neste campo, a BE pode e deve encontrar em si, e em colaboração com os professores, as condições necessárias para a

interseção entre ambientes formais e informais de aprendizagem.

Neste contexto, é emergente a abertura efetiva da escola/biblioteca à comunidade educativa e local implicando,

naturalmente, uma interação mútua porque as novas responsabilidades trazidas para a escola/biblioteca impõem a

colaboração de outros parceiros assumindo particular importância a noção de parceria educativa. Sabendo que, ao conceito

de parceria estão associados conceitos como participação, co-responsabilização e comunicação, no sentido de interacção, de

partilha dinâmica de objetivos, de trabalho de equipa.

Estas parcerias devem ser entendidas e praticadas como um modo de funcionamento e de organização entre os atores

de diferentes organizações que trabalham com o mesmo sentido, com as mesmas responsabilidades, para uma formação

permanente e de qualidade tendo por finalidade a obtenção de novas competências na partilha e transmissão de novos

conhecimentos e novos saberes num processo de ensino/aprendizagem.

É de vital, importância mobilizar o grupo constituído pelos agentes sociais, parceiros educativos, e pelos docentes em

torno de um projeto comum de forma a encarar a escola como uma comunidade educativa. Este esforço será conseguido se

as áreas de atuação forem devidamente delineadas para a obtenção duma cooperação ativa e efetiva em que todos os

intervenientes (professores, alunos, pais, comunidades educativas e locais) assumem uma co-responsabilização promovendo

capacidades de comunicação e de participação além dos mecanismos para sua execução. Por isso, a articulação entre todos

os agentes educativos é de extrema importância para o tão desejado sucesso educativo.

A biblioteca escolar é, por excelência, um local de trocas e parcerias atuando como elemento integrador da comunidade

educativa e local, por ser um espaço de articulação de saberes de diferentes naturezas.

Da teoria…

Neste sentido importa (re)colocar(?) a Biblioteca Escolar no centro emergente de oportunidade da escola ter um papel

cada vez mais ativo na e para a sociedade.

Neste binómio escola/comunidade escolar, a biblioteca pode e deve funcionar como placa giratória e elo de ligação,

mobilizando interesses e iniciativas comuns que visem uma escola atuante junto de todos os intervenientes no processo

educativo.

As bibliotecas têm, cada vez mais, de se constituir como um polo importante de informação e de formação, no seio da

comunidade escolar. Tem de abrir-se à comunidade e não fechar-se sobre a escola. Se os nossos consumidores mais diretos

são os alunos, mais facilmente chegamos a eles por via dos pais e encarregados de educação, por via das parcerias

conseguidas com as entidades e empresas locais, por via de uma política ativa de marketing, em que a importância e a

dinâmica da biblioteca escolar estejam presentes, como polo agregador de saberes, de conhecimentos, de iniciativas, de

projetos…

Sabemos que os grandes desígnios da biblioteca escolar estão na promoção da leitura e no apoio ao currículo, mas, no

tempo que atravessamos, em que a informação representa uma mais-valia, ela terá de ir muito além disso. Terá de ser um

centro cultural e multidisciplinar.

É necessário, cada vez mais, implicar os pais e a restante comunidade educativa no processo formativo do aluno. A

biblioteca é indiscutivelmente a ponte necessária para promover e fortalecer esse envolvimento.

Longe vai o tempo em que a biblioteca era, meramente, um espaço para estudo e leituras, que servia quase em regime

de exclusividade a escola de onde era parte integrante. Esse tempo não é o presente, o presente exige uma biblioteca que se

afirme como dinamizadora de ações conducentes a uma aprendizagem ativa.

As mudanças sociais, políticas, económicas e culturais verificadas, na nossa sociedade, comummente apelidada de

sociedade da informação, obrigam a repensar as nossas políticas educativas e as nossas práticas pedagógicas

implementadas na escola. Atualmente, para fazer face a estas mudanças, a escola não se pode limitar a alfabetizar, na

medida em que a alfabetização já não é suficiente para que o indivíduo se possa mover numa sociedade marcada pelo

progresso tecnológico e pela produção e relativismo da informação. Ao indivíduo já não basta saber ler, tem de ser capaz de

usar a competência de leitura no seu dia-a-dia. Para tal, é importante que todos os agentes educativos tenham consciência

de que a capacidade de leitura condiciona fortemente a participação do indivíduo na sociedade. Neste sentido, é essencial

que a escolarização seja vista a longo prazo e numa perspetiva formativa, pelo que devemos ter em conta, mais do que o

sucesso escolar, o sucesso educativo.

Neste sentido, e reforçando o que atrás ficou expresso, importa sublinhar que a Biblioteca Escolar deve disponibilizar a

toda a comunidade educativa da escola, em sistema de livre acesso, um conjunto diversificado de recursos e atividades de

apoio ao processo de ensino - aprendizagem, cumprindo objetivos curriculares e de suporte a atividades e projetos de âmbito

extra - curricular, bem como recursos informativos e de lazer de forma a responder a necessidades intelectuais e formativas

dos membros da comunidade educativa. Contribui para a criação de situações de aprendizagem diversificada, reforçando o

trabalho colaborativo com as restantes estruturas pedagógicas da escola e promove o desenvolvimento, de forma integrada,

das competências de literacia dos alunos, cumprindo assim funções informativas, educativas, culturais e recreativas.

Tendo por base os objetivos traçados em cada Projeto Educativo, bem como os objetivos estabelecidos pelo Programa

da Rede de Bibliotecas Escolares, a Biblioteca deve ter por missão, entre outros pressupostos:

a. Desenvolver e aprofundar, nos membros da comunidade educativa, uma cultura cívica, científica, tecnológica e

artística enquanto formas de estar e ser consciente e livre no mundo;

b. Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo da escola, nomeadamente

com o seu Projeto Educativo e Projeto Curricular;

c. Constituir a BE como centro de recursos educativos de toda a comunidade educativa;

d. Promover a plena utilização e integração dos recursos pedagógicos existentes, apoiando a comunidade

educativa na execução de trabalhos e projetos de âmbito curricular e de articulação e diversificação curricular;

e. Apoiar a comunidade educativa na aprendizagem e na prática de competências de literacia da informação;

f. Contribuir ativamente para a diversificação de estratégias e métodos educativos em situações de ensino - aprendizagem,

apoiando os professores na planificação e criação de situações de aprendizagem, divulgando e incentivando o uso e

integração dos recursos materiais e de informação na atividade pedagógica, de forma a promover o desenvolvimento das

literacias cruciais à construção do conhecimento e à progressão nas aprendizagens;

g. Promover um ambiente que estimule o uso progressivo e generalizado de tecnologias multimédia e da Internet;

h. Apoiar/desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e produção de

informação, tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou

estudo, individualmente ou em grupo, por solicitação do professor ou de sua própria iniciativa e produzir sínteses

informativas em diferentes suportes;

i. Trabalhar com alunos, professores, órgãos de gestão e pais, de modo a cumprir a missão da escola, tornando a

biblioteca um verdadeiro centro de aprendizagem;

j. Modernizar/atualizar o fundo documental da Biblioteca;

k. Promover atividades de animação/formação no sentido de associar a leitura, os livros, os jogos e a frequência da

Biblioteca à ocupação lúdica de tempos livres, em articulação com todos os elementos da comunidade educativa e em

condições específicas com outros elementos da sociedade;

l. Apoiar estratégias de ligação da escola à comunidade e estabelecimento de parcerias com outras instituições;

m. Estimular e fomentar nos alunos a apetência para a aprendizagem, criando condições para a descoberta do prazer de ler

e escrever, o interesse pelas ciências, pela arte e pela cultura;

n. Defender a ideia de que a liberdade intelectual e o acesso à informação são essenciais à construção de uma cidadania

efetiva e responsável, incutindo espírito de cooperação e partilha.

Contudo, sabemos que não basta pensar e discorrer sobre o assunto, ter ideias brilhantes e delinear projetos.

Quisemos ir além do mero processo de intenções. Quisemos dar passos concretos para o estabelecimento de protocolos de

cooperação entre a biblioteca e os demais agentes locais, estabelecendo parcerias de colaboração e interesses. Vivemos

numa sociedade em que, quase, nada se dá, mas em que a troca efetiva de recursos e potencialidades e públicos, tem ainda

o seu valor. É por aí que devemos apostar, quase nunca como a prestação de um serviço, mas como uma conjugação de

esforços em que ambas as entidades possam sair beneficiadas.

… À prática (linhas de ação e atividades conjuntas)

Temos algumas práticas de sucesso nas nossas bibliotecas resultantes da colaboração estreita com pais e encarregados

de educação, seja em contactos individuais, seja por via das associações de pais.

O resultado dessa colaboração e a mais-valia dessas atividades é um indicativo precioso para aferirmos da validade

dessas iniciativas conjuntas, dessa troca de experiências e dos exemplos que constituem para os nossos alunos,

nomeadamente, e à laia de exemplo, quando colocamos pais a ler numa hora do conto ou quando os mesmos vêm falar de

atividades em desuso ou de experiências de vida relevantes.

Elencamos, de seguida, algumas dessas atividades:

Atividades em família e comunidade nas nossas BEs

► Projeto “Já sei ler” e projeto “ Vai e vem” (promovidos pelo PNL). Com este projeto pretende-se incentivar a leitura e a

interação entre a escola e as famílias, dos alunos do 1º ciclo e pré. Este projeto tem como objetivo dar continuidade ao

trabalho desenvolvido pelas escolas no âmbito da leitura e tirar partido do contexto favorável criado em torno dos livros. O

projeto fornece material de apoio, para o desenvolvimento de atividades, que promovam a leitura.

► Participação dos pais em momentos de leitura, ou em outras atividades lúdico-didáticas, na escola e na Biblioteca.

► A Feira do livro e outros eventos abertos à comunidade e com a participação ativa por parte dos pais.

► Participação dos pais em projetos da escola/biblioteca, como por exemplo, jornal escolar, rádio-escola, projetos de caráter

ambientalista, clubes, etc.

O PNL num dos seus textos e recomendações afirma que, ler em voz alta, ler em conjunto e conversar sobre os livros.

Ler em conjunto é divertido, reforça o prazer do convívio. Os laços afetivos entre as crianças e os adultos que lhes lêem,

tornam-se mais fortes. A leitura torna as crianças mais calmas, ajuda-as a ganhar autoconfiança e poder de decisão.

A leitura em família é uma linha de ação fundamental para a criação de leitores. A biblioteca pode ter nas famílias um

aliado importante e decisivo nesta sementeira. Mas como na agricultura, também aqui o terreno deve ser cuidado e

preparado para receber as novas sementes de leitura. As bibliotecas devem ser responsáveis por formar quem forma.

Seguindo ainda mais algumas recomendações do PNL, e no que respeita à leitura, sobretudo dos mais jovens, é

importante:

► A requisição de livros existentes nas BEs pelos alunos, pais e outros elementos da comunidade educativa.

► A leitura, à noite, por parte dos pais ou irmãos mais velhos, quando as crianças já estão deitadas.

► Ler em família e tornar a leitura uma atividade divertida:

► Visitar a Biblioteca juntamente com os filhos e participar nas diferentes atividades levadas a cabo pela biblioteca/escola, se

possível de uma forma ativa, servindo de exemplo aos seus educandos.

Quisemos, ainda, elencar algumas das atividades possíveis de realizar com alguns dos parceiros contactados, umas

delineadas e programadas e outras já executadas….

Importa, num quadro amplo de aprendizagens, programar atividades cuja validade e significância sejam uma mais-valia

para a escola/agrupamento, não esquecendo o caracter interdisciplinar das mesmas e o seu peso formativo.

APRENDER COM A BIBLIOTECA ESCOLAR:

Plano de atividades e critérios para a elaboração de protocolos

de cooperação com a comunidade local (entidades externas…).

Parcerias com:

Museu de Santa Maria de Lamas;

Editores/papelarias/ Livrarias;

Museu do Papel (PB).

……….

Designação: Museu de Santa Maria de Lamas Diretora: Drª Susana Ferreira Técnica Superior de Serviço Educativo: Drª Silvina Nabais Morada: Parque de Santa Maria de Lamas, Apartado 22 4536-904 Santa Maria de Lamas Coordenadas GPS: N 40º58'53,92 W 8º34'22,67 Telefone: 22 744 74 68 Telemóvel: 91 664 76 85 Fax: 22 745 49 93 E-mail: [email protected] Web: http://museudelamas.blogspot.com

- Atividades já realizadas com bibliotecas escolares: Visita ao núcleo museológico; workshop de teatro de sombras e teatro de sombras: A fada Oriana; A menina do mar…/apresentação pelos alunos da EBAAA-L de dramatizações: o rapaz de bronze e a menina do mar; participação do Museu na Feira das Tradições (artesanato local).

Atividades a realizar com as bibliotecas escolares: -Domínio A – Apoio ao desenvolvimento curricular: História (Idade Média, Estado Novo, Arte Barroca…); Ciências Naturais (fosseis, minerais, natureza (sobreiro/cortiça…),ambiente, reciclagem…) Artes (barroco,

restauro… )…. Workshops de ilustração, teatro de sombras; restauro; reciclagem; máscaras

Domínio B – Leitura e literacia: Atividades de promoção da leitura: horas do conto; oficinas de escrita, de ilustração, de teatro, de artes visuais, Intercâmbio de autores, jornalistas, técnicos, formadores, semana da leitura,... Concursos temáticos, de autores, de efemérides… - Atividades em contexto de comemoração de efemérides: S. Sebastião (oficina e expo); Dia DOS Namorados e Carnaval (Oficinas); Dia do Teatro (Teatro de sombras); Dia do Pai (oficina); Dia da árvore e da Floresta (Visita e oficina); Dia da Dança (ação movimento); Páscoa(oficina); Dia da Mãe (oficina); Dia da Família; Dia Internacional dos Museus; Dia da Criança; Santos Populares (oficina); Oficinas de verão (oficinas temáticas); Dia Mundial do Turismo (pedipaper); jornadas europeias do património (visitas temáticas); Dia da Música (oficinas; teatro de sombras “Pedro e o Lobo”; Halloween (oficina); Oficinas de Natal e teatro de sombras . Domínio D- Gestão da biblioteca escolar…

Critérios para a elaboração de protocolos de cooperação: Entidade privada sem fins lucrativos, tutelada pela Casa do Povo. Atividades implicam encargos financeiros para ambas as partes: ingresso no Museu, participação nas oficinas e dramatizações; possível deslocação do Museu (técnicas superiores, equipamento, transporte…): 2 € por aluno e taxa de deslocação…

Feiras do Livro; encontros com autores; concursos literários… Ações de formação Ofertas de livros…

EDITORES/LIVRARIAS/PAPELARIAS: parcerias…

Feiras do Livro; encontros com autores; ofertas de livros; concursos literários… Ações de formação.

Apresentação da entidade: Designação: Museu do Papel Terras de Santa Maria Diretor: Dr Marques da Silva Técnica Superior de Serviço Educativo: Dra Fátima Brandão Morada: Rua de Riomaior, 338 4535-301 Paços de Brandão Telefone: 22 744 2947 Fax: 22 745 99 32 E-mail: [email protected] Web: www.museudopapel.org

Atividades anteriores realizadas: Visitas de estudo.

Atividades a realizar com as bibliotecas escolares: - Horas do Conto/Estafetas: - Concursos temáticos: de autores, reciclagem; ambiente; natureza… -Feiras do livro -Ações de formação: …quadros interativos; escola virtual; cooperação em rede; oficinas de escrita e ilustração -Outras atividades: feira do livro; encontros com autores; oficinas de ilustração e escrita; horas do contos; oferta de livros e outros documentos e recursos.

EDITORES/LIVRARIAS/PAPELARIAS: parcerias…

Critérios para a elaboração de protocolos de cooperação: - Aquisição de livros e produtos de editore, livreiros e papelarias. - Atividades realizadas pelos editores/livreiros sem encargos financeiros para as escolas/bibliotecas.

MUSEU DO PAPEL - PAÇOS DE BRANDÃO

Critérios para a elaboração de protocolos de cooperação: Serviço ambulatório com escolas: oficinas de reciclagem. 1,5 euros por alunos (inclui transporte e materiais de apoio).

Atividades a realizar: Visita de estudo e ação de sensibilização para a reciclagem… Oficinas de papel: reciclagem do papel.