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    MANUAL 

    FARMACÊUTICO

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    Dr. Claudio SchvartsmanDr. David Salomão Lewi

    Dr. Roberto Naum Franco MorgulisFarm. Silvana Maria de Almeida

    14ª Edição - São Paulo - 2011/2012

    MANUAL FARMACÊUTICO

    2011/2012

    Comissão de Farmácia e Terapêutica

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    Schvartsman, C.Manual Farmacêutico 2011/2012. Claudio Schvartsman, David Salomão

    Lewi, Roberto Naum Franco Morgulis, Silvana Maria de Almeida (editores).- São Paulo, Hospital Albert Einstein, 2010

    480p

    1.Título.2.Medicamento.3.Posologia.4.Terapêutica.

     Projeto gráfico: Dinamika Comunicação e Design

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    Manual Farmacêutico 2011/2012

    MANUAL FARMACÊUTICO2011/2012

    EDITORES

    Dr. Claudio SchvartsmanDr. David Salomão Lewi

    Dr. Roberto Naum Franco Morgulis

    Farm. Silvana Maria de Almeida

    CONSELHO EDITORIALMembros CFT 

    DIRETOR DA PRÁTICA MÉDICA Dr. Oscar Fernando Pavão dos Santos

    COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 

    Presidente

    Dr. Claudio Schvartsman

    SecretárioDr. Roberto Naum Franco Morgulis

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    Manual Farmacêutico 2011/2012

    MEMBROSDr. Antonio da Silva Bastos Neto

    Dra. Camila Sardenberg

    Dr. Cláudio Schvartsman

    Dr. Constantino José Fernandes Junior 

    Dr. Eduardo Werebe

    Dr. Eric Roger WroclawskiDr. Flávio Steinwurz

    Dr. Flávio Takaoka

    Dr. Flávio Tarasoutchi

    Dra. Lucia Mendes O. Pinto

    Dr. Marco Aurélio Scarpinela Bueno

    Dr. Marcos Knobel

    Dra. Maysa Seabra Cendoroglo

    Dr. Milton Glezer 

    Dr. Nilson Abrão Szylit

    Dra. Renata Dejtiar Waksman

    Dr. Ricardo Botticini Peres

    Dr. Roberto Naun Franco Morgulis

    Dr. Sulim Abramovici

    Dr. Victor Nudelman

    Dr. Virgílio Gonçalves Pereira Jr.

    Enfermeira Claudia Laselva

    Farmacêutico Fabio Teixeira Ferracini

    Farmacêutica Juliana Locatelli

    Farmacêutica Silvana Maria de Almeida

    Farmacêutico Wladimir Mendes Borges Filho

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    Manual Farmacêutico 2011/2012

    COLABORADORESDr. Alberto Goldenberg

    Dr. Alfredo Elias Gilio

    Dr. Álvaro Pacheco e Silva Filho

    Dr. Amâncio Ramalho Júnior 

    Dra. Ana Claudia Arantes

    Dr. Cláudio Luiz LottenbergDr. Daniel Feldman Pollak 

    Dr. Eliova Zukerman

    Dr. Jairo Wagner 

    Dr. Joaquim Carlos Rodrigues

    Dr. José Goldenberg

    Dr. José Luiz Brant de Carvalho Britto

    Dra. Luci Black Tabacow Hidal

    Dr. Luiz Henrique Hercowitz

    Dr. Mauro Rabinovitch

    Dr. Nelson Hamerschlak 

    Dr. Nelson Wolosker 

    Dr. Oren Smaletz

    Dr. Rogério Pereira da Fonseca

    Dr. Saul Cypel

    Dr. Sidney Glina

    Dr. Simão Cohen

    Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional - EMTN

    Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - SCIH

    Serviço de Nutrição Clínica Assistencial

    Centro de Informações sobre Medicamentos – CIM

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    Manual Farmacêutico 2011/2012

     ATENÇÃO

    Este é um guia interno de padronização de medicamentos que contém

    orientações posológicas e terapêuticas básicas, visando fornecer uma

    ferramenta de consulta rápida ao médico.

    No entanto, apesar das informações nele contidas terem sido extraídas de

    fontes fidedignas e revisadas por especialistas de cada área, a Comissão

    de Farmácia e Terapêutica adverte que  tanto as doses como os

    alertas são a

    penas para referência. O ajuste posológico deve ser

    individualizado para cada paciente, de acordo com seu quadro

    clínico. Os alertas incluídos não pretendem esgotar o assunto, e a

    utilização de cada um dos medicamentos deve ser feita à luz de um

    conhecimento amplo, embasada na necessidade de cada paciente

    e nas fontes bibliográficas médicas e farmacológicas habituais.

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     APRESENTAÇÃO

    Desde quando o Hospital Israelita Albert Einstein foi criado – e já lá se vão quase

    60 anos – seus pioneiros fundadores se orientavam pelo conceito de que seria um

    hospital para o Brasil e os brasileiros, construído pela comunidade judaica.

    Esta é uma ideia ampla e que vai além do fundamental que é a figura do paciente.

    Pois é em torno dele que nossas atividades gravitam, é a seu favor que um

    exército de dedicados colaboradores se mobiliza, é para ele que buscamos o que

    há de qualidade e mais inovador em tecnologia para diagnóstico e tratamento e

    é a serviço dele que colocamos nossa imaginação criadora para proporcionar o

    melhor atendimento em saúde com tudo o que isso significa.

    Para tanto, o Manual Farmacêutico do Einstein é um dos nossos aliados. Ele foicriado em 1997 como mais uma iniciativa pioneira que gerou frutos pelo País, e é

    por esta razão que é um hospital para o Brasil e para os brasileiros. Esta é a 14º

    edição do Manual, que se firma como um importante instrumento de padronização

    e racionalização no uso dos medicamentos de modo a orientar qual o melhor

    para os pacientes indicando princípios ativos, nomes comerciais, posologia

    recomendada e outros dados que apoiam a prescrição médica.

    Da elaboração de cada edição, sempre revista, melhorada e ampliada, participam

    uma equipe multidisciplinar constituída de médicos de diversas especialidades,

    enfermeiros e farmacêuticos, que atualizam o rol de medicamentos, padronizados

    de acordo com os avanços da pesquisa e do desenvolvimento do setor, e

    agregando novos conteúdos.

    Desta edição do Manual fazem parte 710 princípios ativos e 1.159 apresentações

    comerciais. Além disso, incluímos quais as reações adversas sérias e comuns,orientações, contraindicações, interações medicamentosas e precauções, além

    de informações a respeito de corantes em suas formulações e os riscos durante a

    amamentação. Outra inovação é um ícone indicando o risco de flebite associado

    ao medicamento e o guia de diluições de medicamentos injetáveis para o uso do

    hospital. A representação referente ao látex na composição das embalagens foi

    excluída porque esta é uma informação dinâmica, que pode se alterar em curto

    espaço de tempo.

    Quando a padronização se junta às informações técnico-científicas acerca

    dos medicamentos, este Manual dá mais um – e importante – passo na nossa

    incansável e desafiadora tarefa em busca da excelência.

    Para nós, os médicos, o Manual é a garantia de se ter à mão uma referência

    absolutamente confiável e segura na prescrição de medicamentos.

    E para os nossos pacientes é a expressão renovada de nosso compromisso com

    a qualidade e da responsabilidade como encaramos o ofício de preservar a vida.

    Claudio Luiz Lottenberg

     Presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein

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    PREFÁCIO

    O Manual Farmacêutico, ao entrar em sua 14ª edição, continua sendo exemplo

    de racionalização e padronização de fármacos, servindo não somente à nossa

    instituição como também representando modelo para diversos hospitais em nosso

    país. É fruto de um esforço contínuo de uma ampla equipe multiprofissional e

    interdisciplinar, incluindo farmacêuticos, administradores, enfermeiras e médicos

    de várias especialidades e atende aos anseios de uniformidade, visando maior

    segurança, eficiência e agilidade no controle de fármacos em nosso hospital.

    Nesse tempo de desenvolvimento pela indústria farmacêutica de agentes com

    perfil de segurança e eficácia, com as novas tecnologias disponíveis, há uma

    necessidade por parte desta equipe multiprofissional de vigilância constante

    quanto a efeitos adversos destes novos agentes terapêuticos. Diante disto,

    neste ano, tivemos 34 exclusões e 38 inclusões de medicamentos. Atualmente,

    estão padronizados 710 princípios ativos e 1159 apresentações comerciais.

    Destaca-se que estas modificações são fruto de solicitações de todo corpo

    clínico, análise do perfil fármaco-econômico dos agentes envolvidos e pareceres

    de nosso grupo de consultores que representam as principais especialidadesmédicas.

    Esta edição apresenta, além das informações farmacológicas, reações adversas,

    orientações, contraindicações, interações medicamentosas, precauções,

    corantes nas formulações e risco do uso de medicamentos na amamentação e

    gravidez, informações sobre o risco de desenvolvimento de flebite e um guia para

    diluição de medicamentos injetáveis.

    O ícone referente à presença de látex na composição das embalagens dos

    medicamentos foi excluído por ser uma informação considerada dinâmica e

    passível de alterações em curto espaço de tempo.

    Estamos oferecendo uma obra editorial mais robusta e ferramentas úteis na

    prática diária da assistência. As modificações deste período de 2 anos estarão

    sempre disponíveis para consulta pela intranet através da prática médica no

    medical suíte.

    Claudio Schvartsman

     Presidente da Comissão de Farmácia e Terapêutica

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    Manual Farmacêutico 2011/2012

    ÍNDICE

    Declaração de conflito de interesses ......................................................... 12

    Como usar este Manual .............................................................................. 13

    Farmácia Hospitalar .................................................................................... 14

      Apresentação ............................................................................................. 14

      Farmácia Central - Setores ........................................................................ 14

      Unidades de Dispensação ........................................................................ 15

      Unidades de Produção ............................................................................. 17

      CIM (Centro de Informações sobre Medicamentos) ..................................... 18

      Serviços ..................................................................................................... 21  Atenção Farmacêutica .............................................................................. 21

      Cadastramento de Fornecedores............................................................... 22

      Garantia de Qualidade .............................................................................. 22

      Medicamentos sob Investigação Clínica ..................................................... 22

      Farmácia Clínica ....................................................................................... 22

      Participação em Programas de Imunização................................................. 23

    Padronização de Medicamentos ................................................................ 23

      1. Objetivos .................................................................................................. 24

      2. Prescrição de Medicamentos Não-Padronizados ....................................... 24

      2.1. Normas ............................................................................................ 24

      3. Inclusão na Padronização de Medicamentos .............................................. 24

      3.1. Normas ............................................................................................ 24  3.2. Critérios ............................................................................................ 25

      4. Exclusão da Padronização de Medicamentos ............................................. 26

      4.1. Critérios ............................................................................................ 26

      5. Medicamentos de Uso Eventual ............................................................... 26

      6. Medicamentos Importados ........................................................................ 26

      7. Uso de Medicamentos Não-Dispensados pelo Hospital .............................. 27

      8. Classificação dos Princípios Ativos Padronizados no HIAE com

    Base no Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) Index ............................... 30

      9. Relação de Medicamentos Classificados por ação Farmacológica .............. 40

      10. Classificação dos Medicamentos em função

      dos Riscos Potenciais de Teratogenicidade ............................................ 80

      11. Classificação dos Medicamentos

    em função da Amamentação ................................................................. 81  12. Indicação de Medicamentos que contêm Látex ou não ........................... 81

      13. Indicação de Medicamentos com Risco de Flebite .................................. 82

      14. Relação de Medicamentos Padronizados ............................................... 83

      15. Desinfetantes/Antissépticos Padronizados ............................................ 356

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    Manual Farmacêutico 2011/2012

      16. Diagnóstico ......................................................................................... 360

      17. Padronização de Dietas Nutricionais ..................................................... 363

    Programa de Imunização do HIAE ............................................................ 373

    Profilaxia Antimicrobiana .......................................................................... 383

     Anexos ........................................................................................................ 390

      1. Medicamentos de Uso Restrito ................................................................ 390

      2. Infusão de Eletrólitos ............................................................................... 391

      2.1. Infusão de Eletrólitos Adultos - CTI .................................................... 391

      2.2. Infusão de Eletrólitos Adultos - Unidade de Internação ....................... 392

      2.3. Eletrólitos Injetáveis padronizados ..................................................... 392

      3. Normas para Prescrição de Medicamentos Controlados (Portaria 344) ...... 392

      3.1. Resumo da Portaria 344/98 ............................................................. 393

      4. Normas para Prescrição de Medicamentos

    Controlados Não-Padronizados ............................................................... 394

    5. Orientações para o Preenchimento da Prescrição

      Médica Hospitalar ................................................................................... 394

      6. Abreviações mais Comuns Utilizadas na Prescrição Médica ...................... 395

      7. Fórmulas Padronizadas de NPT ............................................................... 395

      8. Tabela de Compatibilidade Medicamento x Recipiente de Soros .............. 402

      9. Tabela de Conteúdo de Sódio em Antibióticos Intravenosos ..................... 402

      10. Tabela de Potências e Doses Equivalentes de

    Corticosteroides Sistêmicos ................................................................. 403

      11. Tabela de Correspondência Iônica ....................................................... 403

      12. Tabela de Correspondência para mEq .................................................. 404

      13. Algoritmo de Tratamento e Avaliação da Dor no Adulto .......................... 404

      14. Tabela de Diluição de Medicamentos Intravenosos Gerais ..................... 408  15. Tabela de Diluição de Medicamentos Intravenosos - UTI Neonatal .......... 433

      16. Tabela de Diluição de Medicamentos Intravenosos para

      Pacientes Pediátricos .......................................................................... 441

    Índice Remissivo ........................................................................................ 462

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    Manual Farmacêutico 2011/201212

    DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES

    Pode existir conflito de interesses em relação a uma determinada

    monografia quando um participante no processo de revisão e publicação

    (autor, revisor ou editor) tem ligação com atividades que poderiam

    influenciar inapropriadamente o seu julgamento, quer este seja ou não

    de fato afetado.

     A confiança pública no processo de revisão por pares e a credibilidade

    dos trabalhos publicados dependem em parte da correção do modo

    como os conflitos de interesses são geridos durante a redação, revisão

    e decisão editorial.

    Para preservar a credibilidade de seus procedimentos de avaliação, a

    Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) decidiu tornar obrigatória a

    declaração de ausência ou presença de potencial conflito de interesse para

    todos os integrantes do corpo editorial do Manual Farmacêutico e da CFT.

    Estas declarações preenchidas e assinadas estão à disposição do públicopara consulta, na Secretaria da Farmácia.

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    Manual Farmacêutico 2011/2012 13

    COMO USAR ESTE MANUAL?

    Nesta décima quarta edição do Manual Farmacêutico, a Relação de

    Medicamentos Padronizados encontra-se organizada por ordem alfabética

    de princípios ativos, seguidos das respectivas apresentações comerciais

    padronizadas, com suas posologias usuais e alertas relacionados aos

    medicamentos, de forma objetivamente resumida.

    Encontra-se também a relação de medicamentos classificados de

    acordo com a classificação ATC (Anatomical Therapeutic Chemical) da

    Organização Mundial da Saúde – OMS.

    Há descrito ainda a estrutura funcional da Farmácia Hospitalar,

    acompanhada de breve resumo das atividades de cada setor. Além disso,

    foram abordados aspectos técnicos que estão relacionados com a prática

    da rotina diária: informações para prescrição de Nutrição Parenteral, Guia

    de diluição de medicamentos injetáveis, orientação para prescrição de

    medicamentos controlados, entre outros.

    Para maior facilidade de consulta, no início deste Manual há um índice

    geral e no final encontra-se o índice remissivo que abrange diversas formas

    de busca.

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    Manual Farmacêutico 2011/201214

      FARMÁCIA HOSPITALAR – Apresentação

    Na busca da melhoria da qualidade dos serviços prestados, a FarmáciaHospitalar vem se transformando para beneficiar cada vez mais o paciente,

    na agilidade do atendimento e segurança na utilização do medicamento.

    Nas diversas áreas da Farmácia, contamos com profissionais farmacêuticosque prestam suporte técnico às equipes de enfermagem, médica e a outrosprofissionais, através da manipulação e dispensação de medicamentos,informações sobre medicamentos, análise de reações adversas e interaçõesmedicamentosas.

     A dispensação de medicamentos na forma unitária, conforme dose prescritae manipulados sob condições adequadas para o horário correto deadministração, é feita a cada 6 horas, período que permite identificar grandeparte das alterações que são feitas na prescrição médica, evitando, destaforma, a perda de medicamentos manipulados.

     A “Central de Atenção à Prescrição”, foi estruturada e implantada para viabilizar uma atenção farmacêutica “on line” à prescrição médica em relação

    à dose prescrita, tempo de administração, diluentes, transcrição, etc. A disponibilização dos equipamentos automatizados de dispensação de me-dicamentos e materiais médico-hospitalares nas diversas unidades de interna-ção, vem contribuindo para a agilidade, eficácia e segurança no atendimentoaos pacientes internados e atendidos pela dispensação por Dose Unitária.

     Todo o Serviço de Farmácia está disponível por 24 horas através dofarmacêutico de plantão.

    FARMÁCIA CENTRAL – Setores

    Unidade central da Farmácia, que tem como principal função o armazenamentodo estoque de medicamentos e materiais médico hospitalares e oabastecimento dos Centros de Custos, Unidades de Dispensação e de

    Produção. Abaixo seguem as descrições dos seus setores.

    Recebimento

    Setor responsável pelo recebimento de todos os produtos utilizados no Hos-pital, como materiais diversos, materiais médico-cirúrgicos e medicamentos.

    Codificação em Barras

    Setor responsável pela identificação com etiqueta de código de barras interno.Esta rotina está implantada para todos os medicamentos padronizados eestará migrando também para a identificação dos materiais médico-cirúrgicosigualmente padronizados. Este processo permite que os itens identificadospossuam rastreabilidade dentro do Hospital, possibilitando a identificação e acorrelação entre algum lote ou produto com o problema que eventualmenteele possa ter causado.

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    Manual Farmacêutico 2011/2012 15

    Distribuição:

    Setor responsável pela estocagem, distribuição e controle de medicamentose materiais médico-cirúrgicos. Efetua o atendimento às farmácias satélites edemais setores (centros de custos) através de requisições efetuadas pelossolicitantes, em sistema informatizado.

    O setor também é responsável pela compra de medicamentos que não sãopadronizados no Hospital, mediante solicitação de um farmacêutico, naqueleshorários em que os setores de Planejamento e Compras não funcionam.

    UNIDADES DE DISPENSAÇÃO

    Sistema de Dispensação

     Todo o processo de dispensação de medicamentos é acompanhado peloprofissional farmacêutico, garantindo a qualidade dos produtos dispensados,com os controles adequados. O farmacêutico revisa todas as prescriçõesmédicas, mantém um controle rigoroso do armazenamento e validade de todosos itens, acompanha, orienta e monitora a correta separação e manipulaçãodos medicamentos, supervisiona a dispensação de itens que necessitamde um controle especial (medicamentos termolábeis, medicamentospsicotrópicos e entorpecentes, medicamentos injetáveis multidose), conferee valida todo o processo antes da dispensação ao paciente.

    Unidades Centralizadas

    O Sistema de Dispensação de Medicamentos adotado é o de Dose Unitária.Esse sistema consiste na dispensação de medicamentos prontos para uso

    (sólidos unitários e injetáveis diluídos) em embalagens identificadas para cadapaciente, com os horários de administração, para um período de 6 horasdurante 24 horas.

     A Dose Unitária tem como principais objetivos:w  Aumentar a segurança para o pacientew  Disponibilizar maior tempo da enfermagem no cuidado ao pacientew  Diminuir erros de dispensação/administraçãow  Racionalizar a distribuição e administração de medicamentosw  Possibilitar o exercício da farmacovigilânciaw  Diminuir custos com medicamentosw  Manter um controle de estoque mais eficaz

    Unidades Descentralizadas

    Há unidades que oferecem atendimento a pacientes críticos, e para estas

    unidades temos um atendimento descentralizado realizado pela Farmácia,através das Farmácias Satélites. Atualmente temos as Farmácias Satélites:w  Farmácia Pediatria - 12º andar bloco A (atendimento CTI Pediátrico)w  Farmácia Semi-intensiva  - 7º andar bloco A (atendimento Semi-

    intensiva Adulto)w  Farmácia UTI - 5º andar bloco A (atendimento UTI Adulto)

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    Manual Farmacêutico 2011/201216

    w  Farmácia 4º andar - 4º andar bloco C (atendimento de materiais paraMDP)

    w  Farmácia PA  - 1º andar bloco C (atendimento UPA)w  Farmácia Maternidade  - 8º andar bloco D (atendimento Maternidade,

    Hemodiálise e CTI Neonatal)w

      Farmácia Centro Cirúrgico  - 5º andar bloco D (atendimento blococirúrgico)w  Farmácia I4 - I4 bloco A1 (atendimento bloco cirúrgico).

    w  Farmácias Pediatria, Semi e UTI: realizam o atendimento aos pacientescríticos das referidas unidades, através da dispensação por DoseIndividualizada. Neste processo a dispensação é realizada por paciente,sendo identificado o medicamento por horário. Seguem em embalagens

    plásticas seladas e identificadas com a etiqueta de identificação dopaciente. A dispensação ocorre para 24h, sendo dividida por turnos detrabalho da enfermagem (manhã, tarde e noite). Este processo minimizariscos de trocas de medicamentos e permite um melhor acompanhamentodas devoluções dos medicamentos não utilizados pelo paciente.

    w  Farmácia PA:  visa atendimento dos pacientes que estão em situaçõesde urgência/emergência. Nesta Farmácia há um balcão de atendimento

    exclusivo aos pacientes de emergência, para que estes tenham umatendimento diferenciado.

    w  Farmácia 4º andar: realiza atendimentos de materiais específicos para asunidades de Hemodinâmica e Endoscopia. Para todos os setores do MDPfaz a dispensação de medicamentos controlados através de Kits. Estessão utilizados na sedação para realização do procedimento. Esta Farmáciafunciona no período das 7 às 19 horas, de 2ª a 6ª feira e das 7 às 11 horas,

    aos sábados. Permanece fechada no noturno, finais de semana e feriado.Caso haja necessidade da retirada de algum produto os setores acionamo bip 5210.

    w  Farmácia Maternidade:  realiza o atendimento por Dose Individualizadaaos pacientes das unidades CTI Neonatal e Maternidade. Neste processoa dispensação é realizada por paciente, sendo identificado o medicamentopor horário. Segue em embalagens plásticas, identificadas com a etiqueta

    de identificação do paciente. A dispensação ocorre para 24h, sendoentregue para a equipe de enfermagem no período da tarde.

    w  Farmácias I4 e Centro Cirúrgico: realizam atendimento por Kits Cirúrgicos.Estes são montados antecipadamente, conforme programação do mapacirúrgico, por paciente, médico e cirurgia. A dispensação ocorre somenteno momento do procedimento. A Farmácia I4 realiza o atendimento noperíodo das 6 às 22 horas, de 2ª a sábado.

    Estes serviços estão disponíveis 24h (exceto as unidades citadas acima) econtam com controles internos para assegurar a correta dispensação domedicamento ao paciente.

     Além disto, há também medicamentos de urgência/emergência disponíveis noscarros de emergência localizados em cada unidade de atendimento ao paciente.

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    Manual Farmacêutico 2011/2012 17

      UNIDADES DE PRODUÇÃO

    Laboratório de Manipulação de Quimioterápicos

    Está localizado no 2º subsolo, junto ao setor de atendimento ambulatorial

    de pacientes oncológicos. É a área destinada à preparação de drogasantineoplásicas utilizadas tanto pelos pacientes internados como pelosatendidos ambulatorialmente. A infraestrutura para este tipo de procedimentoatende às recomendações técnicas para a manipulação de drogas citotóxicas.

     A equipe da Farmácia da Oncologia é composta por farmacêuticos, auxiliaresde manipulação, auxiliares de farmácia, estagiário e mensageiro. A principalatividade é garantir a qualidade e a segurança da terapia medicamentosa donosso paciente.

    O farmacêutico avalia todas as prescrições médicas da Oncologia quantoaos seguintes aspectos:

    w  se a prescrição foi realizada em formulário corretow  se o Termo de Consentimento está preenchido e assinado pelo pa-

    ciente/médicow

    se o médico é cadastrado/habilitado para prescrever drogas antineo-plásicasw superfície corpóreaw  pertinência da droga (protocolo x diagnóstico)w  se a pré-medicação está prescrita/corretaw dose prescritaw  via de administraçãow  diluente prescrito x indicadow  período de infusãow  interação medicamentosaw  alergias

     Toda ocorrência é comunicada ao médico, e a equipe multiprofissional éorientada quanto às condutas necessárias.

    Farmácia Produção

    Setor responsável pela manipulação de medicamentos injetáveis, unitarizaçãode sólidos orais padronizados na instituição e recebimento das solicitaçõesde Nutrição Parenteral Total.

    Na Central de Preparo de Medicamentos Estéreis é realizado o preparode medicamentos estéreis destinados aos pacientes internados de acordocom a prescrição médica e de outras soluções estéreis solicitadas por outrossetores do Hospital, segundo as Boas Práticas de Manipulação.

    Na Unitarização faz-se o fracionamento de medicamentos na forma sólidapara uso interno e externo para abastecimento das unidades de estoque,disponibilizando esses medicamentos para atendimento conforme prescriçãomédica. No caso das apresentações não existentes no mercado, esse setorrealiza o fracionamento do medicamento, adequando-o às necessidades dopaciente.

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     A Farmácia Produção também é responsável pelo recebimento dassolicitações de Nutrição Parenteral Total, encaminhamento dessassolicitações para manipulação externa e acompanhamento do recebimentodas bolsas de Nutrição Parenteral Total.

    Em todos esses processos: o farmacêutico é responsável pelo monitoramento

    da produção diária dos medicamentos prescritos e pelo controle dosprocessos, visando garantir a qualidade do produto final.

     A Nutrição Parenteral Total (NPT) consiste na administração de nutrientesnecessários para a sobrevida, por via endovenosa. A Nutrição ParenteralCentral tem indicação quando a alimentação pelo trato gastrintestinal não épossível, quando a absorção não é completa ou quando a alimentação oralé indesejável e, principalmente, quando a estas situações está associada adesnutrição. Já a Nutrição Parenteral Periférica é indicada para manutençãonutricional por um período curto (3 a 5 dias) e apresenta os lípides comoprincipal fonte calórica.

    Para reduzir intercorrências, como instabilidades físico-químicas, foramelaboradas cinco fórmulas padrão de Nutrição Parenteral. A descriçãodetalhada de cada fórmula padrão, suas vantagens e outros aspectos

    relacionados estão descritos nas páginas 395 a 401 

    CIM (Centro de Informação sobre Medicamentos)

    O CIM está estruturado como setor do Hospital desde 1996, epossui como principais atividades:

    Informação Atendimento às diversas solicitações, dúvidas técnicas ligadas ao uso,prescrição, dispensação e administração de medicamentos, contando paraisto com banco de dados e fontes bibliográficas fidedignas e atualizadassobre medicamentos.

    O perfil de atendimento do CIM indica que a maioria dos atendimentossão realizados por telefone ou mensagem eletrônica e os solicitantes sãoprincipalmente farmacêuticos, médicos e enfermeiros. Cerca de 85% dassolicitações realizadas são de origem interna e dentre os questionamentosmais frequentes estão: apresentação do medicamento, administração,composição, reações adversas, estabilidade, compatibilidade, posologia efornecedor.

    Treinamento e Desenvolvimento

    Suporte Técnico, capacitação, treinamento na implantação de ativida-des e na utilização de ferramentas de trabalho bem como elaboração,acompanhamento e análise de resultados de Estudos de Utilização deMedicamentos (EUM).

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    Padronização de medicamentos

     Auxílio à Comissão de Farmácia e Terapêutica através do trabalho de:w  Análise do uso/consumo/custo dos medicamentosw Coleta, arquivo, análise, emissão de relatórios sobre a prescrição de

    medicamentos não padronizadosw Encaminhamento das solicitações de inclusão e exclusão de medica-

    mentos na padronizaçãow  Participação nas discussões que envolvem a padronizaçãow  Cadastro de medicamentosw  Busca de alternativas no mercado

    Farmacovigilância

    O Hospital faz parte da rede de Hospitais Sentinelas que integram o ProgramaNacional de Farmacovigilância.

    O CIM é responsável pelo desenvolvimento, compilação e repasse das infor-mações sobre o trabalho de farmacovigilância no Hospital, que consiste em:

    w  Atuação sobre os alertas recebidos através do Sistema Nacional de Far-macovigilância (fluxo1)

    w

      Notificação Espontânea de Suspeita de Reação Adversa: através daatuação na coleta, análise de dados, elaboração de laudos, repasse ecompilação de informações.

    w  Busca Ativa a reações adversas relacionadas à prescrição de medica-mentos

    w  Notificação de Desvio Técnico de Qualidade de Medicamentos: atravésda atuação do setor de garantia da qualidade, com o trabalho de levan-tamento das informações sobre a suspeita, verificação junto ao fabrican-

    te, recolhimento e guarda do item sob suspeita e quando necessário,encaminhamento de material para análise.

    w  Prevenção de Eventos Adversos: através do trabalho e intervenção di-reta sobre a prescrição médica, prevenindo a ocorrência de eventosrelacionados à utilização do medicamento.

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    Fluxo 1

       A   L

       E   R   T   A

       A   N

       V   I   S   A

       C   V   C  -   S   P

       R   A   M

       D  e  s  v   i  o   T   é  c  n   i  c  o

       d  e   Q  u  a   l   i   d  a   d  e

       F  a   b  r   i  c  a  n   t  e   /

       f  o  r  n  e  c  e   d  o  r

       D   O

       U   /   D   O   E

       F  a

      r  m   á  c   i  a

       N    Ã   O

       U  s  a  r  m  o  s

      n  o   H  o  s  p   i   t  a   l

       U  s  a  r  m  o  s

      n  o   H  o  s  p   i   t  a   l

       S   I   M

       S   I   M

      •

       i  n   t  e  r   d   i  ç   ã  o  c  a  u   t  e   l  a  r   (  g  u  a  r   d  a  o  u  r  e   t   i  r  a   d  a   d  o  m  e   d   i  c  a  m  e  n

       t  o ,   l  o   t  e

      e  s  p  e  c   í   f   i  c  o   d  o  e  s   t  o  q  u  e ,  o  u   d  e   t  o   d  o  s  o  s   l  o   t  e  s  o  u   t  o   d  o  s

      m  e   d   i  c  a  -

      m  e  n   t  o  s   d  o  m  e  s  m  o   f  a

       b  r   i  c  a  n   t  e   )

      •

       A  v  e  r   i  g  u  a  ç   ã  o   j  u  n   t  o  a  o

       f  a   b  r   i  c  a  n   t  e

      •

       S  u  s  p  e  n  s   ã  o  o  u   t  r  o  c  a   d  e  m  e   d   i  c  a  m  e  n   t  o

      •

       C  o  m  p  r  a   d  e  s   i  m   i   l  a  r  e  s

       (  e  v   i   t  a  r   d  e  s  a   b  a  s   t  e  c   i  m  e  n   t  o   )

      •

       A  n   á   l   i  s  e   (   f   í  s   i  c  o  -  q  u   í  m   i  c

      a  e   /  o  u  m   i  c  r  o   b   i  o   l   ó  g   i  c  a   )

      •

       L  e  v  a  n   t  a  m  e  n   t  o   d  o  s  p  a  c   i  e  n   t  e  s  e  m   u  s  o  o  u  q  u  e  u   t   i   l   i  z  a  r  a  m

      •

       C  o  n   t  a   t  o  c  o  m   o  p   l  a  n   t   ã  o  m   é   d   i  c  o  a   d  m   i  n   i  s   t  r  a   t   i  v  o

      •

       I  n   t  e  r   d   i  ç   ã  o  c

      a  u   t  e   l  a  r   (  g  u  a  r   d  a  o  u  r  e   t   i  r  a   d  a   d  o

      m  e   d   i  c  a  m  e  n

       t  o   d  o  e  s   t  o  q  u  e   )

      •

       L  e  v  a  n   t  a  m  e  n   t  o   d  o  s  p  a  c   i  e  n   t  e  s  e  m   u  s  o  o  u  q  u  e

      u   t   i   l   i  z  a  r  a  m

      •

       C  o  n   t  a   t  o  c  o  m   o  s  m   é   d   i  c  o  s

      •

       B  u  s  c  a  a   t   i  v  a

      a  o  s  c  a  s  o  s   d  e  s  u  s  p  e   i   t  a   d  e   R   A   M

       D  u  r  a  n

       t  e  a  s  e  m  a  n  a  -   C   I   M

       P   l  a  n   t   õ

      e  s  :   F   i  n  a   l   d  e  s  e  m  a  n  a  e  n  o   t  u  r  n  o

       F  a  r  m  a

      c   ê  u   t   i  c  o  s

       A  n  v   i  s  a  :   A  g   ê  n  c   i  a   N  a  c   i  o  n  a   l   d  e   V   i  g   i   l   â  n  c   i  a   S  a  n   i   t   á  r   i  a

      •

       C   V   S  :   C  e  n   t  r  o   d  e   V   i  g   i   l   â  n  c   i  a   S  a  n   i   t   á  r   i  a

      •

       D   O   U   /   D   O   E  :   D   i   á  r   i  o   O   f   i  c   i  a   l   d  a

       U  n   i   ã  o   /   E  s   t  a   d  o

       C

       i   ê  n  c   i  a

       V   i  g   i   l  a  n  c

       i  a   d  e   R   i  s  c  o   /

       C  o  o  r   d  e  n  a  ç   ã  o  m   é   d   i  c  a   /

       C   F   T

       G  r  u  p  o

       V   i  g   i   l   â  n  c   i  a

       d  o   R   i  s  c  o

       I  m  p  r  e  n  s  a

       F  o

      n   t  e  s   N   ã  o

       O   f   i  c   i  a   i  s

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    SERVIÇOS

     Atenção Farmacêutica

     A Atenção Farmacêutica é um conjunto de práticas do profissionalfarmacêutico, no qual o paciente é o principal beneficiário. Compreendeas atitudes, os comportamentos, os compromissos, as inquietudes, os valores éticos, as funções, os conhecimentos, as responsabilidades e ashabilidades do farmacêutico na prestação da farmacoterapia, com o objetivode alcançar resultados terapêuticos definidos na saúde e na qualidade de vida do paciente.

     Tem por objetivo auxiliar a prescrição médica, tornando o conhecimentosobre o medicamento mais disponível à equipe de saúde. Visa a adequaçãodo trabalho da Farmácia Hospitalar aos padrões estabelecidos pela JointCommission on Internacional Accreditation (JCIA) e também segue asrecomendações da American Society of Health - System Pharmacists -(ASHP).

    O Farmacêutico inserido no Modelo Assistencial Interdisciplinar, participa de

    discussões clínicas dos casos selecionados prestando informações sobremedicamentos aos demais profissionais de saúde, colaborando para aprescrição de drogas eficazes e seguras e para sua adequada administração.

     As prescrições médicas são avaliadas pelo farmacêutico quanto a identificaçãocorreta do medicamento, dose a ser utilizada, via e horário de administração,considerando-se dados como peso, diagnóstico, antecedentes e alergias,compatibilidade entre medicamentos parenterias, diluição, tempo deinfusão, reconciliação medicamentosa, interações medicamentosas,farmacovigilância, aprazamento e medicamentos via sonda, sua absorçãopor esta via e também para se evitar a obstrução da sonda, visando garantir acontinuidade do tratamento, gerar história médica precisa, monitorar eventosadversos e auxiliar na administração segura dos medicamentos.

     Toda ocorrência encontrada é avaliada e comunicada ao médico e,quando necessário, à equipe interdisciplinar, para que se possam tomar asprovidências cabíveis.

    Este modelo de atuação do farmacêutico é uma diretriz da melhoria daqualidade do HIAE e tem como objetivo reunir as ações multidisciplinares emuma atuação sincronizada a partir das necessidades requeridas pelo pacientee família, traduzindo um atendimento integral de excelência assistencial.

     Todas as ações têm como foco principal o paciente e a família e como

    estratégia a integração das disciplinas com a finalidade de racionalizar osrecursos terapêuticos, por meio da hierarquização das necessidades dopaciente, propiciando a otimização de custos, garantir a segurança aosprocessos, possibilitar que as informações sejam ágeis, eficientes e quepossibilitem o processo assistencial e a sua continuidade.

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    Esse campo de atuação permite ao farmacêutico o acompanhamento e aintervenção em vários aspectos da terapia do paciente. Outros objetivos desteplano de atuação são aumentar o conhecimento da equipe interdisciplinaracerca do assunto e mensurar o impacto econômico que pode ser gerado,principalmente com relação a prevenção.

    Cadastramento de Fornecedores

     A seleção de fornecedores é um dos fatores preponderantes para assegurara procedência e a qualidade dos medicamentos e outros produtos para asaúde adquiridos. Desta forma, o Hospital faz parte de um programa deavaliação e qualificação de fornecedores, que consiste basicamente em visitas técnicas realizadas às instalações do fornecedor e aplicação de umroteiro de inspeção padrão baseado na legislação sanitária vigente, incluindoaspectos dos programas de acreditação hospitalar nacional e internacional.

    Garantia de Qualidade

    É o setor responsável por: recebimento das reclamações, realizadas atravésde formulário específico existente nas unidades de internação e farmáciassatélites; encaminhamento dos problemas relacionados aos produtos emestoque no Hospital junto aos fornecedores; recolhimento e guarda dosprodutos sob suspeita e, quando necessário, encaminhamento do item(material ou medicamento) para análises físicas, químicas ou microbiológicas.

    Medicamentos sob investigação Clínica

     A Farmácia Hospitalar controla o armazenamento e dispensação demedicamentos que estão sob investigação clínica e ainda não possuemautorização para sua comercialização. Para isto, deve conhecer o protocolode investigação, devidamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa,para que possa realizar a guarda, controle e registro de saída, além da

    participação no acompanhamento dos efeitos nos pacientes selecionadospara participação no protocolo.

    Farmácia Clínica

     A partir de 2000, o Hospital passou a contar com mais um auxílio na terapêutica

    medicamentosa: o farmacêutico clínico. Como plano de implantação daFarmácia Clínica/Atenção Farmacêutica, a atuação deste profissional estavacentrada no Centro de Terapia Intensiva Adulta (CTI-A) e serviu como modelopara expansão dos projetos de atuação em Assistência Farmacêutica.

    Em 2004, como parte da expansão do projeto, teve início a atuação dofarmacêutico clínico nas Unidades de Oncologia e Geriatria e em setembro

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    de 2005 uma nova expansão permitiu a alocação de 1 farmacêutico porandar, viabilizando a assistência farmacêutica para as demais unidades deinternação.

    O farmacêutico clínico atua no apoio à terapêutica como integrante efetivoda equipe multiprofissional e interdisciplinar, que tem como principal objetivo

    restabelecer a saúde do paciente com a visão dos diversos profissionaisenvolvidos em seus cuidados.

     As atividades compreendem discussão de casos clínicos e da terapiamedicamentosa em todos os seus aspectos (via, frequência, dose, ajustede dose para função renal alterada, compatibilidade, diluição, legibilidade,alergia a medicamentos, tempo de infusão, medicamentos via sonda,reconciliação medicamentosa, análise do aprazamento, indicação, interaçõesmedicamentosas, reações adversas e custos), apoio à equipe através dofornecimento de informações referentes a medicamentos e educaçãocontinuada dos diversos profissionais.

     Também são atividades do farmacêutico clínico as rotinas gerenciadas pelafarmácia: Adesão à política da prescrição médica, adequação do tempo deantibiótico profilaxia e antibiótico terapêutico, aprazamento, adequação da

    prescrição de albumina segundo a RDC 115, monitoramento de drogas debaixo índice terapêutico e a dispensação de misoprostol.

    O perfil de atuação é mais voltado para a relação do medicamento com opaciente, desde seu preparo e adequação às necessidades específicas dopaciente até o acompanhamento do resultado final da terapia.

    Este profissional também tem como funções a realização de pesquisassobre utilização de medicamentos e novas tendências farmacoterapêuticas;

    acompanhamento do consumo de medicamentos; estudos defarmacoeconomia e farmacovigilância.

     A participação desse profissional na assistência ao paciente, vem somandoótimos resultados, contribuindo diretamente para uma terapia medicamentosaracional. Deste modo, torna-se evidente o avanço da qualidade na áreaassistencial e do Serviço da Farmácia Hospitalar a que esta atuação estáligada.

    Participação em Programas de Imunização

     A Farmácia Hospitalar participa do desenvolvimento de políticas e procedi-mentos referentes a programas de imunização preventiva e pós-exposição,tanto para paciente quanto para funcionários. A partir disto, a Farmácia

    tem como objetivo contribuir com os programas, principalmente no que dizrespeito à correta e adequada dispensação dos itens a serem utilizados.

    PADRONIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS

     Apenas os produtos inclusos na relação de medicamentos padronizados são

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    adquiridos de forma programada pelo Hospital, estando consequentementedisponíveis para uso, ao contrário dos medicamentos não-padronizados quepassam por um processo de compra específico.

    1. Objetivos

    w

      Racionalizar do uso de medicamentosw  Adquirir somente de produtos com valor terapêutico comprovadow  Diminuir o número de medicamentos em estoquew  Aumentar seu controle e agilizar a dispensaçãow  Racionalizar espaços de armazenamentow  Viabilizar a distribuição pelo sistema de Dose Unitária

    2. Prescrição de Medicamentos Não-Padronizados

    2.1. Normasw  Conhecimento da Padronização.

    O médico deve estar ciente de que o medicamento que ele estáprescrevendo não é padronizado no Hospital. Para isso, todos os postosde enfermagem terão disponível o Manual Farmacêutico, que tambémserá distribuído a todos os médicos cadastrados e será disponibilizadona intranet.

    w

      O Hospital terá um prazo de 12 horas para a entrega do medicamento.w  Para providência do medicamento não-padrão:

    3. Inclusão na Padronização de Medicamentos

    3.1. Normasw  Preechimento do Formulário de Inclusão  As solicitações de inclusão deverão ser feitas através do preenchimento

    do formulário de Inclusão de Medicamento na Padronização (Figura1), onde o solicitante deverá expor os motivos pelos quais estáencaminhando esta solicitação. Além disso, devem estar anexadasao formulário referências bibliográficas de origem reconhecida e

    Farmacêutico aborda Médicoinformando normas/critérios da

    padronização de medicamentoe sugere alternativa terapêuticapadronizada

    Farmacêutico indaga sobre necessi-dade de padronização. Caso o médico

     ju lgue necessár ia a sua padronização,deve seguir as normas de Inclusão naPadronização de Medicamentos.

    Médico acata sugestão esubstitui o medicamento

    Médico não aceita sugestãoe solicita compra do item

    ou

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    independente, confirmando sua justificativa e mostrando:w  eficácia/segurança do medicamento em questão (para os casos em

    que não há similar ou equivalente padronizado)w  vantagens terapêuticas (para casos em que já exista similar ou

    equivalente padronizado, destinado ao mesmo fim)w

      Fluxo da solicitação1ª FarmáciaEstes dados devem ser encaminhados ao Centro de Informações sobreMedicamentos (CIM) / Farmácia Hospitalar, que verificará se todos oscritérios e normas de inclusão definidos pela Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) estão sendo respeitados e fará a revisão bibliográfica, bemcomo a análise econômica da solicitação, indicando o possível incremento

    de gastos com a inclusão do medicamento na padronização.2ª Avaliação Médica Após análise do CIM, este envia a solicitação - omitindo a identidade domédico solicitante - ao médico consultor da classe a que o medicamentopertence, para que ele emita seu parecer a respeito.

    3ª Oficialização pela CFTO último passo é a apresentação do processo para a CFT, que oficializará

    a decisão final sobre o assunto. Caso seja aprovada a inclusão, estaconstará nas próximas edições do Manual Farmacêutico.

    NOTA - antes do produto ser efetivamente colocado em estoque, paradispensação, ainda será necessário que sejam obedecidos os seguintesrequisitos:

    a) Cadastramento do Fornecedor

      Se o fornecedor do produto em questão (fabricante/distribuidor/etc.) nãofor cadastrado no Hospital, deverá ter suas instalações inspecionadas(através da Farmácia Hospitalar), a fim de que se verifique se as mesmasestão dentro dos padrões estabelecidos pelo programa oficial pertinente.

    b) Testes  Após a fase de inspeção do fornecedor, o próximo passo é a fase de

    testes, quando o produto poderá ser submetido a testes analíticos eserá verificado se está dentro das especificações necessárias. Estestestes serão feitos em laboratório sem vínculos com o fabricante e pormeio de amostras escolhidas pelo Hospital.

    c) Aprovação comercial interna do fornecedor  Todos os medicamentos incluídos serão acompanhados por um período

    de 6 meses e após este período, sua permanência como medicamentopadronizado será reavaliada em função do consumo apresentado.

      3.2. Critériosw  Evitar multiplicidade de princípios ativos destinados ao mesmo fim

    (a inclusão de um medicamento deverá estar sempre atrelada àpossibilidade de exclusão de um representante da classe, anteriormentepadronizado).

    w  Padronizar medicamentos de fornecedores que já tenham passado pelaavaliação técnica.

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    w  Evitar, sempre que possível, as associações medicamentosas,priorizando medicamentos com um único princípio ativo, em que omédico possa associar os medicamentos considerados necessários nasdoses convenientes para cada caso. A padronização de associaçõesde fármacos só se justifica quando:

    1. A documentação clínica justifica o uso concomitante de mais de umfármaco;2. O efeito terapêutico da combinação é maior que a soma dos efeitos

    de cada um isoladamente;3. O custo da combinação é menor que a soma dos custos dos

    diversos produtos em separado;4. Facilita a posologia para o paciente.

    w Evitar a padronização de forma farmacêutica de liberação prolongada,com exceção dos casos em que haja vantagens terapêuticas compro- vadas.

    w Resguardando-se a qualidade, padronizar os medicamentos, levando-se em consideração o menor custo de aquisição, armazenamento, dis-pensação e controle.

    w Padronizar formas farmacêuticas, apresentações e dosagens conside-rando: comodidade de administração aos pacientes; faixa etária; facili-

    dade para cálculo de dose a ser administrada; facilidade para fraciona-mento ou multiplicação das doses.

    4. Exclusão da Padronização de Medicamentos

      4.1 Critériosw Medicamentos que tiveram sua comercialização proibida ou desconti-

    nuada por órgão competente.w Medicamentos que poderão ser substituídos com vantagens, quando

    da inclusão de outro fármaco.w  Consumo, em período considerado, que não justifique a padronização.

    5. Medicamentos de Uso Eventual

    São aqueles que, por possuírem um consumo muito pequeno e irregular,e/ou por serem utilizados em situações excepcionais, não deverão sermantidos em estoque, porém serão providenciados quando solicitados

    sem a necessidade do preenchimento da ficha.6. Medicamentos Importados

    O Hospital possui alguns medicamentos importados padronizados quesão adquiridos por importação direta e que, em virtude de alterações nalegislação regulamentadora deste tipo de comercialização por parte daSecretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde do Brasil,não podem ter a garantia total e a constante manutenção de seu estoque.

    Por este motivo, poderão eventualmente sofrer desabastecimento oumesmo serem retirados da lista de padronizados.

     As eventuais prescrições de medicamentos importados não padronizadosque, não têm registro nem autorização do Ministério da Saúde paracomercialização no país, serão avaliados pelo farmacêutico que orientaráo paciente quanto aos trâmites para viabilizar sua importação.

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    7. Uso de Medicamentos Não-Dispensados pelo HospitalO Hospital, através da Comissão de Farmácia e Terapêutica, mantémem seu estoque, dentro dos padrões técnicos necessários e sobresponsabilidade da Farmácia, os produtos constantes da Relação deMedicamentos Padronizados no HIAE.

    Se, por qualquer motivo, um paciente trouxer consigo um medicamentopara ser administrado aqui, este procedimento poderá ser realizadomediante cumprimento da seguinte rotina:

    1ª)  O farmacêutico é acionado através do bip e faz a verificação dascondições do medicamento, anotando:w  Prazo de validade e lote;w  Condições de armazenamento e transporte (temperatura e exposição

    à luz);w  Inviolabilidade da embalagem final do produto;w  Nome comercial e genérico;w  Quantidade.

    2ª) O paciente ou responsável assina o termo de responsabilidade de me-dicamento próprio (Figura 2), que será anexado ao prontuário do pa-

    ciente.3ª) A enfermagem faz a administração conforme a rotina normal.

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    Manual Farmacêutico 2011/201228

    INCLUSÃO DE MEDICAMENTOS NA PADRONIZAÇÃO

    Nome genérico:__________________________________________Nome comercial:_____________ Laboratório fabricante:__________Concentração:___ Forma farmacêutica:___Via de administração:___

    Justificativa de inclusão (se já houver equivalente ou similar da mesmaclasse terapêutica padronizado, indicar quais e justificar sua superiori-dade terapêutica):

    _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Referências bibliográficas:

    ____________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Médico:______________ CRM:____________ Tel.:_____________

     Assinatura:__________________________ Data:____/____/______

    Declaração de conflito de interesse:__________________________

    Figura 1

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    Manual Farmacêutico 2011/2012 29

    Figura 2

       N  o  m  e  :

       P  r  o  n   t  u   á  r   i  o  :

       L  e   i   t  o  :

       S  e  p  o  s  s   í  v  e

       l   c  o   l  a  r  a  e   t   i  q  u  e   t  a  :

       T   E   R   M   O   D   E   R   E   S   P   O   N   S   A   B   I   L

       I   D   A   D   E   D   E   M   E   D   I   C   A

       M   E   N   T   O   P   R    Ó   P   R   I   O

       E  u ,___________

    _______________________

    ______________  e  s   t  o  u  c   i  e  n

       t  e   d  e  q  u  e  o  p  r  o   d  u   t  o   f  a  r  m  a

      c   ê  u   t   i  c  o  q  u  e  e  s   t  o  u   f  o  r  n  e  c  e  n   d  o  a  o   H   I   A   E  p  a  r  a  o   t  r  a   t  a  m  e  n   t  o

       d  o   (  a   )  p  a  c   i  e  n   t  e  a

      c   i  m  a   i   d  e  n   t   i   f   i  c  a   d  o   (  a   ) ,  n   ã  o   é

       d  e  p  r  o  c  e   d   ê  n  c   i  a  c  o  n   h  e  c   i   d  a   d  o   H  o  s  p   i   t  a   l   e  m  e  r  e  s  p  o  n

      s  a   b   i   l   i  z  o  p  e   l  a  s  c  o  n   d   i  ç   õ  e  s   d

      e  a  r  m  a  z  e  n  a  m  e  n   t  o  e   t  r  a  n  s  p

      o  r   t  e

      a  n   t  e  r   i  o  r  a  e  s   t  a   d  a   t  a .   T  a  m   b   é  m   e  s   t  o  u  c   i  e  n   t  e  q  u  e  o

      m  e   d   i  c  a  m  e  n   t  o

      s   ó

      p  o   d  e  r   á  s  e  r  u   t   i   l   i  z  a   d  o

      s  e  a  s

      c  o  n   d   i  ç   õ  e  s   d  e  a  r  m  a  z  e  n  a  m

      e  n   t  o

      e  v  a   l   i   d  a   d  e  e  s   t   i  v  e  r  e  m

       e  m 

      c  o  n   f  o  r  m   i   d  a   d  e  c  o

      m   o  s  r  e  q  u   i  s   i   t  o  s   d  a   f  a  r  m   á  c   i  a   d  o   h  o  s  p   i   t  a   l .

       C  o  n  c  o  r   d  a  e  m    d

      e   i  x  a  r  e  s   t  e  s  m  e   d   i  c  a  m  e  n   t  o  s  a

      o  s  c  u   i   d  a   d  o  s   d  a  e  n   f  e  r  m  a  g  e  m   ?

          p   s

       i  m

          p   n

       ã  o

       D  e  s  c  r  e  v  a

    ____

    _______________________

    _______________________

    ___

    _____________

    _______________________

    _______________________

    ___

       F  o   i   p  o  s  s   í  v  e   l    i   d  e  n   t   i   f   i  c  a  r   t  o   d  o  s  o  s  m  e   d   i  c  a  m  e  n

       t  o  s   ?

          p   s

       i  m

          p   n

       ã  o

       D  e  s  c  r  e  v  a

    ____

    _______________________

    _______________________

    ___

    _____________

    _______________________

    _______________________

    ___

       O   b  s  e  r  v  a  ç   õ  e  s_

    _______________________

    _______________________

    ___

    _____________

    _______________________

    _______________________

    ___

    _________

    _______________

       A  s  s   i  n  a   t  u  r  a   d  o  r  e  s  p  o  n  s   á  v  e   l

      p  e

       l  o  p  a  c   i  e  n   t  e

    _______________________

    _

       F  a  r  m  a  c   ê  u   t   i  c  o

       d  a   t  a   d  a  v  e  r   i   f   i  c  a  ç   ã  o

       M   E   D   I   C   A   M   E   N   T   O   S

       A  p  r  e  s  e  n   t  a  ç

       ã  o   C  o  m  e  r  c   i  a   l    N  o  m  e   G  e  n   é  r   i  c

      o

       Q  u  a  n   t   i   d  a   d  e

       L  o   t  e

       V  a   l   i   d  a

       d  e

       1 2 3 4 5 6 7 8 9   1   0

       F   A   R

       M    Á   C   I   A   H   O   S   P   I   T   A   L   A   R

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    Manual Farmacêutico 2011/201230

    8. Classificação dos Princípios Ativos Padronizados no HIAEcom Base no Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) Index

    Metabolismo e Trato Alimentar

     Drogas para tratamentos de Úlcera

     Péptica, Antiácidos e Flatulência

     Antiácidos

    Compostos de Alumínio

      Hidróxido de Alumínio

    Compostos de Magnésio

      Hidróxido de Magnésio

    Combinações e Complexos de Alumínio,

    Cálcio e Magnésio

    Hidróxido de Alumínio e Magnésio +Dimeticona

     Antiácidos com Antiflatulentos

    Hidróxido de Alumínio e Magnésio +

    Dimeticona

    Drogas para Tratamento

    de Úlcera Péptica

     Antagonistas de Receptor H2

      Ranitidina

    Inibidores da bomba de prótons  Omeprazol

      Pantoprazol

      Esomeprazol

    Outras

      Sucralfato

     Antiflatulentos

      Dimeticona

     Agentes Antiespasmódicos,

     Anticolinérgicos e Propulsivos

     Agentes Anticolinérgicos e

     Antiespasmódicos Sintéticos

    Papaverina e derivados

      Papaverina

    Beladona e Derivados

     Alcaloides semissintéticos da Beladona,

    Compostos Quaternários de Amônia

      EscopolaminaPropulsivo

      Metoclopramida

      Bromoprida

      Domperidona

      Mebeverina

     Antieméticos e Antinauseantes

     Antagonistas de Neuroquinina

      Ondansetrona

      Granisetrona  Aprepitante

      Dimenidrinato + Piridoxina + Glicose

      Dimenidrinato + Piridoxina

    Drogas para Terapia Hepática

      Ornitina

    Laxantes

    Laxantes de contato

      Bisacodil  Picossulfato sódico

      Docusato sódico + bisacodil

     Alcaçuz + cássia fístula + coriandrum

    sativum + folhas de sena + tamarindo

    Laxantes de ação osmótica

      Lactulose

      Laurilsulfato de sódio + Sorbitol

      Macrogol + Eletrólitos

    Enemas  Fosfato enema

      Glicerol

    Outros

      Glicerol

      Muciloide + Hidrófilo Psillium

      Manitol

      Antidiarreico, Anti-inflamatórios

    e AntibacterianosEletrólitos com Carbohidratos

    Sais para Reidratação

    Bicarbonato de sódio

    Citrato de Potássio + Citrato de sódio +

    Cloreto de sódio + Glicose

    Cloreto de Cálcio + Cloreto de Potássio +

    Cloreto de sódio + Glicose + Acetato de

    sódio + Magnésio

    Cloreto de cálcio + Cloreto de potássio +Cloreto de sódio

    Cloreto de cálcio + Cloreto de potássio +

    Cloreto de sódio + Lactato de sódio

     Antipropulsivos

      Loperamida

     Anti-inflamatórios Intestinais

    Corticoide de uso local

      Budesonida

     Ácido aminosalicílico e similares

      Sulfasalazina

    Microorganismos antidiarreicos

      Saccharomyces boulardii

      Lactobacillus

    Outros

      Racecadotril

     Digestivos Incluindo Enzimas

    Enzimas DigestivasPreparações de Enzimas

      Pancrelipase

     Drogas Usadas em Diabetes

    Insulinas

    Insulinas de ação Rápida

      Insulina Humana mc Regular 

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    Manual Farmacêutico 2011/2012 31

    Insulinas de ação Intermediária

      Insulina Humana mc NPH

    Outros

      Insulina Lispro

    Redutores da Glicose Sanguínea

    Biguanidas

      MetforminaSulfonamidas e derivados de Ureia

      Glibenclamida

      Clorpropamida

      Glimepirida

      Repaglinida

    Outros

      Sitagliptina

      Pioglitasona

    Vitaminas

    Multivitamínicos Combinações

    Multivitamínicos com minerais

      Polivitamínico com minerais

    Multivitamínicos sem minerais

      Multivitamínico

     Vitamina A e D combinações

      Retinol

      Retinol + calciferol  Calcitriol

     Vitamina B1 e combinações

      Tiamina

      Complexo B

      Polivitamínico com minerais

      Polivitamínico sem minerais

     Vitamina C e combinações

      Ácido ascórbico

      Ácido ascórbico + ácido fólicoOutras Vitaminas

      Tocoferol

      Piridoxina

    Suplemento Mineral

    Cálcio

      Cálcio

      Carbonato de cálcio

      Cloreto de cálcio

      Gluconato de cálcio

    Potássio

      Cloreto de potássio

      Fosfato de potássio

    Combinações

    Citrato de potássio + Citrato de sódio +

    Cloreto de sódio + Glicose

    Cloreto de cálcio + Cloreto de potássio +

    Cloreto de sódioCloreto de cálcio + Cloreto de potássio +

    Cloreto de sódio + Lactato de sódio

    Sódio

      Cloreto de sódio

    Magnésio

      Sulfato de magnésio

      Pidolato de magnésio

     Anabolizante de Uso Sistêmico

    Esteroides Anabolizantes

      Nandrolona

    Sangue e Elementos Formadoresdo Sangue

     Agentes Antitrombóticos

     Antagonistas da vitamina K 

      Varfarina

    Grupo das Heparinas

      Heparina

      Enoxaparina

    Inibidores da Agregação Plaquetária

      Abciximabe

      Acido Acetilsalicílico

      Clopidogrel  Dipiridamol

      Ticlopidina

      Tirofiban

    Enzimas

      Drotrecogina alta

      Estreptoquinase

      Alteplase

     Anti-hemorrágicos

     Antifibrinolíticos Aminoácidos

      Acido Aminocaproico

      Acido Tranexâmico

     Vitamina K e outros hemostáticos

      Fitomenadiona

    Fatores de coagulação do Sangue

      Fator VIII

      Fator II + Fator VI + Fator IX + Fator X 

    Outros

      Octreotida

      Somatostatina

     Antianêmicos

    Ferro

      Hidróxido ferroso

      Ferro quelato

     Vitamina B12 e Ácido Fólico

     Vitamina B12 e combinações  Hidroxocobalamina

      Ácido Fólico

     Ácido Fólico e combinações

      Folinato cálcico

      Ácido Fólico + ácido ascórbico

      Ácido Fólico + ácido ascórbico + ferro

    Outros Antianêmicos

      Eritropoetina Humana

     Hipolipidêmico

    Redutores de Colesterol e Triglicérides

    Inibidores da HMG-COA 

      Atorvastatina

      Sinvastatina

      Rosuvastatina

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    Manual Farmacêutico 2011/201232

    Fibratos

      Genfibrozila

    Quelantes de sais biliares

      Colestiramina

    Outros

      Ezetimiba

      Ezetimiba + SinvastatinaSoluções para Infusão

    e Substitutos do Plasma

    Sangue Produtos Relacionados

    Substitutos do Plasma e Frações de

    Proteína

      Albumina Humana

      Gelatina

      Hetastarch

    Soluções injetáveis  Soluções para Nutrição Parenteral

      Aminoácidos

      Aminoácido com Glutamina

      Aminoácidos pediátricos

      Emulsão lipídica

    Soluções que afetam o balanço

    eletrolítico

      Bicarbonato de sódio  Cloreto de sódio

      Cloreto de potássio

      Fosfato de potássio

      Sulfato de magnésio

      Manitol

    Solução para Irrigação

    Soluções com sais

      Cloreto de sódio

    Outras soluções para Irrigação  Solução salina balanceada

      Manitol

    Diálise Peritoneal

      Solução para diálise

      Solução com baixo cálcio

      Solução de diálise com potássio

    Diálise Hemodiálise

      Solução bicabornato sem potássio

      Solução de citrato trissódico

      Solução de cloreto de sódio 0,45%

    Sistema Cardiovascular

    Terapia Cardíaca

    Glicosídeos Cardíacos

    Digitálicos

      Deslanosídeo

      Digoxina

     Antiarrítmicos Classe I e III Antiarrítmicos classe I A 

      Quinidina

      Procainamida

     Antiarrítmicos classe I B

      Lidocaína

     Antiarrítmicos classe I C

      Propafenona

     Antiarrítmicos classe III

      Amiodarona

      Adenosina

    Estimulantes Cardíacos

    excluindo Glicosídeos

     Adrenérgicos e Dopaminérgicos

      Isoprenalina  Epinefrina

      Norepinefrina

      Dopamina

      Fenilefrina

      Dobutamina

      Metaraminol

     VasodilatadoresNitratos Orgânicos

      Propatilnitrato  Dinitrato de Isossorbida

      Mononitrato de Isossorbida

      Nitroglicerina

    Prostaglandinas

      Alprostadil

    Outros

      Indometacina

     Anti-hipertensivos

     Antiadrenérgicos de ação centralMetildopa

      Metildopa

    Clonidina e Análogos

      Clonidina

     Agentes de ação na musculaturaarteriolar lisa

    Derivados de Hidrazinoftalazina

      Hidralazina

      Nitroprussiato de sódio  Verapamil

      Nifedipino

      Nimodipino

      Diltiazem

     Agentes de ação no SistemaRenina-Angiotensina

    Inibidores de Enzima

      Captopril

      Enalapril  Lisinopril

      Ramipril

    Outros

      Candersartana

      Losartan

      Trimetazadina

      Doxazosina

     Diuréticos

    Diuréticos de Alça

    Tiazidas

      Hidroclorotiazida

      Clortalidona

      Furosemida

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    Manual Farmacêutico 2011/2012 33

    Diuréticos poupadores de potássio

     Antagonistas da Aldosterona

      Espironolactona

    Diuréticos de alça e poupadores

    de potássio em combinação

      Amilorida + Hidroclorotiazida

    Vasodilatador periféricoDerivados da 2-amino1-fenil etanol

      Isoxsuprina

    Derivados Imidazólicos

      Fentolamina

      Tolazolina

    Derivados da Purina

      Pentoxifilina

    Outros

      Buflomedil

      Naftidrofurila

      Papaverina

    Vasoprotetores

    Tratamento de Hemorroidas

    - uso tópico

    Produtos contendo corticoides

      Cinchocaina + Clemizol + Fluocortolona

      Cinchocaína + PolicresulenoBioflavonoides

      Diosmina + Hesperidina

    Beta Bloqueadores

    Beta Bloqueadores não seletivos

      Esmolol

      Pindolol

      Propranolol

      Timolol

      Sotalol  Nadolol

      Carvedilol

      Metoprolol

    Beta Bloqueadores seletivos

      Atenolol

    Outros

      Amlodipina

    Produtos Dermatológicos Produtos Dermatológicos

     Antifúngicos de uso dermatológico

     Antibióticos

      Nistatina + óxido de zinco

     Triancilona + gramicidina + neomicina +

    nistatina

      Nistatina

      Amorolfina

    Derivados Imidazólicos  Cetoconazol

     Tioconazol

      Miconazol

    Emolientes e Protetores

      Nutraderm

      Pasta d’Água

      Óleo de amêndoas

      Vaselina

     Antipruriginoso, anti-histamínicos

    e anestésicos

     Anestésicos de Uso Tópico

      Ácido fusídico

      Bupivacaina + Glicose  Bupivacaina

      Bupivacaina + Epinefrina

      Lidocaína + Epinefrina

      Lidocaina

      Lidocaína + Prilocaína

      Felipressina + Prilocaína

      Ropivacaína

      Hialuronidase + Lidocaína + Neomicina

     Antibióticos e Quimioterápicospara uso Dermatológico

     Antibióticos para uso tópico

      Cloranfenicol + Colagenase

    Cloranfenicol + desoxirribonuclease

    fibrinolisina

      Bacitracina + Neomicina

     Triancinolona + gramicidina + neomicina +

    nistatina

      Clostebol + Neomicina

      Gentamicina

      Betametasona (Dipropionato) + Gentamicina

      Hialuronidase + Lidocaína + Neomicina

      Sulfadiazina de Prata

      Mupirocina

    Quimioterápicos para uso tópico

     Antiviral

      Aciclovir Corticoides de Uso Dermatológico

      Hidrocortisona

      Prednisolona

      Triancinolona

      Betametasona

      Betametasona + Gentamicina

      Clobetasol

      Fludroxicortida

     Antissépticos e Desinfetantes deUso Dermatológico

    Biguanidas e Amidinas

      Clorexidina

      Hexamidina + Tetracaina

    Derivados do Furano

      Nitrofurazona

    Compostos de Prata

      Sulfadiazina de Prata

      Prata + Cério

    Outros

      Lugol

      Dexpantenol + alfa bisabolol

      Ácido mucopolissacarido-polissulfúrico

      Ureia

      Papaína

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    Manual Farmacêutico 2011/201234

    Sistema Genito Urinário eHormônio Sexual

     Antibióticos e Antissépticos de

    Uso Ginecológico

     Antibióticos e antissépticos

    excluindo corticoides

     Antibióticos  Nistatina

      Isoconazol

    Outros Produtos Ginecológicos

    Ocitócicos

      Ocitocina

    Prostaglandinas

      Dinoprostona

    Inibidores da prolactina

      Bromocriptina

      Cabergolina

     Anti-inflamatórios ginecológicos

      Benzidamina

    Outros

       Atosibana

     Hormônios Sexuais e Moduladores

    de uso sistêmico

    Progestágenos  Megestrol

     Medicamentos para Urologia

     Antissépticos e Antibacteriano Urinário

    Derivados do Nitrofurano

      Nitrofurantoína

      Tamsulosina

    Outros

      Fenazopiridina

    Outros incluindo Antiespasmódicos

      Darifenacina

      Oxibutinina

      Outros

      Finasterida

      Dutasterida

    Hormônios Sistêmicosexcluindo Hormônios Sexuais

     Hormônios Pituitários e HipotalâmicoHormônio do Lobo Anterior

     ACTH

      Somatropina

    Hormônio do Lobo Posterior

     Vasopressina e derivados

      Desmopressina

      Terlipressina

    Ocitocina e derivados

      Ocitocina

    Hormônios Hipotalâmicos

      Somatostatina

      Octreotida

    Corticoides de Uso Sistêmico

    Mineralocorticoide

      Fludrocortisona

    Glicocorticoides

      Betametasona

      Dexametasona

      Metilprednisolona acetato

      Metilprednisolona (succinato sódico)

      Prednisolona

      PrednisonaHidrocortisona

      Deflazacorte

    Terapia da Tireoide

    Preparações para tireoide

    Hormônios da tireoide

      Levotiroxina

    Preparações antitireoide

      Metimazol

     Hormônio Pancreático

    Hormônio Glicogenolítico

    Hormônio Glicogenolítico

      Glucagon

     Homeostase do Cálcio

    Hormônio Antiparatireoide

     Antimicrobianos Geraisde Uso Sistêmico

     Antibacterianos para uso sistêmico

    Tetraciclinas

    Tetraciclinas

      Doxiciclina

     Anfenicois

      Cloranfenicol

    Betalactâmicos

    Penicilinas de amplo espectro

      Ampicilina

      Amoxicilina

      Ácido Clavulânico + Amoxicilina

    Penicilinas sensíveis a Betalactamase

      Benzilpenicilina

      Penicilina G

      Fenoximetilpenicilina

    Penicilinas resistentes a Betalactamase

      OxacilinaInibidor de Betalactamase + Penicilina

      Piperacilina + Tazobactam

      Ácido Clavulânico + Ticarcilina

      Sulbactan + ampicilina

    Outros Betalactâmicos

    Cefalosporinas e substâncias

    relacionadas

      Cefalexina

      Cefalotina

      Cefazolina

      Cefoxitina

      Cefuroxima

      Cefaclor 

      Cefadroxila

      Ceftazidima

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    Manual Farmacêutico 2011/2012 35

      Ceftriaxona

      Cefotaxima

      Cefepima

    Monobactâmico

      Aztreonam

    Carbapenens

      Ertapenem  Meropenem

      Imipenem + Cilastatina

    Sulfonamidas e Trimetoprima

    Trimetoprima

      Cotrimoxazol

    Sulfonamidas

      Sulfadiazina

    Macrolídeos e Lincosamidas

    Macrolídeos  Azitromicina

      Claritromicina

      Eritromicina

    Lincosamida

      Clindamicina

     Aminoglicosídeos

      Amicacina

      Gentamicina

      Neomicina

      Tobramicina

    Quinolonas

    Fluorquinolonas

      Ciprofloxacina

      Norfloxacino

      Levofloxacina

    Outros Antibacterianos

    Glicopeptídeo  Linezolida

      Vancomicina

      Polimixina B

      Teicoplanina

    Derivados Imidazólicos

      Metronidazol

     Antimicóticos de Uso Sistêmico

     Antibióticos

      Anfotericina b

      Anfotericina b Lipossomal

    Derivados Triazólicos

      Fluconazol

      Itraconazol

     Antimicrobacterianos

    Drogas para tratamento

    da Tuberculose

     Antibióticos  Rifampicina

      Isoniazida

     Antivirais de Uso Sistêmico

     Agentes de ação direta sobre o vírus

    Nucleosídeos

      Aciclovir 

      Cidofuvir 

      Efavirenz

      Foscarnet

      Ganciclovir 

      Imunoglobulina Anti Rho

      Imunoglobulina Antitimócito

      Imunoglobulina Humana Antitetânica  Imunoglobulina Humana Anti-Hepatite B

     Antiparasitários

     Antiprotozoários Agentes contra Amebíase e

    outras causadas por protozoários

    Derivados nitroimidazólicos

      Metronidazol

     Antimaláricos

     Aminoquinolinas

      Pirimetamina

     Anti-helmínticos

     Antitrematodal

    Derivados benzimidazólicos

      Tiabendazol

      Albendazol

    Outros antinematoides

      Pamoato de Pirvinio  Ivermectina

     Ectoparasiticidas, Escabicidas

      Deltametrina

     Antineoplásicos eImunomoduladores

    Citostáticos

     Agentes Alquilantes

    Mostardas Nitrogenadas

      Ciclofosfamida

      Clorambucil

      Melfalana

      Ifosfamida

      Busulfano

      Tiotepa

      Carmustina

      Temozolamida

     Antimetabólitos  Azacitidina

      Azatioprina

      Capecitabina

      Citarabina

      Cladribina

      Fludarabina

      Fluoro-uracil

      Gemcitabina

      Mercaptopurina  Metotrexato

      Pemetrexede

      Raltitrexede

     Alcaloides e outros produtos naturais  Docetaxel

      Etoposido

      Paclitaxel

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    Manual Farmacêutico 2011/201236

      Vimblastina

      Vincristina

      Vinorelbina

     Antibióticos Citotóxicos Antraciclinas

      Daunorrubicina

      Doxorrubicina

      Epirubicina

      Idarrubicina

    Outros antibióticos citotóxicos

      Bleomicina

      Mitomicina

    Outros CitostáticosCompostos de Platina

      Cisplatina

      Carboplatina

    Metil-hidrazinas

      Dacarbazina

    Outros

      Asparaginase

      Bevacizumabe

      Bortezomibe

      Cetuximabe

      Fludarabina

      Hidroxiureia

      Irinotecano

      Mitoxantrona

      Oxaliplatina

      Rituximabe

      Topotecano

    Terapia Endócrina

    Hormônios e Produtos Relacionados

    Estrógenos

      Buserelina  Goserelina

      Leuprorrelina

      Megestrol

    Hormônios Antagonistas

    e Agentes Relacionados

     Antiestrógenos

      Tamoxifeno

     Imunomodulares

    ImunossupressoresCitocinas

      Filgrastim

      Interferona

     Agentes imunossupressores seletivos

      Ciclosporina

      Daclizumabe

      Mofetila

      Tacrolimus

    Outros

      Azatioprina

      Mesna

      Sirolimus

    Sistema Músculo Esquelético

     Anti-inflamatórios e Antirreumáticos

     Anti-inflamatórios e Antirreumáticos

    não-esteroidais

    Derivados do ácido acético e acetamida

      Diclofenaco sódico

      Diclofenaco potássico

    Oxicans

      Tenoxicam

    Derivados do ácido propiônico

      Naproxeno

      Cetoprofeno

      Ibuprofeno

     Antirreumáticos Específicos

    Penicilaminas e similares  Penicilamina

     Produtos Tópicos para Dores das

     Juntas e Músculo

     Anti-inflamatórios não-hormonais

    Tópicos

      Diclofenaco Potassico

     Relaxante Muscular 

    Relaxante Muscular de

     Acão Periférica Alcaloides do Curare

      Pancurônio

      Vecurônio

      Cisatracúrio

      Mivacúrio

      Rocurônio

    Relaxantes Musculares

    de Ação CentralOutros

      Baclofeno

      Tizanidina

      Ciclobenzaprina

    Relaxantes Musculares

    de Ação Direta

    Dantroleno e derivados

      Dantroleno

     AntigotososInibidores da produção de ácido úrico

      Alopurinol

    Preparações sem efeito para o

    metabolismo do ácido úrico

      Colchicina

    Drogas para tratamento

    das doenças dos ossos

    Drogas que afetam a mineralização

      Ácido zoledrônico

      Alendronato dissódico

      Calcitonina

      Pamidronato dissódico

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    Manual Farmacêutico 2011/2012 37

    Sistema Nervoso

     Anestésicos Gerais

    Halogenados

      Isoflurano

      Sevoflurano

      Tiopental

      Fentanila

      Sufentanila

      Alfentanila

      Cetamina

      Etomidato

      Propofol

      Remifentanil

     Anestésico Local

     Amidas  Lidocaina

      Ropivacaína

      Hialuronidase + Lidocaína + Neomicina

      Bupivacaína

      Bupivacaína + Epinefrina

      Lidocaína + Epinefrina

      Lidocaína + Prilocaina

     Analgésicos

    Opioides Alcaloides naturais do Ópio

      Morfina

      Oxicodona

    Derivados de fenilpiperidina

      Meperidina

    Derivados morfinâmicos

      Nalbufina

    Outros

      Tramadol

    Outros Analgésicos e

     Antipiréticos

     Ácido salicílico e derivados

      Ácido Acetilsalicílico

      Mesalazina

      Dipirona

      Paracetamol

      Codeina + paracetamol  Sumatriptana

      Dipirona + adifenina + prometazina

      Dipirona + isomepteno + cafeína

     Antiepilético

    Barbituratos e derivados

      Fenobarbital

    Derivados da Hidantoína

      Fenitoina

      ClonazepamCarboxamida

      Carbamazepina

      Oxcarbazepina

      Valproato sódico

      Vigabatrina

    Outros

      Lamotrigina

      Gabapentina

     Antiparkinsonianos

     Anticolinérgicos

     Aminas terciárias

      Biperideno Agentes Dopaminérgicos

    Dopa e derivados da dopa

      Benserazida + Levodopa

      Carbidopa + Levodopa

      Selegilina

     Agonistas Dopamina

      Bromocriptina

      Pramipexol

    Derivados adamantano

      Amantadina

    Outros

      Entacapone

     Psicolépticos

     Antipsicóticos