Heranca de Si Mesmo - Carlos Bernardo Gonzalez Pecotc

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Voc pode encontrar mais obras em nosso site:LeLivros.us ou em qualquer um dos sites parceiros apresentados neste link."Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e no mais lutando por dinheiro epoder, ento nossa sociedade poder enfim evoluir a um novo nvel."fiaCarlos Bernardo Gonzlez PecotcheosorAUMSoLogLA HerAnA deo desconhecimento de suas possibilidadesinternas e dos segredos que se aninham nasprofundezas de sua alma tornou o homemRAUMSOLSi Mesmoctico a respeito de seu prprio destino.ge ra es ma ni fes tam. O po de ro so es tAo pu bli car o pre sen te tra ba lho, omu lo que eles re pre sen ta ro na orien ta oau tor le vou em con ta a re per cus so queSaiba ele encontrar a chave de sua evoluode suas vi das con tri bui r para pre ser vlas,o mes mo pode al can ar no mun do dacom algo mais de cons cin cia e algo maiscul tu ra e, prin ci palmente, na for ma ona lei que o proclama herdeiro de si mesmode amor, con tra as ar ma di lhas da cor rup tida j u ven tu de, por con ter uma es ti mubi li da de,em to das as or dens e as pec tos em nardo Gonzlez Pecotchee conhecer o porqu das angstias quelan te e cons tru ti va orien ta o para a vidaque essa se con fi gu ra.e di re tri zes pre ci sas quan to ao com porFo men tar a ex pan so de ssas ideiaspadece, questo sobre a qual no encontrouta men to in di vi dual a res pei to de tocons tru ti vas no seio da j u ven tu de vi taCarlos Beres sen cial co nhe ci men to.li zar suas ener gi as psi co l gi cas, de bi li ta das ainda explicao que lhe satisfaa.Con fia que no es ca pa r apre cia opela au sn cia de ob j e ti vos cla ros e subs tando lei tor a trans cen dn cia de um pro nunA HerAnA deciais. Suas con se qun cias cons tru ti vas se rocia men to que to di re ta men te in cum beapre cia das ime dia ta men te com o ad ven toao es p ri to hu ma no, de modo par ti cu lar ede uma con du ta cons cien te, que mu da rem ge ral.de for ma gra dual seu modo su per fi cial deA he rAn A de Si meS mO nopen sar por ou tro mais pro fun do. A edu ca mais que uma parte da concepoSi Mesmoo in te gral se ver, em suma, in flu en cia dalo go s fi ca, cuj a ori gi na li da de e pa ter ni dade be ne fi ca men te pe los co nhe ci men tosque aper ten cem ex clu si va men te ao au tor.Lo go so fia re ve la so bre a he ran a de si mesem ou tras mo no gra fias que iro apamo, e ases pe ran as de uma hu ma ni da de re cen do, se ro tra ta dos ou tros pon tos nome lhor se ro su pe ra das pelo im p rio deme nos im por tan tes de tal con cep o, comsua for a es ti mu lan te, de ine g vel rea li da de.o ob j e ti vo de le var ao es cla re ci men to deCui dar ze lo sa men te da pr priapro ble mas que du ran te s cu los tm preohe ran a, con si de ran doa como o dom cu pa do amen te hu ma na.mais pre cio so, e fa zer des se cui da doQuan do os co nhe ci men tos pu bli ca dosuma das preo cu pa es mais im por tannes te li vro fo rem in cul ca dos na in fn cia e tes de termi na r for mas mo rais e ti casoen si na dos j u ven tu de, terse dado umde com por ta men to que fa ro, da fu tu ragran de pas so na con du o da alma in fan tileSMso cie da de hu ma na, uma ins ti tui o dee do ado les cen te, imu ni zan doas con tra osele va da mira e de res pei to pr prio e m tuoalar man tes es ta dos de de se qui l brio, in senen tre os ho mens.si bi li da de e in cre du li da de que as atuaisde Si MAnAA Herwww.editoralogosofica.com.brA HerAnA deSi MesmoAo pu bli car o pre sen te tra ba lho, oge ra es ma ni fes tam. O po de ro so es tau tor le vou em con ta a re per cus so que mu loque eles re pre sen ta ro na orien ta oo mes mo pode al can ar no mun do dade suas vi das con tri bui r para pre ser vlas,cul tu ra e, prin ci palmente, na for ma ocom algo mais de cons cin cia e algo maisda j u ven tu de, por con ter uma es ti mude amor, con tra as ar ma di lhas da cor rup tilan te econs tru ti va orien ta o para a vida bi li da de, em to das as or dens e as pec tos eme di re tri zes pre ci sas quan to ao com porque essa se con fi gu ra.ta men to in di vi dual a res pei to de toFo men tar a ex pan so de ssas ideiases sen cial co nhe ci men to.cons tru ti vas no seio da j u ven tu de vi taCon fia que no es ca pa r apre cia oli zar suas ener gi as psi co l gi cas, de bi li ta das do lei tor a trans cen dn cia de um pro nunpelaau sn cia de ob j e ti vos cla ros e subs tancia men to que to di re ta men te in cum be ciais. Suascon se qun cias cons tru ti vas se roao es p ri to hu ma no, de modo par ti cu lar eapre cia das ime dia ta men te com o ad ven toem ge ral.de uma con du ta cons cien te, que mu da rA he rAn A de Si meS mO node for ma gra dual seu modo su per fi cial de mais que uma parte da concepopen sar por ou tro mais pro fun do. A edu calo go s fi ca, cuj a ori gi na li da de e pa ter ni dadeo in te gral se ver, em suma, in flu en cia daper ten cem ex clu si va men te ao au tor.be ne fi ca men te pe los co nhe ci men tos que aem ou tras mo no gra fias que iro apaLo go so fia re ve la so bre a he ran a de si mesre cen do, se ro tra ta dos ou tros pon tos nomo, e as es pe ran as de uma hu ma ni da deme nos im por tan tes de tal con cep o, comme lhor se ro su pe ra das pelo im p rio deo ob j e ti vo de le var ao es cla re ci men to desua for a es ti mu lan te, de ine g vel rea li da de.pro ble mas que du ran te s cu los tm preoCui dar ze lo sa men te da pr priacu pa do a men te hu ma na.he ran a, con si de ran doa como o domQuan do os co nhe ci men tos pu bli ca dosmais pre cio so, e fa zer des se cui da dones te li vro fo rem in cul ca dos na in fn cia euma das preo cu pa es mais im por tanen si na dos j u ven tu de, terse dado um tes de ter mina r for mas mo rais e ti casgran de pas so na con du o da alma in fan tilde com por ta men to que fa ro, da fu tu rae do ado les cen te, imu ni zan doas con tra osso cie da de hu ma na, uma ins ti tui o dealar man tes es ta dos de de se qui l brio, in senele va da mira e de res pei to pr prio e m tuo sibi li da de e in cre du li da de que as atuaisen tre os ho mens.A HerAnA deSi MesmoLTIMAS PUBLICAES DO AUTORIntermedio Logosfico, 216 pgs., 1950. (1)Introduccin al Conocimiento Logosfico, 494 pgs., 1951. (1) (2) Dilogos, 212 pgs., 1952. (1)Exgesis Logosfica, 110 pgs., 1956. (1) (2) (4)El Mecanismo de la Vida Consciente, 125 pgs., 1956. (1) (2) (4) (6) La Herencia de S Mismo,32 pgs., 1957. (1) (2) (4)Logosofa. Ciencia y Mtodo, 150 pgs., 1957. (1) (2) (4) (6) (8) El Seor de Sndara, 509 pgs.,1959. (1) (2)Deficiencias y Propensiones del Ser Humano, 213 pgs., 1962. (1) (2) (4) Curso de IniciacinLogosfica, 102 pgs., 1963. (1) (2) (4) (6) (7) Bases para Tu Conducta, 55 pgs., 1965. (1) (2)(3) (4) (5) (6) El Espritu, 196 pgs., 1968. (1) (2) (4) (7)Coleccin de la Revista Logosofa (tomos I (1), II (1), III (1), 715 pgs., 1980.Coleccin de la Revista Logosofa (tomos IV, V), 649 pgs., 1982.(1) Em portugus.(2) Em ingls.(3) Em esperanto.(4) Em francs.(5) Em catalo.(6) Em italiano.(7) Em hebraico.(8) Em alemo.Carlos Bernardo Gonzlez PecotcheRAUMSOLA HerAnA deSi Mesmo8- EdioEditora LogosficaSo Paulo2012Ttulo do original:La herencia de si mismoCarlos Bernardo Gonzlez Pecotche (Raumsol)REVISO DA TRADUO: Jos Dalmy Silva GamaPROJETO GRfICO E DIAGRAMAO: Silvia RibeiroASSISTENTES DE DESIGN: Clarice UbaCAPA E PRODUO GRfICA: AdesignDados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)Gonzlez Pecotche, Carlos Bernardo, 1901-1963.A herana de si mesmo / Carlos BernardoGonzlez Pecotche (Raumsol) ; [reviso datraduo por Jos Dalmy Silva Gama]. -- 8. ed. --So Paulo : Logosfica, 2012.Ttulo original: La herencia de si mismo.ISBN 978-85-7097-081-71. Hereditariedade 2. Logosofia I. Ttulo.12-03057CDD -155.7-149.9ndices para catlogo sistemtico:1. Hereditariedade psicolgica: Psicologia evolutiva 155.72. Logosofia: Doutrinas filosficas 149.9Copyright da Editora Logosficawww.editoralogosofica.com.brwww.logosofia.org.brfone/fax: (11) 3804 1640Rua General Chagas Santos, 590-A - SadeCEP 04146-051 - So Paulo - SP - Brasil,da fundao LogosficaEm Prol da Superao HumanaSede central: Rua Piau, 762 - Bairro Santa EfigniaCEP 30150-320 - Belo Horizonte-MG - Brasilvide representantes regionais na ltima pginaeditora afiliadaTtulo do original:La herencia de si mismoCarlos Bernardo Gonzlez Pecotche (Raumsol)REVISO DA TRADUO: Jos Dalmy Silva GamaPROJETO GRfICO E DIAGRAMAO: Silvia RibeiroASSISTENTES DE DESIGN: Clarice UbaCAPA E PRODUO GRfICA: AdesignDados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)desconhecimento de suas possibi-(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)Gonzlez Pecotche, Carlos Bernardo, 1901-1963.A herana de si mesmo / Carlos BernardoO lidades internas e dos segredosGonzlez Pecotche (Raumsol) ; [reviso daque se aninham nas profundezas de sua almatraduo por Jos Dalmy Silva Gama]. -- 8. ed. --So Paulo : Logosfica, 2012.tornou o homem ctico a respeito de seuTtulo original: La herencia de si mismo.ISBN 978-85-7097-081-7prprio destino.1. Hereditariedade 2. Logosofia I. Ttulo.12-03057CDD -155.7Saiba ele encontrar a chave de sua evoluo-149.9na lei que o proclama herdeiro de si mesmo endices para catlogo sistemtico:1. Hereditariedade psicolgica: Psicologia evolutiva 155.7conhecer o porqu das angstias que padece,2. Logosofia: Doutrinas filosficas 149.9questo sobre a qual no encontrou aindaCopyright da Editora Logosficawww.editoralogosofica.com.brwww.logosofia.org.brexplicao alguma que lhe satisfaa.fone/fax: (11) 3804 1640Rua General Chagas Santos, 590-A - SadeCEP 04146-051 - So Paulo - SP - Brasil,da fundao LogosficaEm Prol da Superao HumanaSede central: Rua Piau, 762 - Bairro Santa EfigniaCEP 30150-320 - Belo Horizonte-MG - Brasilvide representantes regionais na ltima pginaO homem ser o que quer ser,se une a seu saber e a suasforas o conhecimento daprpria herana.A Herana de si mesmoA Herana de Si MesmoDa verdade surgem s afirmaes;j amais hipteses.ada pode causar maior assombro que ofato de o homem ter permanecidoN alheio, desde tempos remotos, a umarealidade que to direta e exclusivamente lhe concerne:a herana de si mesmo.J muito se pensou e escreveu sobre a herana emseu aspecto material e psicolgico sem mencionar oj urdico , mas sempre se atendo ascendncia e descendncia das correntes que, na ordemcomum, particularizam a linhagem. ela reconhecida nos traos fisionmicos,na composio ssea, no sangue e demais partes da constituio fsica, assim como so conside radas provenientes do mesmo conduto as qualidades do carter e da inteligncia, as tendncias detoda ordem, a lucidez intelectual, v11vCarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msoas deficincias mentais e morais, e muitas outras peculiaridades psquicas. at a chegou ainvestigao oficial e privada, e a se deteve.Sem levantar questes que estimamos nestemomento inteis sobre a limitada viso com que seexaminou este problema to fundamental para a conscincia de cada indivduo, dedicarnosemos,neste trabalho, exclusivamente a assinalar a transcendncia quea herana adquire do ponto de vista logosfico.a lei de herana ampla, generosa e inexorvel, comotodas as leis universais. est enraizada nos mais recnditos arcanos da existncia humana, e seusegredo consiste empermanecer oculta at o momento em que descoberta.Se bem sej a certo que a clula gensica leva impressaa herana de cada indivduo, tambm certo que elatransmite s uma parte dessa herana. tomemos, comoexemplo, um casal com trs ou mais filhos. transmitido a cada um deles o contedo global daherana?No, visto que no denunciam todos as mesmas caractersticas, nem compartilham, emproporo idntica ou parecida, as qualidades boas ou ms de seus progenitores,nem padecem tampouco no caso de existirem deiguais perturbaes patolgicas. este fato uma de monstrao inquestionvel de que a clulagensica faz deslizar em cada filho s uma parte da he r a na: a que aele corresponde como potencial hereditrio.v12A HerAana dana ed siemessimomesConsiderada deste ponto de vista, a herana , pois,relativa e conforma, podese dizer, uma necessidadebiolgica, mas no determina nunca reprodues fatais.Nenhuma lei universal pode coartar a plena liberdadedo esprito humano. da a total independncia e livrearbtrio do homem. Cada um o que , conforme oquis, e salvo nos casos em que aparecem males irreparveis ser aquilo que se proponha ser,mas pela nica via possvel: o conhecimento.a parte de herana que recebemos de nossos pais, eque eles por sua vez receberam de seus ascendentes, amesma melhorada ou piorada que legaremos a nossos filhos, e eles a seus filhos, at o finaldos tempos.ao tomar como ponto de nosso enfoque a parteevolutiva da herana, compreenderemos que cada indivduo haver de encontrar, dentro de si, ocaudal heredi trio que foi formando atravs de suas prpriasgeraes. Vai descobrilo, por exemplo, ao sentir umaacentuada vocao por determinada cincia, arte ouprofisso. a facilidade que encontre ao encarar estudos eas ideias que auxiliem sua compreenso, enquanto seencaminha para o pleno domnio do conhecimento aque aspira, sero demonstraes claras de que nissoopera a herana de si mesmo. o sangue imaterial como os rios, que arrastam, alm de elementos imponderveis para a fertilizao das terras quebanham com v13CarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msosuas guas, outras riquezas, que a corrente leva em seuincessante movimento. aquele que aproveita os elementos fertilizantes desse sangue para aprpria vida, e que dele extrai as riquezas que contm, herdar tudo isso desi mesmo, de sua prpria iniciativa. Pois bem; tanto asriquezas que o rio arrasta no caudal de suas guas, comoas que a corrente sangunea contm, passaro ao largo,avanando de gerao em gerao, se se ignora o que sepode extrair delas. No caso destas ltimas, bvio quetais riquezas estariam representadas pelas valiosas contribuies contidas na evoluo que fluipassando de pais para filhos. o homem que permanece indiferente a essarealidade perder, com isso, uma grande oportunidadeque a vida lhe oferece, mas no acontecer o mesmocom quem, embora sem saber, extraia de sua herana osvalores que lhe pertencem exclusivamente. esta revelao dos segredos da herana pode bem explicar aquelasindagaes dos que inquirem por que os filhos no herdam a sabedoria de seus pais, sua vastacultura, etc.H uma verdade de todos conhecida: a que instituio homem como herdeiro direto da criao. Porm, faltaria ainda conhecer que essa herana estsuj eita a leis inexorveis, que no permitem criatura humana herdar absolutamente nadaenquanto no se faa digna desse presente universal. a lio no pode ser mais sbiae prudente: No ponhais ao alcance das mos de umav14A HerAana dana ed siemessimomescriana os co mandos da usina que distribui a luz, porquevos dei xa r s escuras. No aviveis repentinamente achama do sa ber na mente incipiente, sem antes recomendar ao beneficirio que retire dela todopensamento inflam vel, pois se correr o perigo de provocar umincndio mental.do que dissemos se infere que toda criatura humanatem as portas abertas para alcanar a magna prerrogativade sua herana, mas antes dever tornlo possvel parasi. isto a obrigar a pensar que deve ir do pouco aomuito, do mnimo ao mximo, e nunca ao contrrio,como pretende a ignorncia. Numa palavra: ambicionase abarcar mais do que se pode e deve.Convir, pois, indagar; investigar os aspectos maisproeminentes da lei de herana, a fim de poder saber aque se ater.Se tomamos o caso dos que por razes diversas notm descendncia, surge a pergunta: Pode a heranapro duzirse, atravs das geraes, por via colateral?re portamonos, para sua resposta, ao que ficou ditosobre a corrente sangunea; mas agregaremos que no s por essa via que se pode herdar. H algo tambmque fica imantado existncia visvel ou invisvel deum ser: so os feitos, os pensamentos, as ideias e aspalavras que ca racte rizaram sua vida. a transmigraodos pensamentos e das palavras, por exemplo, quev15CarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msoobedecem a um verbo1 forma a herana de um homem:daquele que exerceu a autoridade desse verbo e lhedeu vida, ensinando ou fazendo um bem a seus semelhantes. a recordao deles, por parte dosque seguem o exemplo de sua traj etria, toma fora de herana emsuas vidas, adquirindo estas, em tais casos, expressamanifestao humanstica. os continuadores dos pensamentos de Cristo e de outros famosossbios e filsofos confirmam o que foi dito. Quantos deles noparticiparam da glria de seus inspiradores, cuj osnomes pluralizaram ao serem chamados os Pasteurs, osNewtons, os ehrlichs, etc., meno honrosa queimplica o reconhecimento da autoridade dos herdeirosdaqueles pensamentos benfeitores, que tantos serviosprestaram humanidade.os grandes homens que se destacam atravs dastrs pocas clssicas em que se divide a histriahumana, sempre foram reconhecidos grandes porseus pensamentos e por suas ideias quando, aps titnica e persistente luta, conseguiram atrair aateno e fazer com que se advertisse o bem que continham.em quantas mentes penetrou a luz de seus pensamentos e ideias! Quantas foram fecundadas coma 1 Logosoficamente, emprega-se o vocbulo "verbo" para referir-se paternidade depensamentos e palavras que certificam uma moral, uma conduta, cincia ou f.v16A HerAana dana ed siemessimomessemente das extraordinrias concepes daquelasinteligncias que puseram, ali, todo o poder de suainfluncia criadora!estamos referindonos herana do pensamentoalheio, tanto mais respeitvel quanto mais elevado econstrutivo. Pudemos ver, no transcurso do tempo,como os pensamentos de uns permitiram que germinassem, nas mentes de outros,conhecimentos que favoreceram o processo da civilizao e o progressodos povos, sendo, no final das contas, a prpria sociedade humana a beneficiria direta e herdeiralegtima de to precioso legado mental. Seus nomes e suasideias, que sobreviveram ao ltimo de seus sonos, noforam sepultados com seus restos mortais. ao contrrio, como aves mensageiras, alaram voo e,em fecundas e gloriosas etapas, cruzaram mares e continentes e esparziram pelo mundo osbenefcios de sua presena, como agentes precursores de grandes verdades e auxiliarespoderosos do entendimento. assim, temos visto refletiremse, no cu de todos os povosda terra, os nomes e os descobrimentos daquelesvalorosos arautos da herana universal; pudemosvlos levando uma aurola luminosa aps si e iluminando, com seu rastro, as mentes e oscoraes de muitas geraes. Nada, certamente, tem contribudocom maior eficcia, para a formao da culturav17CarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msohumana, do que os pensamentos geniais dos homensque souberam crilos.o formoso e grande da lei de herana se evidenciano fato de que cada indivduo pode aplicar a si mesmoseus ditados e comprovar sua realidade. Mas observemos,primeiramente, como sua inexorabilidade se concretizaat em episdios sem importncia da vida corrente. Seuma pessoa ofende inesperadamente a outra, muitoprovvel que esta reaj a contra ela e, se seu temperamento violento, no ser difcil que atchegue a aplicarlhe uns golpes. Como consequncia, aquela herdar alguma contuso e seudescrdito. indubitvel que, se nossa conduta censurvel, herdaremos o desprezo dos demais;que, se infringimos as leis penais, herdaremos o rigor de suas sanes: a deteno, o j ulgamentoe, finalmente, a priso; que, se nos deixamos levar pela frivolidade da vida, herdaremos namaturidade ovazio representado pelo fastio, a insatisfao, o ceticismo e a desorientao. Mas se nospreocupamos, ao contrrio, em forj ar nossa prpria herana, desde esse instante ela comear amanifestarse com resultados positivos.isto significa, no cabe dvida, que o homem pode herdar a si mesmo em vida; e quanto maiscedo advirta semelhante perspectiva, tanto mais rapidamente se dispor a seguir comprovando asgrandes vantagens que esse fato haver de trazerlhe.v18A HerAana dana ed siemessimomesNingum discutir que o ttulo que recebe omdico, o advogado ou o engenheiro, ao trmino deseu curso, herana de seu estudo, de seu esforo edesvelo; numa palavra: a herana de si mesmo a curtoprazo, cuj a proj eo poderia, no obstante, manifestarse como efetiva contribuio prpria linha hereditria.Coisa igual ocorre com os que se empenham em conseguir um futuro econmico folgado, umaposio social respeit vel, ou a culminao feliz de algum proj eto prprio das inquietudeshumanas. repetimos que tais heranas so, j que empalidecem com a morte,limitadas e, portanto, intranscendentes. empalidecemem virtude de sua descontinuidade, causa pela qualpodem at desaparecer, pois tais realizaes no tm aconsistncia evolutiva das que concernem ao aperfeioamento integral do indivduo. No precisamente aesta herana que havemos de nos referir.Para poder conhecer uma verdade, necessrioaproximarse dela progressiva e continuadamente, comhumildade, empenho e tato. Quando dizemos que ohomem herda a si mesmo, estamos referindonos a umalei que, como todas as leis universais, encerra umagrande verdade, mas ser necessrio conhecer omecanis mo dessa lei at em seus menores detalhes, parapoder apreciar sua insupervel importncia. Quempensa que isto coisa que se pode deixar entregue aov19CarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msoacaso, ou realizarse sob o impulso de entusiasmos passageiros, se equivoca e terminardecepcionado.Con ve nha mos, ento, que para conhecer esse mecanismo imprescindvel a assistncia daconscincia, a qual se haver de dotar com conhecimentos que penetrem o mis trio dessa lei eesclaream sua realidade.Sendo que a conscincia tem a ver com a heranasuperior do ser humano, teremos de admitir que o esprito, tal como o define a concepologosfica2, quem, absorvendo dela os valores que o homem adquire, osprolonga atravs do tempo em cada uma das etapas daexistncia humana. o esprito , em suma, o depositrioda herana pessoal, com o que se entender que aherana espiritual por excelncia, no material; nemfruto, tampouco, da especulao intelectual, fato que aprpria lei rechaa, por no constituir uma expressocabal das nsias humanas de saber.existe um problema capital, no resolvido at o presente: o da continuao psmorte ouextrafsica do homem. J foram apresentadas as mais curiosas hiptesessobre a mal chamada reencarnao, e ingenuamentese tem admitido que esta se produz de um modo natural, tendose ensaiado recursos de prova quelevaram demasiadamente longe as temerrias asseveraes.2 Vej a-se O Mecanismo da Vida Consciente, do mesmo autor (pg. 59) v20A HerAana dana ed siemessimomestemse, tambm, a crena contrria de que no existeconti nuao depois da morte, o que fez os homens cticos e desorientou suas vidas. a isso sedeve, em gran de parte, o abandono moral e espiritual em que se encontraa humanidade. Se tudo termina ao morrer, para que sepreocupar em ser melhor? eis a o axioma fatal, quepara lisa os nobres esforos da criatura humana.deus no podia criar, por certo, um ser to maravilhosamente concebido, para que desaparea emvirtude de um trmino inexoravelmente assinaladopara sua vida. J deixamos claro o pensamento de suacontinuao na prognie: margem de sua vontade, eleestende a seus filhos suas perfeies ou imperfeiesou defeitos fsicos, morais ou psicolgicos. Porm, secada ser humano tem peculiaridades que o caracterizam e uma fisionomia prpria, diferente dade seus seme lhantes, porque tal diferenciao haver de distinguir o prolongamento de suasemente alm do tmulo. No sendo assim, que outra razo haveria paraessa rigorosa diferenciao, que no fosse a de propiciara herana? algum grande obj etivo a Vontade Supremah de haver perseguido, ao conceder ao homem aprerrogativa de uma identidade inconfundvel e imutvel, e tal obj etivo no pode ser outro que oda sua prpria perpetuao. Mas essa perpetuao, que podechegar a ser consciente, no poder ser satisfeita nunca,v21CarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msose se burlam as leis ou se infringem os preceitos e normas da evoluo.ao dizer isto, quisemos expressar que a heranapode sofrer relaxamento, e esse relaxamento levla,inclusive, sua dissoluo como linha que individualizao homem dentro de sua espcie. isto tem sua causa nadepurao lgica que a lei de herana leva a cabo porvia da seleo, j que pouco importaria aos mesmos finshumanos a perpetuao, por exemplo, de um homemque mostrasse em todas as suas etapas de vida os sinais,expresses e caractersticas do brbaro, ou do indivduoque chegou, em seu descenso, mais alm dos limitespermitidos pela lei.entenderse, atravs do exposto, que a perpetuao se define e concretiza na formao superior dacons cincia, quer dizer, quando a alma consegue realizarseus reais obj etivos, numa permanente e ininterruptaao evolutiva.o homem s comea a ter conscincia da realidadeque a herana de si mesmo lhe oferece, ao iniciar seuprocesso de evoluo consciente. a, precisamente, noinstante de enfrentarse o ser consigo mesmo, que se lheapresenta com toda a evidncia essa verdade. o que que, admitindose honestamente, pde ele herdar atesse momento, graas exclusivamente a si mesmo? Maisde um deveu ali ruborizarse, ao ver vazias as arcas dev22A HerAana dana ed siemessimomessua herana. tudo se havia deixado, at ento, entregueaos acasos da vida; numa palavra: entregue inconscincia; tudo se havia feito sem pensarsequer um momento no mais alm, no prolongamento da existncia. aindaassim, no so poucos os que j se detiveram para perguntarse: o que nos espera aps a morte?Para onde iro, ao morrer, nossas almas?...temse pretendido explicar certos fenmenos chamados de alucinao, que se referem apariodasalmas penadas que percorrem, procura de alvio, oslugares que lhes foram familiares antes de sua morte.Quo fcil resulta explicar as coisas quando no se temesse conhecimento que faz os homens sbios e prudentes em seus j uzos! Por acaso no soalmas penadas todos os seres humanos que andam pelo mundosofrendo por seus prprios erros e faltas, ou padecendoinj ustias de toda classe? estas, e no outras, so asverdadeiras almas penadas, e no se incluem entre elass os deserdados da fortuna, seno tambm aqueles que,por esgotarem os recursos de sua prpria herana, j nada tm e nada so capazes de fazer para recuperla etrans cender esse declnio moral, espiritual e fsico queoprime suas vidas.a herana do esprito, em sua fase evolutiva ousej a, o que o homem herda de si mesmo nesse conceito, a soma dos conhecimentos superiores adquiridos ev23CarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msodas obras de bem que, com esses conhecimentos, te nhamsido realizadas nas diferentes etapas da existncia. aessncia dos pensamentos que presidiram cada uma dessas etapas de vida e deram a ela umcontedo. isso o que o homem que evolui conscientemente transmiteaos filhos que gera, e o que lhes continuar transmitindopor via do exemplo e do auxlio direto em sua formaopsicolgica, moral e espiritual.Muito bem; que herana poderemos legarnos, seem nossa mente damos guarida a pensamentos de todandole, maus e bons, prprios e alheios, que nelaentram e saem sem que nos demos conta alguma dessemovimento? e que diremos de nossas aes dirias, deto variada espcie? e de nossas intenes e nossaspalavras, em cuj a desconexo damos mostra de umaconduta instvel? Podese, por acaso, esperar algo deum caos semelhante? o que de bom se poder extrairde uma mente desorientada e cheia de contradies? ede uma mente ftua, cheia de obscuridades?...Pensamentos, sem dvida, to obscuros quanto ela. essaser, pois, sua herana.Se, por derivao hereditria, desfrutamos hoj e doque nossos pais nos legaram, que poderia ser: facili da depara o estudo, para uma profisso ou para a arte,inquie tudes espirituais, etc., no deveremos, porventura, aumentar com tais recursos o acervoprprio, v24A HerAana dana ed siemessimomesreforando assim a contribuio de nossos progenitores? Sabemos que herdaremos amanh o quesobre ela acumularmos. falamos aqui excluindo os bens materiais, j que muito maisimportante e mais efetivo o acmulo que possamos fazer de bens de conhe cimentoe experincia. Seu acrescentamento, sendo constante,nos permitir enriquecer essa herana dia aps dia,podendo herdar hoj e o realizado ontem e, amanh, oque faamos hoj e.o fato de que no se tenha uma ideia acabada dopapel impondervel que o conhecimento e a organizao do sistema mental desempenham nos eventos daherana de si mesmo haver, sem dvida, de dificultar decerto modo a compreenso de nossa exposio. Noobstante, ser fcil intuir as grandes perspectivas quenela oferecemos s possibilidades humanas.a herana mental ou do esprito compreende como dissemos antes os bens do conhecimentotrans cendente, fruto de qualquer esforo ou realizaoanterior tendente a fixlos na conscincia. a este respeito, queremos assinalar que, ao no selevarem em conta tais bens, por ignorncia de se possulos, perdesea oportunidade de ser seu beneficirio direto e, em consequncia, a herana fica postergada.tenhase em conta que s dissemos postergada; no anulada, porque semprefica a possibilidade de conectarse a ela.v25CarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msoos tesouros ocultos nas entranhas da terra no so,por estarem ocultos, inexistentes. to logo so des cober tos, adquirem vida e podem enriquecerum homem, um povo e at toda a humanidade. exatamente o mesmo ocorre com os tesouros daprpria herana; e quere mos aqui novamente ressaltar por que afirmamosque so da prpria herana. So porque nos vm denossos pais, que os recolheram dos seus, em direo aomesmo tempo ascendente e descendente. , definitivamente, uma posta espiritual, onde cadagerao toma a tocha de sua prpria herana e ilumina seu caminho,percorrendo o maior trecho que sua capacidade lhepermita percorrer do extraordinrio caminho da evoluo. Ser fcil deduzir que, numainfinidade de casos, a tocha permanece no mesmo lugar, ou pouco avana,por falta de conhecimentos acerca desta estupenda e aomesmo tempo formosa realidade.talvez, na mente dos que seguiram nossa exposio sobre a herana de si mesmo e os bens doconhecimento, tenham amadurecido estas perguntasfundamentais: Como retomar o fio da prpriaherana? Como penetrar nesse grande segredo, capazde mudar totalmente a vida do homem?a resposta est, precisamente, na mensagem trazidapela logosofia, cincia que descobre os mais recnditos mistrios da alma humana e do mundotranscendente v26A HerAana dana ed siemessimomese universal. Para demonstrlo, faremos referncia auma de suas grandes concepes: a que revela o livredesenvolvimento do esprito e suas manifestaesindependentes da vontade. no esprito onde fica impressa a herana, por serele o que sobrevive ao ente fsico e aparece, atravsdos tempos, seguindo a clula hereditria. o conhecimento de si mesmo implica,indefectivelmente, conhecer o prprio esprito, tal qual ele em potncia e atividade. esseconhecimento o reencontro das clulas mentais que se identificam e se unem porimantao da fora hereditria, surgindo da a verdadeira entidade. Como natural, isto requerum processo de evoluo da conscincia, conscientemente realizado.os bens do conhecimento no podem ser herdados pela ignorncia. da que sej a necessrio ativaro campo das prprias possibilidades, para que aherana se manifeste ali onde se lhe oferea a oportunidade de fazlo.o processo de evoluo consciente, institudo pelalogosofia, leva a esse fim, pois no s abarca os aspectosfundamentais do ser, sua vida e seu destino, mas tambmse estende ao mundo transcendente, onde, chegado omomento, e para cincia e sabedoria do homem, o esprito pode atuar sem limitaes.v27CarlosCarlBernardoosGoBernardonzlezGoPnzlez ecPoec to chet(raumsoaul)msoresumindo, diremos que a herana de si mesmo uma realidade inobj etvel, que adquire maior fora evigncia ao produzirse a unio das duas clulas mentais:a que contm a herana e a que haver de prolongla,dotandoa de plena energia e riqueza.enquanto o homem permanecer alheio a essa verdade, viver s escuras a respeito de tovantaj osa possibilidade, e lutar e se debater num mar de complicaes, sem encontrar soluopara o grande problema de sua existncia, ou sej a, a razo fundamental de suapresena na terra e a orientao que haver de iluminla, para poder conhecer sua verdade e ser feliz.v28representantes regionaisBelo HorizonteRua Piau, 742 - funcionrios30150-320 - Belo Horizonte - MGfone (31) 3218 1717BrasliaSHCG/NORTE - Quadra 704 - rea de Escolas70730 730 - Braslia - Dffone (61) 3326 4205ChapecRua Clevelndia, 1389 D - Saic89802-411 - Chapec - SCfone (49) 3322 5514CuritibaRua Almirante Gonalves, 2081 - Rebouas80250-150 - Curitiba - PRfone (41) 3332 2814FlorianpolisRua Deputado Antonio Edu Vieira, 150 - B. Pantanal88040-000 - florianpolis - SCfone (48) 3333 6897GoiniaAv. So Joo, 311 - Q 13 Lote 23 E - B. Alto da Glria74815-280 - Goinia - GOfone (62) 3281 9413Rio de JaneiroRua General Polidoro, 36 - B. Botafogo22280-001 - Rio de Janeiro - RJfone (21) 2543 1138So PauloRua Gal. Chagas Santos, 590 - Sade04146-051 - So Paulo - SPfone (11) 5584 6648UberlndiaRua Alexandre de Oliveira Marquez, 113 - B. Vigilato Pereira 38400-256 - Uberlndia - MGfone (34) 3237 1130fiaCarlos Bernardo Gonzlez PecotcheosorAUMSoLogLA HerAnA deo desconhecimento de suas possibilidadesinternas e dos segredos que se aninham nasprofundezas de sua alma tornou o homemRAUMSOLSi Mesmoctico a respeito de seu prprio destino.ge ra es ma ni fes tam. O po de ro so es tAo pu bli car o pre sen te tra ba lho, omu lo que eles re pre sen ta ro na orien ta oau tor le vou em con ta a re per cus so queSaiba ele encontrar a chave de sua evoluode suas vi das con tri bui r para pre ser vlas,o mes mo pode al can ar no mun do dacom algo mais de cons cin cia e algo maiscul tu ra e, prin ci palmente, na for ma ona lei que o proclama herdeiro de si mesmode amor, con tra as ar ma di lhas da cor rup tida j u ven tu de, por con ter uma es ti mubi li da de,em to das as or dens e as pec tos em nardo Gonzlez Pecotchee conhecer o porqu das angstias quelan te e cons tru ti va orien ta o para a vidaque essa se con fi gu ra.e di re tri zes pre ci sas quan to ao com porFo men tar a ex pan so de ssas ideiaspadece, questo sobre a qual no encontrouta men to in di vi dual a res pei to de tocons tru ti vas no seio da j u ven tu de vi taCarlos Beres sen cial co nhe ci men to.li zar suas ener gi as psi co l gi cas, de bi li ta das ainda explicao que lhe satisfaa.Con fia que no es ca pa r apre cia opela au sn cia de ob j e ti vos cla ros e subs tando lei tor a trans cen dn cia de um pro nunA HerAnA deciais. Suas con se qun cias cons tru ti vas se rocia men to que to di re ta men te in cum beapre cia das ime dia ta men te com o ad ven toao es p ri to hu ma no, de modo par ti cu lar ede uma con du ta cons cien te, que mu da rem ge ral.de for ma gra dual seu modo su per fi cial deA he rAn A de Si meS mO nopen sar por ou tro mais pro fun do. A edu ca mais que uma parte da concepoSi Mesmoo in te gral se ver, em suma, in flu en cia dalo go s fi ca, cuj a ori gi na li da de e pa ter ni dade be ne fi ca men te pe los co nhe ci men tosque aper ten cem ex clu si va men te ao au tor.Lo go so fia re ve la so bre a he ran a de si mesem ou tras mo no gra fias que iro apamo, e ases pe ran as de uma hu ma ni da de re cen do, se ro tra ta dos ou tros pon tos nome lhor se ro su pe ra das pelo im p rio deme nos im por tan tes de tal con cep o, comsua for a es ti mu lan te, de ine g vel rea li da de.o ob j e ti vo de le var ao es cla re ci men to deCui dar ze lo sa men te da pr priapro ble mas que du ran te s cu los tm preohe ran a, con si de ran doa como o dom cu pa do amen te hu ma na.mais pre cio so, e fa zer des se cui da doQuan do os co nhe ci men tos pu bli ca dosuma das preo cu pa es mais im por tannes te li vro fo rem in cul ca dos na in fn cia e tes de termi na r for mas mo rais e ti casoen si na dos j u ven tu de, terse dado umde com por ta men to que fa ro, da fu tu ragran de pas so na con du o da alma in fan tileSMso cie da de hu ma na, uma ins ti tui o dee do ado les cen te, imu ni zan doas con tra osele va da mira e de res pei to pr prio e m tuoalar man tes es ta dos de de se qui l brio, in senen tre os ho mens.si bi li da de e in cre du li da de que as atuaisde Si MAnAA Herwww.editoralogosofica.com.br