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.-, , ¦<m"'^f\ , ..v;,. •»<?"'¦< : •;¦•¦ :-.'¦•¦ ASSIGNATURA Anno 48 Semestre 25$ HltllHtliUUtJHIHH Numero do dia4.$200 ANNO LVII - N. 230 {(V -o*- -7^ V/&*U0Th%K X^JBL D D rY\/ I |\|-O i Mmi!e»à ¦^•ii___-_l_~S**l__ I ¦p_»«i.«-_ ra rn y/k/Gr ¦ nj ^ft_HiSj „a _SL___k<í ->' : **»--•_¦ BB m ^¦-Vtr*g*_Pr W ¦ ¦ ^H^'mOBESm 63 _y^K""-****-*- -Bôa HOJE 'vo mvthoilo em Gynocologia Caldas Bivaf virtude?, do homem publico Josó Maria Bello terra Waldemar de Oliveira Recife, Quinta-feira, 4 de outubro de 1928 Telegrammas -+++• Serviço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pelos cabos 'submarino e nacional pela radiotelegraphia INTERIOR O que houve hontem na Câmara RIO, H Western—- (A.. A.) Na sessão da 'Gamara hoje, foram approvados cm terceira omltima discussão os seguimos projeclos: autorizando o governo a despender alé 350 con los com a acquisição do mobiliário que pertenceu a Ruy Barbo- sn- por conta tio saldo do çro dito de 1305 contos de que Ir-nla o artigo quarto do de- creio numero4789, de. 1024; dispondo sobre as vanla- gons concedidas aos prepos- los das. cosas de coni(mercio; dispondo sobre a caução do ÕÒO apólices depositadas no •Thesouro Nacional e sobre as*, qutt.es se refere o decreto nii- mero 5213,, de 1927. O que houve hontem no Senado RIO, 3 Weslern —* (A . A.)A sessão do Senado bo je decorreu sem importância. ²Nu ordem do dia entra- rum em discussão '.árias ma- tòrias, sendo porem adiada u votação á íaUá dé* numero. ²A Commissão de Fini.n- jcas approvou ura parecer fa- voravelao projeclo que roí^n- ia a classificação das agencias dos Correios, modificando o critério de uccordo com as rendas. Assim, serão consideradas de primeira íòíasso as agen- cias que arrecadam mais do 00 contos mensaes; de segun da classe, as que arrecadam; mais, de 35 e do terceira as que arrecadam mais do sete contos. A nova junta administrativa da Caixa He Amortização MO,, a—- Western— (A. A.) Foi assignado.hoJe um decreto nomeando a noviiaiiin Ia administrativa da Caixa de Amortização- ; Co'mpoem-na os srs. José •Maltosq Sampaio Correia. Francisco Barbosa de 'Rezou- ¦de, Edmundo Miranda Jordão. Eduardo Silva Araújo e Raouí Duiílóp. Partiu para a/ Europa o sr. Affonso Penna MO, 3 —Weslern (A. A.) -— Seguiu para a Euro- pa, a'bordo do "Almeda", o sr. Affonso Ponna Júnior, ex- minislro da Justiça. Explosão numa fabrica clan- destina de fogos UIO, 3 _ Weslern (A. A.) No moi*ro do Martins- """•ro das Neves, em Niclho- ¦'o.y. verificou-se grande ex- Plosao numa fabrica clandes- 'na do fogos, morrendo car- 'ionizada a menor Carmelita das Dores. Ha ainda vários feridos- Deixou a direcçãò d'"A Manhã" do Rio MO, 3 Weslern •— (A. A.'/) Os jornaes publicam uma nota assignada polo sr. Mario Rodrigues declarando que abandonou , o jornal "A Manliã"; após a liquidação lo- tal de seus compromissos. eessidades econômicas e con- chie: "O reajiislamenlo du iu- duslria nacional é evidente- meiile uni problema complexo Auguro enlreluiilo quo o mes ino será solucionado pelo Con grosso e pelo governo federal 'do accôrdo com os vMaes in- leresses da nacionalidade". O que foi a recepção de hon- tem, no Itamaraty, á embai- xada intêllectual luso- brasileira PERNAMBUCO - BRASIL RIO, 3 Weslern-- (A. , ...A. V, —: 0 cbanceller Octavio A prohibiçao do "match" de Mní gabe ira recebeu boje no box Santa x Carolisj salão nobre do Itamaraty; a pjQ ;* r\ i -. i (''mlmixada inteleclual luso- Conforme coinnuudcainos, 2\ ^'"f0'!''''.- co.nniissão de box da C. B,| ( S 1^sl,,"|'*«'s -oram «pre- D. T. proliibiü o '•inalcb" í \fW0? *jcl° c,ms,ul £dhemai' que se ia rcaüzur aqui entre ! A"'1 °' T'° " s^ru !,.IC!1]SCU1'S0U saudando aquello titular. Em nome dos portuguezes falou o conego Guimarães hi*n lo o os pugilistas Santa, portuguez e Carolis, italiano. líslo ultimo tomou parte no incidente verificado em, São I.aulo enlre os estudantes e o ii, iccolo Dia*-!* O si*. Rcgand Oliveira leu ii nieiisagem que os brasi- ! loiros residentes no Porlo di- Sabe-se agora que aquellal|í "lil,ish'u Ocliivio cisuo (lu comiuissao de box 1? ,,. v.i i,\,«,...i a Ksc. por ii limo. pronunciou o] tornada em attencuo a um,, „•,, ,' ,.•J., „,,..., ,..,,¦ .:,. i brilhante discurso de agrade- cimento; jornal "11 Sal decisão du cumniissão de box •luliauos anli-fiiseislas, inclu- sive o órgão "l.u Difesa' do propriedade o, direcçãò do conde Frola. i Aeereseeula.u unia ser tam destituido' de limdumon- . boalo sntire n expulsão duquellí* titular italiano. Fallece o desembargador Silva Carvalho CUIIYABA' ,3 (A. A.) ¦— Fallecou uqui o venerando desembargador Luiz Alves Sil va Carvalho, fraturai de São Paulo.0 morto efereou durante l-rj/ulu annos o [cargo do pre- sidonlo do Tribuiml de Re- lação desle líafiido. Uma nota explicativa do se- nador mineiro Alfredo Vencida mais uma etapa do grande "raid" Lisboa IVloçam*. bique LISBOA; 3* ¦— Os iiviiuloros liorlugiie/.cs J*;g~is ií^lüvca e Piíos Huiims, que pilotando dois aviões, euipreliemleiii o grande "raid" interconlinou- hil Li.slirici-.Miidiiinbiipii: che- /.*,.ir.im ,~i Loouda elupu final du | segunda parle da Iravessiu. O senador Azeredo de regres- so ao Brasil PAUIS, 3 Woslern —(A. A .) A bordo do "Gap* Ar- cona" partiu hoiu paru o Hio du Janeiro o senador Antônio Azeredo. O calçamento do Recife O Estado fará um empréstimo ao município para o prosegui- mento dos serviços Foi descoberta a vaccina con- tra a febre amarella ITÁLIA O "Cittá de Milano" do re- gresso das pesquiizas no Polo Norte ROMA, 3 (A. A.V -•- Cliegou a Grovesond I lji.uln- lerra) o "Cillá de Milano", navio base ila expedição po- lar. Dali o ••tlillá de Milano' pai* lira ainda lui.ie para Gcnovu I ou Sppeziu . o ei*. Kovoniacloi' dn Estado uu- slguau lioiUcni o soguiula aüloi "U Kovoniaclor do lüstado attuii- I delido ;'t roprésontusflo qu'ó Uio foi dirigida polo ur. pro feito dn capi- (A. A.) Todu a imprensa ÍS1 ?°"8tn,,lt0 ''" orílol° »¦ 2U* do . l 13 du junlio ll.. c-OIT nh' .~llllio. 80- bro o prablemn do cnH-amenlo dcMtn cidado, donde partem troa grandes estradas paru as diversas PAUIS. 3 \\ esleril oecupu-se du descoberta da vaeciliu COIlíru a lebre ama- ii ll.-i. O autor de descoberta ppz (1Ü0 vidros de vaccina ú dis- posição do governador du AIV cn Oriental l~Vaneeza. onde aquelle mal assola em cara- ctor endêmico. BICLLO ll.ORIZ(i.\TK. 3 —- O "listado de jfinas" publi- ca boje uniu nula assignada polo senador AJiredo Sá, vi- O campeão mundial de box ce-prcsidcnle do Eslado, de-lD claVando que nao foi esco" em oma a!r* ügll ll l lli- sr. Fulgencin na Câmara ajjpòllp dos esludtinles paulis (as nesse sentido X,iLOs excursion slas entrega- .Mesmo antes du resolução , i ,, , . ,*.,,->. I rum ao clianccller Ires riquis s'.m"ós volumes d;é llislÒriu du colonização porlugueza, com incrustaeões em ouro e pra- lu o lendo uo frontespicio 3 placas conlendo (reebos dos daquella commissão prolübni do o niuleb, ,jú a policia lia- via deliberado n i;sse respei- lo, como medida preventiva, contra posã-veis incidenles. As grandes corridas de do- mingo próximo no "Jockey Club» do Rio HIO, 3 (A. A.) -- Continuam os Ipropurálivos para as grandes, corridas do domingo no "Jockey Club" daqui, om disputa do prêmio "Guanabara". Os cavallos' "Santarém", "Oabypió'' e "Qucixumo" lèm treinado dinr.iameiile, aebun- clo-se todos cm oplimas con- dições, Reformas no Exercito RIO, 3 (A. A.) O lenciilc-coronel Octavio Fontes Pitanga será promovi do a coronel no próximo des- pácbo,- após o que pedirá re- forma do serviço (Letivo do Exercilo. Solicitou lambem re- forma o 'coronel Mentia Bar- reto. ¦ " - -j j!*-'-*"-.*. rr--~--*<*-j*T" O mausoleo do professor Esmeraldino Bandeira RIO, 3 (A. A.)';-—* Será inaugurado amanhã, no cemitério São João Baptista, o mausoleo dp saudoso pro- fessor Esmeraldino Bandeira. Unia entrevista do sr. Oliveira Passos sobre a reforma das tarifas BIO, 3 —(A. A.) O "Jornal" -publicajliojo uma entrevista com o sr.. Oliveira Passos, presidente do Centro Industrial Brasil, sobre a reforma das tarifas. "Na sua eulievista o sr. Oii voiru Passos mostra a necessi dade do proteccionismo livro do cambio e entende que a re- v>são das tarifas não (iode ser adiada; pois as actuues datam ide trinta annos. Adeanla que o puojeclo respectivo ora e,nt discussão no Senado Federal não corresponde ás nossas ne *.*"4~ •K-f. + '? ¦'?. -f ¦+ > f'"*f'"->- ¦•¦?*¦ •*» *--f •fEXJIA. SKMIOUA! (iictos e discursos do sr. Oela- y*'o Mangabcira em defesa da lingua porlugueza. ii;* caiu Manuel Federal, por ler de assumir o governo om dezeinbro proxi- mo quaiido o presidenle An- tonio Carlos ; se-nira |hii*u a Argentina. Prisão de um bandido Vá** » *> » «• jj *** " •> "'¦* ' " I' I" ' (, ^ il f-, BELLO ÍIORIXMXTK. 3 (A . A .) —i |A policia pi*o.11- deu em Liviuopoiis o bandido Antônio Piodriguf-- da Silva. vul 'ernaiubm ha- Fallecimento Illo. Dê-nos o seu endereço o cn- -fvlar-lhe-i-mos KratuitamenU*. o -Vfolheto: "O ãotrredò das senho- ¦?¦ra» easadas". Cartas a V. Er- •fbori Caixa, 3 ~J 1 RÉCÍFH; ¦f-f-f-f-f-f-f-f-f-f-f-4- '¦i Western (A. A .) —Fallecou o conhecido sporlman o jornalista sr. Dlhelo de Souza . Kenunciou á presidência da Sociedade Brasileira de Urologia RIO, 3 Weslern (A. A.) 0 professor Augusto Paülmo acaba de renunciar o cargo de presidenle clu Sn- ciedatlo Brasileira, de 1'rolo- gia. S. s.. recusou lambem a. presidência do Syndi.oato Me- dieo. para a . qual íoi eleilo recenleinenle. Festas em beneficio dos reli- giosos capuchinhos RIO, ;j__ (A- A.) —A ai- lu. Isocjõtjofjo carioca se agita ein torno 'da '".Bola de Neve", organização idealizada pela senhora Octavio Miingabeira. para atlender ao appelló dos religiosos capuchinhos. Essa original collecla do donativos para u obra. pairo- chiada pela senhora Mangabei ra vem alcançando o maior suecesso nos satões, nos chás elegantes, nas reuniões da ai- Ia sociedade e uas recepções das embaixadas. O novo presidente do Tribu- nal de Contas.de S. Paulo S. PAULO, 3 Weslern (A. A. ) Na vaga do sr. Jorge T-biriçtí, foi eleito presidente do Tribunal de. Contas desle Eslado o minis- (ro Álvaro Comes da Rocha Azevedo. Não é verdade que o governo paulista esteja agindo contra o conde Frola * S\ PAULO, 3 (A. A.) -— () "Correio Paulistano" pu blica em sua edição de boje uma nola officiai dizendo não ser verdade ,que o governo paulista queira determinar ii suspensão de alguns jornaes !qu ia daqui. •iimpre ;i po por ler as- bre mulher, iicimando o i. Segundo Congresso Brasileiro de Commercio S. SALVADO?!. :; _ (A. A . ) líealizoii-ye aqui a ses são prepáráloriafciara a instai lação do Segunítiji Congresso Brasiloiro de Gòmiiicrcio Estiveram prcsifules os de- legados do Dislrièln federal, de Pernambuco, filio Grande, do Sul., São Pau.tó' Minas Ce- ROMA, :; Chegou aqui ie' Titniioy, dial de box. festivamente CA. A.) o pugilisln Ge- campeão inun- |Ue loi recebido Acompanlion-ó a sua noiva senbòrilu Lauder, nela do mi| lionario Carnogic. Chega a Roma o símador Epitacio Pessoa ROMA, nador bra: soa . :: che, iiciro lipi ou o abi o raes, Sergipe, do Norte- \M t •i-atii IWorreu o general Victor Neves PORTO ALEGRE, 3— (A. A .) Morreu em Livramen- to, neste Eslado, o general re- formado Victor Neves, vclera rano do Paraguay. EXTERIOR ~ ARGENTINA A entrega das oredenciaes dos delegados estrangeiros á po*;- se do sr. Irigoyen BUENOS AIRES, 3 ~- (A. ,.V. ) Está marcada paru 10 do correnle a ceremonia/ do enrlega das crcdeíiciaes dos del(*gados á posse do sr. Ilip- póB.to Irigoyen na presidência da republica . No dia 11 rcaUzár-sç-á um grande banquete em honra das einbaixadas especiaes. PORTUGAL Prisão de dois commerciantes a bordo do "Alcântara" LISBOA, •! -- A. A.) Foram presos aqui, a bordo do "Alcântara" os, couimcr- cianles Isael Pei-eira e Ave- lino (Junba, que luirlarani ri conVnrerçio brasileiro em im- porluncia Superior a .">(Hi con los.; Casou-se o pugilista Gene Tunney PiO.MA. 3 -- Weslern (¦^•.A I -- Si'i hoje pela ma- nhã" realizou-se aqui. na maior iiíümidacle, o casanien- lo do pugilisla'Gcri'G Tiinney com a senhorUa Pollv Lau- "Raid" aéreo Paris-Bruxellas num "auto-gyro" ' PAUIS. :: . \\ (A. $Depuis loiilulivus, ii uviudoi conseguiu clecollur i giuul avião ''Aulo-gj ro direccão a Piruxellus. zonitH do Estado, o tondo «nn vistií, uinda, as urrind, u vaUtQgenH de or- dum ';i-rni docorrontos dn sua mo- | lliovin o dosonvolvlmenlú resolve, imundo dn tiiitoriBiitjilo ..<iive lh-i « coifforidn polo artigo ',.", n. viu. dus DisposiçOos üornus da ini òrfia- mouturlãi viBoiíte, numero 1905 du I 21 dt- setombro do aiiuo proslíno IMisRMdo, rilji i~ uni nrcdito i'.\irnoi~- dniurjo nn linporinui-li*. de | (d .riüOiüOOSDOü) mil é QUlliheiitoa «ontos de róis, ftíini dt- unxüiar u. In varíiH i'1"1'' "'" ""'Preatlmo » Prefeitura , . ' »° Reòire n,j iirosogiiimeuto dou LilCierve serviços do uMudlclu ftilyiimentb. sen uri- oliri.nondo-M.~ i,ma a iissiHiuir. no ern —— ¦li j Th, coii ~lo iCiilndn, uni eontriiotó fi.*. ii iue-- olmiKtilãs-: I." - ALLEMANHA Fundou-se um partido mo- narchista em Berlim ii iiupprlunda de 1 ,õO0:U00SO0O do roferldo ompreslimo, será eutr*- gue ;, Praíolturii Municipal em Ires I prasiiM-õt-s de qiiluheutUB coutos de nis (500:0008000) cada umn sen- do a primeira por oiicaslfio da. assi- gnalura do iillitdido contracto, e an segunda e n-ivoir.i. a trez o eeift niezes, -.i partir tia data du primei- m ¦'ii Prefeitura d,-j lieciÉõ ler 01 'Al FRANCA > ministro da Grécia em Paris <\. A.) —. Procódcnlo do Londres, che- gou aqui o primeiro minislro da Grécia sr. Kleulerio "\ eiii- zoilos. Daqui o sr . \ euizeilus se- guirá paro u Suissa è a Vugo- Slavia .de onde regressará a -Vllienas. O aviador Ferrarin em Paris PAUIS. 3 (A. A.) Teve condigna recepção aqui , i '-om- i-iii-ii a pilí*n.. 0 bnipreatimo a pari ir i~ . de julho de 1.929; em . ;n*esta-,0es iguapt- as em quo rece- ue, e nn praso respectivo de tre/ fi I seis raezea após o primeiro paga, linento, podendo, por accôrdo rom ó Estado, antecipar om pagameutoa das mesmas." A navegação entre a Itália e o Brasil Como se ha de incorementar 9 intercâmbio commercial dos dois paizes o aviador Ferrarin •'raid" Roma-Rio. beroe do IMão ha duvida sobre a nacio- nalidade da Alsacia PARIS, 3 (A. A.) Discursando em. Waillerkdpf numa soleiinidade ti memória dos mortos na iuierra, o bis- po tle Slrasburgò, mpnsenlioi.* lluschy declarou não haver duvida algumn cie qde n Alsu- c'!i cru Fraiice/.a. terminando por desejai1 uma felicidade reciproca puru a Trança e a sua putr.iii. Ferrarin visita a "Agencia Americana" PARIS, 3 - A. A. , O aviador Kerrurin \isii*in a. SUCCtirSítl da "Aueneia Ame- riciinu Uipii. renovando a sua. gratidão pelas hoíüenagens que lhe roram p-resladas no Brasil e uo sen companheiro li.*! Prelo. BERLIM, :; —¦ (A. A-' (i joriial " lierliiier Togebla! anniineia a fundação aqui clO um partido monarchislu ai!'-- mão sob ii denominação de "Partido do Kaiser. " INGLATERRA Sobem as águas do Tâmisa LONDRES, :: A. A. ) -— As águas do rio Tâmisa começaram a subir de nivel', o que lem despertado não curiosidade como lambem re- j ceio de que não se repila unia cheia egual a. de janoi.ro. B...O addido commercial do Brasil Cooperativa de manufacturei- í em itoma, acaba do commuulcar uo | ministério dn exterior do nosso paiz I que a Câmara de Commercio ítalo- Brasileira, do Gênova, tratou, em sua ultima ass'embl6a ^eral animal, do problema do navegação italiana para o Brasil. Falando sobro o a.sHiimpto, o seu 'presidente eonuh. Frlsoni' lemliroú a conveniência da creação de linha-S (lircctas para o lirasil, iudeponden- tes das do Hio da Prata, com esca- Ins no 1'aní, Rocifo, Ilaliia, Hio dn Janeiro, Santos õ Uio Urande do Sul. So assim, doelarou ello, pode- o intorcaniblo ilalo-brasileiro ter. incremento real. Usando da palavra em seguida, o advogado Vazzaiii fez ver (|iu*, su- guildo as estatísticas ofl'iciaos, ó dn 100.000 toneladas a média annuat do volume de mercadorias trocadas entre o Brasil e a Itália om vapores italianos, representando isso uma. media do cerca de mil toneladas por vapor e por viagem. Essa média, pode, aecrescontar, ser elevada an dobro com a remodelação das esca- las actuaes. Por votação unanime 1'Ieou rosol- vido que o Conselho da Câmara li- -~.i-s.se um appello ás companhias do navegação e aos armadores om ge* ral. ao Instituto Nacional para a, Exportação o outras entidades re- prosentativas do cominorciò Itália- no o aos productor.és, exportadores e importadores italianos e brasilei- ros, solicitando o seu apoio :1 inlcintiva em questão a se dirigisse também aos .Ministros das Commu- nicações e da Rcoiiomia Nacional ii ros de aço IJQNDRE.S, :i (A. A.) Orgdniza-sé em Siieffiêld uma coopcraüva de muuufa- cluupiros de. aço 1*011:1 o- fim de intervir uelivaiuenlo 110 mercado mundial. As eleições municipaes l~','ii o seguinte o ri eleições munieipaes d" Flores. i!ôa Vista sultado da- Bôa vista i Prefeito: José Gomes de Souza Guimarães -Sl votos. Sub-PreCeito: Manoel Antônio Araújo 2S1 vfltos. Ooncellieiros: Plorencio Alves d Barros :!;ío vdies: Dorôtheu ,Iosé Ribeiro 211 vetos; Fiías de Soliza Mattos ¦— 219; .iose Pereira de Souza ÍOI votos; Francisco Bento de Olivuiranm votos; Jpaquim BedòrISO votos; Au- tonio Alvos da Si]va 1 Vi; votos; Kpaminondiis Amorini Coelho líiO votos; João Cari,')lano do Soiiüii - 102 votos. 1'loccs Prefeito; —- José Mudeiros Sl- queira Campos4TO votos. Hub-Prefeito; -— Aifmncla Hispo | Furréira - HiS votos . Conçellieir-is; - Josí de Souza Dantas - -IV votos; losè Martins Olivoira -217 votos; Manoel Josó Silva~.'.!7 votos; Maiipei Uodr.i- gi-rs Flore a U u o 2*17 votos; An- tonio Primo de Carvalho liavas 217 votos; ISrnesto Lopes de Curva- lho 2 17 vot.os; .'Manoel Cordeiro Manso2 17 valos; ManoeJ de "Souza SanfAnna2 17 v~otos; José .losino d,' Cões 2 17 votos. | Vida escolar --•M-M.+ .... !~'.\* 1 -1.1 >.\ I >!-: MKM||'I.\.A MO i;Krn-'F, •V \---.u uldade rio lOdioliiii ,1o Ua.- cir,- ,..sió. convidando por nclltaí om •srs. professores dessa escola, para uma reonj:-,„ de congroguuão afim de tomar conhecimento das insci-i--cõos paru ,,s concursos do livro docência,- e oriíanlsaçâo das i,.~as exáininü-, doras dos mesmos, congregação mio terá logar amanhã ás 13 horas. f-t- 1 ü i m x ¦-.•'.*. . - - i i.-% Uma bôa phase da vida EVALDO COUTINHO (••° amüsla do Gjiinutólo 1'cniam. hucano) A saudado quo seüitimos ao deixar a Escola, cortamente que nftó é des- l*cr{ada pelos livros, niaá pelo con- vivio agradável com os coinpanhei- ros Ide estudo. ' Porque os livros do escola, para os cetudarmos dc-verdade, enfadam multo.'O quo nao , enfada e esta convivência fralornal que gosamoa em corta phaso da vida, «o seio das Academias. . Esto espirito S de solidariedade 6 n iue mais caracteriza a. vida aca* déníiça, Como reza o velho adagio, ê da, união que nasce o progresso, e ussim observamos couBtaíitomoiite a classp etundantlna agitada por em- prohendimontos louváveis do civis- uio. >A psychologia do estudantu o que primeiro revela é o fácil o vivo in- t.eresse que lhe despertam os gran- des acontecimentos, o d'ahi, sua opi- i;ião lançada nos casos niai3 Íntimos da nação, com uma vohemencia dramática. Um profiessor lovo oceasião de me dizer, quo numa dissertação que a classe fez sobro "patriotismo" não houvo um alumno quo não falasse de factoB guerreiros. 'Os Hiltimos acontecimentos des- |M^^jjr---fe>~*j. 0?% rO-^f yUZ^//W"fy\ ^**?>_§a ^% w\ ê enrolados no sul do paiz são bem uma prova de civismo, mas que in- felizmente, como em regra acou- tece, está representada de um mo- do reprovável, devido a exaltação do ânimos, um dos característicos da idado, ' Comtudo, na historia du nossa Pa..rla ha factos em que os estu- dantes tomaram parte saliente, quer nos momentos belllcos, quer nos momentos onde a palavra represou- ta a muis viva das armas, como nas propagandas em prol da pro- clamação da Republica, o da aboli- ?ão, dn esi ¦•avatiu:: Nesses inomen- itos elles se nos afiguram dignos de todos os applausos, quasi uns hevoes, A alegria é um dos elementos quo contribuem para a cordialidade da vida acadêmica. Em todos os pai- zes ~e aitravoz do todos os tempos, o estudante nos apparece como um typo de desoecupado, expansivo, contente faziDiido lembrar um Villoü do Escola. ' Ha factos que os estudantes con- sorvam como tradições, como no caso do "trote", applicadò ao ca- louro inexperiente pelos yeteranos quo, para vingarem-se do quo lhes fora infligido, ãpplicam-no da ma- noira mais excêntrica possível. Com tudo no Recife pelo menos, ha uma grande tendência para, no logar do "troto", se instituir a "festa ao ca- louro' acontecimleulo , sobremodo muis expressivo e mais agradável para. o.s principiantes... As sociedades lil.erariiis encon- tram-se em todas as faculdades, ató mesmo na de Medicina. São núcleos conservando, na maioria dos casos como simples ponlos de dislriic.cão. A força physica, indubilaveimeii- te. supplanta a intêllectual. que em Hidelberg, na Alleiuiniha. os calouros súbmeltom-so á vista dos veteranos, primeiramente a exercícios pliysieos, o aquelle que mais se salienla pela força e pe- Ia agilidade, está livro das outras "provas", e 6 reciclado festivamen- 'íe. A vida estudantina das nossas Faculdades superiores não offeree« i '**•¦_. o.s mesmos motivos de. perspectiva quo os Estados Unidos Em Universidade como Harvàrd, ha campos para. Iodos os sporls, desde o suave "Ping-pong" ao tempesluo- so "Rugl-y'-,; No liai do cada anno ha torneios sporlivos entre as uni- versidades, o que á classe nio- mentos agradáveis de divertimento,' indispensável paru por do lado o faslivo quo porvem da. niouotonia< do estudo. Quando alguém, com ospcclalida- de um prolesMor, eac uo dosagrado dos acadêmicos, estes fazem o sou "enterro", com todos os requisitos de um verdadeiro funeral, faltan- do, está visto, o cadáver, mas que 6 vripreseutado svmbolicnnienle. 'I,*,' I es-ii uma das tradições consewartaa com maior carinho, t. qíib purece, miu.ca houvo lenduncia para, despre- sal-a , 13 assim, no seio dosla classe, ve- mos outros facloai curiosissimou, verdadeiras tradiçòeti, porque o es- tudanio de hoje tem os mesmos cá- racieristicos do de honicm: ambos possuem a mesma uxpantilviduda .io- via) o sadia de quo nós temos s«u- dade ao cluogar a corta idade. Sal- vo uma excopfiao: 6 quu mocida- de acadêmica do hoje, não tem o mesmo espirito romairttco, quo ti- nha o do velhos tempos. Os tempos da Academia de Olinda, O mesmo entlnisinsmo fácil, « o mesmo seu, thncuto Ivricn da vida,

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ASSIGNATURAAnno 48Semestre 25$

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Numero do dia 4. $200

ANNO LVII - N. 230

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HOJE'vo

mvthoilo em Gynocologia — Caldas Bivafvirtude?, do homem publico — Josó Maria Belloterra — Waldemar de Oliveira

Recife, Quinta-feira, 4 de outubro de 1928

Telegrammas-+++•

Serviço da Agencia Americana e de correspondentesespeciaes, pelos cabos 'submarino e nacional

pela radiotelegraphia

INTERIORO que houve hontem na

Câmara

RIO, H — Western—- (A..A.) — Na sessão da 'Gamarahoje, foram approvados cmterceira omltima discussão osseguimos projeclos:

autorizando o governo adespender alé 350 con los coma acquisição do mobiliárioque pertenceu a Ruy Barbo-sn- por conta tio saldo do çrodito de 1305 contos de queIr-nla o artigo quarto do de-creio numero4789, de. 1024;

dispondo sobre as vanla-gons concedidas aos prepos-los das. cosas de coni(mercio;

dispondo sobre a caução doÕÒO apólices depositadas no•Thesouro Nacional e sobre as*,qutt.es se refere o decreto nii-mero 5213,, de 1927.

O que houve hontem noSenado

RIO, 3 — Weslern —* (A .A.) A sessão do Senado boje decorreu sem importância.

Nu ordem do dia entra-rum em discussão '.árias ma-tòrias, sendo porem adiada uvotação á íaUá dé* numero.

A Commissão de Fini.n-jcas approvou ura parecer fa-voravelao projeclo que roí^n-ia a classificação das agenciasdos Correios, modificando ocritério de uccordo com asrendas.

Assim, serão consideradasde primeira íòíasso as agen-cias que arrecadam mais do00 contos mensaes; de segunda classe, as que arrecadam;mais, de 35 e do terceira asque arrecadam mais do setecontos.A nova junta administrativa

da Caixa He AmortizaçãoMO,, a—- Western— (A.A.) — Foi assignado.hoJe umdecreto nomeando a noviiaiiin

Ia administrativa da Caixa deAmortização- ;Co'mpoem-na os srs. José•Maltosq Sampaio Correia.

Francisco Barbosa de 'Rezou-¦de, Edmundo Miranda Jordão.Eduardo Silva Araújo e RaouíDuiílóp.

Partiu para a/ Europa o sr.Affonso Penna

MO, 3 —Weslern — (A.A.) -— Seguiu para a Euro-pa, a'bordo do "Almeda", osr. Affonso Ponna Júnior, ex-minislro da Justiça.Explosão numa fabrica clan-

destina de fogosUIO, 3 _ Weslern — (A.A.) — No moi*ro do Martins-"""•ro das Neves, em Niclho-¦'o.y. verificou-se grande ex-

Plosao numa fabrica clandes-'na do fogos, morrendo car-'ionizada a menor Carmelitadas Dores.Ha ainda vários feridos-Deixou a direcçãò d'"A

Manhã" do RioMO, 3 — Weslern •— (A.A.'/) — Os jornaes publicamuma nota assignada polo sr.

Mario Rodrigues declarandoque abandonou , o jornal "AManliã"; após a liquidação lo-tal de seus compromissos.

eessidades econômicas e con-chie:"O reajiislamenlo du iu-duslria nacional é evidente-meiile uni problema complexoAuguro enlreluiilo quo o mesino será solucionado pelo Congrosso e pelo governo federal'do accôrdo com os vMaes in-leresses da nacionalidade".

O que foi a recepção de hon-tem, no Itamaraty, á embai-

xada intêllectual luso-brasileira

PERNAMBUCO - BRASIL

RIO, 3 — Weslern-- (A.„ , ... A. V, —: 0 cbanceller OctavioA prohibiçao do "match" de Mní gabe ira recebeu boje nobox Santa x Carolis j salão nobre do Itamaraty; a

pjQ ;* r\ i -. i (''mlmixada inteleclual luso-Conforme coinnuudcainos, 2\ ^'"f0'!''''.-co.nniissão de box da C. B,| ( S

1^sl,,"|'*«'s -oram «pre-D. T. proliibiü o '•inalcb" í \fW0? *jcl° c,ms,ul £dhemai'que se ia rcaüzur aqui entre ! A"'1 °'

T'° " s^ru !,.IC!1]SCU1'S0Usaudando aquello titular.

Em nome dos portuguezesfalou o conego Guimarães

hi*nlo o

os pugilistas Santa, portugueze Carolis, italiano.

líslo ultimo tomou parte noincidente verificado em, SãoI.aulo enlre os estudantes e o

ii,iccolo

Dia*-!* O si*. Rcgand Oliveiraleu ii nieiisagem que os brasi-

! loiros residentes no Porlo di-Sabe-se agora que aquellal|í "lil,ish'u Ocliiviocisuo (lu comiuissao de box 1? ,,.v.i i,\,«,...i a Ksc. por ii limo. pronunciouo] tornada em attencuo a um,, „•,, ,' ,. •J. ,„,,..., ,..,,¦ .:,. i brilhante discurso de agrade-

cimento;

jornal "11Sal

decisão du cumniissão de box

•luliauos anli-fiiseislas, inclu-sive o órgão "l.u Difesa' dopropriedade o, direcçãò doconde Frola. i •

Aeereseeula.u unia ser tamdestituido' de limdumon-

. boalo sntire n expulsãoduquellí* titular italiano.

Fallece o desembargadorSilva Carvalho

CUIIYABA' ,3 — (A. A.)¦— Fallecou uqui o venerandodesembargador Luiz Alves Silva Carvalho, fraturai de SãoPaulo. ,Í

0 morto efereou durantel-rj/ulu annos o [cargo do pre-sidonlo do Tribuiml de Re-lação desle líafiido.Uma nota explicativa do se-

nador mineiro Alfredo Sá

Vencida mais uma etapa dogrande "raid" Lisboa IVloçam*.

bique

LISBOA; 3* ¦— Os iiviiulorosliorlugiie/.cs J*;g~is ií^lüvca ePiíos Huiims, que pilotandodois aviões, euipreliemleiii ogrande "raid" interconlinou-hil Li.slirici-.Miidiiinbiipii: che-

/.*,.ir.im ,~i Loouda elupu final du |segunda parle da Iravessiu.

O senador Azeredo de regres-so ao Brasil

PAUIS, 3 — Woslern —(A.A .) — A bordo do "Gap* Ar-cona" partiu hoiu paru o Hiodu Janeiro o senador AntônioAzeredo.

O calçamento doRecife

O Estado fará um empréstimoao município para o prosegui-

mento dos serviços

Foi descoberta a vaccina con-tra a febre amarella

ITÁLIAO "Cittá de Milano" do re-

gresso das pesquiizas noPolo Norte

ROMA, 3 — (A. A.V -•-Cliegou a Grovesond I lji.uln-lerra) o "Cillá de Milano",navio base ila expedição po-lar.

Dali o ••tlillá de Milano' pai*lira ainda lui.ie para Gcnovu

I ou Sppeziu .

o ei*. Kovoniacloi' dn Estado uu-slguau lioiUcni o soguiula aüloi"U Kovoniaclor do lüstado attuii-

I delido ;'t roprésontusflo qu'ó Uio foidirigida polo ur. pro feito dn capi-

(A. A.) Todu a imprensa ÍS1 ?°"8tn,,lt0 ''" orílol° »¦ 2U* do. l 13 du junlio ll.. c-OIT nh' .~llllio. 80-

bro o prablemn do cnH-amenlodcMtn cidado, donde partem troagrandes estradas paru as diversas

PAUIS. 3 — \\ esleril

oecupu-se du descoberta davaeciliu COIlíru a lebre ama-ii ll.-i.

O autor de descoberta ppz(1Ü0 vidros de vaccina ú dis-posição do governador du AIVcn Oriental l~Vaneeza. ondeaquelle mal assola em cara-ctor endêmico.

BICLLO ll.ORIZ(i.\TK. 3 —-O "listado de jfinas" publi-ca boje uniu nula assignadapolo senador AJiredo Sá, vi- O campeão mundial de boxce-prcsidcnle do Eslado, de-l DclaVando que nao foi esco" em oma

a!r* ügll ll llli-sr.

Fulgencin na Câmaraajjpòllp dos esludtinles paulis(as nesse sentido,i Os excursion slas entrega-.Mesmo antes du resolução , i ,, , • •. ,*.,,->. I rum ao clianccller Ires riquis

s'.m"ós volumes d;é llislÒriu ducolonização porlugueza, comincrustaeões em ouro e pra-lu o lendo uo frontespicio 3placas conlendo (reebos dos

daquella commissão prolübnido o niuleb, ,jú a policia lia-via deliberado n i;sse respei-lo, como medida preventiva,contra posã-veis incidenles.

As grandes corridas de do-mingo próximo no "Jockey

Club» do RioHIO, 3 — (A. A.) --

Continuam os Ipropurálivospara as grandes, corridas dodomingo no "Jockey Club"daqui, om disputa do prêmio"Guanabara".

Os cavallos' "Santarém","Oabypió'' e "Qucixumo" lèmtreinado dinr.iameiile, aebun-clo-se todos cm oplimas con-dições,

Reformas no Exercito

RIO, 3 — (A. A.) —O lenciilc-coronel OctavioFontes Pitanga será promovi •do a coronel no próximo des-pácbo,- após o que pedirá re-forma do serviço (Letivo doExercilo.

— Solicitou lambem re-forma o 'coronel Mentia Bar-reto.

¦ " - -j j!*-'-*"-.*. rr--~--*<*-j*T"

O mausoleo do professorEsmeraldino Bandeira

RIO, 3 — (A. A.)';-—*Será inaugurado amanhã, nocemitério São João Baptista,o mausoleo dp saudoso pro-fessor Esmeraldino Bandeira.

Unia entrevista do sr. OliveiraPassos sobre a reforma das

tarifas

BIO, 3 —(A. A.) — O"Jornal" -publicajliojo umaentrevista com o sr.. OliveiraPassos, presidente do CentroIndustrial dò Brasil, sobre areforma das tarifas."Na sua eulievista o sr. Oiivoiru Passos mostra a necessidade do proteccionismo livrodo cambio e entende que a re-v>são das tarifas não (iode seradiada; pois as actuues datamide trinta annos. Adeanla queo puojeclo respectivo ora e,ntdiscussão no Senado Federalnão corresponde ás nossas ne

*.*"4~

•K-f. + '?

¦'?. -f ¦+ > f'"*f'"->- ¦•¦?*¦ •*»*- -f•f EXJIA. SKMIOUA!

(iictos e discursos do sr. Oela-y*'o Mangabcira em defesa dalingua porlugueza.

ii;* caiuManuelFederal, por ler de assumir ogoverno om dezeinbro proxi-mo quaiido o presidenle An-tonio Carlos ; se-nira |hii*u aArgentina.

Prisão de um bandidoVá** » *> » «• jj *** " •> "'¦* ' " I' I" ' a» (, ^ il f-,

BELLO ÍIORIXMXTK. 3 —(A . A .) —i |A policia pi*o.11-deu em Liviuopoiis o bandidoAntônio Piodriguf-- da Silva.vul 'ernaiubm ha-

Fallecimento

Illo.

+¦ Dê-nos o seu endereço o cn--f vlar-lhe-i-mos KratuitamenU*. o-V folheto: "O ãotrredò das senho-¦?¦ ra» easadas". Cartas a V. Er-•f bori — Caixa, 3 ~J 1 — RÉCÍFH;

¦f-f-f-f-f-f-f-f-f-f-f-4-

'¦i — Western — (A.A .) —Fallecou o conhecidosporlman o • jornalista sr.Dlhelo de Souza .

Kenunciou á presidência daSociedade Brasileira de

Urologia

RIO, 3 — Weslern — (A.A.) — 0 professor AugustoPaülmo acaba de renunciar ocargo de presidenle clu Sn-ciedatlo Brasileira, de 1'rolo-gia.

S. s.. recusou lambem a.presidência do Syndi.oato Me-dieo. para a . qual íoi eleilorecenleinenle.

Festas em beneficio dos reli-giosos capuchinhos

RIO, ;j__ (A- A.) —A ai-lu. Isocjõtjofjo carioca se agitaein torno 'da '".Bola de Neve",organização idealizada pelasenhora Octavio Miingabeira.para atlender ao appelló dosreligiosos capuchinhos.

Essa original collecla dodonativos para u obra. pairo-chiada pela senhora Mangabeira vem alcançando o maiorsuecesso nos satões, nos cháselegantes, nas reuniões da ai-Ia sociedade e uas recepçõesdas embaixadas.

O novo presidente do Tribu-nal de Contas.de S. Paulo

S. PAULO, 3 — Weslern— (A. A. ) — Na vaga do

sr. Jorge T-biriçtí, foi eleitopresidente do Tribunal de.Contas desle Eslado o minis-(ro Álvaro Comes da RochaAzevedo.

Não é verdade que o governopaulista esteja agindo contra

o conde Frola

* S\ PAULO, 3 — (A. A.)-— () "Correio Paulistano" publica em sua edição de bojeuma nola officiai dizendo nãoser verdade ,que o governopaulista queira determinar iisuspensão de alguns jornaes

!qu

ia daqui.•iimpre ;i po

por ler as-bre mulher,iicimando oi.

Segundo Congresso Brasileirode Commercio

S. SALVADO?!. :; _ (A.A . ) — líealizoii-ye aqui a sessão prepáráloriafciara a instailação do Segunítiji CongressoBrasiloiro de Gòmiiicrcio

Estiveram prcsifules os de-legados do Dislrièln federal,de Pernambuco, filio Grande,do Sul., São Pau.tó' Minas Ce-

ROMA, :;Chegou aquiie' Titniioy,dial de box.festivamente

— CA. A.) —o pugilisln Ge-campeão inun-

|Ue loi recebido

Acompanlion-ó a sua noivasenbòrilu Lauder, nela do mi|lionario Carnogic.

Chega a Roma o símadorEpitacio Pessoa

ROMA,nador bra:soa .

:: — che,iiciro lipi

ou oabi o

raes, Sergipe,do Norte-

\M t •i-atii

IWorreu o general VictorNeves

PORTO ALEGRE, 3— (A.A .) — Morreu em Livramen-to, neste Eslado, o general re-formado Victor Neves, vclerarano do Paraguay.

EXTERIOR ~ARGENTINA

A entrega das oredenciaes dosdelegados estrangeiros á po*;-

se do sr. Irigoyen

BUENOS AIRES, 3 ~- (A.,.V. ) — Está marcada paru 10do correnle a ceremonia/ doenrlega das crcdeíiciaes dosdel(*gados á posse do sr. Ilip-póB.to Irigoyen na presidênciada republica .

No dia 11 rcaUzár-sç-á umgrande banquete em honradas einbaixadas especiaes.

PORTUGALPrisão de dois commerciantes

a bordo do "Alcântara"

LISBOA, •! -- A. A.) —Foram presos aqui, a bordodo "Alcântara" os, couimcr-cianles Isael Pei-eira e Ave-lino (Junba, que luirlarani riconVnrerçio brasileiro em im-porluncia Superior a .">(Hi conlos.;

Casou-se o pugilista GeneTunney

PiO.MA. 3 -- Weslern —(¦^•.A • I -- Si'i hoje pela ma-nhã" realizou-se aqui. namaior iiíümidacle, o casanien-lo do pugilisla'Gcri'G Tiinneycom a senhorUa Pollv Lau-

"Raid" aéreo Paris-Bruxellasnum "auto-gyro"

' PAUIS. :: . \\(A. Depuisloiilulivus, ii uviudoiconseguiu clecollur igiuul avião ''Aulo-gj rodireccão a Piruxellus.

zonitH do Estado, o tondo «nn vistií,uinda, as urrind, u vaUtQgenH de or-dum ';i-rni docorrontos dn sua mo-

| lliovin o dosonvolvlmenlú resolve,imundo dn tiiitoriBiitjilo ..<iive lh-i «coifforidn polo artigo ',.", n. viu.dus DisposiçOos üornus da ini òrfia-mouturlãi viBoiíte, numero 1905 du

I 21 dt- setombro do aiiuo proslínoIMisRMdo, rilji • i~ uni nrcdito i'.\irnoi~-dniurjo nn linporinui-li*. de

| (d .riüOiüOOSDOü) mil é QUlliheiitoa«ontos de róis, ftíini dt- unxüiar u.

In varíiH i'1"1'' "'" ""'Preatlmo » Prefeitura

, . ' »° Reòire n,j iirosogiiimeuto douLilCierve serviços do uMudlclu ftilyiimentb.sen uri- oliri.nondo-M.~ i,ma a iissiHiuir. no

ern ——

¦li j Th,coii

~lo iCiilndn, uni eontriiotófi.*. ii iue-- olmiKtilãs-: I." • -

ALLEMANHA

Fundou-se um partido mo-narchista em Berlim

ii iiupprlunda de 1 ,õO0:U00SO0Odo roferldo ompreslimo, será eutr*-gue ;, Praíolturii Municipal em Ires

I prasiiM-õt-s de qiiluheutUB coutos denis (500:0008000) cada umn sen-do a primeira por oiicaslfio da. assi-gnalura do iillitdido contracto, e ansegunda e n-ivoir.i. a trez o eeiftniezes, -.i partir tia data du primei-m ¦' ii Prefeitura d,-j lieciÉõ

ler

01

'Al

FRANCA>ministro da Grécia em

Paris<\. A.) —.

Procódcnlo do Londres, che-gou aqui o primeiro minislroda Grécia sr. Kleulerio "\ eiii-zoilos.

Daqui o sr . \ euizeilus se-guirá paro u Suissa è a Vugo-Slavia .de onde regressará a-Vllienas.

O aviador Ferrarin emParis

PAUIS. 3 — (A. A.) —Teve condigna recepção aqui

, i '-om- i-iii-ii a pilí*n.. 0 bnipreatimo apari ir d« i~ . de julho de 1.929; em

. ;n*esta-,0es iguapt- as em quo rece-ue, e nn praso respectivo de tre/ fi

I seis raezea após o primeiro paga,linento, podendo, por accôrdo rom óEstado, antecipar om pagameutoadas mesmas."

A navegação entre aItália e o Brasil

Como se ha de incorementar 9intercâmbio commercial

dos dois paizes

o aviador Ferrarin•'raid" Roma-Rio.beroe do

IMão ha duvida sobre a nacio-nalidade da Alsacia

PARIS, 3 — (A. A.) —Discursando em. Waillerkdpfnuma soleiinidade ti memóriados mortos na iuierra, o bis-

po tle Slrasburgò, mpnsenlioi.*lluschy declarou não haverduvida algumn cie qde n Alsu-c'!i cru Fraiice/.a. terminando

por desejai1 uma felicidadereciproca puru a Trança e asua putr.iii.

Ferrarin visita a "Agencia

Americana"

PARIS, 3 - A. A. , —

O aviador Kerrurin \isii*in a.SUCCtirSítl da "Aueneia Ame-riciinu Uipii. renovando a sua.

gratidão pelas hoíüenagensque lhe roram p-resladas noBrasil e uo sen companheiroli.*! Prelo.

BERLIM, :; —¦ (A. A-'(i joriial " lierliiier Togebla!anniineia a fundação aqui clOum partido monarchislu ai!'--mão sob ii denominação de"Partido do Kaiser. "

INGLATERRA

Sobem as águas do TâmisaLONDRES, :: — A. A. )-— As águas do rio Tâmisa

começaram a subir de nivel',o que lem despertado não sócuriosidade como lambem re- jceio de que não se repila uniacheia egual a. de janoi.ro.

... O addido commercial do BrasilCooperativa de manufacturei- í em itoma, acaba do commuulcar uo

| ministério dn exterior do nosso paizI que a Câmara de Commercio ítalo-

Brasileira, do Gênova, tratou, emsua ultima ass'embl6a ^eral animal,do problema do navegação italianapara o Brasil.

Falando sobro o a.sHiimpto, o seu'presidente eonuh. Frlsoni' lemliroú

a conveniência da creação de linha-S(lircctas para o lirasil, iudeponden-tes das do Hio da Prata, com esca-Ins no 1'aní, Rocifo, Ilaliia, Hio dnJaneiro, Santos õ Uio Urande doSul. So assim, doelarou ello, pode-rá o intorcaniblo ilalo-brasileiro ter.incremento real.

Usando da palavra em seguida, oadvogado Vazzaiii fez ver (|iu*, su-guildo as estatísticas ofl'iciaos, ó dn100.000 toneladas a média annuatdo volume de mercadorias trocadasentre o Brasil e a Itália om vaporesitalianos, representando isso uma.media do cerca de mil toneladas porvapor e por viagem. Essa média,pode, aecrescontar, ser elevada andobro com a remodelação das esca-las actuaes.

Por votação unanime 1'Ieou rosol-vido que o Conselho da Câmara li--~.i-s.se um appello ás companhias donavegação e aos armadores om ge*ral. ao Instituto Nacional para a,Exportação o outras entidades re-prosentativas do cominorciò Itália-no o aos productor.és, exportadorese importadores italianos e brasilei-ros, solicitando o seu apoio :1inlcintiva em questão a se dirigissetambém aos .Ministros das Commu-nicações e da Rcoiiomia Nacional ii

ros de aço

IJQNDRE.S, :i — (A. A.)— Orgdniza-sé em Siieffiêlduma coopcraüva de muuufa-cluupiros de. aço 1*011:1 o- fimde intervir uelivaiuenlo 110mercado mundial.

As eleiçõesmunicipaes

l~','ii o seguinte o rieleições munieipaes d"Flores.

i!ôa Vista

sultado da-Bôa vista i

Prefeito: — José Gomes de SouzaGuimarães — -Sl votos.

Sub-PreCeito: — Manoel AntônioAraújo — 2S1 vfltos.

Ooncellieiros: — Plorencio Alvesd • Barros — :!;ío vdies: Dorôtheu,Iosé Ribeiro — 211 vetos; Fiías deSoliza Mattos ¦— 219; .iose Pereirade Souza — ÍOI votos; FranciscoBento de Olivuira nm votos;Jpaquim Bedòr ISO votos; Au-tonio Alvos da Si]va — 1 Vi; votos;Kpaminondiis Amorini CoelholíiO votos; João Cari,')lano do Soiiüii- 102 votos.

1'loccs

Prefeito; —- José Mudeiros Sl-queira Campos 4TO votos.

Hub-Prefeito; -— Aifmncla Hispo |Furréira - HiS votos .

Conçellieir-is; - Josí de SouzaDantas - -IV votos; losè MartinsOlivoira -217 votos; Manoel JosóSilva ~.'.!7 votos; Maiipei Uodr.i-gi-rs Flore a U u o 2*17 votos; An-tonio Primo de Carvalho liavas —217 votos; ISrnesto Lopes de Curva-lho 2 17 vot.os; .'Manoel CordeiroManso 2 17 valos; ManoeJ de"Souza SanfAnna 2 17 v~otos;José .losino d,' Cões — 2 17 votos. |

Vida escolar--•M-M.+ ....

!~'.\* 1 -1.1 >.\ I >!-: DÉ MKM||'I.\.A MOi;Krn-'F,

•V \---.u uldade rio lOdioliiii ,1o Ua.-cir,- ,..sió. convidando por nclltaí om•srs. professores dessa escola, parauma reonj:-,„ de congroguuão afim detomar conhecimento das insci-i--cõosparu ,,s concursos do livro docência,-e oriíanlsaçâo das i,.~ as exáininü-,doras dos mesmos, congregação mioterá logar amanhã ás 13 horas.

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Uma bôa phase da vida

EVALDO COUTINHO(••° amüsla do Gjiinutólo 1'cniam.

hucano)A saudado quo seüitimos ao deixar

a Escola, cortamente que nftó é des-l*cr{ada pelos livros, niaá pelo con-vivio agradável com os coinpanhei-ros Ide estudo. '

Porque os livros do escola, paraos cetudarmos dc-verdade, enfadammulto.'O quo nao , enfada e estaconvivência fralornal que gosamoaem corta phaso da vida, «o seio dasAcademias. .

Esto espirito S de solidariedade 6n iue mais caracteriza a. vida aca*

déníiça, Como reza o velho adagio,ê da, união que nasce o progresso, eussim observamos couBtaíitomoiite aclassp etundantlna agitada por em-prohendimontos louváveis do civis-uio.

>A psychologia do estudantu o queprimeiro revela é o fácil o vivo in-t.eresse que lhe despertam os gran-des acontecimentos, o d'ahi, sua opi-i;ião lançada nos casos niai3 Íntimosda nação, com uma vohemenciadramática.

Um profiessor já lovo oceasião deme dizer, quo numa dissertação quea classe fez sobro "patriotismo"

não houvo um só alumno quo nãofalasse de factoB guerreiros.

'Os Hiltimos acontecimentos des-

|M^^jjr---fe>~*j. 0?% rO-^f yUZ^//W"fy\ ^**?>_§a ^% w\ ê jÀ

enrolados no sul do paiz são bemuma prova de civismo, mas que in-felizmente, como em regra acou-tece, está representada de um mo-do reprovável, devido a exaltaçãodo ânimos, um dos característicosda idado,

' Comtudo, na historia du nossaPa..rla ha factos em que os estu-dantes tomaram parte saliente, quernos momentos belllcos, quer nosmomentos onde a palavra represou-ta a muis viva das armas, comonas propagandas em prol da pro-clamação da Republica, o da aboli-?ão, dn esi ¦•avatiu:: Nesses inomen-itos elles se nos afiguram dignosde todos os applausos, quasi unshevoes,

A alegria é um dos elementos quocontribuem para a cordialidade davida acadêmica. Em todos os pai-zes ~e aitravoz do todos os tempos,o estudante nos apparece comoum typo de desoecupado, expansivo,contente faziDiido lembrar um Villoüdo Escola. '

Ha factos que os estudantes con-sorvam como tradições, como nocaso do "trote", applicadò ao ca-louro inexperiente pelos yeteranosquo, para vingarem-se do quo lhesfora infligido, ãpplicam-no da ma-noira mais excêntrica possível. Comtudo no Recife pelo menos, ha umagrande tendência para, no logar do"troto", se instituir a "festa ao ca-louro' acontecimleulo , sobremodo

muis expressivo e mais agradávelpara. o.s principiantes...

As sociedades lil.erariiis encon-tram-se em todas as faculdades, atómesmo na de Medicina. São núcleosconservando, na maioria dos casoscomo simples ponlos de dislriic.cão.

A força physica, indubilaveimeii-te. supplanta a intêllectual. Já líque em Hidelberg, na Alleiuiniha.os calouros súbmeltom-so á vistados veteranos, primeiramente aexercícios pliysieos, o aquelle quemais se salienla pela força e pe-Ia agilidade, está livro das outras"provas", e 6 reciclado festivamen-'íe.

A vida estudantina das nossasFaculdades superiores não offeree«

i

'**• ¦_.

o.s mesmos motivos de. perspectivaquo os Estados UnidosEm Universidade como Harvàrd, ha

campos para. Iodos os sporls, desdeo suave "Ping-pong" ao tempesluo-so "Rugl-y'-,; No liai do cada annoha torneios sporlivos entre as uni-versidades, o que dá á classe nio-mentos agradáveis de divertimento,'indispensável paru por do lado ofaslivo quo porvem da. niouotonia<do estudo.

Quando alguém, com ospcclalida-de um prolesMor, eac uo dosagradodos acadêmicos, estes fazem o sou"enterro", com todos os requisitosde um verdadeiro funeral, faltan-do, está visto, o cadáver, mas que 6vripreseutado svmbolicnnienle. 'I,*,'

Ies-ii uma das tradições consewartaacom maior carinho, t. qíib purece,miu.ca houvo lenduncia para, despre-sal-a ,

13 assim, no seio dosla classe, ve-mos outros facloai curiosissimou,verdadeiras tradiçòeti, porque o es-tudanio de hoje tem os mesmos cá-racieristicos do de honicm: ambospossuem a mesma uxpantilviduda .io-via) o sadia de quo nós temos s«u-dade ao cluogar a corta idade. Sal-vo uma excopfiao: 6 quu „ mocida-de acadêmica do hoje, não tem omesmo espirito romairttco, quo ti-nha o do velhos tempos. Os temposda Academia de Olinda, O mesmoentlnisinsmo fácil, « o mesmo seu,thncuto Ivricn da vida,

Page 2: hi*n - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00230.pdf · Co'mpoem-na os srs. José •Maltosq Sampaio Correia. Francisco Barbosa de 'Rezou-¦de, Edmundo Miranda Jordão. Eduardo

'2-S PROVÍNCIA Quinta-feira, 4 dc Outubro de 1928 N.230

Nos | -.»¦ +t> r, (tiüm*' 'outros jornaesÃ*

-M-f-

,l( )ltN Al, 1)0Klllrílo llll

ur.ciri:Tardo

!¦•¦ ».o TA('.\i'i:, ítociro

I.*ubllea interessante artigo iIo-hci.Iluul Azedo, ãaliènliinffo o muito (|ito! Mostra-HO multo zangado por miorepresenta puni ivriitimimco u Inl-J pôiíér npíoffórítni- fnetós nuo d'onio'iis-clatlva do ar. Estacio Coimbra un-<iu uma lÍBCola de Agricultura:

"A Im iniMisa il in rln iliui-MOH, Ii:ii1(íim, ,h iilvli,.|iri.|ra mulil;i ilo i|ii.. odl'. E.Mneio ÇíOllllbril COgllll ilfl lun-ftiií- umn osoolu iheorlcn e prntlcnde agricultura,

• (Só o governador ilu Estado, |ii.ii-llll .'lli jógll ON .linjiliiM ITrnrsoS lli>que rllspoi»', objectlyiir o Réu minou-rindo pfonóslto, ni.|ihllin espíritoclaj-ivlüctite e patriota lhe reguteáríios nppiiiUHOfl e o concurso n mu..H'a>iu. tllrcltú us inlclh.tlva.fl Inoslíniu-vóiment^ friiotuóartH paru u noite-rilvi.l.uli'.

trem IrroBulnrliíniloClüIljflOH 11111 n l..| p:l.•*..i'iiii)|ii'i.||i.|iili.r nma

nau reeditesH flllKO nã"

IxproHHÍlo usadanesta foliirfí i|iii. us pequenos gruposciut1 fiiziin iippii.*li:ãu an governo iln1'érnumbuoo sú luo in "ou pn oi li n d ovorb'i'1", PoIh rion oxpllcudu: "ca-

paeldudo verbal" C Ihhu mesmo ¦¦--

fniitr, fa'1/vr, eriérovor sobro a labor-úndi», o DcSpóiisinn, a Tyrnnnln', otc,i-t.t-., wni i iiproaçntnr um fiietoslnhoSi*l|lier iin'lheio clc tjifltf u |>;lí:i\'rol-iat

A quesmddòápfeçòs^decan-nás fornecidas ás usinas

+*+++¦

O sr. governador do Estado manifesta-sesobre o memorial da Sociedade

Auxiliadora da Agricultura

rístns lindas lin maisiui- su vem batendo

il.i ensino ila ugró-1

<iin.'m oscrevede vinli» annos

poià uecèMHldndnuiiiiu conío base do liara estar, ila1'UlU'jXa, ila sanidade e, por 0011HB-í-iiipio, ila moralidade, da hulepeti-denota e do valor político de Per-náinKitco nnto os outros listados .lnirçclêMiJãüi "

¦ aVnalysu u sr. Raul Azediua.;ão econômica do Brasil, cúmp'n>ianrlo-a a dé pábiès merforés, hojeniais prósperos, graças a Iritensldà*iln tle cultura ngrlcola e a efficioii-ciu na prganlsaçào do trabalho. Econcilie o sr. Kanl Az..iln sãllentari-do* "como n prlmólrb dever d" «...vernántéii horiésfõs', esclarecidos óconscloa de sua missão semear u paisde estabi.leciim.nlos ile ensino agri-cela, mas . estulicleçlmontqs scrlos.dirigidos por profissioiines de cum-potência Iniflscutlvel õ opulenta-mente provados de moderna lippure*lliagoni ttclinica."

THÊATROS& CINEMS

?+?*?

MODERNO

cotn Belle 11>.11111.-1, ilaMinha mar"Fox-Flin)''.

No mesmo prograruma, um tllnidos uri Islãs brasileiros vencedores

si-1 do conpurs/i da "Fox" Lia Tora ool.iinpio flujlliermé*.

O sr. dr. [ffiuiclò dc Barrou ll:ir-| brew iln Câmara do Estado do Tor-nambnro. n actvíltcao sobremododlfflrll om iiim so encontram os la-

vruiiores dc ciuinn siijcllos a ven-derem o produeto das terras finoeiiltlvam, poi' uma üirlfu organlHii-da sobre tllltloH do uniu situaçãoeconômica em tudo dll'1'eronto duurinai. Siibein os nobros represou-tantos do Rátfldo que ns labellasi|im nlndn hojo servem de baso pa-ra pagamento dus cnítiins vondldnsás iislniis loram estabelecidas pnrao fegimen da cusio do produecãoagrícola, cujos façtorcs são som vi-nor presentemente. 10' ilo exporion-ela geral ò notorltí om' a Invottra decanna do 1'eninniluiio, se procossndciitro de umn tpchnirii ostaejoiljl-ria, em ijüe o ólémenli) prepoifdò-ranle da pniduei,iin é o lirnfco lniinii-nu. Xan (lespesiis genioa do »imil-nfner exploração ngrlcoln do Esta-dn, uvtilín sem çqíitraste o custo dotruimlho manual. 10 o trabnlho ma-nual é oeonomii.iinienle uma forcade producçilo ilin; se innsome cada

rolo, Àiiporliitondòlito du SócldfladoAuxllliidnrii du Anrlciillurn, enviou,

om 20 de Keiembro próximo pnssn-|do, no sr, uoveriiudoi- do lOslado oi

HOgnlllto ol'1'lcio iieoiiipiiiihndo dn rc-

prcsoiilncáo i|iie o "Centro dos Foi'-liecedo|.|.s e Planladores de Cailllft"remolleia á ('amara dos hepula- i

dus, o do purceer (|lio a lominissão:

oscolhldll por iiiiuella Soelednde di1-ra Bobro a uneslno dus liiliellus do,

preiMis de caulins:

ROYAIa

f.spndlis o (I CraSvrord", Tu:

l.)"AIt('V, emGoldwyn Mayo

1)1 |UM)l*StAlar Cparles

comidyda

J oa IIHo;.-

Aletr.i

IIKLVICTICAMeias IiiiIím ri

llalls. I.miise Unleu, em s parles.

ias.disda

lliiJanici

ird ArParamount

GLORIA.A ménlnn nlogrc, em 7 partos,

da "Imix".

(Is miscraieis, "." capitulo.

DIÁRIO

Traz naconceito duter uniu gi-(

DA MANHA, Recito

primeira paginanltousseau: "1.0' pnnde. sugacldade paru

esteeisonn-uostnr tudo qu.intn habltuàlltienl

rodela."Publica também a caricatura d

unia grande .'olira .

IDEAL\ procellu,

ina]d Kelh o

| "Paramoiuit".

SÃO .IOSI0'Amores dc

|T)el Itio, da "

tjnin Lois "ilorrnij

Vira VefoulliajII.. I-da

Çnrtnen, oom DoloreiFox " .

1'tlLVTHKAMA| Sun lilieV.ll, o lin|i,ini.|e,lera X parles.

dn "Hfir

"Socledndo Auxiliadora du Agri-eiituru do Poruumliuco. Itoclto, 20de Setembro de LÍI2S, ¦ lOxiuo. ¦

| sr. dr. Govornador dn lOs- *

lado de Peiíniímbueo, 'rendo,a ('amara dos Srs. lapidados dOHliberado quo Bobro n Memorial doCenlro dos Funiei edonis e riaiiln-!dores de Canna. junto pnr copia,Vosso ouvida esla Soeioilade Auxi-lindora da Ágrlculluni, resolveu os-1la. em gVaiítiè reuíl 1 (to a li de He-;tombro corrente, a nomènçn"o deuma commlssão compostll de repre-senliiulos de Ires usinas e dez niem-tiros do Ceulro dns Fornecedorespara stlggerlr as niedidüs i|iie mo-ihor íiodossem nttender aos diver-sns Interesses oni jogo o resolver a

! velha questão dos fornecimentosI dc e.tinna.

Apresentou dita commissão o seu, parecer, lambem junto por copia,

| o qual loi iiuaiiimenionlo approva-1 do na reunião de hoje, 20 do cor-I rente.

Tenho assim a honra de levar aoconhecimento de V. Excia, as sug-gestões feitas pelos interessados, oque, som duvida, o esclarecido os-pirjtq do V. lO.xcin . Inmurã nu con-sidcrnçáo rt uu merecem. — Saúdao Fraternidade. -- (,-í) [gimeio do

( llarros lluirclo, Superintendente da1 .s. A . da Agricultura.""Sociedade Auxiliadora da Agri-

: cultura do Pernambuco. — CO-; TIA -- Centro dos Fornecedores o

Plantadores do Canna (SyndicatoProfissional Agricola),— lllmos.

; Srs. Membros da Câmara dos De-; pulados de Poriiambuco, O ControI dos Fornecedores o Plantadores do| Caillia desle Estado, vem expor noI conhociineiiko dos illustrcs

Varias noticiasEstará do plantão íioctuvno hojo

a "Pharmnclii Salva Vidas", no Ca-nilnho Novo,

O dr. Domingas Servulo, 5.'-' d"-IpgndQ da caiiltnl, conclulo hontemii Inquorllo que vlnlin presidindosobre o nHsnsilinlo do popular eónhee'do pola alcuiihn do Manuel .Miilu-Io,, crlin • esle (iecorrldo no seu dis*IKC.íi, nn segunda-feira, pela iria-líriigiídn.

O er.'inlnow), quo 6 soldado dnForça Publicu, ueba-so preso no ba«lallif.i u (pie jièrtènco,

\o lugar liiiinba Grande, 1 " d;'s-tflctò iwflclul da capilal, 1'aiiodíti,hoiilem, r(.|)(.'iillnniuonlo, o p.opulnrl^riinclsci) Amaro d'Assiinipi.ã(', quoora do cor parda e contava 45 annosd'e iduuo.

.\l,itvou a morle d'aqu;.llahomem uniu B/neope cardíaca.

lOm Cnitipo Alegre, foi iiontempnso pelu policia do distrlcto oin-divlduo Claud no da Silva, por terfeiio uni rcriment,') um Jòfto Perci-ru, quando esle o procurava pren-der. M ¦

CIaudi.no 6 ladrão o praticou umfurto iinic-iioniein no .1." distrlcto,sendo a viclinia a ntulher Geucivisada Concoii.ã.i.

dia, i|iio se não rcprndiiz. senão pornnvn cusio e toma o r.asto da la-, Hontom, pela manhã, quandovoura maior quo o da industria, on- José Augusto da Silva, cosinhelro

de o maciiinlsmo. sendo dominante' do l'inn Dur, prolíiirlívã fnzer o fog.p,e do mais valor d objecto de longa ! laMisaudó-se para oss fim de um

pouco deu-se nma ex-

m em-

Vi^-l.-'

UrmProtesto!Homens Sem Honra!

De volta da minha ultima viágeiT)a Nova York e Buenos Aires, tive asurpreza dc ver que aiígmeiitnrammuito nos jornaes, durante a minhaausência, as cópias e ímiMçpcs mais\'ergòhhpsas dos meus animncios.

No Rio de Janeiro, São Paulo clt outros Estados do Brasil.

Em Pernambuco um pharm'aceuticqteve a audácia de copiar, palavra parpalavra, o .innuncio dó meu remédio"Pènirt-Livr?."

Em S. Luiz do Maranhão, outro,tão cynico quanto o primeiro, tambémcopiou palavra por palavra o ariiífiriciodo meu remédio "'Regulador Ges-ièira." #

Aqui, em Belém (Estado do Pára),ainda um outro, com urna velhadrogaria de terceira ordem, levou ocynismo ao ponto de passar a assig-nar-se Uoulor e de copiar, de uniamaneira verdadeiramente revoltante-;os meus Livros, em que explico aacção dos meus tão conhecidos re-médios.

. Até isto!!E assim muitos outros mais, todos

elles tão indignos, tão vis, tão despre-ziveis que tenho repugnância decital-os.

Só queimados vivos, estes patifes!!Augmentando, cada vez mais. o

numero destes deshorièstos resolvichamar a attencão dos doentes, paraqué sé não deixem enganar.

>,, • :llni homem que imita e copia^ aipiuiteios ou Livros dc remédios\ alheios dá. uma prova publica dc queí é um homem sem honra c sem iiitelli-¦¦ gencia!I -Sim! sem honra e sem iritélligcneiaj!

•E¦um homem sem intelligencia paraescrever um annuncio ou um Livro

5 não poderá nunca ter capacidade paraestudar e descobrir um bom remédio!

Publico este protesto, para queninguém seja erjganado.

Ha, felizmente, ép todas ás partesdo Brasil, pharníacias è drogaritis deinteira confiança, oncíè'se podemcomprar "Regulador Oesteira,"

i "Ventre-Livre" è" "Uterina," sem que¦ sejam trocados por beberagens que

. nada valem.\ ... ::Estes meus remédios vendem-se

Íhóje.

em muitos paizes importantes.Tão grande é a procura no estran-

géiró, e tão exagerados e exorbitantesi» Gãq ps. impostos no Brasil c(úe me vi

í í)bfiéâdo"à nibritar outro LaboratóriojVtvá

"AmeTÍca do Norte? pára poder¦| íá^ricál-òs é vèndél-ós rias Outrasí. JhíçÕèf/ poi preços mais'baratos.

,$••, O crtdereço <2o mèu deposito 'ria

1 Aiherica' do Norte é o seguinte:| M,4Ídt.n:Lme, 129.-NOVA-YORK.

:, íDeJá.é que eu remetto para todos| ospaÍ2**s estrangeiros,.\ Da América do Sul, basta falar em

¦; ,jf3uçnòs-Ainjs, a sua ,cidade_ major e_^^ál^pípÜIosaTê oncleííá uni"énortríê"

.ngór ria* áf-prováçãô dós remédios.

^

Pois bem: em Buenos-Aires osnieur, remédios são vendidos dc umamaneira tão extraordinária e vãoaugmentando tanto de procura queresolvi estabelecer lá um grandedeposito.

Os meus depositários em Buenos-Aires sáo ns grandes iridustriaes Srs.liàdaráco & Baídiri, proprietários da"Phànnàcià Franco-Ingleza" a maiorpliarmacia do mundo; leiam bem: amaior pliarmacia do mundo!

A grande Pharmacia Fmnco-Inglezatãn admirada em BuèritosrAirés, sóacceita a representação de remédios deprimeira ordem e inieira fcórifiança.

U endereço da "Pharmacia Franco-Ingleza" é o seguinte: Calle Sar-niiéntó d. 581, Bliénos-Aíres.

Com os endereços que ç'êi dc NovaYork e Buenos Aires, qualquer pessoapoderá Verificar se digo ou não averdade, escrevendo para obter in-formações. \

A verdade, a grande verdade 6 esta:os meus remédios se vendem tantoe vão áugmentáhdp cada vez mais deprocura, no Brasil e paizes estran-geiros, porque são realmente bonse preparados coni todo cuidado,máximo rigor c consciência.

Sim !—"'Regulador Gesteira,"" Fentre-Lhre" e^Ulcrina'' são csplcn-didos remédios descobertos por mim,depois de muito trabalho c prolon-gados estudos!

Os homens sem honra nem intclli-gencia, qae copiam c imitam os meusannuncios e Livros, perdem, portanto,o seu tempo e não hão de poderenganar a ninguém."Patifes!!

UMA DECLARAÇÃO:t

O Dr. J. Gesteira julga tambémconveniente declarar que não temfilial no Rio de janeiro, nem emcidade alguma do Brasil.

O seu Laboratório, no Brasil, é cmBelém, Estado do Pará.

Déclára-o, para evitar que certosindividuo.s' sem escrúpulos continuema ' exploração torpe . de seu nome,dizendo-se s^eus sócios no sul doBrasil, como tem sido informado pordedicados amigos.

UM PEDIDO AOS GERENTESDÉ TODOS OS JORNAES

BÍRÁSILEIRÓS:

Fazendo questão de publicar estemeu prPtcsto em todos os jornaesbrasileiros, sem excepção de um só,desde os das grandes capitães c

i importantes cidades aos dos logaresmais longínquos e modestos, peço aosGerentes dé todos elles qüè me escre-vam informando o preço da publica-ção na La, 2,a é t.i paginas.

Quero saber quantos jornaes ha noBrasil, sém o esquecimento de um só!

Belém, Estado do Pará, Avenidade-Nâzareíh, n. 95. -- ¦• •¦-•-

Dr. J. Gesteira. „ummnmmiiiW^uamrmmmmm

duração. Ahslrahiiulo dus outras(oiidieõos dn explornçfwi aurieola. aniitb (io olira na lavniua Hindu cora03 salários miserável: dos nossostrabalhadores rurais cresceu dus-medidanientc de custo em relaçãoao tempo da formniãu das actuaestaliellas e em propnrçèes mais al-las quo n relativa1 ao ilugmóntb dasdespesas da industria assucareira,dadas mesmo que multo elevadas.Decorre ainda, Srs. Deputados, pa-ra aggrnvo dos embaraços dos plan-Indoros do euniui, o reudiílieíitó de-crescente, que sondo ifimiii coiitin-gènclh dc toda exploração menorentre nõs, monta a iodo excessoua inipossiliilidadc ulll qne as la-liellns ücIuuoh coloca o a^riciillordc niclliorar us condições do fòrti-lidado das terras, que se oxliaurecada dia. Ksla sttuação, sem coiisi-dórar os elementos de superioriiln-de constantes ein toda» as grandesomprè'üa.8 industnaes, ealii ásscgu-rançlò ás nossas minas de assucar,lucros íníígniticps; emquanto os cul-tivadoroa do solo atravessam annosde trabnlho cada vez mais árduos,sem esperanças de remuneraçãooquitafivas do seus capitães o deseus labores, vendo as suas forçasdo produecão a so cxtonunreili o sedesfazerem. Destes lados está re-siillando para a economia agrariade Pernambuco um quadro de ver-dndeiro desassocogo. A proprieda-de agricola"independente, qué todosos povos, avisados de suu grandeza',procuram resguardar e fortalecer, I jogo;no seu systema agrário, está dèsap- Attendendo a quo o Centro dos

parecendo do Esjtado. O solo de; Plantadores e Fornecedores de ( an-

cultura do sua lavouracional o mais proeminente, conver

do gasolinaptcsâo nii mesma.

Resultado: José Augusto foi at*ílpgídó pelas cluimmas r.ccbendoiiueimiiduras no rosto de 1." e 2."

grãos.Cominunicado o ncç.ideule no

p.osto da Assistenc a, compareceuuo l'ina*llii|. uma dus ambulnucinsde s rviço, presl ando a José Augus-to o.-: |)i'imeircs curativos.

O jornaleiro João Augusto; pelunanlin do ftoritèm; corapareçeu uo

posto ,1a Assístíncia apresentando5,'ruudcs escoriações na perua os»

qijcrilá, om virtude de nm aécidoul ¦

do (jViô fora victima.Medicado, JoSò AngÜSÍó retirou-

se.

A's 7 horas de liontem, na rua

h\]W do Rego, a sra. .lula Ferrei-ra Leandro, viuva, du :'.ii annoii de

Idade, branca, íèeubeii uni ferimentonu cnboeii, em eóuJéqiicnéíu do umao.ueda que aòftfèra quiíudo sallava

de um bond,A victima recebeu /> devido trata-

mento, ívcolliendo-se om Hçgulda ú

sua residência á rua da Aurora.

^^^y m^4>- "-jãÊ^/^Õ^CTr /ÇzQl i 7"^**\. ""^r-^—f^^-^r

FOOT-BALLlf'0riTALÉZA P. CLUB X V. ii DA

ENCRUZILHADAEsla annnncliida para' dotüliigo

um "mnteb" amistoso entro ns oqui-

pbfl i-pprosçntnUyna do Centro Snni'-tivo da Encru/,l|hada e do Portil*Icza V. Club,

Tratando-se do antigos riviics.osto novo onconlro,'o ijuinto u|iese reailsa outro ou (I.oíh grêmios,

SQrà motivo piirit'quo o éumpo dnrua Castro Alvcii apanhe grande au-.¦istoníTii.

Nos encontros iintorlOTCs o Por-tiiloai trni batido o' seu aiitligonlsla,por pequeno

''score".

Armando Alves do Lemos,xiliar do commercio de nossa pr

uu-IÇlt,

residente á rua dl: Hortas, quelxau-se hontem na policia do (li.«lriclocontra o Indivíduo João de Sant'Anna Azevedo, aecusámló do lerospancudo um sen filho nieiibr, nãoo matando devido á intervenção deterceiros.

Na 3." dl legania da capilal ficouhontem conciuido o inquérito poli-ciai que o dr. Cubríil de MoilO, de-legado dn eireiimscripçno lmviu tal-ciado contra João Grafçòrio lle»:r-ra .Notto, que responde por crime- deIcniativn (t. morte na pessoa deAntônio da Hora.

A's lõ horas do hontem. na rimda, Detenção, travaram lucla os in-dividuos Armando do [Jarros e ípo'-vorino Pedro de SanfAnnu, lendaesle na contenda ferido aquelle..'

O delinqüente 'ovaCÍIÍJ-SJÕ ttr';]uír

victima procurou a ivollcia narrandoo decorrido.

A Delicia do 1." distrlcto'da ca-pitai está empenhada numa clill—gencia l)ara descobrir cs iiulcros doum roubo d.' materiaes oceorridona sua clrounisciipção;

O commifiíiarlo Vi|)arim que soencontra a frenle dos diligencias,üi e.ore.nuio effeÇtiiar a prisão dondividuo João da Silva, que o ac-

eiisado como o principal responsa-vél pelo referido roíiho.

• José Alves, (le li! aniíos flf! Idade,liontem, ,ppla manhã, num deshairt*de trem quo aolfrou na iizlnii Siinin.'Ihorczii, situada'em l'almares, Í6veos dois pis esmagados.

A viclima veio para esta ,ci»dadeò depois d'-?i, niod'cado pela Assliiien-cia, foi intéríiádá no liosiill';ÍÍ,lÍ'(!Íroi\ àr> ?,$&iyi>'t<}(\$f) ¦ etc'.'-ivtijí}/}:.

—: • •¦ ¦ '.'Oi" :.i ' -.: jjú..i i .'ií,'>Ji'-

liarmonisadoru dos interessados em

to-se em teVrà 4La usinas, quenão' as querem explorar direita-mente, por si coni os recursos deseus capitães de uma technica pro-gressista", de iniciativas capazes demelhorar as condições baixíssimasdo produetividade. As usinas fa-zem-se dia a dia maiores capitalis-tas de torras. Retiram dos antigos

mais Irada-1 na de Pernambuco já expediu cir-jciliares neste sentido, com resulta-do completamente negativo;

Attendendo a que. mesmo na hy-

potliese de uma accordo entre as

partes interessadas nenhum valorteria este sem o cunho official;

Attendendo a que, como muitoliem diz a nobre comniissão da Ca-mara dos Deputados, o pensamentoiiodierno entre os povos cultos jus-

engenhos os sòus proprietários epõem om seus logares rendeirosprecários menos aptos e monos in-toressarlos que os antigos donos. Oaperfeiçoamenlo dos apparelhos dasusinas está permittindo além distoum melhor aproveitamento da ma-teria prima, possibilitando portantorazoável melhoria nos preços onivigor. Não é horozia pedir a aeçâodo Estado para modificar esses fa-c.tos. O Estado deve favorecer osinteresses econômicos úteis e impe-dir os nocivos. Como diz Phileppo-nich ("La Politiqne Âgrâire" pagi-na l(i). "A vida econômica inteiranão podo mover-se senão na esphe-ra' da legislação do Estado, o todosos esforços econômicos sé queremobter uni exilo durável, unitário eefficaz, vem procurar o concursodo Kstado. Com a noção dos deve-i;es "do Estado encontramos meiosde acção que lhe permitleni exercerá sua actividade n'uma só direcçãoa saber, n'aqueila que otfeíécemaiores vantagens paru o publico.E' por isso que a politioa ee.onomi-ca do Estado pode pretender seruma política verdadeiramente eco-

. nomica, o não uma política pratica-I da no interesse de certas classes ou' de certos grupos particulares da po-I puláção". São do mesmo escriptor

— Ob. olt. pag. 31 — os seguintesconceitos: " a política econômicado um Estado procurará ondo a op-posição de interesses é mais pró-nunciada e amontoar os effeitos pa-ra os interesses menos poderosos eondo os interesses.sé acham om cs-lado de dependência reciproca.Procurará munt.or um

"certo equili-

brio." Pede o Contro dc Planlado-reu e Fornecedores de ('anua quesuppridaa as dufficicncias deste tra-baliio pola sabedoria dessa egrégiaCâmara do Pernambuco, preveja amesma auclorisáildo ao digno Go-vernador-do listado, a conciliar osinteresses dos Fornecedores do can-na e as usinas, estabelecendo umanova tabeliã de preços mínimos pa-ra pagamento das ciinnas compra-dus pelas mesmas usinas, so possi-vel, ainda-pura a safra a iniciar-seom Setembro próximo. Sellado com-potentemente, a) José MnrcionilloLiiis, Presidente em exercício. Ré-cíte, lt do Agosto de 11)28. Con-foro. Arniinio Tavares, official Es-oripturario. (Conforme). TVovuésFilho, Stib-direçlor — Em 20|9|!)28.

"Sociedade Auxiliadora da Agri-cultura dé Pernambuco. — CO-PIA — Parecer da commissão esco-Hilda pela Sociedade de Agricultu-ra de Pernambuco para dizer sobreo niemoriaJ do Centro dós Planta-dores e Fornecedores do' Canna.

A commissão abaixo assignada,reunida, na sede. da Auxiliadora daAgricultura, ás treze horas do dià10 de Setembro de 1928, por deter-minação da referida Sociedade, re-solve assim manifestar-se sobre omemorial do Centro dos Plantado-res e Fornecedores de Canna dePernambuco. :

Attendendo a que é possível umentendimento directo entro as par-tes interessadas mediante a nomoa-ção de uma conuiilssão arbitrai o

! tificá plenamente a intervenção do

' ¦

• ¦

poder publico em casos desta natu-reza:

Attendendo a que, a reforma dalConstituição Federal, em seu arti-go 3-1 n. 5 confere ao poder publicoo direito de intervir nas relações docommercio interno e externo;

Attendendo a que, são attribui-ções da Commissão Central da Co-operativa Assucareira, de Peruam-bticó solicitar dos Governos Esla-({lin! e Federal medidas que foremjulgadas de interesse geral;

Atlondendo li que, em 1927 uaprovincia de Tiicuman, na Argenti-ua. foi agitado um caso perfeita-mente idêntico e resolvido pelo go-

,.verno eom a nomeação dc uma com-missão arbitrai:

é de parecer que seja resolvidopor S. Excia o Sr. Governador doKstado o memorial do Centro dePlanladores e Fornecedores dcCanna do Pernambuco, lembra aconveniência da nomeação polo go-Vernó de uma commissão arbitraicomposta do cinco membros tiradosdas diversas conimissões da Coope-rativa Assucareira, onde ha usinei-ros e fornecedores com fim espe-ciai do estudai' e resolver as diver-gencias entre as duas classes lnto-ressadns na produecão assucareirade Pernambuco. I Ássignado) JoãoCardoso A.yres Filho; Davino dosSanlos Pontual, Antônio Alves deAraújo, Augusto Cavalcanti. —Em 20j9;92S".

Em resposta, dirigiu o sr. Gover-

<üiv\ eorAStüioÁdama;-§in\. Depois do fra.amenfo dos meus

der\les,o.der\hôta me aeoaselhou usar o"CE.LML DLNTAl âtl/AS"!

A* oulr-a. - Bem sei qué elle e urn denhsia queao reeommeada aouaaí. boas. Desde muitòjá

a usava com resultado exccller\te 1Oô cavalheiros:T^ôs lambem I

=*=e=:»*X

! liudor do Kslado ao superintendeu-te da Sociedade Auxiliadora daAgricultura o seguinte officio:

"28 do Setembro de 19 2S. N.210. — Sr. Superintendente daSociedade Auxiliadora da Agricul-Ipra. -—¦ Tomando conhecimentodo vosso officio de 20 de Setembroa expirar, cnviando-nio o parecerdá commissão do ihdtislriaes e agri-cultores du canna sobre o memorialdirigido pólo Centro dos Foriléfce-dores á Câmara dós Deputados, eemittido por solicitação desta, cum-pre-me declarar-vos, que a esta cor-porat;ão legislativa, cabo continuaro exame do assumpto, que é dolica-do o complexo,' habilitando pela yo-tação d/uiná lei p Poder Executivoa intervir cm matéria dó direitoprivado, que, embora reflectlndo so-bro o interesse publico, não podoser incluída, entre as do sua compotencia privativa. O numero 5 doart. 4." dá Constituição Federalconfere èxpressíímente á'ó Cohgres-so Nacional, e' nãó ao Poder Execu-tivo, a attribuição, a que se refereo parecer, que me remettostes.

Si assim é na csphera federaientre ás attribuições do Poder Executivo do Estado nenhuma se in-duo, que a este permitta envolver-se originariamento em matéria detal relevância, resulta qué o ohje-cto do. memorial ou deve ser resol-vido directamente entre os interes-sados, ou pelo Congresso do Esta-do, si divergentes esses, incumbiu-do ao' Governo, não a iniciativa dequalquer medida, mas a execuçãodas que forem votadas pelo PoderLegislativo. Saudações, (a) F.stn*cio çtô /rU>uqucri>ue Coimbra,"

mm t!iCommereial e Ind slrialu*j ' no Brasil

Correiasdc sola Ai' :-i^mi

Suissa'

¦ ¦ ;.

Para transmissões

A melhor existente no

STOCK rEUAIANEtNTE

AVENIDA MAUQUlé DE OLINDA, 17 4Caixa postal—388'f;

liJ

' i- '¦OS ATTESTADOS CHOVÈMí! "%,

Pessoas de toda respeitabilidade atlestíim unlfòrménicnte aexoellenclii do "Peitoral de Angico Pelotensc". O quu ubaixo fjo vailer emana de illustre c abastado estuncieiro, o multo conhecido omPelotas.

"A bom dos que soffrem de moléstia idêntica, venho publicitmen-te uttostar que sóffrencto de ha muitos annos ile temia bconebite as- .• tbmatica coibi os mais vantajosos resultados possíveis do uso do Poi-toral de Angico Pelotense.

Sempre que tenho recorrido n esso bem{iisejó "Peitoral", tenholido plena satislacijão da minha confiança. Esta minha declaração £•a mais sincera expressão da verdade o por isso affirmo, insilitindo,pài-a os que so achem em óòridiçOès analoèas recorram nó "reitoraldo Angico Pelotense". . y

Pelotas, 20 de Setembro dc 1922.Agosriuhó Pereira dc AtineUÍa.

CONFIRMO este attestado..— i)|...E. 1„ Fcvreirtí Arniijo. , -.(FIRMA RECONHECIDA)

Laçença n.- ri l l õ> l>(; uo Marco de" 100(1Deposilo i eeiril: Drogaria SKtjClOIR.V — — Polólas

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Page 3: hi*n - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00230.pdf · Co'mpoem-na os srs. José •Maltosq Sampaio Correia. Francisco Barbosa de 'Rezou-¦de, Edmundo Miranda Jordão. Eduardo

.ir?!«S.

-fc _"«.-_/*¦

N. 230 3_ PROVÍNCIA Quinta-feira, 4 de Outubro de 1928

A PROVÍNCIADlroOtOl_* .TOSK' MARIA HKLLQ eoitpmxro . vnvv uu.. jiviinãjtpr-Secretario Òtmo Mi)XTKNEOTíO

Toda coinrospondenoln couunei elnldeverá sor endcrci.ndn no gerente «In.

A Província, J. Dl»: LUUISNA 15MELLO

Rcdneçíi", ndinhilslrncão <i «>rfl«»lnnn.¦A.VKN1DA MAKOIUEJS DK OI/INDA

i aí-;:, 'in»I'»ji-i««..««¦ »;i:)S •

A nsMgiiiitui>a paga-se adiantada

(¦togamos nos ws. nsslgnniitcs rccln-•tiarcm a dcinprn ou falta ilo entro-

ru desta folha

Calçamento da c idadeUm dos noHKOH problemas' urlm-

jiob mnis urgqiüe» n resolver, é j; <"<>cakamonto. Problomu que sé' fuiagravando á medida «ine a chiadoae alargava e expandia .

Vol certamente á falta do uni pia-no organisado, dentro do qual lo-

gioauiente ho desenvolvesse, quenós devemos a enorme área «ino oRecife hojo . oecupa . Arca i]ue. éuma das maiores outru as cidadesbrasileiras. Hcsulta duhl que sotorna ditíicil e desconcertant.e ntépara a administração attender aosvários, serviços públicos uue a vldn,moderna tornou indispensáveis.

Numa cidade, como a nossa, on*de a população não eslá em pro-porção com a extensão torritorial,ondo a capacidade fiscal dos contri-bulntes, com relação ao censo do-mograplitco, ó tudo quanto podohaver de mais precário, o problemada água, da luz, dos transportes, dasestradas torna-se multo, mais'seriodo «lue naquellos centros onde asnoções do urbanismo foram respei-tadas. Mas o nosso Recife desde osua fundacão-quo foi crescendo tu-jnultuar{amento. . .

O resultado é qué oecupa bojeuma tirando área, com largos.tro-chos quasi deshabitados, tendo-sede levar çm.oonla aipila a pòrçoií-tagein da população que não con-tribue equitaUvamente paia os co-ires públicos.

O orçamento do Municipio doRecife ó uma prova do que acaba-mos de affirmar. Os cálculos maispessimistas não dariam nunca a uma««idade de 350 mil habitantes umarenda de pouco mais do. ti mil con-tos.

A tudo isso (levemos attribtiir usconstantes difficuldades em quetem vivido a administração 'do mu-nieipio, obrigada a fazer face a vul-tuosa divida externa, a qual lheabsorve juros elevados, afora oscompromissos .ordinários, funecio-nalismo, lnslrucçãp etc.

Em face dessa situação é .que oCiorerno do Estado vohi boje emauxilio da Prefeitura, abrindo um«•rédito dc 1.50H contos afim de'assegurar" o ••piA-scguimento dasobras do calçamento, as quaes semisso teriam naturalmente de'seiadiadas.

Somente o adiamento dessesserviços importaria num entrave aodesenvolvimento do Kccife. Haviaa .considerar ainda a circumstanciade estarem q,uasi intransitáveis astrês grandes estradas que partindodesta capital so irradiam para asdiversas zonas do Estado.

Empenhado como está no nielho-ramenle dus nossas rodovias, o Governo percebeu muito liem que nãoera possível deixar ao abandono es-(radas que fazem parto do syste-ma contrni da rede-rodo-viaria doEstado. •

Já se tornou um motivo clássicodo queixas e reclamações o máo es-tado do nossas artérias suburbanas.

Acontece que os poiores trechosde estradas ligando o Keeife ao in-lerior ficam justamente nos Hmi-lesulo. municipio da capital.

O Governo presta ao progressourbano um serviço da maior relê-vancia indo ao encontro das noces-sidades financeiras da' Prefeitura eauxlliando-a a resolver um dos pro-Mornas que mais seriamente a pre-oecupam.

O dia do empregadono commerdio

Como vae ser elle solennisado-*. -, jOommunfçam-np.,s dn secretaria

da ,Assoe.ia<jão*" dos empregados noC'Om%Er*CÍftV': fc«J; :.Ç'"Í8v? ).'• .'•A directoria da \ Associação dosEnip^g^dps nó'. Gomtt.ercio «ie Per»nambuco' esta, trabalhando activa-meritè pára que o "Din do emprega-«io ii'òi «íoiiimereio" seja condigna-meriíé* éo]eiini2a(Ió.nesta capital.i Dof'r,o|?i»ammrt,'quo aiiidtt se' acha emtsbdçò, constàWim'sarúu rteusanteaossócfos^tiTámilias,^ qual>e ef;fcctiiárá ilb dia 39 do'corrente, .ves-lieráddhfeferi(lb "dia".' devendo, íís24 horas em ponto, ser lida a'«jraçftij/d;o

.(jmpr.-igado no coinraer-<'lo", da autoria «to dr. OscarBrandão, e om seguida, executadopela orchostra o Hymno do empro-gado uo commercio''¦ cuja letra édb nosso coes.tadano Bastos Tigre,residente no Rio de Janeiro.

l'Ogo que' o programnm das festasdç "dia" esteja-concluído, dar-lhe-enios publicidade».

, Em soll! combato á Tuberfcujose.o pr. Plácido Barbosa, Director «Ju.Inspectoria da Prophylaxln «Ia Tu-l«oí'oulono,d,o Districto ifederal. 6 in-ejjnsavelj SI este terrível flagelloraio. se tem propagado maia o • <lõ-vido, principalmente, ao trabalho ho-ipico (lesta Inspectoria do '

Denarfa-monto Nacional •' de Saúde Pública.«IU6 tanto honro ao Brasil/NO. mes-mii são fornecidos aos pobres, com.-«utas grátis, mantlnientos. roupas dniedicamentos, inelúinilo a conhfeei-«a Emulsão de Scott, pois o óleo de-.Iffado de Bacalhau, é ' reconhecidoeomo um dos maiores inimigos du

^^esteBranca-'.

Um novo methodo em, _, t \ gynecolog\ s

1>*+++,

ia

O medico já não pôde pres-cindir de provas radiographicasnas doenças pelvianas. /,vv

CALDAS B/VAR.(Kspooliil jmra .\ Pl.OVISt I \)

Havor quem so pr.Qoco.ipa com otratamento da esterilidade femiul-na, nosla época «le pratica únti-coii-oepeionaes abusivas e de aborta mon-tos provocados oriniinosumenli». po*

C',;.';: ^w9Ej^<^^e______r'¦¦. .¦: t'**^^w||__HjfWPt

_»^.^^;^^_y

r ; WW&-- •"Ó1 ''¦-íív.v: :'_.JnP < -i , . mS, '»• Bff

I "' > ' ui,?;'\; «_|

\ M !.-•? ¦ '¦:¦¦ Mmv_* __k _¦_¦

ol>a«'0s, sob os Ítalos X. A insilfla-yáo tnbaiia. coiiio oslá o nomi) a dl-zer, consistp na Introdução de oxy-

gênio ou mosmo de ar atlimosphe-íico. no interior dos mesmos or-

gãos, medianli' o manejo de appa-Velhos ospoulaes, São, pois, dois

novos molqs propedêuticos, com

os quaes o medico, poderá Cir

mar com maior segurança o diag-

nostico do suas doentes «lo appa-relho genilal e consoiiuenlomonte o

tratamento mais apropriado. São

processos que, ora auxiliam csclare-condo o exame g.vnoeologíoo, ora

firmam o diagnostico difflcil o qui-ça impossível pelos meios ordiua-rios, como bom diz o professor Da-

nay de Paris.Taes praticas lerão d'nravanto de

sòrèin reclamadas o roíiuisiladusjcom a mesma insistência e confian-j

ça com que hoje se solicitam ns pru-vas nuliographicas nas doençiis dosoutros órgãos. Hoje em dia, escre-vo Cory, na America do Norte, serálido por lão •descuidado" o medico

qne prescindir da utero salpingo- jgrápliia nas doenças polvianas, quan-to aquelle das rndiograpíiltis nasmoléstias nos demais orfeflqs.

Palavras do prof. Oli/eira Motta

O professor Oliveira Motta no j

Rio, fazendo a critica scientlficn doultimo livro publicado por Béclóreescreveu:

O Dlt. CALDAS BIVAR

do-se afigurar a alguém tão ridículoquanto inútil. Mas, quo importa?!Ahi fica o brado do revolta, o pro-testo voliomento, qué aliás não o oprimeiro levado por nós aos centrosscientificos do Paiz.

Já o anno passado tivemos a op-portunidado de occupar a attençãodos nossos collegas. na Sociedade deMedicina, disser.tando sobre "Os

perigos da propagação dos aborta;mentos criminosos'', e ao riiesmoI"vògá nas mais alamádàs clinicas,;tempo solicitamos que aquella casai como soem ser as do Paris, Berlim,!

Este molhodo «^ iridi-cado em todos os casos cm «nu» se jdoseja um exumo gynocologico com-jpleto! Só ole dá o estado oxacto das;cavidades uterina o tubarias. Nãotomos duvida que o novo methodo |encontrará os seus dopreciadoros e1elles estarão na razão dirocla de(1'iantos o desconhecerem, o até nãofaltará entro nós quem lhe negue aminima importância pratica o va-lor scienlificu, muito embora já es-teja consagrado pelas maiores surti-

i miiludcs médicas «Io mundo e cm

suggorisse qual a melhor medidarepressiva) a ser ádoptáda.

Uma pratica immoralXam poriodo de ÇemiH) curtissi-

mo de. vida. profissional como onosso, avalia já o numero de sedtl-cções com promessas de recompensagenerosa mas, aviltante se anuísse-mos ao traio notando da pratica doa horta men to criminoso,dopravação de costumes e para estodocahimento moral, que ¦ acabarãol>or aiuçásar a segurança «lo Esta-dp, se medidas do enérgica repves-são não forem tomadas, três facto-res concorrem sem duvida alguma.-— a "ignorância", a "falta de senti-j

Vienna, Londres, New Vovk. Buo-|nos Ayres. ele.

O methodo mais importante

Xão temos duvida cm affirmarique a insuflaeção tubaria Jeva grau-do (lesvanlagom em relação as in-l1'ecçiios de. lipidddl, apézav ilo on-thüsiasmo do ses maior defensor oprof. Danay.

Quauio a. este ponlp nós Ciçámoscem a opinião do Bécíér.e "o exame j

Para esta! radiologico pola ihfecçâo inlra-ulo-rhia do lipiotlól é o processo de oxa-mo do escolha na esterilidade Comi-

! nina persistente e que ello é nnillosuperior a insuflaeção. E porque?—Por dois'motivos; primeiro a insu-1'lacção só fornece inf.orin.aSO.esquanto ao estado ile permeabilidaileilas trompas; segundo/ conslalada asua impormeabiliilade ello não in

mento religioso", o o "exemplo daj dica a sede da obstrução nem a suaimpunidade". i natureza émquaritd, as infecções

intra-utèririas de llpiodol não só do-terminam com precisão a permeaO assunipto, não ba negar, é dos

mais complexos o difficels do serj i,iijfla(l«i tubaria. coiiio em caso uo-resolvido, e antes do qualquer me-«lida repressiva, impõe-se ao mouvêr a reforma dos Códigos Penal eCivil, no tocante ao segredo profis-sional, consignando o dever de tudorevelar á Justiça.

Porque então, observa AfranioPeixoto, médicos, homens de bom,hão dc ser cúmplices do mal, docrime, em nomo de um dogma queov.oluiu e involuiu, mal grado nos-so, a despeito do nós, o já não éhonra nossa, e ó contra nós porquetrahimos com elle muitas vezes asociedade e a moral, a lei divina ehumana, e até a honra mosmo dnprofissão'quo proinettoinos exercersem deixar quo a nossa sombra ocrime se propague?

Autos de mais nada ó opportunodizer quo os estudos sobro oste as-sumpto fo.ram realizados pela pri-iriéira vez "om 1012/por Lo Loriorque so pode affirmar tor o lançadoa pedra fundamental do novo me*thodo, quo a seguir foi modificadoem sua technica successivainentepor Dimier.em 1913, Cary na Ame-rica e Dartigues em França 191-1,William Kornedy, Rohin e algunsoutros, até que om /'1924 coube aCarlos Hensor de Buenos Ayres, tigloria dó1 o haver melhor aperfei-coado, utilisando o Li|)lodol Lafay,cujas qualidades de inocuidado econtrasto, haviam sido assignalados

,. ' .,» / r>„,.„, cehido pelos exames communs. Aspelos prolessores feieard e Loi es-, vall|ag(,llf. (,lle decorrem desta pra-

gativo indica o local da. obstrução esua natureza, além de se poder ain-da fazer por sou intermédio o dia-gnostico «los tumores polvianos opesquizar a cansa das hemorrha-gias utorinas.

Alem disso a utero salpingogra-pliia na esterilidade é da máximaimportância; precisamente porquese a causa não corre por conta dablenorrhagia chronica, (ficam ox-cluidas desde já as causas por partedo homem e outras) muito mais fro-quentomente localisada no colo (loique no corpo do utero, 95 por conto!segundo M.onge e 70 por cento se-íguudo Bumm, ela se encontra sem |duvida alguma nas trompas, cujas Ioslatisticas se elevam .a 42 por ccn-|to ao -nível dos cornos uterinos, 53 ;por cento ao nivel do pavilhão e 5por conto na porção ist.limica. Assimso deprohende que o estudo da per-meabilidado é de um interesse con-sidoravol, facilitando uma cirurgiac «nservadora, avisada o eficaz, alémdo auxiliar consideravelmente a lu-ela contra a esterilidade oa sejafavorecer a natalidade.

Tumores pulvianos

Mas, a utero salpingograpbia co-jmo já disse, interessa também aodiagnostico dos tumores polvianosjpormiltindo distinguir os fibromyó-mas dos keptos e dos tumores .sal-1pingoanos. o facilitar a escolha datherapeatica.

Nas hemorrhagias utorinas, o- no-vo processo pode surprehender aexistência do uma lesão intra-uterl-na, um câncer por exemplo, justa-monto quando .oste não é ainda, per-

tier.Estudos no Brasil

Ultimamente Cland Béclére ajuú-tou-lhe1- um aperfeiçoamento quoconsiste om controlar a pressão ex-ercida durante a injecção do liqui-do opaco, por um nianonietro domostrador phospho recente quepermitte a sua leitura em plena ca-mura escura'dos Raios X.

E' de notar quo ostes estiTdus noBrasil, foram foitos no Rio do Ja-neir.o, pelo dr. Francisco de AssisRibeiro, que sobre q ^assumpio es-vreveu interessantíssima tliese . dedoutoramento o anno passado, e ul-timamonte nós aqui no Recife.

Podemos affirmar que estes no-m,ea são muito muis complicados,do quo os próprios nielhddos cujoscaracterísticos são. a simplicidadeda technica e a segurança dos ro-sultados. A utero salpingogruphiaresume-se na obtenção das Imagensdas cavidades do utero o trompaspor meio das injoeções de líquidos

tica não serão negadas, se dis-sermos quo com ela fica-se avisadoda sede da lesão, a hiopsia é franca-mente guiada o ao doente resta aoportunidade de uma intervençãoprecoce, cujos resultados são indos-cutiveis—aceresce ainda a vantagemde com o seu auxilio ehegur-se aodiagnostico differoncial entre umaapendicite o uma snlpingite direitachronioas — conforme se doprehon-do destas palavras de Béclére, queé aucloridade no assunipto: — "Onpout nisément on concluro tout l'in-térét de cette exploràtion dans lossyndronies douloiireux chroniquosde Ia fosse iliaque drolte choz Iafommo".

Perigos a evitar— Existem como em todos os

methodos—Para a maioria dos au-dores e entre eles oueontram-soDana)', Chatillon. Béclére, Cacy,Cotte o muftos outros quo concor-reram ao V congresso do Gun oAhest de Liugua Franceza em 1927em Lyon, affirmatn quo duas sáo asconlra-indtcaçòes na pratica das in-fecções de llpiodol; t." as infecçõos

_(üouliiiü'a u« Ç__»« culminui)

As virtudes do homem-" publico"

JOSE' MARIA BELLO(Especial imrn a A l'i:o\'lNCrA),

Para os nosso» conceitos mo*rnoHi íih vlrttuIcH IjuhIcíih do cn-ractor iiatuj'álnienlp foram som-pro as nic-MiiMs. A probidade, nloálOlldC, a Pliorgla o a coragemmoreccriim toda vida os elogiosunanimes dos riiorallsius.

Entrctíinto, vlnliaioos criando,iosenslvelmento. nma cspoele ' dóstililll dlstlncção entro as qtialtdn*dmi aeci-ssarlus o os defeitos to-leravola na vida pulillcn e »n «piulidados e defeitos da vida com-111U1TÍ, Aucltavamos «|llo a moral,1a primeira tltossi» elastloldadoniuito maior do que a da outra .A hypoiTisla, a capacidade dc dis-simular, o calculo tendencioso, oÇCIlld da Intriga, a 1'alta «le cora-góm «le certas altitudes, o podei'de ntlhptíiQÍlb !i Ib.l.iH :is situngOcfi,era simima. tudo «i»" faz «Io Indl-viduo, em nosso commercio dia-

'no, Indesejável Companheiro, si-gnlficava, no diplomata ou ao po-lltlco, méritos Cispoclaos.

O typo Ideal do estadista deve-ria ser, talvez o dc um cidadãoque se não guiasse nunca pelo af-1'eoto, não dissesse nunca o uue.pensasse e ge não abandonassejamais a um momento dc frnn-queza e confiança, ns traços «lecaracter que mais nos repugnu-váhi nas relíigões particularesconstituíam o que' se convoncld-nára chamar "habilidade diplo-rhátion ou poiitica". I.'m boriiomde governo tinha, dc sei» forçosa-mente dissimulado, solemne o convencido o. do corto, falso o meri-tiroso. Um Machlavtl mal HÓo ou.mal eomprohoudjdo, um Tnyl-lerarid authèntjoo o mu poucodesprezível, eis os modelos «las-slcds.,. Tivemos na Monnrchln ona Republica alguns exemplareslir-rfoitos (Itr-.ssi-s " políticos híi-heis", professores do "manha" oque, no fundo, vale dizer, dc tal-sldndé e cobardia moral. Como osadmirávamos e os '¦•mi.unos. . ."!•'... c multo líabil... .Vão sedescobre nunca... Admirável po-lilico. . ."

Lentamente, começou a lor-niar-se. por toda parle, sobretudoentre os homens no\'<is, certa na-cção contra taes Julgamentos.Poderiam essas criaturas amor-pitas ser offerecidas como parndl-guias aos que aspiravam a vidapublica ainda com a franqueza oa cándldez das alma.- sinceras obçm intencidnudius? Vão teriaperiildò o soritiüo <> ytlho joku iln"babilidade polit.ic.-i"; ,m;*• tão eui-iladosomçnt", dnra_it«! .hiiigtís nn-

BOA TERRA!S-»*-"*•-»--í'*•»*¦«'i

ti nome+<1++4 —._

Boa terra ! Este é oda Bahia pelo Brasil inteiro...

WALOEMAR DE OLIVEIRA

\ PHOYIXCIA)

£_LVida,,

catholiea

(Eisjiqolal paia

A Bahia da tradição

A Bahia «Ia tradição nào cm- jl(i para np lados de s. Pediu, nomdr. Victoria; nem da Barra, onde a :aristocracia so acosplrott em largo]o vistoso lamo de iliuhoiramii. |Klcott para cá, presfl «Ia ponla do i.Monl"..Serr.'U ao Caca du Duro. da,Soledade aos Veteranos, do Xaza- |roth á Lapa, nas Quintas, nas Selo I s<"""':l (1" «entlmento «to nantano,Portas, uo Cairia, pelo C.stanbeda, | ''"'''l'"' è -<'^ 'lue se revela mais

A gente hahiunaV. a goiite?o b.ihiano é bondoso « iut«'l!lgeu-

to. Tornaram-se coinniiiilfl as ex*prossõos "meu irmão" qne sitfgqni,,a cüda passo, nus palestras inti-mas. Ií si não bastassem; referir aoespirito de hospitalidade, como vir-tiide lii nata, é tocar a tecla mais

do sentimento do bnllfan

i ai« i« «ô i im i i i i j i ii, '"i ""'

íf.eW.5 ^mémmíii„dia .d,ç,.iul»"njiò.. ' (.«luiiiri^ra«t"iprt¦

.»* . l-'inni»iseo dc Assis, o Itnid.l/lor «lllordem relIgfoHii uue újTii o Sou nume.'

Xn.i egie.la da 1'inha riósi' pa.dros1cuimcliinlioh, |i fedia «Io .pfitWarcouBÕrí clebivulii coin ps autos segnin»

rtes:.Misrs rozndu ds

mnnliâo geral: misermão, ladálnhu» r» benção -doyncriuiieutu ás 17 lioios,

— No convento de', H. Anloiiliordoi

7 horas, com .«roín*,í.-iH« âolüiinn A>* ' S;;

: SS .

;;.'?iu.ii do»- frades ni.;iiolcs, tKli ÜSoi

ícalisará a feslu dc S, KranciKCudpiitro da Ré, perto da Conceiçãoda Praia. . .

Ahi é qne vivi» o sumo dessagonto ordeira, e risonha, das "ma-

infle", "bote!" do abala o do efó,aos pés dos fogaroiros do barro deonde sai a tapiooa, para o prato dofolha do bananeira.

Ahi é que se entoa a Xangfl, comramos de arruda, resinas do beu-joitn o estéreo de passarinhos. Porít li i as cnsas do paslo do toda cato-1 ciatido,

«lo Assis, havendo missa, bençãji.'doSantíssimo é outros áctos, :- '.,..,. ••

>..i •i.'

claramente a saa personalidade iu-confiindivel. A OSSO qualidade ex-celsa se vem juntar a iaielligencladescoiMiuuin que consagrou; já, aphrase áspera, verdadeira e pupnla-1'ÍKHÍnta: '"Baliluno burro mascomorto", líoalnienle. .Mas, não vaiealliltllr aquelles que glorificarampelo iionsaniehto a velha torrn 'illus-

tro e cujos nomes deixaram do liou-! ''"' '1o v'"'i"s "ssumptos, r«:iini.-á."jnc*rar a üaliia para lionrur o llrasil.Basta lembrara loquacidade do mu-lato bahiaiio. aiuil.vsando e sontoii-

CONFRARIA l.'E S. ÍOSE'j hERIBA MAR

i

Em sessão ordinária, affní.de.irn...

domingo próximo, ás 12 Jiortm&iV.u,mesa regedwa da 'Voi^pr;|V.ól i';^ijV l

.Toso do Riba Mar, ei*?eia

goria, onde as terrinns do vatapáe do carurti' vêm trazidas para aimesa pelas gordas mulatas de saias '

amplas o chlnellas á mqtttife daplanta do pé. Por ahi a absoluta fée o absoluto temor ao ("nristo dn ,Bómflm, "ne-ii pai e meu senhor"...Por ahi, quasi tangível, o vinco du |tradição que não morro, na Bahia,ou quo, escorraçada ile todo o Bra-sil, se foi acastellar uo coração donúcleo tu-gro. com pujanças de raiz icentenária o soberba.

conto si nma vasta culiurnlhe inspirasse as palavras. O seupoder de intuição nos faz pensarem qualidades latentes de intelll-gonela, liem pouco commiuis nnnieniaMdado brasileira.

ria d«» S.nu cereja in.vocacu.tj..'I

Pois, a terra o a oslase o estranho u.pegandu,e admiração.

!'nnte vai- \por amor I .

ti tt-X

SANTAS MISSÕES EM FüÍA'VJAGE-M

c^orão Inicio no próximo ã(ilHi|igp

Boa Viagem os oxoréieio»..- dasSantns Missões, devendo tél*TÍiinarno sabbado seguinte.

Farft as prodleas o rovini. miiisio»I nario capuchinho frei An_Campora. superior da P,.

mais, ,"oi»fl auxiliado pelo rovmo.irora, antes, arniiuiiina dourada cio | Afogados padre Lula Gonía la^çleLy-

.- -i procurara, crente de ra o por outros sacerdotes. ,.! nasceu. Crenças, shporstlçõ«38 e cai-j poder fugir delia, mal se faniiliari-'| dados esttVo virgens de ioda idéa i -.asse com os segredos InlciWs do

de renuncia, dc abjuracão. «ie aban-j curso. Mas. I.i diz o rifão que. quem '

dono. A alma primitiva do cabinda, | água bebe. da BJüíla, a ella ha do ilitiniilliada üo captlvelro, sectilarl-l: voltar. Eií-o, o pássaro captivo.sada iui escravidão, transparece Não'se Rebate uii prisão que é suacheia de golpes o cicatrizes, nossa delicia. Entre as grades de vime,alma ingênua de hoje. trunqitilla 0 ollia, sem inveja nem ânsias iíe 11-

Tudo ali pun nobre como '

Bôa terra I

A leia se enreda maisfora. antes, armadilha dcincauto qui

IIco ¦ dt«ha. jcfuo•inarltr de

MISSAS FIJXEBR

S--Iz.-il),

i rezadas bojePeixoto M«-ir

\>de

írn.1 de d..'asconcel-

horas

coufianto. trabalhadora o risonha, berdnde, o itio, lá longe, falseando ique mantém á Bahia os foros delem luz e pedrarias,sede nacional, berço do nosso pri-nièiro vagido o das nossas primei-rris su.rprezas.

Francisco.

Tudo ali è simpies e bom. E tu-do ,'¦ brasileiro.

A terra Cos estudantes

em luz e pedrarias.fura que partir'.' Mudar deter-

ra'.' 15' no casarão do Terreiro quelhe há de vir o ailtiel de esmeralda.E deixa-se ficar, acorrentado, porestranha seducção aquella terra eaquella gente, sinceras e dadivosas

Serão rezadas amanhad- 'I. Atnella Maria>> horas, na basílica

lia OrdioiTi ií/, i\é fiílo

«'i.i.Vijr.-KSSi.i MA ItlANd i

)òr .ulma.de, Azévedo.-^S-sIa Penha. >;'

m'

_»m lhe abrlndO estudante, mal onlrado nos pre I das as casas.»

as .portas de to-

Ki. , rm To In-29, rralisar-se-ã,»• • ~.f s, '-.. ,'•>• •oa Hespanha. -um «..'ouiiifeníMíi» .como si mãos e irmãs o esperassem. ¦ ' '• *¦ •'. " :».

.do.

?xp.

calços tia vida ícademica, com u3

nc dc. l1Uti'ÍSí«,<!,,p/,m,v.'\tp,viii POpara a catastrophc dc 1!H4? Por-que a sinceridade, a fçanqueza, aclocisfió, a corug:eiii iião potllomser virtudes do holnoni publico'.'

Li. ba dias, na revista amerlcn-na "Fórum", interessante estudode André Jlàurdls sobro Polncnrf.Xenbuma qualidade moral do es-tadlsia francos tocou lauto .Mauruis quanto a sua cándldez Intima«mo "tão bem se lhe espelha nadoçura des olhos azuos;..." ISssegrande homem >'<¦ bem e dc intelligcncia. que salvmi a França,ainda sente cruelmente a faísida-de e a má fé alheias. A. sua aspe-reza habitual nos debates parla-niéiUfirGH rpvolíi npiMiay, puni. <«agudo romancista de "Schelley" «»de "Ilisraelli". a própria revoltainterior contra a deslealdade dosadversários. Poinçari», iiorventu-ra, vale menos como estadista doquo Brland, typo clássico do -po-litico e diplomata liab(P.'V

Sem perceber, dobutiamu-nosnuma confusão lamentável de pa-lavras quo sónietite ug'o.rn coiir1-«;a. a dosfaze.r-sc . I 'ei-lamente, ohomem publico, mais ainda doque o particular, precisa ser tolo-rante, discreto, sereno e coníme-dldo. Mas serenidade e tolerâncianão so confundem com cobardia,nem discreçüo e domínio sobro simesmo com hypocrisla o dissímu-lnqão. E' difl'i«-il e cautelosa a ar-te de dirigir os homens. Quemtem alguma responsabilidade deinundo nom sempre podo dizer oque sente. Mas ninguém lhe exigequo diga justamente o contrariodo quo pensa e iiclue justamenteao contrario do que prometteu.Xão deve haver dois critérios pa-ra os Julgamentos' moraes. Xasrelações da vida política e nasrelações da vida privada são iden-tioas a hypocrisia, a falsidade e amentira. . .

Seguimos no Brasil, Cónscleh-temente ou não, a corrente da re-pulsa aos erros ou falsos precori-editos do passado. Como fatigou-nos a. velha poiitica de palavras,declanuições retóricas e titulospomposos, cam;ou-nos o velho (y-PO do político de "avanl Ia glter-re", manboso, Insincero, incolor.que so não compromette nunca.

Os que assistiram o grande dra-ma de IUM ,. dellc souberamguardar os aínargos ensinameu-tos. tèm sobre a vida coni-cpcãomuito mais realista do que % dasí-eriio,ões anteriores. Talvez maisásperos o brutaes nos seus julga-mentÒH e mais vif>It>ntos nos sons,desejos de transformação social,exigem a verdade das pessoas e a.verdade das cousas,. Os «hdorososproblemas da vida contempora-noa requorom soluções corajosas eessas, pensam elles, só podempartir dos homens corajosos, louese decididos. . .

BOa torra! Esto' (ido llrasil inteiro.

o tou nome

"Ghristo nascou naisto" B*ett_>Vt3 >-m5í "de

BaiUa,éii-i-::.

no dia om quo tederem tudo, e haja muita luz para'so descerem as'ladeiras,

'"primeiras carrancas oathodratieasi cm frente do si o palnillháudo um1 odificio a que aào escapa um ar dcrmystorio occullo mas Jrrosontido,

suspeita, loco. que llio são propi- |! cias a terra o a g»-ulc. Umn., por-! \ã0 teus litz, não tens água(que lhe i!á a sensação ilo um "ha- tens assolo?hilaf nada hostil ás primeiras pre-1 ,„ ,Talvez. Maoccupnçoes do estudo: o ar o puro,

ia cidade é inalterável nos seus ha-i bitos BÓcIues o tudo conspira em

prol ile uni meio favorável ás co-i gilafiões sciontlficas do principiári-i te. Outra, porque logo -o lhe abremj portas o corações, num alvoroço deI gente hospitaleira que intenta toi'¦ nar antigo o estranho, dar-lhe a ii-

I lusno de que ali estão um pedaçoI dc sua terra e uni bocado de sua

gente e não ha senão despir-se decerimonias e adherir ã alegria ain-blerite sem preoccupnções mais deetiqueta social.

Ijiiui, t-iana e

| «lo iriORlTlO

aiiiericani.-hcsi),ot».li'ol,. t-coTti;^'.., • í' 'I ' _RlCttl de i c ú ri ou i a p 1) iu. '•'» 11n -

¦eproscutações -di'am[i«:ioa»í'!'assumia,-». ij»,

''• i •'*

>*- i 'u.\\'i-;xt(.)s i-'VAN'i'i,si:aní.m-íti.... - . I.K.H...J.V ' 'V^vii:^

Irnl

i-rijãEm Roma ba. 10 ç<

clscanqs: ).- s. Anio(peiko da ítaiiilicii d»,

¦reside o i'. Geral, unicio pura estudantes e-- :.'.' S. Bni-tholor.it-

muita, tíi,i-,

• Jii£

i:,i>nlos ..friin-^''iio-;,'de,.Piid'i|a.Jvl.air)jo)."toiid.»ii

Ki-AiHe» cmiVimistíonlicilm;)!?'i; Xmk lBonventura„n«* ri'iil- j".,f ¦ ** ¦• " ¦ " w-"*' (¦¦¦ (.v è"água a todas as horas, e niuito as-| latino, com os ossos cie s.'ulo|iatyto

.-.cio ror toda a parto, doixarás de j

,,„,¦ ab: m.u-,,,,; 4. s. t-Yun&seof.ijá» fser a cidade para o estudante, per- | Tii.r,-. ondederas o encanto Imponderável' das 1'guni tempo:

Maria entuas cousas o nem eu mesmo to ireiI ver mais. . .

. I " . i I i ¦ u, . ' i

Um novo methodo emgynecolog ia ,..-,.

Cedo o visitante se refaz da pi*t- genitaos agudas com febre; segundo,, . a mais levo suspeita de grayidez.ntetra surpreza da acolhida e se lor- Ape_ar disto Carlos llensor de Le-

na e se diz familiar, tanto lh'o au-- ll0s Ayros, tom obtido algumas ute-lorizam os gostos de carinho, as ai-1 ro salpingographias om uloros gra-

10."Latrão.

l''ialieisco pilSsoji/al-. »;- ">."K. Isidoro;—:ií»j," r

Ara çncli. no eápitoBt,-.S. Pcilro. no Montorio; I—-

Sebastião, na Via Appia-.',]-,-.lu niarfcres e S. Paschlíal,;': .a Penitenciaria apostolic;r!m>. _

Em Gasa Amafelià.*—*.— f? í

Feriu gravemente a ex-amanteno ventre

i

titudes «le bondade uue se derra-mam em volta de si.

amor e o apego10 vai croando otorra e a gente.Aquella é unia dádiva de i.lous.

O clima da Bahia

Vm clima para çonvalescentej varro a cidade, do ponla a ponta.

Respira-se, no meio urbano, o ar

vidos com o fim exclusivo do fazero diagnostico differoncial ontv.e es-te estado e os fibromyomas. Comtu-do é ello próprio quem escreve: "énecessário deixar bem assentado oprincipio, do que a injecção de 11-piodol uo utero grávido so fará uni-enmente nos casos do duvida, omais aldianto ainda diz, do contrarionão so deve ofectuar — Perigosquanto a vida dn paciente não exls-tem em ultima analyse dosde queso observe a mais rigorosa technica,ovitandó aplica-lo nas pro.ximJda-

sadio dos descampados. A Xnluro-j des do aparocimonlo ou desapq.reçi-

Üabriel Accjoiy vivia ninritalmen- f-te com Mn,r',;i Severina. costureira. Vito 23 aniios de idade, rosidonte no Ingnr Belln Vista, om ('.'asa Amàrfe&l í'

De certo tempo « est« parte, Ga- i.britai começou a infligir mnos -úu- í,tos a Maria Severina, qm» torininoir "¦por abnndonal-o. »j - '.. j

lir-pois do decorrido algiips «tias jda soparaçãi dos dois, CabrieVprõ- '.eur.ott Maria peci'ndo-lho para 'vol- *,tar para a sua c.ampanbia. não sM- $\do, enti.^lanío, «diendído. ¦;.-. ¦,"» ' *;

Tomado do id,ii do.. nu oi-óriian-zn ¦-¦ de caminho parn o Rio VermeI monto do fluxo menstru.al; após dspe', Onbrlo] dirig.'o-so -hinír-ni'

lho ou Dondezeiros so enamora a opera$es recentes sobre, o utero o', ., . ,, , , i trompas, por oceastao do qualquergente, delia - é lar.ta, opulenta, metl,grHaglai lla grivi^i, quanti-

exhuberante. Do barro das ribancei diulo maior do 10 c. c e pressãorns. brotam caules e folhas. Sòbd, \ superior a 200 ni. m.pelas oorcovas da serrania, a vege-i Quanto a substancia dc. eontrns-taijão luxuriante «In millionaria. A'l te '' »"'"«"""¦» "««"'"¦•< ''" pr-frenvista alcança mares vei-des de folhas, que ondulam om planícies ouse ouriçam. em arrem

! cia o lipodol lafay quo é um oloovegetal com .14 por cont.u de iodo,

noiie, ás JO horas, á sua cjisa, Ef»-zendo-lhe um profundo fórinii.';iit;) |.ns abdômen com uma faòa tjtnoiife»-na, evad;n<lo-sc após a porin-traiíão 4desse df.-lioto. ' ¦' . ?'. -;¦

Maria Sevoçina foi s.iocm'rl,da pfela iAss!st';'nc'a <» conduzida ao ,nortlU(al "dt prompto so»-corro. foi rtyií opála- .-

Planícies on |

obtido pela fixação do iodo ^,tS,l^^^^^1ondas barba- óleo d.e olivas. As estatísticas Irau- vi{) M'irquosv ¦'«:!• ¦'¦¦' • "4 *>

ras, encostas acima. Si nos chega oi ,,uzas registam para mais do T.quobserva ções som o mínimo, acoid.eii-te, oniquanlo que, com' o "umbro-nal", "contraslol" e niostuo cohi a"iiidipina" a litteratura medica rõrgista alguns accideiit.es.

Nn prat.ica tomos realisado ossos '-es em tnedíu a ver sfi no dedojTòr '»¦

ruído do mar raivoso, é olhar e ad-mirar a belieza do i-onsorcio nat.u-ral: mar o terra se beijam e se re-paliem, furiosamente, numa eternaolistinai.-ão o numa eterna recusa. i«j,á proporção que a ngua invade abahia, liara se espraiai', alfini, entreas margens do Porto dos Tainhei-ros, parece quo o mar so vai sul)-molto.ndo á maravilha da paysagomcircumdnnte o so vai tornando Ia-go tranquillo, turquesa liquida, po-dra esmaltada; onde so vem mirai",como em espelho de porcollnna azul,a enrugada physiononibi da cida-dc.

.Dopo,'a de snomtttida a ossai^h-tor.vo.úijão, a victima foi iutorlijtdnivo hospital Podro II. om oítailo gs_*vissimo. ' :'¦

osludos sem precipitação e com ainiaxiina segurani:a.

A primipio obsprvamos de pre-'feronçia casos de osteridndo. As

| pacientes são todas casadas ha niuhi1 «le 2 annos o nunca engravidaram.Após t.or vorifhhido qip» ii causa n|locorria da parte do marido, que tam-liem são esloreis om ia, por contodos casos, procedi a hisuf i;i«_ã,o ,das(rompas com oxygcnio soli prõssitóo pondo concluir quo «Íonti;o .oll.aa

| 2 tinham as trompas obsolutaniontépermeáveis, porem uma. soffri,» doevidente insufficionoiii ovnriami o u

O quo, porém, deslumbra o fo- outra 'do

accent.uada esfenoso .cervl-rasteiro o iinniobiiisn-o em attilu-1 '"'x]- se)1(l° ambas, portadoras de oíi-de dc oxtaso, são os'crepúsculos so- ^°_|'pfe ^-p^S>~^^, T( ,, nu"as, uma apresentasa .uma -dasbre Itopanca. Ha-os vermelhos co- trompas .obslruidas o o utero ciíhWomo ensangüentados. Outros, «lir- para traz (rc.t.roverso floxão) SVtíu-so-ia quo o espaço, por magia divi-1 ot.ivol o a outra, a.mhas its t.rompauna. so empolhàsse de ouro l„mi-! 'mPel-?peayéÍ8 as quaes se

'&^Ub-

,.", . - , . tnurain modiatilo o augmehí-o' ,'n'lll,;:"- "•¦¦ ""t"»' -a" espe.tacinos ur lssai) a|(í ín„ nK *•'?"•• "P

ricos de constante inodilisnío paraos nossos olhos contemplativos.

N'no são uma pintura da torra,são uma pintura do céu.

Experiências em Pernambuoo-'Toijas se subtnetter.iui 'ao "trííta

moulo a que estavam indicadas fi-çaudo em observação durante i me

deste tempo grayidarão. ', VSRE!l de notar que estas! .píêij^jiia'*;

não isão nem demoradas nom ;d«*j.üir«>sas. *£í|nij

dds.te.s casos temd^ljla- 'riqs dou,troj« de infecções do' DijÉd- '.^-«lol obtidas jnnt.am.ente> com <>Mv: ,.Avollno Csijtloso, coiislsiite (re.,CMOH «:nor.maós.o 'patlioloa;lcoj*.

. , ''WPara te.rmiuntràos -o .assuàl^tó %quo já v;ie Iour»,-, o paaso pnriíiMiií

*as conclusões, insuspultas .xió'v-àtó,al-; .'vol RtVlére: .. ' "r ';:'¦'.; áji

"O exame Mídicde.Kico peítj.^iíêc--.'!ção in,tra-ufcr,inà de Upw.dul,-.«'»f'.iyíia ,«,exploração,; ,de apaxqncla inoíof(«ji-ya. e quo dá „n gyue«>olog!á iiiitór-tantos vonsiiiamentos- diRj4l_B'{-ÍG|s.'' "¦o preciosas, "ü)d.ica,ç«"ie>sc tlforapfetliiti- _,cas". .,» &f|-' «I , "indispensaviii"

„mn,. to^o,ie_ti«*l(>da pormea-Wi Idade tu-bp rla7,tó'tiav.«*.

"íi

sser empregada cm todos «>«;, "i^ósde «istorllidade persistente, <le'"sal-Pingites médias"^ de duvidai eiítro"apl>en(iicae-'','e "salpingito-ViV^ld- rveiando a oxlstencva e-a .s«*irj,e -dás Ho.bstruçijus tubarias". ola ¦'vPirtwitouo cirurgião.. as liito.rven«^jiiís' íógi-cas du "cirurgia tubaria conserva-donr' e "rèparadçrk". Si'' ,

•¦9

Page 4: hi*n - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00230.pdf · Co'mpoem-na os srs. José •Maltosq Sampaio Correia. Francisco Barbosa de 'Rezou-¦de, Edmundo Miranda Jordão. Eduardo

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""¦WffWppp^ ".ByffljPür*!^nRK ¦• "ri». • i"j>7' •¦-;-w^'t

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A PROVINHA -Quinta-feira, 4 "de Outubro dc 1928

¦¦ i — miaamammmmmMUmmmammaammaimmatmmimmmwMammamsfs

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N. 230

í.

WÊL&ÊM IJ.Mtâ^^ÊÈP§ WÈÊ

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SERVIÇO PUBLICO!^—-—•.•.';• U Dr. ODILON C1ASP

-T^T"

VIDA SOCIAL-M*-

\\\iviits\nios ilmtúflliciulclíl.'idu

da oci1<iiii:i frunopxn nf|UÍ

Faz nnnoirrirvaihn('iirvallu

¦dllln u (lüHumburqtie fui iimiti

Repartições estaduaescíABUwri"* no ribvRniíADoii

Hl\ I.

1'llllipt'ArílriduColli-uiu. 11 (: 111 u i i nplíKii il.KJiVl<lll'l'Md».'

>tn unnoslliimos Feridos jjiirlsiuOoincs l''t'i

Itylílllll ('"H-lll Sim .In.-

Uu.ii [•Ynncisinnlii'Mio ii ii'

dnili

rriih

A l'ii Kli. Oc

i-.in <ii> ¦AndeiI.H.VHH

•ira, ii.--j.11 (IVilll; 1

Jlollil, ililíntiucüim".

Assoei \<.'üi:s

;rossn hii.lcniiunbiica-•( lyni n.isiu

p si', governador dp Estado douoh seguintes despachos:

Armando Linmolru pedindo of>8-são ilo Theatrii Suma laitbol nn lar-il.. do 7 ilo corrente, afim do reull-snr um cbhcbrto. — Nlm, noH tòr-uios dá Informarão.

Dlrcctòrln do Tico tio Guerra n.ía8, pedindo cessão cio Thóutrò Sun-in hiniii'1 no dia lü do Tonto'. —Sim, noa termos dn Informação

lincharei • Adelmnr Brasil Corroo;pedindo cessão do Thentro anta Isit-boi ''in a iiiiiii' do III do corrente'— Sim, nos lermos ila uiloriiiaçãii.

SECRETARIA DA FAZENDA

¦rr1.11 IV.osp

ninou hojo oNiiii.k. fílldo Fi-nnçn Alv

kii il Klnni ile

jovenlopilvi¦s NuiAlinoli

rrmelSi<l"

\'iin

.'Passoei'}' ilo r.renritt, .tii

jn o nnulVolFrancisco Bè

nnlnli-Cavai"

Tri(.rnnil'"

"A 'Ilnriiuivirnciiiil

| iv''

a (' M.lti

Itiillnrlnas dc11101 Irlll-lllis:

( limpo

i Itiruii vulusc

dirigida

F annos liojo •» nil" Ainoiim (liiri

nnssn Facultlndè AI."1

rto

•ih:l

illll'

d.-

Mixta Uai-. lendo con- d1,. 'i profes: "si-. Manoel «lilr no cur- ''

lia I"iisain. na!

I..II." Mon-. r

d sr. secretario da fazenda deuàiile-honlom os segulntea despachos!

.Miguel Nuriòs <!(• Oliveira, nomea-lo ajudante do armazenlHta do nl-ínoxarlfuao offorcomlo iipollco n quo

rarantlan-li-n sua i" ii', i»d" un i in ii. :i. Infnn

I \ 1.1.1 t IMIATdS

Carlos precatórias doíium da. Fazenda nas

• fiíkSQfiÇiiilO '• i '¦'.

iinipra-se,

'1,'Hosou:

dr, juiz riosImportâncias•I07S7IO. —

monto.;, toni" c)ónhaclmenlo do re-muno Interposto pola firma commev-nlal áutonda Knrla Irmãos & Compn-nliin, desta praça, para, reformandoa decisão decorrida, Julgar Improci'-dente o auto Inicial o nestes termosrelevar a niiilta Imposta por faltadofundamento legiil. Na forma do dis-posto no art. 2'.'U, lottra l>) comld-nado eom o art. 330, alias, art. 3(1,S '!.." comlilnado' oom o S :i." do mos-mo art. do JA. citado Jíegulamento17.531*1 desta doolsão recorro "ex-olllcio '

para o lOxmo. Sr. Ministroda Fazenda', por liltermedlo da Oiro-ctoria da Receita Publica do Tbosouro Nacional. .

Auto de infraiT.ío da ColleelorluFederal da Vietorln. — Kaça-so a inscripçtlo da divida.

lOinico Cardosu. — De ncoordocom o parecer preeedonto, rofltltUa-so á Directoria dll Keccita" Tiibllen.

Processo de iiforamòntb do torro-no do marinha n. l)L'-U, pertencentea Miguel Cy.sneiin de Abreu. Junte-se o titulo de afiiramento referidona potieão de fls. e, mediante n as-Hignntúru do piovin termo de reco-iilieiirnoalo de eiimmlHHO cobre-Ho oforo om ai raso.

FrnilCO Fcrreli.'! & C." I.lil. - fn-

¦f +,';?¦ +'',+; +¦f.

CinUItGIOA ¦?4

ATI. Pro- ¦?

fosaor de Anatomia, deserlptlva, ¦*

Medico cirúrgica o Medicina •*

oporatorla da Faculdade do Mo- -4

diclna do Beeifo, CIltUItfllAO -4K OYNRCOLOnlSTA do Hospl- ^tal Podro II. Kx-Interno do <:l- -?rurgla (por conourau) da Santa ¦?Casa do lllo de .lancho o ex- -?Interno do Professor Austrege- ¦?Hllo (clinica módica de mulhe-ros). Da Assistência Publica doEstado (por concurHo). Besl-doncla e consultório: rua daImperatriz n." 2*f0, li* nn-dar — P1IONK: 87'J. Consultasde 1 ds -1 da turde.

? ?????¦f* 4- ? ?

r AS Wil AIOS

»InnRorclnrfiin-SP cm Jiihoíilf*P." Miiliocl iTosfi «le l":iri:is i« (toHla Silvestre do Carvalho.

ITornm tetomtmhos do actoAntonío Soares o esposailo noivo; n sr, Joaquime esposa, por parte d:i n*

x xscímíüntó,'-

I An-

.lli:,")Üífl II'

niii •"' iilu A

11:. 1111

O <rpor parto

l loiiilnguesÍ\'it .

Xa. rcslilenelinida IputiiiKa.Flora filha dirn: dos Sniiliis1'llL ll" I'lll IM"

i de seus paos, á ave-niisf.-ou fiíitü liont(MTi

sf. A i iicimln l*'i-i rn -e sua esposa d. Ma-Santos.

'A venernndi8f) aiiiiiis ,. diIlelliS.

(i seu enterJe/is. li horasZOS.

"Ilh"dadeoxl ii

rei i.lon-\"0-

kll ma da

nalor defilhos o

lorá locar lio-

Na cldfide do Ci;i'., d" mez último,Alfredo Miguel o !riu Amélia Me <Mi\

. via.i.wtks

mio nul esiH.sa

u sr.Ma-

A ruaFijltosn,I laiiiiaiiiiqotliol't'iíi ni

Deixou :oslos os srieii-u.

JCiii suamuiiil" ' '.'•fálíeceu, liJoaquim 'Xllllilo osd.. Cardosrio de i"i

Mndl",Posi

h.-il ili'li

liniilíiu

Vi.José

lidi

•sp 110Alves Vieira." filhos onlre

, Riiiaciiles VI-

SKCUnTAIMA HA JUSTIÇA

O ar. secre.liirlo da Jijsilc.n assi-:..,ii,ii iem as segulnteíi porlarlas!

Ciiiin-ileiidii á professora ruuiilln.Tordílii de Oliveira, da cadeira n.::n;, Comlnlnn, 2," ontrancla, locnll-:-:i(la. na sedo do município (lo Ho-uiiu, I mez do licença; com ordena-a,,, puni tratamento de satldoi

- nomeando l.aiiin de BurrosCabral pnra reger, Interlnomènte, acadeira u. IMIf, lcmiiiina, 2." on-traneln, lociilisadn nn sedo do muni-clpin d" Bonito, iHirnntn o impedi-

lllo da rnspectivn professora of-fnetlvn, Piiuiiliii Jordão de nliioi-

deferido 11qiin-so.

Auto doPedornl dea divida.

VlSttl du parei

infrri'Barri

renldeiicla, fi rua si;;Is-niiivs ii. aso, em iiiiiidn..iiitoni pola manhã, " sr.iirdoso d" Carvalho, di i-egulntes filhos: Itaviuua-

, il" Carvalho, commissa-

dlsiArrmhi iliõidni d'supplenti

isnnibi, n podido, Andréloão o Min I Naliiiiu liacargos d" delegado o il'

lu município d" Escuda.

ila

Xotlfi-

Collectoria1nserova -so

lionlem

gamento de Hs. 1585000 aos Srs,Amiirnl C.", de fornecimento de mu-terial de expediente no alludido mez.—Foi ordenado o roglstro dos paga-mantos,

COIIKRIOS

tiabinelc do ailmiiiisliador

I

2, dn Colle-

Os despachos proferpelo sr. deloKailu fiscalguintes:

Auto de infraciiãu n.ctoria Federal do Victoria nCste Fsta-do. — Mantenho de accôrdo com oparecer supra, do sr. chofo da 2."Contadoria desta Delegacia, a doei-silo recorrida, denegando assim, pro.-vimento uo rocnisn ox-nfficlo, inter-posto pola Goííbctorln das rendas fe-d

SRCRETAniA OA ACHUClJI/rURA

Xoesla isr. U<not &

f* Arlanza ",apitai, reyie Henot,('.'. .desta

'lllrlll<"ii ilu

jhegaiiEuropa

nr\:tl!ilíiu.

AmAntônio

ili,. Apoll•ardosini,, ile

deCar

secreta vliferiu liontem O:

I

Conselheirorioi: chi FrançEstado, dnAeròpóstnle",

¦chefe da flrínn l.fc-|pruc.-i.

• i 'oiiiinerclii Extu-representante, nesteunipagnle (lenoralesr. Houoi é figura

!¦' Ueeisr. Arnofonario\v;iys" o[•Igualrôrim \'ict

ii A""l" " Acllo, filhos doi liins Kernandes, fimo-

Ia •• periiiiniluico Trnm-suu esponn ti. Alaytle ile

Fernandes, residentes ᦠui" Pnlharcs, im Torre,

dpichos:

(HTici¦ iovernipnsto ácul, "paiiirchiv"

i Av.

dn agi'IJllilltCI

culturadespa-

nies em Vlctoii;ve o presente pnconvenientes;

Roquorliribhtp iCoihpnhy íiedlnil'

;iTo do Impostirn eertlflctirí

Ollieio da. Fniv.laneiro remetteiuliiEngenholro civil dido Caldas Dranilfi».

a quom sisso pa ra

•vol-fins

rtossabah Brdzllcrliilãn. — A'itoc a renda pa-

idndo do Pio deo diploma desr. Francisco

— Assignado o

ilispu

=zV~

P II ilifl DUMUi. ÜLUIIllf S BB?Il.lllLÍL

ARMAZEMiDE ALGODÃO

commissòes e coala própria| UNIÃO

CÓDIGOS * RIBEIROI PARTICULAR

TELEP[10NI*-lKlõ

Caruaru, Serubim, Jatobá do Brejo, S' Josédo Egypto e Alegoa do Monteiro

TELEGRAM.UAS : JAP

RUA FLORI ANO PEIXOTO N.61RÉC1FÈ-PERNÁMBI ;'.:o 00089

.ii. n! In 11

« : .limi

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¦lll'.'. do Societário dommttnlcando ter sidosii::*ui dn Delesacla l>'ls-

. Instnlíado o respectivoI ." undnr do prédio 151,

Mnrquez de Òliada — Offiuio-uo Kaneamònto para providenclíif.

Officio do Presidente da Juntainimorclal communlcaodo a posso

"limei Oswaldo Cabral d" Afel-i.;irsii ,1" chefe d" seeção daCommerclnl: — Idêntico des-

THESOURO

Pnsn mentos

Paga-se hojo o ¦!." ilia útil: U'-.arti""i" de Viação o Obras Publicas

Penitenciaria o IDetençãó do Ile-

Mònte-1'lo

Pngar-snisíiis ins

l . ' livro.iripti

pensio-10ll dn

HEI AUTIÇAO CBXTUAIil'(ll.U'l.\

DE

(iilblneto do chefe dc policia

damchefeliont.

ili- polieia proferiu em•m os scniiinles despa-

iTi ;-¦;»

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fíenda, Priori & IrmãoidSí^s-

IIVBíMITIBBH B VStVmW mmV ¦ ¦ *MW ¦

| ¦Jj0^*%a«*»émi'>*''<.-Jiri-- 1 E

A Sociedade Anonynin Pernnmbu-,-,; Powdor Fnctory, pedindo liocmiaparu "i'1'cctiiar diversos embarquesile pólvora negra pnra caça e íinsindiistriacs. — Como pede. em fnco[In informação,

.losfi Soares Cavalcnntl, pedindopormissão paia Iristallar na run I.ar-¦;a do ilosario uma pensão. — Comopódc, em fuce da Informação.

Luiz Fororlrn du Silva, proso pobrerecolhido á Casa de Detenção, pediu-do sua transferencia parn o presidiodo Fernando do Noronha, ¦ Indo-ferido, "in ia.'" dn Informação.

Dniiiiiiiii Neves Vieira, mãe da mo-nor Maria José Vieira, pedindo parnque a mesma seja retirada da casado sr. João ile Azevedo Barbosa,afim de inleriial-a no Patronato da?Moças. — Não compete á. policia aprovidencia solicitada. — Dirija-se.pois, a poder competente.

fiadtão Teixeira 1'iiiln, pedindo II-ei -iiçn para fazer fiinccionar umabarraca de prendas na Praça do Car-nm, em Olinda': — Como podo, eml'.'ie-' dn. iiiforiiinçfio.

Repartições federaesDEIjRGACÍA fiscal

Gnbincte do Dclogiulo

diploma pelo huoressado, entregue™s. mediante recibo. Xotiflqtje-se.

Processo de aforamento de torre-im de marinha, pretendido pelo sr..ievorlno Almeida. — Proceda-se ndlllgoncln alvitriula para effoito doeccupação do terreno de quo é as-

| sumpto osto processo. Dosisno o dr.' Consultor desta Pclegncln para re-prcsentitr a*Faxeini:i Nacional, o on-Kcnhelro João Capistrnno dn Silva1'untos, como technico <¦ o 1." eserl-plurario Joso do Barros Cavalcanti,paia servir do escrivão o arbitro emllMSüOO, a (íuniuia necessária paraattender ao paitamento de custas fi"ommissão designada, recolhondo-sepor meio de-(íiiia. em deposito, aoscofres desta Repartição.

Requerimento em que P. 1'hilo-mona .Maria da Conceição o outrospodem pagamento do juros de apoli-ces. — Commniiique-se au Juizo dc-Direito da Comarca de Bom Jardimneste Estiulçy3 que os alvarás nãopodem ser cumpridos pelos motivosindicados no ,'uarecer. Du uccorrldóiiiitifiquoin-se ij(f- roque rou tos.

Officio- da Alfândega remettenddo processo em quo a firma Carlos dtLyra & Cia. podo ¦restituição de di-reitos. -— Satisfaça-se a exigênciado parecer, por Intermedie da Al-fandoga do Rít-fíb a quem se devol-va. o proe.- ¦ ; ".

Requerimento dl' Ernesto da Sii-.va Ferreira pedindo expedição d"guia para transferencia á Caixa doAmortisação de (ia apólices da di\i-da Publica Federal. — Completadoo sello du documento do fls., expe-çdm-se as nulas de transferenciadas apólices.

Processo de afórninento de torre-no de marinha pela menor LeddaHnptista filha de Marin Luiza de FI-guiilrudo. — Concedo o aforamentode conformidade com a legislaçãoVigente, ficando, entretanto, depen-te de approvação do exmo. sr. Mi-nistro da Fazenda,. Orgahlsaàn a

minuta do respectivo contracto, on-eaminhe-so o processo ao seu desti-no por intermédio da. Directoria doPatrimônio Nacional.

I

O gnbinoln do sr. admhilslrailoidou Correios; forneceu limitem ,'i im-prensa a Rftgulhtr) nota:

"O Adininlslrador, menos pnra. sidefender do nlnques s.vstomntlcoH,por Isso quo «6 nonln censuras jus-Ins e om lermos, do que para. res-

fnrani o» se-j guardar esta Repartição, peranteleigos, da responsabilidade pelo ex-travlo do exemplares do "Diário daManhã", reinottldos ft. assignanlesdo Interior, declara ao publico o se-gilinto: — os Jornaes são em ma-ços amarrados o levados directanien-to da redaeção aos oarros-enrroio,uns oslnçfie.s. á ultima hora sempree ali onlrogiles nos c.onditetoros demalas, os quaes não têm tempo pn-ra immedintn verifeinção do que re-eehem.

Não transitam esses jornaes pelaRepartição Coral, ondo ha pessoalmais apto e numeroso para a conta-

gem e Inspceções das remessas, o

quo adoptado prejudicaria o cursorápido dos jornaes. que perderiamos trens do dia.

l*or essa preliminar avaliará desdelogo o publico a falta de senso emse attrlbuir á Repartição o proten-so extravio de exemplares do "Dia-

rio da Manhã", transportados pelosseus carregadores, não mnls idôneosdo qüe os conduotoros do malas e íInçnnla cm dal-a, mesmo moralmenle, ao Administrador que não pododomittir nm condncfor de malas on-

j quanto so uão provar qno culposa

| ou dolosamente descaminhou qual-¦ quer jornal confiado á sua guarda..

Entretanto, o que esta apurado,

j tanto quaAto possivel, é que Irregu-! lar é o serviço da empreza do "Dia-

rio da Manhã", á. cuja diroeção re-

pta o Administrador para designar

pessoas idôneas, Iconiojá solicitou,'

quando menos fero;: ova"a' 'éaHpwiTitt'

política que lhe movem), da Impren-sa ou de qualquer outra, instituição,

para virem examinar na Administra-

ção. as provas das irregularidadeseommettidos polo pessoal do "Dia-

rio' da. Manhã" e consciente ou in-conscientemente attribitidas á riire-

cção dos Correios.Ao passo que vários e respeitáveis

órfãos' da imprensa de Pornamhu-

c i. em casos difforontos e de menos

Importância, buseundo esclareci-

mentos de factos que lhes interes-some ao Correio, têm mandado de-

legados seus para. a verificação do

que realmente existe, o "Diário da

Manhã", foge á. elucidação dos fa-

c.tos, pelos quaes iiccusn a Reparti-

ção dos Correios e fica no "mente/.,

meutez, quelque chose resterá . . . "

Vida forenseJUIZADOS DE DIREITO

JUUIOU ;PROCBDHNTB AS AC-COES de FXKCUSRÃO

Pelo dr. Motln Júnior, juiz dc

direito dn terceira, vara da capital,CoVn.ni hontem julgadas procedeu-Ies ns ueçA"ÍOH de oxocussão de pe-ulior i: hypotliscit propimtns pela firma eoijvmèroíiil du nossa praça Da-niol UodrlguoH ei Cia contra I-ulzArnutla do França Ferreira ,

EMnAROOS A' PRECATÓRIA

O dr. jujz do direito dali*, varadacapital recebeu', os embargos á pne-outorln. dirigidos ao juiz do civilde Silo Paulo, para a citação dafirma Amlreoni'& Cia., daquella ei-dado'; ¦

ACÇÃO EXECUTIVA

Foi julgada, proefidento i>elo dr.

jul'/, do direito da íl." vnra da ca-

pltltl :t neção executiva, proposta pe-loi corrccíior geral Amarilio de Sou-za, eniitra a firma Pessoa Maranhão& (lia,, eoiideianando esta firma ao

pagamento da commissão sobre uvenda dn uzlna Rulhõos.

TRIBUNAL DO JURY

ENTROU EM JULCAMENTO O AU-TOR I)A MORTE DO DU.

CARLOS OANTOIB

O QUE HE DEVE FAZER 1M11AAH CREÁXÇAS ClUOSCIiniCM

HADIAS K FORTIOH' '

UM' CONSELHO À'S MXKS*''¦'¦

Os males do appaV^lh.o digestivodas ereiinças, são multo' comiuiins oimitam Impiedosa monte. Hão íurnsns ereançns íjuè não soffrem de vo-mitos, dlarrlK-a, fcrmètitações, In-somnln, etc. e c|iu> as fazem magras,piillldns o norvosiiH, ,Multas vezes,entretanto, os vermos Iiylestlnuen dnsereançns ó que produzem o manfuncclonainonto de seu apparelhodigestivo. l'V dever Imperioso .duspaos fazerem expelllr tlies parasitasprejudlclacs, encolhendo entretantoum vermlfugo apropriado.

Não ('• qualquer vermlfugo que ser-ve para as ereançns.

As crennças tfim os intestinos do-llcadlssimos e qualquer droga netl-va podo Irrltul-os.'Devem sedar Ascrennças um vermlfugo capaz de fn-::or oxpcllir os vermes Intostinaessem exercer Influencia maléfica So-bro o sou organismo. Não temos du-vldn em aconselhar ás mães que quo-rem a saúde dò' seus filhos, um ver-mlfugo quo não tom dieta, quo' 6goritòso, que dlspeiisn piiignntfc, quenão coutem óleo, o que não irrita osintestinos dns crennças: (• o Ucor doCacau Vermlfugo do XaVIor.

O Vermlfugo de Xavier é receita-do pelas sumidades módicas que oproferem pelas suns grandes yanlri-gons. Alem de fazer expelllr os ver-mos Intestiimes das ereançns, o Ver-mlfugo Xavier ó forllficnntc. o funas crenças crescerem robustns ofortes.

As mãos lôm nerossldado do nnborquo os pnrasitas Intostlunes dns cre-ancas são um 1'liigello e que n. de-mora oiil lhe dar o Vermlfugo Xa-vier pode lhes ncrirrotar sorlos In-convoniontos iria saúde*.

Tendo comparecido 21 jurados,fiiiiccionõti hoatcmi a terceira sessãoordinária do Jury do Hecife, sendosuhmettido :í julgamento o réo Do-inicio Joso de SiuiÇAnna, autor da.iiputi! do dr. Carlos Oantoís.

Depois de feita a loiitura do pro-cesso pelo escrivão Xosthones Cavai-earitl, começou o seu discurso de Iiiccunnção o dr. Cândido Marinho |prlnulro promotor publico da ca-;

pilai.O representai)!o da jusliça leu1

as primeiras poças do processo, in-(•'itslve o depoimento do réo etn nuu ¦olle confessou o crime.

¦O dr" Ca.ndido Mnrinho fn,11oti 1'liara o 10 mMiittos. ( incluindo por'pedir a côridsnínaçã.!) de Doinii,!o deHant Annri n> máximo, do artigo2!)4'; do Código Penal .

Como ritíxi*ifli' da necusação, vtioí\n f.(V.".Lii'd'i a íríSilút o dr. Caet.i-;.', i. alhard-.

vmç^iptt UidiU :ts poças do vo-litmosn jirocessp, foz a descr.lpçflominuciosa do crime e pedio tambéma condomnação do réo no máximodn pena .'

A defoza do assassino do dr. Car-los Gantois foi feila pelo advoga"-do Ilritto Alves que começou a fa-lar ás vinte e ditas horas.

O julgamento terminou a umuhora e quarenta minutos, tendo si-do o réo condomnado a ÍM aniiosé seis 'mezes de prisão simples.

O dr. Ilritto Alves appeiou pa-rn o Supremo Tribunal de Justiça.

O Conselho de sentença compôz-se dos seguintes juizes de factos:(iontil Rocha, Osmar Monteiro, Jo-'sé Luiz de Assis, Francisco Bandeirade Mello. Henrique Horges ,da Sil-vn, dr lznllino Edgar de LemosPcígy e. Sylvio Ririo.

JUIZADOS MUNICIPAES I

INICIO DE SUMMARIO i

Iniciou-se hontem, sob a presiden ;cia do dr. José Marcellino, juiz munioipai da segunda cireumscripçãocriminal o sumriiario de culpa dopaciente Enzehlo Palhino da Con-oeição, que responde pelo crime

illlfilITÉl11] U

TERRENOS DE MARINHA*',3S'a consultoria da Delegacia Fis-

cal neste Estado, o eseripturario Ar-mundo Sottoro, necessita falar comas pessoas abaixo mencionadus parneffoito do legallsàção de terrenos demarinha;

Dr. lsaac Salazar da VoIkil Pos-soa, Antônio Pinto Lnpn, João del''roilus 1'adilha, Pedro Marques doAlmeida, Antônio Augusto do Ara.u-jo Lima, Ala ria de Arijorlm Loyo, dr.Oclnvio Hamilton Tavares P.arretto,Arnaldo Olynlho linstos, JoséFrancisco Gonçalyps, Maria Julia deCarvalho, Josô Cândido de AraújoVillaça, Aunusto José Martins, Jo-sephn Secundiiia Paula Tinoco, Ce-cy Pinto Alves, dr. Francisco Césarlirandão Cavalcanti.

O sr. delegado fiscal deu nnfe-hontom os seguintes despachos:

Aurora Fontes dn Silva — Paguo-se a quantia de 2r4ü<!.$400; papel.

Alcides Caneca — Mediante asneeessarias notas, entregue-se ailiianiin. de, um conto do réis (iVOObSOOO) papel, Isto feito, oom-millliqne-se ã Adinllilsl raça o dosCovrelÓH;

Anna Guedos dn. Cruz, pedindo'ericaininhainonto do um roquerimen-to em que pede npostula do mniori-dado no sou titulo de pensão. —Encaminhe-se ã Directoria de Con-taliilidado do Ministério da Vinção.

Processo de aforamento dos ter-renos de marinha, lotes ns. S, !i e10, pertencentes a Antônio Pinto La-pa. — Assignado o prévio termo dereconhecimento de eommlsso, cobre-se o foro em atraso.

Auto de infrneção da CollectoriaFederal de Escada. — A infr.acçãocapitulada no auto que serve de ba-so ao presente processo não se achaplenamente integrada. Para que us-sim acontecesse necessário se torna-va que o sello applicada no doou-niento de lis.,' além dos indicias deaproveitamento que apresenta no'— verso —• com precisão descriptosno termo de exame procedido pelosperitos da Casa'da Moeda (doe. defls.), denotasse também no — an-verso —• vestígios do lettras ciu si-gnaes outros dc sua anterior Inutl-lizáçãó, o que não so verifica no ca-so em lide. Nestas condições, eonsi-dernr não se pode como — serviu-do á estampllha alludida e o souaproveitamento nn duplicata, poresssa única circiimstancia appre- I

DELEGAÇÃO DO TRIBUNALCONTAS

DE

Avenida Marque* de Olinda, 150 — RECIFE.00215

hendida, não está vedado pelo Rogulamonto annoxa no Decreto —17.530, de 10-de novembro de 1921!como acontece no expedido, sob17.588, rln mosmil data, para a co-branca, o fiscalIsaçiio do imposto dcsello, claramente dispondo em seuart. ll, s li." -a ostnmpiiha, uma vozapposta. a um documento. emboraesto por qualquer cireumstancia nãotenha, produzido seus effeitos e sejaamuillado pu reformado, não pode-ríi mais sor aproveitada em outrosdocumentos, nom na restauraque nullííictído". Por

.jiUMMH '" Ml ' J iis»""*^WWWSPB

essesdo

Em sessão'da Delegação do Tri-bunnl de Contas neste Estudo, renli-sada no dia. 1." dn corrente, foramrelatados os seguintes processos:

Ministério dn Agricultura, Indus-Iria o Coniinorcio: Serviço dc Pro-teoção aos índios ¦— Off, ll. Ü, do'•!•! do mez p plissado, comprovaçãodo udeuntnmeiiln de Ra, 2II:r.fl:t$000,feito om Julho ultimo, no InspectorAntônio .Martins Vianna Esligarri-Ida. — .lulgóüfso bôa o legal a suoappliciicão, ordonou-so a. aiinullnçãodo saldo recolhido, bom como abaixa na responsabilidade do refe-rido funcclonario.

Ministério da'Fazenda: DelegaciaRegional do Bancos — Off. 147, de1 do corronto, ndoantamento de .....Us. l:4(iní!000 ao Dr. Manoel Henri-quês Wanderley, para despezas nosTiiezes de Outubro, Novembro e Dezembro deste anno. — Rogistroií-sè

Ministério da Justiça e NegóciosInteriores: Juizo Federal ria Secçàode Pernambuco — Off. n. 122, de 25do mez p. plissado, pagamento deÚs. 1:4(IOS0OÜ a Sebastião de Hollam-

Kla Cavalcanti, de fornecimento feitoao meijmo Juízo, no alludido mez. —ReglStrou-se.

M-inisterio da Guerra: 7.1 , Cir-cumscripção Judiciaria Militar —Off. 5li(i, do 1 do corrente, pagnmon-to de Rs. 2:82!>$KU(i ao Bel. DiogoCabral jrte AIollo e outros, do venci-mentos Sio mez p. passado, — Resis-trou-sn.

Ministério da Fazenda: DolpsaclaFiscal — Off. 107, de 27 de Setembroultimo, pagamento' de Rs. 6,105(100ao 1." Tenente Contador Manoel An?túnfo Machado, de ajuda de custo.

A Delegação resolveu ordenar o¦j registro da ilc3pfzn. "a postoriorl".Ministério di Agricultura, Indus-

tria o Coiuiaorclo: Estação Geral doExperimentação de Barreiros —Offns. 189 e 190, de 20 do mesmo mez,

pagnniento das quantias de Ks.l:B30SOO0 e :M8S400 nos Srs. AlVii-ros de Çuryálho C.*, de fornecimentoíoitos no mez p. passado,., lnspecto-rin Agi'icoiii ilo 8." Districto

"— Off.

n. 72ü, üc 22 do mez o, findo, po,-

14.- OIRCOMSCRIP0AO DERECRUTAMENTO

Os sorteados da classe de 1900,pertencentes aos diversos municípiosdeste Estado, que se acham convo-cados para se incorporar no cor-rente anno, devem uo apresentar dia-riamento á chefia, da 14 ¦ Cirennis-eripção de Recrutamento, no Quar-tol General desta Região Militar, dus12 íis 14 horas, para effoito de Ins-pecçfio de saúde.

Repartições municipaesDIRECTORIA DE OBRAS-ptT; .... ., •„ | •¦,,-., ¦'.. »j ô I m_\S}

Estão sendo convidados a compn-recer ã 2." seeção da Directoria deObras, Viação e Patrimônio do Mu-niclpio do Recife', os requerentesMaria Antonia da Silva, Maria JoséMoraes Fortuna, Oscar A morim,Adelaide Nunes da Silvn, Guilhorhü-nn. Alvos do Brilto, Patronato deS. Vicente do Paula, Silva Barbosa,Manoel Severino de Porclnneula,Club Cordllo da Serra, para so etenderem eom o auxiliar.

— Ao gablriòto do Director, a. re-quoronto .Maria Machado Azevedo

pne-visito no artigo 2íiS combinado jmezes dn prisãocom o artigo 272,. do Código Pernal.

Pelo escrivão Almeida, que func-ciona no, processo, íorarii ouvidastrês teslemunhas.

O ipaciente esteve presente ã au-diencia.

SUMMARIO CONCLUÍDO

Em juizo ficou hontem concluídoo summario de culpa rin Manot'1 Cal(Uno Trigueiro, musico do 21 Ií,C, que respondo pelo crluip pré-visto no artigo 2G7 do Código Pe-nal.

Foi ouvida a'ultima testemunhaarrolada no ¦, processo, ficando omesmo encerrado.

Presidio a audiência o dr. Ra-

Sem este choppnão ha alegria

nas festasQueira pedir ao telephone

2321 que será immediatamen-te attendido . ;.„}}.; ,

FORNECEM TAM- ^'w.;. ''

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Recife-Pornámbuco00121

nulpho de Oliveira, juiz nuiiiiei/;<i'.dá primeira cireumscripção cr/mi-nal. . . ,•'..

JUSTIÇA MILITAR v

ARCHIVAMENTO . ' : ••

Foram arcluvados os inquéritos

policiales a que responderam o ter-

,-eiro sargento enterhiéiró do 20 li.C. Francjsco Benicio de Souza e osoldado da mfsma unidade CarlosMiranda Falcão.

JULGAMENTO E CONDEM-

NAÇÃO .:'••.

Pelo) Conselho permanente dejustiça militar foram hontem jul-gados os soldados desertores nu-sentes José Gozar Paes Barreto oAntônio Osvaldo Sarmento, sendoambos condemniidos a pena de seis

ABSOLVIÇÃO ,

O Conselho permanente de justi-ca militar absolveu hontom o Irisub-

| misso lilagiba Cavalcanti, .que >se1 apresentara ultimamenle. .no sr.I (oinmaniUintc da Região

RUMMART.O,pE, CtÍLI-A

Proseguirn. hoje na sala da 7". cir-cumscripção judicial militar p sum-Biario de culpa do processo a querespondom os segundos tenentescommlssionados Orvacio' Orjjcó e Miguel Meira .

Serão ouvidas às ultimas toste-munhíts.

A PniMAVlOllA convida aos seusprezadlssimos froguezes, para vorlfl-enrem os artigos e Kroupns para ba-nho do mar, para Senhoras, Cava-lheiros e Crianças, recebidos dlro-ctamente da America do Norte,França e Allemanha da melhor fa-bricaçao e acabamento. A PRIMA:VERA ngradoce a fineza de sua pro-feroncia e fica satisfeita, pois tem aconvicção da que a sua freguezia, fl-ca oomo sempre, bem provida paroi fileca.nt.ft estação halnnarla.

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Recebem.os o numero 2 dc Revls-ta Clovls IJcvMaqun. orgam olflcia!do Centro. Acndcnv'co "Farias Rrlt-to'' da Faculdade dé Direito do Cea-rá~ O presente numero

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Page 5: hi*n - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00230.pdf · Co'mpoem-na os srs. José •Maltosq Sampaio Correia. Francisco Barbosa de 'Rezou-¦de, Edmundo Miranda Jordão. Eduardo

¦-,.>, i. V' ¦)'i',«*

N.230

1 ¦ i ...¦¦:.¦..

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v

*_ PROVÍNCIA ^uinía-fei&í/I de OutubVo íle 1928'. í.

SOLICITADAS(Sem responsablldade da r.dacçJo)

CabellosVM.Y DESCOBEllTA CU.TO SEGUI..

«O CUSTOU SOO CONTOSM. RE'IS

A Iiw.íio Brlllmiite 4 o melhor oh-peclflco tônico' para as (i-fOcijOÒH ca-liitlhróB. Não plnla porque não _ tln-mi -a. Não -queima por não coiitorBaofl noclvoH. 13' uma formula hoI-i-ntlflfii do. ífrandp botânico dr.Oround, cujo' «enredo foi compradopor _00 contos, dn reis,

R' recommondndii pelos prlncl-pães Institutos, Sanitários do bstran-(•elro e nnalysníln. e autorizada po-Idh Departamento do Hyglôlhò eloBrasil.

fom o uso regular da Lo_fio Br 1-lliiinte: , • ,-¦

1.» — Oèsiipparecem completnmente as cuspas' e affecçOes parasita-rins.

2,° -- fesfa^n, quí-da do enbcllo., ,;i." — Ou. on bella» brancos, desejo-

nulos ou Bfysaihos', voltam a cor ha-lurnl primitiva- sem ser. Ungidos ouiiijcliiiíidiis

X." — Detém o nascimento do no-vos cabellos- brancos.¦ -

r,.0 — Nos ensos do calvlciefaz brotar novos cabellos, .

Pecam prospcctòs a Alvlm-ft Frei-,tiin - Únicos 'cessionários

para aMtivrlra. do Sul. — Calai.) 1370. —8, Paulo.'

fi." — Os cabellos ganham vllall-dade, torn.'/m-.se lindos o tícdosos «ti cabeça limpa o fresca.

A LoçSo Tirllllunto¦.(• usada pelaalta sociedade do São -1'nii-lo c lllo.

A' venda em toda., as Drogarias,Pi>j-fiirn_ii'las oi Pliai-maclns '

de prl-iriifli_ ordem.

CAFÉ' RECIFEMoido á vista do frepruez

Rua daBrFlopeiitinas, 140

EDITAL N. asDELEGACIA FISCAL DO TJIKSOU-

RO NACIONAL EM PEI.NAAI-BUCO

Aforamento «Io torren.. do marinhaDo ordem do sr. Dèloertdo Fiscal

o para conhecimento dns iiitcxnua-dort, faço publico quo por d, ltoiic-mini Vieira Ua Cunha loi rqimui i-do o aforamento perpetuo do torro-no acerescido dn marinha, sito ftTravessa do Jasmln "Pina", fregue-zln ile Afobados, .Município do Keol-fe, o qual eslá boneflclado com dum.casas do taipa. O referido terrenoabrange uma área de 2li8,m2 04, LI-mlta-so ao NOUTÊ, com o terrenoacerescido Uo marinha na posse le-«al do sr._ Armando Oliveira; aoSUL, com a Travessa do Jasmln; aLESTE, com o terreno na posso 11-lngnl do Josuí Ri do Franca o aoOESTE, com a Avenida dr. Uercu-lano Bandeira.

Devem, portanto, aquelle. que soJulgarem prejudicados reclamar pe-rnnto esta Delegacia no praso do 30dias, a contar da data em quo fôrpublicado pela primeira voa estoedital, sob pena dc não mais soremattendidos, uns termos do Decreton. 4105, de ü. de Fevereiro de 1808Outroslm, a expedição do titulo doaforamento, so este fflr concedido,'depor.;!.? dn approvação do sr. Ml-iil.!.;. Sa Fazonda, nos termos daCir.ltlfiv n. 28, do 18. de abril do ..1002, ficando sem effrllh") » "i<_m.nio.nmon.lo, em qualquer tempo oraquo se verificar no nlludldo terrenoa ext.tencla de areias mohtàÍHõaaou melaes preciosos.

Secretaria, 11 de acosto de 1028.0 3.» escripturarlo,

Francisco Gomes TaVures dá Sllri»Pllliü. servindo de secretario.OÍ114S

KaptSíà ; *:.«»)i<ai.a^f»íw,»,v.-r-,rç».

———— rnriui iiMi-riTri mui tihi mr-*"-"*~*-"i_i_i-nir_¦ , n__ b____tx__

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EDITAES.MADITAIi N. 24

DELEGACIA FISCAL DO Tl.ESOU-IIO NACIONAL EM PER-

NAMBÜCO

Aíonunento do- terreno dc innrlnliaDe ordem do sr. Delegado Fiscal

e para conhecimento dos Interessa-dos, faço publico que pelo dr. Lu-:cio de Almeida Amazonas foi ro-querido o aforamento perpetuo doterreno alagado dq. marinha, situa-do na Avenida dr.^ ^íòrculano Bari-detra, na Ilha do Pina, fregue.la UeAfogados, Municipio do ' Recife. Oreferido terreno abrange a área do106.063, m2 500, sendo que a áreaalagada é de 103.06.1m2 500 e aárea de serventia publica de 3.000m2.000. Limita-se ao Norteverdadeiro, com as posses de d. Ma-ria Cavalcanti e outros ao Sul, comos alagados na posse dos herdeirosdo Visconde:do'Livramento iio Les-te, com os terrenos accrescldos demarinhas na posse de diversos e áoOeste, com a Avenida Mangue(Ilha do Nogueira).

Devem, portanto, aquelles que soJulgarem prejudicados, reclamar pe-rante e.la Delegacia-no prnso do 30dias, a contar da data em quò ttivpublicado pela primeira vez esto edi-tal, sob pena de não mais serem at-tendhlos nos termos do Decreto n.4.105, do Ti do fevereiro de 18(18.

Outroslm, a expedição do titulo-do aforamento, se for concedido, dè-pende da approvação dosr. Mlnls-tro da Fazenda, rios termos da Cir-cular n. 28, de 18 de ubrll do Í902,tirando sem effeito o mesmo afora-,mento, om qualquer, tempo.em quese verificar-rio „ll'ud.do.. terreno aexistência de areias; rhonazlticas ' oumetaeB'preciosos."

Secretario,- da Delegacia Fiscal emlernambuçp, 28 dp Julho de 1928.

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gancho», tanuo.7 tango éaniíflò «Saey I'erCrê», toada»

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XAVIER DE MONTJÊPINr-Kiyírn_iitos do homem dn polliica..

Si'm ma'»'pensar no moço ¦¦«.nin-ii.h.-iro, nv.ft sa^ia beni sefiiro sob a."uarrla dos.dois agentes de policiaJ eonimissnrio, que era miiito leio-so no exercieii) das ..nas fun.çõe..i-orque tinha a preoccupaçilo de sernotado pelos seus'cheios e <i:>ier at:-•"'m uma qual.iUGr promocíío, deu'Oineço a uma invc-sUgai.ão ;ninu-ciosa',

Embora' nada rj"t'S«.-wt encontradoiittiiln que ))udc-s..e ser' (-onslileradocotaprontéttedor, iiio ptrdia a espo-itvça do 'escliíreiy.1'; a1 . questão, de"'apeira a pbd.>r fhrnecor X justlr/a',clju'íi;...0)iin;d !'.•:• do dia,' ai provasertmplementare* da culpab.lldado' dotiírard.

.Era oviilento q_í: a fíica encoií-l"ad'.i imito da victima, o qu. o ao-'•ij.jxdo iccoiihect-ra ' pert_neer-!he,•¦'üisl.i.tii. jj. unia prova verdcdejra-"léiite •!_maiíiLc'')ra çontrii' i nippos-'^¦.t.!iKf,KÍ'.k; tra_ esperava-se que0j<jOD'tiu!_H'i3'õ'!.-i_ policia, aó -qualtjibam sido eommunicadtiíi instruc-Çfips üiu.'t... particularisadas r.btives-st tnai.. o moli.í.i'/"l_v!deiiiimi'MiU)

ó incentivo (lo.'•Uinr -of-ío-jxHibp¦—•(!.*.«--tr-nota-se-

rreta..—- visto: quo o cofre-forte donotario Düvornet l'ol suhiraliida'i n.a somnia-niMii ) inip-irinnttfí mo•:t-1 pralnu.T-tj I i- > . f.si.ir amla em1. i (I- do P.-.Eís.í t:_*

II' portaiitc o eiiiiiar.^.iír o i!e po-"ihia _-atav, új procurui ai,uellaso uma.""'

A mala, cif! o propr't) Géranl híi-.'•'in /mlicatlii i"inq tendo servidol;.;4'a fi sua iliíi-.M.-iã. .«_

'.'«ir ¦> foi.-es.V.a/idn; èiO.. «i.i*«.*".-: frr.mi n vis-'a-'t:g em t.nd-,is as, pv.is i .ve(,a e

í_cáninlíos coiv. o-desembar.-ioo pcu-co escVupuloso, ordinariamente usa-i peloíi homens da polic'a, mas'sem' resultado,

Kuriosp, o commissar^-o do policiavoltouVse por fini para Gérnrd, e,íapontòndo'- para a. secretária; qúoio .Mr.i aiiida examinada, persuu-.u-!hp cem rr.cdr brusco: . '

•—Onde esta.-") as cliavrs daquella.sKave.tas !

Aquôlla interpretação mói liumo-rada arrancou o niíico engenheira

.1 sua meditarão.— Quaes chaves ?.'..

ello, aterrorisrulo por senovo envolvido n'aquell_doru reqlltladé. '

bnUuiclouver di>torI ura-

O c.ommjssiipjü Julpóú ver umatal ou qual ücBltaçáo !n'aquolía ro-pica de Gérard:

K portanto nuiis-vivo .st .ornouainda o seu desejo de não. dfel.xar um inovei único sem quo £obsorivistado.

Esto movei deve ser examna-dq como todüi os outros declarouelle em tom de fr',a intransigência,no mesmo tempo que batia umapalmada sobro o tampo da líccro-ta-ria. Sé ae obstinar é"m não me en-tregar as chaves, ordenarei que sojaarrombado !.., Vanios; vaüios, vc-nham uh chaves,. . .

—..as cn aiiida lh'as não roeii.ei,senlior !' protestou o snoço ensenhei-ro com unia. expressão de dignidadoque impressionou o funecionariopoliciai. E ali. mesmo devo affir-mar, quo nunca me occÀrreu a ideiádo me òppór |ü< suas invest.l.uáeõe...Pelo' contrario, dossjo qúe filiasáejtim tão minuciosas e coíuple.n'3(Hianto portsivel ! . . . Tenho -i corte-za, de que nada ha do mvttnimique possa çnmpromel.tcr-me. Nãotinha porem compreliendido quaesas chaves, que desejava obtor.. .

E, Unindo'Oa olgibr.vn fiei c.oleter, chave da. t.c'v.t.arla, oniroprou-aao coian)is.nr:o, dizendii:

—- Aqui »_¦:. ti cihave, quo dese-ja; senhor.

r.(.-m, (ii:-.o o Cutiocionnrlo po-licíaj já cm '.om men.os nule

De' subjio, ,|i'.<ii.-m, :,|ioflr.r'.n-he do¦íiutuo (lé tío.üy unia aifcusti.i indi-zivcl.

O-corpo ag:l,-.u-so-]lin em um e.-trehiéçijnejito violento.

Acabava do refiòrdar-sc dq qiietora prèclsoinjenle: em uma d'aqucl-

Ias 'gavetas,

qne guardara m qul-nhonlos mil Iimucoh, quo receberadas mão. .!o iiolario Puvern.èt',

Depois da aceusação contra, éllévibrada, aquella dinheiro ia de cer-to constituir unia 'prova terrivel.

A v.'s..t do um tomerceq pf-ripo,em que a sna.horra podia sosâobrar,,íuz tremer o herdeiro dos duques de

!Soiüy.Tornou-se livido cqtnio um cada-vi.-r, o i\\\ò pôd'o de anorio áfg.úrn oc-cultar aos Olha.e. penetraüt_i doeomminsario de i:i.!icia a grande per(urhacão, que subllaniente d'el!o aeapoderara i

Testemunha d'aqu:lla agitíçilo repentina, o fuiucionario tinhh airau-çado a chave quasi violentamente damão de Clérard, e correu precipitardamonte para'a secretária,

i Logo iia primeira gaveta queabriu encontrou' debaixo dos dedoso- ma_o do notas bancaria., que ,.próprio notario Duvernet tinha em-l.rulhado èrh uma folha de jornal,notes de as entregar a Géiurd.

O commi.ssario de policia faltouump. exclaniarfio do . Iriumpho, e,desdobrando rapidamente o enibrii-liio, contou com movimentos febris¦C, soínina allíAiilida.'

i— Qirnhéuto. .'mil francos !,. .quinhentos mil francos! .... Iteal-ínente a coinnia valia a pena! ex-••Inmr-ii f:ll.ca, v,-illu'ndo-se com ar sar-donico pnra o moço duque, que es-tava como pelrifiqndo. Foi penaque a polie.ia viesse éutremóticií.syna questão !... Esta somma é maisque sufflclenle para garantir uhinvida tranquilla e folgada ! . . . Mqa

| Ijepios agora uma grande difliculda-dò: a de ju.Uliear a sua posse >;

MUTILADO^^^^mm^^^^m^^^^^^^^^^^^^^mm^^^2i^mu^ m_____________i

'¦".

_HH__n___HHHnn_naH____n

pròvéhiehcia. .. t_ policia tem tVestas .íu!i_crii-èc!i !. . .

E o conimissarlq accresceuii u cemilo coinpnixfiu hypocrltá:

('roio que lho será Isso «xtro.-mktrieüto fucil; visto estar innocén-te.. .

G.rard fox u:n movimonto dc dc-sun.iuo.

Justificar a sua pr-r.viiiiei-cia...para que ?. .. murmurou elltí conidesalcnt,'i. ii' provável quu nfio mtiuerediUisso. . ,'

__ reàlniçnt.i3 aquella restituiçãoera uma espécie de historia da en-rói liiuija :

Entro a-i pessoas dá pplleiti nemnmv. único, haveria que acreditas-se na verdade de um couto, tão in-vóioslm;i !. ..

IC infrüziiienie o notario j-i náovivia para confirmar as suas decla-rações !

E todavia só elle p.odia fa.ol-o,porque só ello sabia como as coisasso, haviam passado, por Isso que arestituição tinha 'permanecido se-cretu, eni harmonia com u /òhtadef.orma! do seu atictor. ..

E portanto melhor seria calar-sedo que provocar á Insultanti! ironiados juizes, e c-jpor-se a ser escar-tièciido, o tratado como ímpostor. ..

—De pouco mo serviria di.er-lheslioflà a verdade; zombariam de mim,e chamkr-mo-hlahi assassino maisuma o muitas ví-zos, murniurou comniuargiii;á o inp.oo dttqjte. Visto queIodas ns coisas se combinam parame esmagarem, não me darei notrabalho de me defender... Damais, que lucraria eu em luclar c«n-ira a 1'atal'dadc,? Eíiçain d_ mim oque quiserem...

- Renuncia ' ntào u dar oxpli-caçivea açvmi tlluquolla fortuna,encontrada eni uma das gavetas ilasua secretaria-V perguntou por fim0 òoramiflsario, dando por í.ridos osirab".ih.s de investigação.

O duque èstr:mcccu,— Nada tenho a dizer, respondeu

elle com esfpre/j.—- Ah ! mus então confessa '.' tor-

nbu o homem da poUcia coiii ex-Press;", i tii nmphant: •.

Gerard ibi ini- gtato da: enérgicane,_a_ va.

! — Não, lr,-> nunca ' . . . O quefaço è curvar-me nine a fatalidade,por não ter moío de justificar aprovar a minha innoçouçla.

—- Sim; palavras que um nadaalteram a ess(ino.'a das çoi-US. Aconclusão é m. sma. . .

O duque limitou-se a encolher osh,ombr(.'s.

Em seguida deixou-se sahir ac.a-brunhado sobre uma cadeira, reso!-v do a nada mais dizer, e a nác pro-ongar cr.m uma del-:za inútil aquèl-Ia scoia de tortura.

De iiubito, iiorem,' ergueu-se comogalyánisado.

¦ A porta, que dava oommunicnçãopara as officinas, acabava de abrir-se bruscamente por effeito de umviolento impulso.

Le.on Duhamel, sua mulher «Magdalena pric!pltaratn-se. ne quar-to de Gérnrd; seguidos pelo v\_ho1'eyrou.

Approximarcin-se todos vlvamem-te do m.oço (iuqua, e estendèram-íiieasí mão. com eff.ctuosa sytiipathía.

—- Será p-issivel ! meu filho ?. . .será possível que se atreva alguém;i lazer-l)|o imiii |;<i ''"'""""'" '"

.Que Indignidade! não ce3_aVa darepetir o industrial, >_t.eílandotléinrd de encontro ao coração.

O moro duque soluçava e<_uvulsl-vãmente.

_ JiB,o:im-H(S sem força p;ira rí-spun- '

dor ás demonstrações çaiprosus doa,ii us amigos. j .

Ànniq'uilava-o oompletamcnto n,i:onscíonciíi da stia miserável e tri3-''tit- ma .Itiiarírvò.

O cohstrónginientó, que ú si pro-,prioimpulsera durante áqiiellc áò-H'proso íntorrqgatòrifl, tinha- lli-.'- cx-gotaüo as forças. L';%;l

Por fim fiígiu-lhe dos olhes muít:rio de lagrinias ardentes; a-pasóti !guç.u-ee um pouco o desespero •atr.oz que dominava, o es.teu.deu aa« :mãos aos srun bons amigos?.".'

Durante, alguns momentos aqueU' .les entes tão pouco feli.es, que a.

'dôr fazia mudos, permaneceram,abraçados uns ains 'outros.

Mas, a ura f.Ignal feito pelo coín^ •nussario d-:, policia, oa agentes p_pífi.!icuraram desembaraçar o prisiorfoi-ro, o e.-.nseguiram desprendol-o doa¦'.'braços dos esposos Duhamel e do* •de Magdalena.. .

Encontrando-se só, e de novoenlre os dois agentes dc policia,-o.'-desgraçado Górard soltou fima ex-'/chimaçào despediçadora. ." í-p

Semi-louco de angustia, estendleu)'; ':as mãos supplicantes para 6s ami-'---gos, de (|ue Iam sernral-.o.

•— Salvem-me, salvem-mo.' soJü-cou elle. Não mlri abundononi I Só""uão mu socorrem, estou perdido!.. .-ii

Xi

Page 6: hi*n - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00230.pdf · Co'mpoem-na os srs. José •Maltosq Sampaio Correia. Francisco Barbosa de 'Rezou-¦de, Edmundo Miranda Jordão. Eduardo

SÇ! - rj5w»n¦••¦ ,* j«„"lPJ-"*?*"*""" " • <"? mjBmjmmflm, í',x$*m^fjmm "Ç-5-j-",' -.¦;f»í;';*v."**-(*V; _ •• ¦¦fí«,*l7v

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COMMISSÃO I)É SYNBICOS DAPItAÇA

ASSUCARBoletim ile (.'otiK.rio do «Ua ilo

lioillrillNão liuiivo yunilas,

MERCADO DE CAMBIO

Os lmncoa alívlram liúnlom com„u lítsita do r, •!l)|ll!i di o G «1|0,1 il.tu-lii-o Londres ii HO. dias do vista, porjshiio róis.

Al*ós ns noticias do Rio passaramn oporar èóiíi a dó fi. ü I |li-l d., u(..isini fecbuifdo ii íhiifcado,

Valores ouro — -1Ç507.

MERCADO DO RIO

Os Imnc-os ,'il'i'ii'iiin com ns taxas-,. .", I23J12" d. :i 5 !H|!ia il., assimfechando o mercado.

Idom do ltlo (liando doSul, du "7$U00 a . . .

Cerveja Teilloiila, caixa, do,82$000 a

Idem Antártica, caixa do82$000

Chá prelo de "(**;500 a . .Idom verde, Llpton . . .Cl'OU''l(*o naehmal, 1:11o do

OfCOÒ a Co.nlhHò, ldlo dn "*000 aCravo, kilo, do 7ÇUIMI a . .]'arcllo, HaceçFarinlia de lrli;o, coilfor»

me o iiniilldiidc, de ...."8$0Q0

Knllta ile louro, líllo dn , . ,3ÍB00 ii

Ilorva dOoo, kilo a , . .Korozono, caixa dn 27* aMãntolga dlrtamai-quòW,

lata ifaiitòlga nacional, Icllo du

8$000 a Idem para tempero, kilo,

do 4$D00 Old lom. lngloi*, cnlxa alMiosplinri), cojifoi-mo a

massa, do G5S0QQ a . .Idem do cera, caixa de iis$IMmonta do reino, kilo ilo

ciJDOO Queijo Pnlmyra, caixa du

178$Õ00 a Velas Brasilelriis caixa do

71J000 Idem Kciinumlca, cnlxa d0

t)2$000 Idem Apolliiarla, caixa, do

i;r,?ouo Velas pciiiicnns, caixa tlcj

l!>*tQ00 Vinho dn 1'ni'iii, conformo

a qiiiillil.ide, dcti I?II110 \

Vinho Vermonth Cliizanicaixa de lOUfOOl) ii . .

Ximinc du Kin Uriiiídê, id-lo du 2ÍSU0 a

"()*.(•()(>

82$000

82*'onn17*00020|000

7*0007*0110II*. 01)0xysoo

D0IOO0

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2S*000

6**1600

!l»500

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100JOOO

8*800

180*000

72$000

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00|000

20Í200

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106$000

!i*ooo

"fioa dn 200$000, a . .Fabrica do Dnyaniin, ao-

Qfloa do 100Í000, ii. . .Fabrica do IÜatopa, accCSoa

do 200$000 llFabrica do Canlmmos o

200J000 I.lra . .lOscuilo:

200*000 Caiillill .! Província

2r,o$ooo j IVs,,lli:

$ino

*iori

Jnla,'adCoqij dn 200S, a 150*000Conipanliia do l''l:u:ão d TÓ

eldns do Pominilnic.o, ac-gflOB dn 200JIIOO, a . .

Tecnlaiíum dó BÒda e Al-¦íodão do ItenlCe, ac"ouSdo 1:000$0()0, a . . . .

Companhia do Tecidos Paulista, nc~6(-H do 20OÍU0O,jiirns ció 2 "|" (Sem compradores).

DotiolitiiroH da Companhiado 'IVuldnH da l';irnliylm,dq valor do 2i)0°000, aopar

Dobontures da CompanhiaIndustrial Ponambüoa-na, 2." o 2." S!i'lus, Ju-I'oh ilo 7 "j", de 200.<!, a .

Delientures da CompanhiaPernambucana, (l^abrl-

ca dn tjíímarafflbo), so-rio 200*000, a . . . .

Ci-jillnl ., Pi-uvliicilnaj Poaota . .

lOseiido

—- 1*4.10

220*000 Kl,,,„.„ |,„||.il . . .I Pe.-n iiiuclillllii:' M-ll

800*000 jijío! Peso uruKUiíy:1 MSu

1001000 o,,,,;,,.

*$llo

Moo*2I0

8JI20

1GO*000

100*000

Ml (/( C DE VÁRIOS C-EROS

MISHOADQ IX) SAL

I'ic<,'(> tio sal (Io ( n 1.1 do Sctcm-bro do 11I2S

algodão - 70 klloa aSaccarlíi iii-«$000 o IlíiiOO.

Sul Iriltiriulo:Sanearia de algodão 70 kllos a

cutai;0qa 10$fi0'0 o 1 líjioo;.Sal cniiiiiiiiin di, lliinianicá:Sneeiirin de eslnpii 70 klloa a .

C$500 o 75HIOO-.

ACÇÕKS

Í00Í00Ü

. 200*000

COMPANHIAS J>1* SlíGUltOS

APOMCKS J3STA DUAESApólices do IüBtadó do va-

lor dn 1:000*000 Jurosdo 7 "|" 740*000

Apólices do Estado do va-lor úí: 500*000, Juros do7 "|" 800*000

Apólices dn lüstado fio va-lor dc 20OÍ000, juros do7 "|" 1,18*000

Apólices dò lilsladó dò vn-lor :'.o iooçiioc, Jurusin- 7 nl0 (com jiijos ven-cidos) 74J000

AP()1,ICI*S MPXICIPAKSApòlicoá nííiniélpndà ao

nortador, niiipresliiiio, Juros üt< 7 "|", do valor dul:00fl$p00| cnm JurusVencidos diversos cou-

. pons, C30$000Apulices munlclpáoa do

valor do ] :0l)0f000 jurosde 0 "|" 430Ç000

|AoçOoa do Banco Auxiliardo Commcrcln, du vtílòrnominal do -IOS a . . . . 00$000

Açijõcs do Baiícò dn Povo,dn valor nominal dn .. .:iO*õoo GO-000

Letlrás ti.vpotlii.i.'iii'l;is duI'•¦**m-«> de Credito KcalPeniMiiiliueu, dn vnlurnominal de looyiino a

Companhia de Tóeidori d .

CITV UANIÍ

l,ohiln-s, r. áll|iía õ r, C!Illl d.Llhra uslcrllna . 40$C,:M 41*21)0Franco Í3IIG *340

Franco holgil ouro 1$225.Peso urKciilhio:Poaota 1$4G0I\lSo

Franóo belga velho J"225Hlra "Hio

Franco aulsso . ÍÇOIOPeso iiiur.iiiiy:

Mio —M?Franco romeno . Dollar 8*420

ItllITlSir IMNCK

Londres, 5 Ü01U2 o 5 i!l|10 d.

Assucnr sonieiios, ItllAssucnr dcmcrnni kllu . .Assucar mnsciiViiilo, kllu .Illigus dn mauinnu kilo . .üiirruchii dn mangabeira,Iclli

Xorraclui de nuinliadiu, kiluCai'u(J0 de aliiodiio liilu . .1'éi'ii dn Carnlldba, kiln . . .Cour.ua snecus oiipleluiduB,kilo

GoilrÓH HOCCOH H(ílgÍl(lüH . .('ouro» verdesCaono, kllnOuro, ;;i niuiiiaPraia, grani irfiip-iirlnhu de iiuiiidlocu llluMilho kilul''el,lâo, li lllArru/. piladu, UllAi'1'ir/. piladu klluCafé, nm cill'üi;o kilu . . . .l''éeiila dn mandioca,Telles de e:il,l'ii klhf . .Telles ilu cnlaicniu klluCocos kilu

kilu

$840$850$480$480

2$0002-Í20II"2 102$700

4 $1)110n$!|R0214 !I0ÍÇH70".$11110

.Sim)$280$280$770

I siiim.".'um

2? uno$370

|i>°:iiio11*1170$300

o UtliANZA

lünlrull liontem no porto vindu deSuiilhainpliin e escalas o AULAN-'/,.\. grande |>ili|UOtH du Mala Ceai.

'1'roii.xe earr.a puru l)imei'elo oÜO \niJnntiH paru csla capital, leu-ilu upiiailu an largU purtlei' 11)11ld de1:1.000 Inlieladas.

i:m trillilíllp levava n pauiele . .•.I .0110 passagnlnis.

Ih.nl.'in nieanio diiIii 11 AI!I,.\\-'AA paru Ualila. lüu d" Janeiro, Han-im-, Montevidéu e HucnoH Ãlròa,

Viaja <> vapur HÍll) n CUIllillílIHlu dufitpltâo ll. Ésubrc-clil.

fjlljril esterlina . .IPniiico . . . .LOncikIo ....Poacl.a ,Franco sulsso .Fiancu hulpn velhoI^níucü holgu ouroKlnrlmIara

Peso uiiigiiay:MSuMSM$oDollar

40.*ii::ií:i:ir,

MOVIiVIENTO DO PORTO

MIA 11

rüNTIlAÜAS:

.Mill.lle.sliuliriT.ll 21 ÇJIllH le-buciiilor Inglnz soptii |.;i;x i-*i,r>j;,de si iiiiielaiiiis, coiiimiindanlc Mii.

| HiIhòÍi, òiViilpagein I :i, ii mlaatro; li1 'ury l.irolliôra & < 'ia .

4l$2!)0$3 Iii If,|20 lllllllblirgu 0 escalas — vapur iillc

]í;.,"ni) iiuiii SANTA THJ3JII3SA, de ;:..",|-li li 40"240

loneliuliiB, coininiindanlu ruickaleben,eiiuluiigem 411, cargo vurius gonéros;

$400

8(420

BANCO l-l.ASlliKlIlO ai,i,i:m.\o

1 i

ASSUCAR — Honlem na praga vujt-tfliíáram-ac na' scculnti--ÒIÒH 15 kilos: /'

ül'3'Sllil - - 14$000 a 1-1 $500;,P.rulo seceo - - Ü$':i00 a S$'iÓ0.Algodão — Scrlão, J." surto ....

4li$0000.Sertão — Sem gariinila du ipian-

lidailc de íiioiliiiuu. 4!)$000, valendopUlOO inenu,i u niLMliaiiu.

i*lfci'('!id(i fiiini-.Feijão — Gènoro novo do Fstado'050000 e iiOROliu, gcnprp pi'etn.Novo do sul, 40$Ü00 :i 47"$Õ'o"0.l''ai'inhii — IUSOOO u 2OS000, cun-

Jorme a piuceilenciil.Cure — 44ÇOOU a 44?500, conformo

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Malha, iicçoea de 2i)n* aCuiiipanhia Cluinnnçfib du

Sinlmiiu' (Usina), ac-ciíes (Ih 20ll?()00, a . .

1 Dllira 1FrancoFrcinèo sulsso . .Lira

du valor I Báciidrealizailu de i:000$000a S00?000 Franco belga volhc(Sem compradÒrcB). | Araln Ouro . . . .

'Franco suisso . .

70$000

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?:iin—¦ $150

:i$i5ti3 $040:1c 11 10

$4102$020!i$4208$I20

IX) P.KASUiíliiü c r. isíiii d.

Iiondc;Lilir.i esterlina'FrancLiraPosetu . . .Franco suissoI Vso ;i 1';;*'j 11 i 111 >liâcudu . . .Iiólubs-inurco .Flòrlm . . .Dollar . . .

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Doralclmaiin ": cia.

Snnlliaiiipluii e esealas — II di.ivapur Inglez A lil ,.\ \X,.\. ,|,. . . .

I,elireilii ci|iil|)agcni .140, ciirgn va-o -IM Côiiêliídaa, eommandunlc 11.rins generu.i; 11 Mala üenl.

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eseílluil — Vilpulcuinmuudunlu ll.

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t 2$500 com selln, 4$000 a 4$100.Carnen dc AlgllillTÕ — 2$ 100 11 . . .

I$200,Cncáo — Sem existência.Mamonii —. iíRSIHi a 7S400 na cs-"ação, a gi.*ncl e bnsiiccada.CCni — 1.», IL-OÇOOO, nu,- 1,'IOÇOOO

inediano, nosoon, gunlurosa pulus15 kilos 77$50ü, aronoca 7-7ÍOÓ0, po-los 15 klloa.

MFí*r.A!?0 DE ESTIVAS

* lho, muiuicu dc J.1Ò0 a .Banliu dn porco ....liarricu dc hiicallmu dc 14QÍíl,

Cebolas pòrtuguezas . . .

Apólices federaes do va-lor de 1:000$000 unlfor-mlaadaa dc 5 "|" (semjuros)

Apólices CcdoraiWI 110 por-tador, dc 1:000500,0 de5 "í" (sem juvJin) a . .

Apólices 1'cilcrasti de divc.r-nus emissões ue 1:000$(som jurus) a . . . .

Apólices federaes Ulllflir-Illisadua de 2ÜO$00(i ju-ros du 5 "i11 (aóm juruo)

VAHIASFaliriea Paiilisla, aceüca

du 200$000,

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-54.15 Fríincò $335 s::ioSI 10 Lira ?l«0$230 Franco belga vu-4?5(i7 llio *M01S050 Franco suisso . . JS-iirai1$220 Fscudo —— sino8J120 Fiorim

Dullar 8S-120P-AXCO l'P,\.\CI-:/, I* ITALTANO

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Porto Alcgr aculaa - vnpor! n.ieinn.il l'Vi:i.\i;i's. coiiiinnudántu

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Álcool, lilruAljKOrlfiu cin pliiiii.i. ou t

ruma, kiluAssucnr i-cfjnado, I." IciliAssucar reCInãdo :.'." kiluAssucar usina, kilu . . . .Assuciií briúíco, kilu ..Assucar crystal kilo . .

n hontem an Recife, afimilo sc abiLHlcuur ilo cfirvuo t* íigua,f.sti* rcboctitlov <lc nticionulidiulo in-;;!r/,:i, toililü liiatiu UO líirgo,

Hon tom mesmo Htihi u sol'-T1I13ITN VhOK para Al viileu ,¦oscalaa, sul. o commando dn cajii-tão Malhlson.

o santa tmi:i:j:sa

n i*m|iMIIi-I'í'Im « ín-

purto n SANTA

$300 i$i;ou

Cnm carga pm3$050 ' ;;."i honlem au15270 TII1ÍIII3SA, du Aiucrikn lliimburgl$250 Une. o unnl atracou ao lirmazem I1JI20 ilu;-' Ooea.s e. huje aluda, salni parn**',niii 11 rui. sob o cumulando du capitão

070 Luckslcbcn,

l;J0C'ÜGNA CAUOTAOISM:

Kntrnrum 34 oinbarcaeOea a velaeuiu prui-eileiieia ile diflerenles pur-lus du ||librai dn lüafiiiYo e foriím(lOKpauhiulKtí, para iís IUOH1UUH purtoíjhontem, 211.

VAPORES A CHEGAR HOJE

.lu.T.eiru. da Alllcrlcil .Itnul Sonres, du ICurupii,llalmbé, du norto.,l:i;'iiiirll)n i\k liõrtu.Viiiiilkck. du mil;And**- du sul'.Ai-iiciil.i, ilu sul.Pará, du niirle.<'uiiiiiiiiuiianie Itlppcr, du Sul,llnberã. du sul.

VAPORES A 5AHIR HOJE

fCii.it Soares pai'ii 11 sul,Santa Thercsa. pnrn o sul.Vaudyck. paru 11 America,Ando-, puru a Kiirupu('umuiiindaiile liipper. pi

norte,llalicrá. purn o norto.Aruciiiy, parn 11 norto,llalmhc, para o sul.

ANCOUAÜOUnO INTRIcNOi

Vlipor Im.le/, WIHTMAOODIO, des-carregando,

iiy.ne hraallolro ICCI.YPSIO, des-cnrrcLíando.

Lugar Ingloa DOUOTH*" HAIUTdescarregando,

Lugar luglo** GENERAL CIOUGKcloscarreijaiulo.

Lugar dinaiuarquoz ÀSTKEA, des-Cítn*egíiiulo.

Lugar inglez IZABEL MOOUIi,tlcscai'f('í;ainln .

Itebocador nacional IÍOSAIMO,lastro.

Vapor nllenifio SANTA THEUE->' \. ciüacurruííuntlo.

vapoi:i:s A CJIKGAlí

Mez (le Outubro

¦ A riu ir,'.', '*. du 1-luropn "Hnlinbé", d" norte 11",!;i;;ii;i riU'-. do llortü 11 ¦ ¦"Joaselro", du America d" Nor-

" Vandyck", ilu sul '.'Andes", un sul " 11 iihcrl ", dn America a . . .'• iMiniliv". do ilortó "l/nu'.',lu sul "Arnc.-ily", du sfil " Piii-fi ", il li- '•i *. Ilip]n:r", tio sul ii'(."lluberá", ilu sul 11"Il.-nil Soares'', du lüúròpii n .'¦ Viciuiii ", do norte ;i ;¦" I 'Í!';i ir-;\". ih) Ml! ;i"Itecll'e", d" sul

"Klaiulrlu", do sul " 1'uru's". du sul II"lluy llnrhusa", do sul a . • • •"Arai'ii(|Uiira", do sul "lOupuclíilisl". da Buru))U a ••"liuiirn", du sul "Canipnlrn", dn sul "Llparl". <U\ l-hirupa "Aiiii;una", da ICuropn n • • • ¦"Heelnndiu", du lOuropil II • • ; •"('anliiíiiiii i liiliiiarãen". du IiU-

rupn a "Ilclln-lslu", llll sul "..\e|;lnu", du HlirQpll .1- ):«l.' iii ". i\" sul nu I ." iiuln/.enu"Amlral SnulumllMiuzn ú<- lll Mur-

liais:, du sul "Arlu", du sul UU I .' (lUlnucjm"Ilii ", du rlcíi a . . . ."Aliuun/uiu". du lOuropil a" Uangu'" do sul "(luarujd", dn sul ii"(lelrln". ilii sul"Arlanza", dn sul a .. .. .. .

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101011n12

1215

II]

17171.820::o25

VAPOLKS A SAIIt

Me/, ile Outubro

"i:.nil Solirca" paru o sul u .. -I"i ini»", p-iru o norte '"Siinla There/.ii", paru n sul u 4"Vallilyclc", pura a America dn

Nol'tO 4"Andes", pura u lOurupa a .. .. .4"i'. [ílppcr", puru u norte a .. 4" I I.iIm-i ;'i ", p.tr.i o líòrlõ ;i . . , <l".lllguurlbn", paru n norte a . 4"Araeitty", puru o norte a . . . 4"lliilmlié", puru o sul n . . .. -1" 1'iuiiliy". puru u sul 5"lluberl", paru ll America a . 5"Jounclro", para o sul a . . . 5" 1'arfl". paru o sul 5" P.vriiieiiii", |iara u sul liualeadias

" 1'lrangy", puru n nurto ii . . . ti" li.-l.-in. puru u sul na J'." i|iiin-

"liecire", puru o norle u . . . 0"Jitguurlbo", pui a u sul a , . . 0"Kliinilriu", pura a lOliropu a .. 0" l'ui'u's", piiiir u norte a . . .. 7" Vietoria", parn o sul ii 7"lluy ilurliusu", puru a ISuropa

S"Louro", purn u norte a . . . 0"Ciímpelro", du rtórto n . . .. 10"Llpari", puru n sul ri 10"Aràrhciliara", pura o sul n .. lu"Xeelnndiu", purn d sul a .. .. .11"i 'uni ii.ii i.t Guimarães", puru u

sul I :"Anigunu", puru u sul u . . . 1 '2" Helle-l.sle". puru n l-hirupn ti 12" lOspeeialisl". pura u liui*0)lli 15"Aègllüí ".

pu i .1 u sul a . . , | ij"Arlu", pura a lOiirupu na 1 ."i|uln/.cnii

"Aluirá! Suulandruiize de la"durnuix", purn n ICurnpa 17

" r.il.uru", pura u sul 17"Almãnzora", puru ó sul a .. 17"Bangu'.", puru America a .. 18"iliiuriijá", para a Kurnpn il 20"Clclrin", puru ii lOurupu u . . '.'il"Arlanza", pura a Europa u .. 25

r-lOCOLIUMENTO DE NOTAR

A .lunla Administrativa da Caixaíl" Amortisaçaò no ltio prorogou ali')

•I Ilu de Junho dn 1021) o prazo para orecnlhinienlo, sem desconto, das no-tas ri seguir enumeradas:

¦I Nota" de C$000 das estampas 15.*,li;.". 17.". o 18.•Notas de 10$000, das estampas

¦I 1 L?, 12." e 15."Notas de 20J000, dns estampas

12." " 15."Notas du 50$ooo, das oátttíripaa

.1 I I.' e u."

.| NuluM de IDOJOOO, daa ostirnipua

.1 12." e 15.'Notaa de 200$onn, daa estampas

fi IL", 12.", 1,1." e ir,."ii Nulas de fioojouo, dua estampasti !).", 11.' c 13.*,

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Page 8: hi*n - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1928_00230.pdf · Co'mpoem-na os srs. José •Maltosq Sampaio Correia. Francisco Barbosa de 'Rezou-¦de, Edmundo Miranda Jordão. Eduardo

^m^WW^WmwW^ ........

f:.-8. A PROVÍNCIA Quinta-feira, 4 de Outubro dc 1928 N. 230

mmutmnv 11 .iiiiiii".ln^T»sfci) u. Ift... mui in iiiiiiiii iii—aii.Mii.iimii.. iiiin«i.aa«iiaaiii.i.nia»4in __Lj^LMi.rn[r—ammrinaiTM»iaiaiimiu ¦. m «imiMimm—i mamaam (PMamaaMBaSaMaMjgniMginn^^

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N.' 2401 NORTE

SOCIEDADE ANONYMARIO DE JANEIRO

LINHA DA EUROPAIU Y BARBOSA

Esperado do Sul no dia 8 sairá puni: LIsbOn, Vigo, Hiivro, An-

tuorpin, Ròttérdam e Hamburgo,RAUL SOARES

Esperado cia Europa hoje, sairá para: Ilaliin, Rio o Santos.

CANTUARIA Gt 1MARÃESEsperado da Europa no dia 12 sairá para: Bahia, Rio c Santos.

LINHA FORTALEZA-SANTOSl'li!l"S

Eapirado do sul no dia 7 sairá para: Fortaleza.LINHA RIO-BELEM

PARA'Esperado do norto hoje a Urde, sairá amanhã u tardo para:Maceió, Bahia o Rio

COMMANDANTE IUPPEREsperado do sul hojo sairá para: CabcdeUo, Xntal, Ceará, Miuiuümo

o Pará.

LINHA RECIFE-PORTO ALEGRErç\*

Esperado ilo norto no dia 9, sairá para: Mnceló, Bahia, Rio, San-

tos, Paranaguá, Antonina, Rio Uráiule, PeloUis o Porto Aleirre.

LINHA AMERICANAJUAZEIRO

Esperado da America hoje ao 1 2 dln, sairá para: Bahia, Rio c

Sl",t"S LINHA RIO-TUTOYAINO

Esperado do Sul no dia i sairá para: Aracaty, Camoclm, Tutoya,

A. Branca c Macau. ,

•lllllllllllllllMI!IIIIIIIl!|||r^)|lMIII!l!i:i!l IIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIII1lllíilIlh;j!!l|-_.

| COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃO 1CHARGEURS REUNIS — SCD-ATLA.NTU.IE SFRANCE AMERIQUE 5

OHARGEURS REUNIS =I Serviço de carga —

MUIAL SALLANRROUZE DI! LAMORNAIX, HAVRE E ANVERf =lfl DE ÒUTURRÒ 5

AMJRAL TROUDE HAVRE E ANVERS 10 DE NOVEMBRO ESERVIÇO DR CARGA E PASSAGEIROS __

PARA 0 RIO DA PRATA

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PARA A EUROPA EB E L ls E - I S L E

Esporadpi lln Sul em 12 de __= ,w J tãlT O»1"1'™, sairá após indispensa- ==

')»''''•" P- «¦'»'•' após,nd.spon- , =E savel demora para: Bahia, Rio bô vigdâSorloaux, Havre. =.1c Janeiro, Santos, aloutevidao

I!u< »..s Ayros.

^ CEYLAN -•¦ R. Ayres o esca-ss ias 7 Novembro.E KERGUELEN — B. Ayros oescalas íi Dezembro.

LIPARI — [lavro o escalas 11 aNovembro; O

CEYLAN — Havre o escalas ~Dezembro. =

KERGUELEN — Havre e esca __Ins (i Janeiro 82!). —

—4-4+-

AV-ISO — Recebemo3 cargas para: Santa Victoria do Palmar e Ja-

èuàrfio com baldeaqao om Rio Grande. ,b ..VISO — Qualquer reclamarão sobro falta on avaria do mercado,

rias deve ser feita dentro de 7U bocas após a determinação da descarga

Uo vapor conduetor, num impresso (Modelo D 3) que soca fornecido pela

própria Agencia.aviso — Recebemos carga para Pamahyba cnm baldeaçâo em IL-

TOYA emitindo conhecimento dlrecto, cobrando-se 305000 por tonelada

para aa despezas de baldeaçâo em Tutoya, descarga e transporte ate

PARNAHYBA.

Para demais informações com o agente

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RUA DO BOM JESUS N.° 210 — (Andar térreo) — TEL. 9 2G2

LIPARI — 1). Ayres o escalas IJPARI — Huvro e escalas 10 =¦9 Janeiro Fevereiro 92 H. SCEYLAN — B. Ayres 3 Foverei- CEYLAN — Havre o escalas 5ro. Março 9 29. 5

ERANCE AMERIQUE ESERVIÇO DE CARGA E PÀSSJJGEIIIOS E

PARA O RIO DA PRATA PARA A EUROPA g|Pl.lT.l SI Esperado-em 17 de Setembro Elp. escalará em Dakar, Gibral- El

tar, Oran; Ali;er. Barcelona, Ca- E jdiz Marseille o Qenoya, effectu- Eiando o serviço regular da Cia. E'Franco Amerlque. =

"GUARUJA" — MARSEILLE =esc. 20:10|2S E

IPANEMA:.-— -MARSEILLE Sesc. 20 da Dozombro. S

'CORDOBA" — MARSEILLE §esc. 20|1|29. =

"GUsVRUJA" — MARSEILLE E| osc. 20|2|29. E

'IPANEMA" — MARSEILLE Ee esc. 20j3|29 S

¦CORDOBA" — MARSEILLE Sc esc 20I4|29. E

F. N. — As escalas em Gênova, Barcelona e Valencia são a.ventuaes, dependendo da quantidade de carga engajada para s

_; cada um dos portos. E(IA. COMMERCIAL E MARÍTIMA 5

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I American-Br^sil-Line |B1USIL — NOVA VORK — VHII.ADELPHIA E

O VAPOR "BERURY" E

Presentemente no porto sahirá depois da indispensável do- |a mola para Maceió e Bahia. Ea o vapor aE »BAtMGU'T aS Esporado do sul ho dia 18 de Outubro, sairá depois da Indis- =

I pcnsavol demora para oa portos do Nova York e Philadelphia. £mm "i

£ O VAPOR ãS "BIBOCO" E

| Esperado de Nova York o Philadelphia no dia 17'de Outu- g

| b*o, sairtl depois de indispensável demora para os_ porto-.do sul.

5 (Todos oa vapores acima tecm accommodacoes para pasBa- 35 geiros de 1." Classe com uumoro limitudo). a

I Para passagens, carga e demais informações trata-se com s= V

WALLACE INCHAM =ã Rna do Bom .To«nS (Edifício do Bank of London, 2." n"<1»T) E

5 End. Telcg. "WINCO" - Telc. 9000 — C. l»o«tal 14«. g

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ANDES ||

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Llli Mil & IIS BRAHU^ — NOVA YORIC — INGLATERRA

PARA O SUL

ARLANZAEsperado em 3 do Ou-

tubro, sairá após iu-dispensável demora para:Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevidéo e Buenos Aires.

PRÓXIMAS SAÍDAS'Almanzora" eni 17.10'Andes" em 7.11"Arlanza", em 28.11"AInianzorn" em 12.12'Andes" em 2.1.9 29

sE

ftervlco rejrular o rápido pelos luxuosos vapores do mt# |Çcla^"V"

entíe Pernambuco c New-YorU, com escalas =por Triiiidlwl o Barbados a

PAQUETE INGLEZ ||

. E' esperado do Bnenoí Ayíes no L 4 ^«^^S 1

= seguirá viagem depois de pequena demora para. Trlnidad, Bar -

5 bados e Nova \*ork. ¦¦¦¦¦¦ ¦ a5 *™^ PAQUETE INGLEZ =5

v O L T A I R E

S 13.248

TONELADAS ES:' ¦ B' esperado de Buenos Ayres no dia 1.» de Novemorc, v n- g

5 douro, seguirá viagem depois da indispensável demora para.- -g

E Trinldad, Barbados e Nova York. s5' PAQUETE INGLEZ g

VANDYCK a*¦ *•:,, 13.233

TONELADAS BS ; E- esperado de Buenos Ayres no dia 11 de Dezembro^rlndon- |

g .ro. prosegulrá viagem depois de pequena demora para: Trbüdad, g

E Barbados e Nova York. , a*"* Estes vapores dispõem de excellentes accomodaçoes para pas- g

B sageiros de 1.', 2.* e 3.' classes. (Camarotes para um, dois e três g

= nassageiros c cabiue de luxo). gPróximas suides paro Trinldad, Barbados e N. York =VOLTAIRE em 10 de. Janeiro de 1929 EPara nassagens, cargas etc, trata-so com oa agentes ar«« "WILLIAMS &. CO. g

a Áhos do Banlc of London and South Americati Limited (sala n. 4) a

flMIim-IHIM

K<r í]

Esperado neste porto nudia 4 üu Outubro proxi-

mo sairá apÓB a indispensa-vel demora para: Lisboa,Vigo, Chcrbourg e Sou-tbamptou.

sfíRVICO DE VAPORES CARGUEIRtr»ftKA: HAVRE, ANTUÉRPIA, ROTTERDAM. HA»'.

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¦iU.fi DO UUAi JüiSÜS, 22b — TELEPHONE 9113

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JAGUARIIJE

Presentemente no porto, sai-rã depois de indispensável do-

mora para os portos do Rio doJaneiro e Santos.

ARACATYEsporado dos portos do sul

amanhã, sairá depois de curtademora liara os portos do Ca-bedellò, Natal, Mossòró, Ceará,Maranhão o Pará, recebendo

carga para os portos de Santa-rém, Óbidos, Parintins, Itacoa-tiara o Manaus, com baldeaçâorio porto do Pará.

P1RANGYEsperado dos portos do sul

no dln ti do corrente, sairá de-o Tf.incl iMoiuop u).ino op siodporto dc MosBOVó.

PIAUHYSairá no dia íí á tarde para

os portos de Rio dc Janeiro oSantos.

AVISOProvino-so aos srs. carregado-

res que ns ordens e embarquessó seráo fornecidas até a vésperada saida dos vapores, contra en-trega dos conhecimentos de em-barque e despachos federaea eestaduaes.

Para cargas o encommendas_ fietes, valores, trata-so com os

agentes.IMPORTAÇÃO — Decorridos

três dias do terminio da carga dovapor a Agencia não tomará co-nhocimento de reclamações;

EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias do terminio da cargamediante apresentação dos co-nhecimòntos e despachos Fede-

Sj raes o Estaduaes.PEREIRA CARNEIRO & O.'

RUA DO VIGÁRIO TENORIONs. 29 B 43

NOTA — Por contracto ceie-brado com a "The-American Ri-ver Sleaclc Navegation Compa-ny" esta Companhia recebo car-ga para os portos da Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara eManaosi com transbordo em Pa-rá, tomando por base as quatrosaidas ménsàes dos vapores da-

uella Empreza as quaes tomlogar ás 9 horas da manhã dosdias 7, 14, 21 e 23 de cadamez.

aaaaVXmmWmtmtmmsWÊjmsVSn

Thos. & Jas. Har-rison

O VAPOR INGLEZ

H P E C lA L' I S T

Esporado do Livorpool cercado 9 do corrente mez, carregarápara o mesmo porto após termi-nada a descarga.

Para carga e demais informa- Jções com o Agente:

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Av. Ri<» Branco N. 12(1

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PRÓXIMAS SAHIDAS DE PAQUETESEU ROPA

C.ELRIA — 20 do OutubroZEELANDÍA — 3 de novembroORANIA — 21 do novembro.FLANDRIA — 8 de dezembro.

GELRIA — 22 de DezembroSUL

ZEELANDÍA — 11 do outubro.ORANIA —¦ 1 de novembro.

FLANDRIA — 16 de novembro. yGELRIA — 29 do novembro.

ZEELANDÍA — 13 de DezembroORANIA — 3 de Janeiro

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETE ,ZEELANDÍA

Esperado do Amsierdam o esctlas no dl 11 do outubro sa-

hirfi no mesmo dia paru: Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte-

video o Buenos Ayres.O RÁPIDO É LUXUOSO PAQUETE

FLANDRIAEsperado do Buenos Ayres o escalas no dia C de Outubro,

sahirá após indispensável demora para: Las Palmas, Lisboa, Lei-

xões, La Cortina, Cherbourg, Souuthnmpton o Amstordam.Para passagem, freto o demais informações com o agente

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Esperado do sul no dia S, po-ia manhã, sairá no dia D),para:

MACEIÓ' — á 11.BAHIA — á 12.RIO —¦ á 14. ás 15 horas .SANTOS — á 17.

RIO GRANDE — á 19PELOTAS — á 20.PORTO ALEGRE — á 20.

A R A Ç A TUBA

Esperado do sul'no dia 15, pe-Ia manhã, sairá 110 dia 17 para:

MACEIÓ* — á IS.BAHIA — á 19.RIO — á 21, ás 15 horas.SANTOS — á 24RIO GRANDE — á 26.PELOTAS — á 2(1.PORTO ALEGRE — á 27.

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I Esperado do sul 110 dia 12,sairá no mesmo dia, para: Ca-

(Viagem contrnctual dc Julho) | bcdollo o Camocim.

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(Viagem contractual doSetembro)

Esporado do Sul a G, sairáno dia seguinte, para: MaceióBahia; Rio do Janoiro, Santos,Paranaguá, (Antonina), RioGrande, Pelotas e Porto Alegro.

LINHA BELÉM -V I O T O R T A

(Viagem contráétual deSetembro)

Esperado do norto no dia (jde Outubro, sahirá no dia se-guinto, para: Maceió, Bahia, Riodo Janeiro, Santos, Paranaguá,Antonina. São Francisco, RioGrande, Pelotas, Porto Alegro oMontevidóo.

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(Viagem oontraetiml dò Aíçosto) gEsperado do Sul no dia 9, sai- |

rá no mesmo dia, para: Cabe- a'dello, Coará, Maranhão o Pará, srecebendo também carga, para 3Santarém, Óbidos, Parintins, |Hacoatlra o Manáos que será 2cuidadosamente baldeada em 2Pará. 5

VIAGEM EXTRAORDINÁRIA |Ij E M ' primeira quinzena do Outubro, g

S sairá após indispensável demora, S3 Esperado dn Sul (.111 [ins da, para: Rio do Janeiro o Santos. 3__ As eiicommuudas dc passagens sorão respeitadas até áB 10 ho- 5~ ras da manliã da véspera da saida dos paquetes. 52 IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da descar- s5 ga do vapor a agencia não tomará conhecimento de roclamações. 25 EXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só seráo entregues gE mediante apreseutagão dos conhecimentos e despachos Federaes gS Estaduaes. *" 2_S Para carga, cucommcndus, fretes o valores, trata-se com 2~ os agentes: SS ALBERTO FONSECA & C LTD. 2S AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N.» 122 — TELEPHONE, 9313 S

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++++++++++?++ATTENÇÃO +

MANOEL M0.RE1RA DE f,4 LEMOS +4 (Agonie Lemos) +¦f LEILOEIRO PUBLICO +

Agencia — Rua Francisco ++ Jacyntho 132. " +4 Realisa Leilões: Judiciaos, +•f em domicílios, estabelec.imen- -f+ tos e na sua Agencia onde at- +4- ceita moveis e mercadorias +¦<? que representem valor. -f-f Ençnirregn:SO de icilões de +¦*. prédios e terrenos +•?¦ das e moveis usados. ++ + + +¦?•4 + + + + + + +

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COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLENIAPARA O SÜL

VAPOR 51IXTOARTA

Presentemente no porto, sairá depois do indispensável demo-ra para portos de Maceió', Bahia o Rio de Janoiro.

Informações sobre passa cens. cnrgaB. etc, com os Agente»HERIW STOLTZ & O.'

«LVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 86(00096)

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