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1 COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO - CPA / FEBAC

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL – FEBAC

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

IES 3741


RELATÓRIO PARCIAL DE AUTO AVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL

ANO BASE – 2016

Bacabal – MA

2017


IES 3741


RELATÓRIO DE AUTO – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

ANO BASE – 2016


SUMÁRIO

Introdução 4

Dados da Instituição 5

Composição 6

Considerações Iniciais 6

Atividades desenvolvidas 9

Considerações finais 15


1- INTRODUÇÃO

O Programa de Auto Avaliação Institucional da FEBAC busca desenvolver um

processo contínuo e visa tornar–se uma prática não somente de caráter diagnóstico,

mas de melhoria contínua, de compromisso coletivo, de apoio a tomada de decisão

e de subsidio à gestão estratégica da FEBAC, levando em conta todos os aspectos

relevantes para a Instituição.

A intenção do presente relatório parcial é contemplar as informações e ações

desenvolvidas pela CPA no ano de referência, explicitando o que foi trabalhado nos

eixos no período. Acreditando-se que o processo ensino-aprendizagem é

fundamental para o fortalecimento institucional e para o alcance da VISÂO e

MISSÃO Institucional, a CPA decidiu priorizar a análise e implementação de

melhorias das dimensões que foram identificadas como fatores críticos de sucesso e

que historicamente vinham tendo o desempenho abaixo do esperado.

Visando ainda dar maior protagonismo a CPA bem como a adequação dos

novos instrumentos avaliativos e outros documentos emitidos pelo MEC, a CPA

concentrou seus esforços em fazer uma análise interna de suas atividades,

performance e contribuição para o alcance das atividades previstas no PDI, o que

redundou-se em uma reformulação geral do seu regulamento e sua constituição.

“ A Auto avaliação é um processo de indução de qualidade da instituição, que

deve aproveitar os resultados das avaliações externas e as informações coletadas e

organizadas a partir do PDI, transformando-os em conhecimento e possibilitando sua

apropriação pelos atores envolvidos. Afinal, as ações de melhoria a serem

implementadas pela instituição dependem de sua própria compreensão, de seu

autoconhecimento.”


1.1 DADOS DA INSTITUIÇÃO

Nome: Faculdade de Educação de Bacabal – FEBAC

Código da IES: 3741

Tipo de Relatório: Parcial

1.2 Caracterização da IES

A Faculdade de Educação de Bacabal – FEBAC é Instituição privada, com fins

lucrativos, com sede em Bacabal, Estado do Maranhão, situada a Rua 12 de Outubro, nº

377 Bairro: Centro. CEP: 65.700-000.

O processo de educação, formação e aprimoramento profissional é uma busca constante,

infindável. Pensando nisso é que em 01 de agosto de 2007 foi fundada a FEBAC, localizada

em Bacabal – Maranhão na região do médio Mearim. Instituição que a cada dia está mais

comprometida com a qualidade no ensino e com o desenvolvimento da região em que está

inserida. Credenciada pelo MEC Portaria nº472/2007.

A FEBAC tem consciência de que precisa acompanhar e participar ativamente do processo

contínuo de mudanças e transformações que ocorrem na sociedade, para isso utiliza-se dos

mais eficientes instrumentos de sua função acadêmica: ensino, pesquisa e extensão,

visando a produção, preservação e transmissão do conhecimento, de forma a colaborar

para a solução dos grandes desafios que se apresentam. Por seu dinamismo e vontade de

trabalho, vem somando esforços, buscando e trazendo soluções.

Atualmente a FEBAC conta com cinco cursos de graduação: Administração, Engenharia

Civil, Enfermagem, Nutrição e Farmácia. Dois cursos Superiores de Tecnologia:

Tecnologia em Sistemas para Internet e Marketing.

Sempre primando pela qualidade do ensino, os cursos de Pós-Graduação Latu Sensu da

FEBAC oferecem a oportunidade de desenvolvimento científico e aprofundamento da

formação obtida na graduação. Cursos comprometidos com a formação profissional em

diversas áreas voltadas para as necessidades do mercado de trabalho é que há na FEBAC.

Para isso tanto a graduação quanto a pós-graduação contam com uma equipe de

professores altamente qualificados, composta por doutores, mestres e especialistas que

objetivam, por finalidade, buscar permanentemente a excelência no atendimento das

necessidades profissionais, técnicas, culturais e humanas dos alunos; visando formação

integral do ser humano na construção, aplicação do conhecimento científico e do

aperfeiçoamento profissional.


1.3 Composição da Comissão Própria de Avaliação – CPA

MEMBROS SEGMENTOS

Dalcival Alves Ferreira (1) Técnico - Administrativo

Uender Junior de Jesus Carvalho Discente

Gleidson da Silva dos Santos Sociedade Civil

Simone Maria Figueiredo e Silva Docente

(1) Coordenador da CPA

1.3 Período de mandato da CPA

2016 a 2016

1.4 Portaria de designação da CPA

Ato de designação da CPA: Portaria DG nº 18 de 14/12/2013

2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Os processos avaliativos contemplam a análise global e integrada do conjunto de

dimensões. Ela atua com autonomia em relação aos demais órgãos colegiados existentes

na instituição. Os eixos de sustentação e de legitimidade da CPA são resultantes das formas

de participação e interesse da comunidade acadêmica, além da inter-relação entre

atividades pedagógicas e gestão acadêmica e administrativa.

Este relatório apresenta os resultados parciais da auto avaliação institucional da

FEBAC, focada no ano de 2016. É necessário ressaltar que a mesma não tem o objetivo de

cumprir apenas uma exigência legal, em função do SINAES, mas de acima de tudo servir

como instrumento de tomada de decisões para a definição e redefinição de ações,

processos e reflexões, visto que, o caminhar e o amadurecimento da CPA, contribuirá para

o aperfeiçoamento das gestões acadêmicas, administrativas, estruturais e financeiras da

IES.

Tendo em vista que o papel da CPA da FEBAC é avaliar suas ações e subsidiar o

seu desenvolvimento, esta comissão espera que este relatório contribua para a melhoria da

instituição de acordo os parâmetros que constam no PDI como missão da mesma.

.


2.1 – Sobre a Avaliação Institucional na FEBAC (Como foi planejada e executada a autoavaliação da FEBAC em 2016? A Proposta Educacional da FEBAC dispõe que nenhum sistema formativo alcança suas

finalidades se não estiver construído sobre um processo de avaliação contínua e

permanente, em todos os níveis, de modo a dar transparência aos seus objetivos,

desempenho e resultados, com a preocupação legítima de sustentar a eficiência desse

sistema.

Para legitimar o caráter pedagógico, transformador, formador de valores e diretrizes

institucionais do processo avaliativo, os princípios básicos que norteiam a avaliação

institucional da FEBAC, seja no planejamento, no levantamento de dados ou na organização

e desenvolvimento da proposta, têm na CPA o elemento que retroalimenta os nossos

processos.

Nesse sentido, o processo de avaliação institucional da FEBAC representa:

importante ferramenta na obtenção, sistematização e divulgação de dados para

subsidiar a tomada de decisões educacionais;

subsídio para implementação de processos de melhoria contínua da educação;

compromisso com a qualidade da formação dos alunos para a cidadania, para o

trabalho e para o aperfeiçoamento contínuo;

prestação de contas para a sociedade, da qualidade da educação ministrada.

Apoiar a gestão estratégica da Instituição

Acompanhar os resultados das avaliações externas, internas, ENADE, ouvidoria

etc.


2.2 Metodologia

Para ter um nível de abrangência bem significativo este relatório utilizou-se dos

seguintes documento: PDI, PPI, PPC, Regimento Interno, atas de reuniões, relatórios da

CPA, planos de ação/ melhorias, etc. e teve a consulta dos segmento dos discentes,

docentes Coordenações e Direções bem como representante da sociedade civil.

Para fazer com que aumentasse o índice de respostas dos questionário foi criado um

módulo de avaliação Institucional dentro do Sistema de gestão acadêmico (módulo

AVALIES), o quem tem permitido um índice de resposta que alcança mais de 80% dos

alunos. Após a coleta dos dados realizada através de formulários eletrônicos, conseguimos

em 2014 fazer com que o próprio sistema (AVALIES) emitisse o relatório com os gráficos, o

que permitiu concentrarmos mais esforços e tempo na análise das informações.

Os dados estatísticos foram apresentados para as Direções da Faculdade bem como

para todos os coordenadores de curso, tendo em vista servir como orientação para o

planejamento das ações dos referidos setores para o ano de 2016.

No ano de 2014, a CPA da FEBAC realizou uma atualização da pesquisa de Auto

avaliação Institucional através de questionários on-line, solicitando a participação de todos

os docentes e alunos da IES. As atividades desse programa incluíram a revisão dos

questionários aplicados na última Avaliação Institucional (2013), foram inclusos algumas

questões retiradas do questionário do ENADE, para que o aluno se familiarize e para que a

IES já possa estar se adiantando e fazendo as devidas adequações para atender os anseios

da comunidade acadêmica. Com isso busca-se inclusive adequar, as ações estratégicas

resultantes da autoavaliação, apresentando previamente aos coordenadores de cursos para

que pudessem elaborar seus planos de melhorias baseados nas avaliações. Em sequência,

realizou-se uma validação dos questionários junto aos representantes da CPA. A FEBAC

utiliza o Sistema AVALIES, em 2014 foram incluídas novas funcionalidades para atender às

atuais necessidades detectadas pela CPA como por exemplo a geração automática de

gráficos, o que facilitou enormemente o trabalho da CPA, e fez com que nos

concentrássemos mais na análise dos dados. A Campanha de Divulgação foi realizada no

próprio SITE e no Sistema do Aluno o que demonstrou-se extremamente satisfatório uma

vez que atingimos mais de 84% dos alunos que responderam os questionários.


Diante das mudanças estabelecidas pelo MEC onde a CPA em 2016 passou a ganhar

uma relevância ainda maior, e a FEBAC que já vinha considerando a CPA como uma

ferramenta de apoio a gestão estratégica e de tomada de decisão, em 2016 propôs uma

readequação não somente de componentes como também das atividades que até então

vinham sendo exercias. Ganhando uma conotação mais abrangente com uma atuação mais

focada na análise dos resultados e apoiando a Direção na gestão das melhorias da IES.

São utilizados questionários on-line que ficam disponíveis a comunidade acadêmica

por um período determinado e findo este período é levantado os dados e tabulado,

produzido os gráficos representativos ou dados que subsidiem à comunidade universitária

com informações para que as mesmas possam analisar e elaborar seus planos de ações

ou de melhorias.

O processo de auto avaliação se realiza através de discussões, aplicação de

questionários de avaliação de desempenho, análise posterior destes instrumentos e

tabulação dos dados. Tem como meta gerar nos membros da comunidade,

comprometimento e envolvimento no processo, como também, estimular todos os

envolvidos à suas responsabilidades para a realização do processo de auto avaliação

institucional coerente e verdadeiro e que proporcione a melhoria contínua da FEBAC.

O propósito maior está em instigar a melhoria da qualidade na educação superior,

atentar e cumprir com os parâmetros de relevância para o MEC e para melhoria dos

processos da FEBAC. A Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC comprometida com a

educação e o desenvolvimento de Bacabal e região assumiu este compromisso com a

comunidade acadêmica e com a sociedade na qual está inserida. Após a coleta dos dados

no sistema eletrônico, é feita a tabulação (eletronicamente) e analisado os questionários,

bem como um reuniões de divulgação dos resultados aos docentes e discentes. É utilizada

análise quantitativa e qualitativa de forma a alcançar plenamente as dimensões da

avaliação. O relatório final é elaborado pela CPA após o levantamento dos dados

estatísticos da avaliação e fica disponibilizado aos órgãos da administração tendo em vista

servir como orientação para o planejamento das ações dos referidos setores para o ano

subsequente.

Ao longo dos últimos anos a CPA tem se aperfeiçoado como um instrumento

fundamental ao apoio a gestaõa acadêmica e administrativa onde foram feitas melhorias nos

questionários aplicados na última Avaliação Institucional (2013), foram inclusos algumas

questões retiradas do questionário do ENADE, para que o o aluno se familiarize e para que

a IES já possa estar se adiantando e fazendo as devidas adequações para atender os

anseios da comunidade acadêmica. Com isso busca-se inclusive adequar, as ações


estratégicas resultantes da autoavaliação, apresentando previamente aos coordenadores de

cursos para que pudessem elaborar seus planos de melhorias baseados nas avaliações. Em

sequência, realizou-se uma validação dos questionários junto aos representantes da CPA. A

FEBAC utiliza o Sistema AVALIES, que na busca de melhoria foram incluídas novas

funcionalidades para atender às atuais necessidades detectadas pela CPA como por

exemplo a geração automática de gráficos, o que tem facilitado enormemente o trabalho da

CPA, o que permite que a CPA se concentre mais na análise dos dados.

O desenvolvimento da auto avaliação se deu pela elaboração de tabelas

individualizadas para cada um dos 5 eixos e das dez dimensões contidas na Lei que institui

o SINAES, Nº 10.861, artigo 3º, que foram explicitadas no “núcleo comum” das Dimensões

da Avaliação Institucional do documento Roteiro de Auto Avaliação Institucional, Cap. 4, p

17-31, considerando em cada uma delas:

a) Ações programadas na proposta

b) Ações realizadas

c) Resultados alcançados - Fragilidades Potencialidades

d) Observações.

A FEBAC possui um PDI no qual estão evidenciados suas finalidades, objetivos e

compromissos, dessa forma a CPA utilizou o PDI como norteador do processo de avaliação

visto que a IES deve cumprir o que consta neste documento e o fez também, baseado nas

dez (10) dimensões e 5 eixos usadas pelo SINAES/MEC como parâmetro.

É necessário considerar que a avaliação interna deve ser um processo contínuo e

que as melhorias ou deficiências são características intrínsecas a todo ser humano e

também a todas as instituições sejam elas públicas ou privadas.

É importante ressaltar que a avaliação é baseada nos princípios que regem a

avaliação institucional: globalidade, impessoalidade, respeito à identidade institucional,

qualidade, credibilidade, participação descentralizada, continuidade e regularidade e

disposição para a mudança.

A CPA disponibiliza avisos em vários pontos da IES sobre a realização da avaliação,

solicitando a participação da comunidade acadêmica no sentido de responder aos

questionários que estavam disponibilizados no sistema acadêmico.

O acadêmico avalia os professores, a metodologia empregada, a qualidade dos

recursos didáticos utilizados, os instrumentos para o alcance das metas educacionais,


análise da organização do ensino por disciplina, desempenho de turmas, funcionamento dos

setores; apoio ao desenvolvimento acadêmico através da pesquisa e da iniciação científica

e profissional, assessoramento na busca de oportunidades de estágio no mercado de

trabalho, e estímulo à educação continuada - extensão e pós-graduação. As Instalações

Físicas são avaliadas sob as observações quanto às condições e manutenção dos

banheiros, bebedouros, iluminação, refrigeração, mobiliário, sala de aula, biblioteca,

laboratórios e multimídia, salas de estudo. Levar-se-á em consideração o mecanismo do

funcionamento interno: fluxo, distribuição e desempenho das atividades, horário de

atendimento, condições de trabalho, relacionamento com a equipe, interdependência dos

setores e demais departamentos. Os gestores sendo avaliados em sua a função, eficiência

e eficácia para o alcance de metas, desempenho do grupo em relação aos novos desafios,

relação entre mantenedora e gestão – autônoma e/ou dependente, e, funcionamento da

gestão em relação a interdependência da estrutura interna do colegiado.

Com o objetivo de dar um caráter mais participativo na contribuição da IES, a partir

de 2015 a CPA passou também a ser responsável por auditorias internas nos cursos,

utilizando o Instrumento de avaliação de Cursos, bem como passou a acompanhar as

diligências do MEC, notas do ENADE e a implementação dos planos de trabalho, com isso

conseguimos elevar o patamar de contribuição à gestão como também acompanhar as

ações para melhoria contínua da Faculdade.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei 9394/96, Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional e pela Lei 10.861/04, que instituiu o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES seria paradoxal estabelecer critérios

e normas rígidas para a avaliação, cujo processo não se encerra em si mesmo.

O processo de autoavaliação, num primeiro momento, conta com a participação da

Comissão Própria de Avaliação, designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do

interesse de toda a comunidade pelo processo; com a participação e envolvimento de toda a

comunidade acadêmica; com o apoio dos gestores da FEBAC e com a disponibilização de

informações e dados confiáveis.

Etapas do Processo de AutoAvaliação:

a) Etapa I – PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO COLETIVA

O objetivo desta etapa é planejar a autoavaliação e estimular e envolver os atores no

processo.


Esta etapa prevê as seguintes ações:

1 – Reuniões da Comissão Própria de Avaliação – CPA, com a função de coordenar e

articular o processo de auto-avaliação;

2 – Planejamento da auto-avaliação com a definição de objetivos, estratégias,

metodologia, recursos e cronograma;

3 - Sensibilização da comunidade acadêmica buscando o envolvimento com o

processo.

b) Etapa II – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO PROPOSTO

O objetivo desta etapa é a concretização das atividades que foram programadas na

proposta no cronograma de auto-avaliação.

Esta etapa prevê as seguintes ações:

1 – Definição dos grupos de trabalho;

3 - Construção dos instrumentos de avaliação (questionários);

4 – Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;

5 – Aplicação dos instrumentos de avaliação;

6 – Definição da metodologia de análise e interpretação de dados;

7 – Elaboração dos relatórios de avaliação.

- Seminários, painéis de discussão, sessões plenárias, reuniões técnicas,

outros.

Momento para análise e incorporação das ações planejadas, de forma coletiva e

democrática e para a definição dos instrumentos de avaliação que serão desenvolvidos.

A comunicação e a troca de informações neste momento são fundamentais para a

articulação entre os participantes das ações que são desenvolvidas e das metodologias que

são utilizadas.

Os grupos se reúnem para análises globais e específicas e apresentam um

cronograma de ações que prevê aplicação, datas, acompanhamento e responsável por cada

ação proposta e encaminha à comissão de avaliação. As ações de melhoria são

incorporadas nos planos de trabalho, levando em consideração a adequação das


ações aos objetivos estratégicos do PDI, e aos indicadores dos instrumentos de

avaliação do MEC.

A programação coletiva da aplicação das ações trás a oportunidade de

melhoramentos constantes no processo, contando com a diversidade de experiências e

paradigmas.

O Plano de Trabalho da CPA foi elaborado incluindo as atividades previstas, definição

de objetivos, cronograma, distribuição de tarefas, estratégias, metodologia e recursos. A

sensibilização buscou o envolvimento da comunidade acadêmica na construção da proposta

avaliativa por meio da realização de reuniões e seminários.

- Instrumentos de avaliação.

Estes foram construídos para aplicação em toda a comunidade e atuam como objetos

intermediários e subsidiários na identificação dos problemas.

Na construção destes instrumentos foram aplicados os conteúdos teóricos e práticos

envolvidos em cada situação abordada.

Durante o ano a CPA também realizou auditorias internas utilizando o instrumento de

avaliação de curso como base, de forma a ser proativos e podermos ter uma noção do

estado do curso antes mesmo de uma avaliação externa.

- Análise.

Apropriação e confrontamento dos dados levantados pela Comissão de Avaliação. Além da

analise das avaliações e auditoria realizadas, a CPA utilizou outros insumos como:

Análise das notas obtidas nas avaliações externa

Notas ENADE

Avaliação dos resultados da ouvidoria

c) Etapa III – CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO E PROGRAMAÇÃO DE

REDIRECIONAMENTO

O objetivo desta etapa é o de incorporar os resultados encontrados na avaliação e

buscar, através destes, a melhoria da qualidade na FEBAC.

As ações previstas nesta etapa são:

1 – Organização das discussões dos resultados pela comunidade acadêmica e

administrativa;


2 – Elaboração de um relatório final que deve expressar os resultados das discussões

e a análise e interpretação dos dados;

3 – Divulgação para a comunidade dos resultados obtidos;

4 - Planejamento da aplicação dos resultados visando saneamento das deficiências

encontradas.

5 – Verificar a coerência dos resultados com o proposto no PDI

6 – Vincular as fragilidades encontradas com as ações proposta nos planos de

trtabalho.

- Seminários.

Momento para incorporar os resultados e transformá-los em elementos ativos de

transformação.

Reunião de trabalho para a busca coletiva e democrática de soluções.

A comunicação e a troca de informações abrem trânsito entre a diversidade de

dimensões e áreas distintas.

Momento aonde são discutido coletivamente os resultados e as divergências do que

foi proposto para a FEBAC no ano de 2016.

- Divulgação dos Resultados

A divulgação dos resultados ocorreu através de seminários, de reuniões, de

documentos informativos impressos ou eletrônicos e outros e serviu para tornar públicas as

oportunidades para ações de transformação vindas do processo avaliativo.

Algumas das ações foram apresentadas diretamente a comunidade acadêmica, como

forma de incentivo e dar visibilidade a importância das avaliações nas ações concretas da

FEBAC.

- Utilização dos Resultados

O documento final será apresentado à Comissão Própria de Avaliação para a análise

dos resultados e sugestões.

Também são feitas apresentações e discussões com os docentes e corrdenadores de

curso para que possam elaborar seus planos de trabalho ou desenvolverem atividades que

possam mitigar as deficiências detectadas pela CPA.


As Informações não só serviram de base para os palnos de trabalho como também foi

fundamental na elaboração do novo PDI da FEBAC, mostrando não somente a atuação da

CPA como também influenciando a gestão da IES.

3 DESENVOLVIMENTO

- Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional

Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

A CPA verificou através dos documentos que o PDI da FEBAC possui clareza no que tange

os projetos e processos avaliativos, está bem definido o processo de autoavaliação, a

metodologia seus componentes, representatividades e atribuições, bem como a participação

e o envolvimento de todos que compõe a comunidade acadêmica. Está claro também sua

interligação com processo de planejamento e as diretrizes da lei 10.861 (SINAES).

Através dos objetivos e metas também está claro a perspectiva de evolução da IES.

E os resultados obtidos até o momento através das avaliações externas e internas

evidenciam que a gestão e planejamento estão bem definidos

Ao longo de 2016, a CPA reformou o instrumento avaliativo, buscando maior clareza.

Houve um diagnóstico de que algumas perguntas não estavam focadas nem alinhadas com

os instrumentos e os questionários do ENADE, o que poderia acarretar múltiplos e

divergentes entendimentos entre os respondentes e resultados dissonantes com os

instrumentos avaliativos. Além disso, buscou uma aproximação maior com as coordenações

buscando explicitar a análise do resultado e oportunidades de melhoria decorrente das

avaliações. Foi verificado que os planos de trabalhos das coordenações foram elaborados

em consonância com O PDI, resultados da CPA e os resultados avaliativos buscando

mitigar as fragilidades percebidas e a efetiva realização das atividades previstas no PDI.

Iniciou-se um trabalho de aproximação com a ouvidoria, onde toda reclamação e repassada

para a CPA bem como os relatórios produzidos pela ouvidoria, com isso alinhamos as

avaliações e reclamação em busca da melhoria continua e atendimento de nossos

stakeholders.

Vale salientar a ênfase dada a elaboração dos planos de trabalho da IES, onde além das

atividades cada ação passou a identificar a dimensão do Instrumento de avaliação ela

atenderia. Trimestralmente iniciamos um trabalho de análise crítica do plano de ação para

verificação das atividades realizadas.


A CPA também iniciou neste período um processo de avaliação interna utilizando os

instrumentos de avaliação de curso do MEC, foram avaliados os cursos de farmácia e

nutrição. Estamos avaliando a eficácia da referida atividade para intensificação no ano de

2016.

Nas avaliações externas realizadas na IES, a CPA participou de forma efetiva na análise

dos resultados e no apoio aos planos de ação elaborados em decorrências das notas

obtidas, e estamos fazendo o acompanhamento do desenvolvimento das atividades

previstas.

- Eixo 2: Desenvolvimento Institucional

Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional


Eixo 2. Desenvolvimento Institucional

Dimensão 1 – da missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional

A Comissão Própria de Avaliação analisou e acompanhou as atividades realizadas na

Instituição e verificou sua consonância e coerência as atividades realizadas com o PDI,

missão e valores, mas deixou-se para reforçar este eixo no próximo ano uma vez que será

apresentado pela IES o novo PDI e a CPA faz parte da comissão da elaboração. Mas

atividades previstas no PDI e os resultados alcançados seja na parte acadêmica seja no

impacto na sociedade ratificam o alinhamento das atividades planejadas no PDI.

Nesse eixo estão apresentados os resultados das análises realizadas pela CPA com relação

aos processos de avaliações externas de Cursos da Graduação da FEBAC (visitas in loco,

indicadores de qualidade do ensino superior).

A FEBAC recebeu 3 visitas de comissões avaliadoras, no período compreendido entre

janeiro e Dezembro 2016 (Engenharia Civil, Enfermagem e Farmácia) . Uma das visitas foi

realizada utilizando o instrumento de avaliação antigo.

Os itens avaliados pela comissão recebem uma nota de conceito, de 1 a 5 (1=ausente;

2=insuficiente; 3=suficiente; 4=muito bom e 5= excelente). Os resultados das 3 visitas

analisadas mostram que nas três dimensões analisadas, as médias dos conceitos foram:

Engenharia Civil - Conceito Final 3

Enfermagem - Conceito Final 4

Farmácia - Conceito Final 3

MÉDIA: 3,3


. Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

Verificamos que o PDI da FEBAC possui clareza no que tange os projetos e processos

avaliativos, está bem definido o processo de auto avaliação, a metodologia seus

componentes, representatividades e atribuições, bem como a participação e o envolvimento

de todos que compõe a comunidade acadêmica. Está claro também sua interligação com

processo de planejamento e as diretrizes da lei 10.861 (SINAES). Mas em 2016 em função

da mudança dos instrumentos avaliativos do MEC e da percepção do potencial de

contribuição da CPA, foi reformulado seu regulamento no que tange sua composição, sua

atribuição abrangência e influência no planejamento e avaliação, o que só irá ratificar a

importância da CPA nos processos de gestão de melhoria da FEBAC.

A CPA está em pleno funcionamento desde 2008, e em 2016 conseguiu um índice de 84%

de participação da comunidade acadêmica.


Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição

Houve, igualmente, a preocupação da CPA em acompanhar a implementação de iniciativas

que visem à adequação da IES às resoluções referentes ao acesso ao ensino superior de

portadores de deficiência física e sensorial. Os membros da Comissão atestaram que a IES

oferece a disciplina de LIBRAS a abordagem de temas como direitos humanos etnia e meio

ambiente permeiam as disciplinas transversais da IES em todos os seus cursos de

graduação. Isto foi verificado através do PPCs dos cursos, e o portfólio dos mesmos, aonde

foram identificados diversas ações de responsabilidade social

Foi verificado também a preocupação da FEBAC a respeito da adequação da IES a pessoas

com necessidades especiais. Com adequações de acessibilidade nas sua infraestrutura.

A CPA também constatou a preocupação da IES em criar um regulamento específico para

Responsabilidade Socioambiental, a qual define as diretrizes da execução dos projetos.

- Eixo 3: Políticas Acadêmicas

Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão

Basicamente nesta Dimensão a CPA utilizou da auditoria interna avaliações externas,

avaliações internas, análise do PPI e dos planos de trabalho. A CPA verificou que a IES

possui um PPI onde estão claramente definidas as Articulações das atividades de extensão

com o ensino, pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social.

Na avaliação interna realizada pela CPA e o acompanhamento da implementação do PDI e

plano anual de trabalho verificou-se que FEBAC consta muito bem definida as atribuições e

atividades de ensino pesquisa (principalmente a política de Iniciação científica) e extensão é

possível identificar a articulação nos PPCs dos cursos. Os NDEs também tem como

premissa básica a implantação de ações que reafirmem e tangibilizem esta integração.

A Direção acadêmica tem se empenhado em desenvolver e aumentar o desempenho desta

dimensão, principalmente devido as avaliações anteriores, por esse motivo as avalições da

CPA neste período se concentraram bastante em volta deste tema, e comparativamente

podemos constatar que pelos resultados obtidos a FEBAC conquistou significativos

avanços.

Foram realizadas pesquisas com foco na satisfação dos discentes, as quais foram

apresentadas as coordenações e Direção e vimos claramente a incorporação das

avaliações como norteadoras dos planos de trabalhos, vale porem ressaltar que nas

avaliações ficou claro que a FEBAC deve deter um pouco mais sobre o assunto pós


graduação pesquisa, pois os mesmos apresentaram resultados que sugerem oportunidades

de melhorias.

Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade

A CPA avaliou e confirmou que a comunicação com a sociedade está bem definida e

estruturada no PDI e através de pesquisas foi evidenciada, onde o mesmo possui

estratégicas específicas para o relacionamento com seu publico alvo tanto interno quanto

externo, a aplicação de pesquisa com discentes e docentes mostrou um grau de satisfação

satisfatório.

A CPA recebeu e analisou os dados da ouvidoria e a resolutividade das reclamações que

foram feitas no período.

A CPA recomendou um maior engajamento da IES com as mídias sociais, além de maior

integração com os instrumentos. Permanece um desafio a atração da comunidade mais

ampla para os eventos abertos realizados pela IES. A CPA sugeriu que fosse inserido no

PDI o planejamento estratégico para o próximo quadriênio, levando em conta a necessidade

de se comunicar melhor com a comunidade, para ampliar ainda mais o fortalecimento de

sua marca, e a percepção da relevância da instituição para sua região de atuação, o qual já

verificamos uma adequação do PDI a sugestão feita a Direção.

56

1

182

45

12

OUVIDORIAS ANO 2016

SOLICITAÇÃO

SUGESTÃO

INFORMAÇÃO

RECLAMAÇÃO

AGRADECIMENTOS/ELOGIOS


Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes

Devido o histórico institucional e a priorização da satisfação do aluno com sistema de ensino

aplicado, grau de satisfação e performance dos docentes, foram aplicados no ano de 2016

dois questionários específicos para verificação do grau de satisfação nestes quesitos. E

dentro dos resultados (em anexo) verificamos a evolução da satisfação, a qual reforçou que

a análise e ações decorrentes das avaliações da CPA realmente foram efetivas.

Foi verificado no plano de trabalho a atuação do Núcleo de apoio ao Aluno (NAA) de

acolhimento de alunos ingressantes e o nivelamento, bem como o apoio psicológico através

do plantão psicológico da instituição.

A CPA avalia que esta é uma das dimensões fortes da IES, graças ao trabalho efetuado

pelo Núcleo de apoio ao Aluno, trabalho com Egressos, a infraestrutura acadêmica fornecida

pela IES e o apoio das coordenações de curso. A principal recomendação para a IES seria

um maior apoio aos discentes no tocante a participação em eventos e congressos, sugestão

essa já acatada pela Direção que em 2017 destinará recursos exclusivo para ampliação

destas atividades.

- Eixo 4: Políticas de Gestão

Dimensão 5: Políticas de Pessoal

A CPA verificou através de suas avaliações e também da avaliação externa que o „PDI da

FEBAC descreve claramente a política de Pessoal tanto docente quanto de Técnicos

Administrativos, tem definido as formas de promoção e retenção, com planos de cargos e

salários além de programas específicos de capacitação e qualificação.

Os docentes possuem um Núcleo de apoio ao Docente, no qual está definido no PDI com

atribuições claras e foi verificado in loco o trabalho do mesmo, vale salientar que o mesmo

utiliza os dados da CPA para fazer o acompanhamento dos docentes e as intervenções

necessárias.

A CPA avaliou as atividades do Recursos humanos da FEBAC e identificou que tanto os

docentes quanto os técnicos administrativos possuem um plano de carreira definido, tendo

inclusive uma política de enquadramento de docentes a medida que o mesmos avança na

titulação e publicações.


As avaliações externas também identificaram um bom grau de adequação a politica de

pessoal.

Foi verificada a sistemática de recrutamento e seleção descrita no PDI, bem como o plano

de expansão docente o que denota uma boa gestão estratégica de pessoal.

Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição

A Comissão Própria de Avaliação observou a dimensão referente à gestão e organização

institucional a partir de dois eixos:

1) a definição de mecanismos e instrumentos de gestão

2) a participação da comunidade acadêmica no processo de gestão. Para proceder à

avaliação destes dois aspectos, a CPA procurou se utilizar da documentação produzida

pelas instâncias gerenciais da FEBAC e dos dados obtidos a partir da aplicação do

questionário.

A CPA como parte integrante de apoio ao do sistema de gestão da IES, tem verificado o

ciclo PDCA ser implementado em cada etapa da gestão da Instituição, seja através da

implementação do PDI e os desdobramentos nos planos de trabalho, seja nas avaliações

internas e externas, aplicações de questionários e acompanhamento dos planos de trabalho

e principalmente o que verificamos na evolução dos resultados institucionais.

Foram identificados o pleno funcionamento dos órgãos superiores (através de atas) bem

como sua estrutura organizacional sua autonomias e representatividade.

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

A CPA teve acesso aos balanços e balancetes da IES e percebe-se pelo o planejamento e

acompanhamento orçamentário o domínio da gestão que embora em meio a crise a IES tem

conseguido gerir eficazmente suas atividades recursos e investimentos. È perceptível no

descritivo e na implementação do PDI, a preocupação da IES com a sustentabilidade e a

gestão financeira. E os resultados dos balanços e balancetes comprovam a eficácia da

gestão.

- Eixo 5: Infraestrutura Física

Dimensão 7: Infraestrutura Física

A avaliação da infraestrutura prevista no PDI e implantadas, encontra-se com áreas mais do

que suficientes para uma boa performance da IES. Todas as atividades primordiais estão

contempladas com espaços significativos para realizações das atividades, seja a biblioteca,


a disponibilidade de rede WIFI em toda instituição os laboratórios etc, verificamos inclusive a

ampliação do LINK de internet, bem como a aquisição de novos equipamentos para IES.

A CPA somente chama a atenção da IES quanto a análise dos pontos levantados nas

avaliações externas e internas realizadas principalmente nas adequações necessárias não

só para o atendimento atual bem como as ampliações necessárias mas que possa fazer da

melhoria contínua um alvo a ser perseguido sempre.

As avalições externas pontuaram necessidades de melhorias laboratoriais as quais deverão

estar contempladas no plano de trabalho da FEBAC.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A avaliação institucional tem recebido cada vez mais destaque no contexto da

educação superior no Brasil pautado pela expansão, com vistas a assegurar sua qualidade.

Aos poucos as IES estão se apropriando melhor do significado da autoavaliação. Mas ainda

precisamos caminhar muito nessa compreensão, na sensibilização e na conscientização de

que não se trata de notas ou rankings. É fundamental entender o que significam os

resultados da avaliação e quais as necessidades de mudanças sinalizam, considerando as

características acadêmicas específicas ligadas a alcançar a visão e missão da FEBAC.

É importante ressaltar que a avaliação que vem sendo feita pela CPA é baseada nos

princípios que regem a avaliação institucional: globalidade, impessoalidade, respeito à

identidade institucional, qualidade, credibilidade, participação descentralizada, continuidade

e regularidade e disposição para a mudança.

A CPA disponibilizou avisos em vários pontos da IES sobre a realização da

avaliação, solicitando a participação da comunidade acadêmica no sentido de responder aos

questionários que estavam disponibilizados no sistema acadêmico. Além de aviso

automático no sistema do aluno.

Os questionários permaneceram no sistema por um período de duas semanas e

findo este período foi tabulado e produzido os gráficos para apresentação dos resultados à

comunidade universitária.

A FEBAC possui um PDI no qual estão evidenciados suas finalidades, objetivos e

compromissos, dessa forma a CPA utilizou o PDI como norteador do processo de avaliação


visto que a IES deve cumprir o que consta neste documento e o fez também, baseado nas

dez (10) dimensões usadas pelo SINAES/MEC como parâmetro.

O que se pode concluir a partir do trabalho da CPA é que a avaliação tem servido de

base para a FEBAC, para os seus atores, para a sociedade e, principalmente, para conduzir

a Faculdade por caminhos planos e para perto daquilo que se propõe ser: um centro de

excelência.

O relatório deve contribuir para o aperfeiçoamento da gestão acadêmica, para

potencializar os acertos e corrigir os erros. A segurança da importância da avaliação é que

esta conduz a um processo de autoanálise, de autocrítica que leva ao desejo de mudança.

Sugerimos somente a criação de indicadores para uma melhor definição e

acompanhamento das ações, alinhadas ao PDI da IES

Bacabal, MA, 31 de março de 2017

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Dalcival Alves Ferreira Coordenador da CPA

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