II PROJETOS - vi. CRONOGRAMA DO PROJETO

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - CAMPUS DE CAMPO MOURÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP) CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO TRABALHO E DAS INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS Professora Msc. THAYS PERASSOLI BOIKO GLAUCYELI NAYARA DA CRUZ TAINARA RIGOTTI DE CASTRO 1 CRONOGRAMA DO PROJETO Campus de Campo Mourão

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - CAMPUS DE CAMPO

MOURÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP)

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL

DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO TRABALHO E DAS

INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS

Professora Msc. THAYS PERASSOLI BOIKO

GLAUCYELI NAYARA DA CRUZ

TAINARA RIGOTTI DE CASTRO

1

CRONOGRAMA DO PROJETO

Campus de Campo Mourão

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ROTEIRO DE

APRESENTAÇÃO

I Introdução

II Técnicas de Rede: PERT/CPM

2.1 Construção da Rede PERT/CPM

III Gráfico de Gantt

IV Diagrama de Precedência

V GERT

VI Conclusão

VII Referências Bibliográficas

VIII Bibliografia Consultada

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I INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO

Para desenvolver e fornecer o produto do projeto é

necessário desenvolver atividades que consomem

tempo

O cronograma é um retrato da cronologia do projeto,

que se baseia em decisões de planejamento. O

processo consiste em tomadas de decisão, além de

associar o trabalho ao transcurso do tempo(MAXIMIANO, 2002)

4Tainara Rigotti de Castro

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INTRODUÇÃO

O uso de técnicas de cronogramas e programação é

essencial no gerenciamento de projetos, possuem

grande aplicação no planejamento e controle de

tempos de um projeto.

5Tainara Rigotti de Castro

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II TÉCNICAS DE REDE:

PERT/CPM

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TÉCNICAS DE REDE:

PERT/CPM(ANDRADE, 2004)

PERT (Program Evaluation and ReviewTechnique) – Técnicas de revisão e avaliação deprogramas:

• Orientada para o elemento tempo em projetos,determina a probabilidade de um projeto serconcluído em determinada data;

• As redes PERT foram desenvolvidas pelamarinha americana para aplicação em projetosde mísseis

7Tainara Rigotti de Castro

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TÉCNICAS DE REDE:

PERT/CPM

(ANDRADE, 2004)

CPM (Critical Path Method) – Método docaminho crítico:

• Controla aspectos de custo e tempo, faz o usode estimativas determinísticas de atividadesem determinados períodos;

• O método CPM foi desenvolvido pela Dupontpara ser aplicada em projetos de construçãodesenvolvidos pela empresa

8Tainara Rigotti de Castro

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TÉCNICAS DE REDE:

PERT/CPM

(BRUZZI, 2008)

• PERT e CPM são técnicas de apoio à gestão deprojetos que diferem apenas na forma como étratado o tempo;

• Na técnica CPM o tempo é visto sob uma únicaestimativa determinística;

• Na técnica PERT existe a possibilidade de seutilizar três estimativas de tempo secaracterizando um modelo probabilístico

9Tainara Rigotti de Castro

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TÉCNICAS DE REDE:

PERT/CPM

Incluem informações:

• sobre a duração de cada atividade;

• sobre as datas mais cedo e mais tarde nas

quais esta atividade poderá acontecer

10Tainara Rigotti de Castro

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TÉCNICAS DE REDE:

PERT/CPM

Por se tratar de uma rede de precedência, a

execução de uma tarefa depende da execução de

todas as anteriores, ou seja, as decisões são

tomadas em cadeia e são dependentes de decisões

anteriores, característica primordial desta técnica

de PO.

11Tainara Rigotti de Castro

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2.1 CONSTRUÇÃO DA REDE

PERT/CPM

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CONSTRUÇÃO DA REDE

PERT/CPM

Requisitos básicos para construção da Rede PERT/CPM:

• Lista de tarefas;

• Ordem de execução;

• Tempo de execução de cada tarefa

O planejador precisa, portanto, fazer uma lista das

atividades que irão compor o seu projeto e determinar as

inter-relações entre elas

13Tainara Rigotti de Castro

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CONSTRUÇÃO DA REDE

PERT/CPM

Figura 1- Rede PERT/COM

Atividades: A, B, C, D e E. As atividades B e C só poderão

ser iniciadas após o término da atividade A. A atividade D

tem seu início condicionado à conclusão da atividade B, e a

atividade E apresenta uma dupla dependência: atividades D

e C

14Tainara Rigotti de Castro

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CONSTRUÇÃO DA REDE

PERT/CPM

Redes mais complexas:

• Variância;

• Desvio-padrão;

• Estimativas de tempo;

• Excel;

• Programas especializados.

15Tainara Rigotti de Castro

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III DIAGRAMAS DE GANTT

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DIAGRAMAS DE GANTT

(MEREDITH; MANTHEL Jr, 2003)

• Desenvolvido em 1917 por Henry Gantt, pioneirono gerenciamento científico;

• Método antigo e eficaz de se apresentarinformações de cronogramas;

• Barras horizontais e paralelas que indicamatividades executadas, ou a executar, dispostas emsérie numa escala de tempo horizontal, ou dispostasumas sobre as outras, indicando concomitância deprazos

17Tainara Rigotti de Castro

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DIAGRAMAS DE GANTT

(KEELLING, 2002, p.214)

• Os gráficos são de valioso auxilio para:planejamento, comunicação e controle doandamento do projeto;

• São de fácil compreensão, mostram a sequênciade atividades e quando cada uma destas estaprogramada para ocorrer;

• Como um calendário, os gráficos mostram o quedeve acontecer e quando

18Tainara Rigotti de Castro

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DIAGRAMAS DE GANTT

• Visão do status do projeto;

• Informações = entendimento simples;

• Fáceis de se construir.

Figura 2– Gráfico de Gantt

19Tainara Rigotti de Castro

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IV DIAGRAMA DE

PRECEDÊNCIA

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DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA(MOREIRA, 2002)

• São outra forma de fluxograma de processo;

• Descrevem a mesma seqüência lógica que osoutros diagramas já citados, mas são desenhadosde forma diferente;

• Pode ser utilizado para mostrar o caminhocrítico;

• Possui nós para representar a seqüência deatividades e suas relações, conectando-as porsetas ou linhas que mostram as dependência

21Glaucyeli Nayara da Cruz

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DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA

Seu desenho mostra cada atividade na forma deum bloco contendo:

• O número de atividade;

• A descrição da atividade;

• A duração da atividade;

• A data mais cedo e mais tarde de início;

• A data mais cedo e mais tarde de conclusão;

• A folga total; e

• (às vezes) os recursos necessário

22Glaucyeli Nayara da Cruz

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Figura 3– Gráfico de Gantt

• Nessa rede as setas que se dirigem para amargem esquerda do bloco de atividade até oinício da atividade indicada. As que levam àextremidade direita do bloco indicam uma rotapara o encerramento dessa atividade

23Glaucyeli Nayara da Cruz

DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA

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DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA

(MOREIRA, 2002)

• As atividades criticas e as datas mais cedo e maistarde são representadas da mesma maneira queno diagrama de setas;

• Começando com as datas mais cedo e mais tardede inicio;

• Sendo a folga para uma atividade calculadamediante a dedução do prazo mais cedo dotérmino do término do prazo mis tarde detérmino.

24Glaucyeli Nayara da Cruz

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V GERT

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GERT

Significa técnica de revisão e avaliação gráfica;

É um modelo de rede designado para enfrentar as

situações mais complexas em situações de

modelagem;

É uma das extensões mais comuns das técnica de

PERT/CPM

26Glaucyeli Nayara da Cruz

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GERT

(MEREDITH; MANTHEL Jr, 2003)

A técnica permite:

• ramificações probabilísticas a partir de nós;

• diversas distribuições de probabilidades para

tempos de atividades;

• melhor acompanhamento da rede e a

representação dos elementos de um projeto

além de tempo;

• por exemplo, custos ou confiabilidade

27Glaucyeli Nayara da Cruz

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GERT

Proporciona a combinação da teoria da fluxo de

sinais gráficos, redes probabilística, PERT/CPM e

árvores de decisões, tudo isso em uma única

estrutura

Seus componentes consistem em nós lógicos e

arcos diretos (ou ramificações) com dois

parâmetros

28Glaucyeli Nayara da Cruz

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GERT

A avaliação de uma rede GERT reforça a

probabilidade de que cada nó poderá ser realizado,

bem como determina o tempo decorrido entre

todos os nós

A probabilidade de que determinado arco é

realizado e de que a função de distribuição

descreverá o tempo necessário de cada atividade.

29Glaucyeli Nayara da Cruz

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VI CONSIDERAÇÕES FINAIS

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

• As técnicas de gerenciamento de projeto

necessitam ser cada vez mais práticas e

abrangentes, devido fundamentalmente a

complexidade cada vez maior que esta atividade

vem assumindo com o passar dos anos

• Os cronogramas são fundamentais tanto por

praticidade quanto por alta aplicabilidade no que

diz respeito a possíveis adaptações de redução de

tempo de projeto e diminuição de custos

31Glaucyeli Nayara da Cruz

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VII REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

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REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à Pesquisa

Operacional: Métodos e Modelos para Análise de Decisões. 3.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2004.

BRUZZI, Demerval Guilladucci. Gerência de Projetos. 1.ed.

SENAC, 2008.

KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São

Paulo: Saraiva, 2002.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos. 2

ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MEREDITH, Jack R; MANTEL Jr, Samuel J. Administração de

Projetos: Uma abordagem gerencial. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003.

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VIII BIBLIOGRAFIA

CONSULTADA

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ANDRADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à Pesquisa

Operacional: Métodos e Modelos para Análise de Decisões. 3.ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2004.

BRUZZI, Demerval Guilladucci. Gerência de Projetos. 1.ed.

SENAC, 2008.

KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São

Paulo: Saraiva, 2002.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos. 2

ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MEREDITH, Jack R; MANTEL Jr, Samuel J. Administração de

Projetos: Uma abordagem gerencial. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003.

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OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!

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INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS

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