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    SEMINRIO INTERNACIONAL:

    REDUO DO RISCO PARA A SEGURANA DO PACIENTEE QUALIDADE EM SERVIOS DE SADE

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    SEGURANA DO PACIENTE WEBPublicao efetuada atravs da Cooperao Tcnica da OPAS/OMS Brasil e ANVISA atravs do Termo de Cooperao de N 64.

    A Anvisa, assim como todos os rgos de sade, tem se ocupado fortemente com a melhoria do cuidado prestado nos ambientes deassistncia sade com o intuito de aprimorar a efetividade de suas aes, oferecendo um servio de qualidade aos usurios dos servios desade.

    No pas, um marco importante na ateno sade foi a instituio do Programa Nacional de Segurana do Paciente, cujo objetivo prevenire reduzir a incidncia de eventos adversos relacionados assistncia nos servios de sade.Estes eventos apresentam o potencial de causar danos aos pacientes e prejuzos associados aos cuidados sade, decorrentes de processosou estruturas da assistncia. A atitude para segurana do paciente repensa os processos assistenciais com o intuito de identicar a ocorrnciadas falhas antes que causem danos aos pacientes na ateno sade. Assim, importante conhecer quais so os processos mais crticos e,portanto, com maior probabilidade de ocorrncia, para que seja possvel desenvolver aes ecazes de preveno.

    Sabe-se que os sistemas de servios de sade so complexos e tm cada vez mais incorporado tecnologias e tcnicas elaboradas, acompan-hados de riscos adicionais na prestao de assistncia aos pacientes.Entretanto, medidas simples e efetivas podem prevenir e reduzir riscos e danos nestes servios, tais como:mecanismos de dupla identicao do paciente; melhoria da comunicao entre prossionais de sade; uso e administrao segura demedicamentos; realizao de cirurgia em local de interveno, procedimento e paciente corretos; higiene das mos para a preveno deinfeces e preveno de quedas e lceras por presso.Estas medidas realizadas de forma correta e segura, pelos prossionais de sade, por meio do seguimento de protocolos especcos,associadas s barreiras de segurana nos sistemas, podem prevenir eventos adversos relacionados assistncia sade, salvando valiosasvidas.

    Cabe ressaltar que o desao para o enfrentamento da reduo dos riscos e dos danos na assistncia sade depender da necessria

    mudana de cultura dos prossionais para a segurana, nos prximos anos, alinhada poltica de segurana do paciente, instituda nacional-mente. Desta forma, investir na mudana de sistema, no aperfeioamento da equipe de sade, na utilizao de boas prticas e no aprimora-mento das tecnologias e melhoria dos ambientes de trabalho constitui questes primordiais para o alcance dos melhores resultados para osusurios dos servios de sade, famlia e comunidade.

    Para sistematizar a discusso, a Anvisa lana um srie de publicaes da srie Segurana do Paciente e Qualidade em Servios de Sade,disponibilizando os conhecimentos atuais relacionados ao tema. Espera- -se, com a disponibilizao da publicao em questo, a reduo e amitigao de riscos e atos inseguros, AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA ANVISA contribuindo para a aprendizagem dasegurana dos pacientes e a melhora da qualidade do cuidado prestado nos estabelecimentos de sade.Neste contexto, a Anvisa tm a satisfao de apresentar aos gestores, educadores, prossionais de sade e aqueles que atuam no SistemaNacional de Vigilncia Sanitria SNVS, a publicao que d incio referida srie: Assistncia Segura: Uma Reexo Terica Aplicada Prtica, com a certeza de sua contribuio para a excelncia nos servios prestados sade.

    Critrios Diagnsticos de Infeces Relacionadas Assistncia Sade

    Publicao efetuada atravs da Cooperao Tcnica da OPAS/OMS Brasil e ANVISA atravs do Termo de Cooperao de N 64.

    A informao sobre as Infeces Relacionadas Assistncia Sade (IRAS) , no escopo da proposta nacional de melhorar a gesto do risco, um componente essencial para a democratizao e para o aprimoramento da gesto em servios de sade.

    A identicao, a preveno e o controle das IRAS representam fundamentos para a interveno sobre o risco em servios de sade, antesque o dano alcance o paciente.

    Desse conjunto de aes, considerado prioritrio para promover a segurana do paciente, extraem-se expresses numricas que orientam oestabelecimento individual e coletivo de medidas para prevenir e intervir na ocorrncia de eventos adversos infecciosos e sobre o risco aopaciente.

    A aplicao dos conceitos da vigilncia epidemiolgica a esses eventos evitveis o embasamento para a sua identicao oportuna e aobteno de informaes de qualidade para a ao, orientados pela magnitude, a severidade, a dimenso e o potencial de disseminao do

    evento infeccioso.

    Com a misso de proteger e promover a sade da populao, a Agncia Nacional de Vigilncia SanitriaAnvisa responsvel por denir asnormas gerais, os critrios e os mtodos para a preveno e controle das IRAS no Brasil, coordenando as aes e estabelecendo um sistemade avaliao e divulgao dos indicadores nacionais.A denio dos critrios diagnsticos de infeco para a vigilncia epidemiolgica das IRAS em servios de sade permite a harmonizaonecessria para identicar o caso, coletar e a interpretar as informaes de modo sistematizado pelos prossionais e gestores do sistema desade.

    A adoo de um conjunto especco de critrios ao qual o indivduo, internado ou no, deve atender para ser considerado caso, comopessoa, tempo, lugar, caractersticas clnicas, laboratoriais e epidemiolgicas com sensibilidade e especicidade claras. Estas variveis cammais evidentes no ciclo que abrange os uxos de noticao das Iras e na seleo de micro-organismos marcadores.So esses critrios que possibilitam a identicao do perl endmico da instituio e a ocorrncia de eventos, assim como as situaesinfecciosas de interesse para o monitoramento dos riscos, a partir de informaes de qualidade, dedignas e representativas da realidadenacional.

    Esta publicao da Anvisa/MS apresenta as denies de critrios diagnsticos para Infeco de Stio Cirrgico (ISC), Infeco em Cirurgiascom Implantes/Prteses, Infeco da Corrente Sangunea (ICS), Infeco do trato respiratrio e Infeco do Trato Urinrio (ITU), que devem seradotados por todos os servios de sade brasileiros para a vigilncia epidemiolgicas das IRAS.1 aquelas adquiridas aps a admisso do paciente, e que se manifeste durante a internao ou aps a alta, quando puder ser relacionadacom a internao ou procedimentos hospitalares (BRASIL, 1998).

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    Critrios Diagnsticos de Infeces Relacionadas Assistncia Sade Neonatologia

    Publicao efetuada atravs da Cooperao Tcnica da OPAS/OMS Brasil e ANVISA atravs do Termo de Cooperao de N 64.

    A informao sobre Infeces Relacionadas Assistncia Sade (IRAS), no escopo da proposta nacional de melhorar a gesto do risco, umcomponente essencial para a democratizao e para o aprimoramento da gesto em servios de sade.A identicao, a preveno e o controle das IRAS representam fundamentos para a interveno sobre o risco em servios de sade, antesque o dano alcance o paciente.

    As denies dos critrios diagnsticos de infeco para a vigilncia epidemiolgica das IRAS em servios de sade permite a harmonizaonecessria para identicar o caso, coletar e a interpretar as informaes de modo sistematizado pelos prossionais e gestores do sistema desade.

    O objetivo da publicao apresentar as denies de critrios diagnsticos das Infeces Relacionadas Assistncia Sade em neonatolo-gia, objetivando a preveno dos agravos sade neonatal.

    Espera-se que contribua para consolidar um sistema de vigilncia ativa e padronizada a m de coletardados conveis que forneamsubsdios para elaborao de estratgias de preveno e controle das infeces em recm-nascidos (RN).Medidas de Preveno de Infeco Relacionada Assistncia Sade

    Publicao efetuada atravs da Cooperao Tcnica da OPAS/OMS Brasil e ANVISA atravs do Termo de Cooperao de N 64.As infeces relacionadas assistncia sade (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos servios de sade. Sabe-se que ainfeco leva a considervel elevao dos custos no cuidado do paciente, alm de aumentar o tempo de internao, a morbidade e amortalidade nos servios de sade do pas.

    A presente publicao constitui uma ferramenta inuente para a segurana do paciente e qualidade em servios de sade, fruto de esforo

    conjunto de diversos Grupos de Trabalho da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria Anvisa, que trata das orientaes bsicas para apreveno e o controle de infeco, com embasamento tcnico-cientco atualizado.

    destinada aos gestores, prossionais de sade, educadores e prossionais do Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria SNVS. Objetivaapresentar de maneira objetiva, concisa e prtica, as medidas para a preveno e controle de infeco nos servios de sade, devendo estarfacilmente disponvel aos prossionais de sade que atuam nestes servios.

    Espera-se, com esta publicao, oferecer um importante instrumento de apoio para a preveno e reduo das principais IRAS, como asInfeces do Trato Respiratrio, Trato Urinrio, Corrente Sangunea e Stio Cirrgico, contribuindo para a reduo de riscos nos servios desade do Brasil.Investigao de Eventos Adversos em Servios de Sade

    Publicao efetuada atravs da Cooperao Tcnica da OPAS/OMS Brasil e ANVISA atravs do Termo de Cooperao de N 64.

    A ocorrncia de eventos adversos tem um importante impacto no Sistema nico de Sade (SUS) por acarretar o aumento na morbidade, namortalidade, no tempo de tratamento dos pacientes e nos custos assistenciais, alm de repercutir em outros campos da vida social eeconmica do pas.

    A interveno efetiva nas situaes de crise provocada pela ocorrncia de surtos requer uma cultura institucional fundamentada nasegurana do paciente, na qualidade das tcnicas e processos, alm do gerenciamento das tecnologias usadas em servios assistenciais.Para o efetivo enfrentamento da variabilidade de aspectos relacionados aos eventos adversos em servios de sade tambm se faz necessrioconhecer a abrangncia e a real magnitude da sua ocorrncia.

    Nesse sentido, a investigao dos possveis fatores de risco, fontes e causas dos episdios, como um dos instrumentos utilizados para intervirnas questes da segurana e da qualidade, contribui para o entendimento da dinmica da ocorrncia dos danos, orientando as mudanasnas prticas assistenciais e nas regulamentaes.

    Essa preocupao com a qualidade dos processos, prticas e tecnologias utilizadas em servios de sade tem sido uma questo de alta

    prioridade na agenda da Gerncia Geral de Tecnologia em Servios de Sade (GGTES), da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria(Anvisa/MS), que nos ltimos anos vem instituindo uma sequncia gradativa e ordenada de aes voltadas para a segurana do paciente.No sentido de instrumentalizar os prossionais e gestores de sade para uma ao rpida, coordenada e bem direcionada com vistas areduzir a gravidade dos casos e o nmero de pessoas afetadas pelos eventos adversos em servios de sade, a Gerncia de Vigilncia eMonitoramento em Servios de Sade (GVIMS/GGTES/ANVISA) disponibiliza esta publicao como parte de uma estratgia que objetivacontribuir para os diferentes aspectos que englobam a segurana do paciente.

    A publicao envolve alguns elementos importantes para a investigao descritiva do evento adverso, no qual foram destacados os eventosdversos infecciosos.

    Est destinada aos gestores, prossionais de sade, educadores e aos prossionais que atuam no Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria(SNVS).