Influência do treinamento sistemático do handebol feminino na Rede Pública Estadual de Ensino como forma de aprimorar a

aptidão física e promover a socialização e inclusão.

Antonio Alberto de Lara Junior (0rientador)Thaís da Rosa Lapolli (Bolsista) Educação Física UNISUL/TUBARÃO

FILHO, J. F. A Prática da Avaliação Física. Disponível em:<http://www.proesp.ufrgs.br/institucional/BAT-TESTS.php>. Acesso em: 19 mar 2007.JUNIOR, P. G. Educação Física Progressista. São Paulo: Loyola, 1998. LEONARD, G. O atleta dos atletas. São Paulo: Summus, 1999.MENESTRINA, E. Educação Física e Saúde. Rio Grande do Sul: UNIJUÍ, 2000.NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3ed. Londrina: Midiograf, 2003.

Introdução Incentivada pelo professor da disciplina de handebol da Universidade (atual orientador da Pesquisa), e pelo Programa Unisul de Iniciação Científica (PUIC), buscou-se na escola pública estadual, observar sistematicamente o esporte extraclasse, assim como na maioria das escolas particulares, por ter-se consciência da importância de hábitos saudáveis na juventude para uma vida adulta equilibrada.

Objetivo Geral: Verificar se o treinamento sistemático do handebol feminino na faixa etária de 12 a 14 anos aprimora a aptidão física, contribuindo também para a socialização e inclusão.

Objetivos Específicos: - Conhecer a realidade das atividades extraclasse de handebol feminino na escola pública estadual.- Analisar qualitativamente os movimentos através de base documental (observação direta, testes, fotografias e filmagens). - Perceber se o treinamento do esporte extraclasse contribui para a socialização e a inclusão.- Comparar através de registros quantitativos os avanços ocorridos a cada 6 meses no desenvolvimento individual e grupal.- Relacionar os fundamentos do handebol com a prática de treinamento realizada pelo professor.

Material e Métodos: No processo inicial da pesquisa, conheceu-se a realidade do esporte extraclasse, atividade ainda rara na escola pública, haja vista que na maioria das instituições de ensino da referida rede, o trabalho da Educação Física se limita ao previsto na grade curricular. Foram analisados qualitativamente os movimentos através de base documental (observação direta, testes, fotografias e filmagens), percebendo-se que o treinamento do esporte extraclasse realmente contribui para a socialização e a inclusão, sendo que para obter estes dados são realizados treinamentos duas vezes por semana com duração de 75 minutos, sendo os treinos divididos em aquecimento com jogos pré-desportivos, atividade específica orientada pelos fundamentos, jogo e feed back.

Resultados: Após um ano de pesquisa foram obtidos resultados como: bons resultados em competições municipais e regionais que integraram inclusive as escolas de referência da rede privada, amistosos, melhora na aptidão física, maior integração entre as atletas, maior motivação, entre outros.

Conclusões: Conclui-se o quanto é importante na vida acadêmica do estudante, poder participar de um Programa de Iniciação Cientifica como é o caso do PUIC, pois aquele começa a se inserir no meio de pesquisa, despertando-o a curiosidade e motivando-o para a participação de seminários, congressos, cursos, palestras, além de proporcionar a Escola de Educação Básica que se foi pesquisada uma grande melhora em todos os

aspectos no treinamento.

Referências