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Informativo da Escola São Teodoro de Nossa Senhora de SION ANO XVII · N 0 56 · NOVEMBRO DE 2015

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Informativo da Escola São Teodoro de Nossa Senhora de SIONANO XVII · N0 56 · NOVEMBRO DE 2015

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Com o objetivo de enriquecer os conteúdos aprendidos em sala de aula, os alunos dos 2os anos realizaram uma visita ao Viveiro Sabor de Fazenda, no dia 15 de setembro.Lá perceberam que tudo inspira cuidado e carinho. Iniciaram a atividade observando o berçário, lugar que ficam as sementes, e os canteiros matriz, de onde saem as mudas que, uma vez colocadas em potinhos, estão prontas para a comercialização. Reconheceram as partes de uma planta e todos os cuidados necessários para seu desenvolvimento, assim como, as suas características e utilização. Conheceram ervas e temperos, além da compostagem orgânica dos resíduos e a minhocultura para a produção de terra preparada e adubos naturais. Aprenderam o conceito e a importância da reciclagem do lixo, fizeram experiências sensoriais nos canteiros de ervas aromáticas, perceberam a função dos bichinhos do jardim para a reciclagem do lixo orgânico e compreenderam alguns conceitos sobre agricultura orgânica.O passeio incluiu um saboroso lanche e, ao final, as crianças plantaram e levaram um lindo vaso para casa.Com certeza, tudo foi muito produtivo, alegre e que reforçou, de uma forma dinâmica, o conteúdo já ministrado em sala de aula.

Visita ao ViVeiro

Professoras dos 2os anos

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O que é mediação de leitura? É o ato de ler para crianças, jovens ou adultos de uma maneira livre e prazerosa. O mediador se propõe a compartilhar o prazer de ler, de

conhecer e de descobrir o que os livros de literatura têm a oferecer. Ler em voz alta possibilita o acesso

ao texto escrito e, por meio de histórias, ampliam seu vocabulário e seu universo. Portanto, unir

essas duas ações tem como perspectiva, além do desenvolvimento da formação leitora, contribuir

para a formação de um educando crítico, reflexivo, criativo, autônomo e na sua inserção

como cidadão no mundo letrado. No dia 6 de outubro, tivemos o prazer de

receber em nossa escola alguns alunos da EMEF João Domingues Sampaio

que realizaram o papel efetivo de mediadores de leitura com nossos

alunos dos 2ºs, 3ºs e 4ºs anos do Ensino Fundamental I,

do período da tarde.

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Esse projeto já vigora na escola há quatro anos sob supervisão, coordenação e orientação da professora Valéria Dutervil, que também trabalha conosco aqui no Sion, ministrando a disciplina de Educação Física para os 9ºs anos A e B e Ensino Médio. Os alunos do Projeto visitam asilos, orfanatos, unidades básicas de saúde, creches, EMEIs..., levando sempre o universo mágico contido nos livros. Esse trabalho faz com que as pessoas fiquem mais felizes e se distraiam em momentos únicos de troca e gentileza. Tivemos uma tarde muito agradável, com histórias contadas ao pé do ouvido, escolhidas no mar de livros e contadas de criança para criança. Esperamos contar com a presença dos jovens mediadores de leitura em outras oportunidades.

ViViane BiazioliCoordenadora Pedagógica

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O dia 26 de setembro foi um sábado muito especial para os alunos do Fundamental I, pois eles receberam em nossa Escola os amigos, que foram convidados para reforçar ainda mais os laços de amizades e também incentivar a corrente do bem, através da caridade, fraternidade e amor ao próximo.Foi, realmente, uma manhã muito divertida e repleta de alegria! Nossos alunos e seus amigos participaram de atividades recreativas na quadra, fizeram um passeio pela escola, a fim de conhecerem suas várias dependências, tomaram um lanche delicioso e ainda ganharam uma lembrança!Tudo foi preparado com muito carinho pelas professoras para o acolhimento de todos e para o sucesso dessa atividade.E é válido sempre dizer que: “quem tem um amigo, tem um tesouro!”.

equiPe Pedagógica do ensino fundamental i

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Esse projeto é realizado com os alunos dos 5os anos, visando sensibilizá-los em relação ao sentimento de amor como gerador de solidariedade, respeito e compaixão ao próximo, não só na esfera familiar, mas também em sociedade. Tem como objetivo mostrar como as diversidades estão presentes na vida deles, e que a compaixão torna tudo mais compreensível, humano e promove assim o bem-estar de todos para a construção de uma sociedade de igualdade entre as pessoas.Trata-se de um projeto multidisciplinar, que abrange as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Música, Arte, Inglês, Educação Física e Ensino Religioso.Diversas atividades são desenvolvidas

ao longo do ano através da leitura de textos, livros, pesquisas e discussões de temas como solidariedade, partilha, preservação, respeito e cuidado com o outro, campanhas solidárias e que culminam com algumas visitações a creches e asilos. Essas visitas têm como objetivo humanizar o olhar dos nossos alunos para as diferentes fases da vida, principalmente, àquelas que requerem maiores cuidados.Os registros ao lado mostram os resultados desses momentos tão profundos e significativos para os nossos alunos. Depois das visitações, percebemos um maior cuidado entre eles, com a comunidade escolar e também com as outras pessoas da sociedade.

Professores lúcia, christiane e marcos

Projeto

conViVência inter e intrafamiliar

O OutrOem mim

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Neste ano, os alunos do Fundamental I participaram de uma atividade diferenciada junto ao Acampamento NR*.O local proporcionou aos alunos um maior contato com a natureza e em seu entorno, com destaque para a biodiversidade da fauna e da flora presentes na região da Mata Atlântica. Além disso, também observaram o reaproveitamento dos recursos naturais e a reciclagem de materiais, bem como, aprenderam noções sobre sustentabilidade.Um dos objetivos principais desse Acampamento é proporcionar aos seus visitantes uma integração maior com o outro, a fim de melhorar o desenvolvimento pessoal, escolar e social de cada um. Todo o conteúdo abordado é apresentado de forma lúdica e dinâmica, com jogos e gincanas que estimulam o lado cooperativo. Os trabalhos são realizados em equipes com momentos de integração e reflexões sobre assuntos atuais, entre outros.Todos os alunos aproveitaram cada momento com muito prazer, alegria e muitos ensinamentos.

coordenadoras rita carValho e elaine zechinatti * o nr localiza-se em sapucaí mirim (sul de minas gerais,

30 Km de Campos do Jordão, em plena Serra da mantiqueira)

acamPamento

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XXV Sioníadaseducação infantil e fundamental i

Campanha de Doação.

Infantil II e 1 Ano - manhã.

2os e 3os Anos - manhã.

2os e 3os Anos - Tarde.

maternal e Infantil I - Tarde

maternal e Infantil I - manhã.

Juramento do Atleta - manhã.

Acendimento da Pira - Tarde.

Corrida da batata - manhã.

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No dia 23 de outubro realizou-se em nossa Escola, a Abertura da XXV Sioníadas para os alunos da Educação Infantil e Fundamental I.Os jogos aconteceram nos dias 26 e 27 do mesmo mês. Dentre todas as atividades desenvolvidas destacamos as Campanhas de Arrecadações de latinhas de alumínio e caixas de lápis de cor que foram revertidas para a Escola São Miguel, situada na Bahia.As atividades recreativas, esportivas, artísticas e culturais foram realizadas com muita alegria e empolgação por todos os envolvidos nesse evento. Agradecemos a participação e contamos com vocês no próximo ano!

banda Irmã Dina.

Grupo de Dança.

encerramento.

Destaque Dominó: giovana (2oC), Ana maria (4oC), mariana Camilly e maria fernanda (2oC).

Destaques Jogo da memória: josué carlos (3oC), enzo (2oC) e manoel (4oC).

Destaques Jogo da memória: maria eduarda (3ob), Giovanna (2ob), Laura (3ob) e Luiza (3oA).

Destaques Damas: Cesar (5oA), matheus (5oA), Giovani (4ob) e eduardo (5ob). 4os Anos - manhã.

4os Anos - Tarde.

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O trecho acima refere-se ao livro Onde a Lua e a Montanha se encontram.Trata-se de uma narrativa única e que transmite aos seus leitores muitos ensinamentos. A cada capítulo lido, uma lição de vida surpreende a todos pela sensibilidade em que a autora, Grace Lee, aborda os temas sobre persistência, determinação e, principalmente, a gratidão. O enfoque para a família, o amor pelos pais, a dedicação pelo outro,

a vontade em conquistar o melhor, são alguns dos sentimentos que afloram em diversas situações da narrativa.Os alunos dos sextos anos A e B já tinham realizado, no último bimestre, uma atividade interdisciplinar (Português e Arte) sobre esse livro. Em uma leitura realizada nas férias, eles contaram as principais ideias dos 20 primeiros capítulos e ilustraram-nas, para depois realizar um trabalho avaliatório sobre a obra.

Mas, percebi que essa leitura não poderia e nem deveria ficar resumida em dois trabalhos. Ela poderia ir além. E foi.Os pais foram convidados a participar dessa atividade. O objetivo era que eles relatassem quais comentários os filhos fizeram após lerem o livro Onde a Lua e a Montanha se encontram.A partir dos relatos a seguir, podemos comprovar o quanto o ato de ler pode ser prazeroso e por que não revolucionário?

“Era uma vez uma menininha chamada Minli que morava em um lugar muito, mas muito triste e sem vida, a Montanha Infrutífera. Trabalhava com os pais em uma plantação de arroz e o que mais gostava de fazer era ouvir as histórias que o pai lhe contava todas as noites. E um dia, decidiu procurar a felicidade. No caminho, encontrou muitas dificuldades, fez novos amigos e por fim conseguiu o que mais queria ...”

Senta que lá vem história!!quer, realmente, se emocionar?então, junte-se a nós!

Professora liz teixeiraLíngua Portuguesa

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Vamos conferir alguns depoimentos:

Jack, mãe da Giovana Novaski

“ A Giovana me disse que devemos acreditar em sonhos, pois são eles que nos fazem alcançar nos-sos objetivos!”

Liliam, mãe do Bryan

“ O Bryan nos comentou sobre o fato de que nunca estamos satisfeitos com o que temos. Contou so-bre uma garotinha que era muito pobre e mesmo

assim conseguia ser feliz, sonhar e correr atrás de seus sonhos. E após esse comentário, mostrei para ele como podemos fazer a diferença de quando olhamos para a beleza da vida, ao invés de nos preocupar em quanto àquilo custa ou o quanto podemos pagar.”

Lucia, mãe do Victor

“ O Victor se emocionou demais em relação ao fi-nal da história. Ele percebeu muitas coisas e ao conversar comigo falou sobre valores e, principal-

mente, família. Eu também me emocionei e pude com-partilhar com ele sobre essa narrativa, que me encan-tou desde a primeira página, pois ela me fez enxergar valores que estão tão perto de mim e por muitas vezes os ignoro, achando que a felicidade está no dinheiro,

no sucesso profissional, etc. E nós dois juntos percebemos que temos uma família linda, com pais e avós maravilhosos e que a bonda-de e a gratidão são as maiores riquezas que possuímos.”

Magali, mãe do Raphael R

“ Apesar de ter combinado com o Raphael que iria ler o livro depois dele, eu perce-bi nele um interesse pela leitura (ainda

não estou lendo). O que posso dizer é que ele comentou que apesar da história ser abstrata ele queria ler cada vez mais, se emocionava algumas vezes com a Minli, pela sua coragem e determinação em busca de respostas para suas dúvidas, acreditando em seus objetivos, mesmo sendo desmotivada por alguns. Acre-dito que o Raphael tenha aprendido com este livro o significado de “Determinação”. E agora é a minha vez de ler!”

Patrícia, mãe do Luca

“ O Luca a cada capítulo lido comentou sobre di-versos temas, entre eles: sonhos, fantasias, cora-gem, respeito, bondade, solidão, solidariedade,

amizade, o valor de cada coisa, a preocupação com os pais, fé, esperança, o valor das pessoas idosas e as tra-dições. E fez algumas contextualizações entre a histó-ria lida com a realidade dele.”

Rubens, pai da Vitória

“ Ela gostou muito e disse que aprendeu que deve-mos sempre nos importar com os outros e com-preender seus defeitos e virtudes e com isso ter

fé em todos os momentos.”

Viviane, mãe da Natalie

“ Todos os livros que a Natalie lê, ela sempre co-menta sobre eles. Já o livro ‘Onde a lua e a monta-nha se encontram’, no começo ela não comentava,

dizia que o livro era chato, mas do meio para o final, ela adorou! Não conseguia parar de ler, dizia que o livro ti-nha ficado legal! No final, ficou emocionada e até cho-rou. A Natalie disse que aprendeu uma coisa com esse livro: não podemos só pensar em nós, mas também em nossa família e em nossos amigos.”

Alexandre, pai do Rafael Andriolo

“ Ele nos contou em um almoço em família. A avó gostou tanto da história que lhe pediu empresta-do o livro. Ele adorou a parte em que a protagonis-

ta pensa mais no amigo dela, do que em si mesma. Para ele isso foi um ensinamento.”

Ana Paula, mãe da Giulia Silvério

“ No início, os comentários voltavam-se mais com a sua preocupação na diversidade dos nomes. Ti-nha receio de não gravá-los para fazer uma boa

prova. No final do livro ela não conseguia largá-lo e le-vava para todos os cantos, “devorando” as palavras. Ela me contou uma passagem em que ficou muito emocio-nada, chorou e me fez chorar.”

Ana Paula, mãe do João Victor

“ Com a leitura do livro, ele percebeu que muitas vezes, as coisas que procuramos ou julgamos que precisamos, estão mais perto do que imaginamos

e nem sempre o caminho é o mais fácil, e, às vezes, não precisamos ir longe para encontrar o que queremos.” Carla, mãe da Júlia Nami“ A Júlia disse que adorou o livro, que foi muito emocionante, legal, divertido e curioso. Ela achou que foi muito mais do que esperava. Enfim: foi fantástico! Agora quer que eu também leia o livro!”

Cristina, mãe da Giulia Savi

“ Comentou que a leitura foi bem interessante, que o li-vro passou uma mensagem

sobre dar valor aos sentimentos e não somente para as coisas ma-teriais e ao dinheiro.”

Daniela, mãe da Isabella Perez

“ Minha filha disse que ado-rou o livro e eu também. Ela comentou que a felicidade

pode estar mais perto de nós e que não devemos ir tão longe para encontrá-la e que é muito importante ter bons amigos por perto e sempre ajudá-los quando precisarem.”

Eliana, mãe da Rafaela Leme

“ Comentou sobre a protagonista Minli, sua famí-lia, a vida difícil que eles tinham e que mesmo as-sim era uma menina feliz e em busca de dias me-

lhores. O maior ensinamento: ajudar o próximo e ter fé. A Rafaela comentou que em um determinado momen-to, a personagem tinha a oportunidade em fazer uma pergunta em seu benefício ou para seu amigo, o Dragão, mas resolve ajudá-lo e sem saber que estaria ajudando a si mesma.” Elizete, mãe do Paulo Henrique

“ O Paulo gostou do livro. Ele achou interessante a cultura oriental, mas a personagem que ele mais se identificou foi com o pai de Minli, pois ele con-

tava histórias muito “legais”. Na verdade, lemos o livro juntos e a cada capítulo fazíamos uma discussão oral e registrávamos os principais pontos. Percebi que de to-dos os livros que já leu, este foi o que mais chamou sua atenção. Aproveito este momento para agradecer essa oportunidade única.”

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PROfESSORA MáRCIA CRISTINA TEOTONIO

giovanna cocco silvério, Nathália esposito Casimiro, marina martins Salemme, beatriz mendes da Silva eCarla mayumi Yamazato.

guilherme granjo lima, Amanda Cristine vogel, Alexia marilia monteiro, mateus Pacheco Correia e Gabriel bevilacua Silva.

rebeca caroline aparecida Sabino, Thainá Souza Ciriaco, victor Clemente Fernandes, gabriella hunke Barbosa e Gustavo Henrique r. machado.

Thays Sitoo T. de Gouveia, Bianca lombardi, Julia romão D´Angelo da Costa, juliana alinovi machado e Giovanna Fernandes Pereira.

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Os alunos dos 8os anos A e B do Fundamental II desenvolveram, no último bimestre, um intenso trabalho de pesquisas sobre as principais fontes de energias renováveis disponíveis brasileiras. São elas: Biomassa, Eólica, Solar, Nuclear, Geotérmica e Maremotriz.Os trabalhos foram realizados

através de maquetes e de apresentações audiovisuais. Todo o funcionamento e aproveitamento das fontes, transformando-as em energia elétrica foi representado com grande clareza pelos grupos. O objetivo dessa atividade é provocar a curiosidade e o conhecimento efetivo por parte

dos alunos sobre o potencial que nosso país possuiu em relação ao aproveitamento consciente dos recursos naturais, bem como, ampliar o conhecimento sobre a sua utilização em outros países. Os alunos estão de parabéns pela dedicação e apresentação de excelentes trabalhos.

Luigi dos Santos Candeo, beatriz r. meyer Teixeira, Davi Pupo Cupertino, Guilherme F. Pecegueiro e marina Zuim rocha.

Ana Paula Favaretto, maitê Shiraishi Paulino, mariana Valesi Barrionuevo, Juliana Azevedo rodrigues e Fernanda do N. bassetti.

vitória bispo dos Santos, anelize almeida Pires de araujo, otávio de oliveira Nitolo, Bruno de souza omil e Pietro Gabriel marques.

bruna Pamplona Cichowitz, Luise Garcia rodrigues, Isabela Alves baptista, Giovanna martins Nogueira e maria Júlia brito de Freitas.

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Lucas Freire Longo, felipe morais carrapeiro, José Antonio Chedid Júnior, lucas silva Valesi e Nícolas rodrigues baffini.

Guilherme modesto Turato, João victor Singillo T. da Silva, lucas mendes abreu e Wesley Ferreira Almeida.

Pedro Henrique C. de o. ribeiro, valter de Almeida Junior, ricardo almeida cardoso, eduardo berti veloso e Paulo raphael de Castro Gobis.

matheus moggi Segin, Pedro Bueno de oliveira, matheus rodrigues Spigai, aldo de souza salles e rafael de Almeida valente.

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Os alunos dos 9os A e B, no último bimestre, refletiram sobre Religião, Projeto de Vida e Juventude, durante as aulas de Ensino Religioso.Em grupos, eles pesquisaram sobre Políticas Públicas, Projetos Sociais e Leis que atendam a Juventude, sobre líderes que dedicaram suas vidas a uma missão em benefício do bem-viver coletivo e ainda pesquisaram narrativas sobre a vida de jovens que passaram por situações de risco. E cada um apresentou, através de um vídeo, sua pesquisa para a sala.Tudo isso para compreender que é preciso planejar a vida, saber fazer boas escolhas, descobrir seus talentos e vocações a fim de alcançar o bem-viver individual e colaborar para com a sociedade, propondo transformações sociais em benefício de todos, como nos pedem a Ética e as Tradições Religiosas.Além dos vídeos, um grupo de alunos compôs uma letra a partir da música “Quem me dera”, da banda Legião Urbana. Confira um trecho:

quem me dera ao menos uma vezQue educação fosse vista como a mais importantemas não nos deram ajuda e vimos um estatuto doente.

quem me dera ao menos uma vezentender como Deus só cuida de vocês e os meus políticos não aprendem com vocêse a maldade então deixar meu povo tão triste.

eu quis meus direitos e até lutei por isso entendaAssim pude fazer “ce” ter o mesmo que euQuando descobri que é sempre por lazerque nos roubam do início ao fime são só eles que têm vaga do PronatecQue eu insistiPra mudar de vida por você e por mim.

quem me dera ao menos uma vezAcreditar por instante que o estatuto vai existirAqui no meu país, onde não posso fazer nadae que nem as crianças são felizes.

quem me dera ao menos uma vezQue eu não cortasse as minhas mãos com a enxadaPra sobreviver nesse trabalho infantilvou ter que me mudar do brasil.

quem me dera ao menos uma vezComo a mais bela tribodos mais belos jovensNão ser maltratado por ser diferente.

eu quis meus direitos e até lutei por isso entendaAssim pude fazer “ce” ter o mesmo que euQuando descobri que é sempre por lazerque nos roubam do início ao fime são eles que têm a vaga do PronatecQue eu insistiPra mudar de vida por você e por mim.

mas não nos deram ajuda e vimos um estatuto doenteTentei chorar e não consegui...

Alunos: Daniel Fusimoto, Débora Fernandes, Guilherme Pacheco, Gustavo Cintra e Lucas Granjeia.

Aprender sobre a vida

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Fiquei muito feliz ao receber o con-vite para participar do Projeto Minas, pois sei da sua importância em rela-ção à formação cultural dos nossos alunos e o quão é tradicional dentro do conteúdo programático da Escola.Foi indescritível a experiência em ver o brilho no olhar dos alunos ao observarem, in loco, aquilo que eles só enxergavam nos livros.Neste ano, as disciplinas que fizeram parte da programação foram Histó-ria, Arte e Espanhol. A aproximação entre discentes e do-centes, também, foi algo muito enri-quecedor. Acredito que a interdisci-

Professora camilla cafuoco

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plinaridade presente no projeto, seja fundamental para a formação cultu-ral de nossos alunos. Essa relação não só aproxima os conteúdos didáticos, mas também proporciona um en-grandecimento no conhecimento de mundo de cada um, pois eles perce-bem que mesmo ministradas sepa-radamente, as disciplinas podem e devem caminhar na mesma direção. E por que não fazê-lo de uma forma tão dinâmica?! Espero que esse projeto continue, por muitos anos, a enriquecer e contri-buir positivamente na formação aca-dêmica dos nossos alunos de Sion.

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ProFeSSorA ANDréA C. GIuNTACoordenadora do Ensino Médio

Assessoria

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Neste ano, implantamos para os alunos das 2as e 3as séries do Ensino Médio, a Assessoria Enem (para todas as áreas do conhecimento). Os encontros aconteceram nos meses de Agosto e Outubro.Cientes das dificuldades dos alunos em escolher o melhor método para realizar os estudos, decidimos, então, com a assessoria de professores

de cursinhos preparatórios para o vestibular, realizar a revisão da prova do ENEM-2014 como forma de reforçar o conteúdo já ministrado pelos nossos educadores e sanar eventuais dúvidas.A participação dos alunos e o sucesso desse trabalho, nos dá a certeza de que ele trará bons frutos para todos que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio.

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Gabriele Castro e Sousa é nossa aluna da 1a série A do Ensino Médio e vai nos contar um pouco de suas aventuras pelo mundo do desenho artístico e digital e também da pintura. Suas criações são belíssimas e encantam a todos!

Sionews: Quando você começou a desenhar? Conte-nos a sua trajetória artística desde as suas primeiras produções.Gabriele: Pelo o que me lembro desenho desde os meus três ou quatro anos. Inicialmente, eu gostava de rabiscar todas as paredes da casa. eu não podia encontrar um lápis ou caneta que já os utilizava. Todo o livro que eu encontrava pela frente, observava as ilustrações com objetivo de compreendê-las e, às vezes, desenhava algo ao lado. Nessa fase, os desenhos eram somente alguns rabiscos.Quando tinha aproximadamente nove anos, minha mãe comprou-me um pequeno caderno que gostava de levá-lo para a escola onde competia com os amigos para desenhar diversos tipos de dinossauros e outros animais. Só o terminei no final dos meus onze anos quando conheci o estilo mangá, através de uma youtuber chamada Poolara. eu olhava para os desenhos dela e ficava maravilhada. Tentava fazer igual, mas não chegava nem perto!Depois dela vieram outros, assim como vídeos que me ajudaram muito nas criações, sempre tentando adquirir alguma técnica nova. esse foi o meu “up” na arte e o Youtube foi um grande contribuidor para o meu desenvolvimento artístico.

Sionews: Quais são os materiais que você utiliza em seus desenhos?Gabriele: em desenhos tradicionais utilizo o lápis de cor Faber Castell Aquareláveis, lápis Staedtler normal, lapiseira 0,5, borracha comum, folha Canson A4 (às vezes A3), tinta guache, pincéis redondos e achatados, canetas coloridas e régua (poucas vezes).em desenhos digitais utilizo uma mesa digitalizadora Wacom Intuos e o programa utilizado é o Photoshop CC.

Sionews: você tem alguma fonte de inspiração quando inicia seu processo criativo?Gabriele: Sim! utilizo os seguintes métodos como inspiração: músicas de orquestra, jogos, obras de artistas profissionais que admiro muito, o ambiente ao meu redor, locais pelos quais já passei, fotos, imagens, vídeos e filmes.

g a B r i e l e c a s t r o e s o u s a

Pintura em tela, feita aos 12 anos.

Cav

alo

em

tel

a, a

os

14 a

no

s.

Claudia Andriolo, treino de realismo.

Desenho de Kawori, arte tradicional.

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Sionews: você pretende vender os seus desenhos ou desenha por hobby?Gabriele: depende, a maioria é por hobby (acho muito mais divertido), mas faço algumas entregas, às vezes.

Sionews: Já participou de algum concurso ou ganhou algum prêmio por suas produções?Gabriele: Sim, participei de um concurso em um evento nacional chamado anime friends, em 2012 e ganhei um kit mangaká e seis mangás de edição limitada.

Sionews: Como você divulga seus trabalhos?Gabriele: Divulgo-os através dos amigos e virtualmente por redes sociais como facebook, Twitter, Pixiv, Deviantart, Youtube e PaigeeWorld. meu nickname aparece como Gabitigress ou GabyT.

Sionews: Quais são os seus futuros projetos?Gabriele: Pretendo fazer muitas coisas, entre elas esculpir um dorso em tamanho real, criar um velociraptor, um jogo ou aprender as noções básicas de programação, além de me especializar mais em pintura a óleo, participar de mais concursos e com os prêmios que ganhar, quero me aprimorar mais ainda.Tenho alguns projetos especiais, mas pretendo, por enquanto, guardar como um segredo.

Desafio de criar um cenário em 30 minutos.

Desafio de 40 minutos, Guepardo.Criação digital para o concurso.

Treino de criação, Dragão.

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Primeiramente, gostaria de agra-decer a Direção e a Coordena-ção pela oportunidade de divi-

dir com os leitores minha experiência em relação à opção que fiz para que meu filho, o Lucas, estudasse no Sion até o final do Ensino Médio.Moro no bairro de Vila Maria há muitos anos e desde adolescente eu já conhe-cia a boa fama da escola, porém, o que eu não sabia é que teria um filho que estudaria por muitos anos no Sion. São surpresas que Deus nos prepara, pois confesso que sempre tive o desejo de estudar aqui.Bem, até o 3° ano do Ensino Funda-mental I, por vários motivos coloquei o Lucas em outra escola. No entanto, durante esse período eu percebi que lhe faltavam vários requisitos para uma boa formação educacional. Tinha cer-teza de que ele reunia condições para frequentar uma escola que fosse mais exigente e, principalmente, tivesse um nível de ensino mais elevado.Foi então que resolvi conhecer melhor o Sion. Aí não tive mais dúvidas. Era o que eu buscava, porque além de ter um conteúdo programático mais forte e eficaz, um rigor em relação ao ren-dimento dos alunos, uma disciplina impecável, o Sion tem uma qualidade que poucas escolas apresentam hoje: ensina ao aluno valores humanos e comportamentais, que para mim são essenciais na formação de cidadãos

de caráter e mais conscientes em re-lação a esta sociedade conturbada em que vivem, com valores distorcidos e entregue a si mesma.O rigor, a seriedade e o compromisso com que a escola trata a educação, no sentido mais amplo da palavra, e isso desde os primeiros anos de vida estu-dantil até o final do Ensino Médio, faz com que os alunos saiam daqui com uma formação e educação diferencia-da e que hoje, infelizmente, não vemos na maioria dos jovens brasileiros. Ao mesmo tempo em que a escola prima pelo melhor ensino, não deixa de lado os seus princípios morais e cristãos.Apesar de o Lucas estar muito bem, no final do Ensino Fundamental II, no 9oano para ser mais precisa, resolve-mos que ele iria prestar uma prova para entrar no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo, para cursar o Ensino Médio e Técnico. Ele realizou a prova e entrou. Mas logo veio a decep-ção, pois o Lucas estava acostumado com a organização do Sion, os profes-sores sempre presentes, assim como o conteúdo das matérias. Enfim, fre-quentou a Federal por apenas um mês e me pediu para colocá-lo novamente no Sion. Atendi o seu pedido e confesso que nunca o vi estudar tanto como na época que retornou para a Escola. E ele estudava com prazer.Hoje, eu vejo claramente o resultado de tudo isso. Passados sete anos que ele

estuda aqui, só posso dizer uma coi-sa: fiz a escolha certa. Ele é um bom aluno, bem educado, com princípios e valores formados e agora está se pre-parando para escolher uma carreira, talvez engenharia, não sei, ele é quem vai decidir o que quer seguir.No mês de agosto fez uma prova no cursinho Etapa, juntamente com seu amigo Gabriel Martins, da mesma sala dele, e os dois ganharam 100% de bolsa de estudo para frequentarem o cursi-nho em 2016, em paralelo com o 3o e último ano de Sion.Enfim, só tenho a agradecer esta escola maravilhosa, que tanto me ajudou na formação do meu filho. Aos professores, sempre tão competentes e atenciosos, a todos os funcionários que trataram a mim e a minha família com muito respeito e educação, deixo-lhes o meu muito obrigada!!! E como não poderia deixar de ser, um abraço carinhoso à Irmã Dalva e Irmã Vilma que, para mim, são e sempre serão muito especiais.Eu creio que há momentos na vida em que nós precisamos aprender a prio-rizar as coisas. Pois coisas são coisas, passam, deterioram-se, tornam-se ob-soletas, porém, educação, conhecimen-to, valores, estes sim têm real valor e importância e ninguém poderá roubar de nossos filhos, pois eles os levarão para a vida toda.Obrigada Sion!

Simone Sorrentino Russo

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Tenho 36 anos. Não estudei no Sion, porém fui aluno da fanfarra entre 2001 até 2006, sob a regência do meu professor e antigo maestro, Marco Antônio Rodrigues.Iniciei meus estudos musicais na Banda do Colégio Cardeal Motta com o professor Antonio Homem de Bittencourt. Participei por 12 anos na Banda Noé Azevedo e por cinco na Fanfarra Irmã Dina de Sion. Estudei trompete, sob a orientação dos professores Marco Antônio Rodrigues, Rodrigo Burgo, Flavio Gabriel entre outros.Sou formado em música (Bacharel em trompete) pela Faculdade Mozarteum de São Paulo. Tenho formação em Regência coral e musicalização infantil pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, entre diversos outros cursos. Participei de festivais e especializações com músicos brasileiros e internacionais.Sou casado há menos de um ano e moro no bairro do Ipiranga. Leciono no Sion desde 2008. Sou, também, maestro de outra instituição e atuo como trompetista profissional em eventos corporativos, gravações e cerimônias religiosas. Quando se trata de lazer, aproveito o pouco tempo livre que tenho com a minha família e os amigos, pratico o meu instrumento, acompanho o meu Palmeiras nos campeonatos e assisto às apresentações e concertos musicais.Para mim, é motivo de muito orgulho poder contribuir um pouco com esta história tão bonita e vitoriosa, levando com destaque o nome da nossa Escola por todo o Brasil.Desde que entrei com o propósito de reestruturar e incentivar o estudo de música no Sion, venho, aos poucos, conseguindo atrair o interesse dos alunos pela cultura musical instrumental, pois não é muito difundido pelas mídias atuais.

Neste ano, a Banda Irmã Dina de Sion completa 50 anos ininterruptos de atividade, sendo umas das corporações musicais mais tradicionais do país. A antiga fanfarra sempre se destacou em campeonatos, como podemos observar pelos diversos troféus expostos por toda a escola.A formação básica em música, como atividade extracurricular, é oferecida de forma gratuita para alunos e ex-alunos. Os destaques na participação nesse projeto é que ele vai além dos conhecimentos teóricos e práticos, pois trata- se de uma atividade recreativa saudável, desperta vocações, possibilita uma possível profissionalização, ajuda a desenvolver cidadãos para a prática do convívio social, promove uma vivência no sentido família e comunidade, afastando crianças e jovens da marginalidade e melhora a qualidade de vida dos participantes.Um exemplo do fruto desse trabalho é a história de nosso maestro, Eric Rossini Sanches, que nos contará um pouco de sua trajetória profissional.

Hoje, a banda conta com 20 integrantes com idade entre 9 a 15 anos, que se dedicam bastante para manter a tradição. o horário dos ensaios é das 17h30 às 19h30. São divididos em:

Segundas – ensaio Geral | Terças – Percussão | Quintas – SoprosVenha fazer parte da Banda irmã Dina de Sion. Vagas abertas para todos os instrumentos!

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Rua Mére Amédea, 476 • CEP 02125-001 São Paulo SP • Tel (11) 2139.6700 • www.sionsp.com.br • Críticas e sugestões: [email protected] • Responsável: Prof. Andréa de Cássia Giunta • Redação: Coordenadores, professores, alunos e funcionários • Revisão: Profa Liz Maria A. F. Teixeira • Projeto gráfico: Expressão Exata (11) 3539.1771 • Impressão: Rettec Artes Gráficas (11) 2063.7000 • Tiragem: 1.000 exemplares • Distribuição interna gratuita

A g ra d e c i m e n to

Estamos chegando ao final de mais um ano. Para todos será um novo tempo! Tempo de novas experiências e aprendizagens. Tem-po de amadurecimento e fortalecimento

de laços. Tempo de construirmos novos projetos.Os projetos em Sion persistem na esperança e na

confiança de que vale a pena ensinar as nossas crian-ças e jovens a terem respeito e cuidado pelo outro.

Vale a pena acreditar que, mesmo em tempos de individualismo, nossos jovens agirão em função do bem comum, entendendo que o mundo não gira em torno deles e que, muitas vezes, é preciso também abdicar de uma série de coisas em prol do próximo.

É com estima e respeito que agradeço a todos vocês, pais, familiares, alunos, equipe e colaborado-res pela confiança e parceria estabelecidas durante o ano de 2015 e com esperança de serem renovadas em 2016, pois o projeto pedagógico de Sion con-tinua sempre inovando para corresponder a essa confiança, certificando-se de que o diferencial de ser um aluno Sionense é ter a certeza de aprender e conviver com a diversidade cultural, perdurar na prática de atitudes cívicas e, diariamente, construir a sua história com respeito, diálogo e dignidade.

Que Deus nos guarde e ilumine, agora e para sempre! Boas Festas!

cláudia di nardoDiretora Pedagógica