7/24/2019 Informativo IQ - Outubro e Novembro 2014

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Ano VI - nº 82 | Outubro-Novembro de 2014

Toda Mídia

Defesas de Outubro e NovembroMonografias, dissertações e teses - LEIA MAIS

Agenda

Por dentro do IQ

Outros Destaques- Coleta de resíduos 2014

Embalando caquis

- 55th Sanibel Symposium, em 15-21/2. Organizado pelo QuantumTeory Project . Local: Universidadeda Flórida.Ver: http://www.qtp.ufl.edu/sanibel/

- 8o Simpósio Nacional deBiocombustíveis, em 15-17/4/2015.Local: Centro de Eventos do HotelPaiaguás, Cuiabá (M).Ver: http://www.abq.org.br/biocom/

- 38a

 Reunião Anual da SBQ, em25-28/5. ema: Luz, Química, Ação.Local: Águas de Lindóia, SP.Ver: http://www.sbq.org.br/38ra/

- 4a Conerência Mundial sobreIntegridade em Pesquisa, em 31/5-3/6. Local: Hotel Windsor Barra,Barra da ijuca (RJ).Ver: http://www.wcri2015.org/

- VIII Olimpíada Brasileira deQuímica Júnior - Fase I, em 7-8.Inscrições em 1/6-4/7.Ver: http://www.obquimica.org

- Olimpíada Brasileira deQuímica-2015, em 29/8. Inscriçõesaté 22/8.Ver: http://www.obquimica.org

Estudo mostra perfl deestudantes de programasde iniciação científcaLEIA MAIS

Em seminário patrocina-

do pela CNI, em 29/11, profes-

sor do Ollin College, de Boston

(EUA), acha que estudantes

universitários precisam traba-

lhar em equipe, interagindo otempo todo. Richard Miller de-

Sala de aula na faculdade deve ter clima de pré-escolafendeu até o falatório.

Ele explicou que a orga-

nização do Ollin College  é in-

terdisciplinar e, ao se formar, o

aluno executou de dez a 20 pro-

 jetos durante o curso.LEIA MAIS

O 3o Brazilian Meeting on Re-

earch Integrity, Science and Pub-

lication Ethics  (BRISPE), em 14-15/8, SP, discutiu, entre outros, a

conduta responsável empesquisa. Uma das con-clusões oi que a maio-ria das universidades einstituições científicas,dentro e ora do Brasil,

costuma apurar os es-cândalos só depois que

Do compromisso à ação

Empresa deve ter seupróprio time de pesquisaEIA MAIS

eles se tornam públicos.

A UFRJ disse, através da Pro-essora Débora Foguel, Pró Reito-ra de Pesquisa, ter criado a Câma-ra écnica de Ética em Pesquisa,em 2013, para tratar da questão.

LEIA MAIS

O transporte dos caquis (Dios- pyrus kaki, L.), Rama-orte e Mikado,e o tempo de permanência nas paletes,na sua pós colheita, oram estudadosem caráter pioneiro pelo Laboratóriode Análise de Aromas/ IQ. Para tal,criaram um protótipo com base empolímeros recicláveis e fibras vegetais.

Este estudo oi a tese de doutoradode Maristella Martineli, PPGCAL/IQ,deendida em 11/ 2014. O projeto - umaparceria com a Embrapa Agroindústria

de Alimentos, o IN e o IMA/UFRJ -oi financiado pelo BNDES. LEIA MAIS

Foto: Maristella Martineli

ichard Miller

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Maristella Martinelié Engenheira Agrônoma,

ormada pela UFRRJ (2007),

Mestre em Fitotecnia pelo

nstituto de Agronomia/UFRRJ

2010) e Doutora em Ciência

de Alimentos pelo IQ/UFRJ.

Sua tese de doutorado,

“Estudo de uma nova

opção de embalagem para

ransporte e comercialização

de caquis (Diospyrus kaki, L.)

cv. Mikado e Rama-Forte”,

defendida em novembro

de 2014, teve a orientação

da professora Claudia

Moraes de Rezende (IQ/

UFRJ) e de Marcos José de

Oliveira Fonseca (Embrapa

Agroindústria de Alimentos,

RJ).

Seu trabalho, “Compostos

voláteis em caquis ‘Fuyu’brasileiros por CG’-q EM”

encontra-se submetido

à “Revista Brasileira de

Fruticultura”.

xas K, sem a devida padronização.

A embalagem de papelão tam-bém pode reduzir a qualidade dosrutos. Por não suportar o empi-lhamento no palete, ela acaba porsorer deormações e esmagamen-

to. Este comportamento oi ob-servado no presente estudo como caqui, e também relatado na li-teratura de bananas e de tomates.

A nova embalagem, por sua vez,oi desenvolvida pela Embrapa/INe pelo IMA, em um projeto finan-ciado pelo BNDES. Ela oi criadaespecialmente para o transporte ea comercialização de caquis, oere-

cendo uma acomodação aos rutosa fim de evitar danos a este vegetaldurante o transporte. Assim, man-teve a qualidade dos rutos pormaior período de tempo, quandocomparada às demais embalagens.

Além disto, ela ainda valoriza osprodutos embalados, pelo designerinovador e “apelo” ecológico queapresenta, ao constituir-se de polí-

meros recicláveis e de fibras vegetais.

Embalando caquis

• Informativo IQ - Qual a melhor embalagem para receber frutas e hortaliças na pós colheita: caixaplástica, de madeira, papelão ondulado ou acustomizada, tal como a que foi confeccionada

pela Sra. e seu grupo de trabalho? Comente oestudo, sucintamente.

Maristella Martineli - Em-balagens inadequadas, além dediminuir a qualidade dos rutos ehortaliças, causam grandes perdaspós-colheita, pelas injúrias que, deuma maneira geral, estressam o ve-getal: provocam o aumento da pro-dução de etileno e distúrbios reeren-tes à compartimentalização celular,além de aumento na taxa respirató-ria, da velocidade de deterioraçãoe, consequentemente, a reduçãoda vida útil do vegetal injuriado.

A caixa de madeira tipo K, porser uma embalagem não própriapara rutas (a origem de seu uso

se deu na Segunda Grande Guer-ra para transporte de querosene,por isso, recebeu o nome de caixaK), permite amassamentos, cortese, por não ser higienizada, con-taminações por patógenos cau-sadores de podridões nos rutos.

Ainda hoje, o Estado do Riode Janeiro, 3º maior produtor decaqui no país, comercializa, na

sua maioria, estes rutos em cai-

P  ont   o

 d  e

V i   s t   a

M ar i   s t   el  l   aM ar t  i  n el  i  

O trabalho de Maristella Martineli sobre a composição volátil de caquis brasileiros é consi-

derado pioneiro e, até então, nenhum registro havia sido feito pela literatura. No Laboratório

de Análise de Aromas do IQ, o grupo é coordenado pela Professora Claudia Moraes de Re-

zende, e foi o primeiro a publicar na revista “Ciência Rural” (“Caqui cv. ‘Mikado’: análise de

compostos voláteis em frutos adstringentes e destanizados”).

A nova embalagem desenvolvida na tese de Maristella não apenas ajudará na dispo-ição da fruta nas gôndolas dos supermercados e nas feiras livres, mas também contribuirá

para que o produto caqui chegue íntegro, sem estresses e injúrias, ao consumidor fnal.

Em 2013, na feira IF Design Award, na Alemanha, esta embalagem foi um dos 25 projetos

brasileiros premiados. Ela concorreu dentre 4352 inscritos, de 51 países.

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• IQ -  As grandes perdas na pós colheita do caqui, como o descuido no manuseioe o uso de tecnologias inadequadas para transporte e no armazenamento nasprateleiras, poderiam vir a ser atenuadas com a nova embalagem? Nesta, houvealguma perda na sua qualidade fnal?

MM - A comercialização e a pro-dução de produtos hortícolas, como ocaqui, não podem ser consideradas iso-adamente. Os cuidados com o produto

devem ser iniciados no campo, continu-

ar na colhei-

ta e perma-necerem atéo seu consu-midor final.

A qua-lidade quebusca, den-tre outras, apreservaçãodas carac-

ter í s t i casísico-químicas, como 1) a reduçãoda perda de massa resca, 2) a manu-tenção da firmeza e dos compostos

 voláteis, e 3) o período de conserva-ção do caqui podem ser melhorados

• IQ -  A vida útil de toda fruta tem relação direta com a emissão dos seus componentesvoláteis (aroma/ sabor). Eles incluem substâncias químicas diversas e se desenvolvemao longo do processo de amadurecimento, mesmo após a colheita. A nova caixainterfere nos parâmetros químicos e sensoriais da fruta?

MM - O aroma típico de cadaruto não está presente desde onício de sua ormação, mas se de-

senvolve completamente duran-te o período de amadurecimento.

O caqui é um ruto do tipo clima-térico, ou seja, pode ser colhido “de

vez” (porém, fisiologicamente desen-volvido), que continua a amadurecerora da planta mãe. Estes rutos apre-sentam em um determinado momen-to após a colheita, o aumento da taxarespiratória e da produção de etileno,que coincide com o amadurecimento.

O etileno, um hidrocarbonetogasoso simples produzido essencial-mente em todas as partes da planta

durante o desenvolvimento, é con-siderado o principal hormônio na-tural do amadurecimento e atua noestímulo à ormação dos compostosresponsáveis pelo aroma dos rutos.

O sabor e o aroma normais dos

produtos hortícolas podem ser modi-ficados pela produção de compostos

 voláteis com odores indesejáveis comoconsequência de estresses em decor-rência do manuseio impróprio. O usode embalagens inadequadas pode pro-

 vocar o aumento não só do etileno (que

acelera a atividade respiratória e reduza vida útil), mas também de compos-tos como, por exemplo, a acetona, oetanol, acetaldeído e acetato de me-tila que apresentam eeito antimicro-

biano. Isto poderá se tornar indesejá- vel para o aroma e o sabor dos rutos.

No momento da compra, as carac-terísticas externas de qualidade atuamna dierenciação do produto e são im-portantes na decisão de compra: rutosmurchos, amassados, sem a cor caracte-

rística e com aparência desagradável so-bram nas prateleiras dos supermercados.

Adicionalmente, as injúrias cau-sadas pelas embalagens podem alte-

Embalagens utilizadas no experimento. Da esquerda para direita: a caixa K; a de papelãomodulado; e a embalagem customizada. Foto: Maristella Martineli.

com o uso da nova embalagem, pelas

 vantagens já citadas anteriormente.Em adição, a nova embalagem ainda

permite que a disposição dos rutos nossupermercados e eiras seja eita na pró-pria bandeja, ou seja, os rutos não preci-sam ser “despejados” uns sobre os outroscomo ocorre com os rutos das outrasembalagens. Assim, o consumidor podeescolher os rutos individualmente, evi-tando assim, injúrias que aceleram a

atividade respiratória e, por conseqüên-cia, reduzirão a vida útil do produto.

A nova embalagem oerece boa acomodação aos rutos, evitando danos e acilitando o manuseio. Foto: MaristellaMartineli.

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• IQ -  Por que utilizar a cromatografa gasosa como metodologia de análise doscomponentes voláteis dos caquis Mikado e Rama Forte?

MM - A cromatografia gasosa,quando acoplada ao detector de es-pectrometria de massas, torna-se umaexcelente técnica de identificação decompostos em misturas complexas. É ométodo mais utilizado para a separaçãoe quantificação das espécies de interes-se, presentes nos extratos ou matrizes. Éuma técnica analítica avançada que dis-

põe de uma série de inormações sobreos compostos presentes nas amostras.

Na minha tese, a utilização dacromatografia gasosa se deu de acor-do com o objetivo proposto, que oia identificação dos compostos pre-sentes nos rutos de caquis, por meiodesta técnica, e não o isolamento, tal

como ocorre na cromatografia líquida.

Além disso, não havia na literaturabrasileira nenhum trabalho reerente àcomposição volátil de rutos de caquisbrasileiros, sendo o nosso grupo (Labo-ratório de Análise de Aromas do IQ) oprimeiro a publicar na área (“Caqui cv.‘Mikado’: análise de compostos voláteisem rutos adstringentes e destaniza-dos”. In “Ciência Rural” v.43 n.8, 2013).

• IQ -  A nova embalagem customizada estudada por vocês está de acordo com asnormas sobre as boas práticas de fabricação do governo federal?

MM - Sim. A nova embalagempara caqui satisaz os requisitos dasNormas écnicas Específicas para a

• IQ - O mercado produtor já aceita o uso da nova caixa?

MM - Algumas empresas já pos-suem a licença para produzir a novaembalagem. Por sua vez, algumas redessupermercadistas também aceitaram

a embalagem e, em unção disto, seusornecedores precisarão utilizá-la paracumprir as exigências dos atacadistas.

Produção Integrada de Caqui (NEPI-Caqui - (INSRUÇÃO NORMAIVA/SDC Nº 04 DE 19 DE JULHO DE 2005).

Porcentagem de descarte de rutos do caqui Rama Forte transportados em dierentes embalagens e armazenados em temperatura média de 20o C e UR 75%. Apercentagem obtida com a nova embalagem oi de 9,72%, semelhante ao que ocorre em países desenvolvidos, como os Estados Unidos.

rar o sabor e o aroma de rutos, comoocorrido no presente estudo com ocaqui, onde os rutos acondicionados

na caixa K (especialmente) e de pape-lão apresentaram-se com injúrias. Istose refletiu na aceitação final dos con-

sumidores, que oi significativamentemenor nos rutos destas embalagens.

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Coleta de resíduos 2014

al como acontece há nove anos, a Direção do IQ promoveu mais uma vez, nonício de dezembro, a retirada dos resíduos dos laboratórios de pesquisa e de aulas

da Graduação. Foram recolhidos pela empresa Saniplan Engenharia e Adminis-ração de Resíduos Ltda. o total de 4261 kg de resíduos químicos, etiquetados e

guardados em bombonas plásticas.

Os resíduos oram do tipo: 1) líquido orgânico não halogenado; 2) líquido orgâ-nico halogenado (clorado); 3) resíduo sólido orgânico não halogenado; 4) resíduosólido orgânico halogenado (clorado); 5) sólidos inorgânicos; 6) líquidos inorgâ-nicos; 7) resíduos contaminados com mercúrio; e 8) resíduo aquoso contaminadocom material orgânico não halogenado. Eles procederam de várias áreas do Insti-uto: DBq - 776 kg; DFQ - 100 kg; DQA - 1262 kg; DQI - 616 kg; DQO - 1081 kg;

e Sétimo Andar - 426 kg.

Fotos: Elizabeth Lachter

Defesas de Trabalhos

Graduação

Licenciatura em Química

- Apresentação da abela Periódicaatravés da escala musical diatônica.Autor: Gleidson Igor Zanetti Figueiredo.Orientadora: Rosa Cristina Dias Peres.Em 30/10.

Pós GraduaçãoMestrado

- Espectroscopias vibracional eeletrônica aplicadas ao estudo das

nterações entre Cu(II) e amidas simples.Autor: Aaron Inácio Freire. Orientador:Wagner de Assis Alves. Programa emQuímica. Em 21/10.

Outubro

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Doutorado

Avaliação de resíduos de nitrouranose anabolizantes em matrizes animais:aspectos analíticos e metrológicos.Autora: Nathália Oliveira CavalcantiZúniga. Orientadores: Francisco Radlerde Aquino Neto e Virgínia Verônicade Lima. Programa em Ciência deAlimentos. Em 15/10.

- Avaliação da citotoxicidade denafoquinonas em Saccharomycescerevisiae  e células tumorais humanas.Autor: Frederico Augusto Vieira deCastro. Orientadores: Marcos DiasPereira e Elis Cristina Araújo Eleuthério.Programa em Bioquímica. Em 6/10.

Novembro

Graduação

Curso de Química

- Jogos didáticos. Autor: Wesley CostaBorghi. Orientador: Ricardo CunhaMichel. Em 7/11.

- Espectroscopia de otoragmentaçãoe otoabsorção de camada interna daacetona e do dimetilsulóxido (DMSO).Autora: Tays de Carvalho MartinsLeite. Orientadores: Cássia Curan urcie Antônio Carlos de Oliveira Guerra.Programa em Química. Em 14/11.

Pós Graduação

Mestrado

- Aplicação de polímeros altamenteramificados derivados do glicerol paranibir problemas de estabilidade em

peruração de poços de petróleo. Autor:Gleber ácio eixeira. Orientadoras:Regina Sandra Veiga Nascimentoe Rosana Fátima eixeira Lomba

(PEROBRAS). Programa em Química.Em 26/11.

Doutorado

biológica de (E)-2-(2-arilidrazinil)quinoxalinas. Autora: Tais CristinaMendonça Nogueira. Orientadores:Marcus Vinícius Nora de Souza(FIOCRUZ) e Carlos Roland Kaiser.Programa em Química. Em 25/11.

- Estudo da sorção de ouro em espumade poliuretano de meio ácido clorídrico

- Produção direta de DME a partir degás de síntese em sistema catalíticomisto. Autor: Stevie Hallen Lima.Orientadores: Arnaldo da Costa FaroJúnior e Luz Amparo Palacio Santos(UERJ). Programa em Química. Em26/11.

- Planejamento, síntese e avaliação

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EXPEDIENTEInformativo IQ

O inormativo eletrônico é de responsabilidade da Direção do Instituto de Química da UFRJDiretora: Cássia Curan urci (diretoria@iq.urj.br). Vice-Diretor: Antonio Guerra (vicediretoria@iq.urj.br). Jornalista responsável: Christina Miguez (Mb

13.058). Estagiária em Programação Visual: Deborah F. de A. Medeiros (Escola de Comunicação/UFRJ).Envie suas dúvidas, colaborações, inormes, pautas e sugestões para o INFORMAIVO IQ através do e-mail imprensa.assessoria@iq.urj.br

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tam conceitos e opiniões dos editores e da direção do Instituto de Química da UFRJ

visando aplicações analíticas. Autora:Cristina de Souza Pereira. Orientadoras:Cássia Curan urci e Elizabeth deMagalhães Massena Ferreira (CNEN).Programa em Química. Em 25/11.

- Estudo de uma nova opção

de embalagem para transporte

e comercialização de caquis(Diospyruskaki, L.) cv. Mikado e Rama-orte. Autora: Maristella Martineli.Orientadores: Claudia Moraes deRezende e Marcos José de OliveiraFonseca (EMBRAPA). Programa emCiência de Alimentos. Em 10/11.