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nº. 57 — NOVEMBRO DE 198154
Cláudio César Dias Baptista
Noise é ruído. Ruído branco, rosa, ver-melho...
O ruído branco, que contém todas as frequências de áudio aparecendo em se-quencia aleatória, é ouvido como o ruído que aparece ao ajustarmos o dial de um receptor de FM, onde não exista estação, ou um canal de TV fora do ar. Filtrando o ruído branco, com uma queda de 3 dB/ 8ª em direção às altas frequências, obte-mos um ruído chamado “rosa”, que tem a mesma amplitude em todas as frequên-cias e serve para ajustes de equipamento de áudio. O gerador e filtro aqui apresen-tados não têm características de aparelho de medição e o ruído rosa pode ter ampli-tudes diferentes nas diversas frequências, o que nada nos atrapalha na finalidade a que se destina (na pior das hipóteses, tere-mos um rosa-choque...). Para aparelhos de medição, é necessário construir um ge-rador digital de ruído pseudo-aleatório, que dá conta do recado mas é muito mais complexo, mesmo se utilizarmos o inte-grado da National, inexistente em nosso mercado, que já produz o ruído direta-mente.
No circuito aqui apresentado, o ruído “branco” é gerado pelo transistor polari-zado inversamente. Poderá acontecer que um determinado transistor não se preste para o serviço e você tenha que testar ou-tro, para que o ruído não fique “preto”, isto é, as coisas. Geralmente um segundo componente já serve, sendo bem maiores que as probabilidades 50% de acerto com o primeiro.
O ruído “vermelho” serve apenas para controlar o VCF via M-Mix e não aparece no áudio. É o ruído rosa passando por um filtro passa-baixas, com frequência de corte de 100 Hz.
O circuito completo do gerador apare-ce na figura 12. O transistor BC 208 que for considerado “bom” gerador de ruí-do, produzirá na tela do osciloscópio uma faixa pura, mais densa no meio, com aproximadamente 10 milivolts RMS me-didos no emissor. Os “maus” darão uma forma de onda arrepiada, com 1 milivolt RMS, aproximadamente. Eles têm medo do contato cósmico; são egoístas... Na forma de onda “boa”, não aparecem o rippIe, nem os picos que existirão com
uma polarização imperfeita do emissor. A resistência de emissor deve ser variada pa-ra experimentar e obter o melhor resulta-do. Para isso, incluí o trimpot de 470k. A “forma de onda” é uma faixa pura como o esfumaçado que se obtém passando grafite finamente pulverizado, com um algodão macio, sobre o papel.
Sugiro a utilização de osciloscópio, no escuro, para ver bem a faixa, e ajustar o trimpot de 470k que, de um lado, ceifa o sinal em cima, e de outro reduz a amplitu-de e tira fora do centro da faixa a zona mais densa. Seja como for, se você não dispuser de osciloscópio, o ouvido servirá muito bem para enxergar tudo isto, desde que seus pais não lhe tenham afirmado repetidamente, quando pequenino, que somente os olhos enxergam. O “ponto ótimo” é o mais “centrado”.
Após ajustar o trimpot 470k, passe pa-ra o de 2k5 e ajuste a saída de ruído bran-co com esse trimpot, para cerca de menos 4 dBm ou aproximadamente 485 milivolts RMS. Não precisa ser “tão” aproxima-damente... Mesmo porque o dBm daqui não é “dBm” mesmo, já que não é capaz
Concluindo a série,iniciada no nº 55, o autor
apresenta agora os módulos modificadores que poderão ser
montados em conjunto ou individualmente
Noise
Conclusão
55NOVA ELETRÔNICA — nº. 57
Fig. 12
de se manter sobre uma carga de 600 Ohms, mas só em cargas ao redor de 10k.
A medição da amplitude do ruído rosa é mais difícil, já que a forma de onda apresenta picos mais amplos a cada 3 se-gundos, mais ou menos. Considere um valor médio se desejar ajustar seu volume em relação ao ruído branco e use mesmo o ouvido!
O osciladorA maioria dos circuitos até agora apre-
sentados tem uma origem comum aos sin-tetizadores convencionais de teclado e foi por mim modificada e, em alguns casos, criada, para chegar aos objetivos do Sin-tetizador CCDB. Data de época que va-riam de 1965 a 1970 e tem complementos de épocas posteriores.
O oscilador vem de outras eras e re-giões da galáxia, onde os hobbits, os anões e os elfos ainda lutam contra os dragões!
O oscilador é extremamente simples e pode ser substituído, ou não, por apare-lho mais moderno, caso você conheça cir-cuitos melhores. A própria NE publicou
um excelente gerador de funções que se prestaria a essa finalidade. Como simpli-cidade, no entanto, e que faça o serviço com total possibilidade de ajuste, menos o controle por tensão, próprio de “VCOs” (que neste Sintetizador não nos interessam), não conheço nada melhor.
O brilho modesto desta jóia, do fundo do baú do tesouro de Ali Baptista, digo Babá, vai produzir milhões de revérberos multicores quando aproximado do fulgu-rante VCF!
Os “harmônicos cadentes” ou ascen-dentes estão entre os mais lindos efeitos possíveis com este Sintetizador e são pro-duzidos com as formas de onda rampa ou dente de serra, e mesmo com as triangula-res, ajustadas em frequência muito lenta, subsônica, para comandar via M-Mix, o VCF, regulado com a ênfase máxima an-tes da oscilação ser estabelecida.
Um acorde de guitarra, passando pelo VCF, e desligado o CG do VCF (mínima sensibilidade do limiar) terá seus harmô-nicos selecionados um por um, à medida que o pico do VCF for varrendo a faixa de áudio.
Mil outros efeitos que só se conhece ex-perimentando, e são possíveis graças ao comando do VCF pelo oscilador. Para es-sa finalidade, este último, apesar da ex-trema simplicidade do circuito, tem vá-rios controles, que permitem cobrir toda a faixa de áudio com diversas formas de onda. Uma chave Range de 6 posições co-bre seis faixas de frequências. Um ajuste fino, “frequência”, ajusta o oscilador pa-ra produzir qualquer frequência dentro de cada faixa. São produzidas frequên-cias subsônicas desde 25 segundos por ci-clo, até ultra-sônicas, de 24kHz!
As formas de onda são quatro básicas, selecionadas pela chave “forma”. Temos a onda rampa crescente, a rampa decres-cente, a triangular e a quadrada. A onda triangular tem o ajuste de “balanço” en-tre as duas rampas do triângulo, podendo ela mesma variar de rampa crescente, passando por triangular, à rampa decres-cente. A onda quadrada tem o ajuste de “largura de pulso”, que a torna simétri-ca, com as duas seções, positiva e negati-va, iguais, ou assimétricas, passando a ser considerada como um pulso negativo ou
2,5mF
0,15mF
10mF
0,1mF
100pF
BC208BC548
BC208BC548
BC208BC548
100k
BC208BC548
22kLIN
0,033mF0,15mF
10k
10k
120W
470W
3k3
2,5mF+3,8V +3,8V
240W
470kajuste p/ ruído
75k
10k
3k3 3k9
0,15mF
10k
24k
1k
+10Vcc
–10Vcc
nadaconectadoao coletor
SAÍDA “WHITE” (BRANCO) SAÍDA “PINK” (ROSA)
SAÍDA“RED”(VERMELHO)
—4 dBm —4 dBm
—4 dBm
ao trimpot 47 kde entrada do M. Mix(ver fig. 5)
nodo deentradade áudiodo VCF
volume doruído (noise)ver fig. 5
Selecionar(ver texto)
2k5LIN
Chave duplainversora(vista por trás)
ROSA
BRANCO
250mF25V
ligueeste terrapróximo àsaída dogerador
10mF40V
2,2mF 6M8 6M8
100k
BC208BC548
—7V 2,5mF
560k 560k
3k3
2,5mF
0,15mF 0,1mF
2M22M2
A
B C BE
BC548 NPN
nº. 57 — NOVEMBRO DE 198156
positivo que se estreita conforme a posi-ção do controle.
Além de servirem para controlar a fre-quência de corte do VCF pela entrada de controle CC, via M. Mix, as ondas do ge-rador podem ser dirigidas ao circuito do próprio sinal de áudio, pela entrada de áudio do VCF. Outros milhares de efei-tos, alguns semelhantes ao do próprio Ring Modulator são criados, então, quando você tocar a guitarra e este sinal estiver sobreposto ao áudio, utilizando os geradores de contorno e os disparadores.
Os ajustes internos a serem feitos são: trimpot de 1k ajustando a largura de pul-
so da onda quadrada, para que esteja si-métrica quando o potenciômetro de lar-gura de pulso, no painel, estiver a meio curso. Trimpot 10k para fazer a tensão média CC ser igual entre os pontos A, B, C e D. Ela já deverá ser igual entre A, B e C por natureza, mas a amplitude em D pode variar de + 0,5 a + 8 VCC e as de A, B e C, ficam ao redor de + 3,5 a + 4,5 VCC.
É importante ajustar a tensão contínua de D quando conectado ao capacitor de 500µF pela chave “forma”, para que este capacitor mantenha o mesmo nível de po-larização e evitar a “espera”, para que se
acomode a um novo nível, caso a tensão recebida de “D” provoque nível diferen-te. Faça os ajustes com VTVM se possí-vel, e pelas frequências de áudio, que au-tomaticamente as frequências subsônicas estarão ajustadas. O objetivo é evitar a tal “espera” que você aprenderá a reconhe-cer.
O circuito aparece completo na figura 13.
Misturador de modulação
Abrevio por M. Mix. Serve simples-mente para misturar e amplificar os sinais
Fig. 13
D
C
A B
A
B
C
D
500µF
B2
B12N2646VISTO DE BAIXO
E
50µF
10µF
10µF
500µF6 a 8V
4,7µF
3x
0,22µF
3x
0,022µF
2x
3,3nF
BC208BC548
BC208BC548
BC208BC548
BC208BC548
BC208BC548
BC208BC548
EM503BC558
2N2646
1N4148
1N4148
47Ω
100Ω
3,9M 56pF
6,8k
68k
15k330Ω
6,8k
100k
1,5k
47k 5,6k
100Ω
TRIM47k
TRIM10k
22k lin
5,6k
15k
47k
10k
680Ω
5,6k
4,7k
6,8k
4,7k
4,7k
75k
22kLIN
“FREQ”
220ΩLIN
FAIXA
CHAVE“FORMA”
liga oscil.ao áudio
400 mV
Balanço(no painel)
TRIMLARG. dePULSO
UNIJUN-ÇÃO
25 s
/ 2,
5 s
2,5
s / 3
Hz
3 H
z / 2
4 H
z
24 H
z / 2
40 H
z
240
Hz
/ 240
0 H
z
2400
Hz
/ 24
kHz
(+ rápido)
+10Vcc
+10Vcc
–10Vcc
47kTRIM
NÃO
ALTERE
use valoresexatos, mesmoque precisecolocar várioscapacitoresem paralelo
jack opcionalno painelsaída dooscilador
ao Mod. Mix(pot. balanço)
ao nodode entradade áudiodo VCF* se for colocada longe da placa,
use fiação blindada!
largurade pulso(no painel)
50 a 150 mV100 mV ésimétrica
1k
volume doosciladorde áudio
57NOVA ELETRÔNICA — nº. 57
do oscilador e do gerador de ruído, ende-reçando-os ao VCF. Com o potenciôme-tro “balanço” você controla a proporção entre o ruído e a oscilação dirigidas ao VCF.
O circuito é apresentado na figura 14A. O circuito original, com transistores, é um tanto crítico na polarização da base do EM 503, e poderá ser substituído por outro, com integrado. Sugiro montar o da figura 14B, e experimentar! Qualquer outro circuito que você prefira, com boa resposta a frequências subsônicas tam-bém poderá servir.
A fonte de alimentação
O Sintetizador CCDB original trabalha com a fonte apresentada na figura 15. Hoje, com os novos circuitos integrados reguladores de tensão, com ajuste de ten-são variável, você a poderá fazer muito mais compacta e protegida contra curto-circuitos.
Apresentei o circuito diretamente em forma de layout para sugerir esta configu-ração, que funciona bem e é suficiente-mente ampla para permitir a publicação e reduzida para caber na pedaleira.
A fonte não é protegida contra curto-circuitos, a não ser na saída de 24 volts. Cuidado, pois! Não ligue e desligue fios de alimentação aos circuitos com a fonte
ligada ou muito recentemente desligada, ou terá problemas sérios. Para poder brincar com tensões vindas da fonte, de-sacople suas saídas com um resistor de 100 ohms em série e um capacitor eletrolí-tico à terra depois ele, criando uma nova saída não tão estabilizada, porém protegi-da e útil para experimentação, com no máximo um único módulo — jamais com todo o Sintetizador!
As tensões da fonte serão ajustadas com os trimpots ali colocados para esse fim. Fixe os trimpots após a regulagem, que deve ser refeita após acrescentar no-vos módulos ao sistema. Essa fonte ali-mentará o Sintetizador completo. Use dissipadores nos transistores de saída da fonte, os maiores. Caso tenha problemas em algum circuito do Sintetizador, tente desacoplá-lo utilizando um resistor de 100 Ohms, 5 Watts, e um eletrolítico de 1000 mF por 25 ou mais Volts.
Enquanto escrevo, ouço a FM e as fra-ses “bem-te-vi, oh meu bem-te-vi, brilho frágil de emoção”, entremeadas de “har-mônicos descendentes”, me fazem lem-brar o VCF!... Realmente são lindos estes efeitos!
Pausa
Acabo de fornecer os circuitos dos mó-dulos típicos de síntese. Seguem-se os cir-
cuitos de módulos modificadores, inclusi-ve alternativos, que poderão ser utilizados no Sintetizador, ou mesmo como pedais separados de efeitos. Alguns deles já fo-ram publicados pela NE, mas os repetirei brevemente. Um cafezinho e prossiga-mos!... Bem, para você que está apenas lendo, o artigo começou agora há pouco; para mim, faz dias que tomei aquele pri-meiro cafezinho! Mas, se vem montando os módulos, estará em sincronismo comi-go, ou mais atrasado ainda, em matéria de café...
O Ring-Modulator
Este circuito CCDB é totalmente novo; nada tem a ver com qualquer pedal im-portado ou nacional pré-existente. Novo, nesta aplicação, como Ring-Modulator. É excelente para pesquisa, inclusive para outras finalidades do áudio. Aparece pri-meiro em diagrama de blocos, na figura 16, depois apenas o coração do circuito, na figura 17, já que o restante é repetição do circuito do “pré” já apresentado.
Ajustes
O Ring Modulator tem diversos ajus-tes, e você deverá estudá-lo bastante e ex-perimentar antes de chegar a layouts defi-nitivos. O layout que utilizo tem uma pla-
e s t e e s p a ç oe r a a n ú n c i o
R1047k
R168k
R44k7
R3470k R5
470W R82k2
R9100k
R111k
R141k
R181k
R201M
R216k8
R2339W
R22330W
R245k6
R2539W
R28680W
R294k7
R266k8
R273M3R15
100W
R19100W
R134k7
R174k7
R2180k
R124k7
R16 4k7
R71k
22k
R6C20,1
C80,1
C100,1
56pFC13
C90,01
C110,01
Q1BC318
Q2EM4250
Q3EM4250
Q4EM4250
Q5EM4250
BC318Q6
BC318 Q7
Q8BC318
P1A10k duplo lin
P1B10kduplolin
1N914
D1 D1
1N914
P2100W
trimpot
P310klin
C525m16V
C6 10m /16V
C710m /16V
C410m16V
C3100mF16V
C1100mF16V
C1210
16V
C1410m16V
OUT
J2
S1—bS1—a
IN
J1
—9V
+9V
B2
B1FILTROPRÉ DOBRADOR
Esquema “Dobrador” com transistores de silício — publicado na NE. Nº 8, setembro de 1977, página 54
C BE
Podem ser utilizados sem problemas os transistoresBC548 NPN e BC558 PNP de uso geral, ou se preferir,BC549 NPN e BC559 PNP de baixo ruído
nº. 57 — NOVEMBRO DE 198158
ca de 24 por 112 milímetros, contendo to-dos os circuitos das figuras 16 e 17 e não é possível publicá-lo sem grandes dificulda-des de espaço na revista, pois teria de ser ampliado e reproduzido em várias fases de montagem.
As instruções para os ajustes estão nas próprias figuras e um osciloscópio é im-portante neste caso, sendo essencial acompanhar “de ouvido” a eliminação da portadora quando não for tocada a guitarra, ou ficará um silvo aparecendo o tempo todo; se bem que no Sintetizador completo o VCA de ruído o cortaria nas pausas. O controle de 22k, no painel, aju-da bastante nesse serviço, pois até mu-danças bruscas na temperatura afetarão a regulagem. Seja como for, o efeito é inte-ressantíssimo e merece o trabalho e as di-ficuldades enfrentadas, principalmente devido à simplicidade e baixo custo do circuito. Você poderá substituir os prés por circuitos integrados, mantendo as possibilidades de ajustes.
O Sustainer
Já publicado pela NE na revista núme-ro 1 em amplos detalhes, repito apenas o esquema deste excelente aparelho. É uma das jóias mais ambicionadas, um “solitá-rio”. Ainda hoje muitos escrevem procu-rando a esgotada NE nº1 e a reedição, para encontrar o Sustainer. Não é à toa
Fig. 15
Fig. 14
(A)
(B)
1000µF/50V 1000µF/50V
1000µF/50V
TERRAGERAL
2200pF
1000µF/50V 1000µF/50V
1000µF/25V
6V 0,5W
10µF
0,47µF 1000µF/50V0,47µF
BC258
BC257
Integrado7824
p/ fonteregulada
BC1672N5492ou até
2N3055
saídada
fonte
use desacopladoronde necessário
saídadesacoplada
BC169 ouBC157 ou
BC208
TIP116
E
E
E C2 3 1
E
E
B
B
B B
B
B
C
C
C
E
B
C
E
C
C2
13
BC208BC548
BC208BC548
EM503BC558
2x SKE 1/02
18k18k
nãomarcadovalor
10µF
43k
43k
TRIM 4,7kpor baixo
TRIM 4,7kpor baixo
680Ω
10k
1k
10k
10k
10k
18k 18k
1,5k
750Ω 750Ω
1,5k
30k 30k
12k 12k
10k
10k
390Ω
100k
+10Vcc
+10Vcc
–10Vcc
–10Vcc
6V 0,5W
47kTRIMPOT
47kTRIMPOT
22k LINBALANÇO
47k LIN
47k LIN
vem da chavebranco–rosado noise
polarizar a base de EM 503, se necessário,c/ trimpot 15 k linear
novo circuito a experimentar, não inversor
saída —10V ESTAB
24VAC
24VAC
110V
1A
1A
0V
saída +24V ESTAB saída +10V ESTAB
vistos por baixo
TIP116 TEXASvisto por cima visto por cima
também 2N5492 integrado 7824BC169, 167257 e 258
vem do capacitor500µF do oscilador
C B E
22k LINBALANÇO
*
A
B
A
B
1/21458
2
3
1 6
5
7
8
4
1/21458
1234
8765
1 OUT1 IN –1 IN +
–VCC
+VCC2 OUT2 IN –2 IN +
1458TL082
100Ω5W
nº. 57 — NOVEMBRO DE 198160
portadoravem da saídado VCF c/ ênfaseem oscilação
“entrada carrier”(ver fig. 4)
“PRÉ”
“PRÉ”
“PRÉ”
ajustar p/máx. ganhos/ distorçãoqdo. a chave“onda quadrada”estiver aberta
no painel;ajuste e fixep/ eliminar aportadora, naausência de sinalde modulação
entrada“carrier“
chave“ondaquadrada”
entradade áudiomoduladora
saídamodulada
ganhofixo4,7k
saída
* ou, se desejar,use o ajuste con-vencional de 470 Ω+ trimpot 10 k(ajuste p/ saídamédia de 500 mV)
no painel10 k LIN“VOLUME”
vai p/ achave RINGou VCF(ver fig. 4)
ganho, p/ ajustara melhor relaçãosinal/ruído, semdistorção
vem da chaveRING ou VCF,dentro do pedal(ver fig. 4)
“entrada”(ver fig. 4)
22kLIN
10k
470Ω
10k
470ΩTRIM10k
TRIM10k
MODULADOR
que foi o primeiro módulo publicado pa-ra o Sintetizador CCDB. O Sustainer re-cebe o sinal da guitarra, com um envelope irregular, e transforma-o num sinal de amplitude constante, um som prolonga-do, livre de distorções. O único ajuste, o trimpot 2k2, mais ou menos na posição central, serve para evitar distorção por achatamento de um dos picos do sinal, negativos ou positivos, e também evitar que o sinal, quando vai se tornando mais fraco, desapareça subitamente. O oscilos-cópio auxilia bastante a regulagem. Rece-
bendo sinal maior que 300 milivolts, a distorção começa e é suavissima, valendo a pena experimentá-lo com guitarras que possuam pré-amplificadores internos com baixíssimo ruído. Veja a figura 18.
O Dobrador de Frequências
Publicado também pela NE, com o cir-cuito alterado por um colaborador da re-vista, para poder receber transistores de silício, apresento agora o meu circuito original, que funciona com perfeição, e
atesta a “antiguidade” do aparelho, an-terior aos sintetizadores postos hoje em dia no mercado mundial, para guitarras.
O circuito original vê-se na figura 19, com os transistores 2SB 156 A, de germâ-nio!
A regulagem perfeita do trimpot 100 Ohms, que faz aparecerem picos idênti-cos positivos na saída, quando bem regu-lado, é necessária. Só então será ouvida nitidamente a “oitava acima”, principal-mente nas cordas mais agudas de uma guitarra. Os transistores não podem ser substituídos diretamente pelos de silício, pois oscilarão. Deverá então ser usado o circuito modificado, publicado anterior-mente pela NE, ou criado por você um se-melhante, para poder funcionar com o ti-po mais recente de transistores. O uso de osciloscópio é altamente desejável para os ajustes, mas podem ser realizados “a ou-vido”.
O Sustainer e o Distorcedor, ligados antes do Dobrador, produzem grande di-ferença neste último. Pode-se dizer que pelo menos ligar um deles é indispensável, a não ser que se use ganhos com distorção no próprio Dobrador. Outros efeitos de intermodulação entre as cordas, com sons de ring modulator são obtidos, tocando-se uma corda grave junto com uma agu-da. Isto vale para as notas de um piano também.
Fig. 16
a n ú n c i o
página 59página 63
são anúncios
Vetorizado com Adobe Illustrator 8, 9, 10Dionisio Coda, São Bernardo do Campo, SP
Coelho Aimoré 2001
61NOVA ELETRÔNICA — nº. 57
Nos momentos psicológicos, quando o músico dedilha a região da 1ª corda, Mi, ao redor do décimo segundo traste, e a guitarra parece pedir “algo mais” para voar acima do céu azul, ligando-se o Do-brador todo o espaço de uma oitava aci-ma se abre e a finalização sempre satisfaz completamente o ouvido e causa arrepios de prazer! É um dos sons mais belos pos-síveis de se obter com uma guitarra, que alcança o violino e os pífaros, cantando lá em cima! Mas é preciso saber procurar, estudar, pesquisar, ter paciência...
O Distorcedor R VIII
Oitavo distorcedor de minha série par-ticular de aparelhos desse tipo, foi publi-cado supermastigadamente nas revistas NE números 4 e 5.
O R VIII é excelente como distorcedor tipo Fuzz, com um som muito prolonga-do e acordes limpos, principalmente com o filtro ligado. Construo também over-drivers, muito mais limpos, para produzir “som de válvulas” com transistores, mas estes circuitos estão atrás da porta que ainda não foi aberta... Paciência, e des-cobrirá um dia destes na Nova Eletrôni-ca, as palavras mágicas! Por enquanto, só os faço sob encomenda para alguns gui-tarristas privilegiados, e tenho meus moti-vos.
entrada carrier:vem da saídado pré
ajuste p/ desaparecera portadora na au-sência de sinal deáudio de modulação
SAÍDAMODULADA
vai p/ aentrada dopré (capa-citor 0,1 µF)ver fig. 16
ajuste para 0 V nasaída — TRIM 1 M
entrada áudiomoduladora —vem do trimpot 22k(ver fig. 16)
ajuste p/ obtermodulação c/forma simétrica
–10V
–10V
+10V
+10V
4,7µF/25V 4,7k 470Ω
47k 470k
100k
1M
TRIM100Ω
TRIM 100k
18Ω
18Ω
27
45
6
3
22k
CA3080A
OTA
–10V +10V
Fig. 17
e s t e e s p a ç oe r a a n ú n c i o
regulado
desregulado
Placa “Dobrador de Frequências” — lado das peças — publicado na NE. Nº 8, setembro de 1977, página 51
R 1
R 4 R 5
R 7
R 9
R 13
R 21
R 26
R 27
R 29
R 28
R 25
R 24
R 23
R 22
R 20
R 19R 18
R 17
R 16
R 15R 14
R 12
R 10R 11
R 8R 6
R 2
R 3
Q 2
Q 3
Q 4
Q 1
Q 6
C 3
C 1
C 4
C 5
C 6
C 12
C 7
C 14
C 2
C 10
C 11
C 13D 1D 2
+9V
—9V
P 3
Saída
EntradaP 1
duplo
C 9
C 8
Q 5
Q 7
Q 8
P 2
R 1 — 68kR 2 — 180kR 3 — 470kR 4 — 4k7R 5 — 470ΩR 6 — 22kR 7 — 1kR 8 — 2k2R 9 — 100kR 10 — 47kR 11 — 1kR 12 — 4k7R 13 — 4k7R 14 — 1kR 15 — 100ΩR 16 — 4k7R 17 — 4k7R 18 — 1kR 19 — 100ΩR 20 — 1MR 21 — 6k8R 22 — 330ΩR 23 — 39ΩR 24 — 5k6R 25 — 39ΩR 26 — 6k8R 27 — 3M3R 28 — 680ΩR 29 — 4k7P 1 — potenciômetro 10k duplo linearP 2 — trimpot 100ΩP 3 — potenciômetro 10k linear
C 1 — 100µF x 16VC 2 — 0,1µF poliésterC 3 — 100µF x 16VC 4 — 10µF x 16VC 5 — 22µF x 16VC 6 — 10µF x 16VC 7 — 10µF x 16VC 8 — 0,1µF poliésterC 9 — 0,01µF poliésterC 10 — 0,1µF poliésterC 11 — 0,01µF poliésterC 12 — 10µF x 16VC 13 — 56pF cerâmicoC 14 — 10µF x 16V
Q 1 — BC318Q 2 — EM4250Q 3 — EM4250Q 4 — EM4250Q 5 — EM4250Q 6 — BC318Q 7 — BC318Q 8 — BC318
D 1 — 1N914D 2 — 1N914
B 1 — bateria 9VB 2 — bateria 9V
J 1 — jack stereoJ 2 — jack stereoS 1 — chave inversora bipolar
nº. 57 — NOVEMBRO DE 198162
Para amenizar as coisas, forneço agora um circuito mais recente, o R X também tipo Fuzz, que produz som diferente do R VIII e utiliza circuitos integrados.
O R VIII aparece na figura 20 e o R X, na figura 21. Podem ser incluídos ambos no Sintetizador, ou escolhido o de sua preferência, na mesma posição dos blo-cos indicados na figura 4, para o R VIII.
A distorção do R X, ao contrário de ceifar os picos do sinal (o que também pode fazer com ganhos maiores), confor-me o ajuste do potenciômetro “distor-ção”, produz pulsos laterais nas ondas de áudio, e permite a passagem dos picos do sinal sem distorção. Isto cria um som dis-torcido “acompanhante”, tipo “distor-ção de crossover”, útil para certas finali-dades. Uma boa dosagem permite evitar a perda de ataque do sinal original, dando
mais inteligibilidade às escalas rápidas. O prolongamento do som é muito bom, e o R X é excelente aparelho para experimen-tação.
Você poderá substituir o 741 por inte-grado com menor ruído, com êxito. Ex-perimente! Quem sabe de repente desco-bre também o segredo do overdriver ver-dadeiro!... Seja como for, seu Sintetiza-dor, com Sustainer mais R VIII produzirá excelente som, limpo e contínuo e, como um todo, põe qualquer overdriver no chi-nelo! Sobre distorcedores é o bastante, por enquanto.
O Phaser
Já publicado pela NE, o Phaser já foi utilizado até por fábricas de órgãos nacio-nais! Dentro de um desses órgãos, tive o
prazer de encontrar a placa de fiação, bem montada, do Phaser e com funcio-namento impecável. Graças a Deus nosso trabalho dá frutos assim!
Repito, sem mais comentários, o cir-cuito do Phaser e seu pré, que pode ser um substituto para alguns ou todos os prés do Sintetizador. Veja a figura 22.
A Nova Eletrônica de fevereiro de 1981, a pedido dos leitores Carlo Macha-do Pianta e Nilson Barros da Costa, do RS e CE, respectivamente, publicou no-vamente o circuito do Phaser, mas, la-mentavelmente, com os valores de alguns capacitores errados e sem incluir a posi-ção das pernas dos FETs. O circuito, des-ta feita, desde que seja respeitado rigoro-samente o novo desenho que forneço à redação, deverá estar correto. Peço per-dão, em nome da NE, pois, a esses e a ou-
Fig. 18
Y
Z
X
Z
10mF/25V
4,7/25
4,7/25
25/25
BC208BC549
BC208BC549
BC208BC549
BC208BC549
BC208BC549
BC208BC549
EM503BC559
FDH440
FDH440
150k
10k
4,7k
0,01mF
0,47mF
0,01mF
100pF
0,01mF
0,01mF
0,05mF
0,001mF
0,47mF
0,47mF
10k
1M 27k
6,8k
1M
27k
10k
4,7k
470k
68k
180k
1M
56k
15k
150k
10k
1M
1M4,7k
470k
“VOL.”47k .LIN
SAÍDASEMPRÉ
ENTRADA
2,2kTRIM
+10Vcc
+10Vcc
+24Vcc
2k2
Sustainer sem pré —suficiente p/ usoem pedal (a pilhas)
SAÍDA
COMPRÉ
Pré do Sustainer —opcional, p/ quemvai fazer o Sintetizador
1M LIN
“SUSTAIN”
10k LIN.“VOL.”
27
18
4
5
6
3
C A
3080
BC548 NPN amplificadorBC549 NPN pré amplificador baixo ruídoBC550 NPN pré amplificador ultra baixo ruído
BC558 PNP amplificadorBC559 PNP pré amplificador baixo ruídoBC560 PNP pré amplificador ultra baixo ruído
C BE
Diodos utilizados: 1N4148Transistores utilizados:BC549 para o tipo NPN eBC559 para o tipo PNP
NPNC
B
E
PNPC
B
E
nº. 57 — NOVEMBRO DE 198164
tros leitores possivelmente frustrados pela última publicação do Phaser! O circuito, montado corretamente, funciona muito, muitíssimo bem!
Conclusão
Esta “Conclusão” será o início de mui-ta pesquisa a ser desenvolvida pelos mui-tos leitores da NE ligados em áudio e ins-trumentos musicais eletrônicos.
Espero que muitos frutos de paladar sonoro venham a dar esta árvore, planta-da em 1965, replantada nos primeiros nú-meros da NE e que atinge sua altura plena apenas hoje!
Que os frutos gerem sementes, e estas se integrem ao solo fértil cor de anil, isto é, verde-amarelo, do Brasil!...
Sem brincadeiras agora, espero que es-te trabalho de pesquisa, conjugação e de-senvolvimento de circuitos variados em um único sistema de síntese de som venha trazer algo de bom em material de traba-lho para esses leitores.
Finalmente conclui-se meu trabalho de exposição do Sintetizador CCDB, este aparelho que, em si, é uma das dezenas de partes do Sistema de Som para Shows e Gravações que comecei a expor, analisar e atualizar pela Nova Eletrônica, como um meio de colaborar harmonicamente com a Cósmica Força.
Fig. 21
Fig. 20
Fig. 19
10µF/25V
10µF0,003µF
0,001µF
0,1µF
0,1µF0,1µF
4,7µF
10µF
10µF/25V
56pF
56pF
10µF/25V
BC109C
BC109C
BC208BC549
BC208BC549
BC208BC549
2SB156A
2SB156A
2SB156A
1N4148
2x 1N914
1N914ou1N4148
1N914ou
1N4148
1N4148
5,6k
2,5k
3,9k
0,1µF
0,1µF
0,01µF 0,01µF
5,6k5,6k
10k
22k
1M
1k
4,7k
5,6k
47k
1k 1kTRIM100Ω
100Ω
6,8k
3,3M
1,5k
4,7k
filtrocorta
graves
1M
680Ω330Ω
100k
5,6k
47Ω
6,8k
100Ω
470Ω
10k LINDUPLO
15k LIN“VOLUME”
10k LIN.“DISTORÇÃO”
470k LIN.“GANHO”
10k LIN“VOLUME”
+10Vcc
+10Vcc
entrada
entrada
entrada
saída
saída
PRÉ
vem do pino K(ver fig. 4)
ganho e volumeajustados p/sensibilidadee distorção
faça o sinal passar por 0,003 µF antes de aplicá-loà entrada, qdo. desejar um som mais limpo nos acordes
o trimpot 100Ωdeve ser ajustadop/ fazer aparecera “8ª. acima”, c/simetria máxima
errado
certo
sai p/ ovolume10k(fig. 4)
–10Vcc
+10V
–10V
2
3
76
4
741
+10V
–10V
2
3
76
4
741
65NOVA ELETRÔNICA — nº. 57
Peço sinceramente perdão aos princi-piantes que, como eu mesmo há alguns anos, não sejam capazes, com a informa-ção condensada nesta série, de chegar a montagens práticas. Em cada módulo, neste caso, haveria material para umas 150 horas de trabalho de redação, projeto de placas de fiação impressa, e dez pági-nas de artigo publicadas, para que qual-quer pessoa pudesse montá-las. Tal coisa foi impossível de realizar na primeira abordagem que tentei, pois transformaria a Nova Eletrônica em revista excessiva-mente especializada em Música Eletrôni-ca.
Aconselho perseverança, tentativa de montagem dos módulos autônomos, co-mo o Sustainer e os distorcedores e, com a experiência adquirida, o prosseguimen-to do trabalho.
Espero ter atendido, com esta abertura da porta da caverna, aos leitores que se desacostumaram de ver meus circuitos eletrônicos publicados, já que os últimos artigos da série Sonorização não chega-ram a esta minúcia, tratando dos proces-sos de sonorização com aparelhos já exis-tentes.
Voltando ao princípio, como é costume da própria Natureza, retorno a ouvir os ecos das palavras mágicas — “Para nun-ca mais te fechares!...”
Esta caverna foi aberta, mas existem outras, muitas outras ainda por abrir!
Fig. 22
2
3
6741
CI 1
2 7
3 4
6741
2
3
6741
CI 6
2
3
6741
CI 22
3
6741
CI 3
2
3
6741
CI 4
2
3
6741
CI 5
10mF/16V
15mF/16V
EM503BC559
1N5231 1M nada 1M
0,01mF
0,1mF
0,047mF 0,047mF 0,047mF 0,047mF
0,047mF
0,01mF
10k
10k
10k 10k
10k
10k
10k
10k
10k
10k
150k
150k
22k
150k
150k
150k
1M
150k
470k
10k
250kTRIM
470kTRIMPOT
22k
22k
56k
10k
22k
47k
1k
22k
47kLIN
“VELOCI-DADE”
47k “MANUAL”“MANUAL”
+10V
+10Vcc
+10Vcc
–10V
PRÉ DO PHASER
todos os CIs = 741pino 4 terrapino 7 +10 Vccpinos 1, 5 e 8 nada
FETs TODOS= 2N5952
nota: um resistor de 18 kno lugar de 1N5231 poderáagradar mais como efeitodiferente
47k
controleexterno
entrada saída
D
S
G
D
S
G
D
S
G
D
S
G
BF245 FET2N3819 FET
G SD
C 8
C 7
C 9
C 5
C 1 C 4
C 3
C 10
C 2
D 1
D 2
R 28
R 25
R 10
R 11
R 12
R 15
R 18
R 13
R 14
R 1
R 2
R 17
R 24
R 21
R 26
R 20
R 34
R 19
R 27 R
9R
5
R 4
R 3
R 6
R 7
R 8
R 16
CI 6
CI 5
CI 4
CI 3
CI 2
CI 1
“C”
“D”
“E”
BLIN
D
Entr.“A
”
+9V
Saída“B
”
BLIN
DTER
RA
B
C E
Q1
DG S
FET 4
DG S
FET 1
DG S
FET 2
D
G S
FET 3
C 6
R 29
e s t e e s p a ç oe r a a n ú n c i o
Placa “Phaser”lado das peças
publicado naNE. Nº 3,
abril de 1977,página 41
CI 1 a CI 6 — 741FET 1 a FET 4 — 2N3819Q 1 — EM503 [usei BC559]D 1 — W120 [usei 1N4148]D 2 — 1N914 [usei 1N4148]R 1 a R 9 / R 15 / R 17 — 10 kWR 10 a R 12 / R 14 / R 26 / R 28 — 150 kWR 13 — 56 kWR 16 — 470 kWR 18 a R 21 / R 23 — 22 kWR 22, R 24, R 34 — 1 MWR 25 — 1 kWR 27 — 47 kWR 29 — 250 kW trimpotR 30 — 47 kW potenc. logarítmicoR 31 a R 33 — 47 kW potenc. linearC 1, C 9 — 0,01 mF schiko ou poliester metalizadoC 2 a C 5 / C 10 — 0,047 mF schiko ou poliester metalizadoC 6 — 0,1 mF schiko ou poliest. metal.C 7 — 10 mF x 16 VC 8 — 15 mF x 16 V1 interruptor tipo alavanca inversor, com 2 polos e 2 posições1 interruptor com 1 polo e 2 posições2 jacks monofônicos1 jack estereofônico
C BE
BC559 PNP