Insulinas Davide Carvalho Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de S. João /...
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Insulinas
Davide CarvalhoServiço de Endocrinologia, Diabetes e MetabolismoHospital de S. João / Faculdade de Medicina do Porto
Insulinoterapia na Diabetes tipo 2
Razões para iniciar mais precocemente a insulinoterapia
Como Iniciar a Insulinoterapia Como intensificar a Insulinoterapia O futuro … próximo
Insulinoterapia na Diabetes tipo 2
Razões para iniciar mais precocemente a insulinoterapia
Como Iniciar a Insulinoterapia Como intensificar a Insulinoterapia O futuro … próximo
O Controlo Glicémico Permanece mau na Diabetes Tipo 2 com as Actuais Terapêuticas
Belgic
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França
Alem
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Itália
Holanda
Espan
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Suécia UK
Bom < 6,5% Limiar 6,5%-7,5% Mau > 7,5%
A1c Controlo por País
Pa
tie
nts
(%
)
Liebl A, et al Diabetologia 2002;45:S23-S28
100
80
60
40
20
0
12©
55% 45%
ControladosControlados
Não controladosNão controladosNHANES = National Health and Nutrition Examination Survey.
Koro CE, et al. Diabetes Care 2004; 27:17-20
Percentagem de Doentes Adultos com Diabetes tipo 2 com A1c <7%
64%
36%
NHANES III (1988-1994) NHANES 1999-2000
A Taxa de Controlo Glicémico Está a Piorar nos EUA
O Uso da Insulina nos EUA não se Alterou Apesar do Mau Controlo
• Entre o NHANES III (1988 1994) e NHANES 1999 – 2000 a % de doentes tratados com AOs aumentou ~7%
-
NHANES III (1988-1994)
NHANES 1999-2000
AOs + Insulina
Constante: 27% dosdoentes tratados com insulina
0
10
20
30
40
50
60
AOsSó Dieta ApenasInsulina
Do
en
tes
(%
)
NHANES III (1988-1994) versus NHANES 1999-2000
Koro CE, et al. Diabetes Care 2004; 27:17-20
Factores que Podem Atrasar o Início da Insulinoterapia
Receio dos doentes que as injecções sejam dolorosas e difíceis de administrar
25-50% dos doentes estão preocupados ou ansiosos com a injecção de insulina 76% expressam sentimentos negativos sobre as injecções Somente 2% indicaram que apreciariam a insulinoterapia 34% dos doentes já tinham recusado a insulinoterapia
As hipoglicemias e o ganho de peso são preocupações de médicos e doentes
Heinemann L. Eur J Endocrinol 2004;151(suppl 2):T23-27; Hunt L, et al. Diabetes Care 1997;20:292-298; Korytkowski M. Int J Obes 2002; 26 (Suppl 3): S18 -24; ZambaniniA et al Diabetes Res Clin Prta 1998; 46: 239-46.
. - . -
Insulina No Mercado Europeu (mega-unidades/por milhão de hab /Dez 2003)
50.00 100.00 150.00 200.00 250.00 300.00 350.00
Alemanha (R+H)
Suécia
Finlândia (R+H)
Holanda
Noruega
Espanha (R+H)
Reino Unido (R+H)
Hungria (R+H)
Polónia (R+H)
Rep.Checa (R+H)
Eslovénia
Bélgica (R+H)
Dinamarca
Áustria (R+H)
Grécia
Eslováquia (R+H)
Itália (R+H)
França (R+H)
Irlanda
Portugal
Letónia
Lituânia
Suiça (R+H)
MAT Dec 2003 Insulina UI mega unidade/ milhão hab. MAT Dec. 2002 Insulina UI mega undade/ mil hab.
Insulinoterapia na Diabetes tipo 2
Razões para iniciar mais precocemente a insulinoterapia
Como Iniciar a Insulinoterapia Como intensificar a Insulinoterapia O futuro … próximo
Como?
Terapêutica combinada
ADO + insulina Insulinoterapia convencional Insulinoterapia intensivaTerapêutica por objectivo
s
Glicemia em jejum e pré-prandial 80-110 mg/dL
Glicemia pós-prandial até 140 mg/dL
A1c - < 6,5%
Am Coll Endocri
nology 2002
Uso precoce da Terapêutica Insulínica na D. Tipo 2 Vias para a Insulinoterapia Tradicional vs Precoce
Estilo de vida (dieta e A. Física)
Adicione metformina ( titule a dose )
Adicione SU ( titule a dose )
Adicione Glitazona ( titule a dose )
Inicie insulina (continue metformina) ( e titule a dose )
Traditional Early insulinTradicional >10 passos Precoce >5 passos
Estilo de vida (dieta e A. Física)
Adicione metformina ( titule a dose )
Protocolo de Tratamento da Diabetes tipo 2Glicemia de jejum >126 mg/dL (2 determinações)
Modificação do estilo de vida + metformina
SimNão
Adicione GTs/hipoglicemia
Adicione SUmais barato
Adicione Insulinamais eficaz
A1c>7%
A1c>7% A1c>7%Não Não
Adicione SU
Sim Sim Sim
Adicione GTAdicione Insulina Intensifique Insulina
Não NãoSim Sim
Adicione Insulina Basal ou Intensifique
A1c>7% A1c>7%
Não
Insulinoterapia intensiva+metformina +/- Gt
A1c>7%
Nathan D. A consensus statement from ADA/EASD. Diabetes Care 2006; 29:1963
NORMAS PRÁTICAS
Como iniciar a Insulina Basal
Continue o(s) agente(s) oral (is) na mesma dose (eventualmente reduza)
Adicione uma única dose de insulina à noite (cerca 10 a 14 U) NPH (ao deitar) 70/30 (ao jantar) Glargina (ao deitar ou em qualquer outro momento)
Ajuste a dose pela monitorização glicemia ambulatória Aumente a dose de insulina semanalmente como necessário
Aumente 4 U se GJ >140 mg/dL Aumente 2 U se GJ = 110 até 140 mg/dL
Trate para atingir o alvo (GJ <110 mg/dL)
Tipo de Insulina Início Picos Fim
Insulinas Prandiais- Rápidas
Insulina lispro 10 min 60 min 3-4 h
Insulina aspártica 10 min 60 min 3-4 h
Insulinas Prandiais – Curtas
Insulina cristalina 30-60 min 2-4 h 6-8 h
Insulinas Basais – Intermédias
Insulina NPH 1,5 h 4-12 h 10-16 h
Insulina lenta 2,5 h 7-15 h 10-16 h
Insulinas Basais – Prolongadas
Insulina ultralenta 4 h 8-16 h 18-20 h
Insulina glargina 4-6 h Nenhum 24 h
Insulinas Bifásicas - Pré-misturas fixas*
90/10; 80/20;70/30,60/40; 50/50; 75/25
0,5-1,0 h Duplo (NPH/C) 12-20 h
75/25; 50/50 10 min Duplo (NPL/L)(NPA/A) 12-20 h
Injecção de Insulina de Acção Prolongada na Diabetes tipo 2
Efe
ito
da
Insu
lin
a
Deitar
NPHGlargina
Terapêutica Combinada com Insulina Glargina – Perfil de Glicemia de Jejum Durante uma Semana
0
50
100
150
200
250
300
1 2 3 4 5 6 7
Dias
mg/
dL Antes
Depois
A1c Previsível a Taxas Similares de Hipoglicemias Nocturnas Confirmadas
0,87%0,87%
NPHNPH
LantusLantus
0 100 200 300 400 500 600
A1
c p
revi
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lA
1c
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vel
(Fim
do
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ud
o)(F
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stu
do)
Taxa de hipoglicemias nocturnas confirmadas (por 100 d-ano)Taxa de hipoglicemias nocturnas confirmadas (por 100 d-ano)
4
6
8
10
12
14
_
__
__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_
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__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_
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_
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NPHNPH
LantusLantus
0 100 200 300 400 500 600
4
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__
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_
__
__ _
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
_
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_ _ _ _ _
7
NPHNPH
A1c Previsível a Taxas Similares de Hipoglicemias Nocturnas Confirmadas
A1
c p
revi
síve
lA
1c
pre
visí
vel
(Fim
do
est
ud
o)(F
imd
o e
stu
do)
Taxa de hipoglicemias nocturnas confirmadas (por 100 d-ano)Taxa de hipoglicemias nocturnas confirmadas (por 100 d-ano)
Ganho de Peso - Menor Ganho de peso com a Glargina do que com a NPH
Rosenstock J et al. Diabetes Care 2001;24:631
Var
iaçã
o m
édia
no
Pes
o C
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ora
l d
o In
ício
par
a o
Fim
(K
g)
*
0,0
0,2
0,
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
Insulina Glargina SC
Insulina Basal SC (Insulina Glargina uma vez/dia ou NPH uma ou duas vezes/dia) + Insulina Regular pré-prandial
*p <0,0007
Duração do Estudo 28 semanas; n=518
Tipo 2
Insulinoterapia na Diabetes tipo 2
Razões para iniciar mais precocemente a insulinoterapia
Como Iniciar a Insulinoterapia Como intensificar a Insulinoterapia O futuro …
Inicie insulina de acção intermédia ao deitar ou acção prolongada de manhã ou ao deitar – 10 u ou 0,2u/Kg
Determine a GJ por auto-vigilância diária e aumente a dose2u de 2/2 ou 3/3 dias se glicemia >70-130 ou 4 u se >180
Se hipoglicemia ou GJ <70 mg/dL reduza 4 u à dose da noite ou 10% se dose > 60 U
A1c > 7% aos 3 m
Protocolo de Tratamento da Diabetes tipo 2
Não
Continue o esquema edetermine A1c de 3/3m
Se GJ no alvo (70 a 130), verifique G antes Almoço, Jantar e Deitar; dependendo dos re-sultados adicione 2ª injecção, comece com ~4u e ajuste 2u cada 3 dias até atingir o alvo
Se G antes do Almoço fora do al-vo adicione insulina rápida ao PA
Se G antes do Jantar fora do al-vo adicione insulina NPH ao PAou rápida ao almoço
Se G antes da ceia fo-ra do alvo adicione in-sulina rápida ao jantar
A1c > 7% aos 3 mVerifique antes da refeição e se fora do alvoadicione outra injecção; se A1c fora do alvoverifique G pós-prandial e ajuste a dose
Esquemas de 2 administrações de insulina
Dose Matinal (antes do Pequeno almoço): 2/3 da dose total do dia (2/3 da dose intermédia, 1/3 de acção curta ou rápida)
Dose Vespertina : 1/3 da dose total diária (metade de acção intermédia, metade de acção curta ou rápida)
Esquema Basal (acção intermédia) + Bólus
Momento Tipo de insulina % da dose diária total
Dose Matinal (NPH ou lenta)
Acção intermédia 20%
Antes das refeições Acção rápida ou curta 15%, 15%, 20%
Dose Vespertina (NPH ou lenta)
Acção intermédia 30%
Esquema Basal ( acção prolongada) + Bólus
Antes das refeições Acção rápida ou curta 15%, 15%, 20%
Ao deitar Glargina 50%
INSULINOTERAPIA
Multiplas Injecções Diárias (MID)NPH + Cristalizada
Cristalizada NPH
NPH ao PA e Ceia + Regular ao PA e J NPH à Ceia + Cristalizada às refeições
Efe
ito
da
Insu
lin
a
PA JA Ceia PA
Efe
ito
da
Insu
lin
a
PA JA Ceia PA
Cristalizada NPH
6-24
Como ajustar a dose de insulina rápida ou curta após estabilização do esquema insulínico
<50 mg/dL
50- 70 mg/dL 70-120 mg/dL 120-150 mg/dL 150-200 mg/dL 200-250 mg/dL 250-300 mg/dL
300-350 mg/dL
350-400 mg/dL > 400 mg/dL
Reduzir a dose de antes da refeição em 2-3 u; administrar a insulina no fim da refeição
Reduzir 1-2 u Administrar a mesma dose Aumentar 1 u Aumentar 2 u Aumentar 3 u Aumentar 4 u; atrasar a refeição 10 a 20
minutos Aumentar 5 u; atrasar a refeição 15-20 mn;
pesquisar B-hidroxibutirato Aumentar 6 u; atrasar a refeição 20-30 mn Aumentar 7u; atrasar a refeição 30 minutos
Se glicemia Insulina
Efeito do DCCT e das Insulinas de Acção Rápida nas Hipoglicemias em Diabéticos Tipo 1
Chase, HP Garg SK et al. Diabetes Care. 2001;24:430-434.
7.40
7.60
7.80
8.00
8.20
8.40
8.60
8.80
9.00
9.20
9.40
9.60
1993 1994 1995 1996 1997 1998Ano
A1
c (
%)
0.00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
Hip
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ias
gra
ves
Ep
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uje
ito
s p
or
ano
)
HbA1c (%)
Hipoglicemias graves
Insulina lispro
DCCT
*P <,001 vs ano anterior
*
*
*
NPL (Suspensão de Insulina Protamina Lispro): O análogo de insulina Lispro é cristalizado com protamina para produzir uma insulina basal
DeFelippis MR. J Pharm Sci 1998 Feb;87(2):170-6.
Insulina humana
NPH
HH
protamina
NPL
LL
protamina
InsulinaLispro
A NPL foi desenvolvida devido à troca entre insulina Lispro e insulina humana na NPH com armazenamento prolongado
LL HH
1
2 4NPH
+
+
3
NPL
HH
LL
HH
LL
+LLLL
NPL
LLLL
Humalog® Mix25™ vs Humulin® 30/70 na diabetes tipo 2: excursão glicémica pós-prandial
0 1 2 3
90
54
36
18
0
72
Tempo desde a refeição (hrs)
Humulin 30/70
Mix25
Mix25 associada a uma menor excursão glicémica pós-prandial após 2 horas
(p<0,001) N=82 doentes Mix25
N=82 doentes 30/70
Exc
urs
ão g
licém
ica
(mg
/dl)
Malone J et al. Diabetes Metab 2000;26:481-487.
Ambas as insulinas foram injectadas 5 min antes da refeição (pequeno-almoço)
Humalog® Mix25™ (BID) mais Metformina (Met) vs Lantus® uma vez por dia em doentes naïve à insulina: Diminuição da A1c
-2
0
2
4
6
8
10
Lantus + Met Mix25 + Met
8,7
7,8
-0,93
8,7
7,4
-1,32
p<0,001 p<0,001
*
†
Mix25 + Met ficou associado a menores valores médios da HbA1c*(p=0,002) e a uma maior
variação da HbA1c média † (p=0,003) do que Lantus + Met
Início (N=71 doentes DM tipo 2)
Endpoint (N=71)
Variação em relaçãoao início (N=67)
A1c
méd
ia (
%)
Dose diária de insulina(Média ±DP)(U/kg) 0,57 ±0,37 ** 0,62 ±0,37 ** p<0,001Malone JK et al. Clin Ther 2004;26:2034-2044.
Humalog® Mix25™ (BID) mais Metformina (Met) vs Lantus® uma vez por dia em doentes naïve à insulina : Perfil glicémico de 8 pontos
*p<0,05
Mix25 + Met ficou associado com valores menores da glicémia após o pequeno-almoço, o jantar e ao deitar mas com valores mais elevados da
glicémia em jejum do que Lantus + Met
Mix25 + Met
Lantus + Met
100
120
140
160
180
200
220
PP2-hr
Antes almoço
Antesjantar
Deitar 3:00Jejum
*
*
*
**
G
licem
ia m
édia
(n
g/d
L)
PP2-hr
PP2-hr
Malone JK et al. Clin Ther 2004;26:2034-2044.
Humalog® Mix25™ (BID) mais Metformina (Met) vs Lantus® uma vez por dia em doentes naïve à insulina: Percentagem de doentes que atingiu os objectivos
Lantus + Met
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Valores HbA1c ≤ 7,0%
Glicemiaem jejum≤ 126 mg/l
Glicemia pós-prandial
de manhã≤ 180 mg/l
Per
cen
tag
em d
e d
oen
tes
Houve uma percentagem maior de doentes tratados com Mix25 + Met a atingir os objectivos
terapêuticos excepto a glicemia em jejum Mix25 + Met
p<0,001p=0,036
p=0,019
p<0,001
Malone JK et al. Clin Ther 2004;26:2034-2044.
Glicemia pós-prandial
à tarde≤ 180 mg/l
Humalog® Mix25™ (BID) mais Metformina (Met) vs Lantus® uma vez por dia em doentes naïve à insulina : Hipoglicemia total e nocturna
Méd
ia
Ep
isó
dio
s/d
oen
te/3
0 d
ias
0
0.10.20.30.40.50.60.70.8
Lantus + Met
Lantus + Met
Mix25 + Met
Mix25 + Met
0
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25p=0,041
p=NS
Hipoglicemia (total) Hipoglicemia (nocturna)
N=101 N=100 N=101 N=100
Dados extraídos de Malone JK et al. Clin Ther 2004;26:2034-2044.
Insulinoterapia na Diabetes tipo 2
Razões para iniciar mais precocemente a insulinoterapia
Como Iniciar a Insulinoterapia Como intensificar a Insulinoterapia O futuro …
Insulinoterapia na Diabetes tipo 2
Razões para iniciar mais precocemente a insulinoterapia
Como Iniciar a Insulinoterapia Como intensificar a Insulinoterapia O futuro … próximo ???
O Pulmão como Portal para Administração Sistémica de Fármacos
Sistema pulmonar – uma árvore ramificada que termina em alvéolosrevestidos de uma fina membrana
Tortora GJ, Grabowski SR. Principles of Anatomy and Physiology. 10th ed. New York, NY: Wiley & Sons; 2003. Van De Graaff KM, et al. Synopsis of Human Anatomy and Physiology : William Dubuque, Iowa C. Brown, Publishers; 1997
.
BrônquioPrimário
BrônquioSecundário
Brônquioterciário
Bronquíoloprimário
Bronquíoloterminal
Vénula Pulmonar
ArteríolaPulmonar Rede Capilar
na superfíciedo alvéolo
Fluxo Sanguíneo
Alvéolo
EXUBERA Insulina em Pó
Patton JS, et al. Clin Pharmacokinet. 2004;43:781-801.
As partículas de EXUBERA são desenhadas para terem 1 a3 µm, o tamanho óptimo da janela para absorção pulmonar
-
EXUBERA consiste em insulina humana recombinante mistu- rada com uma pequena quantidade de excipientes
O pó de insulina esta embalado em pequenos blisteres
A inalação oral proporciona ~10% da insulina biodisponível relativamente à insulina sc
Os blisteres fechados de pó de insulina é estável à tempe-ratura ambiente durante 2 anos
Inalador
Nuvem de Insulina
EXUBERA Libertação Pulmonar
EXUBERA Libertação Pulmonar
Vasos san-guíneos pulmonares
Sacosalveolares
EXUBERA Libertação Pulmonar
Partícula de EXUBERA
Câmaraalveolar
EXUBERA Libertação Pulmonar
Partícula deEXUBERA
Fluído alveolar
Epitéliopulmonar
Endotéliocapilar
Capilar
Após contacto com o fluído de revestimento alveolar, a partícula de EXUBERAdissolve-se rapidamente e é absorvida através da fina membrana alveolar
PA JA Ceia PA
Efe
ito
da
Insu
lin
a
I-Sensibilizador
Glargina
I- Secretagogo
PA JA Ceia Pa
Insulina Inalada
Glargina
Efe
ito
da
Insu
lin
a
Glargina ao Deitar + AO ou Insulina Inalada
6-56
EXUBERA Diabetes Tipo 2 após Falência de Monoterapia Oral (SU ou Met) Benefício estatisticamente significativo para doentes com A1c > 9,5%
A1
c P
os
-tra
tam
en
to (
%)
Falência SU1 Falência Met2
∆ A1c: -0,38% (P = 0,002)
∆ A1c: -0,37% (P = 0,004)
1. Barnett AH, et al. Diabetes Care. 2006; 29:1282-1287, 2. Barnett AH, et al. Diabetes Care. 2006; 29:1818-1825.
5,5
6,5
7,5
8,5
9,5
SU +EXUBERA
SU + Met Met +EXUBERA
Met + Glibenclamida
67© Pfizer Inc. 2006. All rights reserved. Version 1
Diferença ajustada à 12ª semana (LOCF): EXUBERA – 1,18%; IC 95% -1,41 a -0,95; EXUBERA+AO –AO: -1,67; IC 95%, -1,90 a -1,44
Rosenstock J, et al. Ann Intern Med. 2005;143:549-558.
-2
-1
0
Va
riaç
ão
Méd
ia n
a A
1c % 2 AOs EXUBERA
EXUBERA+ 2 AOs
Variação na A1c
*
*
? -0,2
? -1,4
? -1,9
EXUBERA Diabetes Tipo 2 após Dupla Falência A O
LOCF – last observation carried forward
EXUBERAEficácia Comparável à Insulina SC na Diabetes tipo 2
Hollander PA, et al. Diabetes Care 2004; 27: 2356 2362.
.
Insulina SC +NPH 2-3x (n = 140) EXUBERA + UL deitar (n = 134)
5
6
7
8
9
10
Base 6 12 18 24Rastreio
Duração do Tratamento (sem)
A1
c M
éd
ia(%
) ±
DP
Controlo Glicémico Mantido com EXUBERA até 4 anos
Ensaio aberto, a longo prazo
Skyler J, et al. Diabetes 2004;53(suppl 2):A115.
Duração de Tratamento (meses)
0 3 12 18 42 4824 30 3666,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
Type 2 diabetes
A1
c M
éd
ia(%
)
Terapêutica com Bomba Infusora (CSII) Reduz a A1c na diabetes tipo 2
7,0
7,2
7,4
7,6
7,8
8,0
8,2
8,4
CSII MID
Base
Fim do estudo (24 semanas)
Raskin et al. Diabetes. 2001;50(suppl 2):A128.
A1C
(%
) n=127
Variação na pontuação (unitdades em bruto)da base até final
-5 0 5 10 15 20 25 30 35
Conveniência
Menos sobrecarga
Menos embaraçoso
Aconselharia a outros
Preferência
Satisfação Geral
Flexibilidade
< interferência no dia a dia
Menos dor
Menos limitações sociais
MIDCSII
Satisfação do Uso de Bombas em Doente na Diabetes Tipo2
Testa et al. Diabetes. 2001;50(suppl 2):1781
Na Diabetes tipo 2. . .
A terapêutica deve ser orientada por objectivos
As glicemias de jejum e pré-prandiais de 80 a 110 mg/dL, pós-prandiais 140 mg/dL e A1c <6,5% são os objectivos actuais
Dado o carácter progressivo da doença é frequente a necessidade do recurso a insulinoterapia para atingir aqueles objectivos
A terapêutica combinada é uma boa opção para eliminar a relutância em aderir à insulinoterapia que alguns doentes apresentam, embora caso não se atinjam os objectivos, possa ser abandonada em favor de uma terapêutica mais intensiva