Interpretação de laudos
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7/22/2019 Interpretao de laudos
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Tratamento degua e Efluentes
2. Sem./2010Eng.Ambiental
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7/22/2019 Interpretao de laudos
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Programa
2
I UNIDADE Introduo Histrico Panorama Caracterizao das guas e Esgotos Princpios Qumicos, Fsicos e Biolgicos do TA Interpretao de Anlises e Elaborao de Laudos Consideraes Projetos e Tcnicas de Tratamento Tecnologia para Tratamento de gua Parmetros de controle de qualidade de gua Legislao Aplicada e Padres
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Nesta Aula Veremos ...
Interpretao de resultados de anlisesfsico-qumicas para elaborao de
Laudos ou Pareceres de Qualidade deguas
Exemplos prticos
Questo proposta
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7/22/2019 Interpretao de laudos
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Verificar o atendimento aos padres exigidopelas Legislaes
Fornecer subsdios para o desenvolvimento delaudos nos principais casos:
Estudo da consistncia de resultados deanlise laboratorial;
Estudos da tratabilidade de guas paraabastecimento pblico e industrial e;
Estudo da biodegradabilidade de efluentes
lquidos predominantemente orgnico.
Interpretao e Laudos
Introduo
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Interpretao
Consistncia do Laudo
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A coerncia entre os valoresnumricos de resultados deanlise emitidos em laudospode ser investigada a partirdas correlaes existentes
entre seus parmetros.
Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
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Interpretao e Laudos
Forma FsicaCaractersticas Parmetros Sol. Susp. Sol. Dissol. Gases Dis.
Fsicos Cor X
Turbidez X
Sabor e odor X X X
Qumicos pH X X
Alcalinidade X
Acidez X X
Dureza X
Fe e Mn X X
Cloretos X
Nitrognio e Fsforo X X
OD X
MO X X
Metais X X
Micro poluentes X
Biolgicos Org. indicadores X
Algas XBactrias XA
daptado:IntroduoaQualidadedas
guaseao
Tra
tamentodeEsgo
to:MarcoVonSperling(Vol.1)
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Interpretao e Laudos
Principais ParmetrosCaracters-ticas
Parmetros gua p/ abastecimentoResidurias Naturais
superficial subterrnea
Bruta Trata Bruta Trata Bruta Trata Rio Lago
Qumicos
Obs.:(1) Durante o
tratamento
(2) Os micro-poluentesdevem seranalisados osque possuem
algumajustificativa
pH X X X X X X X
Alcalinidade X X XAcidez X X
Dureza X
Ferro/Mangans X X X X
Cloretos X X X
Nitrognio X X X X X X X
Fsforo X X X X X
Oxig. Dissolvido X(1) X X
Mat. Orgnica X X X X
Micropol. (inorg) X X X X X X(1) X X
Micropol. (org.) X X X X X X(1) X X
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Interpretao e Laudos
Principais Parmetros
Caracters-ticas
Parmetros gua p/ abastecimentoResidurias Naturais
superficial subterrnea
Bruta Trata Bruta Trata Bruta Trata Rio Lago
Fsicos Cor X X X (1) X X X
Turbidez X X X X X X
Sabor e odor X X X X
Temperatura X X X X X
Biolgicos Org. indicadores X X X X X X X X
Algas X X(2)
XBactrias X (2)
Notas:(1) Causada por Fe e Mn
(2) Durante o tratamento, para controle do processo
Adaptado: Introduo a Qualidade das guas e aoTratamento de Esgoto: Marco Von Sperling (Vol.1)
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Interpretao e Laudos
Parmetros de Qualidade
Cor;
Turbidez;
Sabor e odor; Temperatura;
Slidos em suasdiversas fraes.
Equipamentos para realizao dosensaios fsicos
Fornecem indicaespreliminares importantespara a caracterizao da
qualidade qumica da gua
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ParmetrosFsicos
possvel ter a somatria dos parmetros slidos fixos e slidos volteismaior que slidos totais?
possvel ter a somatria dos parmetros slidos em suspenso eslidos dissolvidos maior que slidos totais?
possvel ter a somatria dos parmetros slidos em suspenso fixose volteis maior que slidos em suspenso totais?
possvel ter a somatria dos parmetros slidos dissolvidos fixos edissolvidos volteis maior que slidos dissolvidos totais?
possvel ter alta concentrao de slido em suspenso e turbidezbaixa e vice-versa ?
possvel ter altas concentraes de slidos sedimentveis e baixasconcentraes de slidos em suspenso ?
possvel ter cor verdadeira elevada e baixa concentrao de slidosdissolvidos ?
Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
N
N
N
N
N
N
N
-
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Slido
semg
ua
Adaptado: Qualidade das guas ePoluio: Roque Passos (2006)
Slidos Totais
S.Sedimentveis
S. Suspensos
volteis fixos
S. Dissolvidos
volteis fixos
Determinados em laboratrio
Calculados por diferena
Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
Filtrao,evaporao e
secagem
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Slido
semg
ua
Adaptado: Qualidade das guas ePoluio: Roque Passos (2006)
Slidos Totais
S. Totais Volteis
S. Susp.volteis
S. Dissol.volteis
S. Totais Fixos
S. Susp.fixos
S. Dissol.fixos
Determinados em laboratrio
Calculados por diferena
Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
Filtrao,evaporao e
secagem
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Caractersticas gua
Parmetros de Qualidade
Os principais parmetros qumicos: pH;
Acidez;
Alcalinidade; Dureza;
Fe e Mn;
Cloretos
Nitrognio e Fsforo Oxignio dissolvido
Matria Orgnica
Micropoluentes inorgnicos.
Micropoluentes orgnicos espectofotmetro
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ParmetrosQum
icos
Ferro, Mangans e Cor: possvel ter elevadas concentraes de Fe e Mn ebaixos valores de Cor ?
pH e Acidez: No pode existir acidez em amostras com pH > de 8,3?
pH e Alcalinidade: No existir alcalinidade em amostras com pH < 4,5?
Pode existiralcalinidade de bicarbonato em uma gua que contenhaalcalinidade de hidrxidos e vice-versa ?
A dureza total (expresso em CaCO3) pode ser calculada pela somadas concentraes dos ons de Ca e Mg expressos em mg/L ?
Alcalinidade e Dureza: A alcalinidade de bicarbonatos proporcional dureza temporria ?
DBO5 e DQO: muito improvvel que se tenha DBO5 maior que DQO daamostra ?
NTK (Nitrognio Total Kjeldahl): Podemos expressar o Nitrognio Total,
atravs da somatria do N orgnico mais o N amoniacal ?
Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
N
S
N
N
S
S
S
-
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Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
O que Dureza da gua?
O que dureza da gua ? Propriedade que indicaa concentrao de ons de metais dissolvidos nagua, como Clcio, Magnsio, Brio, tambm
chamados de ons alcalino-terrosos e outros comoFerro. Salientando ainda que as concentraes deons de magnsio (Mg2+) e clcio (Ca2+) somaiores que dos demais.
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Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
O que Dureza Temporria e Permanente ?
Permanente: Dureza proveniente daconcentrao de ons que no podem serremovidos fervendo a gua. Ex.: cloretos, nitratos,sulfatos, etc
Temporria: Dureza proveniente daconcentrao de ons que so facilmenteremovidos pela ebulio da gua. Ex.: carbonatose bicarbonatos
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Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
Clculo da Dureza Total
Dureza total soma da dureza de clcio expressaem mg/L de CaCO3 e da dureza de magnsio,tambm expressa em mg/L de CaCO3:
Exemplo: Calcule a DT de uma gua com 20 mg/L
de clcio e 5 mg/L de magnsio:Dureza (mg/L CaCO3) = 20.(50/20) + 5.(50/12) = 70,
Onde 50, 20 e 12 so equivalentes-gramas doCaCO3, Ca2+ e Mg2+
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Interpretao e Laudos
Resultados de Anlise
Relao Alcalinidade e Dureza
A alcalinidade de bicarbonatos (e carbonatos) equivalente dureza temporria, sendo vlido:
Se alcalinidade de bicarbonatos < DT durezatemporria alcalinidade de bicarbonatos e existedureza permanente na amostra
Se alcalinidade dureza temporria durezapermanente zero.
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Laudo
parmetro unidade Valor
pH - 6,0
Alcalinidade (bicarbonatos) mg/L (CaCO3) 10
Alcalinidade (carbonatos) mg/L (CaCO3) 5Alcalinidade (hidrxidos) mg/L (CaCO3) 5
Acidez total mg/L (CaCO3) 20
Dureza Total mg/L (CaCO3) 15
Dureza permanente mg/L (CaCO3) 15
Clcio mg/L (Ca) 10
Magnsio mg/L (Mg) 5
Interpretao e Laudos
Exerccio Resolvido 1
Quais as incoerncias existentes neste Laudo ?
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Laudo
E
xerccio1
A alcalinidade (de bicarbonatos e carbonatos) proporcional durezatemporria, logo o valor de dureza total no pode ser igual ao valor dedureza permanente, pois dureza temporria NO igual a zero
O clculo de DT no corresponde com os dados informados:Dureza (mg/L CaCO3) = 10.(50/20) + 5.(50/12) = 45 e no 15 !!!
Alcalinidade de bicarbonatos no existe em guas quecontenham alcalinidade de hidrxido e vice--versa
pH = 6, OK, pode existir acidez e alcalinidade
Interpretao e Laudos
Concluses
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Interpretao e Laudos
Exerccio Proposto 1Parmetros unid. valor VMP
pH - 6,5
Turbidez UNT 8,3
Cor mg/L (Pt) 6
Alcalinidade (bicarbonato) mg/L (CaCO3) 180
Alcalinidade (carbonato) mg/L (CaCO3) 20
Dureza total mg/L (CaCO3) 15
Clcio mg/L (Ca) 10
Magnsio mg/L (Mg) 5
Nitrato mg/L (N-NO3) 12
Nitrognio amoniacal mg/L (N) 1,3Cloreto mg/L 50
Sulfato mg/L 20
Fluoreto mg/L 0,2
Ferro (solvel) mg/L 1,2
Slidos dissolvidos mg/L 450
Slidos em suspenso mg/L 200
Verificar aconsistncia dolaudo de anlise
de gua paraabastecimentopblico
Tecercomentriossobre atratabilidadeatravs de umaETA do tipoconvencional.
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Interpretao
Estudo da Tratabilidadegua Abastecimento
Pblico
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Vdeo
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Animao
SABESP ETA
ETA - Portugal
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Qual o principal fator queregula a estabilidade das
partculas na gua ?
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
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Caractersticas gua
Slidos por tamanho
Removidos por
processosespeciais
Removidos por
sedimentao
simples ou
flotao com ar
dissolvido. Para
partculas + finas
complementao
com filtrao
Removidos por
processos de
coagulao e
floculao e
posteriormente ...
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guas de mananciaisprotegidos por ao
antrpica Quais as suas
caractersticas ?
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
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Caractersticas das guas naturais
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Os mananciais possuem boa
cobertura vegetal Decomposio de matria
orgnica do tipo cido hmico e
flvico (estado coloidal) tambm o caso de guas
subterrneas com concentraeselevadas de Fe ou Mn
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Como dever ser a relao cor verdadeira e
turbidez dessas guas ? Como remover essas partculas ?
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
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Relao cor verdadeira e turbidez:
A cor verdadeira esta relacionada as partculas
dissolvidas ons e pequenas molculas As partculas possuem grande estabilidade
(difcil remoo)
As partculas possuem carga eltrica e sopraticamente desprovidas de massa
Turbidez esta relacionada a slidos emsuspenso
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
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Para remover estas partculas necessrio:
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Otimizando os processos de coagulao e
floculao
Ao oxidante (se cloro monitorarTHMs Uso de polmeros auxiliares (para aumentar
o tamanho dos flocos) Aerao (menos usual menor eficincia)
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Como remover os contaminantes qumicos(partculas dissolvidas) ?
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Espcieinica
(ctions)
Metais pesados; Pb,Ba, Cd, Ar, Se, Cr, Zn,Hg, Sb, Cu, Zn, Ni e Al,
alm dos metaisalcalinos terrososcomo Ca e Mg (dureza)
1. Troca inica
2. Filtrao por
membranas(ex.: osmose reversa)
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Como remover os contaminantes qumicos(partculas dissolvidas) ?
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Espcieinica
(nions)
Principais ons;cloretos, fluoretos,
sulfatos, sulfitos,nitratos e cianetos
Colunas com resinasaninicas ou
processos de filtraop/ membranas
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Casos particulares
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Cloretos
Dessalinizao
fluoretos Desfluoretao (coluna de alumina ativada)
Clororesidual Carvo ativado
Cianetos Processos oxidativos (Cl, H2O2, O3)
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36
Interpretao e Laudos
Exerccio Resolvido 2Parmetros unid. valor VMP
pH - 7,5
Turbidez UNT 3
Cor mg/L (Pt) 22
Alcalinidade (bicarbonato) mg/L (CaCO3) 30Alcalinidade total mg/L (CaCO3) 30
Dureza total mg/L (CaCO3) 60
Acidez total mg/L (CaCO3) 10
Nitratos mg/L (N-NO3) 5
Sulfatos mg/L (SO4) 25Fluoretos mg/L (F-) 1,9
Ferro (solvel) mg/L (Fe) 0,8
Slidos dissolvidos mg/L 80
Resultados deanlise fisico-
qumicas em guade poo
Faa um estudoda tratabilidadedesta gua para
abastecimentopublico eindustrial.
6,0 9,5 (*)
5
15
--
500
-
10
2501,5(*)
0,3
1.000
(*) valores recomendados Valores fora de especificao
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Qual a Principal dificuldade ?
A remoo de fluoretos em excesso!
O emprego de processos especiais detratamento como troca inica ou osmosereversa pode inviabilizar economicamente ouso desta gua
O que fazer ?
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
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O que fazer ?
Como alternativa podemos recorrer a misturascom guas de outras fontes (com baixaconcentrao de fluoretos)
Se no tiver alternativa ...
Aplicar a tcnica de desfluoretao
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
http://www.ambios.com.br/fluoret.htm
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A fluoretao utilizada noBrasil para tratamentoprofiltico na preveno dacrie dentria
Adio de flor 0,6 a 1,4mg/L (funo Temp.)
O corpo humano necessitade 1,3 a 1,5 mg/dia, se > 2mg/dia fluorose dentria
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
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Nveis de Ferro excessivos associados a COR
Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Slidosdissolvidosaltos
Corverdadeirainfluenciadapelos nveisde Feexcessivos
Coreleva
da
Turbidez
baixa
Aumenta a dificuldade de remoo nasetapas de coagulao/floculao
Remoo:
-Processos
oxidativos
- Uso de
polieletrlitos
para melhorar a
floculao
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Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Dosagem coagulante (Jar-Test)
A determinao das dosagens
timas dos coagulantes aserem empregados numa ETA definida atravs do teste do
jarro, onde se monitora avelocidade de agitao, pH,quantidade do produto qumico,temperatura e tempo dedecantao (MACEDO, 2004).
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Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Caso seja usado o Jar-Test provavelmente aalcalinidade natural da gua 30 mg/L emCaCO3, ser suficiente para promover o efeitode floculao por varredura (sem necessidadede adio de alcalinizante qumico como calhidratado Ca(OH)2
Relao estequiomtrica entre dosagem decoagulante e presena de alcalinidade (nestecaso)
2:1, ou seja 60 mg/L : 30 mg/L
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Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Na etapa de floculao de guas para abastecimentopblico, a alcalinidade da gua assume fundamentalimportncia na ocorrncia do fenmeno denominado
floculao por varredura, que muitas vezes omecanismo de floculao mais atuante.
Neste processo, o coagulante reage com a alcalinidade dagua formando hidrxidos metlicos polimerizados
altamente insolveis (de alumnio ou de ferro, dependendodo coagulante utilizado), que arrastam partculas coloidaisem seus percursos de sedimentao.
So previstas relaes estequiomtricas entre dosagem decoagulantes e alcalinidade necessria.
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Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Dosagemd
e
Coagulan
te
Sulfato de alumnio (liq. ou sol.) 5 a 100 mg/L
Cloreto frrico (sol.) 5 a 70 mg/L
Sulfato frrico (sol.) 8 a 80 mg/L
Coagulante orgnico catinico (sol.ou liq.)
1 a 4 mg/L
Cloreto de Polialumnio (sol. ou liq.) -
O uso do sulfato de alumnio como coagulante ir aumentar onvel de sulfato, porm no exceder o padro de potabilidade
(250 mg/L)
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45
Interpretao
Estudo dabiodegradabilidade de
Efluentes
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Animao
SABESP ETE1
SABESP ETE2
C i Si lifi d d E t
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Emmdia Descrio
99,9% degua
gua de abastecimento utilizada na remoo doesgoto das empresas e residncias
0,1% de
slidos
Slidos grosseiros Grades
Areia Caixas de areia
Slidos sedimentveis DecantaoSlidos dissolvidos Processos biolgicos
(*) Aps o tratamento, o efluente final das ETEs ainda contm certa percentagem de slidos,e a maior ou menor quantidade de slidos no efluente depender da eficincia da ETE.
Composio Simplificada dos EsgotosSanitrios X Unidades de Tratamento
I t t L d
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Interpretao e Laudos
Estudo da Tratabilidade
A interpretao do Laudo para o Estudo dabiodegradabilidade de efluentes lquidos
predominantemente orgnico, ser vista na IIunidade.
Mi i S i i
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Mini Seminrio
Estudo de Caso
Artigo apresentado na I COBESA
Avaliao da Qualidade da gua doReservatrio de Pedra do Cavalo
Fazer Resumo e apresentar para turma (15).
Mi i S i i
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Mini Seminrio
Estudo de Caso
Mi i S i i
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MANANCIAIS QUE ABASTECE SALVADOR & REGIO
Rio Paraguau em mdia 7.500 l/s
Rio Joanes 4.100 l/s
Rio Ipitanga 1.100 l/s
Rio do Cobre 120 l/s
Quantidade litros de gua tratada por dia 11.000 l/s
ou 950.400.000 l/d ou 950.400 m3/d
Tambm temos contribuio do Rio Jacupe
atravs da Barragem de Santa Helena que manda
gua para a Barragem do Joanes II
Mini Seminrio
Estudo de Caso
BARRAGEM DE PEDRA DO CAVALO
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BARRAGEM DE PEDRA DO CAVALO
Manancial: Rio Paraguau. Localizao: So Felix. Ano de Construo:
1982. dimenso: 470x142m. Volume acumulvel: 4,5 bilhes de m.
Vazo Mdia Captada: 7.500 l/s. Destino: ETA Principal.
Rio Paraguau
FONTE: EM BASA
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Onde Estudar a Aula de Hoje
Nos Livros
Von Sperling, Marcos Introduo a Qualidadedas guas Editora UFMG 3. Ed ( Cap. 1 Noes de Qualidade das guas)
Passos, Roque - Qualidade das guas ePoluio: Aspectos Fsico-Qumicos ABES (cap.
16)
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Contato