Introdução a Engenharia de Produção (1)
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Introduo a Engenharia de Produo
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A definio da Engenharia de Produo segundo a
American Institute of Industrial Engineering(A.I.I.E.) e
Associao Brasileira de Engenharia de Produo
(ABEPRO) diz:
Compete Engenharia de Produo o projeto, a
implantao, a melhoria e a manuteno de sistemasprodutivos integrados, envolvendo homens, materiais
e equipamentos, especificar, prever e avaliar os
resultados obtidos destes sistemas, recorrendo a
conhecimentos especializados da matemtica, fsica,cincias sociais, conjuntamente com os princpios e
mtodos de anlise e projeto da engenharia".
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Objetivo do curso de Engenharia deProduoformar profissionais que, alm de terem:habilitao e capacitao tcnica para desenvolveremtrabalhos tradicionalmente realizados pela reaescolhida - Engenharia Mecnica, EngenhariaQumica,
tambm estejam preparados para,adicionalmente:desempenharem funes gerenciais e de lideranaadministrativa em todos os nveis da organizao.
O Engenheiro de Produo preparado parater uma viso globalizada da empresa, e serum decisor por excelncia.
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Produzir mais que simplesmente utilizar
conhecimento cientfico e tecnolgico.
necessrio integrar fatores de naturezasdiversas, atentando para critrios de
qualidade, produtividade, custos,
responsabilidade social, etc.
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Perfil do formando Slida formao matemtica, tecnolgica,
econmica e social. Entre suas mltiplas atividades destacam-se:
a de planejar, projetar, implantar e gerenciarsistemas integrados de produo/manufatura e de
servios; que assegurem desempenho, confiabilidade emanutenibilidade;
tendo como metas a lucratividade, eficcia,eficincia, adaptabilidade, flexibilidade, qualidadee o contnuo aperfeioamento de produtos eservios.
integrar pessoas, informaes,materiais,equipamentos, processos e energia.
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Engenharia de Produo
rea de atuao
Gerncia da ProduoGesto da QualidadeGesto AmbientalProjeto do ProdutoFinanasOrganizao do TrabalhoGerncia da ProduoLogstica entre outros
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Conceito de Eng. de Produo
A produo uma fase integrativa e nicaRespostas para as seguintes perguntas:
O que produzir (projeto do produto)Como produzir (projeto do produto)
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Cientistas, engenheiros etcnicos
Atribuies especficas porm com zonasde interferncia
CientistaPesquisa pura e aplicada Engenheiroprojeto, produo,
construo, utilizao dos equipamentos
Cientista e EngenheiroDesenvolvimento
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Cientistas, engenheiros etcnicos
Existem tcnicos trabalhando em todas as fases:Subordinados a cientistas;Sob a direo de engenheiros;Conhecimentos mais rotinizado;Papel de extrema importncia na sociedades;Mais ateno para as escolas tcnicas.
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Engenheiros e cientstas decisesTcnicos execuo
Atualidade:Substituio de tcnicos por
engenheiros
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MateriaisInformaesConsumidores
Recursos deentrada a seremtransformados
InstalaesPessoal
Recursos deentrada detransformao
Produtose servios
Projeto Melhoria
Planejamento
e controle
Estratgia daproduo
Objetivosestratgicos daproduo
Recursosde entrada
Consumidor
Papel e posiocompetitiva daproduo
Ambiente
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Funoengenharia/suporte
tcnico
Funo informtica/tecnologia
Funo contbil-financeira
Funo recursoshumanos
Funo logstica
Funodesenvolvimento de
produto/servio
Funo marketingFuno produo
OutrasQualidade
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Funoengenharia/suporte
tcnico
Funo informtica/tecnologia
Funo contbil-financeira
Funodesenvolvimento de
produto/servio
Funo produo
operaes
Entendimento dasnecessidadestecnolgicas do
processo
Entendimentodas capacitaese restries dosprocessos deproduo
Anlise daopes denovatecnologia
Exigncias demercado
Entendimento dascapacitaes e
restries dosprocessos deproduo
Idia de novosprodutos e servios
Fornecimento de
sistema para projeto,planejamento econtrole, melhoria
Entendimento dasnecessidades desistema e infra-estrutura
Desenvolvimentode recrutamento etreinamento
Entendimento das
necessidades derecursos humanos
Fornecimentode dadosrelevantes
Anlisefinanceira paradesempenho edecises
Funo marketing
Funo recursoshumanos
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Setores da Produo
O setor primrio o conjunto de atividades econmicas que produzem matria-prima.Isto implica geralmente a transformao de recursos naturais em produtos primrios.
Muitos produtos do setor primrio so considerados como matrias-primas levadas para
outras indstrias, a fim de se transformarem em produtos industrializados. Os negcios
importantes neste setor incluem agricultura, agronegcio, a pesca, a silvicultura e toda a
minerao e indstrias pedreiras.
As indstrias fabris em sentido diversificado, que agregam, embalam, empacotam,
purificam ou processam as matrias-primas dos produtores primrios, normalmente se
consideram parte deste setor, especialmente se a matria-prima inadequada para a
venda, ou difcil de transportar a longas distncias. embora o trfego atualmente est
um caos, vale a pena produzir alimentos para a subsistncia e comercializar.
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Setores da Produo
Segundo a nomenclatura econmica, o "setor primrio" est dividido em seisatividades econmicas:
Agricultura - Pecuria - Extrativismo vegetal - Caa - Pesca Minerao
O setor secundrio o setor da economia que transforma produtos naturais
produzidos pelo setor primrio em produtos de consumo, ou em mquinas industriais
(produtos a serem utilizados por outros estabelecimentos do setor secundrio).
Geralmente apresenta porcentagens bastante relevantes nas sociedades
desenvolvidas. nesse setor, que podemos dizer que a matria-prima
transformada em um produto manufaturado. A indstria e a construo civil so,
portanto, atividades desse setor. Existe grande utilizao do fator capital.
O setor tercirio tambm conhecido como setor servios, no contexto da economia,
envolve a comercializao de produtos em geral, e o oferecimento de servios
comerciais, pessoais ou comunitrios, a terceiros.
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Setores da Produo
O setor tercirio definido pela excluso dos dois outros setores[1]. Os servios so
definidos na literatura econmica convencional como "bens intangveis".
O setor tercirio o setor da economia que envolve a prestao de servios s
empresas, bem como aos consumidores finais. Os servios podem envolver o
transporte, distribuio e venda de mercadorias do produtor para um consumidor quepode acontecer no comrcio atacadista ou varejista, ou podem envolver a prestao de
um servio, como o anti-parasitas ou entretenimento.
Os produtos podem ser transformados no processo de prestao de um servio, comoacontece no restaurante ou em equipamentos da indstria de reparao. No entanto, o
foco sobre as pessoas interagindo com as pessoas e de servindo ao consumidor,
mais do que a transformao de bens fsicos.
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Setores da Produo
Ao Primeiro Setor, representado pelo Governo, cabe a misso de dar oportunidades
(iguais) para que a populao tenha acesso a servios pblicos de excelente qualidade,
como uma das formas de eliminar o perverso abismo que separa a ilha dos ricos do
oceano dos pobres. A poltica de desenvolvimento econmico deve privilegiar a gerao
de empregos e a melhoria da distribuio de renda, como pr-requisitos para que o
pas melhore a sua classificao no ranking mundial do IDH - ndice de
desenvolvimento humano.
Na iniciativa privada vamos encontrar o Segundo Setor, que tem no lucro a sua singular
motivao. Estatsticas divulgadas pela imprensa comprovam que o ndice de
mortalidade de pequenas empresas tem sido excessivamente elevado. Entre as causasdesses tropeos destacam-se falhas de planejamento e de pesquisas de mercado,
recursos financeiros insuficientes para capital de giro, inexperincia em gesto
empresarial e relacionamento insatisfatrio junto clientela. Apostar na melhoria
contnua do processo uma das mais inteligentes estratgias gerenciais.
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Setores da Produo
No Terceiro Setor encontram-se os mais diversos tipos de instituies sem fins
lucrativos e os investimentos em projetos sociais desenvolvidos pela iniciativa privada.
Este setor, que movimenta bilhes de dlares mundialmente e gera milhes de
empregos, tem como objetivo maior tornar a sociedade mais justa economicamente e
mais igualitria socialmente.
O Quarto Setor, sinnimo da economia informal, sobrevive atravs de criativos artifcios
para fugir das garras do leo do imposto de renda. Com passaporte multinacional, o
setor no tem preconceito, no discrimina e no provoca excluso social, profissional,
racial, eleitoral, empresarial ou digital.
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Estrutura organizacional
Segundo Chiavenato, pg. 208, o desenho ou estrutura organizacional decorre dadiferenciao de atividade dentro da empresa. Ou seja, a empresa dividida em
departamento, reas no qual cada uma tem suas atividades sendo representada porum organograma.
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Classificao dos produtos /servios
rea produtiva classificada em produo de bens tangveis e intangveis:
Bens tangveis:
De consumo
Durveis (geladeira)
Semidurveis (roupas)
Perecveis (alimentos)De produo
Equipamentos industriais
Bens intangveis ou serviosPrestadores de servios
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Componentes dos produtos /servios
A) Embalagem: madeira, plstico, vidro, etc...
- Tem as funes tcnicas sobre o produto;
- Tem as funes logsticas sobre o transporte e armazenagem;- Tem as funes de comunicao, ou seja, as orientaes ao consumidor;
B) Qualidade: interna e externa
C) Custo: custo de produo, custo de armazenagem/estocagem e custo de
distribuio.
-Custo de produo direto e indireto:Direto materiais (insumos) e mo-de-obra (direta);Indireto despesas gerais de produo e despesas de mo-de-obra indireta;
-Custo de armazenagem / estocagem:
Aluguel de deposito / salrio;Seguro / despesas financeiras;
Mquina / equipamentos de movimentao;
-Custo de distribuio:Transporte.
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Desenvolvimento de produtos /servios
Estudo e pesquisa, criao, adaptao, melhorias na empresa. Levar em considerao
os seguintes passos para desenvolvimento de novos produtos: gerao da idia,
especificaes funcionais, seleo do produto, projeto preliminar, construo do
prottipo, testes, projeto final, introduo e avaliao.
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Sistema de produo
O sistema produtivo pode ser exemplificado da seguinte forma:
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Capacidade instalada e capacidade de produo
Capacidade instalada - a capacidade mxima que a empresa comporta produzir.
Capacidade de produo - a capacidade instalada com os recursos: materiais,
humanos e financeiros.
Obs. Para calcular esta capacidade ter que levar em considerao os seguintes itens:
Medidas de tempo:
Homens hora de trabalho;
Carga horria da maquina;
Tempo de atendimento;
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Localizao das instalaes
Proximidade da Mo-De-Obra;
Proximidade da Matria-Prima Fornecedor;Proximidade do mercado consumidor;
Facilidade do transporte;
Infra-estrutura;
Tamanho do local;
Incentivos fiscais;
Ti d j f i
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Tipos de processos e arranjo fsico
a disposio fsica dos equipamentos, pessoas e materiais da melhor maneira, maisadequada ao processo produtivo.
Importncia de um bom arranjo fsico
De acordo com Petrnio G. Martins e Fernando P. Laugeni (1998 pg 108) aseqncia lgica a ser seguida para o layout : localizao da unidade industrial,determinao da capacidade, layout da empresa. Os tipos de layout so: por processoou funcional; em linha; celular; por posio fixa e combinados.
Etapas para a elaborao do layout:
- Determinar a quantidade a produzir- Planejar o todo e depois as partes- Planejar o ideal e depois o prtico- Seguir a seqncia: local layout global layout detalhado
- Calcular o nmero de mquinas- Selecionar e elaborar o tipo de layout considerando o processo e as mquinas- Planejar o edifcio- Desenvolver instrumentos que permitam a clara visualizao do layout- Utilizar a experincia de todos- Verificar o layout e avaliar a soluo- Vender o layout- Implantar
Ti d
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Em manufatura
- Processos de projeto
- Processos de jobbing- Processos em lotes ou bateladas
- Processo de produo seriada ou em massa
- Processos contnuos
Tipos de processos
Tipos de processos
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Processo de Projeto (project)
Tem incio e fim bem definidos
Tempo relativamente longo
Recursos de produo organizados ou contratados
Exemplos: Fabricao do tipo Construo de casa, navio.
Processo de Jobbing
Diferem entre si pelo tipo de ateno s necessidades do cliente.
Recursos compartilhados com outros servios.
Exemplos: ferramentarias, mveis por encomenda, alfaiates ...
Tipos de processos
Tipos de processos
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Processos em lotes ou bateladas
Produo de peas e produtos de modo cclicoRecursos de produo compartilhados ou semi-dedicados
Exemplos: fabricante de autopeas (conjuntos), confeces..
Processo de Produo em massa
Alto volume e baixa variedade
Recursos dedicados
Exemplos: montagem de automveis, eletrnicos..
Processos ContnuosMaior volume e baixa variedade.
Exemplos: refinadoras petroqumicas e outras centrais eltricas, siderrgicas
Tipos de processos
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Nos servios
Projetar um servio depende fundamentalmente do tipo deprocesso
Tipos de Processo em Servios
Tipos de Processo em Servios
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Servios ProfissionaisAlto contato
Processo servio(consultores, advogados , arquitetos , auditores...)
Servios em MassaContato limitadoPouca customizaoBaseados em equipamentos orientados para o produto.Incluem supermercado, transporte coletivo...
Lojas e servioNveis de contato customizao, volume de clientes, liberdade de deciso dopessoal.Compreendem bancos, lojas , operadores de excurses de lazer , empresas dealuguel de outros, escolas.
Tipos de Processo em Servios
Ti d A j F i
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-Posicional ou de posio fixa
Os recursos transformados no se movem entre os recursos transformadores . Ex.:construo de uma rodovia, cirurgia de corao, estaleiro, etc.
-Por processo ou funcionalProcessos similares localizados juntos um do outro . Ex.: hospital, oficinas deusinagem, bibliotecas, supermercados, etc.
-CelularOs recursos transformados so pr-selecionados para movimentar-se para uma parteespecfica da operao na qual todos os recursos transformadores necessrios seencontram . Ex.: maternidade em um hospital, etc.
- Por produtoCada produto, elemento de informao ou cliente segue um mesmo r oteiro no qual aseqncia de atividades requerida coincide com a seqncia na qual os processosforam arranjados fisicamente. Ex.: fbrica de celulose, siderurgia, montagem deautomveis, programa de vacinao, self-service, fbricas de televisores, etc.
Tipos de Arranjo Fsico
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produto
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Planejamento e controle de produo
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Tem a finalidade aumentar a eficincia e eficcia da produo. Planeja, organiza,direciona e controla o desempenho produtivo.So quatro as fases de Planejamento e Controle de Produo (P.C.P.).
Projeto de Produo:
- Quantidade e caractersticas das maquinas e equipamentos;
- Quantidade de pessoal disponvel inventario das pessoas, cargos e funes em
cada rea;- Volume de estoques e tipos de matria-prima inventario de estoques;
-Mtodos e procedimentos de trabalho clculos;
Coleta de informaes:
- Movimentao / fluxograma da produo capacidade produtiva;
- Horrio de trabalho cronograma;
- Volume necessrio estoque (compra, venda, produo p/ alcanar as metas);
-Tempo padro / tarefas;
Planejamento e controle de produo
Planejamento e controle de produo
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Planejamento de Produo:
Capacidade de produo
Planejamento e controle de produo
Execuo do Plano de execuo emisso de ordens que devero ser executadas:
(ordem de produo, montagem, servio, compra);
Planejamento e controle de produo
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Planejamento e controle de produo
Controle de Produo
- Acompanhar, avaliar e regular as atividades produtivas; tem a finalidade de correo
e preveno das falhas, avaliando a produo composta por:
-Estabelecimento de padres: padro de quantidade, padro de qualidade, padro de
tempo e padro de custos;
Padro de quantidade: volume de produo, nvel de estoque, nvel de horas
trabalhadas.Padro de qualidade: controle de qualidade de matrias-primas / produtos acabados,
especificao de produtos.
Padro de tempo: tempo padro, tempo mdio de estocagem, padres de
rendimento.Padro de custos
Planejamento e controle de produo
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Planejamento e controle de produo
Avaliao e comparao de dados Benchmarketing (melhor resultado).
- Manuteno a tcnica utilizada para aumentar e aproveitar melhor a vida de
mquinas e equipamentos. H dois tipos de manuteno: preventiva e corretiva.- A manuteno preventiva estabelece parada peridicas para que sejam realizadas
trocas de peas gastas, apertos, assegurando um funcionamento perfeito do
maquinrio ou equipamento.
- Manuteno corretiva quando repara os defeitos aps problemas j ocorrido
Planejamento e controle de produo
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Planejamento e controle de produo
Principais objetivos do planejamento e controle da produo so:
- Atender a clientela dentro dos prazos e quantidade negociadas;
- Reduzir Custos;- Fornecer informaes sobre o que, quando e quanto comprar de matrias-primas e
insumos;
- Assegurar a plena utilizao da capacidade instalada e do pessoal disponvel
- Aumentar a rapidez de circulao do material, evitando a formao de estoquesintermedirios desnecessrios, reduzindo assim o prazo de produo
- Para planejar melhor a produo preciso conhecer todos os fatores que esto no
processo produtivo como materiais, pessoas, qualidade desejada, capacidade de
produo dos equipamentos,prazo de entrega, pedidos existentes e outros.Estabelecer seqncia nas operaes, elaborar um programa de produo.
O controle da produo so os registros das atividades exercidas e comparando o
que foi planejado e o realizado.
Produtividade
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Produtividade
Segundo Martins; Laugeni (2005), no fim do sculo dezenove, nos Estados Unidos,
surgiram os trabalhos de Frederick W. Taylor, pai da Administrao Cientfica.
Neles aparece a sistematizao do conceito de produtividade, ou seja, a procura por
melhores mtodos de trabalho e processos de produo, com o objetivo de se
melhorar a produtividade com o menor custo possvel. Esse objetivo perseguido at
hoje pelas empresas, mudando-se apenas as tcnicas utilizadas.
Diferena de produo e produtividade. A Produo pode ser entendida como
quantidade produzida de um bem ou servio. A produtividade a relao entre a
quantidade ou valor produzido e a quantidade ou valor dos insumos utilizados.A figura abaixo uma representao clssica de um sistema de produo.
Produtividade
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Produtividade
Todo sistema de produo compem-se de trs elementos bsicos: as entradas
(tambm conhecidas com inputs), as sadas (tambm conhecidas como outputs) e as
funes de transformao.
Produtividade
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Produtividade
As entradas ou inputs so os insumos, ou seja, o conjunto de todos os recursos
necessrios, tais como mo-de-obra, capital, energia eltrica, matria-prima,
informaes e outros. Eles so transformados em sadas ou outputs, pelas funesde transformao, como decises e processos dentre outros fatores. As sadas ou
outputs so os produtos manufaturados, servios prestados ou informaes
fornecidas.
Desta forma, pode-se falar da produtividade do capital, das matrias-primas, da mo-
de-obra e outros. Em outras palavras, produtividade produzir mais e melhor, em
menos tempo e gastando menos com foco no lucro e na competitividade.
As empresas calculam a sua produtividade de tempos em tempos para avaliar seu
desempenho. Tambm comparam sua produtividade com a dos concorrentes para
verificar seu nvel de competitividade.
Produtividade
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Produtividade
Exemplo 1
Determinar a produtividade parcial da mo-de-obra de uma empresa que produziu
180.000 toneladas de cimento em um determinado ano, utilizando 150 funcionrios
que trabalharam em mdia 160 horas/ms.
OUTPUT: 180.000 toneladas/anoP = OUTPUT= 180.000 t/ano = 0,63 t/H.h
INPUT 288.000H.h/ano
Resposta: a produtividade 0,63 t/h.H, que significa que cada homem trabalhandodurante uma hora produz para a empresa 0,63 toneladas de cimento, em mdia.
Soluo:A frmula da produtividade :P = OUTPUT/INPUTPara calcular o INPUT:
INPUT: 150 Homens x 160 horas/ms x 12meses/ano = 288.000 Homens.hora/anoOu150 H x 160 h x 12 m = 288.000 H.h
ms ano ano
Produtividade
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ProdutividadeExemplo 2
Outra empresa, fabricante de lmpadas, em um perodo de 6 semanas, produziu480.000 unidades que foram vendidas a R$ 3,50/unidade. Determine a produtividade
total nesse perodo, sabendo-se que a empresa gastou R$500.000,00 com todos osinsumos utilizados.
Soluo:INPUT: R$500.000,00OUTPUT: 480.000 unidade x R$ 3,50 = R$1.680.000,00
unidade
P = OUTPUT = R$1.680.000,00 = 3,36INPUT R$500.000,00
Nesse caso cortamos cifro com cifro e temos unidade, e sim um nmero puro, que
podemos transformar em porcentagem desta forma:3,36 x 100 = 336%
Resposta: Podemos dizer que produtividade total 3,36 (ou 336%) e entender que o
valor faturado pela empresa 3,36 vezes maior que o valor investido em todos os
Insumos.
Produtividade
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ProdutividadeExemplo 3
Uma empresa fabricante de alimentos, produziu em 2006, 840.000 toneladas com o
emprego de 7.530 colaboradores. Em 2007 sua produo foi de 799.000 toneladas
com o emprego de 6.790 colaboradores. Determine as produtividades em 2006 e
2007 e sua variao.
Sub-reas
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Sub reas
As 11 sub-reas da Engenharia de Produo
1. Gesto dos Recursos, Processos, Sistemas de Produo e Operaes2. Pesquisa Operacional
6. Engenharia Econmica
7. Gesto de Recursos Naturais
8. Engenharia de Estrutura3. Qualidade
4. Engenharia de Produto
5. Ergonomia e Higiene e Segurana do Trabalho Organizacional
9. Educao em EP10. tica e Responsabilidade Social em EP
11. Desenvolvimento Regional Sustentado e a EP
Sub-reas
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Sub eas
1. Gesto dos Recursos, Processos, Sistemas de Produo e Operaes
1.1 Planejamento e Controle da Produo
1.2 Logstica da Cadeia de Suprimentos e Distribuio
1.3 Organizao e Disposio Fsica de Mquinas e Equipamentos
1.4 Procedimentos, Mtodos e Seqncias de Fabricao e Construo
1.5 Gesto da Manuteno
1.6 Gesto Energtica1.7 Gesto de Processos de Fabricao e Construo
1.7.1 Processos Intermitentes de Fabricao e Construo
1.7.2 Processos Contnuos de Fabricao e Construo
1.8 Gesto de Operaes
1.8.1 Concepo e Projeto das Operaes de Produo
1.8.2 Organizao das Operaes de Produo
1.8.3 Sistemas e Processos Operacionais Produtivos
Sub-reas
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2. Pesquisa Operacional
2.1 Modelagem, Anlise e Simulao
2.2 Processos Estocsticos
2.3 Processos Decisrios2.4 Anlise de Demanda
2.5 Inteligncia Computacional (Redes Neurais, Lgica Nebulosa,Sistemas Especialistas)
3. Qualidade
3.1 Gesto da Qualidade
3.2 Engenharia da Qualidade
3.3 Normalizao e Certificao para a Qualidade
3.4 Organizao Metrolgica da Qualidade
3.5 Anlise de Desempenho de Sistemas Metrolgicos
3.6 Confiabilidade de Produtos
3.7 Confiabilidade de Processos
3.8 Qualidade em Servios
Sub-reas
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4. Engenharia do Produto
4.1 Planejamento do Produto Industrial
4.2 Mtodos de Desenvolvimento de Produtos
4.3 Otimizao de Produtos
5. Ergonomia e Higiene e Segurana do Trabalho
5.1 Ergonomia do Produto
5.2 Ergonomia dos Processos de Produo
5.3 Projeto e Organizao do Trabalho5.4 Biomecnica Ocupacional
5.5 Economia da Ergonomia
5.6 Ergonomia do Ambiente
5.7 Sistemas de Gesto em HST
5.8 Ergonomia Cognitiva (Software)
5.9 Gerncia de Riscos
5.10 Acessibilidade
Sub-reas
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6. Engenharia Econmica
6.1 Gesto Financeira de Projetos e Empreendimentos
6.1.1 Anlise de Risco em Projetos e Empreendimentos6.1.2 Anlise do Retorno em Projetos e Empreendimentos
6.2 Gesto de Custos dos Sistemas de Produo e Operaes
6.3 Gesto de Investimentos em Produo e Operaes
6.4 Gesto do Desempenho dos Sistemas de Produo e Operaes
7. Gesto de Recursos Naturais
7.1 Gesto e Ordenamento Ambiental
7.2 Monitoramento e Mitigao de Impactos Ambientais
Sub-reas
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8. Engenharia da Estrutura Organizacional
8.1 Gesto de Projetos
8.2 Gesto da Tecnologia8.3 Gesto da Inovao
8.4 Gesto da Informao de Produo e Operaes
8.5 Gesto e Estratgias da TI
8.6 Gesto do Conhecimento em Sistemas Produtivos
8.7 Planejamento Estratgico e Operacional
8.8 Estratgias de Produo
8.9 Organizao Industrial
8.10 Estratgia e Avaliao de Mercado
8.11 Redes de Mercado de Empresas e Cadeia Produtiva8.12 Gesto e Estratgia de Produtos, Marcas e Mercados
8.13 Gesto da Cultura Tcnica
8.14 Sistema Nacionais de Inovao, Relaes Universidade, Indstria e Governo
Sub-reas
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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9. Educao em Engenharia de Produo
9.1 Gesto Acadmica e Institucional de Cursos de EP
9.2 Sistemas e Metodologias de Avaliao de Cursos de EP9.3 Mtodos e Meios Educacionais em EP
9.4 Metodologia e Avaliao de Ensino-Aprendizagem na EP
9.5 Organizao e Gesto do Ensino a Distncia para EP
9.6 Pesquisa, Extenso e Ps Graduao na EP
9.7 Estudo das Atividades de Pesquisa Relacionadas EP
9.8 Estudo das Atividades de Extenso Relacionadas EP
9.9 Estudo das Atividades e dos Cursos de Ps Graduao em EP
10. tica e Responsabilidade Social em Engenharia de Produo
11. Desenvolvimento Regional Sustentado e a Engenharia de Produo
Sites interessantes
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http://www.educacaosuperior.inep.gov.br
http://www.abepro.org.br
http://www.ipem.sp.gov.br
http://www.mec.gov.br
http://www.sengemg.com.br
Sites interessantes
Sites interessantes
http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/http://www.abepro.org.br/http://www.ipem.sp.gov.br/http://www.abepro.org.br/http://www.mec.gov.br/http://www.sengemg.com.br/http://www.sengemg.com.br/http://www.sengemg.com.br/http://www.sengemg.com.br/http://www.mec.gov.br/http://www.mec.gov.br/http://www.ipem.sp.gov.br/http://www.ipem.sp.gov.br/http://www.abepro.org.br/http://www.abepro.org.br/http://www.abepro.org.br/http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/ -
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Sites interessantes
Revista Cientfica Eletrnica Produo Online
Universidade Federal de Santa Catarina
Centro tecnolgico
Ps-Graduao em Engenharia de Produo
Revistas Eletrnicas
www.producaoonline.inf.br
Pesquisa & Desenvolvimento Engenharia de Produo
www.revista-ped.unifei.edu.br
Revista Cientfica Pesquisa Operacional
www.sobrapo.org.br
Sites interessantes
http://www.producaoonline.inf.br/http://www.revista-ped.unifei.edu.br/http://www.sobrapo.org.br/http://www.sobrapo.org.br/http://www.revista-ped.unifei.edu.br/http://www.revista-ped.unifei.edu.br/http://www.revista-ped.unifei.edu.br/http://www.producaoonline.inf.br/ -
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Sites interessantes
Bibliotecas, Teses e dissertaes
Rebae: Rede de bibliotecas da rea das Engenharias.
http://www.rebae.cnptia.embrapa.br/
USP Biblioteca digital de teses e dissertaes
http://www.teses.usp.br/area_pesquisa.php?area=3136
Portal de peridicos capes
www.periodicoscapes.com.br
Sistemas de documentos da UFRJ
http://www.minerva.ufrj.br/
Planejamento e controle da cadeia de suprimentos
http://www.rebae.cnptia.embrapa.br/http://www.teses.usp.br/area_pesquisa.php?area=3136http://www.periodicoscapes.com.br/http://www.minerva.ufrj.br/http://www.minerva.ufrj.br/http://www.periodicoscapes.com.br/http://www.teses.usp.br/area_pesquisa.php?area=3136http://www.teses.usp.br/area_pesquisa.php?area=3136http://www.teses.usp.br/area_pesquisa.php?area=3136http://www.teses.usp.br/area_pesquisa.php?area=3136http://www.teses.usp.br/area_pesquisa.php?area=3136http://www.rebae.cnptia.embrapa.br/ -
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Planejamento e controle da cadeia de suprimentos
58
Gesto da Cadeia de Suprimentos
Lado do Fornecimento Lado da Demanda
Gesto dos Materiais
Compras eSuprimentos
DistribuioFsica Logstica
Primeira
Camada
Segunda
Camada
Primeira
CamadaSegundaCamadaCadeia de
Suprimentos
Unidade Produtiva
Principais entes de gesto da cadeia de suprimentos
Definio
-
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Definio
a interconexo das empresas que se relacionam em todo o processo deproduo, produzindo valor na forma de produtos e servios para o
consumidor final.
Gesto de compras e suprimentos
Gesto de distribuio fsica
Logstica
Gesto de Materiais
Atividades da cadeia de suprimentos
Atividades de compras
-
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p
Manter grande base de fornecedores
Negociao
Preparar pedido de compra
Comprar para entrega rpida
Comprar na qualidade certa
Comprar para reter flexibilidade
Comprar ao preo correto
Gesto de distribuio fsica e internet
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Gesto de distribuio fsica e internet
Principais efeitos :
Disponibilizar a informao mais prontamente ao longo da cadeia desuprimentos. Exemplo: sistema de rastreamento de Sedex pelos Correios.
Permite que as operaes dentro da cadeia coordenem suas atividades
mais rapidamente.
Oferece custo potencial para algumas economias significativas. Ex.: fretede retorno com carga a ser transportada, reduzindo significativamente oscustos por distncias percorridas.
Gesto de distribuio fsica e internet
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Transaes diretas com consumidor
Distribuir aos consumidores quem tenham comprado bem pela internetexige grande nmero de pedidos relativamente pequenos e individuais ,todos os quais podem ser diferentes.
Desafio para os varejistas tradicionais que mudaram parte de seu negciopara transaes online. novas habilidades de distribuio fsica ousubcontratar suas operaes de distribuio.
Logstica
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o processo de planejar, implementar e controlar os fluxos eficientes de
materiais e informaes, desde o ponto de origem at o ponto de consumo,
com o propsito de atender s necessidades dos clientes.
Logstica
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Misso da logstica:
Dispor produto/servio certo;
No lugar certo;
No tempo certo e
Nas condies desejadas, ao mesmo tempo ao mesmo tempo que fornece a maiorcontribuio empresa (criar valor)
Importncia da logstica:
Custos;Integrao
Atendimento personalizado
Cria: valor de tempo (estoques) e valor de lugar (transportes)
Logstica
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Atividades da logstica:variam em funo da estrutura organizacional da empresa e de seu grau deverticalizao na cadeia de suprimento.
. Servio ao cliente;
. Previso de vendas;
. Armazenagem
. Transportes;
. Gesto de estoques;
. Suprimentos,
. Anlise de localizao
. Embalagem
. Controle de produtos devolvidos
. Recuperao e descarte de sucata
. Manuteno de informaes
Gesto de materiais
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Engloba:
Compra
Acompanhamento
Gesto de estoque
Gesto de armazenagem
Planejamento e controle da produo
Gesto de distribuio fsica
Gesto de estoques
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Os estoques so uma forma da organizao proteger-se da
imprevisibilidade dos processos com os quais lida ou est envolvida, a
falta de qualidade de seus processos internos bem como dos externos
dos quais depende pressionam no sentido de elevar o volume de
estoques. Conclui-se que nveis elevados de estoques tendem a gerar
conformidade com o erro e as causas dos problemas no so atacadas.
Estoques: acmulo de recursos materiais em um sistema detransformao
O grau de independncia entre as fases de um processo proporcional quantidade de estoque entre elas
Gesto de estoques
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Os estoques so compostos de:
matria-prima,
material auxiliar,
material de manuteno,
material de escritrio,
material e peas em processos e produtos acabados.
Gesto de estoques
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Justificativas para os estoques
internas: quebras de equipamentos, no cumprimento de prazos e condies de fornecimentos pelos
fornecedores,
fragilidade dos processos gerenciais especialmente planejamento;
Externas: variao da demanda, condies climticas, scio-econmicas, entre outros, so eventos externos organizao e
que podem demandar estoques de proteo para regular o processo deproduo e entrega de produtos.
Gesto de estoques
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Impossvel ou invivel
coordenar suprimento edemanda:
Incerteza de
previses desuprimento e/oudemanda:
Especular com osestoques:
??
Por quesurgem osestoques?
capacidadeinformaocusto deobteno
restriestecnolgicas
estoques desegurana
escassezoportunidade
Gesto de estoques
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Funes associadas ao controle de estoques
determinar o qu deve permanecer em estoque. Nmero de itens;
determinar quando se devem reabastecer os estoques. Periodicidade;
determinar quanto de estoque ser necessrio para um perododeterminado;
acionar o Departamento de compras para executar a aquisio deestoque;
receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com asnecessidades;
controlar os estoques em termos de quantidade e valor e fornecerinformaes sobre a posio do estoque;
manter inventrios peridicos para avaliao das quantidades e estadosdos materiais estocados; e
identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados.
Gesto de estoques
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Atitudes operacionais envolvendo planejamento e controle de estoques
Assegurar o suprimento de matria prima, material auxiliar, peas e insumos ao
processo de fabricao de acordo com as necessidades organizacionais
(quantidade, tempo e qualidade desejados);
Manter nveis de estoques que otimizem os custos de atendimento da demanda e
manuteno de estoques;
Identificar e eliminar os materiais obsoletos;
No aceitar erros quanto condio de falta ou excesso em relao s vendas;
Precaver-se quanto a perdas, danos, extravios ou mau uso;
Manter as quantidades em relao s necessidades e aos registros;
Fornecer informaes adequadas ao planejamento de curto, mdio e longo prazo,
das necessidades de materiais e estoques;
Manter os custos em nveis econmicos, levando em conta os volume de vendas,
prazos, recursos e seu efeito sobre o custo de venda do produto.
Gesto de estoques
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Objetivos do planejamento do estoques
Objetivo de custo: tem como objetivo determinar o ponto timo dos custos dearmazenagem, de pedidos e de falta, para melhor atender demanda demercado e aos acionistas.
Objetivo de Nvel de Servio: Visa atender as necessidades do cliente emrelao a datas de entrega dos pedidos. Esse modelo procura considerar osestoques para atender a qualquer solicitao do mercado, atravs da definiode percentual de grau de atendimento. Quanto maior for o grau de atendimento,maior ser o custo de manuteno de estoque.
Objetivo de Retorno de Capital: Este objetivo procura reduzir os volumefinanceiro empenhado em estoque e ao mesmo tempo maximizar a relaolucro/estoque mdio. Alis, a relao entre o lucro das vendas anuais e o capitalinvestido em estoques utilizada como um dos indicadores do processo degerenciamento de estoques
Gesto de estoques
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Custos dos estoques
Custo de pedido
Custo de falta no estoque
Custo de manuteno dos estoques ou custo de Armazenagem
Gesto de estoques
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Custo de pedido
So custos fixos e variveis referentes ao processo de emisso de um
pedido. Os fixos so os salrios do pessoal envolvidos na emisso dos
pedidos e os variveis esto nas fichas de pedidos e nos processos de
enviar esses pedidos aos fornecedores, bem como, todos os recursos
necessrios para tal procedimento. Portanto, o custo de pedido est
diretamente relacionado com o volume das requisies ou pedidos que
ocorrem no perodo.
Gesto de estoques
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Custo de falta no estoque
No caso de no cumprir o prazo de entrega de um pedido colocado, poder
ocorrer ao infrator o pagamento de uma multa ou at o cancelamento do
pedido, reduzindo o volume de vendas e prejudicando a imagem da
empresa. Este problema acarretar um custo elevado e de difcil mediorelacionado com a imagem, custos, confiabilidade, concorrncia etc.
Gesto de estoques
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Custo de manuteno / armazenagem dos estoques
So as despesas de armazenamento (altos volumes, demasiados controles,enormes espaos fsicos, sistema de armazenagem e movimentao e pessoal
envolvido no processo, equipamentos e sistemas de informao especficos). H
ainda os custos relativos aos impostos e aos seguros de incndio e roubo. Alm
disso, os itens esto sujeitos a perdas, roubos e obsolescncias, aumentando
ainda mais os custos de mant-los em estoques. Estima-se que o custo de
manuteno dos estoques representa aproximadamente entre 17 e 23% do valor
mdio dos produtos.
Gesto de estoques
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Custos de Materiais: Valor de todos os materiais que esto estocados naempresa ( importante observar que com o crescente processo de terceirizaoparte destes estoques pode estar em poder de terceiro e poder sercontabilizada como consignao ou estoque em trnsito).
Custo de Pessoal: o custo mensal de toda mo- de- obra envolvida naatividade de estoques (manuteno, controle e gerenciamento, inclusive osencargos trabalhistas).
Custos de Equipamentos e Manuteno: So as despesas mensais para
manter estoques, incluindo a depreciao dos equipamentos, mquinas einstalaes e despesas a eles associados.
Custos de Edificao: Refere-se ao custo anual do m2 de armazenamento.
Custo de manuteno / armazenagem dos estoques
Gesto de estoques
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Modelo do ponto de reposio
Como desenhar um sistema de gesto de estoques? ou seja...
Lead time (LT)ou tempo de ressuprimento
Quando comprar?
Ponto dereposio
PR
Nveldeestoqu
e
tempo
PR = d . LT
Conceito de Lead time: tempo decorrido desde a colocao de umpedido de ressuprimento at que o material esteja disponvel parautilizao.
Gesto de estoques
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Clculo do Ponto de Reposio
A frmula bsica do ponto de reposio :PR = d x LT + Es
Onde: PR = ponto de ressuprimento em unidadesd = demanda mdia diriaLT = lead time ou tempo de ressuprimento
Es = Estoque segurana em unidades
t
tempo
Q
ES
Emx
Tempomximo de
atrasopermitido
Gesto de estoques
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Determinao do estoque de segurana
Frmula bsica do estoque segurana :
Es = d x K
Onde:
Es = Estoque segurana em unidades
d = demanda mdia diria
K= fator de segurana
O fator K arbitrado e proporcional ao grau de atendimento ou nvel
de servio desejado para o item.
Gesto de estoques
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Nvel de
Servio KNvel de
Servio KNvel de
Servio K52 0,102 80 0,842 90 1,282055 0,126 85 1,036 95 1,645060 0,253 86 1,085 97,5 1,960065 0,385 87 1,134 98 2,082070 0,524 87,5 1,159 99 2,326075 0,674 88 1,184 99,5 2,576078 0,775 89 1,233 99,9 3,0900
Tabela do fator de segurana
Gesto de estoques
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Custos de Estoques
Os dois custos visto variam na razo direta da quantidade a ser adquirida ou daperiodicidade da compra. Eles so, basicamente, antagnicos entre si, porque,se comprarmos com uma maior freqncia, e em pequena quantidade , ocusto da estocagem diminuir e o de compra crescer. Se compramos com umamenor freqncia , e em grandes quantidades o custo de compra diminuir,mas, em contra partida, o custo de estocagem tornar-se- maior.
Gesto de estoques
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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Modelo do ponto de reposio
Quanto comprar? Tamanho de lote L?
Como determinar o tamanho de lote (Q)?
Pedir lotes altos pode ter altocusto de armazenagem...
Mas pedir lotes muito baixos podeter alto custo (pedidos, fretes, etc.)
tEs
toquemdio
lote
Poucos pedidos tMuitos pedidos
Lo
te
Gesto de estoques
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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Lote Econmico de Compra
Obs: a igualdade dos custos se verifica no ponto de encontro ou deinterseo das duas curvas.
Gesto de estoques
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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Lote Econmico de Compra
Este processo fornece com preciso a quantidade de ressuprimento ou aperiodicidade de compra que produz o menor total de custos possvel, de tal
forma que as decises futuras de compra obedeam a um critrio que no seja
exclusivamente de natureza emprica.
A minimizao do custo ocorre quando o custo de posse coincide com o do
custo de aquisio.
Gesto de estoques
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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Lote Econmico de Compra - Premissas
EOQ (Economic Order Quantity) => suposies do modelo:
Demanda conhecida e constante.
No h restries para tamanho de lote (capacidade de produo,tamanho dos modais de transporte, fornecimento infinito...)
Somente os custos de setup ou de pedido e de guarda de estoqueso relevantes.
Decises tomadas para um item no afetam os demais.
No h incerteza no lead time.
o reabastecimento instantneo no fim do tempo de entrega
no existem restries de qualquer natureza (capital, espao).
Gesto de estoques
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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Modelo do ponto de reposio
Custo de armazenagem CA Custo de fazer pedidos CP
Estoquemdio X
Custo unitriode estocagem
Nmero depedidos feitos
Custo unitrio porpedido (fixo)X
+Custototal CT =
Tamanho de loteQ
2
Cm DemandaD
Tamanho de loteQ Cp
CT = +Q
2x Cm
D
QCpx
Lote
Custo
CP
CT
Lote econmico LE
LE ocorre quando CA = CP
Q
2
X CmD
Q
CpX=
Q =2 X D X Cp
Cm
Gesto de estoques
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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Com o LEC Calcula-se:
Tempo entre pedidos:TEP = LEC / D
Freqncia de pedidos:FP = D / LEC
Gesto de estoques
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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Exerccio 1:
Um posto de combustveis, tm uma demanda de gasolina e lcool ao longo dosanos, conforme segue. Nos ltimos 3 anos, o posto vendeu, (2001) 2.000.000gales de lcool e 5.000.000 gales de gasolina; (2002) 2.500.000 gales delcool e 5.500.000 gales de gasolina e (2003) 3.000.000 gales de lcool e6.000.000 gales de gasolina. Seus custos estimados de colocao de um
pedido so cerca de R$ 325,00 e os custos de manuteno dos estoques so de20% do custo de aquisio, por ano. A empresa adquire os combustveis a R$30,00 e R$ 60,00 respectivamente . Sabendo que o estoque de seguranadefinido pela diretoria de 10.000 litros para cada tipo de combustvel, qual seriaa quantidade de cada combustvel que o posto deveria pedir por vez?
Calcule o Tempo Entre Pedido, a Freqncia de pedido e o Estoque Mdio decada tipo de combustvel:
Exerccio 2:
Gesto de estoques
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8/2/2019 Introduo a Engenharia de Produo (1)
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Exerccio 2:
a - Um atacadista de materiais de construo obtm seu cimento de umfornecedor nico. A demanda de cimento razoavelmente constante ao longo
do ano. No ltimo ano, a empresa vendeu 3600 toneladas de cimento. Seuscustos estimados de colocao de um pedido so cerca de $25, e os custos demanuteno dos estoques so de 20% do custo de aquisio, por ano. Aempresa adquire cimento a $100 por tonelada. Quanto cimento a empresadeveria pedir por vez, considerando que a empresa ir operar em 360 dias e queo nvel de servio requerido ser de 95%? Para este LEC, determine o estoque
mximo e o estoque mnimo.
b - Depois de calcular a LEC da operao, o gerente de materiais sente que,colocando um pedido para exatamente valor da LEC, parece ser algo demaispreciso. Por que no pedir convenientes 100 T, por exemplo?
c - E se seu fornecedor lhe oferecesse as seguintes propostas:A) - comprar em lotes de 140 T com desconto de 25% por T;B) - comprar em lotes de 200 T com desconto de 30% por T;C) - comprar em lotes de 250 T com desconto de 35% por T.
Qual seria a proposta mais vantajosa?
Lote Econmico de Fabricao
Gesto de estoques
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Custo de manuteno de
Estoques Cm
Custo de fazer Preparao de mquina(Setup)
Estoquemdio X
Custo unitriode estocagem
Custo unitrio porSetup
+Custototal CT =
Tamanho de loteQ
2Cm DemandaD
Tamanho de loteQCS
CT = +Q
2xCm
D
QCSx
Lote
Custo
CS
CT
Lote econmico fabricao
LEF ocorre quando Cm = CS
Q
2X Cm
D
QCSX=
Q =2 X D X CS
Cm x
Nmero deSetups feitos
p(p-d)
x
p(p-d)
p(p-d)x
p=taxa de produo
d=consumo (demanda diria)
Gesto de estoques
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A gesto de estoques fator de grande importncia para as empresas;
Em nossas casas procuramos comprar os produtose materiais necessrios para nossa utilizao, obedecendo um grau deprioridade;
Importante classificar os itens de acordo com a sua importncia relativa noestoque.
Conceito de Curva ABC
Gesto de estoques
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Assim surge a importncia da classificao do estoque pela curva ABC, estemtodo antigo mas muito eficaz e baseia-se no raciocnio do diagrama de
pareto desenvolvido pelo economista italiano Vilfredo Pareto. atravs da
classificao da curva ABC que conseguimos determinar o grau de importncia
dos itens, permitindo assim diferentes nveis de controle com base naimportncia relativa do item.
Conceito de Curva ABC
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Curva de Pareto ou curva ABC ou curva 80-20
Poucos Itensimportantes
Importnciamdia
Muitos itens menosimportantes
%
acumuladadevalordeuso
itens (%)
Regio
A
RegioB
RegioC
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1005025 75
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Representatividade em percentual da classificao ABC dos itens em estoque
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Classe A: So os principais itens em estoque de alta prioridade, foco de ateno dogestor de materiais, pois so materiais com maior valor devido sua importnciaeconmica.Estima-se que 20% dos itens em estoque correspondem a 80% do valorem estoque.
Classe B: Compreendem os itens que ainda so considerados economicamentepreciosos, logo aps os itens de categoria A, e que recebem cuidados medianos.Estima-se que 30% dos itens em estoque correspondem a 15% do valor emestoque.
Classe C: No deixam de ser importantes tambm, pois sua falta pode inviabilizar acontinuidade do processo, no entanto o critrio estabelece que seu impactoeconmico no dramtico, o que possibilita menos esforos. Estima-se que 50%dos itens em estoque correspondem a 5% do valor em estoque.
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Os itens de classe A recebero maior ateno sobre os outros, como, anlisesmais detalhadas, menores estoques, maiores giros, menores lotes de reposio,mais contagem, etc.
Clculo da curva ABCPara realizao da classificao ABC utiliza-se o CMM (Consumo Mdio Mensal)para isto utiliza-se a seguinte frmula;
CMM=
Utiliza-se o respectivo custo de reposio (ou custo mdio mensal, padro ouStandard) que o critrio mais indicado, visto que os valores monetriosprecisam ser ponderados pelos volumes ou intensidades dos fluxoscorrespondentes para homogeneizar uma mesma base comparativa.
Conceito de Curva ABC
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Os itens que contemplarem a soma at chegar prximo do valor de cortecontemplaro a classificao ABC. Neste exemplo a classificao 1,2,3 e 4 da coluna7 contemplam a soma de 79,37%, que neste caso o ponto de corte da classe A
Exemplo importante; se encontrarmos para A valores entre 79,37 % e 86,30 %, o
mais prximo de 80% ser o valor de 79,37%,3 ento este ser o nosso ponto decorte.
Conceito de Curva ABC
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
A= Quantidade de itens A encontrados = 4 x 100 = 26,67%
Total de itens 15
B= Quantidade de itens B encontrados = 3 x 100 = 20,0%,Total de itens 15
C= Quantidade de itens C encontrados = 8 x 100 = 53,33%,Total de itens 15
Classe % Valores % Itens
A 79,37 26,67B 15,18 20,00C 5,45 53,33
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Existem empresas que consideram a previso de vendas ou consumo, em detrimento
ao histrico, no entanto ressaltados que nem sempre as previses tm tanta preciso
quanto os dados efetivamente comprovados. Os valores da tabela abaixo servem
como parmetros para reposio da cobertura de estoque.
Gesto de estoques
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Conceito de Curva ABC
Outro ponto importante a ser ressaltado e a questo da incidncia, ou seja, no
perodo de 12 meses quantas vezes o item teve sada. E atravs da incidncia que
podemos desenvolver ferramentas logsticas que possibilitem reduo do estoque
sem comprometer o atendimento do cliente.
REDE LOGSTICA / SUPPLY CHAIN
Gerenciamento de cadeias de suprimentos
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PLANEJAMENTO LOGSTICO
0
0 0
REDE LOGSTICA / SUPPLY CHAIN
ESTRATGIAS DELOCALIZAO
ESTRATGIASDE ESTOQUES
ESTRATGIASDE TRANSPORTES
NVEL DE SERVIOAO CLIENTE
Gerenciamento de cadeias de suprimentos
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CADEIA DE SUPRIMENTO SUPPLY CHAIN
FONTESFORNECE-DORES
PROCESSA-DORES
DISTRIBUI-DORES
VAREJISTASCONSUMI-DORES
INFORMAESRECURSOSMATERIAIS
MP PP PA
+SUPRIMENTOADM. DE MATERIAIS
DISTRIBUIOARMAZENAGEM E TRANSPORTES
CADEIA DE SUPRIMENTO SUPPLY CHAIN
Gerenciamento de cadeias de suprimentos
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CADEIA DE SUPRIMENTO SUPPLY CHAIN
FONTESFORNECE-DORES
PROCESSA-DORES
DISTRIBUI-DORES
VAREJISTASCONSUMI-DORES
INFORMAESRECURSOS MATERIAIS
MP PP PA
NOVOS CANAIS DE DISTRIBUIO
CLIENTES MAIS EXIGENTES
CICLO DE VIDA DE PRODUTOS MAIS CURTOS
COMPETIO EXTERNA
DEMANDAS POR PARCERIAS
CONFLITOS ENTRE DEPARTAMENTOS
NOVAS TECNOLOGIAS DE GESTO
CADEIA DE SUPRIMENTO SUPPLY CHAIN
Gerenciamento de cadeias de suprimentos
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CADEIA DE SUPRIMENTO SUPPLY CHAIN
INFORMAESRECURSOS MATERIAIS
INTEGRAO DA CADEIA DE SUPRIMENTO: AGREGA + VALOR AO CLIENTE ATUAO CONJUNTA: FORNECEDOR / EMPRESA / CLIENTE
TEMPO DE RESPOSTA MENOR / MELHOR ATENDIMENTO
OTIMIZAO DE PROCESSOS E DE GESTO / FLEXIBILIDADE
+ QUALIDADE / PREO JUSTO / + DISPONIBILIDADE DE PRODUTOS
FONTESFORNECE-DORES
PROCESSA-DORES
DISTRIBUI-DORES
VAREJISTASCONSUMI-DORES
MP PP PA
CADEIA DE SUPRIMENTO SUPPLY CHAIN
Gerenciamento de cadeias de suprimentos
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CADEIA DE SUPRIMENTO SUPPLY CHAIN
INFORMAESRECURSOS MATERIAIS
FONTESFORNECE-DORES
PROCESSA-DORES
DISTRIBUI-DORES
VAREJISTASCONSUMI-DORES
ESTRATGIA EMPRESARIAL - A EMPRESA NO FUTURO
ESTABELECER UMA VISO DE SUA CADEIA LOGSTICA
IDENTIFICAR POSSVEIS PONTOS DE IMPACTOS FUTUROS EM SEU NEGCIO DEFINIR SEU PAPEL COMO AGENTE DE CRIAO DE VALOR AO CLIENTE
DEFINIR AS AES NECESSRIAS PARA INFLUENCIAR SUA CADEIA
LOGSTICA NA DIREO DESSA VISO
+++ NOVOS NEGCIOS / LUCRATIVIDADE / PRODUTIVIDADE / CRESCIMENTO
REDE DE SUPRIMENTO SUPPLY NETWORK
Gerenciamento de cadeias de suprimentos
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REDE DE SUPRIMENTO SUPPLY NETWORK
FONTE 2
FORNECE-DOR 1
PROCESSA-DORES
DISTRIBUI-DOR 1
VAREJISTA 2CONSUMI-DORES
FORNECE-DOR 2
FONTE 1
FONTE 3
DISTRIBUI-DOR 2
VAREJISTA 1
VAREJISTA 3
UMA CADEIA DE SUPRIMENTO NO UMA CADEIA DE NEGCIOS COM