Introdução à Gestão de Custos

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- FORMAÇÃO ACADÊMICA

- EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

- EXPERIÊNCIA ACADÊMICA

- APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

- TIPOS DE AVALIAÇÕES / NÃO COMPARECIMENTO

- ENTRADA ATRASADA EM SALA DE AULA

- USO DE CELULAR E JOGOS ELETRÔNICOS EM SALA DE AULA – LEI 12.730 / 2007

- INDISCIPLINAS

- BOM USO DA ESTRUTURA DA ESCOLA

- CLASSE MOTIVADA

- MUITA LEITURA E PESQUISAS

- AMAR OS ESTUDOS

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CONTABILIDADE DE CUSTOS

• QUANDO SURGIU A CONTABILIDADE DE CUSTOS?

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DADA A NECESSIDADE DE IDENTIFICAR O CUSTO DOS DIVERSOS PRODUTOSFABRICADOS POR UMA EMPRESA.

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CONTABILIDADE DE CUSTOS

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TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

Gasto Desembolso

InvestimentoDespesa

PerdaCusto

FONTE: Prof. Clairton Araújo – MBA Gestão Empresarial

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DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS

GASTO – COMPRA DE UM PRODUTO OU SERVIÇO, QUE GERA UM SACRIFÍCIO PARA AENTIDADE. É A ENTREGA OU COMPROMISSO DE ENTREGA DE ATIVOS (GERALMENTE EMDINHEIRO).

DESEMBOLSO – É A EFETIVAÇÃO DO PAGAMENTO PELA AQUISIÇÃO DE UM BEM OU SERVIÇO.OCORRE ANTES, DURANTE OU DEPOIS DA NEGOCIAÇÃO. PORTANTO, DEFASADO OU NÃO EMRELAÇÃO AO MOMENTO DO GASTO.

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PERDA – BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO DE FORMA ANORMAL E INVOLUNTÁRIA. DEVEMOSATENTAR PARA NÃO CONFUNDIRMOS COM CUSTO OU DESPESA. A PERDA É PROVENIENTE DEALGUMA ANORMALIDADE OU INVOLUNTARIEDADE.

EXEMPLOS: INCÊNDIO, INTEMPÉRIES DA NATUREZA.

INVESTIMENTO – GASTO ATIVADO EM FUNÇÃO DA SUA VIDA ÚTIL OU DE BENEFÍCIOSATRIBUÍVEIS A PERÍODO(S) FUTURO(S). EM SUMA, É UM GASTO COM PERSPECTIVA DERETORNO.

EXEMPLOS: COMPRA PARA ESTOQUE, MÁQUINAS.

DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS

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DESPESA – TODO BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO DIRETO OU INDIRETAMENTE, COM A INTENÇÃODE:• GERAR UMA RECEITA – DEPARTAMENTO DE VENDAS, MARKETING E OUTROS PELOS QUAIS AS

EMPRESAS SE RELACIONAM COM SEUS CLIENTES ATUAIS E POTENCIAIS.;

• ADMINISTRAR O EMPREENDIMENTO – DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS COMO RH,FINANÇAS, CONTABILIDADE, PROCESSAMENTO DE DADOS.

CUSTO – TODO BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO NA INTENÇÃO SOMENTE DE PRODUZIR OUTROSBENS OU SERVIÇOS. ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO A PRODUÇÃO DE UM BEM OU SERVIÇO.

EXEMPLOS: ALUGUEL DA FÁBRICA, ENERGIA ELÉTRICA, MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, MDO.

DEFINIÇÕES DAS TERMINOLOGIAS DOS CUSTOS

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GASTOS COM EMBALAGENS DEVEM SER CONTABILIZADOS

COM CUSTO OU COMO DESPESAS?

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Exercícios – Prática e Reflexão

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PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO

• Custo histórico como base de valor

"… O custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições de gerar benefícios para a Entidade representa abase de valor para a Contabilidade, expresso em termos de moeda de poderaquisitivo constante …"

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Em uma economia inflacionária, como a brasileira, esse princípio é válido?

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• Realização da receita

“... A receita é considerada realizada e, portanto, passível de registro pelaContabilidade, quando produtos ou serviços produzidos ou prestados pelaEntidade são transferidos para outra Entidade ou pessoa física com a anuênciadestas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificadoperante a Entidade produtora …"

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PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO

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ENTENDENDO O PONTO DE TRANSFERÊNCIA

Ponto detransferência

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Entrega de produtosou serviços

Recebimentoantecipado

Recebimentopostergado

Fato gerador

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OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

• Pelo recebimento antecipado e um produto ou serviço no valor de R$ 500,00

D – Caixa / Banco

C – Recebimento antecipado de produtos / serviços

• Pela realização da receita

D – Recebimento antecipado de produtos / serviços

C – Receita de vendas

500,00

500,00

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D – Custo do produto vendido

C – Estoque 300,00

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• Pela realização da receita com recebimentos a vista de um produto ou serviço no valor de R$ 500,00

D – Caixa / Banco

C – Receita de vendas 500,00

D – Custo do produto vendido

C – Estoque 300,00

OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

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• Pela realização da receita de produtos ou serviços com recebimento postergado

D – Clientes / Contas a receber

C – Receita de vendas

• Pelo recebimento dos produtos ou serviços

D – Caixa / Banco

C – Clientes / Contas a receber

500,00

500,00

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D – Custo do produto vendido

C – Estoque 300,00

OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

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PORQUE ADOTAR O PT PARA REALIZAR A RECEITA?

A TRANSFERÊNCIA DO PRODUTO OU SERVIÇO SE CONCRETIZA QUANDO JÁ OCORREU TODO, OU

PRATICAMENTE TODO, ESFORÇO PARA REALIZAÇÃO DA RECEITA

OBJETIVIDADE E EXATIDÃO DO VALOR DE MERCADO NA TRANSAÇÃO DE PRODUTOS OU

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NESSE PONTO JÁ SE CONHECE TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO DO PRODUTO OU SERVIÇO

TRANSFERIDO E OUTRAS DESPESAS OU DEDUÇÕES DA RECEITA DIRETAMENTE

ASSOCIÁVEIS AO PRODUTO OU SERVIÇO, TAIS COMO: COMISSÕES SOBRE VENDAS, DESPESAS

COM CONSERTOS OU REFORMAS PARCIAIS DECORRENTES DE GARANTIAS CONCEDIDAS, ETC.

PORQUE ADOTAR O PT PARA REALIZAR A RECEITA?

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• CONFRONTAÇÃO DAS DESPESAS COM AS RECEITAS

“... TODA DESPESA DIRETAMENTE RELACIONADA COM AS RECEITAS RECONHECIDASEM DETERMINADO PERÍODO, COM AS MESMAS DEVERÁ SER CONFRONTADA …"

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- PRODUÇÃO PROLONGADA DE BENS

- CONTRATO DE ALUGUEL

- APÓLICE DE SEGUROS

PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO

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• Consistência ou uniformidade

“... Após a adoção de um método de apropriação de custos, deve haverconsistência em seu uso, já que a mudança pode provocar alterações nosvalores dos estoques e, consequentemente, nos resultados ...”

- Qualquer mudança de procedimento, deverá ser claramente evidenciada emnotas explicativas e os efeitos dela decorrentes, tanto sobre o balanço quantosobre o resultado, devem ser mensurados e bem enunciados.

PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO

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• Prudência ou conservadorismo

“... Exige uma postura de precaução por parte do analista de custos. Na dúvidaentre tratar um determinado gasto como custo ou como despesa, o tal gastodeverá ser contabilizado como despesa ...”

PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO

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• Relevância ou materialidade

“... Há uma desobrigação de um tratamento mais rigoroso à aqueles itens cujovalor monetário é pequeno dentro dos gastos totais. Porém a soma dediversos itens irrelevantes pode ser material, e, nesse caso, um tratamentomais rigoroso precisa ser utilizado ...”

PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE DE CUSTO

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INSUMOS DE PRODUÇÃO

Recursos necessários para a produção de um bem ouserviço, também são chamados de elementos de custos.

• Materiais consumidos para o produto e o processo industrial;

• Mão-de-obra industrial;

• Gastos gerais de fabricação;

• Depreciação das instalações e equipamentos industriais.

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Natureza dos Custos

Custos IndiretosCustos Diretos

Critério de Rateio

FONTE: Elaborado pelo autor segundo leituras de livros de Contabilidade de Custo

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São aqueles que podem ser apropriadosfáceis, direta e objetivamente ao produto.

São aqueles que não podem ser alocadosdiretamente aos produtos. Portanto,necessitam de um critério de rateio*.

DEFINIÇÃO DOS CUSTOS

CUSTOSDIRETOS

CUSTOSINDIRETOS

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São aqueles que não variam, independentedo volume de produção.

São aqueles que sofrem variaçãodiretamente proporcional ao volume deprodução.

CUSTOSFIXOS

CUSTOSVARIÁVIEIS

DEFINIÇÃO DOS CUSTOS

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FORMAÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO

• Separar os custos e as despesas;

• Alocar os custos diretos a cada produto;

• Adotar um critério de rateio para alocar oscusto indiretos a cada produto.

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CRITÉRIO DE RATEIO

Método racional que busca justiça, ao apropriar os Custos Indiretos aos produtos fabricados pela empesa.

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MÉTODOS DE CUSTEIO

• CUSTEIO POR ABSORÇÃO;

• CUSTEIO VARIÁVEL;

• CUSTEIO ABC;

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CUSTEIO VARIÁVEL

CONSIDERA QUE OS CUSTOS FIXOS NÃO DEVEM SER INSERIDOS NOCUSTO DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS OFERTADOS, CONSIDERANDO QUEAPENAS OS CUSTOS VARIÁVEIS INCIDEM NA ELABORAÇÃO DOPRODUTO.

NESTE MÉTODO DE CUSTEIO, OS CUSTOS FIXOS SÃO TRATADOS COMODESPESAS DO PERÍODO.

TAMBÉM É CONHECIDO POR CUSTEIO DIRETO OU CUSTEIO MARGINAL.

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CUSTEIO ABC

O CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE PRESSUPÕE QUE AS ATIVIDADESCONSOMEM RECURSOS, GERANDO CUSTOS, E QUE OS PRODUTOSUSAM TAIS ATIVIDADES, ABSORVENDO SEUS CUSTOS.

O ABC CONSISTEM EM SECCIONAR A EMPRESA EM ATIVIDADES,SUPONDO-SE QUE AS MESMAS GERARÃO OS CUSTOS.

ARBITRAR UM DIRECIONADOR DE ATIVIDADES E ALOCAR OS CUSTOS AOS PRODUTOS DE ACORDO COM A INTENSIDADE DO SEU USO.

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

TODOS OS CUSTOS INCORRIDOS NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO SÃOAPROPRIADOS AOS PRODUTOS, MEDIANTE RATEIO.

LOGO, TANTO OS CUSTOS FIXOS QUANTO OS CUSTOS VARIÁVEISPASSAM A INTEGRAR O VALOR CONTÁBIL DE CADA PRODUTO, FAZENDOCOM QUE O VOLUME DA PRODUÇÃO INFLUENCIE DIRETAMENTE NOCUSTO UNITÁRIO DO PRODUTO.

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VANTAGEM

• ATENDE A LEGISLAÇÃO FISCAL;

• PRÓPRIO PARA OS RELATÓRIOS EXTERNOS;

• POSSIBILITA A FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM MAIS SEGURANÇA;

• SÓ É CONSIDERADO CUSTO A PARCELA DE INSUMOS CONSUMIDOS NA PRODUÇÃO.

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DESVANTAGEM

COMO O CUSTEIO POR ABSORÇÃO CONSISTE NA UTILIZAÇÃODOS RATEIOS, A PRINCIPAL DESVANTAGEM É ADOTAR UMCRITÉRIO DE RATEIO QUE PENALIZE UM DETERMINADOPRODUTO E BENEFICIE OUTRO.

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Custos

Indiretos Diretos

Rateio

Produto C

Produto B

Produto ACusto

Unitário

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EXEMPLO PRÁTICO

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→ Suponhamos que os seguintes custos de fabricação precisamser apropriados aos três produtos fabricados pela empresa BrasilS/A, para se apurar o custo unitário de cada produto:- Matéria-prima consumida ............................R$ 5.000,00- Mão-de-obra direta ......................................R$ 3.000,00- Mão-de-obra indireta ...................................R$ 1.000,00- Embalagens na produção .............................R$ 500,00- Aluguel da fábrica .........................................R$ 2.000,00- Depreciação na área de produção ................R$ 1.000,00- Gastos gerais de fabricação ..........................R$ 500,00- Energia elétrica na produção ........................R$ 700,00TOTAL DOS CUSTOS .........................................R$ 13.700,00

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• Foram fabricados os seguintes produtos:- Produto A: 1.750 unidades- Produto B: 2.000 unidades- Produto C: 1.250 unidades

• Cada linha de produtos consumiu R$ 1.000,00 de MOD

• O método utilizado pela empresa Brasil S/A para apurar oscustos indiretos de cada produto é o Custeio por Absorção

• Os Custo Indiretos serão rateados proporcionalmente aMatéria-prima consumida por cada produto

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É HORA DE TRABALHAR

Page 40: Introdução à Gestão de Custos

POR MEIO DOS SEGUINTES GASTOS SEGUINTES, APRESENTE DO CUSTO TOTAL DE CADA PRODUTO, O CUSTO DE LINHA DE PRODUÇÃO E O CUSTO TOTAL DA PRODUÇÃO.

- DESPESAS ADMINISTRATIVAS: R$ 2500

- MATÉRIA-PRIMA: PRODUTO A – R$ 12500, PRODUTO B – R$ 17500, PRODUTO C – R$ 20000

- MÃO DE OBRA DIRETA: R$ 5000 EM CADA LINHA DE PRODUÇÃO

- SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4000

- MÃO DE OBRA INDIRETA: R$ 2000

- PRÓ-LABORE DOS SÓCIOS: R$ 8000

- EMBALAGENS NA PRODUÇÃO: R$ 750

- ALUGUEL DO ESCRITÓRIO COMERCIAL: R$ 1000 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980

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- ALUGUEL DA FÁBRICA: R$ 4000

- DEPRECIAÇÃO NA ÁREA INDUSTRIAL: R$ 1600

- GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO: R$ 1200

- ENERGIA ELÉTRICA NA ÁREA INDUSTRIAL: R$ 1500

- PRODUÇÃO EM UNIDADE:PRODUTO A – 6250 / PRODUTO B – 8750 / PRODUTO C – 10000

- PREÇO DE VENDA POR UNIDADE: PRODUTO A – R$ 5,00 / PRODUTO B – R$ 4,50 / PRODUTO C – R$ 4,50

• ADOTAR O CUSTEIO POR ABSORÇÃO. OS CUSTO INDIRETOS SERÃO RATEADOS MEDIANTE O CONSUMO DA MATÉRIA PRIMA

• APRESENTAR O LUCRO OU PREJUÍZO

Page 42: Introdução à Gestão de Custos

ATRAVÉS DAS INFORMAÇÕES SEGUINTES, APURAR O CUSTO TOTAL DE CADA PRODUTO, O CUSTO DE CADA LINHA DE PRODUÇÃO E O CUSTO TOTAL DA PRODUÇÃO.- PRODUÇÃO EM UNIDADE:

PRODUTO A - 2800 / PRODUTO B - 2700 / PRODUTO C - 5500

- PREÇO DE VENDA POR UNIDADE:PRODUTO A - R$ 4,50 / PRODUTO B - R$ 6,50 / PRODUTO C - R$ 4,00

- MATÉRIA PRIMA CONSUMIDAPRODUTO A - R$ 6000,00 / PRODUTO B - R$ 5000,00 / PRODUTO C - R$ 4000,00

- MÃO DE OBRA DIRETA: R$ 2500,00 EM CADA LINHA DE PRODUÇÃO

- ENERGIA ELÉTRICA: R$ 1500,00

- GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO: R$ 1200,00

- DEPRECIAÇÃO: R$ 1800,00Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296980

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- SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4000,00

- ALUGUÉL DA FÁBRICA: R$ 3000,00

- PRÓ-LABORE: R$ 7000,00

- DESPESAS ADMINISTRATIVAS: R$ 2000,00

- ALUGUÉL DO ESCRITÓRIO COMERCIAL: R$ 1000,00

- MÃO DE OBRA INDIRETA: R$ 6000,00

• ADOTAR O CUSTEIO POR ABSORÇÃO

• OS CUSTOS INDIRETOS SERÃO ALOCADOS AOS PRODUTOS MEDIANTE A MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA.

• ELABORAR A DRE APRESENTANTO O LUCRO OU PREJUÍZO

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Preço de Venda

É o valor que o produto ou serviço deve ser vendido, visando o pagamento de todos os custos fixos e variáveis, as despesas fixas e variáveis proporcionais, bem como o lucro desejado pela venda de cada produto ou serviço.

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Preço de Venda

É quanto o comprador está disposto a desembolsar para adquirir o produto ou o serviço.

Corresponde a avaliação que o clientefaz quanto as utilidades ou o valor agregado do produto ou serviço.

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Além do aspecto financeiro, a definição do preço de venda deve levar em conta o aspecto mercadológico. O preço deverá estar próximo do praticado pelos concorrentes diretos da mesma categoria de produto e de qualidade. Também devem ser considerados o nível de conhecimento de marca, o tempo de mercado, o volume de vendas já conquistado e a agressividade da concorrência.

Preço de Venda

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Definindo Custo e Valor

É o quanto foi gasto pela empresa para colocar o produto ou serviço em

condições de venda.CUSTO

É o quanto o consumidor está disposto a pagar para obter o

produto ou o serviço.VALOR

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Page 49: Introdução à Gestão de Custos

Por que o consumidor deixa de comprar um produto ou serviço?

- 40% dos consumidores deixam de comprar devido a serviços ruins;

- 25% não vêm nenhuma diferença na loja em que costumam comprar;

- 8,3% dizem que os produtos não são encontrados ou não atendem às suas necessidades;

- 8,3% não compram por causa do preço.

Page 50: Introdução à Gestão de Custos

PV = CTotal

1 - (%DTotal + %ML)

PV = Preço de Venda

CTotal = Custo Unitário Total

%Dtotal = Percentual da Despesa Total

%ML = Percentual de Lucro

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Exemplo Prático 1

Custo do Produto – R$ 10,00

Lucro Desejado – 10%

Despesas Variáveis – 7,50%

Despesas Fixas – 12,50%

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Exemplo Prático 2

Custo do Produto – R$ 20,00

Lucro Desejado – 10%

Despesas Variáveis – R$ 1.500,00

Despesas Fixas – R$ 2.500,00

Produção Total – 500 unidades

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Resolução do Exemplo 2

Custo Total = Custo unitário . unidades produzidasCusto Total = 20,00 . 500Custo Total = 10.000,00

DF + DV%DTotal = -------------------------

Custo Total

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2.500,00 + 1.500,00%DTotal = ----------------------------------

10.000,00

4.000,00%DTotal = ------------------

10.000,00

%DTotal = 0,40

CTotalPV = ----------------------------

1 - (%DTotal + %ML)

20,00PV = -----------------------

1 - (0,40 + 0,10 )

20,00PV = ----------

0,50

PV = 40,00

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EXERCÍCIOS PRÁTICOS

Page 56: Introdução à Gestão de Custos

Fonte: www.receita.fazenda.gov.br

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LUCRO REAL

― SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO GERAL E AUTOMÁTICO;• IMPOSTO DE RENDA;• CONTRIBUIÇÃO SOCIAL;

• PIS;• COFINS;• IPI;• ICMS.

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LUCRO EFETIVO

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EXEMPLO:

A EMPRESA REALIZOU AS SEGUINTES OPERAÇÕES, E SOLICITOU UM LEVANTAMENTO SOBRE O RESULTADO OBTIDO PELA EMPRESA:- ESTOQUE INICIAL: 5.000,00- VENDA DE MERCADORIAS: 20.500,00- SALÁRIOS ADMINISTRATIVO: 2.500,00- COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES: 300,00- COMPRA DE MERCADORIAS: 6.000,00- PROPAGANDA E PUBLICIDADE: 200,00- ESTOQUE FINAL: 1.000,00- INSS: ???- FGTS: ???- MANUTENÇÃO DE VEÍCULO: 500,00- HONORÁRIOS CONTÁBEIS: 725,00- PIS: ???- COFINS: ???- PRO-LABORE: 1.000,00 Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980

Page 59: Introdução à Gestão de Custos

LUCRO PRESUMIDO― SISTEMA SIMPLIFICADO DE TRIBUTAÇÃO (IR E CS)― PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

• IMPOSTO DE RENDA;• CONTRIBUIÇÃO SOCIAL;

• PIS;• COFINS;• IPI;• ICMS.

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LUCRO ESTIMADO

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LUCRO PRESUMIDO – ALÍQUOTAS

― BASE DE CÁLCULO DO IRPJ: RECEITA LÍQUIDA• 1,6% COMBUSTÍVEIS• 8% INDÚSTRIA E COMÉRCIO• 16% SERVIÇOS DE TRANSPORTE – EXCETO DE

CARGA• 32% PRESTADOR DE SERVIÇOS – PROFISSÃO

REGULAMENTADAProf. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980

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LUCRO PRESUMIDO – ALÍQUOTAS

― BASE DE CÁLCULO DA CSLL: RECEITA LÍQUIDA• 16% INDÚSTRIA E COMÉRCIO• 32% PRESTADOR DE SERVIÇOS EM GERAL

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Page 62: Introdução à Gestão de Custos

EXEMPLO:

CERTA EMPRESA COMERCIAL APRESENTA AS SEGUINTES CONTAS E SEUS VALORES. DETERMINE O VALOR DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL.- SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS: R$ 4.000,00- ESTOQUE FINAL: R$ 2.000,00- COMPRA DE MERCADORIAS: R$ 146.000,00- PRO-LABORE: R$ 8.000,00- COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES: R$ 1.500,00- ENERGIA ELETRICA: R$ 1.000,00- ALUGUEL: 2.500,00- DEVOLUÇÃO DE VENDAS: R$ 10.000,00- ESTOQUE INICIAL: R$ 1.000,00- PIS / COFINS / ICMS: ???- HONORÁRIOS DIVERSOS: R$ 3.000,00- RECEITA COM SERVIÇOS PRESTADOS: R$ 20.000,00- VENDA DE MERCADORIAS: R$ 250.000,00- FGTS / INSS: ??? Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980

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Page 64: Introdução à Gestão de Custos

É O VOLUME DE VENDAS OU O FATURAMENTO QUE A ORGANIZAÇÃO PRECISA ATINGIR PARA COBRIR TODOS OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS, JÁ QUE OS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS SERÃO DEDUZIDAS DO PREÇO DE VENDA E ENCONTRAREMOS A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO.

AO ATINGIR O PONTO DE EQUILÍBRIO, O LUCRO É NULO.

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ELEMENTOS QUE COMPÕEM O PE

• CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS

• CUSTOS E DESPESAS FIXAS

• MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

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• PREÇO DE VENDA / FATURAMENTO

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RELEMBRANDO ....

CUSTOS FIXOS

SÃO AQUELES CUJO MONTANTE INDEPENDE DO

VOLUME DA PRODUÇÃO

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Page 67: Introdução à Gestão de Custos

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS CUSTO FIXOS

Volume de Produção

Custos Fixos

Val

or

em m

oed

a co

rren

te

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Page 68: Introdução à Gestão de Custos

RELEMBRANDO ....

CUSTOS VARIÁVEIS

SÃO AQUELES CUJO MONTANTE ESTÁ

PROPORCIONALMENTE RELACIONADO COM O

VOLUME DA PRODUÇÃO

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Page 69: Introdução à Gestão de Custos

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS CUSTO VARIÁVEIS

Volume de Produção

Custos Variáveis

Val

or

em m

oed

a co

rren

te

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Page 70: Introdução à Gestão de Custos

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Page 71: Introdução à Gestão de Custos

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

É A DIFERENÇA ENTRE O VALOR LÍQUIDO DE VENDA E OS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS.

ESSE VALOR REMANESCENTE É QUE, DE FATO, CONTRIBUIRÁ PARA O PAGAMENTO DE TODOS OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS DA ORGANIZAÇÃO.

O EXCESSO DO PREÇO DE VENDA EM RELAÇÃO AOS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS. É DESTINADO PARA O PAGAMENTO DOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS DA ORGANIZAÇÃO E PARA A FORMAÇÃO DO LUCRO.

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Page 72: Introdução à Gestão de Custos

MÉTODOS – PONTO DE EQUILÍBRIO

• EM UNIDADEÉ POSSÍVEL SABER A QUANTIDADE DE PRODUTO QUE DEVERÁ SER VENDIDO PARA O ATINGIMENTOS DO PONTO DE

EQUILÍBRIO, BASTANDO APENAS DIVIDIR OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE

CADA UNIDADE.Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980

Page 73: Introdução à Gestão de Custos

MÉTODOS – PONTO DE EQUILÍBRIO

• PELO FATURAMENTO

PARA ENCONTRA O PONTO DE EQUILÍBRIO PELO FATURAMENTO, BASTA DIVIDIR OS CUSTOS DE DESPESAS FIXAS PELO PERCENTUAL DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DO FATURAMENTO.

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Ponto de Equilíbrio

Contábil Econômico FinanceiroProf. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980

Page 75: Introdução à Gestão de Custos

PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL – PEC

É O MAIS COMUM E TRADICIONAL PARA ANÁLISES, ONDE O VALOR DAS RECEITAS

IGUALA-SE AO DAS DESPESAS. É O QUOCIENTE SIMPLES DA DIVISÃO DOS

VALORES DOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA.

NESSE ASPECTO, NÃO HAVERIA LUCRO E NEM PREJUÍZO CONTÁBIL.

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Page 77: Introdução à Gestão de Custos

PE CONTÁBIL EM UNIDADE

PEC =CDF

MC

PEC = PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL EM UNIDADE

CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS

MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

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Page 78: Introdução à Gestão de Custos

PE CONTÁBIL PELO FATURAMENTO

PEC =CDF

% MC

PEC = PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL EM FATURAMENTO

CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS

% MC = PERCENTUAL DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

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Page 79: Introdução à Gestão de Custos

Exercício Prático – PEC

Preço de Venda

( – ) Custos Variáveis

( = ) Margem de Contribuição

50,00

30,00

20,00

Em R$

Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00

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Page 80: Introdução à Gestão de Custos

Exercício Prático – PEC

Preço de Venda

( – ) Custos Variáveis

( = ) Margem de Contribuição

50,00

30,00

20,00

100 %

40 %

60 %

Em PercentualEm R$

Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00

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Page 81: Introdução à Gestão de Custos

PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO - PEE

NESTA METODOLOGIA, O GESTOR DE CUSTO VISA O PONTO DE RUPTURA QUE

CUBRA TODOS OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS, COMO TAMBÉM O RETORNO DO

CAPITAL INVESTIDO - RCI - NA COMPANHIA, QUER SEJA PELOS SÓCIOS

OU ACIONISTAS.Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980

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Page 83: Introdução à Gestão de Custos

PE ECONÔMICO EM UNIDADE

PEEu =CDF + CO

MCPEEU = PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO EM UNIDADE

CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS

CO = CUSTO DE OPORTUNIDADE

MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980

Page 84: Introdução à Gestão de Custos

PE ECONÔMICO EM FATURAMENTO

PEEf =CDF + CO

% MCPEEF = PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO EM FATURAMENTO

CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS

CO = CUSTO DE OPORTUNIDADE

% MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EM PERCENTUAL

Page 85: Introdução à Gestão de Custos

Exercício Prático – PEEu

Preço de Venda

( – ) Custos Variáveis

( = ) Margem de Contribuição

50,00

30,00

20,00

Em R$

Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00

O Custo de Oportunidade do Capital investindo é de R$ 3.000,00

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Page 86: Introdução à Gestão de Custos

Exercício Prático – PEEf

Preço de Venda

( – ) Custos Variáveis

( = ) Margem de Contribuição

50,00

30,00

20,00

Em R$

Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00

O Custo de Oportunidade do Capital investindo é de R$ 3.000,00

100 %

60 %

40 %

Em Percentual

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Page 87: Introdução à Gestão de Custos

PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO – PEF

LEVA EM CONSIDERAÇÃO VALORES INTRÍNSECOS AOS CUSTOS E DESPESAS FIXAS TOTAIS E QUE SÃO APROPRIADOS SEM O RESPECTIVO DESEMBOLSO, COMO E O CASO DA DEPRECIAÇÃO, POR EXEMPLO. DESSA FORMA, O CÁLCULO LEVARIA EM CONTA A DIFERENÇA DOS CUSTOS FIXOS E DESPESAS FIXAS TOTAIS COM OS VALORES SEM DESEMBOLSO DE NUMERÁRIO, DIVIDIDA PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA. ESSE ASPECTO E CONSIDERADO O MAIS COMPLETO PARA UMA ANÁLISE DETALHADA.

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Page 88: Introdução à Gestão de Custos

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Page 89: Introdução à Gestão de Custos

PE FINANCEIRO EM UNIDADE

PEFu =CDF – CDND

MCPEFU = PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO EM UNIDADE

CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS

CDND = CUSTOS E DESPESAS NÃO DESEMBOLSÁVEIS

MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Eliseu Fortolan │ CRC 1SP 296.980

Page 90: Introdução à Gestão de Custos

PE FINANCEIRO PELO FATURAMENTO

PEFu =CDF – CDND

% MCPEFU = PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO EM UNIDADE

CDF = CUSTOS DE DESPESAS FIXAS

CDND = CUSTOS E DESPESAS NÃO DESEMBOLSÁVEIS

MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EM PERCENTUAL

Page 91: Introdução à Gestão de Custos

Exercício Prático – PEFu

Preço de Venda

( – ) Custos Variáveis

( = ) Margem de Contribuição

50,00

30,00

20,00

Em R$

Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00

As Despesas Não Desembolsáveis somam R$ 2.000,00

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Page 92: Introdução à Gestão de Custos

Exercício Prático – PEFf

Preço de Venda

( – ) Custos Variáveis

( = ) Margem de Contribuição

50,00

30,00

20,00

Em R$

Os custos de despesas fixas somam R$ 12.000,00

As Despesas Não Desembolsáveis somam R$ 2.000,00

100 %

60 %

40 %

Em Percentual

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