J.H.S - Avatara Da Divindade

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Henrique José de Souza (S. Salvador, 15.9.1883 – S. Paulo, 9.9.1963) é um daqueles Seres Superiores que engrandece o século em que se manifesta.

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J.H.S "Avatara da Divindade" quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012 s 11:50 0 comentrios

Henrique Jos de Souza (S. Salvador, 15.9.1883 S. Paulo, 9.9.1963) um daqueles Seres Superiores que engrandece o sculo em que se manifesta. A sua vasta Obra pblica e privada fala porele mesmo s geraes presentes, e certamente tambm falars futuras. Pedagogo, conhecedor profundo da natureza humana, Mestre nas fainas do Esprito sobre o que deixou pginas inditas de brilhantismo mpar, sem dvida deu continuidade Obra magistral de Helena Petrovna Blavatsky que alm de a ter aumentado incomensuravelmente, rectificou em inmeros aspectos desvelando facetas at ento impensveis da Sabedoria Inicitica das Idades.A fim de inaugurar o Ciclo do Ocidente substituindo aquele do Oriente, o Professor Henrique Jos de Souza fundou no Brasil, em Niteri, na Rua Santa Rosa, n. 426, no domingo de 10 de Agosto de 1924 o instituto teosficoDhran Sociedade Mental Espiritualista, que evocava o Oriente em homenagem aos Grandes Mestres pela construo do EX OCCIDENS LUX! Constava dos seus Estatutos ser um Ncleo Independente e Autnomo, criado com o fim de preparar o terreno onde se far o aparecimento da Stima Sub-Raa do Ciclo rio, ou Raa Dourada.O termo snscritoDhransignifica o perfeito controle do pensamento. Esse instituto mudou o seu nome paraSociedade Teosfica Brasileirano dia 8 de Maio de 1928, por estar mais em conformidade ao Ciclo Teosfico do Ocidente e tambm como homenagem a Helena Petrovna Blavatsky (H.P.B.), fundadora daTheosophical Societyem Nova Iorque, E.U.A., em 1875, cuja misso foi a (re)espiritualizao do Ocidente ento dominado pelo bravio materialismo dialctico em expanso a partir da Europa, e pelo imperialismo psquico das religies devocionais.ASociedade Teosfica Brasileirateve o propsito principal de defender e preservar a Cincia Divina de que Blavatsky foi no Ocidente a anunciadora: aTeosofia, a Eterna Sabedoria Primordial, guardada atravs dos sculos nos Colgios Iniciticos. ainda essa excelsa Mestra quem preconiza a vinda dum Ser Superior que daria continuidade Obra iniciada por ela, como est escrito naIntroduoda suaDoutrina Secreta: No sculo XX um discpulo mais evoludo e mais autorizado ser enviado pelos Mestres de Sabedoria, para dar as provas finais e irrefutveis de que existe uma Cincia Secreta chamadaGupta-Vidya, fonte de todas as religies e filosofias.

Actualmente, no dealbar do sculo XXI, s a pessoa do ProfessorHenrique Jos de Souza(H.J.S. que se torna J.H.S. ou Avatara da Divindade, ademais sendo o H letra neutra caracterstica da natureza de Mercrio que lhe afim) encaixa na perfeio na profecia de H.P.B., corroborando, aprofundando e expandindo-lhe a Obra com revelaes apropriadas ao estado de conscincia a ser alcanado pela Humanidade deste III Milnio.

Durante todo o perodo da sua existncia a S.T.B. cumpriu fielmente os trs objectivos da Sociedade Teosfica fundada por Helena Blavatsky, que so:1.) Formar um ncleo de Fraternidade Universal da Humanidade, sem distino de raa, credo, sexo, casta ou cor.2.) Fomentar o estudo comparado das religies, literaturas e cincias dos povos ocidentais e orientais.3.) Investigar as leis inexplicadas da Natureza e os poderes psquicos latentes no Homem.S a uma parte dos membros mais evoludos psicomentalmente da S. T. se destinou o 3. objectivo, e para isso H.P.B. fundou a sua Escola Esotrica dentro da Sociedade, tal qual H.J.S. fundaria os Graus de Ensino e Iniciao cujas explicaes cabveis a cada um deles eram desenvolvidas em Reunies Esotricas dentro da S.T.B. A adeso ao 1. desses objectivos era indispensvel ao ingresso efectivo na Sociedade Teosfica, onde o candidato carece de dois padrinhos ou testemunhas, tal qual acontece ainda hoje na Maonaria. A nenhum dos aspirantes so feitas perguntas a respeito das suas opinies religiosas ou polticas; porm, em troca, exige-se de todos, antes da sua admisso, o juramento formal de respeitar as crenas dos demais membros e sobretudo de fidelidade S. T., mantendo silncio ou discrio sobre tudo quanto ela lhes confiar.Tudo o dito conforma-se ao que o prprio Professor Henrique Jos de Souza escreveu no seu livroA Verdadeira Iniciao:Estes so os princpios que, desde a fundao da nossa Obra e antes de quaisquer outros, figuram nos seus Estatutos.No nosso Colgio Inicitico (a S.T.B.), desde o seu incio, foi exigido o precioso embora muito pouco conhecido lema:Um por Todos, Todos por Um, que vem sendo escrupulosamente mantido entre os mais avanados ou da Srie Interna, ou ainda Irmos Maiores.A instruo gradativa dos discpulos exigia, antigamente, trs Sries, ou Sries A, B e C, como que para simbolizar os 3 Caminhos da Vedanta Jnana, Bhakti e Karma , os 3 Graus que a prpria Maonaria copiou das Iniciaes egpcias: Aprendiz, Companheiro e Mestre, e quantas formas ternrias com que o Esoterismo simboliza a manifestao da Divindade, na razo dos 3 Mundos, Gunas ou qualidades da matria. Hoje, o nosso Colgio Inicitico adopta 4 Graus porque assim lhe exigiu a sua prpria evoluo, inclusive em relao com os antigos Graus no Budismo (Anagamin, Sartagamin, Sakkurtagamin e Arhat). Por outro lado (esoterismo adoptado na Ordem do Santo Graal), vem ter ao que exige a verdadeira Poltica, em relao ao Legislativo, Executivo, Judicirio e Moderativo, e para ns outros, nos Quatro Senhores da Evoluo Humana: Manu (como Legislador), Yama (como Executor), Karma ou Karuna (como Julgador) e finalmente Astaroth (nome desconhecido para os prprios ocultistas e que serve no de Moderador, mas de Coordenador daqueles 3 primeiros Senhores da Evoluo Humana), porquanto o Moderador est oculto como Quinto.Outras especificaes dignas de nota, quanto ao nosso Colgio Inicitico: a proibio de demonstraes de poderes psquicos (onde entra a mediunidade provocada), dogmatismos religiosos, manifestaes de ordem poltica, por seu esprito dissolvente, etc. E quanto ao que diz respeito formao racial, como principal razo da sua existncia: o combate intensivo ao analfabetismo, aos vcios e maus costumes sociais, superstio, mentira e ao erro onde quer que se manifestem.

Ao corpo teosfico de ensino e formao dos membros da S.T.B. e da prpria Humanidade atravs dos rgos informativos daquela, o Professor Henrique Jos de Souza chamou deEubiose, a Cincia do Futuro que ele assim define (inConselhos teis Que Eubiose e o mistrio dos ciclos. RevistaO Luzeiro, Ano I N. 5, Outubro 1952):EUBIOSE a Cincia da Vida. E como tal, aquela que ensina os meios de se viver em harmonia com as leis da Natureza, e consequentemente, com as leis universais, das quais as primeiras se derivam. Pelo que se v, nenhuma diferena existe entre EUBIOSE e TEOSOFIA, porque esta, como CINCIA ou Sabedoria Divina, se prope a mesma coisa, como Tronco donde se originam as cincias, religies, filosofias, lnguas e tudo o mais quanto j existe e h-de existir no mundo. Desse modo, no apenas os Adeptos da Boa Lei mas tambm todos os Iluminados que a este mundo vieram, pautaram a sua vidaeubiticaouteosoficamente, ensinando aos demais a que agissem do mesmo modo. E isto, de acordo com a evoluo natural da poca dos seus vrios aparecimentos.Desse modo, a SOCIEDADE TEOSFICA BRASILEIRA no podia deixar de se servir de semelhante CINCIA, como detentora do Movimento Cultural-Espiritualista que, por fora de Lei, lhe coube no presente momento da Humanidade. E isto, j se v, em amplitude muito maior do que tudo e todos que A antecederam, pois que a Evoluo caminha sempre para diante. E muito mais, em pleno interregno de um ciclo para outro, como prova o seu prprio lema:SPES MESSIS IN SEMINE, isto , a esperana da colheita reside na SEMENTE.De facto, o termoEubiosefoi criado pelo Professor Henrique Jos de Souza, pois que no Dicionrio de Lngua Portuguesa s existe a palavra grega eubitica, geralmente aplicada na cincia mdica. Tambm a palavraEubiose termo de origem grega, cujo prefixoeusignifica bem, bom, belo e, tambm, verdadeiro, pois para o gnio esttico da Grcia clssica a harmonia da forma, do sentimento e do pensamento eram atributos da Verdade, vale dizer, manifestaes da Divindade no Homem. A raizbisquer dizer vida; eosissignifica aco, actividade. Portanto,Eubiose aco, actividade por uma vida boa, til, equilibrada e bela, numa palavra, verdadeira. Ou por outra: viver de acordo com os princpios da Natureza, integrando-nos no contexto csmico que harmonia e equilbrio. Um homem equilibrado um deus em potencial, trilhando o caminho da sua auto-realizao at ao retorno Casa do Pai, porm experiente, consciente, como insinua a parbola evanglica do filho prdigo, cujo sentido profundo refere a descenso da Mnada Divinaao Mundo Sombrio da Matria e desta a ascenso da Mnada Humana ao seio espiritual do Divino Logos Solar.A Evoluo do Gnero Humano Hora Presente caracteriza-se pelo desabrochar da Luz do Mental, pelo estudo das leis da Vida e a sua prtica esclarecida. A isso os latinos chamavam deMensSana, Mente S,e osorientais chamamManas Taijasi. Esta designao snscrita significa Mental (Manas) Iluminado (Taijasi), e liga-se a dois outros termos profundamente msticos que o Professor Henrique Jos de Souza divulgou:Budhi TaijasieAtmouNivri Taijasi, todos os trs a ver com a criao do Homem Verdadeiro que a Trade Espiritual em formao na criatura humana, posto esta ser composta de sete stimos ou partes, estando 4/7 formados (Mental, Emocional, Vital, Fsico) e 3/7 em formao (Espiritual, Intuicional, Causal), o que tem a ver com a personalidade transitria e a Individualidade imperecvel.

SeLinga Taijasivem a ser oCorpore Sanograas Mens Sana, ou seja, oCorpo fsico iluminado pela Alma desperta que Manas Taijasicomo o mesmo Mental Iluminado pela Luz Crstica ou Bdhica do Esprito manifestado comoBudhi Taijasi, literalmente Budhi radiante, este termoprofundamente mstico vem a significar a unio de Budhi-Manas (Bimnica), ou melhor, de Atm-Budhi-Manas (Atabimnica) como a Mnada Integral manifestada na Mente por elaIluminada (Manas Taijasi), por sua vez Iluminadora do princpio psicofsico, irradiando a tonalidade amarela dourada (Satva) da Sabedoria Divina caracterstica dos Seres altamente espiritualizados integrados ao seu 7. Princpiotmico, Nirvnico ou Espiritual. a condio de um Adepto Perfeito, de umBodhi-Satvae a meta suprema da Iniciao nos Mistrios Maiores da Trade Divina em tudo e em todos.Budhi Taijasiacaba sendo a Alma Humana iluminada pela irradiao do Esprito Divino;Manas Taijasivem a ser a Razo iluminada pela luz da Conscincia Interna e Eterna. Da o dito de Jesus Cristo: Eu e o meu Pai somos UM!, no seu verdadeiro sentido.A Intuio, Inteligncia Espiritual ouBudhi, segundo a teoria dos dois intelectos de S. Toms de Aquino, o intelecto agente ou intelignca em potncia, e o intelecto possvel ou actuante. Como tudo est em tudo,Manas, o Mental, quando polarizado reproduz esses dois aspectos nos seus respectivos Planos: o Ternrio Abstracto ou Superior e o Quaternrio Concreto ou Inferior. , pois,Manasquem liga/desliga a Mnada Imortal do Homem mortal.

Para a realizao integral daEubiosetorna-se indispensvel as correctas relaes humanas fora e dentro do Grupo Esotrico, tanto individual como colectivamente, com demonstraes de verdadeira honestidade humana e franqueza espiritual do ser ante a sociedade, portanto, vibrando no diapaso da Harmonia Universal que o caracterizar como um ser harmonioso assim demonstrando que a sua evoluo verdadeira est acima da mdia. Neste sentido e para conectar a OBRA DO ETERNO (TEURGIA) s inter-relaes individuais, grupais e universais que no deixam de ser uma espcie de Tulkusmo, um nosso Irmo congnere brasileiro, Marcelo Jos Wolf, comps um feliz esquema, onde em certas partes do mesmo tive que fazer algumas rectificaes ligeiras, relativo s relaes e objectivos da nossa INSTITUIO E OBRA ante o Individual, o Colectivo e o Universal nas, repito, inter-relaes humanas e espirituais e suas finalidades. Pela clareza que o dota, reproduzo aqui esse mesmo esquema:

Esse quadro leva ao considerando deMunindra. Mas, o que umMunindra? O que umJiva? O que umJivatm? Sero realmenteMunindrastodos os da Srie Interna actual da antiga Sociedade Teosfica Brasileira? bvio que no, a no ser de ttulo, e assim no passa de simbolismo titular incompreendido e at travestido de vaidade e ignorncia. De maneira que, para esclarecimento geral,convm clarificar o que realmente umMunindra.MUNINDRA o Pequeno Muni ou MUNI DE INDRA, o Fogo Akshico ou Etrico que ilumina mas no queima, por o possuidor efectivo desse ttulo real participar conscientemente das Glrias do Mundo Celeste, ou seja, do Mundo Intermedirio ou Segundo Trono (Logos), equivalente participao na Omniscincia do CRISTO UNIVERSAL. De modo mais restrito, os MUNINDRAS reais so os verdadeiros Discpulos de JHS, antes, de AKBEL, que os revestiu de matria stvica (espiritual) e rajsica (psicomental) para agirem como Seres Superiores no Plano da Matria a favor da Lei que o Pensamento de Deus. Por esta razo, as cores das faixas templrias dos Munindras so amarelas-azuis. Tais Munindras REAIS, repito, so as encarnaes dos antigos discpulos dos Bhante-Jauls ou Adeptos Perfeitos, todos dirigidos por AKBEL. Depois vieram do Oriente para o Ocidente, acompanhando a marcha cclica do Sol de acordo com a Evoluo Planetria, at chegarem ao Extremo-Ocidente do Mundo, o Brasil. Logo se congregaram volta do mesmo AKBEL ento manifestado no corpo fsico de Henrique Jos de Souza. Fizeram Obra de monta escala interplanetria que modificou o panorama cultural-espiritualista do mundo, a ponto do mesmo JHS, j acamado no Hospital de So Lucas, em So Paulo, beira do fim proferir: Fiz numa s vida o trabalho de uma Ronda inteira.Ficou o ttuloMunindra. Em princpio, tal condio dispe-no acima do estado vulgar ou ordinrio de homem, deJiva, Vida-Energia individualizada, cuja verticalidade mental estonteia-o, f-lo baquear e at cair, pelo que o seu estado de conscincia normal a horizontalidade mental, onde at o Espiritual assim concebido. Mas aos poucos, na Escola da Vida onde as lies no raros so as mais dolorosas e trgicas, esseJivavai se acercando dos interesses religiosos e espirituais, vai adentrando-os e por eles aprimorando o seu carcter, a sua condio de pura Vida-Energia (Jiva). assim que comea a rectificao, a depurao e apurao da personalidade formada abrindo passagem ao influxo da Individualidade em formao, que sobretudo Esprito (Atm). quando acontece efectivamente a TRANSFORMAO DA VIDA-ENERGIA EM VIDA-CONSCINCIA, ou seja, do JIVA EM JIVATM, isto ,Jiva+Atmque a Vida-Conscincia, meta ltima da condio Humana a caminho do Adeptado, do mesmo estado Jivatm, Jivamukta, Mahatma, etc., sendo o estado Sobre-Humano ou Super-Humano das Almas Superadas, consequentemente, integradas ao Quinto Reino Espiritual (simbolizado no mito do V Imprio) ou Anglico que na Terra tem por expresso mxima o prprio Mundo de AGHARTA, j que SHAMBALLAH expressa a Morada do Divino (Logos Planetrio), projectada do Mundo Celeste no Seio da mesma Terra. Por isso, certas tradies secretas dizem que Deus tem a Cabea e o Pescoo no Cu, o Trax e os Braos na Face da Terra e o Ventre e as Pernas no Inferno ou Interior do Mundo.Posto assim, por estarem em diapases conscienciais absolutamente diversos, mesmo antagnicos, lgico concluir-se que entre o Adepto Real (Jivatm) e o homem comum (Jiva) a empatia nenhuma. Por isso Aquele age encoberto ou oculto impelindo a este ao Caminho da Evoluo, mas sem se aproximar e interferir no livre arbtrio individual e colectivo. A ligao entre Jiva e Jivatm s se estreita medida que um evolui para o outro e este comea a sentir que aquele est comeando a vibrar no seu diapaso ou Plano de Conscincia, cujo nvel mais baixo de vivncia o Mental Superior. Por isso se diz: QUANDO O DISCPULO (Personalidade) EST PRONTO (rectificado, alinhado, superado, etc.) O MESTRE (Individualidade) APARECE (manifesta-se).Todo(a) aquele(a) que penetra o recinto do Templo para iniciar acto sagrado, divino, obviamente que deve elevar a sua conscincia ordinria (Jiva) uma oitava acima dela, ou seja, conscincia espiritual da melhor maneira que saiba e possa, e isto conectar-se com o seu Deus Interior,Jivatm, para puder conectar-se com o EternoAtm Universal. Isto bsico e no tem especulao metafsica alguma, a no ser para quem nada saiba e tudo ignore do que diz e faz.Com efeito, para dar consecuo fsica ao aspectoMetstase versus Templo, o insigne Mestre JHS fundou a j referidaOrdem doSantoGraal, como aspecto esotrico ou interno da ento Sociedade Teosfica Brasileira. Firmada aTaa do Santo Graalem 24 de Fevereiro de 1949, posta noTemplo de Maitreya(em So Loureno MG), sobre aPedra Dhara, rsea e branca sobre a qual o prprioBodhisattva Jeffersus ajoelhou no Horto das Oliveiras, em Jerusalm, consagrado oLivro do Graalem 24 de Junho de 1950, j em 31 de Maro do mesmo ano deliberou-se fundar aGuarda do Santo Graal, composta de 32 Membros seleccionados por JHS e aprovados por Rigden-Djyepo, o Rei dos Jivas, ou seja, o Rei do Mundo. Assim, em 28 de Dezembro de 1951 procedeu-se fundao esotrica da ORDEM DO SANTO GRAAL, e fundao da ORDEM DAS FILHAS DE ALLAMIRAH, pelo Venervel Mestre JHS (Professor Henrique Jos de Souza) e o QuintoBodhisattva Jeffersus, que por seu intermdio falou sobre as funes espirituais e humanas da ORDEM DO SANTO GRAAL.

A ORDEM DO SANTO GRAAL surgiu para prosseguir a Obra de JHS aps a sua partida deste mundo, e assim manter a parte esotrica ou mstica da Instituio iniciada por Ele. Isso cumprido at hoje no Brasil e em Portugal, no que toca COMUNIDADE TERGICA PORTUGUESA. Desde a primeira hora que o ingresso a ela feito por convite, facto, mas ela para todos e no para uns muitos protegidos invlidos e outros poucos protectores todo prepotentes soberanos de nada. No foi isso que o Professor Henrique ensinou e estipulou em tempo algum. Onde est escrita ou gravada tal absurdidade? Quem tem acesso ao Templo do Graal e contempla Este fisicamente, lgica e consequentemente tem os mesmos direitos que os outros, e assim usufrui da influncia espiritual na mesma medida que qualquer outro. O que diferente, ou melhor, o que difere so as funes templrias, mas no, repito, as benesses espirituais. Que ideia bizarra a de alguns plagiadores da nossa Obra, todos com o sinete da traio gravado nas frontes, em afirmarem o contrrio, pr-rebaixando, limitandoa priorios seus candidatos a seguidores para que eles saibam, antes de tudo o mais, pr-se no devido lugar, ouvirem, no serem respondes, logo nunca discordarem e s com direito a evoluo maior se os dirigentes permitirem! Que coisa estranha, ainda assim to descarada na sinceridade das confisses feitas inadvertidamente j que mais fcil apanhar um mentiroso do que um coxo.O Professor Henrique Jos de Souza tambm fundou a ORDEM DOS TRIBUTRIOS em 23 de Outubro de 1954, espcie de Maonaria que tem o cargo espiritual e social de cobrir ou manter a Instituio por ele fundada e sua prpria Famlia (APTA), a humana e tambm a espiritual. Como certas pessoas nunca pertenceram O. T., logo, nunca participaram dum Ritual da mesma e do que se faz nele e nela, torna-se extempornea a sua auto-afirmao de Tributrios, ridcula mesmo assim guisa de gemido lgubre do cortejo funesto do nmero dos plagiadores, mentirosos, at ladres e sobretudotraidores, sim, para com a OBRA DO ETERNO traindo os seus JURAMENTOS DOS GRAUS, sobretudo o JURAMENTO DE ADMISSO SRIE INTERNA da mesma C.T.P., esse o mais grave e solene de todos, irrevogvel para toda a vida (como igualmente os anteriores).Finalmente, tenho a dizer que h muitos sculos no existeMaonaria Operativa, e quem fala e diz-se da Maonaria Operativa demonstra apenas uma confuso constrangedora que qualquer ocultista de alguma filiao tradicional, em que parte do mundo estiver, ao deparar-se com tamanha incongruncia apenas poder lamentar o notvel estado de pobreza interior de quem profere tais e bvios erros. Para esclarecimento geral, porque conheo por dentro a Maonaria h muitos anos, desde a sua primeira hora no mundo ela desenvolveu-se historicamente em trs fases distintas:1) Maonaria Primitiva (terminada com osCollegia Fabrorum)2) Maonaria Operativa (terminada em 1523)3) Maonaria Especulativa (iniciada em 1717)Nessa ltima h, com efeito, Graus Hermticos e Alqumicos, o que se poder chamar de Maonaria Hermtica, mas no mais que isso. Portanto, tudo mais no passa de fantasia e especulao de quem aprendeu e apreendeu mal as lies recebidas e agora vem especular efabulaes irreais, ainda por cima confundindo um estado de ser profano com o pretenso do querer espiritual.

Em Portugal, na ORDEM DO SANTO GRAAL anualmente realizam-se em Templo 3 Grandes Rituais Eucarsticos e Nobres o primeiro na Lua Cheia do Carneiro, correspondendo Pscoa. Na celebrao do Santo Ritual est presente o Po e o Vinho. O segundo na Lua Cheia do Touro, correspondendo aWesak. Na celebrao do Santo Ritual est presente a gua. Quem a consagra o Sacerdote e quem a distribui a Sacerdotisa. O terceiro na Lua Cheia de Gmeos, correspondendo aAsala. Na celebrao do Santo Ritual est presente a Palavra, oSalmo de Cobertura ao Sol do Novssimo Mundo, que termina assim: A Hora pede a Realizao do CARCTER SACERDOTAL e da CULTURA ou REVELAO das Coisas do Cu. Este Salmo da poca do Mestre JHS e era pronunciado em Templo nas datas apropriadas.Pelo que se tem:

WESAK PAI BUDHA = GUA SAGRADA, Sangue da Terra ADI em ANUPADAKAPESAH (Pscoa) FILHO BODHISATTVA = VINHO / PO, Alimento Espiritual ATM e BUDHIASALA (Humanidade, Corpo de Deus) ESPRITO SANTO MAHACHOAN = PALAVRA, SALMO MANAS

Com efeito, a Excelsa Fraternidade Branca leva a consumao 3 Cerimoniais de grandeza planetria em trs Plenilnios distintos:

FESTA DO WESACK, do BUDHA ou de SHAMBALLAH-AGHARTA = O Rei do Mundo abenoa a este atravs do Budha Planetrio Gotama.Significado: Ligao de Shamballah a Agharta.LUA CHEIA DO TOURO 1. LOGOS PAI (BRAHMA)

FESTA DA PSCOA, do BODHISATTVA ou de CRISTO = O Cristo (Bodhisattva) em Agharta abenoa a Hierarquia Planetria.Significado: Ligao de Agharta ao Duat.LUA CHEIA DO CARNEIRO 2. LOGOS FILHO (VISHNU)

FESTA DE ASALA, do MAHACHOAN ou da HUMANIDADE = O Mahachoan abenoa a Humanidade (Corpus Dei, o Corpo de Deus) atravs da Hierarquia Planetria.Significado: Ligao do Duat Face da Terra, perpassando Badagas.LUA CHEIA DE GMEOS 3. LOGOS ESPRITO SANTO (SHIVA)

Portanto, de forma resumida, tem-se:

WESACK BUDHA SHAMBALLAHPSCOA BODHISATTVA HIERARQUIAASALA MAHACHOAN HUMANIDADE

Respeitante aosSalmos(150 do Quinto Senhor e 5 do Sexto), eles vm a encerrar toda amagia tergica, como disse Venervel Mestre JHS, sobre o que j tive possibilidade responder sobre eles, o que reproduzo aqui parcialmenteacabando por retroceder questo Munindra: So, de facto, muito interessantes as suas ilaes acerca do sentido do versculo 13 do Salmo 91 (que o 90 na traduo bblica do padre Antnio Pereira de Figueiredo, verso aceite pelo Professor Henrique Jos de Souza). Antes de tudo o mais, devo afirmar o que reitero h j muitos anos: a TEOSOFIA de JHS, ou seja, o que este ensinou de indito da mesma, praticamente desde o elementar at ao mais intrincado no tem absolutamente nada a ver com o Teosofismo dito popular, antes rectifica-o e supera-o larga e magistralmente. At onde a insigne H. P. Blavatsky foi, H. J. Souza prosseguiu depois, inclusive clareando muitos pontos deixados obscuros (qui propositadamente) pela distinta autora. Quem vem para o nosso meio com a ideia feita pensando que vai encontrar pontos comuns com outras correntezas de pensamento, mesmo que acaso os encontre aqui e ali de maneira tnue e esparsa, acaba por deparar-se com uma DES-ILUSO, isto , as iluses, as mayas so desfeitas de maneira implacvel porque o que aqui se ensina absolutamente diferente e diverso do chamado religiosismo teosofista e at mesmo do mais conspcuo ocultismo. Sim, tudo diferente, tudo mais profundo, tudo mais elevado inclusive o vector TEMPLO, para assim este efectivar a METSTASE AVATRICA, ou seja, do Eu Superior ao inferior e deste, personalidade, quele, Individualidade. S assim se ter oVasus Insignis, o Vaso Insigne de Eleio, o verdadeiro Corpo Eucarstico que o nosso MANASAPUTRA, o mesmo Veculo Imortal no qual habitaremos um dia, e que um dia, durante a 3. Raa-Me Lemuriana, foi criado flogisticamente pelos KUMARAS ou Senhores da Mente para servir de veculo fsico (etrico) aos MUNINDRAS de ARABEL (o 5. Senhor) em nmero de 777. Logo, h 777 MANASAPUTRAS (Filhos da Mente Universal MAHAT). Eles sero os Corpos Imortais dos Munindras na prxima 5. Cadeia Planetria de Vnus, a qual j comeou a vibrar nesta mesma presente 5. Raa-Me Ariana. Ser quando o Homem (JIVA) se tornar ANDRGINO, com os 777 MUNINDRAS dianteira integrados no domnio da sua Conscincia Divina de MAKARAS. Isto j se faz hoje, logo, trazendo o Futuro subjectivo ao Presente objectivo.Esse mesmo estado ANDRGINO ou luni-solar como masculino (Mercrio, Hermes) e feminino (Vnus, Afrodite), donde HERMAFRODITA (expressivo do mesmo ANDRGINO ou ADEPTO PERFEITO, assinalado no Arcano 9, O Ermito), vem a ser indicado logo ao incio da abertura do Ritual na Ordem do Santo Graal, onde a destra configura o mudra (gesto mstico e cabalstico, antes, tergico como verdadeira Magia Sacerdotal) SOLAR (evocando FOHAT, a Luz Celeste da Energia ELCTRICA Csmica) e a sinistra descreve o mudra LUNAR (evocando KUNDALINI, o Fogo Terrestre da Fora ELECTROMAGNTICA Planetria), juntas, unidas na boa disposio do Templrio assim assumindoa priorio estado ANDRGINO.Sobre isso escreveu o Professor Henrique Jos de Souza na sua Homenagem Maonaria, quando Mr. RALPH MOORE, o Velho Escocs, o reconheceu como MESTRE SUPREMO DA MAONARIA UNIVERSAL (EL RIKE, ALLAH RISHI, MAHA-RISHI) no dia 11 de Junho de 1949:Com a destra voltada para o Cu, e o polegar invertido para a Terra contrariamente a quantas saudaes caticas foram institudas pelas decadentes ideologias deste ciclo em franco declnio maiores Homenagens devemos prestar ao mais Digno e Excelso de Todos os Construtores: O SUPREMO ARQUITECTO!No dia 6 de Abril de 1957 o nosso Venervel Mestre JHS viu materializado para si o LIVRO NDICE DOS SALMOS, enviado pelo Excelso Daniel (AKGORGE) que o assinou com tinta azul, e em cuja pgina 49 vem a fotografia (a preto e branco) do Templo do Meka-Tulan (quadrado por fora, circular por dentro), da sua entrada engastada na rocha viva. Meka-Tulan a Capital do Mundo de BADAGAS (bem fsico denso, e etrico tambm). No momento dessa materializao pararam 3 relgios: o de JHS (de bolso), o da sala da Vila Helena, em So Loureno, e o da Sede da Sociedade Teosfica Brasileira, no Rio de Janeiro. Depois disso, o relgio da sala passou a dar um estalido de minuto a minuto como que preanunciando o DIA DO EQUILBRIO, do RENASCIMENTO DE AKBEL (14 de Abril de 1957).Pois bem, no LIVRO NDICE DOS SALMOS dado o significado seguinte ao SALMO 90 (91 noutras verses bblicas): 90. Aquele que se torna firme com a assistncia do Altssimo Esforo para ganhar os verdadeiros dons ocultos por meio das boas aces e da Cincia Sagrada. Atraco para o Belo, a Perfeio e a Majestade Divina.No versculo 13 do mesmo est escrito:Sobre o spide, e basilisco, andars e pisars o leo e o drago.spide a serpente venenosa, ebasilisco o mitolgico lagarto enorme de olhar mortal. Ambos os smbolos zoomrficos foram adoptados pela iconologia alqumica. Aspide de cor verde e significa o domnio do Ar (VAYU, de cor verde), enquanto o basilisco avermelhado e representa o domnio (donde os verbos sobre e pisars no versculo saltrico) do Fogo (TEJAS, de cor vermelha). Trata-se do senhorio sobre a natureza PSICOMENTAL. J o leo, aqui, vem a ser o aspecto superior daspideou a sua configurao csmica como FOHAT, o Fogo Solar ou Csmico, enquanto o drago igualmente o aspecto superior dobasiliscocomo conformao csmica de KUNDALINI, o Fogo Terrestre ou Planetrio. Ambas as Foras so o molinete da Evoluo Universal, individual e colectiva, levando TRANSFORMAO DA VIDA-ENERGIA (JIVA) EM VIDA-CONSCINCIA (JIVATM), nas palavras magistrais do Excelso KOOT-HOOMI LAL SING. Assim, o versculo no deixa de correlacionar-se de certa forma ao sentido no Arcano 13, A Morte, mas aqui como a mesma TRANSFORMAO, que sempre uma RESSURREIO duma condio velha para um estado novo, indo absoro na GRANDE ME, na ALMA ou MENTE UNIVERSAL (MAHAT).Por essa razo temos em Frana, na fachada dianteira da Catedral de Chartres (primitivo santurio siaco romano-celta) o CRISTO PANTOCRATOR (Omnipotente, Criador de Tudo) expressando o Logos Criador em seu 2. Aspecto ou Hipstase AMOR-SABEDORIA dominando as energias universais e as naturezas terrenais, por ser o Mundo Celeste, Mdio ou Intermedirio onde o Pai (1. Logos Divino) e a Me (3. Logos Terrestre) se encontram na OMNISCINCIA do Filho (2. Logos Celeste), e da os Trs fazerem-se UM S como PANTOCRATOR, para no dizer, THEOTRIM ou Deus Trino em Aco. Essa mesma configurao na Catedral de Chartres encontra-se ainda noutras, inclusive na fachada dianteira da Catedral de Santiago de Compostela, no Prtico da Glria defronte para a Praa do Obradoiro (sim, a OBRA DO OIRO, a CRISOPEIA, para no dizer, a EPOPEIA CRSTICA).Deve tambm ater-se ao sentido moral e religioso, no inicitico, do versculo em questo do Salmo 90 (ou 91), onde o spide e basilisco expressam os hereges e o drago e leo as heresias, as infidelidades para as 3 religies do Livro (judaica, crist, islmica), sim, por se aterem e s letra que mata ignorando o resto: sob a qual se vela o Esprito que vivifica, ou seja, a Cincia Sagrada que leva Perfeio e Majestade Divina (PANTOCRATOR).

Sobre a natureza sacerdotal e a eficcia do Ritual Eucarstico, tambm j respondi numa carta privada. Aps informar que a mecnica ritualstica da O.S.G. em Portugal diferir bastante da efectuada pela mesma no Brasil, adiantei que a Arte Sacerdotal no permite nem consente qualquer tipo de exerccio alheio vivncia espiritual e ao exerccio de comunho divina de que todo o sacerdote testemunha efectiva. A no ser que se brinque com as palavras, que soam bem, e a tem-se os sacerdotes de todos os tipos e cores numa pardia a cargo distinto de to alta responsabilidade e importncia, onde o primeiro a sofrer as consequncias de pressuposta queda o prprio oficiante aoSagrado Ofcio,Sacrum Officium,Sacerdocium, Sacerdcio Quem que investe quem hoje em dia? Qual a Regra a que o sacerdote est sujeito? Qual a Celebrao Eucarstica sob que Mandato e Rito? O de Melkitsedek Qual Melkitsedek? Porque o Rito difere, tradicionalmente, entre Mestre presente e Mestre ausente? Estas so questes tcnicas que todo o sacerdote eucaristificado ou consagrado deve saber de antemo. Sobre que assenta a legitimidade da Sucesso Apostlica, ou por outra, onde est a legitimidade da Sucesso Sacerdotal e respectivas Regra e Estatuto da Ordem que sem as mesmas se perverte desordem? Ademais, brincar s missas resulta sempre funesto.Se a pessoa alcanou um estado de Conscincia Espiritual, obviamente que na celebrao da Eucaristia ou EU-CRSTICO comungar directamente com o 7. Princpio tmico, e vibrar em unssono com o MUNDO DOS IMORTAIS, o DUAT, tornando-se um Cidado Duatino (em conscincia e vibrao) na Face da Terra. Isto por estar objectivamente ligado ao seu Corpo Imortal, MATRADITZ ou MATRA-DEVA vibrando em Duat, e que o mesmo Vaso Insignis da liturgia catlica, sempre evocando-o mas sem saber da profundidade sacratssima do que evoca.Como raros so aqueles que detm esse elevado estado de Conscincia, o acto eucarstico fica-se pelo mero simbolismo, que mesmo assim no negativo. A Alma sempre usufrui alguma coisa do Eu Espiritual cuja irradiao mais facilmente recepcionada atravs da mecnica ritualstica, e assim d-se vida ao smbolo inerte Mas se a pessoa permanece inerte, passiva mental e coracionalmente, sem viver o acto transcendental de que participa e julgar que basta participar para estar salva sem mais e qualquer esforo de aprimoramento pessoal e colectivo, ento o simbolismo ritualstico permanece morto e assim que, mal terminado o acto sagrado, logo recomeam as brigas e intrigas entre confrades, o que deveras constrangedor. Falta a todos absolutamente tomar posse do sentido ltimo e supremo do termoEucaristia, como a define JHS na Carta-Revelao de 19.01.1956: Eucaristia significa: O encontro ou unio com o Eu Imortal ou tornar-se, portanto, Eucarstico, com o Stimo Princpio ou estado de Conscincia.Tambm o Licor Eucarstico absolutamente nada tem a ver com alucinognios e afins. Sendo oLicor de SOMA(LUA) o mesmo queLicor de SHUKRA(VNUS), passa a ter este nome quando vazado na Taa do SANTO GRAAL e os seus elementos qumicos constitudos de plantas de caractersticas venusianas como, por exemplo, aveluria theandria, conforme consta noLivro Sntesede JHS. Para os Alquimistas, trata-se da Panaceia Universal, doElixir da Imortalidadeou doLICOR DA QUINTESSNCIA(o mesmo MASH-MASK dos antigos Iniciados atlantes), pois que composto da quintessncia de determinados elementos naturais e o qual ajuda a revigorar o corpo fsico do Adepto quando em Misso na Face da Terra, dando-lhe uma sensao de vigor e lucidez invulgares mas jamais o arremessando para a alucinao e a dependncia qumica, pois que o prprio Elixir ou Licor tem uma textura rarefeita, quase etrea. O Mestre JHS chegou a prov-lo algumas vezes em que caiu doente e o seu corpo era necessrio para realizar a sua Misso no Plano Fsico. No sei se chegou a fabric-lo mas sei, pelo Livro de Revelaes citado por ltimo, que deixou a sua frmula, e tambm sei que era o DHYANI BUDHA ANTNIO (Jos Brasil de Souza) quem lho trazia, e outras vezes o prprio DHYANI KUMARA MIKAEL, este que um dia lhe abriu a porta da Sede da Sociedade no Rio de Janeiro o prprio Sebastio Vieira Vidal, atnito e varado pela presena do Adepto que logo se recolheu na Secretaria em conferncia privada com JHS.Mas o sentido supremo do Licor Eucarstico est alm de toda e qualquer frmula qumica. O sacerdote investido, em Nome do seu Mestre que o Esprito da Ordem, abenoa a gua ou o vinho e com tal magnetiza-as indo provocar uma transubstanciao espiritual do lquido, podendo at alterar a sua cor se for intensa a corrente mondica vinda de seu Ser, em Nome do Raio Divino que anima a Egrgora da Ordem, e isto implica que o Licor de SOMA expressa a ALMA e o de SHUKRA ao ESPRITO, e que os participantes ao acto, a comear pelo sacerdote, podero, mesmo que s seja momentaneamente, elevar na escala vibratria o tom normal da sua Alma e com isso haver uma aproximao, por exaltao mstica ou samadhi momentneo, ao Esprito Santo ou Santo Atm em si como Partcula do Todo que o Mestre. Este o supremo significado de todo o Ritual Eucarstico, onde VNUS, comoalter-egoda Terra, manifesta o ESPRITO.Dentro de um Ashram ou Santurio, um Mestre Espiritual ou Asheka (Ser Vivente participando da Quintessncia Universal, consequente da Quinta Iniciao Maior em que se torna efectivamente Super-Homem, Adepto Perfeito, Mestre Real ou Jivamukta) formado da quintessncia dos esforos de 7 Discpulos Maiores ou Arhats (da categoria dos Yokanans ou Druvas), que j so semi-Mestres. Um Choan (Cisne das guas da Beatitude, possudo da 6. Iniciao Real como Senhor de Raio expressando-se atravs de 7 Adeptos donde os 7 Moryas, os 7 So Germanos, etc., que do nome s respectivas Linhas ou Raios) constitui-se de 7 Ashekas. 7 Choans ou Dhyanis-Jivas constituem um Dhyani-Budha (Ser que atingiu o Budhado na Terra depois dos seus esforos como Jivatm ou Adepto Perfeito). 7 Dhyanis-Budhas constituem um Bodhisattva (da mesma categoria dum Manu ou dum Mahachoan). 7 Bodhisattvas, um Budha Nivri-Kalpa-Samadhi ou de Perfeio Absoluta. 7 Budhas Perfeitos, um Planetrio ou Kumara (que de Ronda em Ronda faz as vezes de Rei do Mundo, Chakravarti ou Melkitsedek, sendo como que a personalidade da individualidade Logos Planetrio). 7 Kumaras, um Luzeiro ou Ishvara (Dhyan-Choan). 7 Ishvaras (Logos Planetrios), um Logos Solar (Maha-Ishvara). E assim por dianteTem-se no poema de Fernando Pessoa,Cavaleiro Monge(datado de 1932, e que vem a ser parte doutros poemas msticos feitos na mesma poca pelo autor, nomeadamente sombra do Monte Abiegno), posto em realce a necessidade da ritualstica como meio de realizao individual e, tambm, grupal, pois se a evoluo feita exclusivamente pelo prprio, contudo o trabalho em grupo uma ajuda preciosa imprescindvel onde uma parte comata as acaso necessidades mentais, emocionais ou fsicas da outra, e assim tudo acaba ficando em p de igualdade, para que em Templo UM E TODOS sejam mental, emocional e fisicamente UMA S UNIDADE!Mesmo assim, repito, a evoluo pessoal s pessoa pertence, e evoluindo pessoalmente vai afectar positivamente a evoluo do grupo. o UM POR TODOS E TODOS POR UM! Isto que a Verdadeira Iniciao, onde os processos exteriores vm a reflectir as transformaes interiores. Na realidade, o Santo Ritual, com toda a sua panplia de SMBOLOS feitos VIVOS pelo(s) interveniente(s), a expresso externa das realidades interiores a ver exclusivamente com o Mundo Espiritual de que participa o ritualstico segundo a caracterstica que a doutrina ou ensinamento lhe d. Por isso o Ensinamento Tergico sobre o Caminho Inicitico diferente do de outras correntezas de pensamento mstico, pois que cada um afiniza-se com o Mundo Espiritual conforme o tom natural das suas apetncias psicomentais.

Ainda assim, h quem diga que o Ritual prescindvel e basta a interiorizao mstica da conscincia imediata. Poder ser mas falha e muito. Pois o RITUAL expressa canonicamente o RITMO da Matria e s por ele se alcana a VIBRAO do Esprito. Sem Ritual a comunho e comunicao com o Espiritual inexiste, pois no h outra maneira de estabelecer a ligao entre RITMO e VIBRAO para que, cannica e regularmente, das fuso das duas haja a divina HARMONIA. Sem Ritual no se entende nem se comunga directamente do Espiritual, no no sentido INDIVIDUAL mas no UNIVERSAL. O Esprito no Homem participa directamente, por via do Santo Ritual, do Esprito Universal de quem parcela. Por isso se fala em ATM PARCIAL e ATM UNIVERSAL.Fernando Pessoa, nesse poema citado, retrata o Iniciado como TEMPLRIO, o Cavaleiro Monge, vem a realar a necessidade do Ritual como meio de evoluo pessoal e grupal, repito. Pois bem, a Iniciao Menor ou Humana est expressa no Vale: a realizao da personalidade psicomental. A Iniciao Maior ou Espiritual est expressa na Montanha: a realizao da Individualidade Atabimnica ou da Trade Superior, Espiritual. Esta representa-se no prprio Cavaleiro; aquela, no cavalo. Ambos por penhascos pretos, atrs e defronte, caminhais secretos, isto , enfrentando os seus prprios demnios, as suasnidanasou vicissitudes fatais porque impeditivas da evoluo verdadeira da Conscincia, avanam secretos, annimos, numa batalha s sua, onde o cavalo deve finalmente ser dcil ao cavaleiro, ou seja, a personalidade alinhada, integrada Individualidade.Estando o poema constitudo de 5 septetos, no final da cada um est a resposta:1)Caminhais aliados(interligados)2)Caminhais secretos(interiorizados)3)Caminhais libertos(independentes)4)Caminhais sozinhos(distintos)5)CAMINHAIS EM MIM!Isto , fazeis parte de Mim, no sentido de Eu, Conscincia Imortal, que sendo UNA (Individualidade) como Esprito carece da MULTIPLICIDADE (Personalidade) para se manifestar objectivamente. Realmente, feita como est a composio no deixa de ser um cavalo secreto, isto , uma CBALA GEMTRICA ou Fontica, tal qual a Fala dos Pssaros de que fala oAlcoro, ou seja, a VOZ ANGLICA ou da INTUIO DIVINA (Budhi Taijasi).O TEMPLRIO na sua dupla funo, CAVALEIRO ou GUERREIRO (TRIBUTRIO) que faz Guerra Santa (Al-Fatah) sobretudo a si mesmo, sua poderosa e predominante parte mortal. Aqui se enquadra oLABORA. Tambm MONGE ou TEMPLRIO demandando oSaint Vaisel, o SANTO GRAAL na sua parte imortal em formao. Nisto entra oORAORA ET LABORA oLABORATORIUMonde se realizam as mais finas especializaes espirituais no acto permanente de TRANSFORMAO da conscincia mortal na Inconscincia imortal at ento adormecida ou latente, em semente mais pequena que a cabea dum alfinete, mas que com a alimentao que o Cavaleiro lhe d acabar por tornar-se Pleniconscincia Divina, imposta imediata conscincia mortal, porque passageira, transitria entre encarnaes.No plano cosmognico, vem a ser tambm a descida da Mnada Matria (Pravritti-Marga), onde de VIRGINAL ou POTENCIAL se torna MATURA ou PATENCIAL, dando-se a subida da Mnada da Matria ao Esprito (Nivritti-Marga).Com tudo isso tema ver aquela estrofe doMantram do Quinto Sistema, composto pelo Venervel Mestre JHS:Bate, bate, esforado Obreiro.(MONGE, TEMPLRIO)Luta, luta, valoroso Guerreiro.(CAVALEIRO, TRIBUTRIO)Cada vez cavar mais fundo(TRABALHAR COM MAIOR INTENSIDADE)Para servir ao Rei do Mundo(MELKITSEDEK, CHAKRAVARTI, etc.)Onde est o Rei do Mundo? No Monte de que fala o poema: Da montanha ao monte, isto , pela Iniciao Maior ou Real se demanda e alcana o escrnio precioso do Monte Santo onde vive e vibra o Soberano do Mundo, o Santo dos Santos (AT-HA-KADOSH) com o qual finalmente se integrar e ser UM! Que monte esse? a Montanha Branca da Iniciao (com o mesmo valor inicitico do Obelisco e da Pirmide) a quem o poeta chama Monte Abiegno. Se bem que literalmenteAbiegnosignifique tanto begnia como abeto, o significado ser bem outro e mais esotrico por se tratar dum poema inicitico. Assim, ter-se- de recorrer CBALA FONTICA, Fala dos Pssaros (SENZAR) para encontrar o verdadeiro sentido de ABIEGNO, que anagramaticamente d ABEGINO, isto , AB, Pai, em rabe, e GINO, GIN, DJIN ou JINA. Logo, ABIEGNO ou ABEGINO o MONTE SANTO do PAI DOS JINAS, do DEUS DOS GNIOS OU ADEPTOS PERFEITOS MENTORES DA HUMANIDADE. Para este Lugar Sacrossanto ou Centro Primordial, Fernando Pessoa canalizou todas as suas foras e intenes secretas ou veladas, coisa que j revelara a Oflia Queirz: A minha vida pertence a Mestres que no permitemOra o Pai dos Jinas vem a ser o prprio Rei do Mundo na cspide do Governo Oculto do mesmo. E o mesmo Abiegno, sendo o poeta portugus e com relaes ntimas ORDEM ESPIRITUAL PORTUGUESA (M.Z.), s poder ser SINTRA. Esta a Manso do Rei do Mundo, de cujo seio lapidar comanda os destinos do mesmo como ARA DE LUZ ou ARABEL por ser o LUZEIRO DE VNUS a ver com a HORA PRESENTE E FUTURA por estar, ademais, encravado, entronizado no QUINTO Posto Representativo da OBRA DO ETERNO NA TERRA.Sintrao Quinto Posto Representativo assinalado pela Estrela Flamejante ou TETRAGRAMATON de que fala o AdeptoFra Divolo a ver com a presente Quinta Raa-Me Ariana onde j se cava fundo, labora com intensidade na construo causal da futura Quinta Ronda da Terra e consequente Quinta Cadeia e at Quinto Universo, sob a gide de VNUS ou SHUKRA, a ver com o CLICE DO ESPLENDOR sem algum amargor! Eis aqui o FUTURO NO PRESENTE e o PRESENTE NA OBRA DO FUTURO, assim garantindo, dando soluo pela matemtica divina, Marcha da Evoluo avante.

Se estamos na 5. Raa-Me, significa, logicamente, que na Terra j evoluram 4 Raas-Mes (cada uma composta de 7 Sub-Raas; cada Sub-Raa composta de 7 Ramos; cada Ramo composto de 7 Cls e cada Cl de 7 Famlias, sendo cada Famlia um conjunto de 7 pessoas: av, av, pai, me, filho, filha e primo(a), como elo de ligao com outras famlias), como sejam:

1. Raa-Me: POLAR ou ADMICAContinente: Jambu Dwipa (Calota do Plo Norte).Era Geolgica: Primitiva.Sistema ou Perodo Geolgico: Arqueano e Algonquiano.Estado de conscincia interior: Espiritual ou Atm.Veculo de manifestao exterior: Astro-Etrico (composto dos dois teres superiores dos 4 que se compe o Corpo Etrico).Elemento natural (Tatva): Akasha (ter).Sentido fsico: Audio.

2. Raa-Me: HIPERBREA ou HIPERBOREANA.Continente: Plaksha Dwipa (Calota do Plo Sul, e depois evoluindo para os actuais pases nrdicos: Groenlndia, Sucia, Noruega, etc.).Era Geolgica: Primria.Sistema ou Perodo Geolgico: Cambriano e Seluriano.Estado de conscincia interior: Intuicional ou Bdhico.Veculo de manifestao exterior: Fsico-Etrico (composto dos dois teres inferiores dos 4 de que se compe o Corpo Etrico).Elemento natural (Tatva): Vayu (Ar).Sentido fsico: Olfacto.

3. Raa-Me: LEMURIANAContinente: Shalmali Dwipa (Gondwana, Continente Austral e frica).Era Geolgica: Primria, Secundria e incio da Terciria.Sistema ou Perodo Geolgico: Devoniano, Carbonfero, Permeano, Trissico (apogeu), Jurssico, Cretceo.Estado de conscincia interior: Mental Superior ou Manas Arrupa.Veculo de manifestao exterior: Fsico denso (o Homem aparece como um ser concreto, visvel e tangvel).Elemento natural (Tatva): Tejas (Fogo).Sentido fsico: Viso.

4. Raa-Me: ATLANTEContinente: Kusha Dwipa (parte da Europa, incluindo Portugal, da Amrica do Sul, incluindo o Brasil, e toda a regio mediterrnea chegando sia).Era Geolgica: Secundria, Terciria e incio da Quaternria.Sistema ou Perodo Geolgico: Trissico (apogeu da Lemria, pois quando aparece uma nova raa a anterior ainda est em funes), Jurssico, Cretceo, Paleoceno, Eoceno (apogeu da Atlntida), Oligoceno, Mioceno (1. Cataclismo Atlante, dos 4 que fizeram o continente submergir), Plioceno.Estado de conscincia interior: Psicomental ou Kama-Manas (ligao do corpo Astral ou Emocional com o Mental Inferior ou Manas Rupa).Veculo de manifestao exterior: Emocional, Astral ou Kamsico.Elemento natural (Tatva): Apas (gua).Sentido fsico: Paladar.

5. Raa-Me: ARIANA ou RIA.Continente: Kraunka Dwipa (surge no Norte da ndia, Planalto do Pamir, junto ao Himalaia, e depois se esprai pelo Globo habitvel).Era Geolgica: Quaternria.Sistema ou Perodo Geolgico: Pleistoceno e o actual Antropoceno.Estado de conscincia interior: Mental Superior ou Manas Arrupa.Veculo de manifestao exterior: Mental Inferior ou Kama Rupa (rupa termo snscrito significando com forma, concreto, e arrupa, sem forma, abstracto).Elemento natural (Tatva): Pritivi (Terra).Sentido fsico: Tacto.

Nesta presente 5. Raa-Me j se desenvolve o 5. Elemento ou Quintessncia, ter ou Akasha, e com isso, merc do 5. Corpo Mental Superior, o sentido da audio sua potncia mxima, acompanhado do Olfacto tambm em supra-desenvolvimento, pelo que um dia tal como hoje os homens ouvem sinfonias musicais, ouviro sinfonias de aromasCada vez cavar mais fundo para servir ao Rei do Mundo aprofunde-se, pois, o pensamento na contemplao da rvore do Paraso, ela mesma como VIDA mas cujos frutos ou pomos do a SABEDORIA, portanto, RVORE DA VIDA E DA SABEDORIA. Nela se enroscam duas serpentes, uma negra e outra branca, aquela SAMAEL e esta LILITH, ou sejam, o Chefe dos TODES e a sua Excelsa Contraparte montando guarda rvore Proibida no centro do Jardim do Paraso Terreal, tal qual Mikael guarda o Portal do mesmo. Isto , a OTZ CHAIM hebraica a mesma RVORE GENEALGICA DOS KUMARAS (KUMA-MARA) que h 18 milhes e meio de anos os Senhores da Cadeia de Vnus plantaram na Terra, durante a Iniciao Grupal do Gnero Humano, separando a Humanidade em dois sexos, ficando o princpio activo ou masculino para o MENTAL ou SABEDORIA (o que corresponde a ADAM ou Ado), e o princpio passivo ou feminino para o SEXO (Gerao) ou VIDA (o que corresponde a HEVE ou Eva). quando o Homem deixa de ser hermafrodita e passa a possuir sexos distintos merc do mental individualizado Comea a a evoluo do indivduo no singular, por seus prprios esforos e mritos, nasce verdadeiramente o JIVA, isto , a Vida Energia individualizada. A Bblia descreve esse facto como a expulso de Adam-Heve do Paraso para irem povoar a Terra com a sua descendncia. Ou seja, MIKAEL ou AKBEL obriga SAMAEL ou ALUZBEL a acompanhar a Evoluo Humana atravs da Gerao at Integrao final do mesmo Homem na Divindade latente em si, esta mesma Humanidade liderada pelos GMEOS ESPIRITUAIS em SEPARADO, que a manifestao na Terra do SEGUNDO TRONO ou ADAM-KADMON como GMEOS ESPIRITUAIS UNIDOS, isto , o ANDRGINO DIVINO, PRIMORDIAL a nesse Lugar Celeste, sendo ZAIN-ZIONE em aghartino, ou seja, DEUS PAI-ME CSMICO que na manifestao planetria tem por aspectos AKBEL (MERCRIO) e ALLAMIRAH (VNUS), HERMES-AFRODITE, ou seja, o mesmo HERMAFRODITA Divino.As serpentes negra e branca da rvore da Vida vieram a ser figuradas na geografia anatmica do Homem, conhecimento muito prezado pelos cabalistas judeus, ainda que duvide e muito que eles possuam hoje estes conhecimentos. assim que a rvore da Vida vem a ser a prpria coluna espinhal (astro-etrica) por onde discorre a energia andrgina dourada que, em medicina aloptica, liga-se por inteiro aolquido raquidiano. o canal SUSHUMNA. Laterais, a serpente negra, antes, vermelha ou solar (masculina) PINGALA (sistema nevro-sanguneo), e a serpente branca, antes, verde ou lunar (feminina) IDA (sistema nevro-passivo). Na base da coluna, A semente de KUNDA ou KUNDALINI (a ver com a glndula activadora da actividade sexual ou procriativa, portanto, a ver com a gerao), logo, em relao com PARVATI ou GIRIJA, podendo ser a HEVE bblica, por analogia figurativa. Representa a prpria rvore, como VIDA. No topo da coluna, acima do monte de Atlas que separa o crnio dos ombros, est a cabea por onde KUNDALINI impulsiona electromagneticamente a actividade cerebral, transformando-a em espiritual, logo, em SABEDORIA, esta que o atributo primaz do ESPRITO SANTO ou SHIVA. Sim, o ESPRITO SANTO, seja SHIVA-PARVATI, ADAM-HEVE, SAMAEL-LILITH, STER-ABRAHAM, CRISTO-MARIA, ALLAH-ALLATAH, etc., sempre o TERCEIRO LOGOS CRIADOR promanado do SEGUNDO LOGOS ORIGINADOR.

Adentro assim a questo sobre o mesmo PAI-ME CSMICO revestido de FOGO e GUA, ou seja, o FOGO DA INTELIGNCIA e a GUA DA GERAO. OPandita(Instrutor, Professor de Teosofia ouGupta-Vidya, Sabedoria Secreta, Inicitica)Hutuktuque viveu a Leste numa estrela, como conta Ferdinand Ossendowsky na sua obraAnimais, Homens e Deuses, significa to-s que vivia na sua Conscincia Divina que brilhava como uma estrela e, como Iniciado que era, desceu ao Corao gneo do Mundo (AG-HARTA, Corao Flamejante da Terra) para se integrar a Deus incarnado em seu Corpo, esta mesma Terra ouBhumi. Sol e Lua sua frente, como canta aExaltao ao Graal, tambm vale aqui o SOL para o Seio da Terra, o Lugar Iluminado dos Deuses, e a LUA para a Face da Terra, o Lugar Sombrio dos Homens. Eis a os Fogos subterrneos equilibrando com as guas ocenicas.Da fuso da gua com o fogo nasce a humidade que originar os fungos, raiz da matria ou terra. Animando a gua est o ar, o oxignio carregado de ter ou energia vital. Assim, este a quintessncia da Natureza. Como as gentes JINAS deBadagasvivem mais da terra impregnada directamente pelo ter, v-se que no Submundo predomina o OZONO, donde as tonalidades azulceas que a se vm, enquanto as gentes JIVAS vivem mais de ar impregnando directamente o fogo, a gua e a terra, logo, a sua vida depende do OXIGNIO. Eis aqui um tema a desenvolver mas que por enquanto no o fareiTambm no deixa de haver relao astrolgica com os elementos dosvrios Mundos da Terra que se apresentam como aquele jogo das bolas chinesas, onde uma esconde outra e assim sucessivamente at chegar ltima, que o incio dum novo jogo ou Esquema de Evoluo.Face da Terra Lua (Caranguejo e Terra) Fsico = Terra (Pritivi)Badagas Marte (Escorpio e Carneiro) Etrico = gua (Apas)Duat Vnus (Balana e Touro) Astral = Fogo (Tejas)Agharta Mercrio (Virgem e Gmeos) Mental = Ar (Vayu)Shamballah Jpiter (Sagitrio e Peixes) Espiritual = ter (Akasha)Shamballah, o Sol Oculto da Terra, chamada Laboratrio do Esprito Santo por ser a Morada do Terceiro Logos. assim que Ela na Terra o prolongamento fsico (etrico) do Segundo Logos, do Mundo Celeste. Por isso o Centro do Mundo o Cu na Terra, o Paraso Original para onde j reencaminham as Almas Salvas, os Eleitos por seus prprios e dignssimos esforos.

Em tudo isso vem a estar presente o fenmeno doTulkusmo, como lhe chamam os tibetanos. OTulku a projeco, emanao fsica da Conscincia dum Ser Superior que o dirige. Por exemplo, um discpulo que tenha acompanhado o seu Mestre ao longo de muitas vidas acaba sendo uma representao viva do mesmo, e mesmo que o Mestre j tenha partido fisicamente continua a ser projeco, prolongamento da sua pessoa e pensamento, cujas ordens vai executando medida que as recebe. assim que 7Tulkusconstituem umHutuktu, isto , os esforos de 7 Discpulos formam um Mestre. Como estiveram muito tempo relacionados ao Ser dirigente, acontece que os dirigidos at fisicamente se aparentam com ele, e com toda a facilidade tm a capacidade de receber e projectar os seus pensamentos, emoes e aces. Isto Tulkusmo. No Tibete, os sucessores de uma linhagem deTulkusdum Mestre Vivo, por exemplo, osKut-HampasparaKut-Humi, tm o nome deKu-Kang-Ma.Tudo na Natureza tulkude algo defico ou superior, logo, do que se acha imediatamente acima. Por exemplo, o Homem Jiva tulkudo Homem Jina, do Gnio, do Iluminado; o animal tulkudo homem, principalmente quando ambos pertencem ao mesmo Raio Planetrio, portanto, esto em sintonia simptica, acontecendo o mesmo para o mineraltulkuda planta ou vegetal, tais como os elementos naturais sotulkusdos minerais. assim que cada talism ou anel tributrio (safira para o Norte e topzio para o Sul) mantido por um elementotulku, tornando-o anel mgico, o mesmo acontecendo com as espadas e baguetas dos Tributrios(as).Segundo a definio do Venervel Mestre JHS, oTulku uma forma, no caso humana, criada pelos processos mgicos, antestergicosda Iniciao Real, sempre com origem em Agharta e recorrendo aos Poderes Kundalnicos deKriya-Shakti, o Poder Criador da Mente Universal. assim que a personalidade humana dever serTulkuda Individualidade Espiritual, tal qual o HomemHenriqueexpressava ao DeusBaal-Bey, e tal qual os Planetrios (Kumaras) vm as ser osTulkusVerticais dos Luzeiros (Ishvaras), enquanto osTulkusHorizontais so osDhyanis-Budhasem aco na Face da Terra aparelhados com os seus aspectos superiores, osDhyanis-Kumaras, tambm em aco no mesmo Plano.

Pois bem, 7 Seres distintos com as suas respectivas contrapartes, todos de origem aghartina e evoluo Mondica superior, serviram deTulkusa JHS, a quem acompanhavam de vida em vida desde os dias da Atlntida. O nosso grande Revelador, AKBEL (a Mnada Divina para a Trade espiritual BAAL-BEY e esta para o Quaternrio material HENRIQUE), falou de alguns dos nomes desses mesmos TULKUS DE JHS. Esses Seres muito influram na dinamizao e inculcao em solo brasileiro da OBRA DO ETERNO, j que a sua difuso internacional ficou a cargo dos 7 ARAUTOS ou YOKANS DE JHS, tambm uma espcie de Tulkus seus.O desenrolar do movimento inicitico de Henrique Jos de Souza comea nos seus 16 anos de idade no ano 1899, altura em que no saiu de casa para ir ao Norte da ndia, nada disso: fugiu de casa dos familiares com uma jovem da mesma idade, Helena Iracy Gonalves da Silva Neves, adolescentes apaixonados vindos para Lisboa, onde era para ficarem de vez. A deciso de prosseguir a viagem para o Norte da ndia veio muito depois, e por deciso dos Adeptos Independentes que haviam acolhido os jovens na capital portuguesa. Entretanto no Oriente Sua SantidadeKjerib Hap Bogdo-Gheghen Hutuktu de Narabanchi Kuri, 31. Buda Vivo da Monglia tendo por Colunas o 13.Dalai-Lamae o Ser de nome esotricoTakura BeyouTrachi-Lama, Supremo Dirigente da Confraria Branca dos Bhante-Jauls e avatara do Luzeiro de Vnus, em 7 de Abril de 1930 terminou o seu ciclo humano e passou a Chefia da Obra do Eterno no Oriente ao 32. e 1. Buda-Vivo do Ocidente, Sua SantidadeBaal-BeyHap Bogdo-TulanHutuktu Tulan de Manth Kira, avatara do Luzeiro de Mercrio, assim tomando as rdeas espirituais da Chefia do Oriente e do Ocidente, portanto, do Mundo inteiro. Mas em todo o Mundo desde a primeira hora queHenrique Jos de Souzaera o chefe universal incontestvel do Movimento por ele mesmo fundado. Portanto, no percebo porque alguns ultimamente afirmam que s em 1931 que ele passou a ser dirigente universal do Movimento Cultural-Espiritualista por si mesmo iniciado oficialmente em 1916, fundando Loja Teosfica sob o nomeSamyama Comunho de Pensamento, na altura aprovada e reconhecida pela Presidncia da Sociedade Teosfica do Brasil, Rama Nacional de Adyar, ndia, a qual Sociedade fora fundada em Nova Iorque em 7 de Setembro de 1875 por Helena Petrovna Blavatsky e Henry Stell Olcott. J antes, 1912, o Professor fundara a 1. Loja Teosfica do Brasil com o nome deAlcione.Ademais, HENRIQUE JOS DE SOUZA EL RIKE BAAL BEY so uma e mesma pessoa coexistindo em simultneo em trs planos distintos: Face da Terra Duat Agharta.Essas afirmativas esprias, absolutamente descontextualizadas do esquema geral desta Obra Divina e at pior do que isso em notrias demonstraes de impuberdade psicofsica, obrigam-me a falar do simbolismo do animal afim a essa natureza que oporco, por em larga medida colar com alguns aspectos da mediocridade humana. Por ser animal sabujo, de pocilga, em breve o simbolismo tradicional associou o PORCO ao PROFANO. Foi assim que Jesus o Cristo decretou:MARGARITAS ANTE PORCOS! No atireis prolas aos porcos. Cuja frase completa, : No deis aos ces o que santo, nem atireis as vossas prolas aos porcos (Mateus7:6). A primeira parte da frase refere-se aos despreparados consciencialmente para receberem tudo quanto seja santo e sagrado, e que so sempre os primeiros a alinhar no morticnio moral e at fsico de quem se revela superior a eles; a segunda parte, recomenda a prudncia de no dar as prolas da Sabedoria aos profanos, pois que logo a seguir, e como natural ao seu parco estado de conscincia, as iro conspurcar, profanar na pocilga da vulgaridade. Logo aps, ainda segundo o relato evanglico, Jesus encadeou uma srie de almas possessas ou de baixssima evoluo a uma vara de porcos que, enlouquecidos, atiraram-se de um precipcio. Isto quer dizer que Ele os separou e reservou sua condio bestial em que caram como irrecuperveis krmicos, pelo menos nessa e nas prximas vidas. Ao encontro disso vem aquela outra frase de Jesus dirigida ao jovem impbere que queria ir ao enterro dum familiar, isto , queria continuar ligado aos cultos animistas em que militava, mesmo pressentindo j a Verdade do Mestre: Deixa os mortos enterrarem os seus mortos e segue-Me! Tanto valendo por: deixa os mortos fisicamente ser adorados pelos mortos espiritualmente, e SEGUE-ME, a MIM, o EU SUPERIOR, DIVINO, verdadeiramente IMORTAL. Obviamente o rapaz no teve coragem nem evoluo interior para tantoRazo porque, por exemplo, o Venervel Mestre JHS desaconselhava severamente o espiritismo no seio da Instituio e da Obra, mormente na parte Ritualstica, sobretudo no ODISSONAI: Devemos evitar espiritismo em nosso meio, a fim de no prejudicar a Yoga em nosso ambiente (Carta-Revelao de 6.05.1952). Alis, todas as religies tradicionais e todas as Ordens Iniciticas desaconselham severa e vivamente as prticas animistas, vulgo espiritismo, que so coisas porcas, isto , PROFANAS.O mesmo sentido filolgico de PROFANO ou PROFANUS, em latim o que est ante o Templo, isto , fora dele, consequentemente dos Mistrios Sagrados que o Templo representa e reserva em seu escrnio, tem o termo snscrito PRETA, para designar as pessoas e almas de precarssima evoluo consciencial ou espiritual.Esse o sentido primordial, esotrico ou inicitico, por que as principais religies do mundo desaconselham o uso de carne de porco, por considerarem este como impregnado de miasmas astrais negativssimos. No sentido mais prtico, objectivo, o Islo, por exemplo, probe a ingesto de carne de porco pela razo imediata de que por ser uma carne gordurosa ingerida num ambiente ensolarado, quente como o africano, inevitavelmente s ir provocar doenas nos comensais. Fora isso, e ainda que no seja a carne mais aconselhvel, por motivos profilcticos, igualmente deixa-se ao cuidado de cada um e cada qual o preterir ou preferir a gastronomia da carne de porco. Sim, fica ao cuidado do(a) prprio(a), sem qualquer espcie de fanatismo proibicionista to tpico no vulgar puritanismo religioso, a ou no ingesto dessa carne, atendendo e sempre a que no o que entra mas o que sai pela boca que pode perder o homemRealmente opuritanismoacaba andando de braos dados com ofacilitismoe aingenuidade, trade dominante nas correntezas neo-espiritualistas actuais em todos os pases. O Professor Henrique Jos de Souza ensinou aos discpulos a ser maduros mentalmente, logo, espiritualmente. Ensinou a desenvolverManas Taijasi, a caminho deBudhieAtm Taijasi. Por isso mesmo, a Teosofia que Ele ensinou contraria em quase toda a linha os conceitos correntes praticados noutras organizaes, e como uma lgica tal que at hoje nenhuma delas o conseguiu contradizer. Por isso, e incrivelmente (ou talvez no, pois santos da casa no fazem milagres) no Brasil onde Ele mais odiado e, ao mesmo tempo tamanha a contradio, mais admirado pelos mesmos que O odeiam. Geralmente pelas razes que o autor portugus Antnio Tavares, de organizao similar da nossa Obra, exemplifica com notvel clareza:Quando, hoje em dia, muitos Discpulos so questionados sobre problemas do nosso tempo, a sequncia de respostas quase sempre a mesma. O Discpulo tosse um pouco, gagueja ainda mais e inicia um discurso que se vai revelando perfeitamente incongruente, quase que aliengena, e que, invariavelmente, termina com algo do estilo: O Universo inteiro Paz e Amor ou Das profundezas do Espao a Energia Csmica descer sobre ns, o que, no deixando de ser verdade, de pouco ou nada serve para aqueles que, junto de ns, buscam uma orientao para aspectos bem concretos da sua existncia.Colocado perante questes como: O que pensa do fim do Comunismo na Unio Sovitica?; O que para si uma poltica educativa espiritualmente positiva?; Como poderemos resolver o conflito entre o Capital e o Trabalho?; O que pensa do aborto? E da homossexualidade?,a reaco do Discpulo sempre de fuga e de autodefesa, sinais evidentes de que h aspectos do seu conhecimento inicitico que ainda no se encontram suficientemente elaborados. a esta situao que urge pr fim, sobre estes(e outros mais)problemas que se torna necessrio lanar alguma luz.Essa luz a COMUNIDADE TERGICA PORTUGUESA a vem fazendo atravs do vector ESCOLA (e igualmente do TEATRO e TEMPLO), dando o seu contributosinrquicoao dealbar de uma Nova Civilizao que, de vez e para sempre, resolva o magno problema que sempre tem afligido o Homem: o da sua prpria FELICIDADE.Eis a a ESCOLA: INSTRUO. Eis a o TEATRO: FORMAO. Eis a o TEMPLO: INTEGRAO. Sim, pela INSTRUO chega-se TRANSFORMAO; pela FORMAO opera-se a SUPERAO; pela INTEGRAO consegue-se a METSTASE!Para atingir esses objectivos individuais e colectivos, nunca em tempo algum tanto a antiga Sociedade Teosfica Brasileira assim como a Comunidade Tergica Portuguesa funcionou, funciona ou funcionar no molde exasperante de escola esotricaversusfbrica de avataras, a comear pelo exemplo do seu lder supremo, Professor Henrique Jos de Souza, que sempre recusou esse ttulo pblico de Grande Avatara que s o iria cobrir de ridculo e comprometer seriamente a sobrevivncia da Organizao, sendo isto vlido para todos os membros. Como se no bastasse, a prpria orgnica funcional do Instituto acaba invalidando tal pretenso.Vem a revelar-se em quase todos, seno todos, os casos de profetas, gurus, messias, iluminados, etc., que nenhuma misso transcendente tm na vida se no a de queimarem o seu prprio karma, os sintomas declarados deesquizofrenia paranide. Esta uma doena psiquiatricamente vista como uma significativa perda do contacto vital com a realidade, atravs do relaxamento das formas usuais de associao de ideias, e que toma forma (ou aspecto) de parania, vista, por sua vez, como um aparecimento de ambies desmedidas (suspeitas) que evoluem, geralmente, para a mania de grandeza (megalomania) aliada a delrios persecutrios. interessante reparar que apesar de se observar o relaxamento das formas usuais de associao de ideias (caracterstico da esquizofrenia), os sentimentos de perseguio e megalomania so, frequentemente, estruturados sobre base lgica.No geral, a esquizofrenia uma das mais devastadoras dentre as desordens mentais conhecidas, fazendo com que o doente perca (parcial ou totalmente) o contacto com a realidade objectiva. Os pacientes com essa modalidade de desordem psquica costumam ver, ouvir e/ou sentir sensaes que realmente no existem na realidade objectiva e concreta, de que as pessoas supostamente normais partilham; e tais sensaes percebidas pelo esquizofrnico que no pertencem realidade objectiva das pessoas consideradas normais so denominadas alucinaes, o que os mdicos hindus chamam mayas, ou seja, iluses. Com isto, parece notrio que a maioria dos profetas de fins de tempos, onde agora comea a surgir o boato apocalptico de Sintraversus2012, vem a estar completamente mergulhada numa grande iluso vtima da sua prpria ignorncia, a maioria por pretensa auto-suficincia mas que vem a ser preguia e desmazelo do estudo criterioso e srio das Leis da Vida, de preferncia auxiliado por um Colgio de Tradio Inicitica para que efectivamente hoja ORDEM E REGRA ao avesso da DESORDEM E DESREGRA que campeia nos falsos profetas e messias mancos hoje em dia!

Em tempos escrevi sobre a adulao ou idolatria s pedras e animais em detrimento da realidade nica, a da adorao verdadeira a Deus Vivo e Verdadeiro em um e todos. Critiquei a idolatria supersticiosa, ignorante s formas dos Reinos Subhumanos, mas no recuso que nesses mesmos Reinos hajam expresses mondicas minerais, vegetais e animais com mais ou menos vibrao que as restantes, de acordo com a mais ou menos evoluo colectiva das respectivas espcies. Neste sentido, tem-se a vibrao mais intensa de certas pedras comummente consideradas preciosas, e que so os corpos densos das Mnadas mais adiantadas do Reino Mineral. O mesmo para o Vegetal e para o Animal e at para o Humano, onde os CHOANS DE RAIOS (dirigentes dos mesmos) so o melhor (monadicamente) que a Espcie Humana tem. por isso que osSete Dhyanis-Budhas do Novo Pramanthatm as suas pedras preciosas especficas, tambm perfumes e vegetais e igualmente animais, todos esses expressando as espcies mais evoludas dos respectivos Reinos, estando sob a tnica vibratria dos 7 Planetas tradicionais por onde se expressam osIshvaras(Logos) atravs dosKumaras(Planetrios), pelo que a sua vibrao mais intensa e pura que a de outras espcies do respectivos Reinos. Mas tal no implica que se passe a idolatrar pedras, plantas e animais, to-s a manejar as suas propriedades ocultas como simples instrumentos que a Natureza oferece, portanto, como meio e no como finalidade, ao contrrio do que muitos fazem hoje em dia supersticiosamente. Deste modo, tem-se:

SOL DOMINGO LARANJACHAVE ALQUMICACARBNCULO (ou OURO)SNDALOSIRIEMADHYANI-JIVA (CHOAN) SERAPISDHYANI-BUDHA ANTNIO

LUA SEGUNDA-FEIRA VIOLETACHAVE GEOMTRICAAMETISTA (ou PRATA)JASMIMLOBODHYANI-JIVA (CHOAN) KUTHUMIDHYANI-BUDHA BENTO

MARTE TERA-FEIRA VERMELHOCHAVE METAFSICARUBIVERBENASERPENTEDHYANI-JIVA (CHOAN) MORYADHYANI-BUDHA CARLOS

MERCRIO QUARTA-FEIRA AMARELOCHAVE MATEMTICATOPZIOCRAVOCERVO (VEADO)DHYANI-JIVA (CHOAN) HILARIODHYANI-BUDHA DANIEL

JPITER QUINTA-FEIRA PRPURACHAVE HISTRICARUBINAAAFRORAPOSADHYANI-JIVA (CHOAN) SO GERMANODHYANI-BUDHA EDUARDO

VNUS SEXTA-FEIRA AZULCHAVE ASTROLGICASAFIRAMIRRAJAGUAR (ou TIGRE)DHYANI-JIVA (CHOAN) NAGIBDHYANI-BUDHA FRANCISCO

SATURNO SBADO VERDECHAVE BIOLGICAESMERALDAALECRIMANTADHYANI-JIVA (CHOAN) AB-ALLAHDHYANI-BUDHA GODOFREDO

Acerca dos malefcios de certas espcies animais e vegetais, de facto o Professor Henrique Jos de Souza chamou a ateno para os malefcios da samambaia, cuja natureza centrpeta atrai a si as energias psico-etricas do meio arredor, tendo assim um comportamento vamprico ou usurpador da vitalidade alheia. Tambm o gato, animal lunar profundamente psquico (mais clarividente do que ele s a galinha, ave considerada estpida por parecer estar noutro mundo, isto , a sua conscincia grupal toda psquica ou astral estando nesse Plano apesar do corpo fsico manifestado, e talvez por isto os nauseabundos cultos psquicos afro-lemurianos que hoje invadem as grandes urbes, sirvam-se de galinhas para os seus cultos mais que prejudiciais Evoluo Humana), atrai sua aura magntica as energias psico-etricas em volta, e logo se o v lamber ou limpar os plos do seu corpo como que para expurgar essas mesmas energias naturalmente atradas. O gato um catalisador psquico, o que faz parte da sua natureza anmica ou animal. No bom nem mau, naturalmente assim Talvez por isso muitos ocultistas tenham um gato por companheiro, e outros mais sacrifiquem aos soturnos deuses lunares gatos para encadear, atravs do magnetismo concentrado nos mesmos, os elementais inferiores e comand-los sua vontade. Tambm isto fez parte dos cultos afro-lemurianos que se arrastam qual almas penadas at hoje.O gato um bom companheiro, discreto e afvel, e no tem nada de mal em si mesmo (tal qual como a galinha, pois a verdade que a sua carne branca das mais consumidas no mundo). Contudo, por sua aura magntica, nos casos de crianas dbeis e idosos fragilizados deve evitar-se a companhia nocturna dos mesmos (dormir na mesma cama, por exemplo), pois pode acontecer que as energias vitais humanas sejam atradas para a aura vital do animal. Fora isso, no vejo mal nenhum em ter um gato por companhia, e at poder ser muito til a presena do mesmo junto dum taumaturgo retirando a molstia ao doente humano e projectando odevatano animal que logo o devorar, isto , dissipar por meio das eficientes lambidelas da sua lngua spera, prpria para triturar miasmas psquicos.O Professor Henrique Jos de Souza tambm falou nos malefcios dos pardais, e logo muitos passaram a considerar o pardal uma ave nociva, sem o mnimo arromo de raciocnio. Considerou-o ave nociva por ser propensa a portar doenas, e no que em si mesma seja negativa. Ademais, sem respeito e amor pelos nossos irmos menores, os animais, quase ou mesmo impossivelmente o Homem evoluir verdadeiramente. Os fanatismos extremistas so deprimentes Aceito muito bem que as senhoras, por exemplo, por sua natureza essencialmente psquica possam antipatizar com a idntica natureza psquica do gato (oposto do co, que centrfugo e solar), mas isso no significa que seja um animal malfico (como no o a galinha e, em ltima instncia, a prpria samambaia), to-s as naturezas dessas espcies, por seu magnetismo natural afim sua prpria evoluo colectiva, podero ser favorveis ou desfavorveis condio humana. Repare-se s: o Mestre Kuthumi tem no seu Retiro Privado dois gatos, um siams e outro egpcio, e nunca se queixou dos seus malefcios. Por seu lado, Morya tem um tigre domesticado (evoluo anterior ao gato) na sua Morada, e tambm nunca se ouviu que andasse a queixar-se do animal Quero com isto dizer que toda a Criao Divina, logo, todas as criaturas so essencialmente divinas, e s quem vibra em padres psicomentais inferiores se apoquenta com dolos anmicos em detrimento do Deus Vivo que palpita em um e todos, at mesmo na samambaiaPor fim, direi algumas palavras sobre os vectores inter-relacionadosEnsinamento Inicitico Trabalho Inicitico. J tive oportunidade de informar que oEnsinamento Iniciticodado aqui na Europa, em Portugal pelaComunidade Tergica Portuguesa, na essncia o mesmo que dado pela actualSociedade Brasileira de Eubiose, no Brasil. Disse na essncia, isto , nos princpios temticos e logo na linguagem, mas quanto ao desenvolvimento dos mesmos as diferenas so muitas e notrias, tanto em Cosmognese, como em Antropognese, como em Teodiceia. no desenvolvimento dos temas que tudo muda, e, sem querer puxar a brasa minha sardinha, considero que para melhor, sem deixar lugar a espao vazios e descontextualizados ante os temas anteriores e posteriores, dando lgica, sequncia e explicao humana, mesmo sendo assunto transcendente, a assuntos tais como os Dhyanis do Novo Pramantha ou a controversa questo Henrique e Helenas, por exemplo. Tudo isso facultado ao membro(a) atravs de monografias (apostilas) temticas pertinentes a cada Grau. Obviamente que oTrabalho Iniciticolevado a efeito pela C.T.P. relaciona-se com Portugal e a Europa, e, sobretudo, trazer a Europa a Portugal e este project-la (espiritualmente falando, claro) no Brasil, Ptria do Futuro para o Gnero Humano. Portanto, todo o compsito tergico assenta na Teosofia do Professor Henrique Jos de Souza, nas suas Revelaes, das mais simples s mais profundas, e assim, como Ele destinou aos Portugueses, que vai se criando a teia da aranha douro (no dizer deBaal-Bey) que unir Portugal e Brasil como Ptria nica do Buda Gmeo do Novo Ciclo, ou seja, MITRA-DEVA (Portugal) e APAVANA-DEVA (Brasil), Dois em Um como MAITREYA, o Cristo Universal de Aquarius.

Cada Grau tem o seu Ritual ou Meditao Inicitica conforme o Venervel Mestre JHS (Prof. HJS) deixou prescrito para os mesmos, pois pela prtica regular das Yogas dos Graus estes do possibilidade a que o iniciado simblico possa vir a ser efectivamente INICIADO REAL, no do p para a mo mas paulatinamente, merc dos seus prprios esforos utilizando os mtodos espirituais legados pelo Excelso Mestre, tendo assim a possibilidade de um dia ver confirmada nele mesmo aquela parte do Evangelho que diz: O que Eu fao, vs tambm podereis (um dia) fazer.Como a energia segue o pensamento, todos os Irmos da Obra do Eternoem qualquer parte do mundo que estejam, pela comunho de pensamento (Dhran) firmam entre si a UNIDADE de Obreiros da Nova Era (como diz oMantram de Mato Grosso), e sentem-se unidos apesar das eventuais distncias que os separem fisicamente. Por exemplo, a Meditao de Lua Cheia que os Munindras realizam individualmente em seus lares, e como o espao/tempo no Plano Kama-Mansico ou Astro-Mental no o mesmo que no Plano Fsico, acontece que o pensamento comum vem a UNIR a todos em volta do mesmo propsito. O mesmo acontece quando colectivamente se visualiza o Globo Azul com o Pax dourado.Neste III Milnio dois Pases acabaro por destacar-se no mapa scio-poltico do Mundo, seja de que maneira for e leve o tempo que levar:Brasil e Portugal, ambos ligados por laos sociais e culturais praticamente desde o sculo XVI. J para no falar dos espirituais que so tudo! Portugal espelha economicamente a crise que hoje atravessa a Europa e o Mundo, no pode nos prximos decnios tomar a dianteira econmica da Humanidade, mas o Brasil pode, tem todas as propriedades e possibilidades de se tornar a maior potncia scio-econmica do Mundo, e nisto contar com o Pas Irmo para o ajudar na Cultura e ele auxiliar na Economia, ambos os factores imprescindveis para a criao escala planetria de uma sociedade prspera e culta. Creio, pois, que os laosPortugal-Brasiliro se estreitar ainda mais nos prximos tempos, pois quem mais manda o 5. SENHOR com um olho no Brasil (Roncador) e outro em Portugal (Sintra) na construo do V IMPRIO UNIVERSAL, este que s ser Portugus na lngua mas geograficamente toda a Humanidade.

Esotericamente, o Brasil dar o Poder Temporal a Portugal (MITRA-DEVA) e Portugal o Poder Espiritual ao Brasil (APAVANA-DEVA). Juntos constituiro o Reinado de MAITREYA, o CRISTO UNIVERSAL, e para isso, desde 1900 e particularmente desde 1948 quando o Professor Henrique Jos de Souza estabeleceu as primeiras ligaes oficiais da SOCIEDADE TEOSFICA BRASILEIRA com os Tesofos portugueses, concorre aco da OBRA DO ETERNO neste velhinho PORTO-GRAAL, como j lhe chamava Afonso Henriques. Tal propsito vai ao encontro do que deixou escrito o prprio Venervel Mestre JHS em carta de 1957 destinada aos Portugueses:A Teosofia, no Brasil e em Portugal, corresponde a duas Ramas da mesma rvore, que devem desenvolver-se em harmnico equilbrio como os braos de uma Balana, na qual o fiel a Grande Fraternidade Branca vibrando no peito do Monarca Universal, de cujo centro mesmo irradiam para as quatro direces os Quatro Animais da Esfinge, expresso Ideoplstica da Suprema Hierarquia Assrica. Eu estou em Verdade e Esprito nessas plagas (Portugal), origem da Obra, porque a sou exaltado com f e amor. Eu sempre estou onde Me amam e com aqueles que crem em MimA Teosofia portuguesa e brasileira vem a constituir as duas Ramas da mesma rvore (Genealgica dos Kumaras ou Deuses). Se o Brasil se perfilha no horizonte como a futura Capital Espiritual do Mundo, s o vir a ser na medida em que a aco catalisadora, a gesta dos Portugueses promova e irradie o V Imprio, para que o Quinto Reino do Esprito Santo, o do Monarca Universal, Melkitsedek, o seja. No escrnio do porvir, por determinao do plano do Logos, se firma o duplo privilgio de que o jovem Brasil (o Filho) e o velho Portugal (o Pai) formem a lateralidade da aco obreira universal, que assim igualmente literalidade. Brasil e Portugal como a Balana Mstica da Nova Era, em que vem beijar a Terra feliz o Segundo Logos na pessoa avatrica de MAITREYA.

MANAS TAIJASI A TNICA DA NOVA ERA NA HORA PRESENTE!GLRIA AO JIVATM HUMANO!BUDHI TAIJASI A TNICA DO NOVO CU NA TERRA ACTUAL!GLRIA AO JIVATM SIDERAL!ATM TAIJASI A TNICA DO NOVO CICLO NA HORA DO AVATARA!GLRIA A MAITREYA, LUZ DOS TRS MUNDOS MANIFESTADOSNAS MENTES E PEITOS DE UM E TODOS!

BIJAM

HENRIQUE JOS DE SOUZA (SO SALVADOR DA BAHIA, 15.9.1883 - SO PAULO, 9.9.1963)PERGUNTAS SOBRE A NATUREZA DE JHS:Ven. Professor Vitor, como humilde peregrino na Senda da Iniciao, seria possvel o Sr. me esclarecer algumas dvidas a respeito da Hierarquia Divina de JHS na OBRA DIVINA? JHS, como 6 Planetrio, encontra-se no mesmo nvel hierrquico de Sanat-Kumara (Melki-Tsedek)? JHS teve como uma de suas misses redimir os erros do 5 Senhor ARABEL? Ele o mesmo responsvel pela influncia sobre o 3 Senhor da 3 Cadeia Lunar? Como 6 Planetrio, ele ter a mesma funo de MELKI-TSEDEK- REI DO MUNDO no futuro? JHS foi realmente um Avatara? 32 Budha?RESPOSTAS DE VMA:- JHS como Adepto Perfeito a Veste Humana da Conscincia do Sexto Luzeiro (Ishvara ou Dhyan-Choan) que se manifesta pela sua Personalidade Csmica que o respectivo Kumara ou Planetrio da 6. Ronda da Terra. Por isso, Ele foi o Futuro no Presente, ao mesmo tempo dizendo: "Sou o Maior dos Absurdo, porque existo e no existo". Sanat Kumara o 4. Planetrio afim ao 4. Logos Planetrio, Atlasbel. A sua funo, desde cerca de 1949, est sendo ocupada cada vez mais pelo 5. Planetrio em Projeco, Ardha-Narisha, cujo Veste fsica So Germano, e com isso cada vez mais se fazendo sentir a Presena do Quinto Luzeiro, Arabel. Enfim, trata-se do movimento avante marcando a Marcha da Evoluo. - Akbel, o 6. Senhor ou Luzeiro agindo como Planetrio na Veste Humana JHS, veio ajudar a redimir o seu Irmo Aluzbel que sonegara a Ordem do Eterno na 3. Cadeia Lunar, em prosseguir a Evoluo da Cadeia na direco das suas Ondas de Vida, sobretudo em dirigir os Jivas ento simples conscincias do Reino Animal, portanto, Ajivas, "no-humanos". A Conscincia Superior de Aluzbel ou Luzbel, o 3. Ishvara, hoje Arabel, o 5. Ishvara, nome com que o baptizou Akbel atravs de JHS, s 22 horas de 11 de Maio de 1956, sendo entronizado em 24 de Junho de 1956 no Retro-Trono de Shamballah. Se bem que Luzbel e Arabel sejam a mesma Entidade Csmica, todavia so distintos (e da que a confuso que alguns fazem), tal qual a Personalidade de Akbel o 2. Ishvara Anubel, e a de Astarbel a do 1. Ishvara Adibel. Atlasbel o antahkarana csmico que liga/desliga na Presente os Luzeiros do Passado aos do Futuro. Humanamente, a Redeno de Luzbel realizou-se atravs dos Munindras (Makaras e Assuras) ao servio de Akbel, desbaratando as foras sinistras dos ainda revoltosos que acompanharam Luzbel na sua Revolta contra o Trono de Deus, com isso caindo na Cadeia imediata, a actual Terrestre, na Gerao pela incarnao. E esse desbarate e resgate das foras contrrias realizou-se com Amor e Sabedoria, com Poder e Vontade.- Como 6. Planetrio na 6. Ronda da Terra AKBEL como AK-MUNI ocupar a funo de Rei do Mundo, a mesma que os judaico-cristo chamam de Melkitsedek e os vedantinos de Chakravarti, ou seja, o Supremo Senhor do Mundo. Esse ttulo de "Melkitsedek" recebeu-o JHS quando se entronizou Conscincia do Planetrio no "Dia dos Imortais ou da Vinda Definitiva do Mestre", em 28 de Abril de 1928.- JHS foi Avatara do seu Jiva Sideral, o Planetrio, por sua vez Veste do Jivatm Sideral, o Luzeiro que Akbel em ltima instncia. Humanamente, quando as funes espirituais do Oriente findaram em 1924, em conformidade com o Ciclo, o 31. Budha-Vivo da Monglia, Bogdo-Gheghen, retirou-se do palco da sia e veio para o Ocidente recolhendo ao escrnio da Fraternidade Jina do Roncador (MT), de nome Arakunda. Investido e nomeado pela Grande Loja Branca na Pessoa do Mestre Justus et Perfectus (So Germano), o Mestre JHS assumiu a dignidade de 32. Budha-Vivo e 1. do Ocidente, tomando o nome aghartino de Baal-Bey, enquanto a sua excelsa contraparte a de Baal-Mirah. Sendo os Supremos Monarcas de Agharta, na Face da Terra eram representados por aquele em que Budhi-Taijasi lampejava integramente: JHS, o mesmo El Rike, de nome profano Henrique Jos de Souza.Aqui tem matria suficiente para os seus estudos e meditaes. Vitor Manuel Adrio