Jornal aeISEP - Julho 2007

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Jornal da aeisep do mês Julho 2007

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A criação de um espaço europeu de Ensino Superior até2010, é o principal objectivo do acordo assinado por 24ministros de educação Europeus. Esta reforma tem comoprincipais objectivos, o desenvolvimento da "Europa doConhecimento" para assim tentar colocar a Europa a par dosEstados Unidos da América e das novas potencias emergentescomo é o caso da Índia e da China, tendo também o objectivode aumentar as ligações entre os cidadãos dos paíseseuropeus no que diz respeito à educação.

Bolonha deverá estabelecer plataformas comuns de formaçãosuperior de Técnicos, vocacionada para competênciasprofissionais e para o exercício da actividade profissional,deverá também aumentar a capacidade de concorrência entreos vários sistemas de ensino europeu e desenvolver acapacidade de empregabilidade de novos diplomados, Bolonhadeverá ainda fomentar a garantia da qualidade a níveleuropeu.

Ora, estes seriam os pilares essenciais, onde Bolonhaassentaria, contudo e um ano depois do processo estarimplementado no nosso "mui nobre ISEP" em todos oscursos, com a excepção de Engenharia Civil, que optou pornão entregar o processo de adaptação do curso no primeiroperíodo estabelecido pelo Ministério, muitas são as matériasque ficaram por clarificar num ano tão peculiar como esteque agora finda.

Após varias conferencias, reuniões e sessões deesclarecimento, muitos foram os alunos do ISEP que ficaramainda mais confusos, principalmente os colegas que estavamnuma situação de finalizar o Bacharelato que ficaram semperceber qual a modalidade que seria melhor, a de finalizaro curso ainda no regime antigo ou se valia a pena esperar

por Bolonha que já estava ali à "porta", os restantes colegasgeravam uma onda de "não sei se é bom, se é mau, logose vê".

Realmente, fazendo um balanço final deste primeiro ano deBolonha, vejo que ainda falta muito para que tudo aquiloem que o Processo de Bolonha assenta ser posto em pratica.Entre outras, passo a citar algumas das queixas mais ouvidaspor todo o ISEP: " As aulas tutorais mostraram ser positivas,pois finalmente percebo o que estou a dar nas aulas, emborao horário de ensino tutorial deveria estar mais bemconseguido, porque o modelo de um docente para um alunonão existe infelizmente.", "Há alturas em que para além dosmini-testes que só chateiam a vida a malta, temos dois etrês trabalhos para entregar. Estas datas deviam ser revistas,pois, assim, alguma coisa há de correr mal, em quem se lixasou eu". Mas sinceramente, por tudo aquilo que ouço e vejoà minha volta, para muitos docentes a única adaptação quefizeram a Bolonha foi o facto de passarem a dar as aulasatravés do PowerPoint ao invés do já velhinho acetato.

Parece-me então, que a preparação para enfrentar este anoconturbado e de "experiência", como muitos gostam de oapelidar, não era a melhor para receber uma mudança tãogrande e que visa a alteração de todo os paradigmas deensino, Só resta esperar pelo novo ano lectivo, e que Civil,tenha aprendido com os erros dos outros.

Votos de Boas Férias e pedidos de reflexão sobre o que háa fazer para garantirmos um ISEP cada vez maior e melhor.

Um abraçoThiago Oliveira

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Um ano depois de ter sido bradado aos ventos, por partedos docentes, que os alunos do ISEP que estivessem comos cursos adequados a Bolonha iriam ter a possibilidade defazer quatro exames na época especial, e de depois se tervisto que não era bem assim, apenas eram dois e apenaspara quem reunisse um certo tipo de condições…Eis queeste ano, alguém se lembrou de todas as confusões pelasquais os Estudante tiveram que passar durante este ano detransição, e decidiram abrir a Época Especial de Setembroa todos aqueles que de uma forma ou de outra tenham sido"apanhados" em Bolonha.

Têm acesso à época especial, todos os alunos que em2006/2007 estiveram em Bolonha, assim como aqueles cujoscursos serão adequados no próximo ano lectivo, que no ISEPé só Engenharia Civil.

Esta medida apenas peca por tardia, sendo que já no anopassado, deveria ter sido tomada, no entanto existem algunscuidados que todos deveremos ter, principalmente no que

diz respeito ao número de exames que vamos fazer.

A época de Exames de Setembro são duas semanas, duranteas quais há exames todos os dias, assim, é necessário tercuidado com os exames que escolhemos para fazer, uma vezque esta abertura à época de Setembro foi feita de formaa que os alunos limpassem disciplinas em atraso e quepossam vir a ter importância nas equivalências a obter. Énecessário ter em atenção aquelas disciplinas que juntamentecom outras dão equivalência a uma nova cadeira, e outrassituações que possam ser importantes, de forma a que nopróximo ano, seja possível a todos nós encarar o desafiocom outra leveza e outra frescura, e acima de tudo para quedepois não hajam reacções negativas por parte dos docentes,que têm sido uma voz discordante desta medida tomadapelo Politécnico do Porto e que nós enquanto estudantessó temos que saudar.

Ficam os conselhos, agora só nos resta dizerBoa Sorte.

Um ano depois de ter sido aprovado por unanimidade emAssembleia Geral de Alunos e ter sido apresentado emConselho Pedagógico, A proposta de Regulamento Pedagógicoda aeISEP está finalmente a ser utilizada como documentobase para a criação do novo Regulamento Pedagógico doISEP, à luz de Bolonha e prevendo todos os novos paradigmasque surgiram com a implementação deste modelo de Ensinono ISEP.

A necessidade de criação do novo documento teveconsenso por parte do novo Conselho Pedagógico, que tomouposse à pouco mais de um mês, uma vez que é fundamental

acabar com todas as malabarices que assolam o ISEP aonível pedagógico.

O novo Documento irá regulamentar definitivamentequestões como a aprovação e publicação das Fichas DasDisciplinas, assim como as questões das turmas horários,épocas de exames, etc.

É mais um grande passo no sentido de criar no ISEPnormas claras e que realmente se direccionam para a defesadas reais expectativas dos Alunos como elementos principaisdo Ensino no nosso Instituto.

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Após quase 6 meses à procura de uma resolução para oproblema, a aeISEP irá finalmente avançar com a esperadarenovação da Biblioteca de Sebentas. A referida renovaçãoterá como principais objectivos a actualização e reestruturaçãodo Espólio existente no seu interior e adaptação ao novoparadigma de Bolonha, com a aquisição de novos livros ereformulação da documentação existente de acordo com osnovos ciclos e planos de estudos. Outro aspecto que seráobjecto de renovação, será a colocação de computadorespessoais de forma a ser possível a realização de trabalhospor parte dos alunos, num local de fácil acesso à

Foi Garantido pelos estudantes pertencentes aoConselho de Acção Social que os preços das refeições apagar pelos estudantes nas Cantinas do IPP não irão sofreralterações pelo menos até ao final do ano de 2007. Estagarantia foi assegurada pelos representantes das Associaçõesde Estudantes do IPP no referido Conselho, João Bonito daAEISCAP e Miguel Neves, Presidente da Direcção da aeISEP.

Outra questão que foi garantida, foi o facto de finalmenteir existir diferenciação entre Estudantes, Funcionários e

Docentes, e pessoas externas, que passarão a pagar 2,00,3,80 e 6,00 euros respectivamente por refeição.

Consegue-se assim acabar com uma situação que desde hámuito tempo vem sendo apontada pelos estudantes comoinjusta, com uma medida que vai de encontro à essênciados Serviços de Acção Social que passa principalmente porcriar condições e apoios para os estudantes, mantendo-seao mesmo tempo os preços actualmente praticados para osestudante.

documentação necessária para levar a cabo todo o tipo deprojectos curriculares.

Como é sabido por todos, a Biblioteca de Sebentasda aeISEP sempre viveu muito dos contributos de todos osestudantes, assim deixa-se o apelo para que todos contribuamna reestruturação e renovação da documentação da mesma,através da cedência de documentação sobre as disciplinas,de forma a Associação de Estudantes poder tirar cópiasdesses documentos e disponibiliza-los a todos os colegaspara consulta, tornando aquele espaço cada vez mais umareferência do espírito de entreajuda existente no ISEP.

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Eleita no dia 13 de Junho, a Eng.Delminda Lopes tomou posse docargo de Presidente do ConselhoPedagógico. Docente do ISEP, jáexerceu funções como Presidente daComissão Directiva de Eng. Química,Presidente e Vice-Presidente doConselho Directivo do ISEP.

aeISEP: O que a levou a candidatar-se ao cargo de presidentedo conselho pedagógico?D.L. Acabo de ter um colega a cumprimentar-me: "entãocomo vai nas novas funções? " e remata " enquanto estácom alunos….tudo bem".É o trabalho de gestão de que mais gosto. Durante os anosde trabalho no ISEP fiz parte do Conselho Pedagógico emvários mandatos, mas também na Comissão Directiva doDEQ e no Conselho Directivo o meu pelouro foi sempre omais ligado aos alunos.

aeISEP: Quais os objectivos fundamentais deste mandato?D.L. Ainda não estabelecemos o plano de actividade para omandato. Como sabem tomamos posse ainda há muito poucotempo e nesta altura há assuntos urgentes a tratar para opróximo ano lectivo.

aeISEP: Que apoio tem o CP por parte dos restantes órgãosde gestão e também do conselho directivo do ISEP?D.L. Até ao momento, todo o apoio - e é para continuarassim.

aeISEP: Quais as principais actividades agendadas para estemandato?D.L. Temos que tratar de propostas de adequação dosprincípios de Bolonha a todos os processos académicos:inscrição e frequência; calendário escolar; horários;regulamento pedagógico, fichas de disciplina…….

aeISEP: Com que dificuldades se depara o CP?D.L. Ainda não temos, propriamente dificuldades. Por enquantoa única questão tem sido alguma falta de disponibilidade,

que está com certeza relacionada com o facto de estarmosem pleno período de avaliações. Há elementos que aindanão compareceram.aeISEP: Quais as principais dificuldades do estudantes doISEP?D.L. O problema mais frequente está relacionado com a faltade preparação no ensino secundário. Os alunos ingressamno ensino superior sem métodos de trabalho e estudo. Asua adaptação é difícil e os resultados não são os desejados.O secundário prepara os alunos para ingressar no ensinosuperior, não a sua integração.

aeISEP: Que apoio podem esperar do CP?D.L. Os estudantes são metade do Conselho - realmente,"no fundo" até são mais de metade - estou a pensar quecada um de nós é o somatório de tudo o que fomos com oque somos e que a outra metade já fomos (somos)estudantes…. Como tal, cabe a vocês lutar pelos vossosinteresses e apelar à solução dos problemas. Como dizia naprimeira reunião o Daniel Lopes, no Conselho Pedagógicotemos o poder que soubermos fazer.

aeISEP: Uma primeira abordagem sobre a implementação doprocesso de Bolonha no presente ano lectivo.D.L. Difícil, como qualquer transição, para mais, acrescidodas dificuldades de mudança de paradigmas. Há leiturasdiversas, pontualmente abusivas, dos estudantes e dosdocentes (e dentro de cada corpo), dos princípios quelevaram à alteração da organização dos cursos, a exigir umacompanhamento mais próximo de todas as actividades. Aalteração de liderança no Instituto Politécnico e no ISEPtrouxe também alguma perturbação.

aeISEP: Que mensagem gostaria de transmitir aos alunos doISEP?D.L. Elegeram um grupo de colegas muito interessante comquem se faz, bem, equipa. Felicito-vos por isso - foi um dosfactores que mais pesou na decisão de assumir as funçõesde Presidente, (tivemos a vantagem de nos candidatarmosuns meses depois da eleição dos alunos) o outro factor foi,claro, os colegas docentes. Sabemos com quem contamos.

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Engº. Rui Gomes dos Santos-Bolonha em CivilNa Sequencia da adequação do Cursode Engenharia Civil ao processo deBolonha, que se realizará já nopróximo mês de Setembro, a aeISEP,colocou ao Engenheiro Rui Gomesdos Santos, Presidente do

Departamento de Civil, todas as questões que ainda suscitamdúvidas ao nossos Colegas. Para além de muitas outrasquestões, ficou a garantia de assim que for possível, reiniciaro processo de Acreditação do Curso na Ordem dos Engenheiros

aeISEP: Engenheiro Rui Gomes dos Santos, qual a sua opiniãosobre a implementação do Processo de Bolonha no cursode engenharia civil?RS: quanto ao processo em si, não vejo vantagens a curtoprazo. Para ter sucesso é necessário que os alunos venhamcom outra abertura (o que não se faz de um dia para ooutro) e também que os docentes mudem de paradigma deensino (igualmente difícil para fazer de um dia para o outro).O processo foi-nos imposto e por isso aguardo com algumaexpectativa mas muitas dúvidas, não a implementação maso resultado a curto e médio prazo.aeISEP: Quais são as mais-valias para os alunos do cursode engenharia civil com a implementação do Processo deBolonha comparativamente ao plano de estudos actual?RS: muito poucas. O 1º ciclo só tem 3 cadeiras novas,algumas alteradas e agregadas. O Esquema de curso manteve-se. Num curso de banda tão larga como Civil, é muito difícil

inovar. Penso no entanto que talvez pudéssemos ter sidomais criativos e menos clássicos.

aeISEP: Relativamente ao processo de transição quais ospontos mais importantes a focar no entender do departamento,acerca da proposta de transição enviada para os serviçoscentrais do Politécnico do Porto?RS: Como o curso manteve a sua organização global, atransição pode ser feita de forma clássica, simples, semprejudicar os alunos obrigando-os a fazer novas cadeiras.A transição será feita só num ano sem perturbações e sempôr em causa o documento base aprovado no IPP, a menosque nos obriguem a complicar o processo com opreenchimento dos mapas das competências (que os outroscursos se dispensaram a fazer)

aeISEP: Já obteve alguma resposta (oficial ou não), por partedo IPP relativa à proposta enviada ou tem alguma ideia decomo está a decorrer a análise dessa mesma proposta?RS: Nenhuma resposta nem ideia do que estão a fazer.Mostrei o plano de transição à Engª Delminda Lopes e seique ela trocou umas opiniões com o Vítor Santos quandoele cá veio dar posse aos membros do C.P., mas nada maissei.Sei é que vou ter muito trabalho a analisar 1 a 1 todos osprocessos dos alunos para lhes comunicar as disciplinas (esemestres) a que se devem inscrever.

aeISEP: Ainda inserido na temática da transição, o que podemrealmente os alunos esperar da equivalência de disciplinas

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No entanto, se o mestrado vier a ser aprovado (quer aproposta que foi apresentada quer outra que resulte deeventuais pedidos de alteração que nos venham a sersugeridos, logo que os 5 anos de curso sejam aprovados,reiniciaremos o processo de acreditação dos 5 anos de curso,na Ordem dos Engenheiros.

aeISEP: A nível de mestrados em engenharia civil, constaque estes não vão ser aprovados, pelo menos para já, épossível confirmar isso ao Jornal da aeISEP?RS: a aprovação dos mestrados em engenharia civil foisubmetida à DGES e ainda não tivemos qualquer indício quenos leve a tirar essa conclusão. Estou aliás muito esperançadoem que o mestrado venha a ser aprovado mesmo que nossejam sugeridas alterações ao documento que consideromuito bem estruturado.Como sabe o ISEL meteu um processo idêntico em Março de2006 e só em Julho de 2007 teve o processo despachado,como aconteceu por exemplo com o Mestrado em Geotecniaque também entrou nessa data e foi este mês aprovado parainiciar em 2007/2008.

Nós entendemos fazer as coisas com mais tempo, desfasadasde um ano e por isso espero que até ao final de 2007 ouno decurso do 2º semestre de 2007/2008 possa já havernotícias que neste momento não tenho, se bem que o C.C.do ISEP quase todos os dias liga para a DGES para sabernovidades (não nossas que ainda é cedo mas por exemplopara Mecânica que entrou um ano antes e ainda não tem osmestrados aprovados e já não pode ter os antigos 4º anosda licenciatura.

já feitas, a avaliação modular será deixada ao critério doregente da disciplina ou do departamento?RS: existem várias situações dessas, As já feitas, feitas estãoe as que resultem de módulos feitos será necessário frequentarsó as partes em falta. Os regentes não entram no processoque passará unicamente pelo Director de curso eDepartamento.Aquando do início das aulas, em finais de Setembro, todosos alunos saberão a que disciplinas se devem inscrever eem que semestre, pois nós vamos dar hipótese a que oaluno possa escolher um horário equilibrado nos 2 semestres.

aeISEP: Os alunos vão poder manter a nota de frequênciapara o próximo ano ou terão de obter nova frequência coma entrada de Bolonha?RS: ainda não discutimos essa questão, mas a menos quevenha alguma recomendação em contrário, por exemplo naminha disciplina que não só muda de nome como de cargahorária, vou aceitar que o aluno faça essa opção, se bemque faço intenção de alterar o paradigma de ensino, quealiás já iniciamos em Civil em 2006/2007 em algumasdisciplinas.aeISEP: Como sabe, para grande maioria dos alunos desteinstituto é extremamente importante a acreditação econsequente atribuição de grau. Os alunos que ingressemno novo plano de estudos e terminem a licenciatura deBolonha no decorrer do processo de transição, poderãocontinuar a inscrever-se na A.N.E.T. ou existe algumaalternativa?RS: A A.N.E.T. já reconheceu o novo curso de 3 anos (queagora se chama de Licenciatura)

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Maio, esse mítico mês, ques está para os estudantes assimcomo Dezembro está para os cristãos, temos neste mês,mais que um Ramadão, temos a nossa semana santa, conjuntode datas sagradas nas quais nos dedicamos quais fieisdevotos, qual oração da bunda, à adoração do copo (enquantocheio).

Os copos não são todos iguais,há o copinho de shot, amigo das miúdas que gostam deficar felizes num ápicehá o copo de bebidas brancas, para as mulheres cheias deestilo ou para os homens que conseguiram regatear bem opreçohá o copo de 33cl, fiel amigo e mais não dizemos...O jarro de meio litro, para bebedores compulsivosE esse grande objecto de adoração, esse cálice sagrado, oreal vaso, o copo de 0,75

Para nós é claro, só este último deveria de existir. Provouna história ser o maior entre os mais fortes, e segundo asleis de Darwin, só os mais aptos sobreviverão. No final oefeito que provocam é o mesmo, a oração! sempre de joelhos,com alguém a segurar na testa!

Passando a assuntos sérios. A queima deste ano foicompletamente diferente! Não fosse o facto de ter sido nomesmo sítio à beira mar plantado, ter tido o mesmo palco,e até as mesmas bandas nos mesmos dias que nos outrosanos, e até poderiamos pensar que estavamos numa academiadiferente! A tradição é para manter e ainda bem, mas bolas..não dava para ir uma banda diferente? Uma britney a abrirpara os putos charilas que tocaram na sexta, ou o Crómio!esse sim, descriminado, nunca mais se ouviu falar dele e écomo nós sabemos, um grande artista.

As diferençasProps brother... Cadé os autocarros ????Que falta fizeram! Primeiro porque só havia uma linha afuncionar a noite toda, e então a malta ia para os aliadose depois logo se via. Foi completamente esquecida acomuinidade estudantil que mora no polo da asprela, issonão se faz senhores.. A ideia do metro é boa, mas osautocarros fazem falta, até porque além de servirem a

população, foram lugar para muitos inícios de after-hoursbem passados. Além de tudo, era o convivio, obrigado STCP,voltem sempre.

Auto-estrada em pleno recinto da queima!O recinto estava bem melhor, atravessado por uma via rápida,o piso estava incomparavelmente melhor, vimos autênticascorridas disputadas entre faculdades, para decidir o troféuqueima GT, no entanto, e apesar de a estrada ser em linharecta, muita gente se espetou contra os railles.O piso + nivelado do que nunca, foi um obstáculo Àconcentração dos queimantes, porque se caissem, já nãopodiam alegar que tinha sido dos buracos ou dos montes.Agora já percebemos os preços da queima, são portagens!A queima deixou de ser uma SCUT

Iluminação artificialComo diria gabriel alves, esse guru, agora sim, há condiçõespara a pratica do desporto rei, com tanta luz, há quem ameio da noite se tenha sentido iluminado.

O que falta fazer!

O RIO AMARELO TRANSBORDOU

Deixamos aqui a ideia à FAP deconstruir a ponte que vaidefinitivamente ligar o muro daslamentações às barraquinhas,atravessando o rio mijo, ouentão uma travessia de ferry-boat.

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Eu sugeri aos meus amigos que deveriam tomar mais cuidadocom o consumo de cerveja nesta queima das fitas, pois osresultados de uma recente análise revelaram a presença dehormonas femininas na mesma. A teoria é que beber cervejafaz os homens tornarem-se gajas.

Para provar a teoria, estudei o comportamento de váriosamigos meus no decorrer desta queima das fitas e observeique:a. 100% dos meus amigos ganhou peso (coisa de gaja)b. Começaram a falar excessivamente e coisas sem sentido(coisa de gaja)c. Tornaram-se altamente emocionais (coisa de gaja)d. Não conseguiam guiar (coisa de gaja)e. Não conseguiam pensar racionalmente (coisa de gaja)f. Discutiam por futilidades (coisa de gaja)g. Recusavam-se a pedir desculpas quando estavam errados(coisa de gaja)h. Passavam a vida no WC (coisa de gaja)

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Nos passados meses de Abril e Maio decorreram naUniversidade do Minho os Campeonatos NacionaisUniversitário, competição em que o Instituto Superior deEngenharia esteve representado nas mais diversasmodalidades.O Futebol de Onze, o Andebol, Voleibol, Volley de Praia eo Taekwondo foram algumas das modalidades praticadasnos CNU's, e nas quais o ISEP obteve resultados que sepode dizer serem no mínimo excepcionais.

Futebol de Onze

No Futebol de Onze, após a qualificação nos CAP's com umterceiro lugar, o ISEP participou pela primeira vez nacompetição, tendo-se estreado na mesma com uma vitóriapor 1 a 0 frente à FADEUP, vencedores dos CAP's namodalidade de futebol de 11. No segundo jogo e apesar dasvárias oportunidades de golo e da realização de um jogoépico, disputado em condições bastante complicadas paraa prática do futebol, o ISEP não conseguiu ir além dumempate a zero bolas frente à equipa da Universidade de

Aveiro. Tornando-se necessário, para a passagem do ISEPàs meias-finais da competição, o empate ou a derrota daAAUAV frente à FADEUP. No entanto, no último jogo da fasede grupos, a AAUAV venceu uma equipa da FADEUP que nãoparecia estar a jogar à bola, nem tão pouco honrar o títuloregional do Porto que detêm, acabando a equipa do ISEPpor se despedir da competição sem perder um único jogo,nem sofrer um único golo.

Voleibol

A equipa de Voleibol do ISEP também não conseguiu ir alémda fase de grupo, tendo perdido os dois jogos realizadoscontra equipas bastante fortes e que acabaram por darprovas na competição de Voleibol.

Andebol

Após se ter sagrado campeã regional de Andebol nos CAP's,a equipa do ISEP surgia no torneio nacional como uma dasequipas mais perigosas e como verdadeiro alvo a abater,não tendo vergado, nem quando parecia estar tudo contra

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Na modalidade de Voleibol de Praia no 2º open de apuramentoo ISEP estava representado por duas equipas, tendo apenasuma conseguido o apuramento para a fase final, vindo a sereliminada nos quartos de final pela dupla que viria a tornar-se campeão nacional.

Taekwondo

Na modalidade individual de Taekwondo o nosso representanteEriço Correia classificou-se num magnífico 2ºlugar.

IV Taça ISEP 150 anos

Na IV Taça ISEP 150anos quebrou-se o enguiço e desta feitaa estreante equipa de Cabo Verde tornou-se campeãderrotando a equipa favorita dos NO FEAR na final. No 3ºlugar ficou a equipa dos UNIDOS À SUPER BOCK quederrotouos MEAN MACHINE...Mais um brilhante torneio esteque decorreu durante o ano lectivo, evento a continuar arealizar.

VI Torneio 24horas de Futsal

Este ano optou-se por realizar este torneio num horáriodiferente ao que se tava habituado, tratando-se nitidamenteduma aposta ganha pois nunca tanta gente tinha estado nasbancadas a assistir ao torneio como se viu neste ano! Oconvívio, a diversão e a alegria foi muita, tudo isto enquantodentro da quadra se disputava o apetecível prémio.Apareceram muitas e boas equipas, mas os campeões foramos já bem conhecidos ZZT. Uma final muito bem disputadacontra os NO FEAR e com o jogo a ser resolvido num detalhedizem as pessoas que com a mão de DEUS a relembrar outrostempos..!!

a possibilidade de sucesso. A fase de grupos foi bastantetranquila, tendo sido o saldo de duas vitórias fáceis frenteà equipa do ISCAP e do Politécnico de Leiria. Nas meias-finais a Equipa do ISEP defrontou a equipa da Casa, a AAUM,que contava com vários jogadores da 1ª liga de Andebol nasua formação. Apesar de uma entrada menos boa da partedo ISEP, qualquer vislumbre de recuperação era prontamentebloqueado pela pior equipa em campo, a de arbitragem. Aequipa do ISEP chegou a jogar com 3 jogadores, tendo sidoum número ridículo de jogadores expulsos, cinco. Tratou-sede um jogo que pura e simplesmente contrariou todas asregras do desportivismo e da imparcialidade no desporto,acabando a equipa do ISEP por perder um jogo impossívele vencer.Apesar de toda a injustiça e de praticamente ter sido impedidade chegar à final, a equipa do ISEP obteve um excelenteterceiro lugar na competição depois de uma vitória fácilfrente à Faculdade de Ciências da UP, isto apesar de terjogado sem meia equipa em virtude das expulsões no jogodas meias-finais.

Volley de Praia

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