EDIÇÃO JUNHO 2013 • Nº 6

JUnHO...mês das festas juninas, roupa de jeca, músicas típicas, pipoca, paçoca, pinhão...PAG 3

AGRONEGÓCIO Produção artesanal de farinha de mandioca no Ribeirão da Ilha resiste ao tempo PAG 5

eDitorial2

QUEM FAZ O JORNAL CLASSI FLORIPA

DIRETORA/ JORNALISTA RESPONSÁVELMariana Hoff mann Correia

DEPARTAMENTO JURÍDICOFábio Marim (OAB/SC 13096)

COLUNISTASBernardo Girott o • SEGURANÇACarol Saraiva • CLASSI FITNESS Diego Carvalho • ESPORTE Gabriella Cameu • ENSAIO INFANTILLígia Fleury e Walter Lemos Filho • EDUCAÇÃORafaela Silva • SAÚDEThiago Tavares • LUTAS E UFC

FOTÓGRAFOSGabriella CameuJornal Classi Floripa

PLANEJAMENTO GRÁFICODóda Designwww.dodadiagramador.com.br

CARTA DA EDITORA

O que tem no Jornal Classi Floripa?Cores PESSOAS Sorrisos Beleza Homens Mulheres CRIANÇAS Casais Animais

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Campeonatos FUTEBOL FOTOGRAFIAS Poesias HISTÓRIAS

Pesquisas DICAS Educação DECORAÇÃO Casa e MUITO MAIS!

Mariana Hoff mann Correia

REDAÇÃOItacorubi, Florianópolis/SCCNPJ 17.078.572/0001-9648. 3204-4101 e 9914-3585jornalclassifl oripa@gmail.comwww.jornalclassifl oripa.com.br www.facebook.com/classi.fl oripa.9

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PERIODICIDADE Mensal. DISTRIBUIÇÃO Gratuita. LOCAIS DE DISTRIBUIÇÃO Florianópolis e região. Nos shoppings e no aeroporto de Florianópolis. Além dos principais supermercados, bancas, cafés, academias e nos nossos anunciantes, nos bairros: ILHA: Agronômica, Cacupé, Campeche, Canto da Lagoa, Centro, Itacorubi, João Paulo, Jurerê Internacional, Jurerê Tradicional, Lagoa da Conceição, Porto da Lagoa, Ratones, Rio Tavares, Sambaqui, Santa Mônica, Santo Antônio de Lisboa e Trindade. CONTINENTE: Coqueiros, Bom Abrigo, Abraão, Capoeiras e Estreito.

Editorial 02Espaço Gourmet 03Saúde e Estéti ca 04Classi Negócios 05Natureza e o Mundo Animal 06Classi Fitness 07Classifi cados • Classi Dicas 08Classifi cados 09Lutas e UFC 10 e 11Ensaio Classi 12 e 13Segurança Pública 14Educação e Esporte 15Casa e Decoração 16

FOTO JORNAL CLASSI FLORIPAFOTO JORNAL CLASSI FLORIPAFOTO JORNAL CLASSI FLORIPA EDIÇÃO JUNHO 2013

Nº 6

esPaço GoUrMet 3

GASTRONOMIA

JUNHO...PInhão= nuTRIÇão GARAnTIDASua polpa é rica em;1) ferro2) cálcio3) fósforo4) vitaminas C e do complexo B5) proteínas.

SAIBA MAIS

O PINHÃO

CuRIoSIDADES

A farinha de pinhão, produzida artesanalmente pela pouca expressão comercial, e feita a partir das sementes cozidas, permite fazer deliciosas mas-sas, como broas, tortas e pães.

CoMIDA DE ÍnDIo

No passado, era a principal fonte de nutrição de algumas tribos. Pesquisas registram a importância do pinhão no cotidiano de populações indígenas que viveram no Sul do Brasil. Sabe-se também que servia de alimento para inúmeras espécies animais, como os porcos selvagens. A gralha-azul tam-bém não dispensa o pinhão, ajudando bastante na disseminação do pinheiro.

FAMoSo no SuL

Por seu gosto característico, é muito apreciado no Centro-Sul do país, espe-cialmente em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. “No Paraná, é um alimento típico, sendo consumido assado ou cozido.” Mas não há como esquecer que em Lages existe a 'Festa do Pinhão', evento que reúne milhares de pessoas anualmente.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br

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ação

mês das festas juninas, roupa de jeca, músicas típicas, pipoca, paçoca, pinhão

O pinhão é a semente de uma árvore brasileira, o pinheiro (araucária angustifólia), encontrado no sul do país. Ele se forma dentro da pinha, uma esfera compacta, com diâmetro entre 15 cm e 20 cm, constituída por escamas

duras e muito usada nos enfeites de Natal. Com a maturidade, a pinha vai se abrindo e soltando as escamas murchas e o pinhão. Muitas pessoas se referem a ele como um fruto, pois é servido como aperitivo e usado em várias sobremesas.

saÚDe e estÉtiCa4

Rafaela SilvaNutricionista CRN/SC 3189. Especialista em Nutrição Esporti va.htt p://www.facebook.com/#!/rafaela.s.nutricionista

contato@jornalclassifl oripa.com.br

SAÚDE

VAI TREINAR? Saiba o que comer...A alimentação balanceada associada à

prática de exercício físico é essencial para obter excelentes resultados in-

dependente de qualquer objetivo.

As informações sobre alimentação e exercício têm sido cada vez mais difundi-das pelos meios de comunicação, mas vale ressaltar que as necessidades nutricionais

variam conforme o tipo de treinamento, frequência, intensidade e duração, tornan-do indispensável um profi ssional qualifi ca-do para maximização dos resultados.

SAIBA MAIS

EXEMPLOS

EXEMPLoS

Arroz e feijão, acompanhado de carne vermelha magra ou pei-to de frango ou peixe, legumes e verduras.

Pão branco com patê de atum light com requeijão light e suco natural de frutas .

IMPoRTAnTE

As quantifi cações não foram es-pecifi cadas devido às variações individuais. Os exemplos utiliza-dos são apenas sugestões, pois se deve levar em consideração fa-tores como hábitos alimentares, intolerâncias, aversões, sazona-lidade, período do treinamento, intensidade e outros.

hIDRATAÇão

Deve ser considerada antes, du-rante e após o exercício. Previne a desidratação!

Objetivos do plano alimentar na prática esportiva

AnTES Do TREIno

manutenção dos níveis de glicogênio mus-cular e hepático adequados, para fornecer energia ao músculo, com o intuito de reduzir a proteólise, ou seja, a utilização de proteína como fonte de energia. Portanto, é importante realizar uma refeição composta por carboidratos complexos e proteína.

Pão integral com geléia de frutas ou queijo branco magro, acompanhado de iogurte de frutas light e uma fruta.

Leite de soja ou desnatado batido com uma fruta e aveia em fl ocos.

Panqueca de aveia em fl ocos com claras de ovos e uma banana.

DuRAnTE o TREIno

Redução da proteólise, porém essa conduta só será tomada conforme a intensidade do exercício. Nesses casos são utilizados carboidratos de rápida absorção, como a maltodextrina.

PóS-TREIno

Aumento dos estoques de glicogênio muscular e da síntese protéica. Neste momento a refeição deve ser completa, composta com todos os nutrientes. Caso não seja adequada, há maior chance de fadiga e cansaço muscular, o que pode levar a perda de rendimento nos próxi-mos dias de treino.

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Classi neGÓCios 05

AGRONEGÓCIO

Produção artesanal de farinha de mandioca no Ribeirão da Ilha resiste ao tempo

"TEXTo E FoToS PoR STEFAnY ALVES"

“Não falha um ano, todo ano sai uns dois mil quilos de farinha.” É desta forma que o manézinho Jacob Cordei-ro Heindereich, de 86 anos, descreve a produção de farinha de mandioca que acontece no engenho construído por ele nos fundos de sua casa. Há 30 anos, o engenho passou por uma reforma, antes era movido à tração do gado e agora funciona à eletricidade.

Apesar da idade, Seu Jacob e sua esposa, Yolanda Antunes Heinderei-ch, de 71 anos, pretendem manter a produção. O fi lho do casal proprie-tário do engenho, João José Hein-denreich, apoia a decisão dos pais, afi rma que a família produz farinha porque gosta e que pretende dar continuidade à tradição.

Seu Jacob é o membro mais ido-so da família Cordeiro, que habita o Ribeirão da Ilha há mais de 200 anos. Ele e sua irmã, Maria Dolores Cordeiro Heindenreich, 75, apelidada de Dona Filhinha por ser a irmã mais nova, mo-ram em uma área conhecida no bairro como Alto Ribeirão. Os irmãos herda-ram uma grande quantidade de terra dos pais. Até hoje Seu Jacob preservou grande parte dessa propriedade – cer-ca de 25 hectares.

A farinha de mandioca começou a ser produzida na ilha após a che-gada dos açorianos, que adaptaram o modo de produção da farinha de trigo, que já era produzida no Arqui-pélago dos Açores, à mandioca, que

era cultivada aqui pelos ín-

dios. Como os açorianos não con-seguiram cultivar o trigo em grande quantidade em Florianópolis, devi-do às diferenças do solo e do clima, a farinha de mandioca começou a ser utilizada como substituta para a farinha de trigo.

Atualmente a cidade conta com uma dezena de engenhos. É até estra-nho pensar que no início do século XX existiam cerca de 150 engenhos de farinha na ilha, que chegou até a fornecer o produto para a família real portuguesa. Segundo o coorde-nador de comunicação do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC (NEA), Francisco do Vale Pereira, a farinha produzida aqui era considerada me-lhor que as de outras regiões, pois era mais branca e soltinha.

A expansão do número de fá-bricas de farinha, que aconteceu a partir de 1970, foi um dos princi-pais fatores que contribuíram para a extinção dos engenhos. Com a in-dustrialização do processo, foi difícil para os modos de produções artesa-nais competirem com os baixos pre-ços dos produtos industrializados.

Essa difi culdade é percebida até hoje no engenho de Seu Jacob, onde três sacos de farinha são vendidos por dez reais. “As pessoas reclamam, acham muito caro”, ressalta a fi lha do casal dono do engenho, Graziela Heindenreich. Segundo ela, a família não tem lucro algum com a produção.

Outro fator decisivo para o fe-chamento dos engenhos foi o decre-to municipal que proibia o funciona-mento de ranchos sem pisos no chão e sem azulejo nas paredes. O objeti-

vo do decreto era re-gularizar a higiene,

porém os donos dos engenhos com receio de serem multados

pela fi scalização e sem dinheiro para atende-rem às exigências, re-

solveram que a melhor alternativa era parar a produção.

era cultivada aqui pelos ín- mento de ranchos sem pisos no chão e sem azulejo nas paredes. O objeti-

pela fi scalização e sem pela fi scalização e sem dinheiro para atende-rem às exigências, re-

solveram que a melhor alternativa era parar a produção.

natUreZa e o MUnDo aniMal06

NATUREZA

Passeio de Helicóptero pelas Cataratas do Iguaçu

"A palavra Iguaçu signifi ca "água grande", na etimologia tupi-guarani. As Cataratas são formadas pelas quedas do rio Iguaçu. Dezoito quilômetros antes de juntar-se ao rio Paraná, o Iguaçu vence um desnível do terreno e se precipita em quedas de até 80 metros de altura, alcançando uma largura de 2780 metros. Sua formação geológica data aproximadamente 150 milhões de anos, porém a formação do acidente geográfi co das cataratas se iniciou a aproximadamente 200 mil anos.

O rio Iguaçu mede 1200 metros de largura acima das cataratas. Abaixo, estreita-se num canal de até 65m. A largura total das Cataratas no território brasilei-ro é de aproximadamente 800m e no lado argentino de 1900m. A altura das quedas varia de 40 a 80 metros.

Dependendo da vazão do rio, o número de saltos varia, atingindo um numero superior a 100 nos períodos de média vazão.

“A vazão média do rio fica em torno de 1.500 m3 por segundo, variando de 500 m3/s nas ocasiões de seca a 8.500 m3/s nas cheias. O volume maior de água ocorre entre os meses de outubro a março.”

Os principais saltos são 19, cinco deles do lado brasileiro (Floriano, Deodoro e Benjamin Constant, Santa Maria e União) e os demais no lado argentino. A disposição dos saltos, com a maior parte deles no lado argentino e voltados para o Brasil, proporciona a melhor vista para quem observa o cenário a partir do Brasil". fonte: http://www.cataratasdoiguacu.com.br/portal/

FOTOs: JOrnal Classi FlOriPa

Classi Fitness 07

ARNOLD CLASSIC BRASIL SUCESSO TOTAL Evento do Arnold Schwarzenegger atraiu mais de 60 mil pessoas

Por três dias o Rio de Janeiro se tornou o centro do mundo fitness na América Latina, reunindo na cidade as celebridades Brasileiras e Internacionais da musculação. Superando todas

as expectativas com mais de 60 mil pessoas que esgotaram todos os ingressos. As competições fizeram a festa do público e os expositores comemoraram os resultados alcançados.

Sendo um marco na história do esporte no país, a 1ª edição do Arnold Classic Brasil trouxe tudo relacionado com o meio fitness, feira de nutrição, vestuário, equipamentos, apresentações e 19 competições esportivas espalhadas pelo Centro de Convenções SulAmérica, Cidade do Samba, Clube de Regatas Botafogo e Miécimo da Silva. Eu estive presente durante os três dias representando o meu patrocinador no stand da Probiótica, junto com atletas consagrados do bodybuilding, Dennis James, Jonnie Jackson, Eduardo Correa, Tonney Fremann e lutadores como Demian Maia e Daniel Serafiam.

Os principais esportes e atrações des-se evento tanto nessa edição quanto em todas as outras realizadas nos Estados Unidos, são o Powerlifting, o Strong Man e o Bodybuilding, esportes não tão conheci-dos no Brasil, porém muito populares in-ternacionalmente. Contamos com a parti-cipação de grandes nomes internacionais das modalidades.

O evento foi um grande sucesso, todas as atrações estiveram sempre lotadas e a vi-

sitação nos stands foi intensa. O Centro de Convenções ficou pequeno para o Arnold Classic. Como o nome do Arnold Schwar-zenegger gera muita repercussão e atrai muita mídia, acreditamos que a realização anual do evento vai ajudar muito para que o mercado de suplementos no país dobre nos próximos dois anos, para que atraiam ainda mais público, as modalidades fi-quem mais populares e o mercado fitness cresça ainda mais.

Sempre esbanjando simpatia enquanto circulava entre os diversos locais de compe-tição, Arnold aproveitou o evento que leva o seu nome para defender a importância da prática esportiva e de uma alimentação sau-dável para que se tenha qualidade de vida. Para o astro, a feira traz a oportunidade de compartilhar com as pessoas a necessidade de se pensar na saúde e modificar certos há-bitos diários. Ele acredita que o ideal defen-dido pelo Arnold Classic ajude a sociedade a enfrentar dilemas como a obesidade.

Ator é defensor da prática esportiva

Evento consagra atletas nacionais e internacionais

Mitos revelados

MITO 1: Se você é uma mulher e você levanta pesos, você vai ficar volumoso

Para boa parte do público o Bodybuilding (fisiculturis-mo), o Strongman, Luta de Braço e Powerlifting são espor-tes tão conhecidos como o fu-tebol, mas para muitos curio-sos que passaram pelos locais de competição a feira ajudou a divulgar atividades que exigem corpos perfeitos e testam o li-mite da força dos atletas. Foi a oportunidade de acompanhar os fisiculturistas profissionais (pela primeira vez o Brasil realizou uma com-petição profissional dessa modalidade). Bran-don Curry consagrou-se campeão, Eduardo Correa, o maior fisiculturista brasileiros de to-dos os tempos, também profissional, optou por não competir dessa vez por causa de sua pe-riodização anual, mas esperamos que ano que vem ele esteja lá para representar nosso país.

O público também pode torcer pela Gabrie-la Vasconcelos que venceu a sueca Sarah Back-

man (minha parceira de equipe Probiótica que esbanjou beleza e simpatia em nosso stand) em uma revanche esperada desde outubro do ano passado, quando a brasilei-ra foi derrotada no Arnold Classic Europe, em Madri.

O Strongman Profissional foi outra super atração que sempre faz muito sucesso entre o público, o norte-americano Brian Shaw foi o campeão.

No fisiculturismo amador tivemos muitos representantes brasileiros, muitos deles tiveram destaque e conquis-taram ótimas colocações. Minhas alunas e atletas do time Correa, Josiane Weber con-quistou a segunda colocação na categoria bikini acima de 1,63cm e Carol Martins a sexta colocação. Alessandra Crincoli do time Correa conquistou a quarta colocação no bikini abaixo de 1,58cm, todas elas repre-sentando Santa Catarina.

Eu gostaria de esclarecer alguns mitos para ajudar vocês a alcançarem os seus objetivos mais rapidamente. Quando certos mitos são aceitos como verdadeiros, eles podem levar a lesões, de-sequilíbrio muscular, possível desnutrição, e são, basicamente, um desperdício de seu tempo. A partir dessa edição (um por edição) considere os seguintes mitos e a verdade por trás deles.

VERDADE: Para mulheres construírem múscu-los é necessário um trabalho especifico, com muita disciplina no treinamento e na alimentação. As mu-lheres não têm naturalmente quantidades suficien-tes de testosterona para construir grandes e exagera-dos músculos. Se você é mulher você vai ficar mais torneada, mais magra e mais firme! Levantar pesos também irá ajudá-la a queimar calorias e gordura, durante e após o treino.

CARoL SARAIVA - Dica: Levantar pesos é um componente essencial em qualquer programa de fi-tness. Não importa quais são seus objetivos, levantar pesos vai ajudar a construir não só um corpo bem esculpido, mas também firme, irá mantê-la forte e ajudar a construir confiança e autoestima! fotografo: alexandre silva, roupas labellamafia

alexandre silva

EDuARDo CoRRêA E SARAh BACkMAn

FILA DE FãS PARA o EDuARDo CoRRêA no STAnD DA PRoBIóTICA

Divulgação

Divulgação

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Classi DiCas08

LIMPEZA

Aqui vão 10 dicas para deixar o seu carro impecável01 Preferencialmente lave na sombra

ou com pouco sol (começo da ma-nhã ou quase no fi nal da tarde

02 Primeiro enxágue a sujeira com um jato bem forte.

03Depois, com cuidado para não riscar, passe uma esponja (pode

ser um pano) com água e sabão neutro. O ideal é fazer a lavagem com produto específi co para a linha automotiva. Na falta de um produto apropriado, use sabão neutro. Evite os detergentes domésticos, muitos contam fórmula abrasiva e podem provocar manchas ou mesmo danifi car a camada de verniz da pintura. Macete: não passe sabão no carro todo antes de enxa-guar - é isso que faz com que manche.

04Vá passando água com sabão por partes e enxágue imediatamente

com jato forte para evitar que fi que sabão.

05Comece por cima e vidros diantei-ro/traseiro, depois o capô, depois

o páralama direito, depois o esquerdo,

depois a porta dianteira direita, depois a esquerda, depois da mesma forma com as portas traseiras e o fundo do carro.

06 Não esqueça: sempre enxaguando imediatamente.

07 Por último, dê uma enxaguada “geral (em cima, dos lados, frente e

traseira - sempre com jato bem forte para tirar qualquer pontinho de sabão que tenha fi cado...”

08 Depois é hora das rodas e pneus. Devem ser limpos com outro pano

ou escova. Se as rodas tiverem pintura es-pecial use uma escova com cerdas macias.

09 Para secar o carro faça-o na sombra completa, de preferência dentro da

garagem para que o pó que fi ca no ar não se impregne nas gotas d'água e assim se espalhem pelo carro recém lavado.

10 Não se esqueça da parte interna. Um aspirador portátil contribui para

uma boa limpeza.

EMPRESAS

Av. Osmar Cunha, 183, Ceisa Center, bloco A sala 713, Centro, Florianópolis/SC. Fones 48. 3223-2928 e 9911-1347. aguiar_advocacia@yahoo.com.br

Rodovia SC-405, KM 01, nº 700, Rio Tavares, Florianópolis/SC.Fone 48. 3226-0437 e 3226-5555.madeiras_madeiras@hotmail.com

Avenida Madre Benvenuta, 687, Santa Mônica, Florianópolis/SC. Shopping Iguatemi. Fone 48. 3025-4145.www.mumbailounge.com.br

Rodovia Dr. Antônio Luiz Moura Gonzaga, 1.895 (próximo a Pedrita), Rio Tavares, Florianópolis/SC. Fone 48. 3234-6569. www.mixrochabrasil.com.br

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Rua Orlando Carioni, 60, Lagoa da Conceição, Florianópolis/SC. Fone 48. 9934-6006. liderlagoa@hotmail.com

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Como se faz

ViolãoLUTHIER

Instrumento musical de cordas dedil-hadas que se presta tanto para o acom-panhamento de cantores como para o

solo. Integra também bandas ou orques-tras. Presente em quase todos os gêneros musicais populares, sua abrangência só se compara à do piano. Ao longo do tempo este instrumento sofreu grandes evoluções e, hoje em dia, possui uma grande varie-dade de formatos e tamanhos, cada qual mais apropriado a um estilo de execução.

Por meados do ano de 1800, o violão já era conhecido no mundo todo e tocado por músicos notáveis como Schubert, Paganini e Weber que compuseram belíssimas pá-ginas musicais especialmente para violão.

No Brasil o violão tornou-se o instru-mento musical mais popular entre os bra-sileiros que através dele compõem onde músicas belíssimas e maravilhosas apenas utilizando a musicalidade do violão.

O profi ssional que constrói instrumen-tos musicais é o Luthier. A palavra luthier é francesa e deriva de luth ("alaúde"). O termo luteria (do francês lutherie) ou lu-teraria designa a arte da construção de in-strumentos de cordas ou, por metonímia, o ateliê ou loja desses instrumentos.

A construção de um violão envolve, além do conhecimento do profi ssional, madeiras específi cas e ferramentas espe-ciais, tais como plainas, formões, serrotes, colas e vários outras.

Dentre as várias partes que compõe o violão vamos destacar

SAIBA MAIS

CABEÇA, BRAÇo E ESCALAA cabeça do violão é geralmente feita da mesma madeira do braço e em alguns casos é entalhada no mesmo bloco de madeira. É fi xada na extremidade do braço formando um pequeno ângulo para facilitar o posicionamento das cordas sobre a pestana (feita de osso, plástico ou latão em alguns casos). O braço do violão é composto basicamente de uma barra maciça e rígida de madeira fi xada ao corpo. Madeiras de grande resistência à tração são preferíveis, as mais usadas são o mogno e o cedro. Feita de uma madeira diferente do resto do braço, como ébano, a escala é montada sobre o braço para fi xar os trastes e servir de apoio aos dedos do executante.

CoRPoO corpo tem as funções de caixa de ressonância e de fi xação das cordas. A combinação de madeiras utilizadas não é meramente decorativa. Cada madeira é escolhida devido às suas características físicas, tais como fl exibilidade, resistên-cia à tração e absorção de umidade. As características combinadas de cada madeira permitem construir instrumen-tos com a sonoridade desejada, bem como garantem que o instrumento terá afi nação e timbre estáveis em condições diferentes de temperatura, umidade e tensão das cordas.

EnCoRDoAMEnToOs violões utilizam cordas de nylon. As cordas mais fi nas, chamadas de primas ou agudas, são feitas de polímero mono-fi lamento (um fi o único), de nylon ou compostos utilizando carbono e titânio. As mais grossas, chamadas de bordões ou baixos, consistem de um núcleo compos-to por multifi lamentos de fi os de nylon, enrolados em espiral por um fi o metálico.A construção de um violão envolve muita técnica e precisão. Conhecimento e paciência são essenciais. As partes são trabalhadas individualmente de forma ar-tesanal e unidas formam esse instrumen-to tão cativante. Muita arte é envolvida na transformação da madeira bruta em algo tão delicado e sofi sticado.

FonTES:http://pt.wikipedia.orghttp://www.mundodoviolao.com.br/Fotos fontes: Imagens da internet

FOTOs: divUlGaÇÃO

UFC - Henderson vs Melendez

o combate que aconteceu no dia 20 de abril, na disputa de cinturão entre o campeão peso leve do uFC, Benson henderson e o campeão do extinto evento Strikeforce, Gilbert

Melendez foi um dos combates mais duros da carreira de henderson. Enfrentando um adversário muito duro, henderson teve difi culdades no começo do combate, com Melendez andando para frente e atacando com muitos socos. Porém, henderson chutava muito e se movimentava muito bem, o que difi cultava a ação de Melendez. Após 5 rounds de muita ação e momentos de ambos os lados, henderson acabou vencendo por decisão dividida, o que causou polêmica em parte da imprensa e da torcida que não concordou com o resultado.

na minha visão, henderson foi mais efi ciente com os chutes, apesar de lutar no contra golpe, acertava com precisão quando atacava, além de controlar melhor a luta com seu wrestling, o que acabou resultando em sua vitória, assim conseguiu vencer uma luta muito parelha e manteve o cinturão da categoria mais disputada do uFC.

lUtas e UFC10

UFC – Jaraguá / Santa Catarina

RUA TIRADENTES, 249 – CENTRO – FLORIANÓPOLIS

FONE (48)

3224-0047

No segundo UFC realizado no Brasil em 2013, Vitor Belfort voltou a brilhar em território nacional no evento princi-pal do UFC no Combate 2, em Jaraguá do Sul, nocauteando Luke Rockhold no primeiro round com um espetacular chute rodado de esquerda. Das 13 lutas do dia 18 de maio, apenas uma foi vencida por um americano. Estiveram presentes 7.642 espectadores na arena. Yuri Marajó venceu Iliarde por nocaute técnico logo no primeiro round, ressalta Marajó: "É sem-pre maravilhoso lutar em casa. Eu sempre entro buscando uma fi nalização ou um nocaute, e fi nalmente pude fazer isso aqui. Daqui pra frente, vai ser sempre assim.”

O combate entre o brasileiro Fábio Maldonado e o canadense Roger Hollett foi uma mistura de emoções. Num com-bate de três rounds, o lutador brasileiro encontrou difi culdades no começo do combate. Roger procurava encurtar a dis-tância e com suas mãos pesadas, tentava surpreender o técnico jogo de boxe de

Maldonado. Porém um momento inusi-tado literalmente "acordou" o brasileiro, mostrando sua técnica, Fábio colocou o canadense em difi culdades com seu boxe. Praticamente nocauteado em pé, Mal-donado procurava o nocaute, Hollett se segurava como podia, mesmo fi cando em perigo em vários momentos na luta.

No fi nal vencendo por decisão, Mal-donado agradeceu o apoio de sua equipe. Lembrando que o lutador está sendo con-siderado como “Rock Balboa” brasileiro, devido sua última luta.

Devido a uma contusão do adversário do brasileiro Rafael Natal, outro brasileiro teve sua chance de estrear no UFC, João Ze-ferino, que teve a oportunidade de mostrar seu potencial no maior evento do mundo. Lutando por três rounds, a decisão dos juízes foi pela vitória foi para Rafael. Iuri Marajó venceu Illiarde Santos por nocaute técnico no 1° round

Thiago Tavares28 anos. Lutador Profi ssional do UFCe Empresário.www.thiagotavares.com.brwww.ufc.com/thiagotavares

thiagotavares@jornalclassifl oripa.com.br

lUtas e UFC 11

UFC - Tira-Teima entre GigantesA cidade de Las Vegas nos Estados uni-

dos recebe a edição do uFC 160 no dia 25 de maio. Contando com três

brasileiros nas lutas principais do evento, a edição promete ser uma das melhores do ano. Enfrentando o australiano James Te huna, que substituiu o americano Ryan Bader após uma contusão, o brasileiro Glover Teixeira, uma das apostas do país na categoria até 93 kg. o brasileiro conta com a ajuda da lenda do uFC, o americano Chuck Liddell em seus treinos.

Enfrentando o perigoso kickboxer neozelandês Mark hunt, o ex campeão peso pesado do uFC, Júnior Cigano aposta em suas qualidades para poder vencer mais um combate na organiza-ção. Cigano, dono de um dos boxes mais temidos do MMA quer mostrar que é um lutador completo, Cigano também conta

com treinadores de wrestling. Mark hunt, campeão do maior torneio de kickboxing em 2001 (k-1), que além de mãos pesa-das, está aprendendo outras técnicas.

na luta principal do evento, a esperada revanche entre o campeão do uFC, Cain Velasquez, enfrenta o desafi ante brasileiro, o paraibano de Campina Grande, Antônio "Pezão" Silva.

Pezão que está sendo considerado zebra para o combate, surpreendeu o mundo ao nocautear o temido holan-dês Alistair overeem no uFC, também tem vitórias no MMA sobre o brasileiro Fabrício Werdum e a lenda do MMA, o russo Fedor Emelianenko. o brasileiro já enfrentou Cain antes, no uFC 146, no ano passado e acabou sendo derrotado pelo americano no primeiro round. Porém para este combate, Pezão acredita que

irá seguir a estratégia a risca e procurar 0usar suas mãos pesadas para surpreen-der o campeão.

Descendente de mexicanos, Cain Velas-quez é considerado um dos maiores talentos do MMA dos últimos anos. Com um Wres-tling poderoso e técnico além de mostrar evolução com seu kickboxing, Cain treina na academia AkA (American kickboxing Aca-demy) e tem parceiros de treino conhecidos no mundo do MMA como Daniel Cormier, Josh Th omsom, Jon Fitch entre outros. o lutador perdeu apenas uma vez no MMA, sendo nocauteado por Júnior Cigano no uFC on FoX 1 em novembro de 2011.

um ano depois, Velasquez conse-guiu a revanche contra Cigano no uFC 155, com uma atuação impressionante, dominando o brasileiro durante os 5 rounds da disputa.

UFC - Tira-Teima entre Gigantes

Criciúma Fight - Grand Prix

Tavares Combat 7

Evento de MMA pro-gramado para cidade de Criciúma no meio de julho. Presença de lutadores Nacio-nais e Internacionais, como o lutador do Bellator, Volkan Vo-ezdemir. O campeão do Jungle Fight até 66kg, Kevin Souza, o lutador do Bellator, Nazareno Malegarie. Os populares “ma-nézinhos”, Felipe Cruz, Nilson Pereira, Alexandre Cidade e Jorge Silva. O lutador destaque da Team Tavares com 9 lutas invicto, Marcio Alexandre Jr, e para fi nalizar, o garoto de 19 anos com o melhor currículo mundial, com 24 lutas invicto, o prodígio de Balneário Cam-boriú, Júlio César "Morcegui-nho". Fiquem ligados neste super evento.

Está marcado para o mês de agosto no maior Resort de praia do Brasil, o Cos-tão do Santinho, o grande evento Tavares Combat na sua sétima edição. Com card semelhante ao “Criciúma Fight”, mas com acréscimo da luta principal do lutador Ivan Batman. Com excelente organização, infraestrutu-ra e combates eletrizantes o evento está ganhando espaço e território nacional, como um dos únicos eventos com regularidade, sendo que já foram realizadas seis edições apenas esse ano.

ensaio esPeCial12

noME: Ricardo Gomes da SilvaDATA DE nASCIMEnTo: 20/02/2005

O nosso pequeno leitor Ricardo foi o vencedor do concurso da edição nº 4 do Jornal Classi Floripa. As fotos dele foram as mais curtidas na nossa fanpage do Facebook, assim, ele ganhou um en-saio produzido pelo Jornal Classi Floripa. www.facebook.com/jornalclassi Além de beleza, Ricardo esbanjou simpatia e esponta-neidade. Parabéns Ricardo!.

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Maio foi um mês mágico! Casamentos!

Gabriella CameuFotógrafa. Viaja pelo mundo colocando em prática a sua paixão. Já fotografou nos EUA, em Moçambique, na Itália, na França e outros locais. Seus trabalhos também se destacam pela especialidade em fotografia de famílias e crianças.

contato@gabrielacameu.com

Este é o momento em que as histórias de amor se confir-mam em lindas festas de casa-

mento. Os noivos preparam duran-te meses cada detalhe desse dia tão importante, enquanto aguardam

ansiosos o início de uma nova eta-pa de suas vidas. É o início de uma nova família e o momento de cele-brar nossos melhores sentimentos! É lindo ver as noivas encantadoras em sua noite especial!

seGUrança PÚBliCa14

Bernardo Girott oé Agente Federal com 15 anos de experiência e atuação nos estados do Rio de Janeiro e Santa Catarina. Bacharel em Direito pela CESUSC. Faixa preta 3º grau de Jiu Jitsu e Professor de defesa pessoal da Academia Nacional de Polícia (Brasília/DF). Atualmente coordena o Grupo de Pronta Intervenção (GPI), da Polícia Federal em Santa Catarina.segurancapublica@jornalclassifl oripa.com.br

Atitudes preventivas, tais como as que o Jornal CLASSI FLoRIPA vem abor-dando desde a sua primeira edição,

certamente podem evitar que qualquer pessoa se torne uma vítima da violência urbana, na maioria das vezes. Porém, ain-da assim, infelizmente ninguém está livre de passar por alguma situação de perigo. o que fazer caso isso aconteça?

Gostaríamos de ressaltar que esse é um tema bastante delicado e que a de-cisão de reagir ou não é extremamente pessoal. Além disso, deve ser tomada em frações de segundo, num momento de grande nervosismo. Ainda assim, se pudéssemos passar apenas uma dica em nossa coluna, seria: nunCA REAJA para

simplesmente proteger seu patrimônio. não vale a pena! Tenha certeza que não existe valor que pague a sua vida ou a de seus familiares.

É lógico que a situação muda (para pior) se fi car claro que a intenção do(s) bandido(s) é mais do que simplesmente roubar; mas como identifi car isso? Como perceber que sua vida e não seu patrimô-nio que passou a correr risco?

Infelizmente dados estatísticos sobre criminalidade ainda são escassos no Bra-sil. Mas consultando algumas pesquisas realizadas nos Estados unidos podemos encontrar dados interessantes que po-dem auxiliar na questão levantada aci-ma. um exemplo envolve os conceitos de

local de crime nº 1 e nº 2, bastante difun-didos naquele país.

o local de crime nº 1 á aquele onde o bandido aborda sua vítima para realizar um delito, como uma rua ou uma área de estacionamento de veículos. Já o local de crime nº 2 é aquele para onde o bandido leva a vítima após a abordagem, sendo geralmente um local afastado e/ou deser-to. Exemplos: matagais, terrenos baldios, praias ou estradas desertas, sítios, etc. não é difícil perceber que a vida da vítima pas-sará a correr muito mais risco se o bandido a obrigar a ir para o local de crime nº 2. Du-rante o trajeto, o bandido poderá fazer uso de drogas, alterar suas intenções iniciais e aumentar sua agressividade.

SEGURANÇA

Não existe garantia contra a criminalidade

Pois bem, uma pesquisa realizada pelos americanos apurou que:

- Mulheres estão mais sujeitas a ser levadas para um local de crime nº 2 do que homens; e

- nada menos que 80% (oitenta por cento) das mulheres que são levadas para um local de crime nº 2 terminam por ser estupradas e/ou mortas.

São dados alarmantes que nos fazem chegar à conclusão de que em determi-nadas situações não é mais o patrimônio da vítima que corre risco. De volta à rea-lidade brasileira, a percepção geral é de que a criminalidade está cada vez mais violenta. São inúmeros os casos em que o criminoso não se contenta em apenas roubar objetos da vítima. Portanto, caro leitor, ou principalmente leitora, se um assaltante já lhe tomou dinheiro e obje-tos de valor e mesmo assim decidiu levá--lo (a) para outro lugar, tenha consciên-cia de que suas chances de sobreviver diminuíram. uso de drogas e armas de fogo por parte dos criminosos, cada vez mais comuns, só fazem piorar a situação. Como falamos no início do texto, trata-se de uma decisão extremamente pessoal, mas talvez tenha chegado a hora de rea-gir. Como? Isso é assunto para as próxi-mas edições. Até lá!

eDUCação e esPorte 15

Vocação é talento. Educação é arte. Ser educador é unir o talento à arte. Como se faz isso?

Por meio do material mais rico que ha-bita nosso planeta: o ser humano.

Crianças e jovens estão sob a respon-sabilidade de adultos educadores, o que signifi ca que esses últimos são os respon-sáveis pelos valores da sociedade. Por isso, educação é vocação.

Temos que educar lutando contra a falta de escrúpulos divulgada pela mídia, contra a intolerância, contra a desigualdade, con-tra a falta de ética, contra a falta de recursos, contra a desvalorização do ser humano, contra os baixos salários,...é muito contra.

A nosso favor? Basta uma única pala-vra: a vocação.

Quem tem a vocação de ser educador não esmorece, não desanima, não se cansa

– apesar da exaustão diária – de insistir e de lutar quando tudo parece perdido, não se acomoda ao preparar uma aula.

O educador enxerga a esperança, olha com bons olhos o desafi o de ensinar mobili-zando o aprender; o educador questiona seus alunos, estimula o pensar de cada um, mostra a possibilidade ao invés da recusa; o educador mobiliza para a crítica construtiva ao invés de incentivar o questionamento sem fundamento.

Educar é arte. É a arte de enxergar as habilidades dos seus alunos, de promover a troca do conhecimento, de estimular seus alunos a superarem difi culdades.

Educar é a arte do incentivo; é a arte que desenvolve a autoestima, que aponta os caminhos para a realização pessoal e profi ssional do jovem.

Educar é enxergar que é possível valo-rizar a ética, que é possível divulgar o bem,

contar uma história de sucesso. Educar é utilizar os recursos possíveis para trans-formar a informação em conhecimento; educar é valorizar as ações que promovem a aprendizagem, que possibilitam a troca de informações. Educar é acreditar que nós somos frutos do que aprendemos, do que vemos, lemos e ouvimos.

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Nelson Mandela

Trazendo Nelson Mandela para nossa visão de Educação:

“Educação é a única força avassaladora para o desenvolvimento de uma Nação”.

Walter Lemos Filho Educar é a mais bela das artes porque é a possibilidade da transformação. Por isso é vocação.

Lígia Fleury e Walter Lemos FilhoPedagoga, Psicopedagoga. Sócia gestora do blog Educacaoadois. Assessora Pedagógica Educacional, Palestrante, autora de arti gos sobre Educação para jornais e revistas.educacaoadois@gmail.comeducacaoadois.blogspot.com

Educação e Vocação

Salve amigos do Classi Floripa, Diego Carvalho entrando na área, se derrubar nem sempre é pênalti, porque depen-

de da interpretação da arbitragem. E ‘vamo que vamo’ porque o show não pode parar...

Parabéns ao Criciúma Esporte Clube, Campeão Catarinense 2013. Em dois jogos eletrizantes na fi nal diante da Associação Chapecoense de Futebol, o Tigre levou van-tagem pelo regulamento e conquistou o déci-mo título no Estado. As duas melhores equi-pes da competição, com méritos, também levaram os principais prêmios individuais no troféu Top da Bola, do Instituto Mapa.

Embora me permito discordar em al-guns aspectos como o melhor goleiro (para mim Nivaldo), o melhor segundo volante (para mim Paulinho Dias), o melhor ata-cante (para mim Rodrigo Gral), o melhor técnico (para mim Gilmar Dal Pozzo) e,

principalmente o craque, penso que o re-conhecimento de jogadores outrora criti-cados valeu nosso regional.

Confi ra como fi cou a seleção do Catarinão.Bruno (Cri), Suéliton (Cri), Rafael Lima

(Chape), Matheus Ferraz (Cri) e Marlon (Cri); Wanderson (Chape), Elton (Cri), Marquinhos Santos (Avaí) e Nenén (Cha-pe); Lins (Cri) e Rafael Costa (Metro).

Agora é pensar no Campeonato Brasilei-ro. Temos representantes em três divisões. Criciúma, Chapecoense, Avaí, Figueirense, Joinville, Metropolitano, Brusque e Marcílio Dias disputam o Nacional em suas séries. Não tenho dúvidas de que gratas surpresas teremos. Na foto, cerimônia de premiação do Catarinão. Créditos: Diego Carvalho/Jor-nal Classi Floripa

Diego CarvalhoJornalista formado pela PUCRS, atua nos meios de comunicação desde 1998. Sócio-proprietário da Assessoria de Imprensa Aguante Comunicação.

site: www.aguantecomunicacao.com.brtwitt er: @1diegocarvalhofanpage: www.facebook.com/aguantecom

TigreParabéns ao

Campeão 2013!D

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Casa e DeCoração16