Jornal do Centro Ed381

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SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTORA Emília Amaral Semanário 03 de Julho de 2009 Sexta-feira Ano 8 N.º 381 0,75 Euro (IVA 5% incluído) Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 14 pág. 15 pág. 16 pág. 18 pág. 20 pág. 22 pág. 25 pág. 27 pág. 29 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > ESPECIAL VERÃO > EM FOCO > SAÚDE > EMPREGO > CLASSIFICADOS |Telefone232437461·Fax232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| Publicidade Quinta do Pinhô, Lote A, Gumirães - Viseu Tlf.:232 483 669 www.pinhobrinca.net Creche e Jardim Infantil Saúde “Prédio da Caixa” vai ter novo sistema de segurança página 25 Especial Verão Tom de Festa ACERT lança primeiro mapa etno-musical do país página 18 Santa Comba Dão Alunos criam boneco para ajudar ao desen- volvimento de autista página 14 Carros eléctricos Fernando Ruas critica ausência de Viseu na rede de abastecimento página 12 Viseu Reclusos participam em cursos de alfabetização página 10 Helena Sarabando Neves, cabeça de lista da CDU à Câmara de Viseu. “Os problemas de fundo de Viseu não passam por cada freguesia ter um Rossio” À conversa A segurança no concelho de Viseu tem sido questionada nos últimos dias, em várias frentes, depois de uma violação no complexo do Fontelo. A falta de efectivos da PSP é a principal crítica. 20 férias GUIA Manhã Tarde Noite O que visitar ? São Pedro do Sul Onde comer? Onde dormir? Caramulo Onde está a polícia? Onde está a polícia? Nuno Ferreira | páginas 6 e 7 Nuno Ferreira | páginas 8 e 9

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Jornal do Centro Ed381

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Page 1: Jornal do Centro Ed381

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário03 de Julho de 2009Sexta-feiraAno 8N.º 3810,75 Euro(IVA 5% incluído)

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pág. 02

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pág. 14

pág. 15

pág. 16

pág. 18

pág. 20

pág. 22

pág. 25

pág. 27

pág. 29

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA

> ABERTURA

> À CONVERSA

> VISEU

> REGIÃO

> NEGÓCIOS

> DESPORTO

> CULTURAS

> ESPECIAL VERÃO

> EM FOCO

> SAÚDE

> EMPREGO

> CLASSIFICADOS

| Telefone 232 437 461 · Fax 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

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Quinta do Pinhô, Lote A, Gumirães - Viseu Tlf.:232 483 669 www.pinhobrinca.net

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Saúde“Prédio da Caixa”vai ter novo sistema de segurança

página 25

EspecialVerão

Tom de FestaACERT lança primeiro mapa etno-musicaldo país

página 18

Santa Comba DãoAlunos criam boneco para ajudar ao desen-volvimento de autista

página 14

Carros eléctricosFernando Ruas critica ausência de Viseu na rede de abastecimento

página 12

ViseuReclusos participam em cursosde alfabetização

página 10

Helena Sarabando Neves, cabeça de lista da CDU à Câmara de Viseu.

“Os problemas de fundo de Viseu não passam por cada freguesia ter um Rossio”

À conversa

∑ A segurança no concelho de Viseu tem sido questionada nos últimos dias, em várias frentes, depois de uma violação no complexo do Fontelo.A falta de efectivos da PSP é a principal crítica.

20 Jornal do Centro03 | Julho | 2009

fériasUma proposta para Férias

O melhor destino

O nosso Distrito, como todos os outros, tem luga-res paradisíacos, capazes de proporcionarem umas excelentes férias às pes-soas mais exigentes. Es-tas férias podem ser pas-sadas na praia ou no cam-po; podem ter momentos muito felizes em acampa-mento ou numa estância turística ou visitando di-versos lugares, de forma itinerante. Porque não te-mos praia, vão algumas sugestões para o nosso belo e rico interior.

Entendo por «férias» um tempo de descanso e de alteração dos modos habituais de viver o ano de trabalho. As férias são belas e únicas oportuni-dades de enriquecimento pessoal, cultural e social, abrindo os ‘olhos do cora-ção’ para a contemplação, aproximação e admira-ção da beleza das pesso-as, dos livros e da natu-reza.

As minhas sugestões baseiam-se, em parte, numa experiência feita por mim e por um gru-po de cerca de 20 jovens em “campo de férias” iti-nerante, com um misto de contacto com a serra e as aldeias onde passáva-mos e com o mar. Foram 2 semanas, creio que em 1981 /2. Fico, apenas, pela semana da serra, pois, como já disse, o resto vai para além do nosso distri-to e diocese de Viseu.

Proponho, saindo de Viseu, uma visita às Ter-mas de S. Pedro do Sul e, se possível, o aproveita-mento de um dia de ba-nhos no balneário “D. Afonso Henriques”, vi-sitando as suas “ruínas” junto ao rio. De seguida, uma descida a S. Cristó-vão de Lafões, com uma visita guiada ao muito bem restaurado Conven-to Cisterciense. Chegados aqui, 3 possíveis opções:

1. Preferindo uma base estável e mais cómoda, aproveita-se o silêncio, a beleza e a oferta de exce-lentes condições do turis-mo rural no próprio Con-vento. A proximidade do

rio, o silêncio absoluto e a beleza da verde paisa-gem circundante permi-tem sonhar e descansar, lendo um bom livro, en-trecortando a leitura com um reconhecimento dos locais circunvizinhos.

2. Uma segunda op-ção é ir pela ‘Cárcoda’ de Carvalhais e montar aí uma tenda de campis-mo. Daqui, seguir a pé, numa visita da serra cir-cundante. Num dia, apro-veitar o subir da serra até à Coelheira, na freguesia de Candal. Pode tomar-se um bom banho na barra-gem da Coelheira e almo-çar e descansar ali, nas frondosas e apetecíveis sombras junto da água. Daqui, pode avançar-se até Candal e Cabreiros, regressando-se por Ma-nhouce e Santa Cruz da Trapa. A beleza de toda a paisagem, variando de cores em cada mês, dei-xa-nos extasiados e com vontade de ficar mais tempo. Noutro dia, po-derá subir-se até ao S. Macário e, dali, admirar toda a beleza da zona de Lafões pois, como diz o hino: “Lafões é um jar-dim e não há no mundo um lugar assim”…

3. Com a sede no Con-vento de S. Cristóvão, em turismo rural ou em Carvalhais, na Cárcoda, e em regime de acampa-mento, não deixo de acon-selhar uma visita à zona de S. Macário. Até aqui, a vinda deve ser de auto-móvel, pois a distância é de cerca de 20 quilóme-tros. Porém, de S. Macá-rio, têm-se opções mara-vilhosas, pela variedade e pela beleza, para passar 3 ou 4 dias com umas ines-quecíveis e retemperado-

Ilídio LeandroBispo de Viseu

GUIA

Para os que apreciam o contacto com a natureza, a Serra do Caramulo é o local ideal, assim logo pela manhã desloque-se a este pulmão verde no conce-lho de Tondela.

Nos pontos mais altos da Serra pode desfrutar de uma magnífica vista so-bre toda a região. O Cabe-ço da Neve é um dos mais conhecidos miradouros da Serra, e é acessível de carro, mas sem dúvida, se subir ao Caramulinho terá a melhor vista possível. O Caramulinho, situado a

1075 metros de altitude, é o ponto mais alto da Ser-ra do Caramulo, e é reco-nhecível a partir de todo o vale envolvente.

Mas a vista não é o úni-co atractivo da Serra do Caramulo. Nos topos pre-domina a vegetação ras-teira e os arbustos, que dão à Serra uma riqueza extraordinária de cores, sobretudo nesta altura.

Esta Serra é também um local de eleição para passear a cavalo ou de bi-cicleta, consoante o seu gosto pessoal.

Manhã

Ao início da tarde pode deslocar-se ao Museu do Caramulo, que alberga o Museu de Arte e do Au-tomóvel. No Museu de Arte pode deslumbrar-se com a riquíssima co-lecção, desde as obras de pintores conhecidos mundialmente, como é o caso de Picasso até aos mais conceituados pin-tores Portugueses como Grão Vasco.

O Museu do Automó-vel dispõe de 70 carros e 30 motociclos clássicos em exposição perma-nente, os mais novos irão

igualmente fascinar-se com estas antiguidades.

Mais para o fim da tarde, pode visitar as al-deias típicas de Malha-pão de Cima e Malhapão de Baixo, onde não per-cebemos se o tempo não passa, ou se já passou. São povoações onde vi-vem poucas dezenas de pessoas, paredes-meias com animais que por ali vão partilhando à vez o papel de amigos, susten-to ou alimento. Nestas aldeias não há água ca-nalizada, mas há antenas de televisão.

Tarde

A apenas 16 quilóme-tros do Caramulo, chega-se a Tondela, aqui pode tomar tranquilamen-te um café e beber um digestivo no Novo Ciclo ACERT, por esta altu-

ra nenhuma animação está prevista. Contudo não deixa de ser um es-paço de referência em Tondela, enquanto não começa o festival Tom de Festa.

Noite

Oque visitar ?

∑ Convento de Francisco de S. José

∑ Palácio do Marquês da Reriz

∑ Solar dos Antigos Viscondes de S. Pedro

∑ Solar do Barão de Palme

∑ Casa dos Correias de Lacerda

∑ Parque do Pisão em Carvalhais

∑ Aldeia do Fujaco

∑ Convento de S. Cristóvão de Lafões

∑ Solar das Malafaias

∑ Aldeia da Pena

∑ Termas Romanas

∑ Balneário Rainha D. Amélia

São Pedro do Sul

Ondecomer?

∑ “Hotel do Parque” 4 Estrelas, situa-se nas Termas de S. Pedro do Sul, foi remodelado em 2003 e dispõe de 100 quar-tos com varanda, equipados com ar condicionado, mini-bar e acesso à internet. Possui restaurante, bar, health club, jacu-zzi, massagens, ginásio, banho turco, sauna finlandesa, vi-chy, piscina coberta e aquecida e 2 campos de squash

∑ “ Solar do Condado de Beirós”E é um solar situado em Serrazes, foi recuperado no final do século XX manten-do a traça original para turismo de habitação, museu, salas de exposições e outras actividades culturais.

Dispõe de magníficos salões onde cada recanto é um lo-cal de bom gosto e requinte.

A natureza que envolve este espaço é extraordinária.

∑ Hotel Quinta do Pedreno, situa-se no Lugar de Freixo em Serrazes, a arquitectura Portuguesa do princípio do sé-culo passado foi aqui retratado de forma romântica e sóbria. A adaptação agora feita respeitou os materiais e as formas de construção da altura, tornando uma casa senhorial numa pousada com o conforto de um hotel de 5 estrelas.

∑ Quinta de Canhões, é uma casa rústica de pedra gra-nítica da região inserida numa pequena quinta, situada nas imediações das famosas termas de S. Pedro do Sul, num lu-gar com belas vistas e cercada de verde.

Ondedormir?

∑ Restaurante “Loureiro” em Várzea

∑ Restaurante “Adega da Ti Fernanda” situado na freguesia de Várzea em S. Pedro do Sul

∑ Restaurante “Os Amigos de Covas do Monte” em Covas do Monte

∑ Restaurante “O Camponês” situado na Praça da República em S. Perro do Sul

∑ Restaurante “Quinta do Marquês” em S. Pedro do Sul

Caramulo

Ondeestá a

polícia?

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polícia?

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praçapública2 Jornal do Centro

03 | Julho | 2009

palavrasdelesr Os viseenses merecem todas as explicações. Têm direito a saber onde e como são aplicados os seus impostos”

Miguel GinestalVereador do Ps na Câmara Municipal de Viseu

(Jornal de Notícias, 30 de Junho)

Há muitos, muitos anos, a gente não sabe quantos, em aldeias bem distantes da Senhora da Lapa, pra-gas de que não se sabia então o nome destruíam, ano a ano, a colheita das castanhas, tantas vezes fazendo se-car os castanheiros, “árvores do pão” assim chamadas, de tão importantes para a economia dos lavradores de tão parcos remedeios e para a mesa dos pobres com direito a rebusco ou a esmola, inverno fora, quase até ao mês de Maio. E ninguém achava re-médio para o mal que, outra vez, se

repetia.Até que um dia correu voz de que

uma Virgem se revelara na monta-nha a uma pastora e dos milagres que ela obrava e cuja fama já corria.

E foi então que as gentes de Penu-de, de Magueija, do Mezio, de Cujó, Souto d’El- Rei, de Lalim e outras mais se chamaram à Senhora que fi-zera a sua casa numa lapa lá da ser-ra. E foi então que fizeram a promes-sa de lá ir, todos os anos, enquanto o mundo fosse mundo, em procissão, de cruz alçada, se as castanhas, nos

soutos, voltassem a cair, fecundas, no Outono, sobre o chão.

Nenhum mal aconteceu aos casta-nheiros nesse Verão. E logo tal hou-veram por milagre.

Agradecidas, as gentes que fizeram as promessas vieram com bandeiras e cruzes ao místico lugar da apari-ção. Era o tempo do findar da Prima-vera quando as abelhas carregavam já, nos soutos, a fartura de pólen do pendão. Ouviam-se cantar pelo ca-minho as ladainhas. Ao pescoço al-guns traziam, para lembrar o voto,

rosários de castanhas para tal efeito já guardadas.

Hoje ainda vêm.Ainda hoje as vi, gentes do

Montemuro ou das veigas do Varo-sa, em procissão, na Lapa, no Terrei-ro. Vi rosários de castanhas ao pesco-ço dos homens de Lalim que alçavam as lanternas e a cruz. Vi outro rosário ao pescoço de um Menino Jesus que, arvorado num andor, seguia com a gente lá da terra em procissão.

Lapa, 10 de Junho de 2009.

Rosários de Castanhas para a Senhora da Lapa

r Temo bem que aquilo que é o esforço dos polícias não seja suficiente para o que se advinha”

Hélder AmaralDeputado do CDS-PP na Assembleia da República

(Diário de Viseu, 30 de Junho)

r Ganhámos muito dinheiro com o BPP”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(Diário de Notícias, 26 de Junho)

Cartas

Descuidoou ingratidão?

Na noite sanjoanina, decorreu, no Teatro Viriato, em Viseu, a Gala de entrega de pré-mios da revista Anim’arte e, espanto meu (sem-pre sou muito ingénuo!...), entre os nomes dos galardoados, surgiu, como homenagem póstu-ma, o do meu Amigo Manuel Alves ou “Alvess”, como assinava lá por terras de França, onde fa-leceu há bem pouco tempo.

Até aqui tudo bem e muito bem!Mas, para mal dos meus pecados, (cada vez

estou a ficar mais rabugento... é da velhice, dei-xem lá!...), quem não conheceu ou privou com o artista ficou sem saber quem foi e qual o mé-rito do homenageado, pois, ao contrário de um outro galardoado (também) a título póstumo cuja biografia foi exposta quase até à exaustão, não houve sequer uma única palavra ou uma, simples, nota explicativa feita ou escrita por al-guém que o tivesse conhecido.

Manuel, tu não mereces isso e muito menos que gente da “tua terra” te queira lançar ao es-quecimento e te trate de tal forma. Ou será que não mereces ser conhecido pelos que vieram depois de emigrares para outras aragens inte-lectuais, culturais e artísticas e, sobretudo, pe-los vindouros?...

Parafraseando Cristo, na hora derradeira, apetece-me gritar: “Perdoa-lhe, que não sabem o que fazem!...”

José Calema

Registos

Fernando José Ribas de SousaJuiz de Direito – Jubilado

Passados dois anos sobre a promes-sa do presidente da Câmara Municipal de Viseu de ser erguida, na cidade, uma estátua a Aquilino Ribeiro, sem que se auscultasse qualquer rumor oficial so-bre tal proposta, e dado o silêncio dos ilustres apaniguados da obra daquele grande escritor, amigo da cidade, volta-mos ao assunto para despertar as cons-ciências adormecidas.

No nº 290 deste jornal, de 4 de Outu-bro de 2007, correspondendo ao ape-lo do presidente da Ediliedade, vie-mos opinar, conjuntamente com o dr. Jerónimo Costa e o artista plástico Pedro Albuquerque, sobre a localiza-ção da estátua, incluindo um esboço da formatização do monumento, sensi-velmente, onde se encontra o carrocel infantil (que devia estar no parque da cidade), no Rossio, a praça principal da cidade. Para além da visibilidade que a estátua requer, o grande escritor pode-ria dali divisar a loja onde funcionou a alfaiataria Matos, por ele tão frequen-tada nas suas vindas a Viseu.

Logo no exemplar nº 291, de 12 de Ou-tubro de 2007, o conhecido intelectual e artista viseense José Calema, lem-brando o percurso do busto de Luís de

Camões e a sua passagem pelo parque da cidade, afastou a ideia da colocação da estátua no dito parque, como fora aventado, circunstancialmente, pelo dr. Fernando Ruas, quando da inaugura-ção da rua com o nome do escritor.

No número seguinte, de 19 de Outu-bro de 2007, o dr. Alberto Correia (hoje presidente da direcção do Centro de Estudos Aquilino Ribeiro – CEAR), veio dizer que o monumento deveria ser implantado no parque da cidade, acrescentando que o CEAR propunha definitivamente aquele lugar. A frágil argumentação não nos convence.

Nunca admitimos ser possuidores da verdade e apraz-nos conhecer outras opiniões, diferentes da nossa, desde que bem fundamentadas.

Conhecemos e apreciamos o labor interventivo do dr. Alberto Correia, mas chocou-nos, não só a insuficiente valoração da sua opinião (ou do CEAR, de que foi porta-voz), como a forma como a pretende impor “ex-catedra”. Com efeito, aquele advérbio “definiti-vamente” fez-nos lembrar um tempo de má memória, em que tudo era defi-nitivo, porque nada era discutido. Hoje, qualquer pessoa é livre de emitir a sua opinião, mas não pode ter a pretensão de a impor.

Considerando o alvitre do dr. Fer-nando Ruas, o pensamento daquele conceito cronista e historiador poder-

nos-ia induzir em mero seguidismo, o que não podemos, nem queremos acei-tar, por excessivamente redutor.

Sendo o Rossio o lugar de maior vi-sibilidade para o monumento, que não se pretende escondido do povo, que Aquilino tão bem soube retratar, e ao lado do qual sempre permaneceu, será que se pretende reservar o lugar para homenagear, futuramente, outra pes-soa?

Aliás, o dr. Alberto Correia, muito mais viajado do que nós, bem se lem-brará de ter topado com estátuas em lugares bem movimentados das cida-des portuguesas ou de grandes capitais europeias. Com certeza que se lembra onde está a estátua de Victor Hugo em Paris, a de Camões em Lisboa, ou a de Garret no Porto. Ali, onde as pessoas passam constantemente, as reveren-ciam e ditam, interiormente, a sua ho-menagem.

R e s t a - n o s p e d i r o e m p a -nho dos viseenses nesta questão, designadamente dos cultores da litera-tura aquiliniana, não a deixando ador-mecer, e avançando os seus pareceres, aceitando o lugar que propomos ou su-gerindo outros, com a imprescindível dignidade, e minimamente fundamen-tados: órgãos de informação (jornais e rádios locais), advogados, médicos, ma-gistrados, professores, políticos e povo anónimo mas sapiente.

Arcas da memória

Alberto Correia

Antropólogo

r Não abdicamos de ser a marca de identidade [cultural] do centro do país”

Pompeu JoséDirigente da ACERT

(Conferência de imprensa de apresentação do Tom de Festa, 1 de Julho)

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Jornal do Centro03 | Julho | 2009

3OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

editorialF

Foto da semana

Alertamáximo

Não será uma novidade o que se vai es-crever a seguir, mas também não é novi-dade a actuação de quem deve zelar pelos interesses das populações, mas só acorda quando o que não devia ter acontecido já aconteceu.

Perdemo-nos no tempo, se nos tentarmos lembrar há quantos anos Viseu anda a rei-vindicar a falta de efectivos da PSP, para dar resposta a uma cidade que cresceu e alterou hábitos de vida como toda a sociedade nas últimas décadas. Para os vários comandan-tes que têm passado pelo comando distrital e que, curiosamente, têm sido muitos, essa é a primeira de uma lista de preocupações.

Mas o que se tem visto? Faltam cada vez mais agentes, hoje é de 60 para um quadro

de 270, há cada vez mais polícias de baixa médica e o corpo de efectivos está clara-mente envelhecido, comparativamente com outras cidades do país.

Não há dados sobre a criminalidade em Viseu e no distrito, porque o relatório de segurança não disponibiliza esses mesmos dados. Há estatísticas que apontam Viseu como uma cidade segura, onde o número de crimes e assaltos nem tem tido aumentos significativos. Mas a onda de assaltos não deixa dúvidas de que a criminalidade em Viseu está a aumentar e não é uma realida-de da última semana como pode induzir em erro a “euforia” política dos últimos dias.

E aqui voltamos ao início do texto, o pro-blema é que tudo vai acontecendo sobre um

silêncio estranho de quem deve defender estes e outros problemas. Na semana pas-sado, uma jovem de 16 anos foi violada no Fontelo, em plena luz do dia, quando deze-nas de pessoas praticam desporto naquele complexo onde não há um agente policial. A situação grave pôs toda a gente em alerta máximo e eis que vêm os deputados, o pró-prio comandante da PSP e o presidente da Câmara (embora Fernando Ruas tenha sido uma das vozes mais críticas sobre a maté-ria) dizer que é preciso resolver o proble-ma da falta de efectivos da PSP de Viseu. Tarde. Os dados estão todos nas páginas dos jornais.

O pior é que continuamos com o silêncio do governo.

Concordo. Eram as datas que eu sempre defendi. As primeiras, por-que é necessário preparar o orçamento. As segundas porque permitem cumprir uma tradição das autárquicas se realizarem sempre em Outu-bro. São duas eleições muito importantes que não se devem confundir umas com as outras. É preciso escolher bem quer ao nível nacional, quer ao nível local. São dois patamares diferentes. O problema de ter eleições legislativas e autárquicas no mesmo dia não era de as pessoas se confundirem, mas sim de confundirem a mensagem. Nunca exis-tiram eleições conjuntas para estes dois patamares, nem mesmo em 1979 quando se elegeram pela primeira vez os órgãos para nacionais e locais. É mais do que natural que, para estes dois patamares, se tenha de fazer campanhas autónomas e com candidatos separados.

Não tenho nada a opor. Também não me opunha se fosse no mesmo dia. O Presidente da República assim definiu e para mim é indiferente o dia, até porque quem marcou tem toda a legitimidade de o fazer.

Fernando Ruas Presidente da Câmara Municipal

de Viseu

Hélder AmaralDeputado pelo CDS-PP na Assem-

bleia da República

Qual a sua opinião em relação às datasdas eleições autárquias e legislativas?

Importa-se de

responder?

Julgo que no essencial são datas correctas. A questão funda-mental foi ultrapassada que era a possibilidade de haver eleições autárquicas e legislativas no mesmo dia. Algo que a nosso ver iria criar confusão, não seria uma boa opção. Iria criar confusão para os eleitores. Seria muito grave juntar estas duas eleições sendo elas para duas realidades diferentes. Estas duas datas permitem um processo eleitoral esclarecido, clarificado e transparente.

Graça PintoDeputada do Bloco de Esquerda na

Assembleia Municipal

Foram muito bem marcadas. Muito benéfico para a democracia e para o acto eleitoral. O senhor Presi-dente da República e o senhor Primeiro Ministro es-tiveram muito bem. Acredito na vitória do PS para as legislativas e num empate técnico entre PS e PSD nas autárquicas.

Mário FerreiraPresidente da Câmara Municipal

de Tarouca

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João Leão Zuzarte, de S. Joaninho (Santa Comba Dão), José Bento, de Pinho (S. Pedro do Sul) e Pedro Lei-tão, de Ribafeita (Viseu), são os no-vos párocos da Diocese de Viseu. Os jovens sacerdotes foram ordenados no passado domingo, na Sé de Viseu pelo Bispo D. Ilídio Leandro. Tra-tou-se de um momento alto na vida da diocese, que D. Ilídio chamou de “boa nova para toda a igreja”.

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4 Jornal do Centro03 | Julho | 2009PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

estrelas

Serafim Sousa TavaresComandante da PSP de

ViseuD. Manuel Linda

Bispo auxiliar de Braga

Nomeado no sábado como bispo auxiliar da Diocese de Braga, o distrito de Viseu pode dizer que tem mais um pontí-fice na lista de bispos nasci-dos na região e que hoje ser-vem outras dioceses. D. Manuel Lima nasceu na Freguesia de Paus, Concelho de Resende, há 53 anos.

António MinhotoCabeça de lista do Bloco

de Esqueda por Viseu nas eleições legislativas

DirectoraEmília Amaral C.P. n.º 3955 [email protected]

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Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

as

O rosto de quem até hoje serviu de por-ta-voz à luta dos antigos trabalhadores da Empresa Nacional de Urânio (ENU), foi anunciado oficialmente como cabeça de lista por Viseu na lista do Bloco de Esquer-da às legislativas. Pergunta-se onde fica a luta pela causa? A mistura pode criar al-guma confusão na cabeça dos cidadãos e algumas fragilidades no protesto, que não tem dado tréguas aos governos.

Viseu registou esta semana mais um assalto a uma bomba de gasolina, fazendo aumentar o número de assaltos registados nos últimos tempos na cidade. Uma realidade que leva os co-merciantes a apontarem o dedo à falta de policiamento e o coman-dante a repetir o discurso da fal-ta de meios.

São aceites os custos com a com-pra de bens/serviços para preven-ção e cura de doenças ou para re-abilitação do sujeito passivo e do seu agregado familiar, que sejam isentas de IVA ou sujeitas à taxa re-duzida de 5 por cento, cuja utiliza-ção seja exclusivamente terapêuti-ca. Nomeadamente: medicamen-tos; próteses; consultas médicas; serviços médicos e enfermagem; cirurgias; internamento hospita-lar; deslocações e estada do doente (se essencial), incluindo as despe-sas relativas a um acompanhante (se essencial); produtos ou trata-mentos receitados por um médi-co, com finalidades terapêuticas; juros de empréstimos efectuados para pagamento destas despesas. Regra geral, também são aceites despesas com produtos sujeitos a uma taxa de IVA superior a 5 por cento, desde que tenham fins pre-ventivos, terapêuticos ou de reabi-litação e tiverem receita médica. É o caso dos cosméticos, chás, ervas medicinais, produtos dietéticos, alimentos sem lactose ou glúten (se houver no agregado intoleran-tes a estas substâncias). Também a ginástica, natação, aquisição de colchões ortopédicos, bicicletas, aparelhos de musculação, banhei-ras de hidromassagem, desumidi-ficadores, etc., se recomendadas por médicos para problemas de coluna, alergias e outros.

Para as restantes pessoas de fa-mília… serão apenas aceites as des-pesas de saúde com os ascenden-tes e colaterais até ao 3.º grau (pais, avós, tios, irmãos, sobrinhos), que

vivam em economia comum e que não tenham rendimentos supe-riores ao salário mínimo nacional mais elevado (450 euros em 2009).

Quando as despesas de saúde são parcialmente comparticipadas por sistemas de saúde ou seguros de doença… serão apenas dedu-tíveis na parte efectivamente su-portada pelo beneficiário, no ano em que for efectuado o reembol-so da parte comparticipada. Para tal servirá como suporte a decla-ração emitida pela entidade com-participante.

Quais os documentos compro-vativos de despesas de saúde acei-tes? Para medicamentos, a factura-recibo da farmácia (deve identifi-car nominal e quantitativamente), completada com o original ou cópia da receita médica (para situações em que a receita médica é condi-ção de aceitação da despesa). Para as restantes, a factura ou documen-to equivalente.

Atenção… Não basta ter uma re-ceita médica para que a compra de um produto ou serviço seja consi-derada despesa de saúde. Do mes-mo modo, não é por um produto ser adquirido numa farmácia que a sua aquisição se torna numa despesa de saúde. Tal como qualquer ou-tro produto ou serviço, a aceitação destas despesas depende da sua fi-nalidade preventiva, terapêutica ou de reabilitação, comprovada pela respectiva receita médica. Se tiver dúvidas quanto à possibilidade de incluir determinadas despesas de saúde no IRS, apresente o caso à Direcção-Geral dos Impostos.

Clareza no Pensamento(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

O que são consideradas despesas de

saúde?Fernando Amaro

Docente na Escola Superior de Tecnologia de [email protected]

O IRS reduz os encargos familiares com a saúde!Na passa-

da terça-feira o ministro de Estado e das Finanças, o professor Tei-xeira dos San-tos, anunciava aos microfo-nes dos media o fim da crise

em Portugal. Percebe-se que a ur-gência deste “governo de gestão” do engenheiro Sócrates está mui-to condicionada pela proximidade dos actos eleitorais e com o Verão à porta e que com os primeiros si-nais positivos se apressasse em de-cretar o fim da crise. Infelizmente, nada de mais ilusório. Por muito que o governo queira, o ciclo eco-nómico desfavorável vai continuar por muitos mais meses. Por mais que o governo queira martelar os dados não conseguirá acertar o ci-clo económico com o ciclo político e eleitoral que está à porta. Os fra-cos sinais positivos quando muito mostram que o fundo do buraco em que a economia portuguesa se meteu já é visível. O problema é que esse fundo é demasiado pro-fundo, desculpem-me a expres-são. A recessão em que o país caiu é a mais profunda dos últimos 35 anos. O endividamento externo do país é assustador. O desempre-go atinge níveis nunca vistos. Tudo isto é agravado por um governo sem chama claramente em final de ciclo a gerir à vista. Na minha opinião seremos dos últimos pa-íses da Zona Euro a sair do qua-dro de recessão em que caímos, sendo que esta nos tocou de uma forma mais severa do que a média. O nosso país tem quanto a mim esta triste particularidade, cresce-mos bem abaixo da média da Zona Euro e quando o cenário é negro, como agora acontece em toda a Europa, nós conseguimos ainda ter maior escuridão. Triste sina a nossa, como diria o poeta.

È triste ser o ministro Teixeira

dos Santos a fazer este papel. Di-go-o porque entendo que até uma boa parte do seu mandato conse-guiu de uma forma notória e eficaz obter resultados significativos do ponto de vista da consolidação das contas públicas e do défice. Embo-ra não concordando com a políti-ca económica que desde o primei-ro momento desenvolveu acabou por conseguir alguns resultados do ponto de vista da consolidação das contas públicas portuguesas, o que não deixou de ter um signi-ficado político interessante, sobre-tudo para todos aqueles que sem-pre acharam que seria impossível controlar o défice português. Essa vitória, bem ou mal, deve ser-lhe atribuída.

Da mesma forma que o governo foi o último a anunciar a chegada da crise, também agora quer ser o primeiro a anunciar o seu fim. To-dos se lembraram da forma algo despropositada como o minis-tro da eEconomia, Manuel Pinho anunciava o fim da crise em Por-tugal quando ela estava precisa-mente a começar. Num verdadei-ro acto falhado, imagem de marca desta governação, percebe-se que o quadro político de expectativas que o governo procura gerir difere completamente do ponto de acele-ração do ciclo económico vigente que pura e simplesmente ele não consegue controlar. Por mais que a queira manipular, a retoma eco-nómica, em Portugal, só virá bem para além das eleições legislativas e autárquicas. Entendo também, que com esta decisão de mandar avançar o ministro das finanças neste papel, o engenheiro José está a jogar um dos seus últimos trun-fos credíveis da sua desastrosa go-vernação. Saberá, contudo, o pri-meiro ministro que estas coisas não dependem da vontade do seu governo. Qual vendedor de ilu-sões, ele procura salvar um barco de uma governação a meter água por todos os lados e com o fim à vista.

Opinião

O fim da crise, anunciada

Alexandre Azevedo PintoEconomista

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Jornal do Centro03 | Julho | 2009

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abertura6 Jornal do Centro

03 | Julho | 2009

Textos ∑ Emília Amaral com Rádio NoarFotos ∑Nuno Ferreira

Meios ∑ A falta de efectivos no comando da PSP de Viseu é uma arma apontada ao Governo

Criminalidadeaumenta em Viseu

O comandante da PSP de Viseu, Serafim Sousa Tavares acredita que o caso de violação na mata do Fontelo, em Viseu foi “uma situação excep-cional”. O responsável assumiu há pouco tem-po o comando distrital e baseia-se nos dados do passado, mas o Jornal do Centro apurou que, nas últimas três semanas, te-rão chegado mais duas queixas à PSP de Viseu, uma por tentativa de vio-lação na zona histórica e outra terá ficado regis-tada como caso de as-sédio sexual, durante a tarde, na zona da Quin-ta do Galo. O departa-mento de relações públi-cas da PSP não confirma os registos das alegadas queixas, mas fonte poli-cial assegurou ao Jornal do Centro a participação dos dois casos.

O caso tornado público da violação da jovem de 16 anos no Fontelo (ver notícia ao lado) foi a gota de água para deputados e autarcas questionarem uma realidade que há muito é do domínio pú-blico: a falta de meios hu-manos na PSP de Viseu, para responder a todas as solicitações de reforço de policiamento.

“Se houver necessida-de, faz-se um novo ajus-tamento do policiamento, mas reconheço que não é fácil, porque os meios es-tão praticamente esgota-dos em todas as tarefas que temos no dia-a-dia e, por vezes, é um pouco difícil tentar fazer frente a estas solicitações”, ad-mitiu Sousa Tavares.

A PSP de Viseu é dos comandos distritais do país com um maior défice de efectivos, com o maior número de bai-

xas médicas e onde a mé-dia de idade dos efectivos ronda os 47 anos. Num quadro de 270 efecti-vos faltam 60 polícias em Viseu. Nesta altura do ano, em que decorre a Operação Férias 2009, em Viseu, só foi possível montar o sistema com re-curso “aos elementos que trabalham nos serviços internos” da esquadra.

O reforço do policia-mento tem sido reivin-dicado para o complexo do Fontelo, para o par-que da cidade, onde mui-tas pessoas afirmam te-rem “receio de atraves-sar o parque” em pleno dia porque não avistam um agente e na própria zona histórica. Embora o patrulhamento tenha sido recentemente re-forçado, os comercian-tes continuam sem per-ceber como acontecem tantos assaltos, sobretu-do durante a noite, sem que as patrulhas se aper-cebam.

Alertas. Os crimes re-gistados na cidade leva-ram o presidente da Câ-mara, Fernando Ruas a alertar para que “não se-jam precisos mais exem-plos [como o da violação no Fontelo] para justificar que os efectivos das for-ças de segurança sejam recolocados, pelo me-nos, naquilo que são os seus valores indicativos”. “Não se percebe que haja dezenas de efectivos em falta, quando toda a gente se queixa. São roubos nas residências, as violações, os assaltos”, lamentou o autarca e prometeu ficar “particularmente atento” à distribuição de efecti-vos das forças de segu-rança pelo concelho.

O líder distrital do

CDS-PP e deputado na Assembleia da Repúbli-ca, Hélder Amaral pediu uma reunião com o co-mandante da PSP, após ter conhecimento dos crimes registados e tirou as dúvidas: “Não foi mui-to difícil confirmar que Viseu se depara com fal-ta de efectivos, que está numa situação de ruptu-ra. Um dos aspectos que mais me chocou foi sen-tir muitos polícias angus-tiados e alguns até com sinais de revolta, porque se sentem desprotegi-dos”.

Hélder Amaral disse ao Jornal do Centro que vai enviar um documen-to escrito ao Governador Civil de Viseu e vai pe-dir ao ministro da Ad-ministração Interna os dados da criminalidade no distrito de Viseu, que não constam do relatório de segurança. “Só assim se pode avaliar a falta de meios”, justificou.

O deputado do PSD, Almeida Henriques já apresentou um requeri-mento na Assembleia da República onde questio-na o ministro da Admi-nistração Interna. O de-putado quer saber “o que tem o governo em mente para minorar o proble-ma”, que “mecanismos tem perspectivados” para Viseu e “como ava-lia o aumento da crimi-nalidade no concelho”. No documento, Almeida Henriques, também pre-sidente da Assembleia Municipal de Viseu as-sume que “tem vindo a aumentar a criminali-dade “, estando a cidade “a perder aquela que era uma bandeira bem vise-ense, a segurança sentida em cada artéria e parque da cidade”.

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Jornal do Centro03 | Julho | 2009

7CRIMINALIDADE EM VISEU | ABERTURA

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Ópticas são as preferidasdos assaltantes

A loja de vestuá-rio “Lacoste”, na Rua Formosa, próximo do Largo de Santa Cristina, ficou com as prateleiras completa-mente vazias depois dos assaltantes terem levado todas as peças que se encontravam no interior do estabe-lecimento. O assalto aconteceu na sema-na passada, durante a noite. A proprietária

da loja, Filomena Oliveira, garantiu que os assaltan-tes levaram “seguramente perto de 300 mil euros” e questiona-se como é possível, as patrulhas da PSP não se aperceberem de um assalto daqueles.

Mas em matéria de assaltos no centro da cidade, as ópticas têm sido o alvo preferido dos assaltantes. Já se registaram pelo menos três assaltos este ano. O último ocorreu em Abril, na Rua Formosa, durante a madrugada. Três homens encapuzados furtaram vários pares de óculos avaliados em dez mil euros.

Assalto a posto de combustível da RepsolO posto de combustível da Repsol, em Viseu foi assaltado por um homem de pistola em

punho, no domingo, dia 28,pouco depois das 23h00, quando o funcionário se preparava para fechar o turno. O assaltante le-vou cerca de mil euros.

“Fui surpreendido por um individuo, creio que seja brasileir-to, que me apontou uma arma e disse para lhe dar o dinheiro”, conta o funcionário João Sobreiro. O colaborador acrescenta que foi tudo muito rápido: “Dei-lhe o dinheiro sem resistên-cia, mandou-me deitar no chão, eu deitei-me e ele fugiu”. João Sobreira não se apercebeu para onde terá fugido o assaltante, mas acredita que a fuga se deu a pé.

No local estiveram a PSP de Viseu e a Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra, que está a investigar o assalto.

Violação serve de alerta para mais policiamento da PSP no Fontelo

Uma jovem, de 16 anos, fazia corrida no Complexo Desportivo do Fontelo, em Viseu, quando foi agredida e violada por dois homens com idades compreendidas entre os 25 e os 35 anos. A vítima foi abordada pelos criminosos, que actuaram de cara destapada, na pista de manu-tenção e depois levada para um local escondido na mata, onde a viola-ção foi concretizada. O crime terá acontecido perto das 19h00, altura do dia em que a zona costuma ser mais frequentada por muitos prati-cantes de desporto.

A mata do Fontelo é considerada o pulmão da cidade, onde as pessoas podem praticar várias modalidades desportivas, sendo o espaço tam-bém muito frequentado por crianças, mas há muitas queixas de peque-nos furtos, nomeadamente a viaturas e o próprio complexo desportivo já foi assaltado.

O Café localizado no interior da mata foi assaltado duas vezes nos úl-timos cinco anos. Num dos assaltos, recorda o responsável pelo estabelecimento, Adelino Abreu foi ele próprio que apanhou os assaltantes, no segundo assalto já tinha sido consumado quando chegou ao café. “Estes foram consumados e participados à PSP, porque tentativas e vandalismos já foram mais de meia dúzia”, acrescenta. Os utilizadores daquele espaço desportivo e os comerciantes da zona exigem mais policiamento por parte da PSP.

A Tudo acontece durante a madrugada sem que a polícia se aperceba

A Assaltante apontou uma pistola ao funcioná-rio e exigiu o dinheiro

A O bar da mata do Fontelo já foi assaltado vários vezes

Page 8: Jornal do Centro Ed381

r Porque é que não

há corredores bus na

cidade?”

Helena Sarabando Neves nasceu no concelho da Nazaré (Aveiro), há 34 anos, mas escolheu Viseu para viver há 10, onde é professora do ensino especializa-do de música, no Conservatório de Musica Dr. Azeredo Perdigão, profissão que reparte com o Conservatório da Guarda. Casada, mãe de uma filha, disponibiliza outra parte seu tempo à política e à actividade sindical. A CDU prometeu surpresas nestas eleições autárquicas e conseguiu surpreender na quarta-feira, quando apresentou a cabeça de lista da coligação à Câmara de Viseu. A cultura, a educação e o centro histórico, são temas fortes da propos-ta eleitoral que tem para apresentar aos viseenses.

entrevista ∑ António Figueiredo e Emília Amaralfotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa

8 Jornal do Centro03 | Julho | 2009

De suplente nas listas à Assem-bleia da República pelo distrito nas eleições legislativas de 2005, passa agora a candidata à Câmara de Viseu. Este salto tem alguma explicação espe-cial?Não tem a ver com um tra-

balho especial de relevo. Na CDU, temos um colectivo onde toda a gente dá o seu contributo é foi esse colecti-vo que decidiu este encabe-çamento da lista à Câmara Municipal de Viseu.

Durante anos assistimos a su-cessivas candidaturas sobre-tudo de dois rostos: Manuel Rodrigues e Francisco Almeida. Esta inovação motiva-a?Esta luta é contínua, não

depende só da cara da pes-soa, mas sim de todo um co-lectivo que está por trás.

O presidente da Câmara de Viseu costuma dizer que há muita gente que anda na polí-tica no concelho de Viseu, que se tiver que sair do Rossio nem com GPS chega a algumas freguesias. Faz parte deste grupo?Eu nem tenho GPS (risos).

Penso que isso não se aplica a mim.

Acha que é preciso continuar a fazer chegar o Rossio às Aldeias (das primeiras frases de campa-nha de Fernando Ruas)?

Acho que é preciso é que o município tenha a partici-pação de todos os muníci-pes. Os problemas de fundo do concelho não passam por cada freguesia ter um rossio. Se é bonito ter equipamen-tos bonitos, tenho a certeza que não serão essas as preo-cupações das pessoas mais carenciadas do concelho. E porque não fazer chegar um pouco das aldeias ao centro da cidade?

Ainda não lhes foi dada essa oportunidade?Ainda há muita coisa que

pode ser feita em prol das al-deias. Elas precisam de sa-neamento básico, precisam de ter equipamentos escola-res, de todo um conjunto de equipamentos e de meios… eu considero essa frase um pouco infeliz.

Mas a concentração de alu-nos em centros escolares é irreversível.No que toca a políticas,

devem ser reversíveis sem-pre que elas vão contra os interesses das populações. Se se encerram escolas com-pulsivamente, prejudicando todo um conjunto de pesso-as que moram isoladas, fa-zendo as crianças ter que se levantar às seis da manhã, não é fazer uma política que tenha interesse para as po-pulações.

Que outros temas vai desen-volver na sua campanha?A questão dos espaços

verdes, o centro históri-co de Viseu. Várias pesso-as têm falado sobre a ques-tão [centro histórico], mas, para a CDU, há vários anos, que tem sido uma premissa que se viessem a criar condi-ções. Nós gostávamos de ver o centro histórico de Viseu numa candidatura a patri-mónio mundial, faltam equi-pamentos, falta reestruturar algumas coisas, há o proble-ma do trânsito.

Também defende a transfe-rência de alguns serviços para o centro histórico?Sim. Porém, não penso

que seja só pela transferên-cia da Loja do Cidadão que se dinamiza o centro histórico. Pode dar o seu contributo,

mas também tem que ser apoiado o pequeno comér-cio, haver os melhoramen-tos de algumas casas…

Encerrar o centro histórico ao trânsito não seria um ponto negativo? Não é por encerrar algu-

mas artérias ao trânsito, que se vão criar problemas aos comerciantes.

O problema não passa só pelo comércio, passa por levar pessoas a viver no centro histórico.Isso também tem a ver

com a forma como é feita a gestão do próprio urbanis-mo em Viseu.

Que avaliação faz dos manda-tos da actual presidência?(Pensa) A CDU apresen-

ta as suas propostas, não obstante terem sido feitas coisas boas ou más, durante os mandatos do dr. Fernan-do Ruas.

Por exemplo?O túnel. Há muita gen-

te que questiona a constru-ção do túnel junto à Cava de Viriato, há muita gente que questiona porque é que o tú-nel não foi feito por baixo da fonte luminosa (fonte ciber-nética). Eu questiono, por-que é que não há corredores bus na cidade?

Sentimo-la com alguma difi-culdade em fazer críticas ao actual presidente da Câmara de Viseu. Há quem lhe chame a “aliança vodka laranja”.Não tenho dificuldade

nenhuma, simplesmente não somos do estilo de fa-zer ataques pessoais. Eu cri-tico o que tem que ser cri-ticado, mas sou a primeira a bater palmas sempre que há algo que considero que

“Não somos de fazer ataques pessoais”

Page 9: Jornal do Centro Ed381

rNão é só só pela transferência da

Loja do Cidadão que se dinamiza o

centro histórico”

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00 e ainda emwww.jornaldocentro.pt

9Jornal do Centro03 | Julho | 2009 HELENA SARABANDO NEVES | À CONVERSA

Por estar ligada ao sector da cultura, Viseu pode esperar uma maior intervenção na cultura do concelho?A cultura em Viseu tem

estado um pouco arredada dos interesses do executivo camarário.

O que falta?Não funciona só dar sub-

sídios às colectividades, elas próprias, podem ga-nhar e ser mais dinâmicas se forem chamadas a par-ticipar num projecto coe-rente. Nós temos a sorte de ter cá o Paulo Ribeiro, pro-fissionais da dança, profis-sionais da música, o con-servatório… e esta ligação não existe entre as colecti-vidades e depois as pessoas que já têm uma formação especializada nas diversas áreas.

Por exemplo, um conservató-rio mais aberto à sociedade?Todos os concertos e au-

dições são abertos ao públi-co e faz imensas iniciativas fora de portas, acho é que essa dinâmica não é apro-veitada. Eu não me lembro de ter visto o dr. Fernando Ruas em qualquer iniciati-va do conservatório. Posso falhar, mas eu não me lem-bro e participo em muitas. Se formos a ver, a cultura em Viseu não é consistente, não temos um plano cultu-ral para Viseu, vemos ac-tividades esporádicas aqui e ali.

A Feira de São Mateus é um cartaz da cidade de Viseu. Há quem critique e há quem apoie o formato. Qual é a sua opinião?Eu tive a oportunidade

de fazer um estudo que me levou a consultar uma sé-rie de jornais antigos e ve-rifiquei que chegaram a vir grandes orquestras tocar à Feira de S. Mateus, che-garam a promover música

clássica, chegaram a ter lá grupos de música contem-porânea. Neste momento, assistimos a uma Feira de S. Mateus que, em termos comerciais, até posso dizer que é bastante diferente de outras. Ainda assim pode-ria ter muito mais dinâmi-ca cultural e musical, mais qualidade.

Tem que se agradar a todos?O que é agradar a todos?

Dar-lhes constantemente o que é dado nas televisões? Acho que deve ser um es-paço aberto a todas as ma-nifestações, não deve estar conotada como um palco onde Viseu durante mês e meio tem todos os canto-res pimba do país a pas-sar por lá. Esta é uma ideia que me choca. Pode ser um momento anual em que se pode mostrar o que de me-lhor se faz na cidade tam-bém a nível cultural.

“A cultura em Viseu não é consistente”

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foi benéfico para Viseu. O dr. Fernando Ruas está no papel dele.

Mas é obrigação da oposição assumir o seu papel.Apresentamos um progra-

ma com propostas concre-tas. Estamos a fazê-lo e a po-pulação retirará daí as suas ilações. Fazemo-lo quando falamos em [falta de] sanea-mento ou de água.

O presidente diz que já tem coberto 95 por cento do con-celho. Também muito à custa de

casos apontados pela pró-pria CDU, ao longo de todos estes anos. Faltam os cinco por cento.

Como olha para o caso conhe-cido como o “as pedradas do dr. Fernando Ruas” cuja leitura de sentença está marcada para o dia 13 de Julho?(Sorri). Julgo que teve um

momento muito pouco fe-liz quando proferiu as pa-lavras que proferiu. Aguar-daremos. Acho que foi um pouco irresponsável da par-te dele, talvez se tenha senti-do muito à vontade para di-zer isso, não lhe ficou bem esse papel arrogante e um pouco até de desprezo pe-los fiscais do Ministério do Ambiente.

Não tem receio de ser “corrida

à pedrada?”Não é assim que se exerce

o exercício da democracia. É com diálogo, é com esclare-cimento e é sobretudo com honestidade e com esclare-cimento. Não é com pedra-das, não é com caciquismo que vamos lá .

A CDU precisa de crescer para ter, por exemplo, representan-tes nos órgãos autárquicos. Onde pensa ir buscar votos?Se fizermos uma peque-

na análise do que aconte-ceu nas eleições para o Par-lamento Europeu, a CDU teve um aumento de mais de 71 mil votos. Estes votos vie-ram de algum lado. Acredito que a CDU pode vir a ter um bom crescimento e pode vir a ter representantes, quer na Assembleia Municipal quer na câmara.

Mas a CDU saiu mal tratada no concelho de Viseu, nos re-sultados das últimas eleições europeias. Na luta à esquerda, a diferença entre Bloco de Es-querda e PCP foi de 11,18 por cento para o Bloco, para 3,6 por cento para a CDU.Não me parece. Nós ti-

vemos um crescimento no concelho e não sei de onde vieram [os votos]. Mas estou convicta que, quer as legislativas, quer as autárquicas, não funcionam como as eleições europeias,

há um envolvimento muito mais directo junto das po-pulações.

Pode ter alguma leitura o facto do BE e a CDU apresentarem mulheres candidatas à Câmara de Viseu?A meu ver não deve ter lei-

tura especial. Pode vir a ser uma campanha diferente, porque as mulheres têm, por vezes, alguma sensibilidade para pormenores que os ho-mens possam não ter, ain-da assim não é essa a gran-de questão.

A câmara de Viseu é apontada como uma das mais ricas do país, tendo até aplicações financeiras no Banco Privado Português (BPP). Conseguiu resgatar seis milhões, ainda lá tem um milhão. O que pensa disto?Penso que é muito perigo-

so. Estamos a assistir a uma crise profunda de todo o sis-tema em que estamos mer-gulhados. A câmara, preci-samente por gerir dinheiros públicos deveria salvaguar-dar-se.

O presidente da câmara diz que se salvaguardou.Ele lá saberá o que se terá

passado, agora era impor-tante que todos os viseen-ses fossem informados do que acontece com os seus impostos pagos.

João Serra da União de Sindicatos vai ser o Cabe-ça de lista à Assembleia Municipal de Viseu. A candidatura de CDU é uma candidatura de sindicalis-tas?

Não. É uma candidatu-ra de pessoas que lutam, mas não pelo seu umbigo, lutam pelas populações, lutam pela justiça na dis-tribuição de riqueza tam-bém ao nível autárquico.

Se calhar, o facto de se-rem sindicalistas de-monstra que são pessoas que têm algum altruísmo, que não pensam só em si, que também pensam em defender os outros.

“É uma candidatura de pessoas que lutam, mas não pelo seu umbigo”

Page 10: Jornal do Centro Ed381

viseu10 Jornal do Centro

03 | Julho | 2009

Um grupo de de doze re-clusos do Estabelecimento Prisional de Viseu (EPV)visitaram, no dia 30, a expo-sição “trabalho e liberdade” no Museu Grão Vasco que resulta de trabalhos ma-nuais por eles produzidos. Afastados das paredes da prisão, os reclusos poderão apreciar as obras que os aju-dam a esquecer a realidade a que pertencem e a sonhar com outros voos.

A iniciativa “surge na sequência das actividades curriculares e extracurri-culares” levadas a cabo pe-los reclusos que participam nos cursos de alfabetiza-ção que o Estabelecimento Prisional ministra.

Para o director do EPV, Miguel Alves, acredita que estas iniciativas são “es-senciais”. “Com estas ini-ciativas eles despertam potencialidades que des-conheciam e isso pode fa-

zer com que eles vejam a vida e a realidade de outra forma”, refere o director sa-lientando que na maioria dos casos os reclusos “têm uma ideia negativa deles próprios”.

O programa escolar do EPV centra-se nos cursos de alfabetização, uma vez que grande parte dos reclu-sos apresentam “uma com-ponente escolar muito bai-xa e sem condições para fa-zerem os cursos EFA”. Os cursos de alfabetização tem uma componente prepara-tória para o ensino escolar, bem como uma componen-te profissional laboral. “O objectivo principal do ensi-no no EPV tem a ver com mudar hábitos, fazê-los ver a vida de maneira diferente e fazê-los perceber que têm valor”, explica o professor do EPV, António Francisco. O docente está “bastante” satisfeito com o entusiasmo

dos alunos. “Tive de desbo-brar o meu horário em vá-rios turnos para facilitar a participação de todos nas aulas”, afirma.

Sede de aprender e vonta-de de ocupar os longos dias livres é a justificação dada pelos reclusos para acede-rem em massa ao ensino no EPV. “Ensinamos que eles podem constituir o seu posto de trabalho, sem ne-cessidade de se dedicarem à criminalidade”, defende António Francisco.

O docente tem consciên-cia que a sociedade é ain-da preconceituosa em rela-ção aos reclusos e que nem sempre a mensagem ensi-nada na prisão se concre-tiza na realidade fora das grades. “Os formandos fa-lam-me que há algum pre-conceito e que é difícil acei-tá-los nas empresas e insti-tuições. Mas as sociedade devia apostar nesta mão-

de-obra porque são pesso-as que querem realmente mudar”, sublina.

O entusiasmo dos reclu-sos tem, segundo o direc-tor do EPV, reflexo todos os anos na exposição que realizam no Museu Grão Vasco. “A qualidade tem au-mentado de ano para anos”,

afirma Miguel Alves.O director defende que

os projectos que envolvam os reclusos e a sociedade ci-vil são para continuar, de modo a “ensinar novos ca-minhos” aos reclusos.

Ana Filipa [email protected]

A Associação de Pais da Escola Alves Martins continua a promover uma acção de solidariedade para ajudar um jovem aluno que sofre de glaucoma galopante e que num espaço de dois meses pode perder quase a visão na sua totaliade. A associação abriu uma conta no banco Montepio (0036 0102 991000 3149 544) e esperam até dia 8 de Julho angariar a quantia necessária para que o jovem possa ser operado.

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Reclusos aprendem novos caminhos com cursos de alfabetizaçãoEnsino ∑ Todos os anos trabalho escolar com reclusos motiva exposição no Museu Grão Vasco

A Reclusos visitaram exposição

VISEENSES QUEREM QUE A DIOCESEINTERVENHA MAIS

O estudo sócio-religio-so “A Diocese de Viseu e novos espaços de Evange-lização, levado a cabo pela Diocese de Viseu, revela que os viseenses querem uma Diocese “que interve-nha mais activamente na so-ciedade”. Os resultados fo-ram dados a conhecer numa reunião do Conselho Pres-biteral.

Segundo o estudo, os viseenses esperam que a Diocese “participe em par-cerias com diversos actores sociais e que incremente ain-da mais a pastoral de proxi-midade”. O comunicado da Diocese acrescenta também que os viseenses desejam uma Diocese que defenda a valorização da família, que ajude a diversificar a ofer-ta cultural na cidade, que se empenhe na luta contra to-das as formas de exclusão, bem como que desenvolva mapas de inclusão social.

Para o Bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro, este levanta-mento é muito importante para a preparação do Síno-do Diocesano, uma vez que tem como objectivo conhe-cer a Diocese e procurar en-volver o maior número de pessoas.

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Jornal do Centro03 | Julho | 2009

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12 Jornal do Centro03 | Julho | 2009VISEU

Os rostos de quem quer ser presidente da Câmara de Viseu

Ao contrário do que se previa, o leque dos cabeças de lista à Câmara Munici-pal de Viseu acabou por trazer algumas surpresas, sobretudo nos partidos mais pequenos. Entre cin-co candidatos, agora todos conhecidos, há duas mu-lheres, Helena Sarabando da CDU e Graça Pinto do Bloco de Esquerda (BE). O CDS-PP aposta na juven-tude com Francisco Men-des da Silva. No PS e PSD, nada de novo, o socialis-ta Miguel Ginestal repete a candidatura e Fernando Ruas recandidata-se pelo PSD ao sexto mandato.

Enquanto Miguel Gines-tal segue a sua pré-campa-nha eleitoral semana a se-mana, depois se ter oficia-lizado a candidatura em finais de Abril, este sema-na foi a vez da CDU acabar

com o suspense à volta do candidato da coligação e apresentar na quarta-feira, em conferência de impren-sa, Helena Sarabando Ne-ves. Já na semana passada, o BE tinha desfeito a dú-vida ao anunciar o nome da Graça Marques Pinto. Por apresentar está o can-didato do CDS-PP, o parti-do não confirma o nome de Francisco Mendes da Silva, mas é dado como certo por fontes próximas do processo. Já Fernando Ruas, que ainda não mar-cou a apresentação oficial da recandidatura, é dado como certo pelo próprio PSD, que divulgou, na ter-ça-feira, no final da reu-nião da Comissão Políti-ca Nacional, a lista dos 18 candidatos às capitais de distrito para as eleições autárquicas, onde consta

o nome de Fernando Ruas em Viseu.

João Pedro Barros, ex-governador civil de Viseu e um histórico do PSD em Viseu considera “po-sitivo” a entrada de novos rostos para a luta autarquia em Viseu porque a “vida na política faz-se da ino-vação das gerações, cada uma tem ideias novas, pos-suidora de uma visão di-ferentes” das coisas. Mas assume a vantagem do ac-tual presidente, Fernando Ruas.

Outro dado positivo avançado pelo analista, é a presença de duas mulhe-res no leque de candidatos: “primeiro têm uma sensibi-lidade diferente, em segun-do está na hora de acabar com a ideia que um deter-minado tipo de lugar é para os homens”. João Pedro

Barros admite ainda que podem vir a fazer um bom papel na “civilização do de-bate” e na forma de estar da campanha eleitoral. Já ou-tro comentador do Jornal do Centro, João Inês Vaz, também ex-governador Ci-vil de Viseu (PS), embora veja com bons olhos a en-trada de mulheres no de-bate autárquico, deixa um alerta à CDU “se vier ali-nhada com as ideias retró-gradas do PCP, nada feito”.

João Inês Vaz, num olhar para a lista de can-didatos “saúda a juventu-de do CDS” e, apesar das caras novas, entende que “o filme se vai repetir” e o concelho não se vai livrar da bipolarização, “prejudi-cando tudo”.

Emília Amaralemí[email protected]

O presidente da Câ-mara de Viseu, Fernan-do Ruas, enviou uma carta ao Ministério da Economia a questionar a razão pela qual Viseu f icou de fora da fase piloto da rede nacional de abastecimento paraveículos eléctricos.

Nesta fase, que dura-rá até 2011, foram con-templados 21 municí-pios que assinaram o acordo para o desen-volvimento de pontos de abastecimento de baterias de veículos eléctricos.

O compromisso foi assinado com Lisboa, Porto, Coimbra, Sintra, Vila Nova de Gaia, Lou-res, Cascais, Almada, Braga, Guimarães, Lei-ria, Setúbal, Viana do Castelo, Aveiro, Tor-res Vedras, Santarém, Faro, Évora, Beja, Cas-telo Branco e Guarda.

“Todas as capitais de

distrito foram contem-pladas, menos Viseu, Vi la Real , Bragança e Portalegre. Gosta-va de saber se isto tem um signif icado espe-cia l . Nós candidatá-mo-nos com tempo, por isso não percebo. Hoje [dia 1] enviei uma carta ao sr. ministro [da economia]”, refere o autarca.

O pre s ide n te n ã o compreende os crité-rios de selecção, mas acredita que não podem estar relacionados com o número de popula-ção, uma vez que algu-mas cidades escolhidas apresentam uma densi-dade populacional mais baixa.

Hoje, dia 3, a autar-quia vai assinar um pro-tocolo com a Escola Su-perior de Tecnologias de Viseu para criar um posto de abastecimento de carros eléctricos.

Viseu fora da rede de abastecimento de carros eléctricos

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A Fernando Ruas, PSD

A Miguel Ginestal, PS

A Graça Pinto, BE

A Francisco Mendes da Silva, CDS-PP

A Helena Sarabando, CDU

Publicidade A Câmara de Viseu aplicou sete milhões de euros no Banco Privado Português (BPP) em de-pósitos a prazo. Há cerca de três meses a autarquia conseguiu levantar seis milhões e acredita que em breve vai recuperar o mi-lhão de euros que falta.

“A câmara faz concur-sos quando tem aplica-ções financeiras e faz

entre os bancos que es-tão regularmente consti-tuídos. Os que apresen-tam maiores juros é onde aplicamos o dinheiro”, ex-plica o autarca Fernando Ruas.

O presidente acredita que o sistema financeiro funciona. “O sistema fi-nanceiros tem de salva-guardar os depósitos a prazo”.

Autarquia investiu sete milhões no BPP

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Jornal do Centro03 | Julho | 2009

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14 Jornal do Centro03 | Julho | 2009

região O V Encontro de ex Militares da freguesia de Queirã, no concelho de Vouzela, realiza-se dia 5 de Julho. O evento prevê a realização de uma missa solente pelas 10h00 e um almoço na Associação Amigos de Vasconha.

D Encontro de ex Militares

7dias ASSALTO A UMA EMPRESA EM SÁTÃO

A empresa Lactovouga, em Ferreira de Aves, con-celho de Sátão, foi assaltada durante o fim-de-semana. O assalto resultou num fur-to de valor superior a 30 mil euros em cheques e dinhei-ro. De acordo com a GNR, os responsáveis da empresa conseguiram anular todos os cheques em causa, recu-perando parte do prejuízo e limitando-o aos 700 euros em dinheiro levado pelos as-saltantes.

INCÊNDIOEM CENTRO COMERCIAL EM VISEU

Um foco de incêndio pro-vocado por falha no quadro eléctrico nas instalações do BPI no Palácio do Gelo obrigou, na madrugada de terça-feira, à evacuação das pessoas que se encontravam no edifício. Por medida de precaução, as cerca de três dezenas de pessoas que se encontravam nos cinemas tiveram de abandonar rapi-damente as salas e sair do centro comercial.

HOMEMBALEADOEM VISEU

Um indivíduo de 34 anos, residente em Viseu, foi en-contrado na noite de 29 de Junho, junto à escadaria da Igreja da Nossa Senhora da Conceição, com ferimento na cabeça provocado, ao que tudo indica, por um disparo. De acordo com a PSP, a ex-companheira e dois filhos menores terão presenciado o momento do disparo le-vando a crer que se trata de tentativa de suicídio. O caso já foi entregue à Polícia Ju-diciária.

Alunas criam brinquedo para criança AutistaProjecto ∑ Iniciativa tem como objectivo ajudar no desenvolvimento motor e cerebral

A Brinquedo foi desenvolvido nas aulas de Área Projecto por cinco alunas

Um grupo de alunas do 12º ano da Escola Secundária de Santa Comba Dão (ESSCD) construíram um bone-co adaptado para entre-gar a uma criança por-tadora de autismo.

“Um cão, um coman-do que faz de livro e uma casota, são os três brinquedos que com-põem o boneco adap-tado”, refere José Antó-nio, professor da escola ESSCD.

As alunas escolhe-ram o tema “reabilita-ção cognitiva” para ao longo do terceiro pe-ríodo lectivo, desen-volver o boneco adap-tado, na disciplina de Área de Projecto . “Es-colhemos o tema reabi-litação cognitiva e de-pois fomos falar com uma professora do Ins-tituto Piaget para saber

como podíamos explo-rar mais este assunto” explica Liliana Costa, uma das colaboradoras do projecto.

O brinquedo contém um circuito electrónico que é activado quando a criança carrega no bo-tão do livro e depois o cão começa a ladrar. O som do cão vai estimu-lar a parte motora e ce-rebral da criança. “Este

brinquedo vai ser entre-gue a uma criança com autismo, mas podia ser entregue a outra crian-ça qualquer, visto que o objectivo principal do brinquedo é estimular o desenvolvimento das crianças”, esclarece So-fia Marques, outra das alunas envolvidas no projecto.

As alunas pensaram ainda em doar o brin-

quedo a um dos lares do concelho, mas quando tiveram conhecimento da criança que frequen-ta a Creche da Miseri-córdia nem hesitaram em lhe oferecer o bone-co.

A entrega do brinque-do ainda não ocorreu porque a criança se en-contra hospitalizada.

Juliana Martins

ANTÓNIO MINHOTO É CANDIDATOA DEPUTADO PELO BE

O representante dos antigos trabalhadores da Empresa Nacional de Urânio (ENU), António Minhoto, vai ser o cabe-ça de lista dos candidatos a deputados pelo Bloco de Esquerda (BE) do dis-trito. De acordo com Gra-ça Pinto do BE, a escolha “permitirá uma boa cam-panha”. “António Minho-to é uma pessoa ligada aos movimentos sociais. É conhecido essencial-mente pelo papel de re-presentante dos traba-lhadores da ENU, mas tem tido uma interven-ção muito activa noutras áreas, como o ambiente, e na defesa da saúde das populações”, justifica a líder do BE de Viseu.

PROJECTO PARAOS MAIS PEQUENOS EM VOUZELA

A autarquia de Vouzela vai levar a cabo um pro-jecto dedicado aos mais pequenos. O projecto “Pequenos em Grande”, pretende tratar da ocu-pação dos tempos livres de crianças do concelho de Vouzela, na primei-ra quinzena de Agosto. Este projecto destina-se apenas a crianças entre os quatro e os seis anos. Uma vez que as inscri-ções são limitadas, são priveligiadas as inscri-ções das crianças mais carenciadas.

OBRAS RECUPERAM IGREJA DE S. PEDRO DO DESTERROEM VOUZELA

As obras de recons-trução da Igreja de São Pedro, em Lamego, tra-varam o processo de de-gradação que ameaçava o edifício. A intervenção veio oferecer os níveis de segurança adequa-dos àqueles que visitam o monumento. O resulta-do final da requalificação da Igreja foi celebrado, com uma missa pelo pa-dre José Ferreira e pelo cónego Delfim, no dia de S. Pedro, 29 de Junho.

∑ É uma deficiência não uma do-ença porque quando se fala de do-ença implicada remédios e cura e o autismo é uma deficiência que se pode controlar com terapia” escla-rece Prazeres Domingues da Asso-ciação Portuguesa para as Perturba-ções de Desenvolvimento e Autismo (APPDA). É uma alteração “cerebral” / “comportamental” que afecta a ca-

pacidade da pessoa comunicar, de es-tabelecer relacionamentos e de res-ponder apropriadamente ao ambien-te que a rodeia.

Algumas cr ianças , apesar de autistas, apresentam inteligência e falas intactas, outras apresentam também retardo mental, “mutismo” ou importantes atrasos no desenvol-vimento da linguagem.

O que é o autismo?

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15Jornal do Centro03 | Julho | 2009

negócios D Encontro de ConfradesA Confraria de Saberes e Sabores da Beira Grão Vasco leva a cabo, dia 4, pelas 16h30, o Capítulo de Verão, no qual comemoram o Dia do Vinho. O evento con-templa uma comunicação sobre a Região Demarcada do Vinho do Dão e um jan-tar com todos os participantes, na União das Adegas Cooperativas do Dão.

Os trinta trabalhado-res da empresa Ferreira Metalúrgica, sediada em Cubos, Mangualde, vão pedir a insolvência da empresa, que não lhes paga há três meses.

A empresa fechou du-rante o mêsa de Junho para férias. Os funcioná-rios queixam-se que se trataram de férias força-das, visto que foram mar-cadas pelo patrão sem o consentimento dos tra-balhadores.

Para além das férias forçadas. A empresa não paga os salários há três meses.

Os funcionários apre-sentaram-se ao traba-lho normalmente no dia 1 pelas 8h00, mas quan-do chegaram à empresa deram com os portões fe-chados. O patrão acabaria por abrir as instalações por volta das 10h00.

Os operários preten-dem rescindir o contrato

por justa causa e pedir a insolvência da empresa.

Seg u ndo o repre -sentante do Sindica-to dos Metalúrgicos de Aveiro, Viseu, Guar-da e Coimbra, Amadeu Rodrigues, a empresa tentou convencer os tra-balhadores a rescindir o

contrato amigavelmen-te. Algo que os operários não aceitaram uma vez que não têm garantias de que iriam receber aquilo a que têm direito.

A empresa fabrica equi-pamento para a constru-ção civil, como betonei-ras e andaimes.

Empresa de Mangualde em risco de encerrarFecho∑ Operários têm três meses de salários em atraso

A Operários vão pedir insolvência da fábrica

MODCOM APOIA59 PROJECTOSCOMERCIAISEM VISEU

O Sistema de Incenti-vo à Modernização do Comércio (MODCOM) atribuiu, na quarta fase, cerca de dois milhões de euros a projectos co-merciais do distrito de Viseu.

No tota l , i rão ser apoiados 59 projectos que permitem criar 86 postos de trabalho.

Nesta quarta fase, o MODCOM disponibi-lizou, a nível nacional mais de 50 milhões de euros a fundo perdido para modernizar o co-mércio tradicional.

Com uma dotação inicial de 25 milhões de euros, a quarta fase do sistema de incentivo foi reforçada para o dobro, permitindo apoiar mais de 743 projectos de mi-cro, pequenas e médias empresas, dos que esta-vam inicialmente pre-vistos.

O MODCOM contem-pla apoios a três tipos de acções: apoios a lo-jas individuais, apoios a lojas em rede e apoios a estruturas associativas do sector do comércio.

O Grande Porto, novo se-manário da Lena Comuni-cação, na área do grande Porto, vai para as bancas já na próxima sexta-feira, 3 de Julho. A apresentação do jornal acontecerá porém, amanhã, 2 de Julho, na Es-tação de Metro de São Ben-to, no coração do Porto, às 18h00, com um cocktail de lançamento.

Com direcção de Manuel Queiroz, o Grande Porto “é um projecto de informação geral, privilegiando natu-ralmente a Região Norte”. O semanário terá “um pai-nel alargado de opinião de personalidades políticas, sociais e empresariais da região, uma atenção parti-cular à cultura e entreteni-mento, vida social e, natu-ralmente, ao pulsar políti-co e económico de toda a região”, descreve Rogério Gomes, ex-director do Co-mércio do Porto e actual ad-ministrador da Sojormedia Norte, empresa detentora do título Grande Porto.

A defesa da regionalização é ponto assente e por isso, o Grande Porto vai «apoiar a regionalização do país», assumindo no Estatuto Editorial a defesa da cria-ção das regiões adminis-trativas, disse o director do jornal, Manuel Queiroz.”A regionalização será um tema nas próximas campa-nhas eleitorais e na próxi-

ma legislatura. Há muitas coisas no país que devem ser vistas com outros olhos, como o TGV e o aeropor-to», sustenta o director.

Não obstante de ser um “um projecto que terá a Regionalização como ban-deira” o Grande Porto “ não deixará, porém, de reflec-tir a vida nacional e a polí-tica internacional, olhan-do-a com o ’sotaque’ natural de quem vive e trabalha no Grande Porto”, acrescenta Rogério Gomes.

“Leitores e anunciantes encontrarão no semanário Grande Porto uma nova re-ferência de qualidade e ri-gor no jornalismo do Nor-te do País, reconhecerão o trabalho de uma equipa que todas as semanas apre-sentará notícias que marca-rão a agenda e a actualida-de regionais e que será, em simultâneo, um parceiro de negócio estratégico, que as-segurará elevado retorno a estratégias de comunica-ção e publicidade”, refere Pedro Costa, administrador da Lena Comunicação.

Em termos de design, o Grande Porto terá as linhas gráficas dos restantes títu-los da Lena Comunicação e, por isso, a assinatura de Agostinho Franklin. Será editado totalmente a cores e o número médio de pá-ginas andará entre as 40 e as 64.

Grande Porto nas bancas sexta-feira

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Auto-Sueco Coimbra inaugurou no passado fim-de-semana o novo concessionário Mitsubishi Mo-tors, em Viseu. Na cerimónia participaram diver-sos convidados e entidades de Viseu. A empresa manteve as portas abertas ao longo dos dois dias permitindo aos clientes e visitantes conhecerem as instalações e a gama Mitsubishi.

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16 Jornal do Centro03 | Julho | 2009

desporto D Diogo Pedroza mais um anoO Viseu Futsal 2001 e Diogo Pedroza chegaram a acordo para a renovação por mais uma temporada, preparando-se o jovem guarda-redes de 21 anos para fazer a sua terceira época na equipa viseense.

A Márcio no Canas de Senhorim

Tondela e Académico “às compras”Dispensas∑ Filipe Figueiredo, Márcio, Rafael e Parma no Canas

Académico de Viseu e Tondela vão sendo os que mais alterações fazem no plantel para a nova época.

A subida à II Divisão, e as ambições para a nova época obrigam as direcções a pro-curar “reforços”.

No Académico de Viseu, apesar de oficialmente nada ainda estar confirmado, são conhecidas várias mexidas no plantel. Guima, avança-do ex- Fiães está a um pas-so de assinar pelo clube. Ao que apurámos, e até ao fe-cho desta edição, o avança-do tinha já tudo acordado com a direcção academis-ta, apenas não tendo ainda assinado já que o acordo previa que, caso apareces-se um clube da II Liga in-teressado, Guima poderia optar por esse mesmo clu-be. Uma situação que teria como data limite a passada quarta-feira, pelo que, entre-

tanto, Guima até já poderá ter assinado.

Jogador em negociações com o Académico é Paulo Gomes. Experiente defesa com passagem por clubes da I Liga, como Guimarães e União de Leiria, e que na época passada jogava no Chipre, poderá estar de re-gresso à sua cidade natal.

De saída, e para “roda-rem” no Canas de Senho-rim, estão Márcio, Filipe Figueiredo e Rafael. Quan-to a Parma, avançado que esta época fez alguns jogos pelo Académico de Viseu, tem também um compro-misso com o Canas, mas o Académico terá perdido os direitos desportivos sobre este jogador.

Ainda no Académico, Rui Lage poderá estar a cami-nho de um clube da Guar-da. Uma formação que vai jogar na III Divisão e que

estará também interessada em Sérgio (ex-Académico) e Abadito (ex-Tondela).

Tondela onde está con-firmado mais um reforço. Helder Ferreira assinou pelo clube. Está assim reeditada no Tondela a dupla que na época passada assegurou grande parte dos golos do Pampilhosa. Helder Ferreira junta-se a Luís Miguel.

Quanto a Nuno Pedro, chegou a ser noticiado o seu regresso ao Anadia mas, se-gundo apurámos, renovou o seu contrato com os ton-delenses.

De saída deverá estar João Paulo, defesa central que chegou a ser noticiado como possível reforço do Lausan-ne, da Suiça. A saída deverá acontecer mas o seu desti-no poderá ser um clube da II Liga portuguesa.

Gil Peres

II Liga Empresarial - Sosel Seguros

Loja dos Campeões levou o troféuLIGA SOSEL SEGUROS

RESULTADOS

CTT 1 Matproject 7CM Viseu 1 HCF Gessos 5Lanxeirão 1 Loja Campeões 3CTT 6 Soíma 0Viservice 4 HC Gessos 7CM Viseu 2 Lanxeirão 8CTT 1 HCF Gessos 5Soíma 2 Loja Campeões 14Viservice 5 CM Viseu 0CTT 0 Loja Campeões 8Soíma 4 CM Viseu 2CTT 2 Lanxeirão 6Loja Campeões 8 CM Viseu 3HCF Gessos 5 Viservice 3Soíma 0 Matproject 14CTT 2 CM Viseu 4Lanxeirão 3 Viservice 2HCF Gessos 16 Soíma 0Matproject 4 Lanxeirão 6HCF Gessos 0 Lanxeirão 2Matproject 4 Viservice 3Viservice 7 Soíma 5Loja Campeões 3 Matproject 3Matproject 3 HCF Gessos 6CTT 3 Viservice 3CM Viseu 0 Matproject 5Lanxeirão 0 Soíma 5Loja Campeões 1 HCF Gessos 0

1.Loja Campeões 7 6 1 0 44-13 202.HCF Gessos 7 5 0 2 37-11 173.Lanxeirao 7 5 0 2 26-18 16 4.Matproject 7 4 1 2 40-19 16 5.Viservice 7 2 1 4 27-22 12 6.Soíma 7 2 0 5 16-59 11 7.CTT 7 1 1 5 15-33 10 8.CM Viseu 7 1 0 6 12-37 8

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EMPA

TES

DER

RO

TAS

GO

LOS

PO

NTO

S

Z

PATROCÍNADORES

APOIO

MEDIA PARTNERS

A formação da Loja dos Campeões foi a ven-cedora da segunda edi-ção da Liga Empresa-rial de Futsal – Liga So-sel Seguros.

A decisão da compe-tição, como se previa, chegou mesmo só no último jogo, tal o equi-líbrio que se registou ao longo da prova com três equipas – Loja dos Campeões, HCF Gessos e Lanxeirão – em luta acesa pelo título.

À entrada para a úl-tima ronda, Loja dos Campeões e HCF Ges-sos, apresentavam-se com uma diferença de apenas dois pontos, após a vitória da HCF Gessos na penúltima ronda, por falta de comparência da equipa da Câmara Mu-nicipal de Viseu.

Foi assim uma espé-cie de final, para fecho com “chave de ouro” da competição.

Acabou por vencer a Loja dos Campeões por 1 a 0, com um golo de

Nuno Marques. Para a história desta

Liga Sosel, f ica ainda a formação do Lanxei-rão na terceira posição, seguida da Matproject, Viservice, Soíma, CTT e CM Viseu.

Quanto à equipa ven-cedora, a Loja dos Cam-peões terminou a pro-va sem derrotas, fruto de seis vitórias e ape-nas um empate, sendo ainda o melhor ataque, com 44 golos.

Quanto à melhor de-fesa, foi a formação da HCF Gessos, com 13 go-los sofridos.

Caíu assim o pano so-bre esta II Liga Empre-sarial de Futsal, organi-zada pelo Viseu Futsal 2001. O clube viseen-se já pensa na próxima edição, empenhado em tornar esta competição numa referência dis-trital ao nível do futsal amador inter-empresas e instituições.

Gil Peres

A Nuno Pedro renovou pelo Tondela

A A formação vencedora da Liga Sosel Seguros

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Jornal do Centro03 | Julho | 2009

17MODALIDADES | DESPORTO

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A segurança de um au-tomóvel, nas suas verten-tes activa e passiva, é cada vez mais uma prioridade para os construtores auto-móveis. Hoje, na hora de es-colher carro novo, o consu-midor não descura esses as-pectos. Nesse particular, o Honda Jazz foi agora consi-derado um dos automóveis mais seguros. Os rigorosos testes da Euro NCAP, que são uma referência ao nível das condições de seguran-ça oferecidas por um veí-culo, deram ao Jazz a clas-sificação máxima ao nível da segurança geral, o que vem estabelecer um novo padrão para os automóveis citadinos.

A Euro NCAP desenvol-veu um novo esquema de classificação que se centra na performance geral do veículo em termos de se-gurança e que se apresenta num único resultado mais fácil de entender. Este novo sistema considera a protec-ção dos ocupantes aos vá-rios níveis de um eventual

impacto, para além da pro-tecção das crianças e dos peões e, ainda, a disponibi-lidade de sistemas de assis-tência à condução. O Hon-da Jazz recebeu a classifica-ção máxima de 5 estrelas, resultado já anteriormente obtido pelos modelos Ac-cord e Civic.

Entre os vários sistemas e componentes oferecidos pelo Honda Jazz, destaca-se a Assistência à Estabilida-de do Veículo (VSA - Vehi-cle Stability Assist). Foi con-cebido para auxiliar o con-dutor a manter o controlo ao curvar, ao acelerar e em manobras súbitas, através da aplicação de força de tra-vagem às rodas direitas ou esquerdas, conforme ne-cessário, para além da ges-tão dos sistemas do acelera-dor e dos travões.

Ao nível da carroçaria, o Jazz tem uma resisten-te célula de protecção, ca-paz de aumentar a protec-ção dos ocupantes em 20%. Desenvolvida no centro de teste de colisão Honda em

Tochigi, está presente em toda a gama Honda, consti-tuindo um forte argumento no capítulo da segurança. A estrutura do Honda Jazz foi concebida para evitar a deformação do habitáculo, proporcionando máxima protecção aos ocupantes, qualquer que seja o embate e mesmo que ocorra uma colisão frontal entre veícu-los de alturas, pesos e car-roçarias de construção di-ferentes.

Para os passageiros, além

de encostos de cabeça que reduzem a probabilidade de lesões cervicais, o novo Jazz oferece airbags frontais e la-terais, complementados por airbgas de cortina que co-brem todas as janelas late-rais do automóvel, de for-ma a proteger os ocupantes dianteiros e traseiros.

Na travagem, o Jazz é efi-caz com os seus travões de disco frontais e traseiros, ABS, distribuição electróni-ca da travagem e assistência à travagem de emergência.

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Segurança máxima

A jovem central do Es-cola Futebol Clube foi cha-mada aos trabalhos da se-lecção sub-19.

Marta Lourenço, de ape-nas 16 anos, foi uma das convocadas de Mónica Jorge para um estágio de observação de jogadoras para a seleçcão nacional feminina.

No seu primeiro ano como jogadora de futebol feminino, Marta Lourenço chegou à titularidade na equipa do Escola, onde ac-tua como central e faz ha-bitualmente parceria com a internacional Chica.

Antes do futebol, Marta Lourenço foi praticante de voleibol e basquetebol.

Futebol

Marta Lourençona selecção sub-19

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Page 18: Jornal do Centro Ed381

culturasDestaque

EXPOSIÇÃOPRÉMIO PHOTOESPAÑA OJODEPEZ VOLKSWA-GEN DE VALORES HUMA-NOS 2008∑ De 9 de Julho a 9 de Agos-to’09Solidariedade, Ética, Esforço e Justiça. São as reportagens fotográficas que invocam estes valores que o Prémio PHotoEspaña OjodePez Volkswagen de Valores Humanos quer consagrar. Nesta primeira edição, o júri declarou vencedor o trabalho “Irão: para além do Véu” da inglesa Olivia Arthur, um retrato do quotidiano das jovens mulheres iranianas.

OFICINA DE MÚSICAFÓRUM MIÚDOS POR GIRA SOL AZUL∑ DIA 5 | DOM | 11H30Tendo como base um reportório de Lengalengas Tradicionais, esta oficina pretende utilizar, combinar e manipular sons, elementos musicais e outros recursos para fazer música.

EM CONCERTOICONOCLASTS

∑ DIA 5 | DOM | 17h00Os Iconoclasts são uma das mais recentes bandas lisboetas a dar que falar! Em menos de meio ano conse-guiram chegar a mais de meia dúzia de finais de concursos de novos talentos por todo o pais

EM CONCERTOBERNA“O QUEBRAR DO GELO”∑ DIA 30 | Sab | 21H30Oriundo da cidade do Porto, o percurso de Berna, teve início há cerca de 10 anos atrás, com o colectivo LCR. Envergou por um trajecto a solo em 2002, com o seu primeiro álbum de originais intitulado Reflexolgia, uma edição de autor.Em 2009 surge o 2º álbum de originais O Quebrar do Gelo. Lançado em Fevereiro este trabalho pretende cimentar a veia artística deste rapper com um album versátil e repleto de originalidade.

BALLET AO VIVOESCOLA DE DANÇA DE MANGUALDE∑ DIA 5 | DOM | 11H30Espectáculo infantil com pequenos bailados moder-nos, muito ritmados, com músicas da Disney. No final convidam-se todas as Crianças presentes a virem aprender a dançar um dos Bailados apresentados.

agenda cultural fnac

roteiro cinemas Forum Viseu/Lusomun-doSessões diárias às 13h30, 16h10, 18h50, 21h40, 00h30Sinais do Futuro (M12)

Sessões diárias às 13h50, 16h40, 19h30, 22h20Anjos e Demónios (M12)

Sessões diárias às 14h20,

16h50, 19h20, 21h50, 00h25Exterminador Implacá-vel – A Salvação (M12)

Sessões diárias às 13h10, 15h20, 17h30, 19h40, 21h50, 00h00 Idade do Gelo 3 (M4) (Dob)

Sessões diárias às 14h40, 17h30, 21h25, 00h20

Ligações Perigosas (M12)

Sessões diárias às 14h00, 17h10, 21h00, 00h10Transformer’s 2 CB

Palácio do Gelo LusomundoSessões diárias às 14h40, 17h10, 19h40, 22h10, 00h40Exterminador Implacá-

vel: A Salvação (M12)

Sessões diárias às 21h00, 00h00Anjos e Demónios (M6)

Sessões diárias às 13h20, 15h40, 18h00À Noite no Museu 2 (M6)

Sessões diárias às 14h20,

16h40, 19h00, 21h55, 00h10És o Maior, Meu!(M12)

Sessões diárias às 13h40, 16h20, 18h40, 21h30, 23h50A Ressaca(CB)

Sessões diárias às 14h00, 16h10, 18h20, 21h45,

23h55Idade do Gelo 3 (M4) Digital 3D

Sessões diárias às 14h30, 17h40, 21h15, 00h25Transformers 2

Sessões diárias às 21h45, 00h15Zack e Miri fazem um Porno (M16)

Procurando encontrar percursos alternativos e caminhos desconhecidos, a ACERT realiza a décima nona edição do Tom de Festa - Festival de Músicas do Mundo. Para a ACERT trata-se de “uma edição ma-dura, mas cheia de novida-des” . O evento decorre de 14 a 18 Julho no Novo Ciclo ACERT.

Sem bússolas ou GPS, o festival será um mapa-mun-do de sonoridades diversas, com a passagem de 200 ar-tistas, provenientes de Itá-lia, Espanha, Congo, Mali, Bulgária, Costa do Marfim, Hungria, Sérvia, Brasil e Portugal.

Além dos concertos, a décima nona edição apos-ta essencialmente em acti-vidades paralelas aos con-certos. “Há um conceito de festa que queremos reacti-var em cada ano. Não que-remos transformar o festi-val apenas numa mostra de concertos”.

Um dos pontos altos do evento é a apresentação do primeiro Mapa Etno-Musi-cal de Portugal. De acordo com um dos responsáveis pelo projecto, João Oliva, o mapa “caracteriza do pon-to de vista técnico e cultu-ral as regiões, as suas músi-cas e os respectivos instru-mentos”.

O projecto vai ficar alo-jado na página Online do Centro Virtual Camões. É possível ouvir treichos de

músicas, ler textos explica-tivos e ouvir peças ilustra-tivas.

O conceito de mapa etno-gráfico foi criado pelo mú-sico Júlio Pereira, um dos músicos que a ACERT con-sidera da casa e que mais tem feito pela preservação da música tradicional por-tuguesa.

A ACERT esteve desde o ínicio envolvida no pro-jecto. “Foi graças à diligên-cia da ACERT que foi pos-sível que, para além da edi-ção electrónica, houvesse uma edição em papel”, refe-re João Oliva, autor da obra complementar ao site que integra o mapa.

A apresentação públi-ca decorre no dia 17, pelas 19h00.

Para Miguel Torres, da di-recção da ACERT, o “Tom de Festa” é acima de tudo “um momento de parce-ria e participação cívica, música, desenvolvimento territorial, artes plásticas, literatura, teatro, anima-ção sócio-cultural e vo-luntariado”. O evento conta, assim, com a par-ticipação do grupo de bombos de Tondela, da Filarmónica Ton-delense e o Grupo da Casa do Povo de Tondela. Tam-bém os artesãos de Molelos parti-cipam no evento com uma mostra de artesananto

contemporâeneo.Aos concertos junta-se

ainda uma feira de troca de livros e a aparição, pela pri-meira vez em Tondela, do Pinóquio, um boneco agi-gantado construído pela ACERT, em co-produção com o Centro de Criação. Com sete metros de altu-ra, o boneco de madeira vai abrilhantar o Tom de Fes-ta e as ruas da cidade de Tondela.

De acordo com Pompeu José, da ACERT, será cria-da uma narrati-va à volta do “Pinóquio”.

“Ele vai andar durante qua-tro dias meio perdido na ci-dade, sempre com um mapa muito grande, à procura de onde fica aquela grande fes-ta. Só no último dia é que vai conseguir entrar e sentar-se numa cadeira também mui-to grande”, explica. Os es-pectáculos de rua diários terão a duração de cerca de 30 minutos.

Alinhando no conceito de Aldeia Global, a ACERT apostou este ano em fazer a divulgação através das fer-ramentas Online e redes

sociais da internet, como google maps, twitter,

myspace e last.fm.

Ana Filipa Rodrigues

ana.rodrigues@

jornaldocentro.pt

ACERT apresenta mapa musical etnográfico no “Tom de Festa”

D Vouzela venceu “Resid’Arte”A turma do 5.ºA da EBI de Vouzela venceu a Resid’arte - 1.ª Bienal de Arte Jovem, que decorreu, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco. A turma apre-sentou uma maqueta de um loendro com a respectiva fauna, elaborada com materiais recicláveis. Com o trabalho, a turma cumpriu os critérios de imagem, diversidade utilizados e representação de património com elevado valor.

livros

“O CHÃO DA RENÚNCIA”∑ O Museu Grão Vasco acolhe a apresentação pública, dia 9, às 21h00, do livro “O Chão da Re-núncia”, da autora Aida Batista. O livro fala de Benguela, cidade An-golana que a autora abandonou

no turbilhão de da Guerra Civil. Aida Batista fala aidna das relações entre Portugal e Angola e as experiências que viveu no continnente Africano.

Evento ∑ ACERT reúne em palco diversas sonoridades do mundo

raças à diligênRT que foi pos-ara além da edi-nica, houvesse em papel”, refe-

va, autor da obra ntar ao site que apa.entação públi-no dia 17, pelas

uel Torres, da di-ACERT, o “Tom

acima de tudo nto de parce-pação cívica,

envolvimentortes plásticas, atro, anima-ultural e vo-”. O evento

m, com a par-o grupo de Tondela,

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Tondela.De acordo com Pompeu

José, da ACERT, será cria-da uma narrati-va à volta do “Pinóquio”.

deAldeiaGlobal,aACERTapostou este ano em fazer a divulgação através das fer-ramentas Online e redes

sociais da internet, comogoogle maps, twitter,

myspace e last.fm.

Ana Filipa Rodrigues

ana.rodrigues@

jornaldocentro.pt

18 Jornal do Centro03 | Julho | 2009

Page 19: Jornal do Centro Ed381

exposVISEUCâmara MunicipalAté dia 24 de Julho“Urbanidades”, da auto-ria de Miguel Silva

∑ Museu Grão Vasco“Trabalho e Liberdade”, da autoria dos reclusos do Estabelecimento Prisional de Viseu

∑ Puro Café (Marzove-los)Até dia 31 de Julho“Idiossincrasias”, da autoria de Sara Belo

∑ Fnac Palácio do GeloAté dia 15 de Julho“Prémio PhotoEspaña Ojodepez Volkswagen de Valores Humanos”

TONDELA∑ Galeria Novo CicloDe 14 a 18 de JulhoExposição de Artesana-to Contemporâneo

CASTRO DAIRE∑ Biblioteca MunicipalAté dia 9 de Julho“Branca de Neve e os Sete Anões”

ViseuBar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente,promoções, festas, petis-cos. Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternati-va na noite de ViseuHangar, ClubSextas, Ladies Night.Quartas, Noites Academicas MaioneseMúsica ambienteFast-food - SnookerNB Club DiscotecaAberto 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sába-dos das 21h00 às 06h00 Obviamente BarSexta, 19 de Junho,Emissao:32 By: Pedro TPalha D’aço Aberto todos os dias até às 04h00.ReitoriaCafé-bar, música ambiente, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domin-gos das 20h00 às 03h00Ritual Celta BarMúsica ambiente• Variedade de CervejasWinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jogos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sába-dos e vésp. deferiado. 21h00 às 04h00.

roteiro bares&discotecas

D “Rock Tour”O altar romano do século I, encontrado pela empresa Arqueohoje em Viseu, vai ser apre-sentada em todos os Forums Fnac de Portu-gal. A tourné teve início no dia 27 em Viseu, com a apresentação pública do achado.

D Feira do LivroDecorre até dia 12 de Julho a Feira do Livro em Viseu. O evento conta com a participação das editoras e livrarias da região. Várias actividades relacionadas com o nascimento de D. Afonso Henriques vão ser levadas a cabo na iniciativa.

D Exposição no Grão VascoO Museu de Grão Vasco apresenta a exposição “Trabalho e Liberdade”. Trata-se de uma mostra produzida pelos reclusos do Estabelecimento Prisional de Viseu.

Destaque

O Teatro Viriato rece-be, a partir de sexta-feira, dia 3, a extensão do “Dancem’09!, um festival do Teatro Nacional São João (TNSJ), do Porto.

O coreógrafo e direc-tor do Teatro Viriato, Paulo Ribeiro, volta a ser o comissário da actual edição do festival. De acordo com a direcção do TNSJ, o Dancem’09! é a “mais abrangente de todas as edições”, visto que coloca “em diálogo uma relevante geração de criadores nacionais e internacionais, para quem a maturidade não é sinónimo de tranqui-

lidade”.“Maiorca”, criação de

Paulo Ribeiro, dá o pon-tapé de saída ao evento, hoje, dia 3, pelas 21h30.

Mas a Viseu chegam também duas referências

da coreografia mundial. Nos dias 10 e 11, Phi-lipe Decouflé apresen-ta “Solo”, uma criação onde usa o seu próprio corpo para gerar novas interacções entre a dan-

ça, luz e música pro-duzindo uma sinfonia a partir de uma só pessoa.

Nos dias 15 e 16, é a vez da coreógrafa Marie Chouinard, com “Orfeu e Eurídice”. A coreógrafa “concebeu uma dança que ousa a devassidão do corpo, o excesso próxi-mo da loucura, retratada por intérpretes de um empenhamento total”.

Dancem’09! é um con-vite “para escutar a mul-tidão de vozes dos corpos que não param de falar de si e do mundo”.

Ana Filipa [email protected]

Extensão de Festival do Teatro São João traz dança a ViseuCultura ∑ Paulo Ribeiro, Philipe Decouflé e Marie Chouinard participam no evento

O Grupo Recreativo de São Joaninho inaugurou, no dia 20 de Julho, o Cen-tro de Artes Cénicas. As novas instalações consis-tem num auditório que permitirá acolher cerca de 150 pessoas e destina-se à realização de espec-táculos de teatro, música,

dança, bem como semi-nários e conferências.

A obra custou 70 mil euros e foi comparticipada pela Direcção geral das Autarquias Locais, do Instituto Português da Juventude, da autarquia de Santa Comba Dão e da freguesia de S. Joaninho.

Cénico de São Joaninho inaugura Centrode Artes Cénicas

Artes

A “Solo” de Philipe Decouflé subirá ao palco

A Infra-estruturas permitem melhorar condições do Grupo

Variedades

Tertúliaeducatica em Mangualde

A Biblioteca Municipal de Mangualde acolhe, dia 4, pelas 21h00, a tertúlia “Aprender a Florir como Principezinho”. Trata-se de uma iniciativa desti-nada a pais, educadores e agentes da acção social e educativa e pretende, através da mensagem do conto “O Principezinho” abrir horizontes e pers-pectivas da família e d a m i s s ã o educativa.

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15ALMOÇO A 15 DE AGOSTOPranzo di Ferragosto, de Gianni Di Gregório, Itália, 2008, 75’

16UMA FAMÍLIA À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOSLittle Miss Sunshine, de Jonathan Dayton e Valerie Faris, E.U.A, 2006, 100’

17CADA UM O SEU CINEMAChacun son Cinema, de vários realizadores, França, 2007, 100’

Jornal do Centro03 | Julho | 2009

19

Page 20: Jornal do Centro Ed381

20 Jornal do Centro03 | Julho | 2009

fériasUma proposta para Férias

O melhor destino

As minhas sugestões ba-seiam-se, em parte, numa experiência feita por mim e por um grupo de cerca de 20 jovens em “campo de férias” itinerante, com um misto de contacto com a serra e as al-deias onde passávamos e com o mar. Fico, apenas, pela semana da serra.

Proponho, saindo de Viseu, uma visita às Termas de S. Pedro do Sul e, se pos-sível, o aproveitamento de um dia de banhos no balne-ário “D. Afonso Henriques”, visitando as suas “ruínas” junto ao rio. De seguida, uma descida a S. Cristóvão de Lafões, com uma visita guiada ao muito bem restau-rado Convento Cisterciense. Chegados aqui, três possí-veis opções:

1. Preferindo uma base es-tável e mais cómoda, apro-veita-se o silêncio, a beleza e a oferta de excelentes con-dições do turismo rural no próprio Convento. A pro-ximidade do rio, o silêncio absoluto e a beleza da verde paisagem circundante per-mitem sonhar e descansar.

2 . Uma segunda op-ção é ir pela ‘Cárcoda’ de Carvalhais e montar aí uma tenda de campismo. Daqui, seguir a pé, numa visita da serra circundante. Num dia, aproveitar o subir da serra até à Coelheira, na fregue-sia de Candal. Pode tomar-se um bom banho na barra-gem da Coelheira e almoçar e descansar ali, nas frondo-sas e apetecíveis sombras junto da água. Daqui, pode avançar-se até Candal e Ca-breiros, regressando-se por Manhouce e Santa Cruz da Trapa. A beleza de toda a paisagem, deixa-nos exta-siados e com vontade de ficar mais tempo. Noutro dia, poderá subir-se até ao S. Macário e, dali, admirar toda a beleza da zona de Lafões.

3. Com a sede no Conven-to de S. Cristóvão, em turis-mo rural ou em Carvalhais, na Cárcoda, e em regime de acampamento, não dei-xo de aconselhar uma visi-ta à zona de S. Macário. Até aqui, a vinda deve ser de au-tomóvel, pois a distância é de cerca de 20 quilóme-

tros. Porém, de S. Macário, têm-se opções maravilho-sas, pela variedade e pela beleza, para passar três ou quatro dias. Se, em vez de manter a base em S. Cristó-vão ou em Carvalhais, optar por um acampamento itine-rante, derivando do Alto de S. Macário, pode optar por passeios na Serra. Daqui, hi-póteses para três dias ines-quecíveis:

- Sair do Alto de S. Macá-rio, descer à aldeia da Pena e almoçar, no Restaurante típico, um saboroso cabrito da serra. Dali, descer a Co-vas do Rio e visitar algumas das casas recuperadas e que estão a constituir cómodas e belas casas de férias de portugueses e estrangeiros. Montar aí a dormida.

- Partida de Covas do Rio e subir a Covas do Monte, passando por Deilão e Fra-goselas. Chegados a Covas do Monte, recuperar forças com um bom almoço no res-taurante típico (antiga esco-la) e aproveitar para uma rá-pida actualização no Posto local de Internet.

- Subir, de manhã muito cedo, em direcção a Regou-fe, passar junto no “Poço do Inferno”, almoçar no res-taurante típico de Maciei-ra e subir, de novo ao Alto de S. Macário. Aí, visitar e ler as diversas inscrições e orações que outros turistas anteriores foram deixando no S. Macário “de baixo” e fazer uma prece pessoal, a que o magnífico local convi-da. A descida pode ser para terminar na recém criada cidade de S. Pedro do Sul e ficar aí uma noite, saborean-do as delícias de uma “vitela à Lafões” e conhecer a linda “Sintra da Beira”.

Seguindo esta ou outra su-gestão, desejo a todos, umas belas e boas férias.

Ilídio LeandroBispo de Viseu

GUIA

Para os que apreciam o contacto com a natureza, a Serra do Caramulo é o local ideal, assim logo pela manhã desloque-se a este pulmão verde no conce-lho de Tondela.

Nos pontos mais altos da Serra pode desfrutar de uma magnífica vista so-bre toda a região. O Cabe-ço da Neve é um dos mais conhecidos miradouros da Serra, e é acessível de carro, mas sem dúvida, se subir ao Caramulinho terá a melhor vista possível. O Caramulinho, situado a

1075 metros de altitude, é o ponto mais alto da Ser-ra do Caramulo, e é reco-nhecível a partir de todo o vale envolvente.

Mas a vista não é o úni-co atractivo da Serra do Caramulo. Nos topos pre-domina a vegetação ras-teira e os arbustos, que dão à Serra uma riqueza extraordinária de cores, sobretudo nesta altura.

Esta Serra é também um local de eleição para passear a cavalo ou de bi-cicleta, consoante o seu gosto pessoal.

Manhã

Ao início da tarde pode deslocar-se ao Museu do Caramulo, que alberga o Museu de Arte e do Au-tomóvel. No Museu de Arte pode deslumbrar-se com a riquíssima co-lecção, desde as obras de pintores conhecidos mundialmente, como é o caso de Picasso até aos mais conceituados pin-tores Portugueses como Grão Vasco.

O Museu do Automó-vel dispõe de 70 carros e 30 motociclos clássicos em exposição perma-nente, os mais novos irão

igualmente fascinar-se com estas antiguidades.

Mais para o fim da tarde, pode visitar as al-deias típicas de Malha-pão de Cima e Malhapão de Baixo, onde não per-cebemos se o tempo não passa, ou se já passou. São povoações onde vi-vem poucas dezenas de pessoas, paredes-meias com animais que por ali vão partilhando à vez o papel de amigos, susten-to ou alimento. Nestas aldeias não há água ca-nalizada, mas há antenas de televisão.

Tarde

A apenas 16 quilóme-tros do Caramulo, chega-se a Tondela, aqui pode tomar tranquilamen-te um café e beber um digestivo no Novo Ciclo ACERT, por esta altu-

ra nenhuma animação está prevista. Contudo não deixa de ser um es-paço de referência em Tondela, enquanto não começa o festival Tom de Festa.

Noite

Oque visitar ?

∑ Convento de Francisco de S. José

∑ Palácio do Marquês da Reriz

∑ Solar dos Antigos Viscondes de S. Pedro

∑ Solar do Barão de Palme

∑ Casa dos Correias de Lacerda

∑ Parque do Pisão em Carvalhais

∑ Aldeia do Fujaco

∑ Convento de S. Cristóvão de Lafões

∑ Solar das Malafaias

∑ Aldeia da Pena

∑ Termas Romanas

∑ Balneário Rainha D. Amélia

São Pedro do Sul

Ondecomer?

∑ “Hotel do Parque” 4 Estrelas, situa-se nas Termas de S. Pedro do Sul, foi remodelado em 2003 e dispõe de 100 quar-tos com varanda, equipados com ar condicionado, mini-bar e acesso à internet. Possui restaurante, bar, health club, jacu-zzi, massagens, ginásio, banho turco, sauna finlandesa, vi-chy, piscina coberta e aquecida e 2 campos de squash

∑ “ Solar do Condado de Beirós”E é um solar situado em Serrazes, foi recuperado no final do século XX manten-do a traça original para turismo de habitação, museu, salas de exposições e outras actividades culturais.

Dispõe de magníficos salões onde cada recanto é um lo-cal de bom gosto e requinte.

A natureza que envolve este espaço é extraordinária.

∑ Hotel Quinta do Pedreno, situa-se no Lugar de Freixo em Serrazes, a arquitectura Portuguesa do princípio do sé-culo passado foi aqui retratado de forma romântica e sóbria. A adaptação agora feita respeitou os materiais e as formas de construção da altura, tornando uma casa senhorial numa pousada com o conforto de um hotel de 5 estrelas.

∑ Quinta de Canhões, é uma casa rústica de pedra gra-nítica da região inserida numa pequena quinta, situada nas imediações das famosas termas de S. Pedro do Sul, num lu-gar com belas vistas e cercada de verde.

Ondedormir?

∑ Restaurante “Loureiro” em Várzea

∑ Restaurante “Adega da Ti Fernanda” situado na freguesia de Várzea em S. Pedro do Sul

∑ Restaurante “Os Amigos de Covas do Monte” em Covas do Monte

∑ Restaurante “O Camponês” situado na Praça da República em S. Perro do Sul

∑ Restaurante “Quinta do Marquês” em S. Pedro do Sul

Caramulo

Page 21: Jornal do Centro Ed381

Jornal do Centro03 | Julho | 2009

21

Viseu∑ Póvoa da Medronhosa

3 de Julho - 22h00 actu-ação do conjunto musi-cal “Fãns da Farra”4 de Julho - 22h00 actuação do grupo musi-cal “Arte e Som”, com

camião palco5 de Julho - 10h00 fute-bol: Solteiros Vs Casados22h00 banda “Time”, com camião palco6 de Julho - 10h00 tradicional marcha vaga-bunda que culmina com rancho nas Aveleiras22h00 actuação do teclista e vocalista “Tó Grilo” e suas bailarinas.

∑ Fragosela de cima

8 de Julho - 22h00 espectáculo com o gru-po musical “Kayenne”9 de Julho - 22h00 actuação do conjunto musical “Hi Fi”.

S. Pedro do Sul∑ Festas da Cidade

3 de Julho - 21h45 espectáculo de fado com “Tó Silva e Filhos e Convidados”23h00 baile popular com “TZ Music”4 de Julho (dia da Juventude) - 16h00 corrida de cavalos22h00 actuação dos “Fingertips”23h00 banda “Índice”5 de Julho - 15h00 13º Festival Nacional de Ginástica22h00 actuação de Mickael Carreira24h00 encerramento das festas com sessão de fogo-de-artifício.

indo eu, indo euArraiais Leituras de Verão

“O ViajanteMagnífi co”

Adrien é um jovem fotógrafo que está fascinado pelos lugares onde, a seus olhos, a história da humanidade sofreu uma viragem: o lago Turkana no Quénia, em que a criatura acabada de pertencer ao mundo animal inaugurou o reino do homem. Hiroxima, onde descobriu que podia autodestruir-se e aniquilar o universo e o Cabo Kennedy onde em Julho de 1969 partiram três terrestres rumo a um objecto celeste que não se chamava Terra.Quando embarca para estes três lugares do mundo, Adrien conhece Miléna, uma jovem actriz de origem checa, impulsiva e toda virada para o imediato. “Alegre como um início de revolução”. A sua história começa como todas as paixões amorosas, longe de dramas e na ilusão da eternidade. Miléna não tarda a querer um filho, um novo começo para ambos avizinha-se. Sobretudo para Adrien que se encontra igualmente grá-vido mas de um outro filho, diferente, imaginário e secre-to, que não mais o deixará, o estranho Viajante Magnífico.

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Nuno AmaralJornalista TSF

Page 22: Jornal do Centro Ed381

em foco D Super Festa da Neve de VerãoO Café Bar Palha D’Aço promove hoje, dia 3, a Festa da Neve de Verão. Um evento inédito em Viseu com neve artifical que não molha. A iniciativa será abrilhan-tada com a actuação de três DJ’s e um Live Act

ADEGA DE SILGUEIROSCOMEMORA 50 ANOS

Terminou a II Liga Empresarial de Futsal organizada pelo Viseu Futsal 2001.

Um jantar convívio, nas instalações da Soíma, seguido da entrega de pré-mios, marcou o encerramento desta Liga Sosel que teve na Loja dos Cam-peões a grande vencedora.

Fernando Marques, da Loja dos Cam-peões, recebeu o troféu das mãos de Vitor Ladeira, sócio-gerente da Sosel Seguros, principal patrocinador des-te evento que reuniu oito empresas e

instituições da cidade de Viseu, e que teve no Jornal do Centro media part-ner oficial.

O prémio fair-play foi para as forma-ções da Loja dos Campeões, que re-ceberam o troféu entregue por Pau-lo Lopes, presidente do Viseu Futsal 2001, assim como para a formação da HCF Gessos.

Quanto ao troféu de melhor marcador, André Sapata, da Matproject, foi o ven-cedor do troféu, que foi recebido por um representante da equipa.

A Adega Cooperativa de Silgueiros (ADC), comemorou no domingo, dia 28, 50 anos com um encontro de confra-ternização nas instalações da adega. A cerimónia contou com a participação de todos os associados. As bodas de prata da ADC estão a ser celebradas desde o início do ano. De acordo com director da ADC, Fernando Figueiredo, a adega lançou um vinho “topo de gama” com a marca “Dom Daganel”, o nome do fun-dador da Freguesia de Santa Maria de Silgueiros, em 1186, por foral de D. Afon-so Henriques. Com este lançamento a di-recção da cooperativa pretende também prestar uma homenagem ao fundador de

Silgueiros. Dom Daganel é um vinho de 2005, premiado com a medalha de ouro, que tem edição limitada de seis mil garra-fas numeradas. Cinquenta anos depois da sua fundação, a direcção da ACS, dirigida por Fernando Figueiredo quer construir um futuro baseado na dinamização da produção na zona de Silgueiros, atraindo novos viticultores. No discurso proferido na cerimónia, Fernando Figueiredo ape-lou aos jovens da região para não deixa-rem cair aquilo que os seus pais tanto fi-zeram para construir.

A ACS é a segunda maior adega da re-gião de Viseu e a que gozará de melhor saúde económica.

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II LIGA EMPRESARIAL FUTSALPREMIADOS OS VENCEDORES

22 Jornal do Centro03 | Julho | 2009

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Jornal do Centro03 | Julho | 2009

23PUBLICIDADE

Wallquê?

Wallpaper City Guides. Os guias de viagem onde só encontra o melhor que o mundo oferece em design e arquitectura. Para cada cidade, uma edição sucinta, surpreendente e rigorosa dos locais a visitar, hotéis onde dormir (incluindo o quarto onde ficar) e bares e restaurantes a não perder. Tudo longe, muito longe do lugar comum. Todas as quintas-feiras com o i, por apenas mais €5,50.

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VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Grelha, Ba-calhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Tele-fone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Posta de Vi-tela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Baca-lhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domingo. Preço médio refeição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Mora-da Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Ob-servações Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Fol-ga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Pei-xes Frescos, Grelhados no Carvão. Fol-ga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefo-ne 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MILHO REIEspecialidades Cabrito Grelhado, Naco da Casa, Mimos à Milho Rei, Arroz de Polvo,Filetes de Polvo com migas e arroz de tomate. Folga Domingo ao jantar e segun-da-feira todo o dia. Morada Quinta das Lameiras, Estrada da Ramalhosa,Gumirães - 3500-022 Viseu Telefone 232 448 487 – 926 711 211. Observações Sala com larei-ra. Jantares de grupo e especialidade snack-bar francesinha.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churras-co. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

RESTAURANTE O PINHEIRÃOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Carnes e Peixes Grelhados. Folga Ter-ça-feira. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Derribanças, nº 2, Vila Chã de Sá, 3510-928 Viseu. Tele-fone 232 183 870 – 919 403 304. Ob-servações Executam-se serviços de Casamentos, Baptizados, Grupos.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morcela como fazem nas Al-deias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observações Aceitam-se reser-vas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, Francesi-nhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Tele-fone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tra-dicionais (Bacalhau Podre, Cabritinho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTEEspecialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

PIZZERIA VENEZAEspecialidades Pizzas, Lasanha, Ham-búrgueres, Francesinhas, Esparguete à Bolonhesa, Carnes e Peixes variados. Folga Não tem. Morada EN 2, nº 205, Abraveses, 3510-197 Viseu. Telefone 232 459 943 – 938 741 189. Observações Comida para fora, Fácil estacionamento.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Car-nes. Folga Segunda-feira. Morada Ave-nida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económi-co ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Baca-lhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Ja-vali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Mo-rada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Re-servas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Ma-riscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE QUINTA DE CATAVEJOEspecialidades Feijoada à Trasmonta-na (terça-feira), Mão de Vaca à Casa (quarta-feira). Folga Domingo. Mo-rada Quinta do Catavejo, Lote 1 R/C, Mundão, 3505-572 Viseu. Telefo-ne 917 640 194. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª feira a Sába-do) – 5 euros. Aceitam-se reservas para eventos (Casamentos, Baptizados...).

RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Fi-letes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabide-la, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observa-ções Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

O SOEIRINHOEspecialidades Bacalhau c/ Marisco, Picanha c/ Alecrim, Lulas à Baiana, Enguias, Cozido à Portuguesa. Folga Sábado. Preço médio refeição 10 euros. Morada Estrada Principal de Vi-lela, Lote 3, S. João de Lourosa. Telefo-ne 232 429 054. Observações Sábados reservados a grupos pré-marcados. www.osoeirinho.com

RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabri-to na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompa-nhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.

PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domin-go e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Varia-dos, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacio-namento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefo-ne 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observa-ções Aberto até às 2h00.

TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churras-queira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bap-tizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTEEspecialidades Lombinhos de Tamboril c/ Presunto, Bacalhau Gratinado c/ quei-jo na Púcara, Lombinhos de Porco Preto c/ Cogumelos Silvestres. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Quinta do Ca-tavejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementas executiva ao almoço p/ 12,50€ /pessoa. Ementas especiais p/ grupos.

O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Tele-fone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Marisquei-ras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bifes, Pi-tas, Petiscos. Folga Não tem. Preço mé-dio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio re-feição Desde 2,50 euros. Mora-da Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observa-ções www.greensrestaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Baca-lhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Ver-de, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, Francesi-nhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Te-lefone 232 449 743 – 919 908 984. Ob-servações Refeições económicas; Comi-da para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefone 232 422 232. Ob-servações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE SOLAR DE PASCOALEspecialidades Rodízio à Brasileira, Espetada de Picanha, Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Estrada Nacional 16, Recta de Pascoal, 3515-828 Viseu. Te-lefone 232 459 511 – 969 651 322. Ob-servações Salão para banquetes; Almo-ço comercial (2ª a sábado) – 7,50 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pi-nhões, Catalana de Peixe e Carne, Car-nes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serra-na, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOSEspecialidades Bacalhau à Galitos, Fei-joada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Ob-servações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabide-la de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada San-gemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Mora-da Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oce-anos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de En-contro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Te-lefone 232 842 135. Observações Refei-ções económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tira-misú. Folga Domingo (Dezembro a Ju-nho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª fei-ra).

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Observações Casamentos, Bap-tizados, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Baca-lhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observa-ções Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Ba-calhau à Lagareiro, Cabrito à Padeiro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio re-feição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Ba-calhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefone 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Ca-briteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Casa da Bica - Touça - Paços de Vi-lharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Bapti-zado. www.eiradabica.com

A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.

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Jornal do Centro03 | Julho | 2009

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saúdeMULHERESENGORDAMMAIS DO QUEOS HOMENS

As hormonas são responsáveis pela ca-pacidade que as mu-lheres têm de arma-nezar gorduras com maior eficácia. A hi-pótese foi colocada por uma Universidade da Austrália que esta-beleceu pela primei-ra vez a relação entre a hormona feminina estrogénio e o seu im-pacto sobre o armaze-namento de gorduras para a maternidade. Os estudos apontam para o facto de as mu-lheres consumirem menos energia depois das refeições. A pu-berdade feminina e a fase inicial da gravi-dez, períodos onde os níveis de estrogénio são mais elevados, são entendidas pelo cor-po como estados em que a mulher tem de armazenar gorduras de forma a assegurar o desenvolvimento do feto e um eventu-al aleitamento. Os re-sultados deste estudo podem ter implica-ções nos conselhos de alimentação dados pe-los médicos às futuras mães.

A Ordem dos Médicos quer distribuir genéricos nos hospitais, consultórios ou centros de saúde. A Ordem vai enviar ao Governo os resultados de um inquérito a dois mil clínicos, em que 90 por cento dos inquiridos concordaram em serem eles a distribuir os genéri-cos em vez dos farmacêuticos.

D Médicos querem dispensar genéricos nos hospitais

O Agrupamento de Centros de Saúde de Viseu (ACESV) vai ins-talar um sistema de vigi-lância “mais apertado” no edifício que acolhe o Cen-tro de Saúde I e as três no-vas Unidades de Saúde Familiar.

De acordo com o direc-tor do ACESV, José Carlos Almeida, os serviços es-tão a ponderar instalar um sistema de videovigi-lância. “Essa é uma possi-bilidade, mas já está deci-dido que vamos instalar um novo sistema de segu-rança no prédio”.

O director afirma que têm acontecido algumas situações de inseguran-ça que levaram os servi-ços a optar pelo reforço do sistema de vigilância. “Este é um edifício mui-to grande, que está aberto até muito tarde. Embora já tenhamos vigilantes no hall de entrada, isso não é suficiente. As pessoas po-dem dizer na entrada que

vão para um piso de con-sultas mas depois entrar noutro piso”, explica José Carlos de Almeida.

Recentemente, o núme-ro de vigilantes foi tam-bém aumentado.

Segundo o director do

ACESV, o sistema de vi-deovigilância funciona-rá como complemento ao plano de segurança já aplicado.

Ana Filipa [email protected]

“Prédio da caixa” vaiter sistema de vigilânciaSegurança ∑ Serviços ponderam instalar videovigilância

A 4.º fase do projecto “Um sorriso com as TIC” arranca dia 6, no Hospi-tal de São Teotónio de Viseu. A cerimónia tem lu-gar às 18h30 e conta com a presença do secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias.

O projecto consiste em dotar as áreas de pedia-tria dos hospitais públi-cos de infra-estruturas tecnológicas que permitam proporcionar às crianças internadas momentos de lazer, o acompanhamen-to pela família e o contac-to com a escola através de web-cam e PC. Os respon-sáveis acreditam que atra-vés de “Um sorriso com as TIC” é possível amenizar o sofrimento das crianças internadas, dos técnicos e familiares dessas crianças pelo afastamento da famí-lia e da escola provocado

pela doença. A nível ge-ral, os promotores do pro-jecto defendem que a ini-ciativa permite satisfazer o utentes com um serviço mais humanizado.

A operacionalização do projecto concretiza-se atra-vés da implementação con-jugada de infra-estruturas, nomeadamente computa-dores multimédia com li-gação à internet em ban-da larga, e de conteúdos lúdico-formativos como solução para as crianças internadas e formação es-pecífica para os técnicos hospitalares e familiares.

A Fundação para a Di-vulgação das Tecnologias de Informação (FDTI) é a responsável por assegurar a plataforma de comunica-ção entre crianças e fami-liares, escola e amigos.

A 4.ª Fase da iniciativa abrange seis unidades de pediatria.

Quarta fase das Pediatriasligadas à internetarranca em Viseu

O Agrupamento de Cen-tros de Saúde Dão Lafões 2 realiza, hoje, dia 3, pe-las 11h00, uma reunião de trabalho sobre o Plano de Contingência da Gripe A.

A reunião pretende pro-mover o “estreitamento das redes formais exis-tentes quer a nível do con-celho, quer entre os sete concelhos que integram o Agrupamento” e “deli-near estratégias de acção com vista à minimização da disrupção social decor-rente do período de alerta pandémico decretado”.

O encontro realiza-se numa altura em que o Mi-nistério da Saúde já con-firmou (até ao dia de fecho do jornal, dia 1)a existên-cia de 17 pessoas infecta-das em Portugal.

O Ministério da Saúde confirma a existência de mais quatro casos de gripe A, elevando para 17 o nú-mero total de pessoas in-fectadas em Portugal.

Todos os casos foram importados do México, Es-tados Unidos da América, Canadá, Argentina, Reino Unido e Espanha.

Vouzela reúne para falar da Gripe A

A Director quer evitar insegurança no prédio

Mais de um terço dos hipertensos diagnostica-dos nos centros de saúde na verdade não o são. Um estudo desenvolvido no Centro de Saúde de São João conclui que em 38 por cento dos casos a hi-

pertensão diagnosticada é falsa e deve-se à chamda síndrome da “bata branca” que resulta da ansiedade do utente em se deslocar ao médico e da medição casual da hipertensão ar-terial. Os utentes acabam

por seguir um tratamento desnecessário e que acar-reta custos para o Estado.

Os responsáveis pelo es-tudo referem que o Estado pouparia 23 por cento dos gastos se apostasse na mo-nitorização ambulatória.

A monitorização am-bulatória da pressão arte-rial de 24 horas consiste no uso por parte do utente de uma braçadeira duran-te 24 horas, mantendo a sua actividade diária nor-mal.

Hipertensão é falsa num terço dos doentes

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26 Jornal do Centro03 | Julho | 2009SAÚDE

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Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal

Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia

232 382 235; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia

Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584

143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia Faure

231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do

Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254

877 253; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São

Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985

295; Tondela Farmácia Molelos 232 813 957; Viseu Farmácia Viriato 232 415

137, Av. da Bélgica, 21

Dia 4/Julho – Sábado

Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal

Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia

232 382 235; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde

Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira

254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A.

Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva

do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida

254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São

Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Andrade 232 982

028; Tondela Farmácia Molelos 232 813 957; Viseu Farmácia Oliveira 232

423 665, Rua Formosa, 32

Dia 5/Julho – Domingo

Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal

Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232

382 235; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde

Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira

254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A.

Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva

do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida

254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São

Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Andrade 232 982

028; Tondela Farmácia Molelos 232 813 957; Viseu Farmácia Vaz 232 436

273, Rua Formosa, 115

Dia 6/Julho – 2ª Feira

Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal

Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382

112; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Feliz 232

622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua

Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira

de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia

Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa

Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia

da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232

982 028; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Mouro 232

425 276, Quinta do Galo

Dia 7/Julho – 3ª Feira

Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal

Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382

112; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Feliz 232

622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua

Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira

de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia

Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa

Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia

da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232

982 028; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia Costa 232

414 075, Vildemoinhos

Dia 8/Julho – 4ª Feira

Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal

Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382

112; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Feliz

232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua

Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de

Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro

232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba

Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da

Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Andrade 232 982

028; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia da Misericórdia

232 430 310, Av. 10 de Junho, 1

Dia 9/Julho – 5ª Feira

Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal

Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232

382 112; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde

Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582

154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944

214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo

Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870

150; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do

Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia

Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Matos 232 822 227; Viseu Farmácia

Viso 232 471 678, Viso Sul

Page 27: Jornal do Centro Ed381

Jornal do Centro03 | Julho | 2009

27

emprego & formação

O grupo de professo-res que constitui o pro-jecto “Clareza no pen-samento” está a levar a cabo actividades e ac-ções de apoio para au-xi l iar os a lunos dosPaíses de Língua Ofi-cial Portuguesa (PA-LOP) que devido à cri-se atravessam bastan-tes dif iculdades para conseguirem pagar as propinas e alimentação. “Sentimos que na esco-la havia alunos com di-

ficuldades em suportar as suas despesas, nome-adamente de alimenta-ção e as propinas, e pro-curámos também fazer algumas acções”, afir-ma Alfredo Simões.

O grupo pretende que estes alunos não sejam forçados a desistir do curso por causa dessas dificuldades. Recente-mente, os docentes or-ganizaram um encon-tro de culturas , que incluía um jantar. Os

fundos angariados re-verteram na totalidade para os alunos dos PA-LOP.

Os docentes preten-dem ainda contribuir para o desenvolvimen-to da região e, por isso, estão a promover um plano de acção em con-junto com as associa-ções empresaria is e comerciais do distrito e com a comunidade in-termunicipal da região Dão Lafões.

Projecto “Clareza do pensamento” actua na sociedade

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· TÉCNICO SUPERIOR DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABA-LHO – 550H, HOMOLOGADO PELO ACT, A DECORRER SEXTAS DAS 19:00 ÀS23:00 E SÁBADOS DAS 9:00 ÀS 18:00 – VISEU E OLIVEIRA DE FRADES.

· ESPECIALIZAÇÃO EM HIGIENE ALIMENTAR – 280H, A DECORRERSEXTAS DAS 19:00 ÀS 22:30 E SÁBADOS DAS 9:00 ÀS 17:00 – VISEU E OLIVEIRADE FRADES.

· ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL – 240H A DECORRER SEXTAS DAS 19:00 ÀS 23:00 ESÁBADOS DAS 9:00 ÀS 18:00 – VISEU E OLIVEIRA DE FRADES

· FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES – 97,5H A DECORRER EM HORÁRIO PÓS LABORAL DAS 19:00 ÀS 22:30 – VISEU E OLIVEIRADE FRADES.

·FORMAÇÃO CONTINUA – 60H ADECORREREMHORÁRIOPÓSLABORALDAS19:00 ÀS 22:30 – VISEU E OLIVEIRA DE FRADES.

INSCREVA-SEPARAMAISINFORMAÇÕESCONSULTAROSITE:WWW.AMBIFORMED.PT,OUATRAVÉSDOSCONTACTOS 232 728 728/729 OU E-MAIL [email protected]

EMPRESA AUTORIZADA PARA PRESTARSERVIÇOS DE HIGIENE, SEGURANÇAE SAÚDE NO TRABALHO, PELO ACT (AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕESDE TRABALHO) E DGS (DIRECÇÃO

GERAL DE SAÚDE).

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PÓS-GRADUAÇÃOEM CONSTRUÇÃO E REABILITAÇÃO NO IPV

O Departamento de Engenharia Civil (DEC) da Escola Superior de Tecnologias de Viseu vai colocar em funcio-namento no ano lectivo 2009/2010 a primeira edição do Curso de Pós-graduação em Constru-ção e Reabilitação.

A nova pós-graduação corresponde, segundo os responsáveis pelo de-partamento, em grande parte ao primeiro ano do mestrado que a es-cola pretende leccionar no ano de 2010/2011.

Page 28: Jornal do Centro Ed381

28 Jornal do Centro03 | Julho | 2009

EMPREGOOFERTA

Procuro Consultoras de Beleza com ou sem experiência para integrar uma empresa con-ceituada.T. 967 762 766

Procuro Consultoras de EstéticaT. 963 702 816

Procuram-se consultores comerciais. Oferecemos comis-sões e prémios p/ objectivos.T. 938 798 043

Part-time/Full-time. Transforme os seus tempos livres num negócio de sucesso. Marque entrevistaT. 961 050 604 / 916 437 393

Precisa-se Auxiliar de [email protected]. 933 110 425

Aulas de Italiano com pro-fessora nativa. Língua, cultura, conversação.Email: [email protected]. 910 827 005

Precisa-se canalizador para aquecimento central / Orçamentista. Urgente.T. 918 793 593 / 232 954 911

Procuram-se pessoas dinâmi-cas para gerir negócio na área das telecomunicações.T. 937160866

Projectos Criação do Próprio Emprego do IEFPT. 919 350 133

Procuro pessoas p/ venda de cosméticos p/ catálogo.T. 966 230 254

Precisa-se manobrador para tamrock e pedreiro com expe-riência em pedreiras. Zona de Penalva do Castelo.T. 919 519 553

Precisa-se ajudante de cozinha e empregada de mesas p/ restau-rante, junto ao pavilhão Multiusos, Viseu.T. 914 621 320

Precisa-se cozinheiro de 1ª para Restaurante no Palácio do Gelo em Viseu.T. 961 207 889

Precisa-se funcionária(o) p/ loja no centro da cidade. Entrada imediata.T. 937 711 999

Procuro pessoa c/ prática em aplicação de Unhas de Gel.T. 964 233 787

Guitarrista e vocalista masculino precisa-se para banda (música de baile) - Viseu.T. 966 438 445

Relações públicas (promoção e vendas) com carta de condução, precisa-se para empresa de espectáculos.T. 966 438 445

Precisa-se de Professor de Inglês, no âmbito do programa de Enriquecimento Curricular, no con-celho de S. Pedro do Sul.T. 232 723 003

Precisa-se de pessoas para limpezas.T. 232 468 357 / 968 623 862

Precisa-se Professor de Matemática – Explicações.T. 965 136 935

Precisa-se cozinheiro(a)c/ experiênciap/ restaurante típico.T. 232 414 024 / 913 824 656

Preciso de comerciais dinâmi-cos. Mude a sua vida.T. 938 996 534

Professores para dar explica-çõesT. 966 088 494

Procuro esteticistaprofissional – Viseu.T. 232 416 301

Procura um rendimento extra? Rentabilize os tempos livres em um negócio de sucesso.T. 914 160 114

EMPREGOPROCURA

Senhora c/ formação toma conta de idosos e deficientes. Dão-se referências.T. 967 211 980

Cozinheiro com experiência em cozinha tradicional e internacional oferece-se para hotel ou restau-rante. Zona de Viseu ou arredores.T. 934 965 462

Faço qualquer tipo de trabalho doméstico (horas) – Zona de Viseu.T. 918 179 972

Procuro trabalho área adminis-trativa/educativa. Urgente.T. 967 167 957

Licenciada em Educação Social, procura emprego na sua área.T. 934 388 310

Part-time para casa particular, cuidar de crianças, ajudante de cozinha em regime diurno, lavandaria/passar a ferro.T. 963 861 485

Tomo conta de crianças e ido-sos ao domicílio, tenho formação profissional na área.T. 962412767

Procuro trabalho Administrativo (contabilidade, serviço de bancos, cobranças, etc…).T. 914 569 620

Procuro trabalho como moto-rista nacional ou internacional.T. 919 648 979

Jovem de 29 anos procura trabalho como doméstica ou ajudante de cozinha, na zona de Viseu,T. 967 269 099

Procuro trabalho como moto-rista de pesados, nacional e internacional.T. 962 643 868

Oferece-se senhora para fazer limpeza a particulares.T. 967 896 592

EMPREGO

ANO LECTIVO 2009/2010Procuramos para colaboração:. PROFESSORES DO 1º CICLO

. PROFESSORES 2º CICLO MATEMÁTICA - CIÊNCIAS - PORTUGUÊS - INGLÊS

. PROFESSORES DO 3º CICLO MATEMÁTICA - FÍSICO/QUÍMICA - PORTUGUÊS - INGLÊS - ESPANHOL

. PROFESSORES DO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA - FÍSICO/QUÍMICA - PORTUGUÊS - INGLÊS

REQUISITOS DE ADMISSÃO:Licenciatura adequada ao Exercício de FunçõesCom ou sem Experiência Pro�ssional Disponibilidade a tempo integral e/ou parcial

Enviar CV para e-mail: [email protected]

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Page 29: Jornal do Centro Ed381

Jornal do Centro03 | Julho | 2009

29

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CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 NelasT. 232 949 994 Fax 232 944 456E-mail: [email protected]

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31

necrologia

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 381 de 03.07.2009)

Alexandrina de Jesus Alves Leite, 86 anos, viúva. Natural de Vilarelho, Caminha e residente em Oliveira do Conde, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 30 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Oliveira do Conde.

Agência Funerária São BrásCarregal do Sal Tel. 232 671 415

Maria Adosinda do Sul Chaves, 53 anos, casada. Natural de Moledo, Castro Daire e residente em Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 25 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemi-tério de Castro Daire.

Maria das Dores Pereira, 87 anos, viúva. Natural e residente em Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 1 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Fernanda Saraiva Marques Carvalho, 66 anos, viúva. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 25 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

José Lopes Basílio, 83 anos, casado. Natural e residente em Souto de Lafões. O funeral realizou-se no dia 29 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Maria Rita, 92 anos, viúva. Natural de Figueiredo das Donas e residente em Real das Donas. O funeral realizou-se no dia 28 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Figueiredo das Donas.

Aurélio Soares, 78 anos, viúvo. Natural de S. Miguel do Mato e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 1 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Moçamedes.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Maria Manuela Rodrigues, 44 anos, solteira. Natural e residente em Molelos, Tondela. O funeral realizou-se no dia 18 de Junho, pelas 17.15 horas, para o cemitério de Molelos.

Francisco Ferreira Marques, 74 anos, casado. Natural e resi-dente em Sabugosa. O funeral realizou-se no dia 21 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério local.

Carlos Ferreira do Amaral, 50 anos, casado. Natural e residente em Parada de Gonta. O funeral realizou-se no dia 2 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária do DãoTondela Tel. 232 848 008

José da Silva Pereira de Figueiredo, 73 anos, casado. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 1 de Julho,

pelas 9.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Agência Funerária Balula, Lda

Viseu Tel. 232 437 268

Maria Mercedes Lourenço, 81 anos, viúva. Natural de Cepões e

residente no Caçador. O funeral realizou-se no dia 29 de Junho,

pelas 17.00 horas, para o cemitério de Barbeita.

Maria Fraquina de Figueiredo, 82 anos, solteira. Natural e resi-

dente em Póvoa de Sobrinhos. O funeral realizou-se no dia 29

de Junho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Barbeita.

Agência Funerária D. Duarte

Viseu Tel. 232 421 952

Virgínia Cruz, 91 anos, solteira. Natural e residente em S.

Cipriano. O funeral realizou-se no dia 29 de Junho, pelas 19.00

horas, para o cemitério local.

Maria Amélia Morgado, 77 anos, solteira. Natural de Ferreira de

Aves, Sátão e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia

1 de Julho, pelas 10.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Agência Funerária de Figueiró

Viseu Tel. 232 415 578

Orlindo do Nascimento, 98 anos, viúvo. Natural de Antas,

Penedono e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 30

de Junho, pelas 11.30 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Joaquim da Costa, 82 anos, casado. Natural de S. Pedro de

France e residente em Santiago. O funeral realizou-se no dia 30

de Junho, pelas 16.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.

Viseu Tel. 232 423 131

Jornal do Centro03 | Julho | 2009

A coreógrafa e bailarina alemã Pina Bausch morreu na terça-feira, dia 30, com 68 anos, no hospital. Pina Bausch faleceu cinco dias depois de lhe ter sido diagnostiacado um cancro. A coreógrafa foi presença constante nos palcos portugueses. A última vez que esteve em Lisboa foi em Maio de 2008, no Centro Cultural de Belém e no Teatro São Luiz.

D Faleceu Pina Bausch

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 381 de 03.07.2009)

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 381 de 03.07.2009)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 381 de 03.07.2009)

Page 32: Jornal do Centro Ed381

JORNAL DO CENTRO03 | JULHO | 2009Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 3 de Julho, sol. Temperatura máxima de 25ºC e mínima de 17ºC. Amanhã, dia 4 de Julho, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 23ºC e mínima de 16ºC. Domingo, dia 5 de Julho, sol. Temperatura máxima de 22ºC e mínima de 16ºC. Segunda, dia 6 de Julho, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 23ºC e mínima de 16ºC.

tempo: sol

Sexta 3Vila Nova de Paiva∑ “Concerto musical com Jovens Músicos” sob orientação da prpofessora Lina Patrícia, pelas 21h30, no Auditório Municipal Carlos Paredes.

Sábado 4Viseu∑ A caminhada “Rota do Quartzo” é às 18h00 na Freguesia do Campo. Esta rota está integrada na Rede Municipal de Circuitos Pedestres da Câmara Municipal de Viseu.

Castro Daire∑ O passeio da IV Viagem ao País Real - Castro Daire e Montemuro” tem partida prevista de Viseu pelas 9h00.

Domingo 5Vouzela∑ V Encontro de ex-Militares da Freguesia de Queirã em Serviço no ex Ultramar Português”, às 10h00 no Largo da Igreja Matriz.

S. Pedro do Sul∑ Percurso pedestre por “Terras de S. Pedro do Sul” em Covas do Rio - Pena. O local de concentração é no Posto de Turismo das Termas, pelas 8h45.

agenda∑Rossio (II)

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. Em 19 de Junho, escre-vi aqui o seguinte: “Os no-vos candeeiros [do Rossio] são adequados. Espera-se a internet sem fios. Música ambiente não, por favor. É uma parolice.”

O leitor João Anes discor-dou e, em “carta ao director”, defendeu que “muita música e animação é uma boa forma (…) de desenvolver o comér-cio tradicional.”

Devo dizer que não tenho nada contra formas de ani-mação do centro da cidade. Acho-as desejáveis e tenho gostado das que estão a de-correr. Incluindo dos deci-béis.

Aquela minha frase que desagradou a João Anes foi motivada por uma notícia do JN, de 16.11.2008. Nela fiquei a saber que os novos cande-eiros do Rossio e da Rua da Paz podiam ser multifun-ções (luz + videovigilância + música + internet) e que o fa-bricante estava furioso com a EDP por esta só autorizar a função iluminante.

Que os candeeiros se-jam bonitos como são e alu-miem, acho bem. A videovi-gilância desagrada-me mas é o “ar-dos-tempos”. Agora, caro João Anes, candeeiros a botarem música não, obriga-do. Prefiro o sossego.

Já devia haver internet sem fios gratuita nas ruas de Viseu.

Era tão bom ver putos a guglarem nos seus Maga-lhães, com os dedos lambu-zados de gelado, sentados no Rossio ao lado dos reforma-dos!

2. No Facebook fizeram-me a seguinte pergunta: “Os nove candeeiros da Rua da Paz bem como a sua escala parece um pouco exagerado, não acha?”

A mim não me parece. Aquela “semeação” tão basta de candeeiros permite uma luz menos abrasiva. De dia talvez pareçam demais. De noite, não.

A próxima etapa é retirar os carros. O Rossio, a Rua Formosa e a Rua da Paz de-viam formar um conjunto pedonal contínuo. Um pas-so está dado: os candeeiros da Rua da Paz já combinam com os do Rossio.

Um regresso à Idade Média em Penedono este fim-de-semanaIniciativa anual∑ Feira Medieval do Reino marcado para os dias 4 e 5

“Por terras do Magri-ço, embarque no tempo e regresse à Idade Média”. Este é o texto que acom-panha a promoção da edição deste ano da Feira Medieval de Penedono, marcada para este sábado e domingo, 4 e 5 de Julho. Ao longo dos dois dias, os visitantes podem regres-sar aos primórdios da na-cionalidade portuguesa, assistindo a actividades como o assalto ao caste-lo, à ceia medieval, es-pectáculos de música, deteatro e outras manifesta-ções culturais da época. No interior do castelo da vila medieval, haverá ten-das árabes com os vende-dores e outros figurantes trajados à época.

A Câmara de Penedono

faz desta manifestação cultural uma aposta tu-rística, no sentido de dar a conhecer a vila, que dispõe de um patri-mónio histórico singu-lar no país. “Persistimos na senda de anos ante-riores”, com uma “apos-ta turística que tem dado frutos, pois além de um espaço de lazer, assume uma componente lúdica na medida em que a sua realização não é mais do que um convite à desco-berta das raízes da nos-sa identidade”, afirma em comunicado o presidente da Câmara de Penedono, João Carvalho.

A iniciativa, organiza-da pela autarquia, con-ta com uma forte parti-cipação das associações

locais, responsáveis por recriar todo um ambien-te medieval no interior da vila. “O centro histórico, fielmente preservado, acolhe nobres, plebeus, almocreves, bobos, arte-sãos e muitas outras per-sonagens que, renasci-das da bruma da história,

recriam uma atmosfera medieval única. Aqui se evoca o Magriço (cava-leiro celebre), aqui se dá azo a contendas de honra e valentia, aqui se ouvem os arautos reais e se con-templa o agrado ou desa-grado do povo”, descreve o autarca.

FRANCISCOLOUÇA EM SANTA COMBA DÃO

O deputado Francis-co Louça vai partici-par, dia 5, no almoço de apresentação da can-didatura autárquica do Bloco de Esquerda de Santa Comba Dão.

O encontro decorre no Restaurante Delí-cias.

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A “Assalto ao Castelo”, é uma das actividades

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