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Jornal da LBR | Informativo mensal de edição número 42-2017 Caderno anexo: LBR São Paulo, junho de 2017 Contrato ANTT-1 Supervisão dos serviços e obras em trechos das rodovias Fernão Dias, Presidente Dutra, Régis Bittencourt e Transbrasiliana

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Jornal da LBR| Informativo mensal de edição número 42-2017

Caderno anexo:

LBR

São Paulo, junho de 2017

Contrato ANTT-1Supervisão dos serviços e obras em trechos das rodovias Fernão Dias, Presidente Dutra, Régis Bittencourt e Transbrasiliana

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INMETRO:

Custos para a avaliação da qualidade

São os custos relacionados à inspeção ou demonstração da qualidade. Por exemplo: os custos para o estabeleci-mento de padrões para produtos e processos; os relacio-nados à análise de conformidade de peças e insumos; para o estabelecimento de processos de ensaio, inspeção e teste e para o próprio controle dos processos.

Custos de prevenção

São os destinados a evitar o aparecimento de problemas. Em algumas empresas são difíceis de serem justificados, pois segundo a cultura de apagar incêndios, é mais fácil calcular o quanto custa uma hora de produção parada do que a economia proporcionada pela manutenção feita e que evitaria que ela parasse. Dentre estes custos estão inclusos os de execução de experimentos de confiabilida-de; os de estudos de capacidade de processos; de ensaios preventivos; de calibração de equipamentos de laboratórios; de manutenção de equipamentos; de treinamento e capacitação; de projetos de experimentos, entre outros.

Custos de Garantia da Qualidade

Caracterizam-se pelos destinados aos programas e meios em vistas a preservar a qualidade em todo o ciclo de vida do produto e em todos os aspectos da organização. Podem ser inclusos custos tais como: acompanhamento de produtos em campo; implantação e manutenção de sistemas de qualidade; análise de reação de clientes; desenvolvimento de estudos de mercado; monitoramento do mercado e dos concorrentes; auditorias nos processos e nos fornecedores; qualificações.

Custos com informações

O tratamento de informações representa um custo também em relação à qualidade. Nesta categoria podem ser contabilizados os gastos relativos à seleção, coleta e organização das informações; desenvolvimento de análises; aquisição e manutenção de sistemas (soft e hard) de informações gerenciais.

Custos da conformidade

São despesas destinadas a comprovar para os clientes ou para órgãos reguladores a conformidade dos produtos ou serviços com padrões e normas. São inclusos os custos com certificações, tanto voluntárias quanto compulsórias relativas ao produto, compatibilidade eletromagnética, atendimento à legislação ambiental, conformidade com padrões de desempenho energético e outros.

O leitor, ao ver esta categorização, pode pensar realmente que a qualidade custa muito caro, que temos muitas despesas. Porém, estes investimentos são destinados a evitar um outro tipo de custos: os da má qualidade.

Estes gastos são relativos à produção de defeitos, pois o cliente não paga por produtos defeituosos. Também estes custos estão relacionados às perdas, erros e falhas; paralisações e atrasos decorrentes de quebras, demoras e estoque em processo; perdas de eficiência e diminuição do rendimento; retrabalhos; reprocessamento e reinspe-ção de lotes; excesso de controles; custos de reposição de produtos; da busca pela origem dos problemas.

Estes custos são mais fáceis de serem medidos que os da qualidade. E existem empresas que até mesmo preveem em seus orçamentos este tipo de despesas. Porém, o que não podemos esquecer em relação aos custos da má qualidade são aqueles relacionados ao longo prazo da organização, e que nem sempre damos atenção, tais como: o da imagem; para recuperar o cliente perdido; a perda da credibilidade e da reputação da empresa.

Podemos afirmar aos leitores que por mais que se invista em qualidade, ela ainda assim continuará sendo um preço muito baixo a pagar em relação ao impacto negativo que sua falta trará aos negócios.

QUANTO CUSTA A QUALIDADE?

Alguns gestores acreditam que a qualidade custa muito caro e que, na maioria das vezes, os investimentos feitos em melhorias de processos, certificações, aquisição de ferramentas e outros não trazem o devido retorno.

Creio não haver dúvida de que quando produzimos com qualidade a empresa tem uma melhor atuação no mercado consumidor, aumenta a sua competitividade, trabalha com preços mais estáveis, consegue ganhar a confiança e a fidelidade de seus clientes. Mas, apesar de todos esses benefícios que a qualidade proporciona, existe o questionamento sobre os benefícios advindos dos investimentos voltados para ela, principalmente quando a questão é calcular o seu retorno, cujos ganhos não podem ser calculados monetariamente em curto prazo, ainda mais quando este retorno significa a sobrevivência da empresa em longo prazo.

As iniciativas em prol da qualidade em uma organização podem ser denominadas de custos da qualidade. Estes custos podem ser divididos em categorias, conforme a seguir:

Fonte: http://blog.qualidadesimples.com.br/2014/10/27/quanto-custa-a-qualidade/

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INMETRO: MANUAL DO PROPRIETÁRIO

Este manual é elaborado com a finalidade de transmitir, no momento

da entrega da chave, informações referentes a unidade habitacio-

nal, e possui orientações de forma genérica sobre o uso, a conserva-

ção e a manutenção do imóvel. Contém também os projetos de

hidráulica (água quente, água fria e esgoto), gás e elétrica.

VOCÊ SABIA QUE TODO PROPRIETÁRIO DE UM IMÓVEL DA CDHU RECEBE UM MANUAL

PARA MELHOR UTILIZAR SUA RESIDÊNCIA?

ALGUMAS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA UTILIZAÇÃO CORRETA DO IMÓVEL

- Em caso de entupimento do ralo do chuveiro, evite utilizar objetos pontiagudos para a desobstrução, pois pode vir a danificar o ralo;

- Não jogue resíduos sólidos no ralo da pia da cozinha, jogue-os no lixo;

- No quadro de distribuição, existe um disjuntor, chamado DR, que serve para proteção dos moradores do imóvel, irá desarmar no caso de fuga de corrente elétrica;

- Evite a utilização de benjamins (dispositivo com o qual se ligam vários aparelhos em uma só tomada), pois eles provo-cam sobrecarga;

- Em caso de ampliação, reforma, procure um profissional da área de engenharia, comunique a Prefeitura a respeito, e respeite o Código de Obras do município.

MANUAL DO PROPRIETÁRIO

- Nunca jogue gordura ou resíduos sólidos nos ralos das pias e/ou lavatórios;

- É importante proceder a limpeza periódica de todos os ralos e sifões da pia, tanque e lavatório;

- Nunca jogue quaisquer materiais sólidos, papel higiênico, absor-vente, fio dental, hastes flexíveis, etc..., no interior do vaso sanitário, que com certeza causarão entupimento da rede de esgoto;

- Efetue limpezas periódicas (uma vez por ano) da caixa de gordura (próxima ao tanque) e da caixa d'água;

AS RESIDÊNCIAS CONTAM TAMBÉM COM AQUECIMENTO SOLAR

O uso dos aquecedores solares pode evitar a utilização de diversas fontes convencionais de produção de energia, assim como trazer diversos benefícios à humanidade e meio ambiente.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA: A inspeção deve ser feita a cada 3 meses, nela verifica-se a fixação dos coletores solares, vedação dos vidros ou qualquer dano nas placas.

Fazer a lavagem dos vidros para aproveitar melhor a incidência do sol. Verifique com mais frequência caso o ar tenha muita poeira ou poluição. A lavagem se faz com uma vassoura de pelos macios, sabão neutro e água abundante. Evite lavar os vidros quentes, os melhores horários são no início da manhã e no final da tarde.

D e i x a - s e d e inundar cerca de 5 6 m ² p a r a a geração elétrica

E c o n o m i z a - s e com gastos de energia

Poupa-se 73 litros de gasolina/ano

E c o n o m i z a - s e 55kg de GLP/ano

G a r a n t e - s e a geração de muitos empregos

Colaboração de Carlos Alberto Folco

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CONJUNTO HABITACIONAL MASSARU HIRAIDE

MELHORIAS HABITACIONAIS

Ÿ Aquecedores solares

Ÿ Esquadrias de Alumínio

Ÿ Azulejo nas áreas úmidas (cozinha e banheiro)

Ÿ Piso cerâmico em todos os compartimentos

Ÿ Laje de Forro

INFRAESTRUTURA

Ÿ Rede de água e esgoto

Ÿ Drenagem superficial e subterrânea

Ÿ Rede elétrica e iluminação pública

Ÿ Pavimentação asfáltica, guias e sarjetas

Ÿ Passeio público, paisagismo

Ÿ Área verde

Ÿ Área institucional

Ÿ Elevatória de esgoto

SITUAÇÃO DOCUMENTAL

Ÿ Aprovação do GRAPROHAB: sim

Ÿ Aprovação Prefeitura Municipal: sim

Ÿ Planta cadastral: em obtenção pela contratada

Ÿ Habite-se: sim

Ÿ CND INSS/RFB: sim

Ÿ Registro: sim

CONCESSIONÁRIAS

Ÿ Energia Elétrica: Elektro

Ÿ Água e Esgoto: Sabesp

PREFEITO

Ÿ Dean Martins

FOTOS

Vista geral do conjunto Vista geral das unidades habitacionais e do pavimento asfáltico

Vista da unidade habitacional: pintura externa, aquecedor solar e muros

Pia da cozinha Piso da unidade

Colaboração de Carlos Alberto Folco

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Contrato ANTT-1Desde agosto de 2012 a LBR, como inte-

grante do Consórcio SYSTRA VETEC-

LBR-SGS ENGER-PRON, vem desempe-

nhando importantes atividades no contrato

ANTT-1, no âmbito das rodovias federais

concedidas à iniciativa privada. Este

contrato, após quase cinco anos de ativida-

des, tem o seu término previsto para mea-

dos de agosto deste ano, e seu objeto

consistiu na prestação de serviços técnicos

especializados acessórios, instrumentais e

complementares à Agência Nacional de

Transportes Terrestres-ANTT, no acompa-

nhamento e supervisão dos serviços e

obras que foram e estão sendo executados

pelas Empresas Concessionárias, em

trechos das rodovias Fernão Dias,

Presidente Dutra, Régis Bittencourt e

Transbrasiliana.

Um dos trabalhos técnicos mais interes-

santes foi o acompanhamento da execu-

ção das obras de duplicação da BR-116,

conhecida como rodovia Régis Bittencourt,

na região denominada Serra do Cafezal,

trecho serrano compreendido entre as

cidades de Miracatu e Juquitiba, contem-

plando a execução de três túneis e cinco

viadutos. Esta obra é de suma importância

para a melhoria das condições de tráfego

desta rodovia, que liga a Região Sudeste à

Região Sul, fazendo a conexão com o

Mercosul.

Obra de Arte Especial 08

Em execução

Obra de Arte Especial 24

Trecho duplicado e liberado

Túnel 3

Em execução

Extensão de 760 m

Túnel 02

Em execução

fase de acabamento e finalização

Lote 5

Lote 6

Lote 4

Lote 7

Colaboração de João NardyTodas as fotos são da Serra do Cafezal - Rodovia Régis Bittencourt

O contrato ANTT-1, da parte da LBR,

está subordinado ao Diretor Dr. José

Fernando e ao Gerente de Contratos

João Carlos Nardy.

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Caderno anexo:

LBR

Saúde

Quando o que você vê entra em conflito com o que o corpo sente, o cérebro fica confuso e o mundo parece rodar.

Uns chamam de tontura; outros, de vertigem. Para os médicos, porém, são duas variações da mesma coisa com algumas características que as distingue: “Na tontura há instabilidade corporal, quedas, sensação de desmaio. Na vertigem, o tipo mais comum de tontura, há sensação ilusória de que o corpo, imóvel, se move ou que tudo em volta está girando”, diz o otoneurologista Sérgio Albertino, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Isso é resultado do conflito entre as mensagens enviadas simultaneamente ao cérebro pelo labirinto (localizado no ouvido interno), pela visão e pelos receptores sensoriais

espalhados por tendões, articulações e músculos que compõem o sistema propriocepção, responsável pelo equilíbrio corporal. Quando a mensagem diverge, o cérebro entende que algo está fora de controle e dispara sinais de alerta contra um possível perigo, em forma de mal-estar. É assim que surge a vertigem em lugares altos. Apesar de o labirinto e os sensores indicarem que o corpo está apoiado, a visão mostra a distância em relação ao chão.

Repetida diversas vezes, essa experiência pode ser memori-zada pelo cérebro e permitir que uma pessoa até ande numa corda bamba.

Fonte:

Colaboração de Isa Guedes

O que é a vertigem?

Atualidade

Enfrentar as cidades brasileiras a pé não é tarefa fácil para ninguém, mas a jornada soa ainda pior para pessoas com deficiência ou idosos. Mas algumas

tecnologias criadas no país, em desenvolvimento ou já prontas, tentam modificar essa realidade.

Em Curitiba (PR), um sistema instalado em 39 cruzamentos, todos próximos a hospitais ou a lugares com maior circulação de idosos, aumen-ta o intervalo de travessia de pedestres no semáforo a partir da leitura do cartão de transporte que dá isenção da passagem de ônibus para pessoas com deficiência ou com mais de 60 anos.

O mecanismo foi criado por meio de uma parceria entre a prefeitura e a empresa de tecnologia Dataprom.

Segundo Pedro Darci, gerente de planejamento da Secretaria de Trânsito de Curitiba, um levantamento realizado com cerca de 500 pessoas

descobriu que a velocidade de um idoso para atravessar a rua é, aproximadamente, 30% menor do que a média geral, usada para programar os semáforos.

Com os novos dados, foram feitas programações paralelas de tempo nos sinais de trânsito, ativadas pelo cartão de transporte.

No total, 150 semáforos receberam as placas leitoras entre 2015 e o fim do ano passado, com custo médio de R$ 2.900 cada uma. Mais de 160 mil pessoas usam esses cartões no município.

Para Rosemeire Vieira, coordenadora da pós-graduação em enfermagem em gerontologia e geriatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, iniciativas assim beneficiam toda a sociedade e contribuem para o envelhecimento com qualidade de vida.

"O Brasil envelheceu rápido e não tivemos tempo para a elaboração de políticas públicas que atendam às necessidades de pessoas idosas. Essas demandas são reais, e cuidar delas é responsabilidade de todos", diz Vieira.

Sensores deixam ruas amigáveis para idosos e pessoas com deficiência

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/02/1861031-sensores-deixam-ruas-amigaveis-para-idosos-e-pessoas-com-deficiencia.shtml?cmpid=mercdir

Fonte:

http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/01/o-que-e-vertigem.html

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Caderno anexo:

LBR

Segurança

Fonte:

Escadas em geral são invariavelmente locais de risco de acidentes, que podem ser pequenas escoriações ou até quedas com alto potencial de gravidade.

As escadas fixas, definitivas, são projetadas para proporcionar segurança aos usuários, porém o descui-do, a desatenção e a subestimação dos riscos pelas pessoas muitas vezes culminam em acidentes de proporções variadas.

Os pontos básicos de prevenção de acidentes em escadas fixas são:

· Degraus com espaçamento e altura adequa-dos;

· Corrimão seguro, bem fixado e isento de substâncias gordurosas;

· Corrimão pintado adequadamente na cor laranja;

· Degraus totalmente desobstruídos;

· Usuário precisa estar atento e andar sempre com no mínimo uma das mãos livre para segura-se ao corrimão.

Os pontos básicos de prevenção de acidentes em escadas Portáteis são:

· Prenda a escada no solo e na parte superior;

· Jamais use mesas, caixas, tijolos ou qualquer

outro tipo de apoio que permita que a escada se movimente e, consequentemente seu usuário caia;

· Nunca se posicione acima da penúltima travessa de uma escada, neste caso use um andaime;

· Suba e desça de uma escada sempre de frente para a mesma;

· Não suba escadas com as mãos ocupadas com qualquer material;

· Não a apóie contra vidros, superfícies recente-mente pintadas, portas, janelas, ou locais de trânsito de pessoas e ou equipamentos;

· Quando apoiar, procure mantê-la afastada da parede ou apoio aproximadamente ¼ de sua altura, por exemplo: Se a escada tiver 3 m de altura, deixe afastada 75 cm na base.

"É proibido pintar escadas, pois tal conduta poderá encobrir nós, rachaduras, imperfeições e outros defeitos que a madeira pode ter, para conservação utilizar verniz claro, ou óleo quente."

http://www.sesmt.com.br/Blog/Artigo/sesmt-dds-cuidados-com-escadas

Cuidados com escadas

Sustentabilidade

A falta de água potável para consumo é um dos maiores problemas sociais que a sociedade enfrenta ainda hoje. O número de pessoas que morrem por consumirem água contaminada é absurdo. Pensando no que poderiam fazer para mudar esse cenário, a empresa israelense Water-Gen deu um jeito de, literalmente, tirar água do ar.

A companhia criou dispositivos que extraem e armazenam água potável pela condensação da umidade do ar. “Simplificando, nossa tecnologia, utiliza o mesmo processo que um desumidificador, mas em vez de apenas capturar, também limpa a umidade”, diz o CEO da Water-Gen, Arye Kohavi.

A empresa não é a primeira a fabricar um dispositivo com essa função, mas segundo a equipe, sua máquina, conhecida como gerador de água atmosférico, tem muito mais potência do que qualquer outro dispositivo disponível no mercado. Em relação ao custo, com os preços atuais de energia, a estimativa é de que cada 3,7 litros de água produzida custaria cerca de dez dólares.

Os dispositivos existem em três tamanhos: industrial, médio e um tamanho específico para casas e escritórios. Cada máquina vem equipada com um sistema de folhas de plástico que esfria o ar e coleta qualquer condensação subsequente. A água coletada passa por um filtro para tirar qualquer químico ou micro-organismo.

O menor dispositivo rende 18,9 litros por dia, enquanto o maior pode produzir até 302 litros diários. A Water-Gen começou seu negócio disponibilizando seus aparelhos para os exércitos israelense, francês e estadunidense, mas a empresa afirma que atualmente o foco é produzir para comunidades em países que enfrentam crises hídricas.

A companhia está negociando com governos de países como Estados Unidos, Índia, China, México e até Brasil. Estão atualmente fazendo testes de campo em Mumbai, na Índia, e em Xangai, na China. A empresa também afirmou que está investindo em indústrias manufatureiras para produzir as máquinas em larga escala e comercializá-las. O produto poderá começar a ser comercia-lizado ainda em 2017.

Uma nova forma de lidar com a escassez de água no mundo

Fonte: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/37-tecnologia-a-favor/5146-atergen-uma-nova-forma-de-lidar-com-a-escassez-de-agua-no-mundo.html

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Caderno anexo:

LBR

COLABORE COM O JORNAL

ENVIE MATÉRIA PARA [email protected]

Expediente Jornal da LBR e Informativo anexo da CIPA

Ÿ Adriana dos Santos Moraes

Ÿ Alex Escaleira

Ÿ Elinalva Medeiros A raújo

Ÿ Fabiana R. Freitas Quaresma

Ÿ Flávio Félix Ribeiro

Ÿ Carolina Julia Batista

Ÿ Gledson Marinho Vieira

Ÿ Lívia Parise Eid da Silva

Ÿ Luiz Carlos Corsini Monteiro de Barros

Ÿ Mônica de Souza Soriano

Ÿ Robson Vieira de Oliveira

Ÿ Rosimeire da Silva Lopes

Ÿ Tânia Regina O. Francisco

Profissional

Pensar antes de reagir é uma das ferramentas mais nobres do ser humano nas relações interpessoais.

Nos primeiros trinta segundos de tensão, cometemos os maiores erros de nossas vidas, falamos palavras e temos gestos diante das pessoas que amamos que jamais devería-mos expressar.

Nesse rápido intervalo de tempo, somos controlados pelas zonas de conflitos, impedindo o acesso de informações que nos subsidiariam a serenidade, a coerência intelectual, o raciocínio crítico.

Um médico pode ser muito paciente com as queixas de seus pacientes, mas muitíssimo impaciente com as reclamações de seus filhos.

Pensa antes de reagir diante de estranhos, mas não diante de quem ama.

Não sabe fazer a oração dos sábios, nos focos de tensão, o silêncio.

Se vivermos debaixo da ditadura da resposta, da necessidade compulsiva de reagir quando pressionados, cometeremos erros, alguns muito graves.

Só o silêncio preserva a sabedoria quando somos ameaça-dos, criticados, injustiçados.

Cada vez as pessoas estão perdendo o prazer de silenciar, de se interiorizar, refletir, meditar.

O dito popular de contar até dez antes de reagir é imaturo, não funciona.

O silêncio não é se aguentar para não explodir, o silêncio é o respeito pela própria inteligência.

Quem faz a oração dos sábios não é escravo do binômio do bateu-levou.

Quem bate no peito e diz que não leva desaforo pra casa, não pensa nas consequências de seus atos.

Quem se orgulha de vomitar para fora tudo que pensa, machuca quem mais deveria ser amado, não conhece a linguagem do auto controle.

Decepções fazem parte do cardápio das melhores relações.

Nesse cardápio precisamos do tempero do silêncio para preparar o molho da tolerância.

Para conviver com máquinas não precisamos de silêncio nem da tolerância, mas com seres humanos elas são fundamenta-is.

Ambos são frutos nobres da arte de pensar antes de reagir. Preserva a saúde psíquica, a consciência, a tranquilidade.

O silêncio e a tolerância são o vinho dos fortes, a reação impulsiva é a embriaguez dos fracos.

O silêncio e a tolerância são as armas de quem pensa, a reação instintiva é a arma de quem não pensa.

É muito melhor ser lento no pensar do que rápido em machu-car, é preferível conviver com uma pessoa simples, sem cultura acadêmica, mas tolerante, do que com um ser humano de ilibada cultura saturada de radicalismo, egocentrismo, estrelismo.

Sabedoria e tolerância não se aprendem nos bancos de uma escola, mas no traçado da existência.

Ninguém é digno de maturidade se não usar suas incoerênci-as para produzi-la.

Todo ser humano passa por turbulências na vida. Para alguns falta o pão na mesa; a outros a alegria na alma. Uns lutam para sobreviver, outros são ricos e abastados, mas mendigam o pão da tranquilidade e da felicidade.

Os milionários quiseram comprar a felicidade com seu dinheiro, os políticos quiseram conquistá-la com seu poder, as celebridades quiseram seduzi-la com sua fama, mas ela não se deixou achar.

Balbuciando aos ouvidos de todos, disse: “…Eu me escondo nas coisas simples e anônimas…”.

Todos fecham os seus olhos quando morrem, mas nem todos enxergam quando estão vivos.

Augusto Cury, em “Código da Inteligência”

Colaboração de Isa Guedes

O Poder do Silêncio

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Aniversariantes do MêsTÔ DE FOLGA

Caderno anexo:

LBR

TÁ de

FOLGA!?

NOME DATACONTRATO

Monte Verde

Montanhas, friozinho da serra, lareiras e vinhos reforçam

o clima de inverno que envolve Monte Verde. A beleza

natural convida a deixar o edredom de lado e curtir as

belas paisagens - seja através de caminhadas, seja em

emocionantes passeios de jipe, quadriciclo ou monomo-

tor. Na avenida principal, o passeio termina sempre nas

lojinhas de artesanato, de doces, de queijos...

A cozinha de Monte Verde é variada, combinando a

saborosa culinária mineira com as incrementadas

receitas européias, sempre acompanhadas por taças de

vinho ou chopp artesanal. Entre os destaques dos

cardápios, fondues e os pratos à base de truta - a versão

salmonada é a mais encontrada, servida em filé ou

inteira, com molhos que vão dos tradicionais (alcaparras)

aos mais exóticos (queijo). Guarde espaço para as

sobremesas e um delicioso café colonial.

Fonte:

Kelly Albuquerque Melo DER-34 01.06

Alerrander Leonel Mariano DER-27 02.06

Paulino Teles DER-31 06.06

Ademir Ribeiro CDHU-4 07.06

Carlos Eduardo Ferreira de Araujo DER-34 07.06

Christianne Celentano Spina Augusto CDHU-4 08.06

Luis Eduardo da Silva DER-27 09.06

Sizue Yamaguti CDHU-4 10.06

Renan Parro Petersen ARTESP-4 11.06

Lucas Antônio dos Santos DER-27 12.06

Elinalva Medeiros Araújo E.C. 15.06

Norberto Silva Pereira FDE-3 16.06

João Carlos Coelho Rocha Filho ANTT-1 18.06

Elizabete Sardela DER-27 18.06

Vinicius Maciel Gomes DER-31 19.06

Andrea Cardosos do Monte PETRO-7 20.06

Silas Mauricio Magalhães DER-31 22.06

Luiz Carlos Corsini Monteiro de Barros E.C. 23.06

Adilson Adriano Júnior CDHU-4 25.06

Maria H. Airosa Machado de Azevedo CDHU-4 26.06

Rafael Oliveira Silva DER-27 26.06

João Antônio Wandeberg Franca Barreto PETRO-8 27.06

João Paulo de Godoy Velasco SINFRA-1 30.06

O Friozinho de Monte Verde - MG

www.torresturismo.com.br/category/nossos-destinos/page/9/