Jornal Oficina Brasil SUL - setembro 2010

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A fabricante gaúcha pro- move a estreia do 5075.4 Compact, desenvolvido para o trabalho em culturas que exigem equipamentos de menores dimensões, na 33ª edição da maior feira agro- pecuária da América Latina. Aproveitando a ocasião, a Agrale também apresenta suas linhas completas de tra- tores e de motores Lintec, as- sim como o caminhão Agrale 8500 Eletrônico, incluído no Programa Mais Alimentos do Governo Federal. A empresa tem se firmado como a principal produtora de tratores para o segmento da Agricultura Familiar e do Programa Mais Alimentos. “A expectativa de incremento de negócios na Expointer é de 15 a 18% com relação à edição anterior, em função do lançamento de novos pro- dutos e das linhas de crédito disponíveis, principalmente o Pronaf Mais Alimentos e Finame PSI”, destaca Segun- do Sílvio Rigoni, gerente de vendas de tratores da Agrale. O novo 5075.4 Compact possui dimensões menores do que os modelos conven- cionais, se adequando ao trabalho em áreas com es- paçamentos reduzidos, sem danificar as culturas em linha: são 3.830 milíme- tros de comprimento, 2.150 mm de distância entre-eixos, vão livre de 250 mm. Seu mo- tor é o MWM 229, com quatro cilindros e potência de 75 cv, associado ao câmbio de até 24 marchas à frente e seis à ré, que proporciona mais versatilidade na utilização. www.oficinabrasil.com.br Ano VIII • Nº 140 • Setembro/ 2010 16 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Divulgação Agrale lança trator na Expointer

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Encarte do Jornal Oficina Brasil designado para a região Sul do Brasil

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A fabricante gaúcha pro-move a estreia do 5075.4 Compact, desenvolvido para o trabalho em culturas que exigem equipamentos de menores dimensões, na 33ª edição da maior feira agro-pecuária da América Latina. Aproveitando a ocasião, a Agrale também apresenta suas linhas completas de tra-tores e de motores Lintec, as-sim como o caminhão Agrale

8500 Eletrônico, incluído no Programa Mais Alimentos do Governo Federal.

A empresa tem se firmado como a principal produtora de tratores para o segmento da Agricultura Familiar e do Programa Mais Alimentos. “A expectativa de incremento de negócios na Expointer é de 15 a 18% com relação à edição anterior, em função do lançamento de novos pro-

dutos e das linhas de crédito disponíveis, principalmente o Pronaf Mais Alimentos e Finame PSI”, destaca Segun-do Sílvio Rigoni, gerente de vendas de tratores da Agrale.

O novo 5075.4 Compact possui dimensões menores do que os modelos conven-cionais, se adequando ao trabalho em áreas com es-paçamentos reduzidos, sem danificar as culturas em

linha: são 3.830 milíme-tros de comprimento, 2.150 mm de distância entre-eixos, vão livre de 250 mm. Seu mo-tor é o MWM 229, com quatro

cilindros e potência de 75 cv, associado ao câmbio de até 24 marchas à frente e seis à ré, que proporciona mais versatilidade na utilização.

www.oficinabrasil.com.brAno VIII • Nº 140 • Setembro/ 2010

16 mil exemplares distribuídos nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul

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Agrale lança tratorna Expointer

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Depois de completar dez anos de operação no dia 20 de julho, a unidade gaúcha da General Motors do Brasil atingiu o marco produtivo de 1,5 milhão de veículos. O fei-to foi celebrado em cerimô-nia que reuniu a governadora do Estado do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius; a prefeita de Gravataí, Rita Sanco; o vice-presidente da GM do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto, e demais integrantes da diretoria da empresa.

A fábrica mantém, atual-mente, um ritmo médio de produção de 880 veículos/dia, dos modelos Celta e Prisma, em dois turnos de trabalho. “Essa expressiva produção demonstra que a planta Gravataí é um mode-

lo de referência dentro das nossas operações”, destaca o presidente da GM América do Sul, Jaime Ardila.

E esses números vão cres-cer, já que em junho passado

a unidade iniciou seu segun-do ciclo de expansão desde a instalação, em 2000.

A ampliação permitirá um incremento de 65% na atual capacidade instalada,

elevando-a de 230 mil para 380 mil veículos por ano (três vezes mais do que no início) até 2012. O proje-to de expansão absorverá investimentos de R$ 2 bi-lhões. “O Rio Grande do Sul tem concedido as melhores condições para realizarmos nossos investimentos de forma segura e próspera. O desempenho da fábrica acentua o acerto que fize-mos ao escolher Gravataí como sede de uma de nos-sas unidades fabris”, avalia o vice-presidente da GM do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto. A fábrica gaúcha será responsável 50% de toda a produção nacional da Ge-neral Motors do Brasil até 2012.

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Setembro 20102 Caderno Sul

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A nova concessionária é a segunda da marca sul-coreana na capital gaúcha e a sétima no Rio Grande do Sul. Com quatro mil metros quadrados de área construída, a Kia Süd está instalada na Rua Edu Chaves, 280 - um dos principais eixos de ligação da Capital com a região metropolitana. A con-cessionária possui show room com 900 metros quadrados e oficina equipada com 20 boxes de serviço. “Acreditamos ter potencial para vender de 100 a 150 carros/mês. E vamos in-vestir forte no pós-venda como ferramenta de fidelização dos clientes”, afirma Renato Conill, diretor da Kia Süd.

A Kia Motors pretende abrir mais cinco lojas no Estado em curto prazo. A expansão da

rede no Brasil segue também acelerada: são atualmente 132 revendas, que totalizarão 150 até dezembro.

No começo de julho, a marca já superou seu resultado comercial registrado em todo o ano de 2009: uma evolução superior a 170% neste primeiro semestre na comparação dire-

ta e que lhe garante uma par-ticipação de 1,82% no mercado nacional. “Nosso compromisso com a matriz na Coreia do Sul é de terminar 2010 com 45 mil unidades emplacadas”, diz José Luiz Gandini, presidente da Kia Motor do Brasil, que veio a Porto Alegre prestigiar a inauguração da Kia Süd.

Kia Süd abre as portas em Porto Alegre

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Jetta garante conforto ao rodar e prazer em dirigir

Se andando pelas ruas da ci-dade o sedã médio da Volkswa-gen é suave ao rodar, basta pegar a estrada que ele se revela capaz de acelerações vigorosas

e contornos de curva serenos.Suas suspensões garantem

uma performance convincente. A dianteira é independente, do tipo McPherson. Já na traseira, a

configuração é multilink.Elas consegue absorver as

irregularidades do piso, pro-porcionando conforto aos ocu-pantes, e ao mesmo tempo

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garantem estabilidade ao automóvel. O Jetta não demonstra tendência de escapar de traseira nem de dianteira nas curvas, com-portamento que significa segurança para motorista e passageiros.

O bom desempenho do carro é causa direta moder-no e potente motor de 2.5 litros e cinco cilindros, que rende 170 cv. Elástico, ele é acoplado ao propulsor à transmissão automática de seis velocidades, cujo escalonamento otimizado aproveita melhor a força gerada.

O consumo de combus-tível do Jetta surpreende. A medição do computador de bordo apontou para uma média de quase 11 km/l na estrada, mesmo mantendo velocidades elevadas. Em ciclo urbano, o consumo atingiu aceitáveis 8 km/l.

No interior, o modelo da Volkswagen trata bem dos ocupantes. O ambiente é requintado, usando tons escuros nos revestimentos. Os bancos em couro são um diferencial sempre ben-vindo. O ar-condicionado eletrônico, com ajustes independentes para moto-rista e passageiro dianteiro é sinônimo de temperatura agradável, seja qual for o tempo lá fora.

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É necessário retornar-mos ao assunto Inspeção Técnica Veicular, principal-mente devido ao aumen-to da frota circulante. É lamentável a forma ainda negligente dos proprietários de veículos com relação aos riscos que a emissão dos gases tóxicos gerados pelos motores de combustão. Por isso é fundamental para a

saúde da população que as associações, sindicatos e governos atentem para um eventual colapso na saúde publica caso não haja comprometimento com as determinações do CONAMA.

A nossa principal refe-rencia é a cidade de São Paulo, 5ª metrópole mais poluída do mundo, onde residem mais de 12 milhões

de habitantes e a poluição do ar é uma das maiores preocupações já de muito tempo, pois 97% de todo monóxido de carbono emi-tido vem do escapamento de veículos.

Estudos do Laboratório de Poluição Atmosférica da USP (Universidade de São Paulo) mostram que, em dias de alta contaminação do ar, o risco de morte por doenças respiratórias e cardiovasculares em São Paulo aumenta em 12% a 17% e as internações hos-pitalares aumentam em até 25%, os mais atingidos são os idosos e crianças. Entre 10 e 12 pessoas morrem diariamente em São Paulo em decorrência da poluição

do ar. Os habitantes de ci-dades como São Paulo vivem em média um ano e meio a menos do que pessoas que moram em cidades de ar mais limpo. Segundo a Or-ganização Mundial de Saúde (OMS) mais de oito milhões de vidas seriam poupadas ao redor do mundo até 2020 se os países adotassem me-didas sérias para melhorar a qualidade do ar.

Acredito que somente com uma ação educativa e obrigatória será possível conscientizar proprietários a fazerem revisões preven-tivas com regularidade. Se já estivesse em prática um movimento com as ações geradas por um Programa de Inspeção Ambiental Vei-

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Qualidade de vida: Humana & Veicular

Colaborou com este artigo José Carlos Alquati

Engenheiro, professor e consultor

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cular, os hospitais públicos terão menos gastos com os atendi-mentos de males causados pela poluição.

Assim a tendência nos Esta-dos com mais de 4,5 milhões de veículos, seria de a população gastar menos dinheiro com re-médios e visitas aos hospitais, e se beneficiaria de uma qualidade de ar melhor.

A reposição independente deve ir à luta. Com a mobilização junto as Associações e Sindicatos certamente as autoridades per-ceberão a necessidade de coibir um mal tão grande para o ser humano. Com isso a demanda por serviço aumenta as oportuni-dades de realização dos serviços com mais qualidade, que além de conquistar o cliente proporciona segurança no uso do veiculo. Há muitos veículos da geração ele-trônica, atendidos pela reposição independente que estão rodando

em condições irregulares, sem os catalisadores, com sensores de oxigênio falsificados ou sem procedência de qualidade. Há também uma negligência na repa-ração quanto à troca das válvulas injetoras eletro-magnéticas, que deveriam ser substituídas em pe-ríodos de 30 mil quilômetros. As montadoras estão preocupadas com estes casos.

Não é só isso. As grandes me-trópoles brasileiras estão entre as cidades mais ruidosas do planeta. Há uma quantidade significativa de veículos leves emitindo ruídos acima dos padrões aceitáveis. Para os pesados e motos, o problema é maior ainda. Os Pro-gramas de Inspeção Ambiental Veicular também contribuirão para a redução dos ruídos emiti-dos pelos veículos desregulados e com deficiência de manutenção, principalmente os causados por escapamentos.

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A durabilidade e confiabilidade da manutenção de um motor de partida, está intimamente relacionada às práticas de manutenção, como característica dos produtos utilizados. É primordial a cada troca do conjunto escovas e porta escovas, que seja verificado lubrificação e ali-nhamento, estado do induzido, estado da carcaça polar e chave magnética. Vamos comentar sobre cada um dos itens citados acima:

LUBRIFICAÇÃO: A lubrificação das caixas de redução quando houver e dos mancais são fundamentais para minimizar as perdas mecânicas geradas por atrito entre engrenagens e eixos ou eixos e mancais de apoio.

ALINHAMENTO DO MOTOR: Muitas vezes após um certo período de uso, devido as folgas geradas em todos os ajustes do motor, pode iniciar um processo de excesso de vibração mecânica, em todo o conjun-to motor, isso por sua vez envia esta vibração para a interface de contato elétrico, gerando maior nível de faiscamento nos motores e consequentemente maior aquecimento do conjunto. Com o aquecimento excessivo inicia-se um processo acelerado de degradação dos conjuntos do motor gerando reduçaõ do período entre falhas, maior custo e número de paradas para manutenção. Continua...

KRUG - Qualidade é a nossa experiência.