Jornal Oficina Brasil SUL - setembro 2011

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www.OficinaBrasil.com.br Oficina Brasil Sul Desenvolvido para trafegar no trânsito urbano, modelo chega ao mercado como o mais moderno do Brasil. Pág. 5 ANO VIII NÚMERO 152 - SETEMBRO 2011 Sistema de GNV - parte 3 Marcopolo lança o Viale BRT Conheça os prejuízos causados pelo Backfire no coletor de admissão. Pág. 7 MWM forma futuros profissionais Edição 2011 do “Fabricando Profissões“ reúne mais de 400 jovens em quatro dias de evento. Pág. 3 Veja como identificar danos e avarias em motores de partida - Pág. 12

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Encarte do Jornal Oficina Brasil designado para a região Sul do Brasil

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Oficina Brasil Sul

Desenvolvido para trafegar no trânsito urbano, modelo chega ao mercado como o mais moderno do Brasil. Pág. 5

Ano VIII número 152 - Setembro 2011

Sistema de GNV - parte 3

Marcopolo lança o Viale BRT

Conheça os prejuízos causados pelo Backfireno coletor de admissão. Pág. 7

MWM forma futuros profissionaisEdição 2011 do “Fabricando Profissões“ reúne mais de 400 jovens em quatro dias de evento.Pág. 3

Veja como identificar danos e avarias em motores de partida - Pág. 12

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2 www.oficinabrasil.com.brSetembro 2011

Publicação mensal do Grupo Oficina Brasil, di-rigida a todo segmento de reparação de veícu-los nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Tiragem para distribuição gratuita pelo correio: 16.000 exemplares. É permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.

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FINANCEIROGerente - Junio do NascimentoAssistente - Mariana TarregaAuxiliar - Rodrigo [email protected]

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CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITORLuana Cunha e Talita AraújoDe 2ª a 6ª, das 8h30 às 18hTels.: (11) 2764-2880 / [email protected]

PRé-IMPRESSÃO E IMPRESSÃOGráfica Oceano

PAINEL SUL

“Este é meu primeiro con-tato com a Oficina Brasil, e gostaria de parabenizá-los pelo conteúdo do jornal, que está cada vez melhor.

Também aproveito para fazer um pedido, sobre ma-

térias técnicas especifica-mente sobre sensores de in-jeção eletrônica.

Um abraço a todos”

Ulisses de Silva

Prezado leitor, Estamos felizes por saber que está gostando de nossas matérias e agradecemos a sua suges-tão.

Equipe de geraçãode conteúdo

Cartas

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3www.ofi cinabrasil.com.brSetembro 2011

"Fabricando Profi ssões", uma iniciativa MWM para formar futuros profi ssionais

Fabricante de motores die-sel, a MWM INTERNATIONAL, repetiu o sucesso de 2010 na edição deste ano do evento Fa-bricando Profissões. Jovens de 15 a 19 anos, filhos de colabo-radores compareceram duran-te as férias escolares, nos dias 21 e 22 de julho, na planta de Canoas- RS, 145 adolescentes e nos dias 27 e 28 de julho na planta de Santo Amaro-SP, 410 jovens. As atividades foram muitas e abordaram o merca-do de trabalho, vocação profis-sional, tendências do mercado por meio de experiências reais dos funcionários da empresa, palestras sobre as profissões

do futuro, apresentações de colaboradores e explicação sobre o escopo de trabalho desenvolvido em suas áreas, aplicação de orientação pro-fissional, lançamento do Hot Site do evento (que permite a continuidade das atividades virtualmente), além da “Feira das Profissões” uma ferramen-ta que agregou conteúdo ao evento com exposição dos es-tandes dos parceiros e sorteio de brindes.

De acordo com o diretor de Recursos Humanos da MWM INTERNATIONAL, Paulo Borba, o sucesso do evento motivou a empresa a continuar o progra-

ma e buscar novidades. “Este ano auxiliamos os jovens a tomar decisões sobre o futuro profissional, vocação, carreira e entender melhor o mercado de trabalho e cursos que po-dem contribuir para o aprimo-ramento”, explica o diretor.

Com o sucesso da primeira edição do programa, realizada em 2010, a MWM International conquistou o apoio de insti-tuições de ensino que ficaram parceiras e permitiram a am-pliação da programação este ano.

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Estrada Transportes tem quarta unidade instalada em Itajaí – Santa Catarina

Com investimento de 2 milhões e foco na expansão dos ne-

gócios, foi construída a quarta unidade da Estrada Transportes, no complexo portuário da Multilog. As outras três unidades fi-cam localizadas em Santos, Guarulhos e Campinas. A empresa de Santa Catari-na projeta movimentar um volume de cargas de em torno de 1.500 toneladas/mês.

Especializada no trans-porte rodoviário, a Estrada em Itajaí está localizada

estrategicamente no maior Porto Seco do País, o que facilita a acessibilidade nas principais rodovias do Sul, contribuindo assim, na agi-lidade do embarque e de-sembarque de cargas. Toda essa estrutura conta com modernos equipamentos de informática para ope-racionalizar os processos e com um Sistema de Ges-tão altamente eficaz (ERP - TOTVS - Módulo TMS) que integra esta unidade com todas as áreas da empresa

“Queremos estabelecer uma aproximação ainda maior com nossos clientes,

fortalecendo assim o rela-cionamento e com um aten-dimento com agilidade e eficiência”, afirma Ronaldo Meira, presidente executivo da Es-trada. “Contamos com colaborado-res com excelente

know how na área de co-mércio exterior e um ótimo relacionamento junto aos órgãos intervenientes”.

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5www.oficinabrasil.com.brSetembro 2011

ÔNIBUS VIALE BRT, NOVO LANÇAMENTO DA MARCOPOLO

Marcopolo apresenta ao mercado o Via-le BRT (Bus Rapid

Transit), novo ônibus de-senvolvido para transporte coletivo nos grandes cen-tros urbanos. O Viale con-sumiu dois anos de pes-quisa e desenvolvimento. Todo esse preparo resultou em inéditos conceitos de tecnologia e design. Se-gundo Paulo Corso, diretor de operações comerciais para o mercado brasileiro da Marcopolo, as áreas de engenharia de desenvolvi-mento e design da empre-sa aplicaram a experiência e o conhecimento adquiri-dos nos quase 40 anos de fornecimento para os siste-mas viários de transporte coletivo de diversos países.

“Este é o grande dife-rencial do Viale BRT em relação a qualquer veículo

da categoria, pois nenhum outro fabricante tem tama-nha vivência e nem desen-volveu e forneceu tantos ônibus para sistemas como o BRT em todo o mundo. E isso faz uma enorme dife-rença na hora de definir as características do modelo, tanto na redução de custos

e na eficiência operacional para o frotista, quanto no conforto, segurança e bem-estar para passageiros e usuários”, destaca Corso. Externamente, o Viale BRT tem desenho futurista, ins-pirado nos mais modernos trens de alta velocidade em operação no mundo. “Bus-

camos associar ao visual do modelo as característi-cas de segurança, fluidez, conforto e eficiência dos mais modernos trens, pois esta também é a proposta dos sistemas BRT”, explica Petras Amaral, gerente de design da Marcopolo. “Al-guns dos mais modernos sistemas BRT do mundo, como o Transmilenio, na Colômbia, proporcionam exatamente esse padrão de serviço para os passa-geiros: viagens mais rá-pidas que em automóveis no trânsito urbano, pon-tualidade, acessibilidade, conforto, segurança, além da facilidade e rapidez no embarque e desembarque”, enfatiza Petras. Aversão articulada tem até 21 me-tros de comprimento para transportar até 145 pas-sageiros. “A altura interna

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também foi aumentada, permitindo a inclusão de eficientes dutos de ar, alto-falantes e amplo espaço para propaganda nas laterais superiores”, destaca Petras Amaral. O veículo atende todas as exigências dos siste-mas de plataformas de embarque existentes no País, com opção de por-ta com 1.100 mm de vão livre na frente do rodado dianteiro e piso elevado, adaptados à acessibilida-de. “Pensando na diver-sidade e nas caracterís-ticas de cada município brasileiro, a Marcopolo desenvolveu o Viale BRT com diferentes configu-rações e capacidade de passageiros, acessibi-lidade e altura da pla-

taforma”, explica Pau-lo Corso. O Sistema de Gerenciamento de Frota possibilita que, depen-dendo da estrutura da cidade, as informações sobre a chegada e saída dos ônibus em cada esta-ção sejam passadas ime-diatamente, ajudando

assim na programação das linhas e na comodi-dade dos passageiros. “Assim como no segmen-to aéreo, os usuários dos sistemas BRT terão infor-mações online do tempo de viagem e de sua du-ração até cada parada”, explica Paulo Corso.

- O produto atende a todas as exigências dos sistemas de pla-taformas de embarque do país, podendo ser configurado para atender às necessidades específi-cas em números e passageiros e acessibilidade.

- Conjunto ótico inédito, com faróis em forma de losango com luzes diurnas frontais (Daytime Running Light).

- Sistema de ar-condicionado integrado ao teto, com carena-gens laterais a frente aerodinâmi-ca, conceito similar ao dos ônibus rodoviários Marcopolo.

- Espelhos retrovisores inte-grados carroceria com indicado-res de direção.

- Altura: 3.560 mm - Largura: 2.600 mm- Comprimento: Articu-lados: 6x2 até 21.000mm e 8x2 até 23.000mm e Biarticulado 8x2 até 28.000mm

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Entenda os perigos do Backfire e veja o que fazer para evitá-lo

Um fenômeno bas-tante conhecido dos reparadores é o ba-

ckfire, também conhecido como retrocesso de chama.

Neste fenômeno, quan-do ocorre a centelha no interior da câmara de com-bustão, esta passa pela vál-vula de admissão e segue pelo coletor, podendo che-

gar ao corpo de borboleta ou ao carburador.

O backfire pode ser fa-cilmente detectado por “es-touros” ou chama na admis-são. Este problema pode causar danos ao filtro de ar, ao seu alojamento, ou ain-da, ao coletor de admissão, se este for de plástico.

Geralmente, o backfire acontece em motores con-vertidos para GNV com kit aspirado, isto é, sem turbo compressor, principalmen-te quando se exige plena carga do motor em baixas rotações. Nesta condição,

quando ocorrer o cruza-mento de válvulas (as vál-

vulas de admissão abertas ao mesmo tempo, pois o

Alex TrostProprietário da

Trost Centro [email protected] Fo

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Este coletor de admissão foi danificado por backfire

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cilindro está terminando o ciclo de escape e iniciará o de admissão), parte da mis-tura presente na câmara ainda está sendo queimada e será forçada para dentro do coletor de admissão.

O backfire é causado principalmente por falhas no sistema de ignição. Isso ocorre porque o GNV tem alta resistência elétrica, re-querendo assim um aumen-

to da ten-são para o cente lha -mento da vela (gera-ção da fa-ísca).

I s t o , aliado à manuten-ção ina-d e q u a d a

do sistema de ignição com um todo, causa falhas na ignição que passam des-percebidas pelo condutor quando este roda com o motor funcionando com o combustível líquido (gasoli-na ou álcool). Devido a isto, alguns proprietários de veí-culos ainda são muito resis-tentes quando o assunto é a manutenção da ignição, em especial quando a tro-

ca envolve outros compo-nentes além dos cabos e alas. Nestas circunstâncias, estes proprietários alegam que o motor não apresenta falhas no funcionamento quando utiliza o combustí-vel líquido.

Desta forma, cabe ao técnico reparador explicar este efeito a seus clientes e orientá-los sobre a im-portância da manutenção p r e v e n t i v a feita no pra-zo adequado.

Se o pon-to de ignição estiver atra-sado, quando o motor for a l im en t a d o com GNV, a o c o r r ê n c i a do backfire

também será favorecida. Lembre-se que uma das ca-racterísticas do GNV é ter velocidade de queima mais lenta quando comparado com álcool ou gasolina e, por causa disto, a centelha deve ser disparada ainda mais cedo. Como compara-ção, a queima da gasolina ou do etanol ocorre a cerca de 20 ou 30 m/s, enquanto a do GNV fica em torno de

O excesso de calor derreteu os suportes do fi ltro

Note as marcas deixadas no interior do duto

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9www.oficinabrasil.com.brSetembro 2011

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0,5 m/s. Outro fator que colabora

para a ocorrência de backfi-re é que, se houver mistura pobre demais na câmara. Se quantidade de combus-tível não for suficiente para uma queima completa devi-do ao excesso de ar, a quei-ma irá ocorrer de forma ainda mais lenta.

Algumas sugestões para diminuir a incidência de backfire:

- Mantenha o sistema de ignição sempre revisado: observe se os cabos de vela não apresentam rachaduras ou trincas. Observar tam-bém se não existem marcas de “flash over” (desgaste por passagem de corrente elétrica) no corpo das velas

de ignição ou dos cabos. Fugas de corrente na bo-bina de ignição ou no dis-tribuidor, quando houver, também devem ser elimina-das;

- Utilize um variador de avanço para corrigir o ponto de ignição: este dis-positivo irá garantir que a centelha será disparada no momento mais adequado para a combustão;

- Mantenha a mistura ar/combustível bem regulada: evite regular a injeção de GNV para muito pobre e, preferencialmente, use kit de conversão com gerencia-dor de fluxo de GNV.

Observe o correto di-mensionamento do redutor

de pres-são e do mesclador (m i s t u r a -dor), man-tendo o misturador sempre o mais pró-ximo pos-sível do corpo de borboleta;

- Nos motores com coletores plás-ticos muito longos, a ocor-rência de um único backfire pode danificar o coletor de maneira definitiva. Nestes casos, recomendamos a instalação do kit de quinta geração, também chamado de pressão positiva, que eli-mina este problema;

- Opte, sempre que pos-sível, por velas específicas para GNV, pois possuem maior resistência térmica. Se isto não for possível, reduza o tempo de revisão das velas para a metade do recomendado pelo fabri-cante.

Apesar de terem começado na câmara, aschamas chegaram até a entrada do filtro de ar

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Depois de quatro anos, Nissan Frontier Attack retorna ainda mais agressiva

Após quatro anos do lançamento de sua primeira versão, a

Nissan apresenta este mês três novas opções para a Frontier Attack, denomina-das SE 4x2, SE 4x4 e LE 4x4, e que tem preço de lança-mento sugerido entre R$ 93.990,00 e R$ 127.490,00.

Para o gerente-chefe de Marketing da Nissan, Tiago Castro, a série Attack con-quistou os consumidores brasileiros em sua primeira edição e, por isso, tornou-se referência na linha da pica-pe média.

Segundo Tiago, “ela tem um ‘sabor diferente’, que agrada aos consumidores. Desta forma, decidimos trazê-la de volta, pois é um nome forte. E nada melhor para isso do que aliar seu sucesso e suas qualidades à atual Frontier, um produto refinado, moderno e reco-nhecido pelos consumido-res e por jornalistas espe-cializados”.

Com capacidade de car-ga de até 1 030 quilos, o veículo tem mais de 45 cen-tímetros de altura na ca-çamba, comprimento de 1 513 mm e largura de 1 494 mm.

A nova versão está dis-

ponível em duas opções de potência do motor turbodie-sel 2.5 16V, de quatro cilin-dros com intercooler, da li-nha Frontier. Nas versões SE 4x2 e 4x4, o propulsor de-senvolve 144 cavalos a 4 mil rpm e torque de 36,3 kgfm a 2 mil rpm, trabalhando em conjunto com câmbio manual de seis velocidades.

Já na versão LE, a picape tem a força dos 172 cava-los a 4 mil rpm e dos 41,1 kgfm a 2 mil rpm de torque.

Todo este potencial é muito bem a p r o v e i -tado pela transmis-são auto-mática de cinco velocidades, única no segmento de picapes mé-dias.

Este motor tem baixos índices de vibração e ruído (NVH) e de emissão de po-luentes, e o principal res-

ponsável por isso é o seu sistema de alimentação, do tipo commonn-rail.

No quesito segurança, a picape apresenta diversos benefícios: freios a disco nas rodas dianteiras, com os sistemas antitravamento (ABS) e distribuição eletrô-nica da força de frenagem (EBD).

Os freios traseiros são equipados com tambores autoajustáveis e válvula sensível à carga (LSV).

Cintos de segurança dianteiros de três pontos com pré-tensionadores, air-bag duplo frontal e barras de proteção nas quatro por-tas completam o pacote de segurança.

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Promoção “Acelere e Ganhe” da Tuper premia ganhador com carro e moto 0 Km

O ganhador da pro-moção “Acelere e Ganhe”, é da cidade

de Santos, no litoral de São Paulo, e foi sorteado com apenas um cupom.

Francisco Carlos Quaglia-to foi premiado com uma Sa-veiro Cross 1.6 2011 e uma motocicleta Honda CG 150 Fan.

Proprietário da Auto Importadora Nogueirol e cliente Tuper desde 2006, Francisco disputou o prêmio com milhares de lojistas e instaladores de todo o Bra-sil, já que a marca possui centros de distribuição em todo o país.

Com sede em São Bento do Sul, em Santa Catarina, a Tuper, fabricante de escapa-mentos e eatalisadores para o mercado de reposição, ga-rantiu com esta ação, maior integração da marca com o cliente. O cupom era gerado eletronicamente na fábrica e depositado diretamente na urna a cada 100 peças fatu-radas.

Depois disso, o partici-pante acessava o site pro-mocional, preenchia uma fi-cha e criava uma uma frase.

A partir daí, era só aguardar o sorteio.

Emocionado, Francisco comenta a sensação de ser o ganhador do concurso: “É difícil tentar expressar a sensação que eu senti ao sa-ber que havia ganhado um carro e uma moto, ambos zero quilômetro, de uma vez só. É inesquecível, pare-ce um sonho”. Ele ainda co-memorou em dobro, pois na

mesma semana em que fez aniversário, também foi sor-teado e ganhou os prêmios.

O sorteio foi realizado

em 20 de agosto, na própria fábrica da Tuper, e contou com a presença dos funcio-nários da marca.

Marcos Oliveira (representante), Francisco Quagliato (ganhador da promoção) e Marcio Dattola (gerente regional de vendas da Tuper)

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DANOS NO MOTOR DE PARTIDANos motores de partida danifi-

cados por queima/centrifugações, os seguintes danos podem ser constatados:

- enrolamento do induzido dani-ficado por centrifugação;

- bobina de campo com sinais de forte aquecimento, curto à mas-sa ou com bandagem ou isolação queimada;

- chavemagnética, relé de co-mando ou relé de engrenamento com contatos queimados e/ou com sinais de superaquecimento;

- rolamento e/ou bucha destruí-do por alta rotação, ou sobre carga mecânica;

- sinais de super aquecimento no eixo do induzido;

- sinais de engripamento no eixo do induzido;

- coletor do induzido dessoldado

e/ou centrifugado;

As causas prováveis desses de-feitos é o mal uso que se faz do motor de partida, tais como:

- acionamento demasiado prolo-gando no motor de partida;

- uso incorreto: após colocar em funcionamento o motor do veículo, o motor de partida continua ligado ou engrenado através da chave ou relé de partida;

- motor de partida sendo usado para efetuar a sangria em motor diesel;

- bateria semi-descarregada;

- instalação elétrica defeituosa

do veículo;

- defeito na chave de contato;

- motor de partida usado incor-retamente para tracionar o veículo (ex. falta de combustível);

- motor de partida usado erra-damente para auxiliar o motor em subidas íngremes (falta de potên-cia do motor).