Oficina Brasil Sul - maio 2012

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www.OficinaBrasil.com.br Oficina Brasil Sul ANO IX NÚMERO 160 - MAIO 2012 'A TITUDE MUDOU EMPRESA , DIZ SÓCIO DA F ERRAMENTAS K ENNEDY Eleita a diretoria do Sindirepa Nacional Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP, assume a presidência da entidade nacional que representa os Sindirepas dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Bahia e Mato Grosso Divulgação Divulgação Marcelo Ferreira de Andrade e Rodrigo Budel, donos da Ferramentas Kennedy: novo pensamento de marketing Há 40 anos no mercado, a Ferra- mentas Kennedy, sediada em Curi- tiba, registrou em 2011 um aumento de 102% nas vendas em relação ao ano anterior. A explicação, segun- do Rodrigo Budel, um dos diretores, está na atitude. “Nosso site tornou-se diferente, modificamos a mala-direta, assumimos um conceito de venda agressivo para uma empresa varejista e adotamos um novo pensamento de marketing, voltado para a publicidade direta”, afirma. Em 2010, a Ferramen- tas Kennedy também passou a partici- par da Autopar, inflando seus números e alavancando novos negócios.

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Oficina Brasil SulANO IX NÚMERO 160 - MAIO 2012

'ATITUDE’ MUDOU EMPRESA, DIZ SÓCIO DA FERRAMENTAS KENNEDY

Eleita a diretoria do Sindirepa Nacional Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP, assume a presidência da entidade

nacional que representa os Sindirepas dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Bahia e Mato Grosso

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Marcelo Ferreira de Andrade e Rodrigo Budel, donos da Ferramentas Kennedy: novo pensamento de marketing

Há 40 anos no mercado, a Ferra-mentas Kennedy, sediada em Curi-tiba, registrou em 2011 um aumento de 102% nas vendas em relação ao ano anterior. A explicação, segun-do Rodrigo Budel, um dos diretores, está na atitude. “Nosso site tornou-se diferente, modifi camos a mala-direta,

assumimos um conceito de venda agressivo para uma empresa varejista e adotamos um novo pensamento de marketing, voltado para a publicidade direta”, afi rma. Em 2010, a Ferramen-tas Kennedy também passou a partici-par da Autopar, infl ando seus números e alavancando novos negócios.

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Publicação mensal do Grupo Ofi cina Brasil, di-rigida a todo segmento de reparação de veículos nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Tiragem para distribuição gratuita pelo correio: 15.000 exemplares. É permitida a re-produção das matérias desde que citada a fonte.

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CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR: Luana Cunha e Talita AraújoDe 2ª a 6ª, das 8h30 às 18hTels.: (11) 2764-2880 / 2881leitor@ofi cinabrasil.com.br

PRÉ-IMPRESSÃO E IMPRESSÃO:Plural Indústria Gráfi ca

PAINEL SUL

Sou Antonio Fávero, lei-tor do jornal Oficina Brasil um dos melhores no segmen-to automotivo.

Gostaria de parabenizar o presidente do Sindirepa - PR, Wilson Bill, por depoimento divulgado na matéria Ofici-na Brasil Sul, edição nº 159, pela sua colocação sobre a queda no mercado de repara-ção automotiva.

Sou de uma cidade do in-terior no Paraná, com 10000 habitantes.

Faz trinta anos que atuo no ramo automotivo e há vinte anos sou empresário. Achei muito interessante a matéria, pois a realidade a

qual Bill se refere, já se en-contra também aqui, princi-palmente no que diz respeito à formação e qualificação de

profissionais, que a região é bastante carente de informa-ções.

Sei que essa é uma rea-lidade de várias regiões do Brasil, mas aqui acredito ser ainda pior e não temos esco-las técnicas por perto.

Anos atrás era mais fácil de se formar um profissional na oficina, pois não existia tanta tecnologia como nos dias de hoje.

Esperamos que isso se reverta, ou as consequência futuras não serão nada ani-madoras para o nosso setor.

Antonio Fáverowww.tecnocarpecas.com.br

Carta do leitor

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Criação do sindirepa nacional acontece em Porto alegre

“Inicia-se uma nova era para a reparação de veículos”, assim defi niu o presidente do Sindirepa-SP, Antonio Fiola, sobre a associação dos sindica-tos do setor, que foi ofi cialmente criada no dia 26 de abril, duran-te o 1º Simpósio Sindirepa-RS, em Porto Alegre. Fiola estará a frente do Sindirepa Nacional, que tem como vice-presenden-tes Ailton Aires de Mesquita (Sindirepa-GO), Airton Tenório de Albuquerque (Sindirepa-PE), Carlos Ramon de Melo (Sindirepa-MG), Celso Mattos (Sindirepa-RJ), Enio Guido Raupp (Sindirepa-RS), Marcos

Cristina Cinara

Posse da diretoria da instituição ocorreu durante o 1º Simpósio sobre Resíduos nas Oficinas Mecânicas

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Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP, assume a presidência da entidade nacional que representa os Sindirepas dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Bahia e Mato Grosso

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Brita (Sindirepa-MT) e Reginal-do Rossi (Sindirepa-BA).

“A sede física do Sindirepa Nacional fica em São Paulo, mas sinto que nossa casa será aqui, no Rio Grande do Sul”, disse Fiola aos participantes da solenidade. Segundo ele, os reparadores fazem parte de uma cadeia de valores e são os únicos clientes de todos os elos. “Somos os grandes compradores. O reparador é o conselheiro do consumidor. Consertamos 80% da frota do País”, comentou ao falar que a associação nacional resulta de uma causa nobre, que é o fortalecimento de um segmento grandioso. “Temos desaf ios, mas nosso setor chegou ao Brasil antes da indúst r ia automotiva, que

está aqui há pouco mais de 50 anos e estamos há mais de 70. Empregamos mais de 1 milhão de pessoas”, disse.

O secretário executivo do Grupo de Manutenção Automo-tiva (GMA), Sérgio Alvarenga, apresentou a nova entidade e o site www.sindirepanacional.org.br. Para ele, a instituição consiste em um trabalho de revi-talização, preservando a marca forte existente e as federações em que os Sindirepas estaduais já são filiados. “O objetivo é apoiar, representar e fortalecer as entidades associadas. Sere-mos um canal de comunicação aberto para melhorar o diálogo com toda a cadeia e evitar men-sagens truncadas. O recado da instituição é de que a concor-rência deve ser justa”, afirmou.

O presidente Guido Raupp explanou sobre criação da enti-dade e homenageou o ex-presi-dente do Sindicato de São Paulo, Geraldo Luiz Santo Mauro. “Foi um líder que nos ensinou muito, a dirigir o Sindicato. Ele nos deixou exemplos”, declarou emocionado.

A Associação Sindirepa Nacional é uma entidade sem fins lucrativos e tem sede na Avenida Indianópolis, 2.357, em São Paulo. A iniciativa foi pla-nejada ao longo de quatro anos e tomou forma durante a Automec 2011, que ocorreu em São Paulo, por meio da assinatura de um protocolo de intenções para a criação. O novo órgão tratará de temas como regulamentação de oficinas, implementação da inspeção ambiental veicular nos

estados contemplados na Associação, programas de capacitação, entre outros.

Gestão de resíduos

O destino correto dos resíduos das oficinas foi o tema do 1º Simpósio Sindirepa-RS. O intuito foi repassar informações para os empresários do setor de forma que mi-nimizem os impactos no meio ambiente. O debate envolveu a apresentação de legislações sobre o tema e informações téc-

nicas sobre a gestão. O depu-tado estadual Jurandir Maciel (PTB) falou sobre o trabalho da Sub-comissão de Resíduos Sólidos da Comissão da Saúde e Meio Ambiente do RS. “O que determina a lei em nível nacional é que, até agosto, to-dos os municípios devam estar com seus planos de gestão de resíduos sólidos finalizados, mas infelizmente não estarão. Orientamos que não se adqui-ram planos prontos, pois não seriam precedidos por diag-nósticos e não solucionariam os problemas”, explicou o parlamentar.

Ele citou a proibição das prefeituras destinarem aos ater ros sanitários, a par tir de agosto de 2014, materiais recicláveis. Isso porque a gestão deverá ocorrer antes. “Em algumas situações isso pode representar 100% dos resíduos de algumas empre-sas”, comentou. De acordo com ele, é preciso desenvolver tecnologia para a gestão dos resíduos, gerando economia de escala para o setor.

sustentabilidade

O representante do Mi-nistério do Meio Ambientes e diretor do Sindirepa-SP, Antonio Gaspar de Oliveira, falou sobre sustentabilidade. Conforme ele, o tema en-

volve questões sociais, ambientais e econômico-financeiras. Dentro disso, estão entrelaçados os te-mas do que é justo, visível e viável. “Os caminhos se cruzam, pois o setor lida com peças, ser viços e resíduos”, depôs o diretor.

O governo tem ações que se aplicam para cada campo da economia. Por exemplo, no caso de ba-te r ias , a resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama)

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401/2008, t rata do destino correto dessas peças. Para os lubrificantes, a resolução Conama é a 362/2005. As oficinas mecânicas são res-ponsáveis por mais de 30% da geração de óleo lubrificante usado do País. Isso porque o serviço é feito no local e o estabelecimento é obrigado a recolher e destinar o resíduo dentro das normas estabeleci-das. O monitoramento desses resíduos é feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. “Cada Estado tem uma meta de coleta mínima para rerrefi-no. Em 2011, o percentual do RS era de 35%. Para este ano é de 36%”, apontou Oliveira.

O engenheiro químico da Fundação Estadual de Prote-

ção Ambiental (Fepam), Vil-son Trava Dutra Filho falou sobre o trabalho desenvolvido no RS. De acordo com ele, no setor de postos de combustí-veis, aproximadamente 400 revendas do total de 3.160 existentes no Estado, apre-sentam contaminação signi-ficativas, atingindo o solo e as águas subterrâneas e su-perficiais. “Adicione-se a isso milhares de litros de óleos lu-brificantes usados e resíduos de óleo de oficinas mecânicas e lavagens de veículos que são gerados”, disse o engenheiro ao sugerir a ref lexão de que a poluição não está só nos gran-des empreendimentos, mas na sua cadeia de distribuição até o consumidor. “Cabe aos órgãos ambientais controlar

e reduzir estes impactos”, afirmou.

Dutra Filho apresentou um diagnóstico do volume de um dos resíduos gerados em um ano em postos de combust íveis, of icinas e lavagem de veículos. O item analisado foi filtro de óleo e teve como base a frota estadual de 5 milhões de ve-ículos, conforme dados do departamento de Trânsito. São 2 trocas por ano, que gerarão 2 milhões de litros de óleo e 2,5 mil toneladas de metal que poderiam ser reciclados. “O somatório causa esse impacto todo, mas que nem sempre é percebido”, alertou.

A resolução Conama 237/1997 estabeleceu quem

o sindirepa nacional inicia os trabalhos com o de sen­vol vimento do plano de ati­vi dades, tendo a primeira di­re toria empossada formada pe los seguintes membros:

Presidente Sindirepa São Pauloantonio Fiola

Vice-Presidentes Sindirepa Bahiareginaldo rossi

Sindirepa Goiásailton aires MesquitaSindirepa Mato Grosso

Marcos brittaSindirepa Minas Gerais

Carlos ramon de MeloSindirepa Pernambuco

airton tenório de albuquerque

Sindirepa Rio Grande do Sulenio Guido raupp

Sindirepa Rio de JaneiroCelso Mattos

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está sujeito ao licenciamento e quem licencia (União, Estados e municípios) e definiu uma relação de atividades que não incluía oficinas mecânicas. “Mas também não excluía”, ponderou o engenheiro. Con-forme Dutra Filho, os resíduos perigosos gerados pelas ofi-cinas são: óleo lubrif icante usado, embalagens de óleo lubrificante, lodo de caixa-separadora, óleo separado na caixa separadora, panos e es-topas contaminadas com óleo, f iltros de óleo lubrificante, líquido de limpeza de radia-dor e resíduos contaminados com solventes.

Outro ponto comentado pelos palestrantes foi a cons-trução da caixa separadora de água e óleo. “Todas as áreas de manuseio de óleo devem ter piso impermeável com sis-tema de drenagem para uma caixa separadora. Ela separa, fisicamente, sólidos e óleo e tem uma eficiência de até 95% se realizada a manutenção adequada”, expôs Dutra Filho.

O site do Sindirepa-RS (www.sindirepa-rs.com.br) dispõe um modelo para construção da caixa. Entre 2005 e 2011, o RS enviou 82,7 milhões de embalagens de óleo para reciclagem, seguindo o que determina a portaria da Fe-pam 001/2003

Funilaria e Pintura

As ofi cinas de funilaria e pintura também podem apri-morar suas técnicas para obter um trabalho com mais qua-lidade e de menor impacto ambiental. “É recomendável, por exemplo, que a oficina adote o processo de lixamento a seco”, orientou Felipe Saviczki, engenheiro ambiental e técnico de desenvolvimento do Centro Nacional de Tecnologias Lim-pas do Senai. A ofi cina deve manter uma cabine de pintura, envolta com fi ltro que impeça que a poeira e a tinta sejam dispersos no meio ambiente. O uso de pistolas de pintura do tipo HVLP (de alto volume e

baixa pressão), que concentram a aplicação da tinta somente nos pontos desejados, também é recomendado.

alternatiVas

As alternativas de destina-ção dos resíduos das ofi cinas podem ser: reciclagem (fi ltros de óleo); tratamento biológico (lodo caixa separadora - por biopilha); aterro de resíduos classe I - perigosos (disponível no RS até junho 2012); copro-cessamento e incineração. As duas últimas opções têm custo elevado e necessitam de gran-des volumes.

Saviczki também citou o uso de panos nas ofi cinas. “Ele é bastante utilizado, é contami-nado por graxas e óleos lubrifi -cantes e, atualmente, é possível contratar empresas que fazem a limpeza desse material. O pano disponibilizado para a ofi cina é lavado após o uso e retorna para o reparador. É uma espécie de aluguel do material”, explicou o engenheiro.

Coleta de embalagens de óleo rio Grande do sul0800-727-2066

Paraná e santa Catarina0800-643-0708

recolhimento de óleo usa­do indústria Petroquímica do sul (51) 3201-6118

lwart (14) 3269-5319 / 0800-701-0088

aterros de resíduos sólidosProamb (Bento Gonçalves)Utresa (Estância Velha)Pró-Ambiente (Gravataí)

Mais informações sobre descarte adequado de re-síduos e empresas certifi ca-das em www.fepam.rs.gov.br e www.anp.gov.br.

serViÇo

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Dica técnica TECNIPEÇAS

TECNI PEÇAS

Vamos seguir uma série de passos para testar o alternador, sendo que ele é considerado funcionalmente bom quando, ao ser aplicado ao sistema elétrico do veículo sob sua especifi cação funcional reduzida, apresenta uma tensão sobre a bateria entre 14,0V e 14,4V (estando a bateria em perfeito estado).

Especifi cação funcional reduzida:• redução aproximada de 6000 rpm em

sua polia;• corrente de saída (terminal B+) igual a 50%

de sua capacidade de geração nominal;• temperatura de sua carcaça entre 20°C

e 30°C;Nos casos em que a tensão está correta

(14,0V a 14,4V) e o veículo fi ca esporadicamente

sem bateria (apesar da bateria estar em boas condições), verifi car os seguintes itens:

• O alternador está dimensionado correta-mente quanto a capacidade de corrente?;

• Qual é a fuga de corrente? (medir);Com o veículo desligado, colocar um amperí-

metro em série em um dos terminais da bateria. Caso haja consumo menor que 100 mA (relógio e alarme), o veículo está sem fuga. Caso seja maior, revisar chicote, soquetes de lâmpadas e outros (pode-se usar o painel de fusíveis para isolar o problema, retirando-os um a um, a fi m de isolar o circuito defeituoso).

• Revisar e testar internamente os itens do alternador;

Nos casos em que a tensão especifi cada sob as condições de carga e rotação (14,0V a 14,4V)

esteja incorreta:• Desmontar o alternador e submeter todos

os componentes aos testes individuais. Mesmo que seja encontrado somente um componente com falha deve-se testar todos, substituindo-se os defeituosos;

• É interessante analisar se o defeito encon-trado no alternador pode ser o único causador do problema, ou se ele é uma conseqüência de problemas externos ao alternador, como curto-circuitos, bateria defeituosa, problemas de conexão, e outros;

CONTINUA NA PRÓXIMA EDIÇÃO!

Testando o alternador

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