Jornaldabarreirinha maio2016

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Jornal da Barreirinha - maio 2016

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Maio.201622 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio20161234567890123456789012345678901212345678901234567890123123456789012345678901234567890121234567890123456789012312345678901234567890123456789012123456789012345678901231234567890123456789012345678901212345678901234567890123123456789012345678901234567890121234567890123456789012312345678901234567890123456789012123456789012345678901231234567890123456789012345678901212345678901234567890123

Editorial Daiane Estevão

Prêmio ColunistaDino Almeida

PrêmioDino

Almeida

O Jornal da Barreirinhapossui o reconhecimento "Prê-mio Colunista Dino Almeida"(Gazeta do Povo), que é con-cedido aos profissionais dasdiversas áreas de comunica-ção, que através de matériasde cunho humanitário, atuempositivamente junto à popu-lação de Curitiba.

Junho

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Datas Comemorativas

01 Semana Mundial do Meio Ambiente01 Primeira transmissão de TV no Brasil01 Dia da Imprensa03 Dia Mundial do Administrador de Pessoal03 Pentecostes05 Dia da Ecologia05 Dia Mundial do Meio Ambiente07 Dia da Liberdade de Imprensa09 Dia do Porteiro09 Dia do Tenista09 Dia da Imunização10 Dia da Língua Portuguesa10 Dia da Raça11 Dia da Marinha Brasileira12 Dia do Correio Aéreo Nacional12 Dia dos Namorados13 Dia do Turista14 Dia do Solista14 Dia Mundial do Doador de Sangue18 Imigração Japonesa19 Dia do Cinema Brasileiro20 Dia do Revendedor21 Dia da Mídia21 Dia do Imigrante21 Dia Universal Olímpico24 Dia das Empresas Gráficas24 Dia Internacional do Leite26 Dia do Metrologista27 Dia Nacional do Progresso29 Dia da Telefonista29 Dia do Pescador

Ambulância ....................................................192Corpo de Bombeiros .....................................193Defesa Civil ....................................................199Delegacia da Mulher .......................... 3223-5323Disque-Denúncia (Narcodenúncia) ..............181Polícia Civil ....................................................197Polícia Federal ...............................................194Polícia Militar .................................................190Polícia Rodoviária Estadual ...........................198Polícia Rodoviária Federal .............................191Aeroporto Afonso Penna ................... 3381-1515Água e Esgoto ................................................115Assistência a Dep. de Agentes Químicos ......132Cia. Paranaense de Gás ................ 0800-6438383Correios (Capital) ............................... 3003-0100CVV - Centro de Valorização da Vida ............141Delegacia Regional do Trabalho ...................158Detran ........................................... 0800-6437373Disque-Idoso-Paraná ...................... 0800-410001Energia Elétrica ............................. 0800-5100116Guarda Municipal ..........................................153Ibama .............................................................152Justiça Eleitoral .............................................148Procon ............................................. 0800-411512Rodoviária .......................................... 3320-3000Secretaria dos Direitos Humanos..................100Serviços de Transporte Público ....................118SINE ................................................................157Vigilância Sanitária ........................................150

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Telefones Úteis

Por um lapso, na edição passada, es-quecemos de dar crédito à foto. A todospedimos desculpas pelo equívoco, des-tacando que a bela foto de Rosicler Al-meida Silva é de autoria da fotógrafa Jes-sica Taverna.

Errata - edição abril.2016

O que vão dizer sobre mim,quando eu morrer? O que vão dizer sobrevocê no dia de seu velório? Provavelmentesó será falado das coisas boas que você fez,do legado que você deixou. Como será essahomenagem?

Além dessa reflexão que nos incentiva asermos pessoas que deixam bons exemplos,quero desafiá--lo a fazer algo ainda maior.

Por que esperar seu amigo, cônjuge, filho,parente morrer para prestar sua homena-gem? Pode ser que ele nem saiba que temtanta importância em sua vida... E depois étarde para dizer, ele não vai ouvir.... Então,se você admira alguém, comece a dizer paraela o porquê é tão especial. Demonstre seucarinho, sua admiração. Assim você podefazer a vida de muita gente, bem mais feliz esignificativa hoje.

Aproveite o clima do Dia dos Namoradosque se aproxima e reavive seu relacionamen-to com seu cônnjug, ame, perdoe, viva e sejafeliz!

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Maio.2016 3JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456

Saúde Armando Salvatierra é médico pediatra e de adolescentes.Há anos trabalha em nossa região e colabora mensalmente com o Jornal da Barreirinha

situação do Brasilmuda a cada dia, oua cada hora. Estabi-

lidade há tempos foi "proespaço". Este ano o dito eescrito por mim para o Jor-nal da Barreirinha, num pis-car de olhos se tornaram ve-lhas notícias. Então o que seescreve hoje, não serve paradaqui 1 mês, 1 semana, tal-vez; chegamos ao ponto deter novidades, quase todasruins, todos os dias.

Aqueles que diziam que acrise não os afetou, aos pou-cos sentem o peso da infla-ção, do desemprego e até adesesperança. A herança queficou de governos anteriorese principalmente desses úl-timos anos. Anos em que di-lapidaram o patrimônio na-cional. Nossa indústria foicada dia se afundando maisaté que a nossa outrora for-te Petrobras, nosso cartão devisita praticamente está emfranca insolvência sob o

Estupros - 1 a cada 11 minutos, talvez mais!A olhar estupefato do mundo.

Temos fé que vamos recupe-rar esse prestigio perdido portodos esses desmandos quesobre ela infringiram.

As sequelas sobre o paísaprofundaram lesões seve-ras na saúde no nosso Bra-sil. Entendidos dizem quepara recuperar os pontosperdidos e voltar a ter nova-mente esse setor em cresci-mento ou pelo menos empa-tado ao começo do século,devem transcorrer pelo me-nos 1 década, claro desdeque o governo que tome con-ta da nação faça tudo certo.

A economia em total pe-tição de miséria, faz com queempresas fechem suas por-tas, com consequente de-semprego. Ontem ao passarpelo Centro Cívico, aqui emCuritiba, próximo à rua Ma-teus Leme, milhares de pes-soas dobravam o quarteirãoem longa fila em busca daesperança de uma vaga

numa loja de supermercadosque promete abrir em diasvindouros. Claro, as pessoassem ter lastro para pagar umplano de saúde, recorrem aocombalido SUS que já estáassoberbado quase em co-lapso total, faz que este se-tor entre em crise sem pre-cedentes. Sofrem pacientes,sofrem médicos, sofrem fun-cionários da saúde que dia adia veem diminuir as condi-ções de trabalho, sem equi-pamentos, medicamentos...Se formam extensas filas e,até o assustador câncer nãotem os medicamentos quefaçam voltar a esperança demilhares de brasileiros queagora percebem que suaschances diminuem por nãoter a assistência de outrospaíses em desenvolvimento.Essa tal de cascata perver-sa, como um efeito dominóque vai prejudicando a to-dos. Ainda não temos as fi-las da fome, como na outro-

ra rica Venezuela,- afasta demim esse cálice! Tambémnão se espere tão cedo che-gar a primeiro mundo. Aspi-ramos apenas empatar! Serápedir demais?

Essa onda de estupro quesempre existiu e que agoraaumenta, faz que a opiniãopública e a sociedade demaneira geral pensem quepode acontecer com qual-quer individuo, todos temosmedos, pelas nossas mães,nossas filhas, nossas irmãs.Ninguém quer sai à rua.Onda de assaltos e mortesem latrocínios. Há ou nãointerferência da questão po-lítica e econômica? Sim, ameu ver, a questão social, obem estar da população, suasaúde, sua educação e suasegurança são diretamenteproporcionais à degradaçãopolítica e consequentemen-te econômica que estamosvivenciando.

A quem recorrer? A nósmesmos! A população outro-ra pacata e até omissa devecontinuar saindo às ruas apedir, quase bradar por reti-dão e compostura de nossospolíticos e autoridades.Como fator bom destes epi-sódios lamentáveis e tristes,temos que o cidadão se po-litizou, discutem suas afli-ções e preocupações. Falammais, põem a boca no trom-bone, saem às ruas. Para istocolaborou sobremaneira ainternet e sobre tudo as re-des sociais. O Brasil jamaisvoltará a ser como antes.Portanto, políticos que alme-jem permanecer nas suasatividades parlamentares, oudevem mudar de comporta-

mento ou serão sumariamen-te varridos do convívio polí-tico-social. Outros lava-jatosvirão e a esperança que te-mos, é que o Brasil será porfim passado a limpo, lavadoenxaguado, como já nos an-tecipava anos antes o folcló-rico Odorico Paraguassú(personagem ficcional criadopelo dramaturgo brasileiroDias Gomes e vivido, na te-levisão, pelo ator Paulo Gra-cindo).

De se estranhar é queainda se percebe existir pes-soas que teimam em ver omomento como uma disputaqualquer, não se trata de bri-ga de compadres, nem debriga de bairros, nem de ti-mes de futebol, nem de es-colas de samba em que es-colhemos um time ou um gru-po e torcemos por ele. Há osomissos, há os torcedores, osque levam vantagem com asituação. De uma vez por to-das o Brasil de hoje não é deesquerda ou de direita, o Bra-sil de hoje exige retidão, ho-nestidade e espírito até hu-manitário. Os que comete-ram crimes, que paguempelo que fizeram de mau,sejam de que time forem, deescola de samba que for, oude partido político que for.

Os que lutarem por lavaro país de hoje, para prepa-rar o país para o futuro denossos filhos terão o apoioda grande maioria da popu-lação. Disso tenho certeza.

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Maio.2016 5JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

Rua Prof. Guilherme Butler, 792 - BarreirinhaCEP 82700-000 - Curitiba - PR - Fone: (41) 3053-8636

E-mail: [email protected] - Site: www.ease.org.br

Recebemos no mês de maio em nossaescola o Planetário Luxtar. Os conteú-dos abordados são baseados nos TemasTransversais de Astronomia dos PCNs.Os alunos puderam ter a oportunidadede aprofundar o conhecimento sobreAstronomia e conhecer as maravilhasdo universo criadas por Deus.

Aprendendo com a arte de reciclar

Escritor Luiz Antônio Aguiar visita a EASE

s alunos, do 4ºano, turma 1, con-feccionaram brin-quedos de materi-

ais recicláveis pois brin-cando as crianças constro-em seu próprio mundo. Éatravés dessas atividadesque começam a desenvol-ver a criatividade e a habi-lidade para mudar o mun-do. Quando as criançastêm a oportunidade debrincar e dispõe de brin-quedos, individualmenteou em grupo, vivem experi-ências que enriquecem asociabilidade e a capaci-dade de se tornarem sereshumanos mais criativos,conscientizando os alunossobre sua ação no meioambiente.

Todos os anos a Redede Escolas Adventistas,participa do projeto Im-pacto Esperança, com dis-tribuição gratuita de li-vros. Este ano, mais uma

vez a Escola AdventistaSanta Efigênia participoudeste projeto entregandomil livros aos pais de alu-nos e comunidade. Envol-veram nesta ação profes-

sores e alunos dos 8º e 9ºanos. Foi gratificante po-der ver o envolvimento detodos. Dificilmente alguémnegava o livro, quandoacontecia na maioria das

vezes acharam que erapago; porém quando des-cobriam que era um pre-sente aceitavam com ale-gria. Muitos começaram aler na rua, nos pontos de

ônibus e nos carros. O li-vro entregue foi EsperançaViva - Uma escolha inteli-gente, do autor Ivan Sarai-va. O objetivo é mostrarque a esperança não é algo

teórico, e sim, algo que real-mente faz a diferença na vidade qualquer pessoa. Este li-vro poderá ser adquiridogratuitamente pelo site:http://novotempo.com/

O

Projeto Impacto Esperança

Os alunos, da Educa-ção Adventista, têm fre-quentado a biblioteca to-dos os dias, lendo livrosdiferentes, procurando no-vas informações e queren-do conhecer os escritoresdesses livros tão interes-santes. Pensando nisso, aCoordenação Pedagógica eo Sistema de Bibliotecas daEducação Adventista da

Associação Central Para-naense estarão oportuni-zando aos alunos, momen-tos de convivência com oautor. Essa atividade jávem ocorrendo nos últimostrês anos nas séries do En-sino Fundamental e o re-sultado tem sido fascinan-te, pois a interação incen-tiva a prática da leitura eda escrita nos alunos. Por-tanto, os alunos do 6º e 7ºano, receberão o escritorLuiz Antônio Aguiar, autordos livros Odisseia Olím-pica e Machado e Jucapara uma conversa sobrea história dos livros e há-bito de leitura.

Planetário Luxtar na EASE

Imagem cedida pelo Planetário Luxtar

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Maio.201626 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901

Reflexão Silas ZdrojewskiCopastor da Primeira Igreja do Evangelho Quadrangular - Mestre em Teologia

H á alguns anos, raramente se via uma famíliaseparada e era quase inadmissível que issoacontecesse. Havia um pressuposto social de

que quando as pessoas se unissem pelo casamento,elas viveriam juntas pelo resto de suas vidas, e osfilhos estariam com elas até o casamento. A socie-dade mudou, os valores mudaram, as pessoas mu-daram, as leis mudaram, o mundo mudou e agoravemos um número muito grande de casais e, por-tanto, famílias que não vivem mais juntas. A frase:“Até que a morte nos separe”, para muitos, virouuma simples retórica em uma cerimônia social. Al-guns só veem boas coisas nesse processo, pois de-fendem que aqueles que eram abusados moral,emocional e fisicamente têm a condição de pararesse processo. Contudo, essas mudanças, também,trouxeram sérios problemas à sociedade como umtodo.

Sei que muitos que leem esta matéria, de algu-ma maneira, são personagens desse tipo de históri-as. Entre as ocorrências de separações de família,conheço verdadeiros heróis que lutaram até as suasúltimas forças para que isso não ocorresse. Eles pro-curaram toda ajuda possível, perdoaram, conversa-ram, abriram mão de muitos direitos, foram até asúltimas consequências, mas a solução dos conflitosnão dependia só deles, a vontade de outros estavano processo e esta não contribuiu para que houves-

Família! Vale à pena lutar por ela“Portanto, o que Deus uniu, ninguém o separe”. (Mc 10. 9).

se uma restauração. No entanto, de modo geral, nãosão muitos que lutam até suas últimas forças pelafamília. Diante das facilidades que as mudanças aci-ma citadas trouxeram, a separação tornou-se, emmuitos casos, bastante simples. É muito comum ou-virmos pessoas que dizem: “Vou me casar, se nãoder certo eu me separo”, ou seja, já entra em umrelacionamento considerando a separação como umaopção muito possível. Pessoas há que diante de pou-cos conflitos já desistem de lutar por seu casamentoe família.

Alguns alegam incompatibilidade de gênios; ora,por que não descobriram isso antes, ou por que nãomoldaram a sua maneira de ser para que um todofosse beneficiado? Outros dizem: “Eu tenho direito

de ser feliz”, mesmo que isso deixe os filhos e mui-tos outros infelizes. Quando se referem aos filhos,há um discurso afiado que diz: “Eles têm que enten-der, eu não posso deixar de me realizar por causadeles”.

A grande verdade é que nenhum filho entendeuma separação, alguns, após muito sofrimento, atéconseguem aceitar, mas dificilmente entenderão. Agrande verdade é que o que mais impera nesses pro-cessos é o egoísmo. Embora conheça algumas situa-ções em que a convivência tornou-se, de fato, insus-tentável, a maioria dos casos que conheço poderiaser revertido.

A grande verdade é que a família é uma institui-ção tão preciosa que merece todo o nosso empenhopara que seja preservada. Quem sabe você estejavivendo um momento bastante difícil em sua famí-lia; diante disso, quero lhe dizer: lute por ela comtodas as suas forças. Vá ao Senhor Jesus e O busquecom todo o seu coração. O primeiro milagre que Elerealizou foi em um casamento para o qual foi convi-dado e diante de uma dificuldade foi buscado, láCristo transformou água em vinho e trouxe a alegriaa uma situação na qual o destino seria decepção etristeza. Foi Jesus quem disse: “o que Deus uniu,ninguém o separe”, isso mostra que Ele quer suafamília unida e estará ao seu lado nessa luta. Sim,vale a pena lutar pela família. Lute!!!

Nesta época do ano, assim como os humanos, os cãestambém sofrem com o frio e, para que eles fiquem livresde doenças, é preciso tomar alguns cuidados especiais.

No frio, nenhum cão deve dormir ao relento e a maio-ria tem que ficar bem agasalhada. Segundo a médica ve-terinária Sirlei Manzan, até mesmo os cães mais peludos,como yorkshire, maltês e poodle sentem frio e precisamser aquecidos. "Nesta época, não é aconselhável tosar opelo animal. São indicadas somente tosas especiais parafacilitar a utilização de roupas de frio", disse.

Se até os mais peludos sentem frio no inverno, imagi-nem os cães de pelo curto como os pinchers, vira-latas,daschunds (mais conhecidos como salsichinhas) e outrostantos que não estão acostumados com as baixas tempe-raturas. Para eles, roupas não são luxo e, sim, necessida-de. Os animais de pelos curtos devem usá-las o dia todo edormir bem cobertos.A supervisora de relacionamentoNina Carvalho também possui um daschund, e conta quedesde criança é criadora da raça. Por serem cães de pe-queno porte e de pelagem mais curta, sentem muito frioquando as temperaturas caem. "Eu tinha um casal dedaschunds que viveu até os 12 anos; a fêmea Tati morreuprimeiro e o Pingo, seu companheiro, acabou ficando so-zinho. Nesta época do ano, Pingo ficava muito triste por-

Veterinária afirma que cães sentem frio e devem ser bem agasalhadosque não tinha mais a Tati pra se aquecer. Eles dormiamsempre juntos e um esquentava o outro", disse. Foi poresse motivo que Nina comprou uma roupinha para o Pingo. Elaconta que, no começo, ele estranhou um pouco, mas quandopercebeu que a roupa ajudava a espantar o frio, se acos-tumou e até buscava a roupa para que fosse colocada nele".

VETERINÁRIA ALERTA PARA OS CUIDADOSA médica veterinária Sirlei Manzam explica que, em

dias frios, os cães devem ficar bem agasalhados, não po-dem dormir ao relento, os banhos devem ser com águamorna e o pelo secado com secador de cabelo. É impor-tante também que os cães sejam vacinados contra a gri-pe, porque nessa estação do ano estão sujeitos às doen-ças. Os sintomas são bem parecidos com a gripe humana."Eles tossem, espirram, dão febre e têm coriza. Muitoschegam a vomitar de tanto tossir. Nesses casos, o cachor-ro deve ser levado imediatamente ao veterinário para sermedicado e assim evitar que a gripe evolua para umapneumonia", disse Sirlei. Já existe no mercado uma vaci-na contra a gripe, que protege em até 80% o cão contra ovírus. "O cão que nunca vacinou contra a gripe receberáduas doses e aquele que já foi imunizado recebe uma doseúnica. A vacina é válida por um ano e custa de R$ 25 a R$

30", afirmou. Outro problema comum nesta época é acinomose, doença grave que possui poucas chances decura. "De abril a julho aumenta a proliferação do vírus dacinomose. Os donos devem verificar o cartão de vacina doanimal e conferir se a dose da vacina óctupla está em dia.Essa vacina também deve ser feita anualmente", afirmoua médica veterinária.

CUIDADOS COM OS CÃES NO INVERNO- Os banhos devem ser dados em dias mais quentes e

com água morna;- Após o banho, os pelos devem ser secados com secador;- Evitar tosar o animal, exceto se for uma tosa especial

para facilitar o uso de roupas;- O cão não deve dormir ao relento. Se o animal ainda

não tem casinha, no inverno é fundamental com-prar uma;

- Roupas para cães não são apenas luxo. Mesmo cãescom pelagem longa, mas que não são adaptados atemperaturas mais baixas, devem usá-las;

- Verificar se o cartão de vacinação está em dia. Noinverno, os cães estão mais sujeitos a doenças como agripe e a cinomose;

- Passear com o cão nos horários mais quentes do dia;- Aumentar a alimentação do animal em 20 a 30%.

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Maio.2016 7JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

eus avós já estavamcasados há mais decinqüenta anos e

continuavam jogando umjogo que haviam iniciadoquando começaram a namo-rar.

A regra do jogo era queum tinha que escrever a pa-lavra "NEOQEAV" num lugarinesperado para o outro en-contrar e assim quem a en-contrasse deveria escrevê-laem outro lugar e assim su-cessivamente.

Eles se revezavam dei-xando "NEOQEAV" escritapor toda a casa, e assim queum a encontrava era sua vezde escondê-la em outro lo-cal para o outro achar.

Eles escreviam "NEOQE-AV" com os dedos no açúcardentro do açucareiro ou nopote de farinha para que opróximo que fosse cozinhara achasse. Escreviam na ja-nela embaçada pelo serenoque dava para o pátio ondeminha avó nos dava pudimque ela fazia com tanto cari-nho.

"NEOQEAV" era escrita novapor deixado no espelhodepois de um banho quente,onde a palavra iria reapare-cer depois do próximo banho.

Uma vez, minha avó atédesenrolou um rolo inteiro depapel higiênico para deixar"NEOQEAV" na última folhae enrolou tudo de novo.

Não havia limites paraonde "NEOQEAV" pudessesurgir.

Pedacinhos de papel com"NEOQEAV" rabiscado apa-reciam grudados no volantedo carro que eles dividiam.

Os bilhetes eram enfia-dos dentro dos sapatos e

NEOQEAV (de onde surgiu)M

deixados debaixo dos traves-seiros.

"NEOQEAV" era escritacom os dedos na poeira so-bre as prateleiras e nas cin-zas da lareira. Esta misterio-sa palavra tanto fazia parteda casa de meus avós quan-to da mobília. Levou bastan-te tempo para eu passar aentender e gostar completa-mente deste jogo que elesjogavam. Meu ceticismonunca me deixou acreditarem um único e verdadeiroamor, que possa ser real-mente puro e duradouro.

Porém, eu nunca duvideido amor entre meus avós.

Este amor era profundo.Era mais do que um jogo dediversão, era um modo devida.

Seu relacionamento erabaseado em devoção e umaafeição apaixonada, igual asquais nem todo mundo tema sorte de experimentar. Ovovô e a vovó ficavam demãos dadas sempre que po-diam.

Roubavam beijos um dooutro sempre que se batiamum contra outro naquela co-zinha tão pequena.

Eles conseguiam terminara frase incompleta do outroe todo dia resolviam juntosas palavras cruzadas do jor-nal.

Minha avó cochichavapara mim dizendo o quantomeu avô era bonito, como elehavia se tornado um velhobonito e charmoso.

Ela se gabava de dizer que

ças para sair.O câncer agora estava de

novo atacando seu corpo.Com a ajuda de uma ben-

gala e a mão firme do meuavô, eles iam à igreja todamanhã. E minha avó foi fican-do cada vez mais fraca, atéque, finalmente, ela nãomais podia sair de casa. Poralgum tempo, meu avô resol-veu ir à igreja sozinho, rezan-do a Deus para zelar por suaesposa. Então, o que todosnós temíamos aconteceu.

Vovó partiu."NEOQEAV" foi gravada

em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores dofuneral da vovó.

Quando os amigos come-çaram a ir embora, minhastias, tios, primos e outraspessoas da família se junta-ram e ficaram ao redor davovó pela última vez.

Vovô ficou bem junto docaixão da vovó e, num sus-piro bem profundo, começoua cantar para ela.

Através de suas lágrimase pesar, a música surgiucomo uma canção de ninarque vinha bem de dentro deseu ser. Me sentindo muitotriste, nunca vou me esque-cer daquele momento. Por-que eu sabia que mesmosem ainda poder entendercompletamente a profunde-za daquele amor, eu tinhatido o privilégio de testemu-nhar a beleza sem igual queaquilo representava.

Aposto que a esta alturavocê deve estar se pergun-tando:

"Mas o que NEOQEAV sig-nifica?"

Nunca EsqueçaO Quanto Eu Amo Você

sabia como pegar os namo-rados mais bonitos.

Antes de cada refeiçãoeles se reverenciavam e da-vam graças a Deus e ben-çãos aos presentes por ser-mos uma família maravilho-sa, para continuarmos sem-pre unidos e com boa sorte.

Mas uma nuvem escurasurgiu na vida de meus avós:minha avó tinha câncer demama. A doença tinha pri-meiro aparecido dez anosantes.

Como sempre, vovô esta-va com ela a cada momento.

Ele a confortava no quar-to amarelo deles, que elehavia pintado dessa cor paraque ela ficasse sempre rode-ada da luz do sol, mesmoquando ela não tivesse for-

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Maio.201628 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

Programa de Inclu-são Digital, Rober-to Dala Barba reu-

niu os alunos formandosdesse 1º semestre de2016 no auditório do Tri-bunal Regional do Traba-lho (TRT-PR), no centro deCuritiba.

Também estiveram nolocal, representando a Se-cretaria da Família e De-senvolvimento Social, a as-sistente social, LeovaldaRodrigues Moreira e Ma-ria Otilia, coordenadora doPETI - Programa de Erradi-cação do Trabalho Infantil,

Alunos do PETI de Almirante Tamandaréparticipam de Programa de Inclusão Digital

Evento contou com a presença dos regentes do programa e dos servidores voluntários no auditório do TRT-PR, em Curitiba

que visa evitar a explora-ção do trabalho impostoàs crianças menores de 14anos, e garantir os direitosdas crianças e adolescen-tes, salvo os que são me-nores aprendizes e quenão precisam passar peloprograma.

O projeto é promovidodesde 2005 pela seção deResponsabilidade Socioe-conômica e Ambiental doTRT e conta com aulas mi-nistradas por professoresvoluntários do Tribunal,em sua maioria magistra-dos e servidores.

As aulas, que são dadasno contra turno das aulasescolares, consistem emrepassar informações bá-sicas de informática, no-ções de direitos e deveresde uma sociedade e, tam-bém, oficinas de teatro,dança, esporte, lazer, cul-tura e os alunos recebem,também, uma alimenta-ção de qualidade.

Eunice Laurindo Camar-go, mãe de três alunos ins-critos no curso, acreditano resultado do projeto."O curso ajudou bastanteos meus filhos a desenvol-

verem mais a cabeça delessobre o que é o trabalho,quando começar, desen-volver a capacidade e de-sempenho nos estudosdeles. Os meus três filhosparticipam do projeto.Emanuel Laurindo Camar-go dos Santos, de 15 anos,Estrelamar Camargo, (13)e Misrael Laurindo Camar-go dos Santos com 12anos de idade".

Luís Gustavo Fogaça,representante dos for-mandos desse semestre,também esteve na banca-da para mostrar aos alu-

nos o exemplo de se for-mar no curso e a diferen-ça que fez na sua carreiraprofissional. Hoje, há qua-tro anos formado, trabalhanuma grande empresa lo-gística.

Os certificados foramentregues pelas mãos deJoseane Mendes, repre-sentante do projeto e doTRT-PR, pelo representan-te dos alunos e pelas re-presentantes de Almiran-te Tamandaré. Ao todo,dez dos 17 alunos da tur-ma, puderam receber odiploma.

O

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Maio.2016 9JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

As melhores empresas deAlmirante Tamandaré estão aqui

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Maio.2016210 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

Dia Mundial do Doador de Sangue é cele-brado anualmente no dia 14 de junho. Acelebração do Dia Mundial do Dador tem

como objetivo aumentar a consciência da neces-sidade de componentes sanguíneos seguros eagradecer a todos os dadores as suas dádivas vo-luntárias e benévolas, assim como reconhecer asua importância e o seu contributo em salvar vi-das e em melhorar a saúde e qualidade de vidade muitos doentes.

O Dia celebra-se em 2016 com o tema "O san-gue é o nosso elo comum" e com o lema "Dê san-gue, partilhe vida".

De acordo com a Organização Mundial de Saú-de (OMS), 92 milhões de pessoas dão sangue anu-almente, sendo que 45% destes dadores têm me-nos de 25 anos e 40% são mulheres. A OMS querexpandir este universo de dadores, encorajandooutras pessoas a tornarem-se dadores de sangue.A organização pretende que em 2020 as dádivas123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901

Culinária Especial Namorados

A receita original da fondue é a de queijo e nas-ceu nos Alpes Suíços. No século XIII, alguns povosdos Alpes Suíços produziram mais queijo do que onecessário para o comércio. Com a chegada do in-verno eles endureciam, e foi então que alguémteve a brilhante ideia de derreter o exagero pro-duzido. Para conservá-lo, adicionaram o kirsch - aaguardente de cereja produzida por esse povo. As-sim, eles passaram a estocar blocos derretidos como destilado, que endurecia com o frio, mas não es-tragava. No momento de comer, bastava derretê-los novamente. Depois surgiram outras receitascomo a fondue Bourguignonne feita com carnemergulhada em óleo quente e lambuzada numainfinita variedade de molhos, ou a de chocolateem suas variações de chocolate amargo, ao leite,branco etc... Escolha perfeita para o friozinho dejunho...

FONDUE DE QUEIJOINGREDIENTES:

- 200g de queijo gruyère- 300g de queijo estepe ou emmental- 1 dente de alho- 1 pitada de noz moscada- 1 colher de sopa de Maizena- 1 cálice de conhaque ( 20 ml) ( opcional)- 3/4 de um copo de vinho branco seco ( cerca de

180ml)- 2 colheres (sopa) kirsch (aguardente de cereja)- Sal e Pimenta do Reino à gosto

É tempo de Fondue!

PREPARO: Rale os queijos no ralador ou processa-dor. Dissolva a Maizena no vinho branco e misturecom o conhaque eo Kirsch, adicione a noz-moscadaa este líquido. Passe o alho nos lados e fundo dapanela.

Coloque os queijos e o líquido que você prepa-rou na panela e vá misturando, sempre em fogo bai-xo, até fundir totalmente o queijo. Continue me-xendo até que a massa ganhe uma consistência ho-mogênea, logo após levantar fervura e tempere como sal e a pimenta.

Sirva preferencialmente com pão italiano, masna falta desse você pode usar outro pão, desde te-nha consistência firme para não se despedaçar quan-do você mergulhar no queijo.

FONDUE DE CHOCOLATEINGREDIENTES:

- 400g de chocolate ao leite em barra- 100g de chocolate meio-amargo- 1 lata de creme de leite light- 1 cálice de licor de Amarula- frutas picadas ( banana, morango, kiwi, etc )- marshmallow

PREPARO: Derreta no microondas o chocolate,colocando num recipiente de vidro, próprio paramicroondas. Deixe em potência alta por 1 minuto,retire e veja se dá para mexer o chocolate até ficarbem derretido. Caso não dê, leve ao microondaspor mais 30 segundos, vá repetindo o procedimen-to até que o chocolate derreta. Leve ao fogo mé-dio ( do fogão) o chocolate e misture o licor e ocreme de leite, mexa até ficar com uma consistên-cia cremosa. O importante é mexer sempre paranão empelotar. Quando estiver pronto é só levarpara o rechaud e servir-se.

Dia Mundial do Doador de Sangue - 14 de Junho de 2016

de sangue em todos os países sejam completa-mente benévolas e não remuneradas.

QUEM PODE SER DOADOR DE SANGUE?Pode proceder à doação de sangue se:

- tiver entre 18 e 65 anos de idade- pesar mais de 50 quilos- gozar de boa saúde e tenha hábitos de vida

saudáveis

ONDE DAR SANGUE?Pode dar sangue nos:

- centros regionais de sangue do Instituto Por-tuguês do Sangue em Lisboa, Porto e Coimbra;

- locais onde se realizam colheita de sanguemóveis, no seu local de trabalho, centro co-mercial ou na sua área de residência;

- serviços de imunohemoterapia hospitalares.

O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZERDEPOIS DE DOAR SANGUE?

- Deve-se beber líquidos em abundância.- Não se pode conduzir por 30 minutos.- Não se pode fumar por duas horas.- Não se pode beber álcool por 12 horas.

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Maio.2016 11JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

o dia 9 de maio, a Compa-nhia de Habitação Popularde Curitiba (Cohab) comple-

tou 51 anos de fundação e, na mes-ma data, 208 famílias inscritas nafila da casa própria receberam aschaves de seus novos apartamentos.

O empreendimento entregue é oResidencial Santa Sofia, construídono bairro Cachoeira para atender fa-mílias com renda entre R$ 1,6 mil eR$ 3.275.

"É uma honra fazer parte destahistória maravilhosa de 51 anos daCohab. Com alegria posso afirmarque nunca se entregou tanta mo-radia popular como em nossa ges-tão. E nunca se fez tanta regula-rização fundiária. Este desempe-nho é resultado de muito traba-lho da Prefeitura e da equipe da Co-hab", afirmou o prefeito Gustavo Fru-et, que também deu as boas vindasaos novos moradores do conjuntoentregue.

Fruet entrega 208 apartamentos no CachoeiraEm pouco mais de três anos de gestão, a produção habitacional do município chega a 10.580 unidades

N

Em pouco mais de três anos degestão, a produção habitacionaldo município chega a 10.580 uni-dades. No mesmo período foramregularizados 9.702 lotes de fa-mílias que habitavam áreas irre-gulares.

A Secretaria Municipal de Recur-sos Humanos alerta para a divul-gação de informações falsas a res-peito de concurso público para acontratação de diversos cargos naPrefeitura de Curitiba. A secretaria

Prefeitura alerta para divulgação falsa de concursos públicosesclarece que não há concursos cominscrições abertas neste momento.

Estão em andamento, com inscri-ções encerradas, concursos paraGuarda Municipal, auxiliar de servi-ços escolares, professor – docência

I, técnico de enfermagem em saúdepública, enfermeiro e processo se-letivo para agente de combate àsendemias e agente comunitário desaúde. A secretaria informa aindaque a Lei 9504/97 impõe restrições

para contratações no período elei-toral e que, tendo em vista as elei-ções municipais no segundo se-mestre deste ano, não há previsãode abertura de novos concursosem 2016.

SONHO REALIZADOA professora Edna Thomaz Souza,

40 anos, está realizando dois sonhos,pois além da casa própria ela irámorar sozinha. "Estou cheia de ex-pectativas. É muito bom saber quevou ter a minha casa. Chega uma

hora que tudo que a gente precisa éter o nosso espaço", conta.

EMPREENDIMENTOO condomínio, formado por 13 blo-

cos de apartamentos com quatro pa-vimentos e 16 unidades cada um,terá salão de festas, uma vaga deestacionamento por apartamento,guarita e parque infantil. Os aparta-mentos têm dois quartos, sala, cozi-nha e banheiro. O investimento naconstrução do residencial Santa So-fia foi de R$ 20,5 milhões, recursosdo programa Minha Casa MinhaVida, do governo federal. A implan-tação do programa em Curitiba acon-tece por meio de uma parceria entrea Prefeitura, Cohab e Caixa Econô-mica Federal. A Caixa libera os re-cursos e administra a obra, a Prefei-tura concede incentivos fiscais econstrutivos para as empresas e aCohab identifica a demanda e faz acomercialização das unidades.

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Maio.2016212 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

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Maio.2016 13JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

stamos acostumamos a pensar que possuirinteligência "superior" ou algum tipo de ha-bilidade (ou dom), juntamente com um sen-

so de confiança, é a receita para o sucesso na vida,tanto escolar quanto profissional. No entanto, a in-vestigação científica produzida nos últimos 35 anosmostra que uma ênfase exagerada na inteligênciaou no talento pode, na realidade, deixar as pessoasvulneráveis ao fracasso, com medo de desafios e des-motivadas a aprender.

Um artigo divulgado* este ano pela revista Scien-tific America, uma das principais publicações cientí-ficas do mundo, mostra que incentivar os avançosno processo de desenvolvimento, em vez da inteli-gência ou talento, produz grandes empreendedoresna escola e na vida. A autora do artigo é Carol S. Dwe-ck, que atualmente é professora psicologia da Uni-versidade Stanford, nos Estados Unidos. Ela garante:não adianta incentivar seu filho ou seu aluno dizen-do que ele é inteligente.

Para ela, e para outros pesquisadores que acom-panharam seus estudos ao longo de três décadas,pais e professores podem garantir o crescimentocognitivo das crianças elogiando-as por sua persis-tência ou estratégias para resolução de problemas(em vez de ressaltar sua inteligência). Segundo ela,ao contar histórias de sucesso que enfatizam o tra-balho duro e amor pelo aprendizado, ensinamos àscrianças que o cérebro é semelhante a uma máqui-na, que precisa ser constantemente atualizada parater um bom funcionamento (confira abaixo uma lis-ta de estratégias para incentivar as crianças).

O perigo da desistência - As pesquisas de CarolDweck começaram na década de 1960, quando ela sedeparou com um estudo feito com roedores quemostrava que após muitas falhas os animais deixa-vam de tentar completar um percurso, ficando está-ticos e sem esperança. Os pesquisadores concluíramque os animais aprendiam a não ter esperanças,mesmo quando tinham a possibilidade de agir - issoporque não receberam incentivo para superar osdesafios.

Dweck ficou intrigada com a "desesperançaaprendida" demonstrada pelos animais e decidiu

Sucesso não é mérito da inteligência, mas do esforço

E

investigar mais a fundo o tema. Segundo ela, essa"desesperança" está ligada à crença das pessoas arespeito dos motivos que as levaram ao erro. Ao lon-go das décadas seguintes, ela observou como essecomportamento se dava com estudantes do ensinofundamental.

Em um dos estudos, ela notou que a falta de es-forço (e não de capacidade) fazia com que os alunoscometessem mais erros ao tentar solucionar proble-mas matemáticos. Separando as crianças em doisgrupos, ela notou que o grupo que recebeu apenaselogios sobre o "quanto eram inteligentes" não con-seguia encontrar saída para solucionar problemasmais complexos. Enquanto o grupo que recebeu elo-gios sobre o "quanto eram esforçados" conseguiudriblar as dificuldades e avançar.

Estudos subsequentes mostraram que isso acon-tece porque os alunos mais persistentes não fica-vam pensando sobre sua própria falha. Eles focavamo trabalho em encontrar os erros cometidos ao lon-go do processo e em tentar corrigi-los para avançar.Essa capacidade de se esforçar diante de um proble-ma é chamada de resiliência.

Como superar os desafios - Desenvolver a resili-ência é um processo que começa no início da vida edeve ser incentivado em casa e na escola.

Crianças que são elogiadas por seu talento inato,por exemplo, desenvolvem uma crença implícita deque a inteligência nasceu com elas, e acabam pen-sando que o esforço para aprender algo novo é me-nos importante do que ser inteligente para apren-der aquilo. O problema está em que essa crença tam-bém faz com que elas vejam desafios, erros, e até

mesmo a necessidade de exercer um esforço, comoameaças ao seu ego - e não como oportunidades paramelhorar. Isso faz com que percam a confiança e amotivação quando o trabalho não é mais fácil paraelas.

A pesquisadora conclui que elogiando habilida-des inatas das crianças, reforçamos essa mentalida-de, impedindo que desenvolvam seu potencial, sejaem alguma disciplina, seja nos esportes ou até emrelacionamentos pessoais. As pesquisas concluemque incentivar o processo (que nada mais é do que asoma de esforço pessoal com estratégias eficazes),ajuda a direcioná-los para o sucesso na vida acadê-mica e pessoal.

Para finalizar, reproduzimos abaixo uma lista dedicas simples indicadas pela pesquisadora america-na para pais e professores mudarem suas estratégi-as diante das crianças. Confira:

- Em vez de dizer "como você é inteligente", diga"você fez um bom trabalho" e explicite os fatoresque fazem daquele um trabalho a ser elogiado;

- Em vez de apenas elogiar a nota alta obtida emuma prova, foque o elogio no processo, dizendo, porexemplo: "Você realmente estudou para seu teste.Você leu o material várias vezes e testou-se sobreele. E realmente funcionou!";

- Em vez de focar no resultado da resolução deum problema, aponte as estratégias usadas pela cri-ança, dizendo, por exemplo: "Eu gosto do jeito quevocê tentou essa série de estratégias diferentes noproblema até finalmente resolvê-lo";

- Elogie o tempo de estudo, focando no quanto otempo dedicado influenciou o resultado. Por exem-plo: "Você ficou em sua mesa e manteve sua con-centração, por isso conseguiu achar a solução. Isso éótimo!";

- Não aponte o erro como uma falha imutável.Pelo contrário, mostre que o erro é apenas um desa-fio a ser superado e ofereça ferramentas para que acriança possa superá-lo e seguir adiante.

Tudo isso irá fazer com que a criança cresça e per-ceba que o sucesso não é uma questão de inteligên-cia ou classe social, mas sim um mérito do esforço. Eisso também vale para nós, adultos!

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Maio.2016214 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

DEPARTAMENTO DO INCENTIVOAO ESPORTE E PROMOÇÃO SOCIAL

Fone: 3350-3758

BANCO DE SANGUEHOSPITAL ERASTO GAETNER

Rua Dr. Ovande do Amaral, 201 - Jardim das AméricasSegunda a Sexta 13h às 17h30 - 3361-5038

BIOBANCO HCAv. Agostinho de Leão Jr, 108 - Alto da Gloria

Segunda a Sexta 7h30 às 17h30;Fone: 3360-1875

HEMEPARTravessa João Prosdócimo, 145 - Alto da XV

Segunda a Sexta 7h30 às 18h30; Sábado 8h às 18hFone: 3281-4000

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Notas GeraisDoe Sangue Pelo Esporte

PERÍODO: 01.06.2016 À 30.06.2016Campanha de contrapartida social dos beneficiários da Lei Municipal de Incentivo ao Esporte com participação

aberta a toda população em prol da doação de sangue e para o cadastro de doadores de medula óssea.

HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇASRua Alcides Munhoz, 433 - Mercês

Segunda a Sexta 8h às 18h; Sábado 8h às 12h - 3240-6519

SANTA CASA DE CURITIBAPraça Rui Barbosa, 694 - Centro - Segunda a Sexta 8h

às 11h30 - 14h às 17h30; Sábado 8h às 12hFone: 3322-2387

Pedala CuritibaPeríodo: 01.03.2016

a 01.09.2016 - Horário: 20hEste programa estimula o uso

da bicicleta para o lazer, com focona atividade física e mobilidadeurbana. Executa ações sistemáti-cas descentralizadas, como aspedaladas noturnas do “PedalaCuritiba” (Matriz, Santa Felicida-de, Boa Vista, Bacacheri, Tatuqua-ra, Boqueirão).

5ª Feiras - 20hParque Bacacheri

Rua Paulo Nadolny, s/no

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Maio.2016 15JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016

s vítimas de vi-olência sexualtêm um atendi-

mento integral e huma-nizado no Paraná. OEstado estabelece quea coleta de vestígios depessoas que sofreramabuso sexual seja feitadurante o atendimentoe avaliação clínica emhospitais de referência.Na maioria dos esta-dos, esta etapa, queserve para a elabora-ção de laudos periciais,acontece somente noInstituto Médico Legal(IML).

O Paraná é tambémo primeiro a nomear osmédicos responsáveispor este atendimentocomo peritos ad hoc(exclusivamente paraestes casos), treinadosem sexologia forense,para realizar a coleta devestígios e garantir ainviolabilidade do ma-terial coletado, paraque o mesmo não sofraqualquer alteração,conforme ResoluçãoConjunta nº 03 de 2014das Secretarias de Es-tado da Saúde e da Se-gurança Pública e Ad-ministração Penitenciá-ria. O atendimento hu-manizado está previstono Protocolo para Aten-dimento Integral àsPessoas em Situaçãode Violência Sexual,lançado pelo Governodo Estado no ano pas-sado. Este Protocoloorienta o processo detrabalho da equipe desaúde. Nos hospitais, avítima tem acesso àprofilaxia das Infecções

No Paraná, vítimas de estupro recebem atendimento integral e humanizadoA Sexualmente Transmis-

síveis, entre elas o HIV,à contracepção deemergência (pílula dodia seguinte) e faz osexames necessários.

A Secretaria de Esta-do da Saúde promovecapacitações, conformeprevê o protocolo, parahabilitar médicos, en-fermeiros, assistentessociais, farmacêuticose psicólogos a traba-lhar de maneira inte-grada no atendimento oà pessoa que sofreu aviolência. O protocolofoi disponibilizado àsunidades de saúde detodo Estado.

"O Paraná é o pri-meiro estado a organi-zar um atendimento demaneira integral às ví-timas de violência sexu-al com todos os proces-sos dentro do própriohospital de referência.O modelo já foi apre-sentado ao Ministérioda Saúde, que divulgoua proposta a outros es-tados brasileiros", afir-ma o superintendentede Atenção à Saúde,Juliano Gevaerd.

Além de garantirmais segurança noatendimento da vítima,o mesmo também evi-ta que ela precise pas-sar por outros serviços,a exemplo do IML, ten-do que relatar repeti-das vezes a agressãosofrida.

72 HORASPara fazer as profila-

xias necessárias e acoleta de vestígios, éimportante que a vítima

procure o hospital oumesmo uma unidadebásica de saúde oquanto antes e em até72 horas após a violên-cia, ressalta a chefe doDepartamento de Pro-moção da Saúde da Se-cretaria Estadual daSaúde, Maria Cristina Fer-nandes Ferreira. "É funda-mental que a profilaxia dasInfecções sexualmenteTransmissíveis e a anti-concepção de emer-gência sejam realiza-das neste período", ex-plica.

"O atendimento asituações de violência,incluindo o abuso sexu-al, é uma situação deurgência. Nesses ca-sos, é importante oatendimento realizadopor equipes multiprofis-sionais em serviços es-pecializados disponí-veis 24 horas por dia,como os hospitais",alerta Maria Cristina.

Em Curitiba, o aten-dimento é feito em trêshospitais de referência- Pequeno Príncipe (vol-tado a crianças de até12 anos), Hospital deClínicas e HospitalEvangélico - e abrangeos 29 municípios daRegião Metropolitana.O Governo do Estadodeve concluir até julho

deste ano a parte prá-tica da capacitação dosprofissionais médicosde hospitais de refe-rência localizados emcinco regionais de saú-de para a nomeaçãodos peritos ad hoc.

DELEGACIASDA MULHER

A busca rápida poratendimento também éorientação da delega-da-titular da Delegaciada Mulher de Curitiba,Sâmia Coser. "Se a víti-ma de estupro fez usode álcool e drogas,conscientemente ounão, é importante queela procure o atendi-mento logo nas primei-ras horas para que se-jam feitos os examestoxicológicos. Nos de-mais casos, é precisoprocurar atendimentoem até 72 horas", expli-cou Sâmia. "Indepen-dente de ter usado dro-gas, se ela estava in-consciente e a relaçãonão foi consentida, issoé estupro", ressalta adelegada.

Sâmia salienta que éimportante que a vítimaprocure a delegacia damulher para dar proce-dimento à investiga-ção. "Se não houver de-núncia, a investigação

é prejudicada e o agres-sor fica solto. Se comcolaboração já é difícil,sem denúncia fica qua-se impossível prender oagressor", diz. O Gover-no do Paraná faz umtrabalho de estrutura-ção da Coordenadoriadas Delegacias da Mu-lher (Codem) no Esta-do. Neste ano, o gover-nador Beto Richa auto-rizou a criação de duasnovas Delegacias daMulher - uma em Cia-norte e outra em Uniãoda Vitória. Com isso,Paraná terá 20 delega-cias especializadas noatendimento às mulhe-res vítimas de violênciae agressões. Para a de-legada, este espaço éfundamental para asse-gurar investigação, pre-venção e repressão dosdelitos praticados con-tra a mulher. "As pes-soas que trabalhamcom o enfrentamento àviolência contra a mu-lher dentro das delega-cias especializadas têmtodo o cuidado no aten-dimento dessas víti-mas", destaca.

O governo estadualtambém criou, em2013, o Conselho Esta-dual dos Direitos daMulher, além de lan-çar, no ano seguinte, oPlano Estadual dos Di-reitos da Mulher. O Es-tado estuda, agora, acriação do Fundo Esta-dual de Enfrentamentoà Violência Contra aMulher e a implantaçãode um sistema de ma-peamento da violênciacontra este público.

NOTIFICAÇÕESO Paraná possui

1.715 unidades notifi-cadoras de violênciasexual onde a denúnciado crime pode ser fei-ta. De 2011 a 2015, fo-ram notificados 51.735casos de violência físi-ca e sexual no Estado.Mais de 71% das situa-ções foram registradascontra mulheres e 67%dentro da própria resi-dência, na maior parteprovocada pelos paisou parceiro da vítima.

De acordo com Ma-ria Cristina, foi verifica-do um avanço no nú-mero de notificaçõesnos últimos anos. "Essecrescimento se deveprincipalmente ao tra-balho de capacitação esensibilização realizadocom os profissionais dasaúde na identificaçãoe notificação dessas si-tuações", ressalta achefe do Departamentode Promoção da Saúde.

Ela reforça a impor-tância da notificação."É fundamental que elaseja feita para que pos-samos ter um panora-ma da situação no Es-tado e, a partir disso,estruturar ações neces-sárias de prevenção daviolência e também osserviços de saúde pararesponder adequada-mente a essa deman-da", finaliza. Já os da-dos da Secretaria de Se-gurança Pública apon-tam que houve 1.307ocorrências de estuprosem vítimas do sexo en-tre janeiro e abril desteano no Paraná.

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Maio.2016216 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinha-Maio2016123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901

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