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Sindfesp Sindicato dos Servidores da Secretaria da Fazenda do Estado de S. Paulo - Edição 51 - Ano IV - Março/2012 JS JS JS JORNAL Jornal do Não dá mais para aguentar calado....... “ Calabi ! ” Lutemos pela sanidade mental Temos que cuidar da mente muito mais do que o pão de cada dia que nos é negado, porém, insatisfeitos aceitamos as migalhas caídas da mesa da Sefaz. O que aconteceu com o pagamento do BR é prova viva dis- to, demonstração de poder, reflexo de uma ideologia premeditada para mostrar quem manda. Parece que a historia do elefante e do cachorro cai muito bem na psicolo- gia fazendária, tanto para os que mandam, quanto para os que são mandados. Pg 4 Especial Mulher Temos a obrigação do dinamismo, aprende- mos desde criança a lidar com as mais diver- sas situações impostas pela modernidade. Era de mudança... Era onde a inversão de valores corrói e prejudica a doçura, a delicadeza e a feminilidade nata... Era onde não se revela a mulher, a mãe, a amiga, a amante. Era onde vive-se o papel de chefe da família, chefe no trabalho, cumpridora de metas. Passar pelo crivo de três avaliações para receber um salá- rio menos achatado. Pg 4 Só através de um Sindicato é que podemos dar um grito de descontentamento como este acima, o Secretário da Fazenda é blindado por todos os lados, e o lado do servidor que está há algum tempo sendo prejudicado na Sefaz não é representado na cúpula, prova disto é a dobradinha BR x PR, para uns tudo pode, para outros ... nada. Dependemos de TRÊS avaliações para compor nosso ínfimo salário, isto para quem ainda recebe ASU. Campanha Salarial Já..... já passou da hora... Mandos e Desmandos dos Barões de Araruna Estes dias, eu me lembrei muito do último capítulo de uma telenovela, Sinhá-Moça que é um romance de Ma- ria Dezonne Pacheco Fer- nandes, que narra o período do Segundo Reinado (1840 -1850) e apresenta a reali- dade em que viviam os es- cravos das fazendas de café na cidade de Araras. Mas retrocedendo um pouco a história por volta do ano de 1600, os escravos foram escoltados da África para o Brasil diariamente 500 a 1000, nos navios negreiros desembarcavam nesta terra. Pg 7 Auto-hemoterapia TOP do momento, será? Saiba mais sobre esta ciência de 1.910. Suas causas e efeitos. Curas e mitos. Os defensores da auto-hemoterapia dizem que a técnica estimula o aumento do percentual de macrófagos, aumentan- do também as de-fesas do organismo e eliminando as bactérias, os vírus, as células cancerosas e a fibrina, que é o sangue coagulado. Esse aumento de produção de macrófagos pela me- dula óssea se dá porque o sangue no músculo funciona como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial. A taxa normal de macrófagos é de 5% no sangue e, com a auto-hemoterapia, eleva-se para 22% durante 5 dias. Do 5º ao 7º dia, declina, voltando aos 5%. Daí a razão de recomendarem que a aplicação seja repetida de 7 em 7 dias. Pg 6 Jogos Vorazes A série está cheia de novidades: e-book, box comemorativo e filme. A triologia vai gan- har, neste mês a primeira produção em cinema, um box especial dos livros e a versão em e-book. Depois de todos os livros da saga Harry Potter já terem a sua versão nas telonas e de Crepúsculo findar para a última produção de cinema, o público jovem ansiava por novidades, e elas chegaram. Jogos Vorazes é o fenômeno da vez entre a garotada. Traduzido para mais de 30 idiomas, a receita do sucesso juvenil da autora Suzanne Collins tem ingredientes semelhantes aos dos outros dois. A história narra a luta cruel entre adolescentes de 12 a 18 anos, até que apenas um sobreviva, com pitadinha de tensão, romance e pura competição. Pg 2 EDITORIAL ...................................... 2 NA MÍDIA ........................................ 2 EXPEDIENTE .................................... 2 CAMPANHA SALARIAL ............... 3 JURÍDICO .......................................... 3 RELEX ................................................. 3 MENTE ABERTA .............................. 4 ESPAÇO MULHER .......................... 4 DIREITO CONSTITUCIONAL ...... 5 SAÚDE ............................................... 6 ATUALIDADES ................................ 6 INFORMÁTICA ................................ 6 HISTÓRIA .......................................... 7 DIREITO DO SERVIDOR ............... 8 CONVÊNIOS .................................... 8 ÍNDICE “Vista esta ideia vc também” Estivemos reunidos em 28 diretores desta entidade sindical das mais diversas regionais e postos fiscais, juntos decidimos iniciar uma cam- panha de valorização. O que mais sentimos é que a desvalorização começa por nossos colegas desmotivados e incapazes de se mobilizar. Pg 3

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SindfespSindicato dos Servidores da Secretaria da Fazenda do Estado de S. Paulo - Edição 51 - Ano IV - Março/2012JSJSJSJO

RNAL Jornal do

Não dá mais para aguentar calado....... “ Calabi ! ”

Lutemos pela sanidade mentalTemos que cuidar da mente muito mais do que o pão de cada dia que nos é negado, porém, insatisfeitos aceitamos as migalhas caídas da mesa da Sefaz. O que aconteceu com o pagamento do BR é prova viva dis-to, demonstração de poder, reflexo de uma ideologia premeditada para mostrar quem manda. Parece que a historia do elefante e do cachorro cai muito bem na psicolo-gia fazendária, tanto para os que mandam, quanto para os que são mandados. Pg 4

Especial MulherTemos a obrigação do dinamismo, aprende-mos desde criança a lidar com as mais diver-sas situações impostas pela modernidade. Era de mudança... Era onde a inversão de valores corrói e prejudica a doçura, a delicadeza e a feminilidade nata... Era onde não se revela a mulher, a mãe, a amiga, a amante. Era onde vive-se o papel de chefe da família, chefe no trabalho, cumpridora de metas. Passar pelo crivo de três avaliações para receber um salá-rio menos achatado. Pg 4

Só através de um Sindicato é que podemos dar um grito de descontentamento como este acima, o Secretário da Fazenda é blindado por todos os lados, e o lado do servidor que está há algum tempo sendo prejudicado na Sefaz não é representado na cúpula, prova disto é a dobradinha BR x PR, para uns tudo pode, para outros ... nada. Dependemos de TRÊS avaliações para compor nosso ínfimo salário, isto para quem ainda recebe ASU.

Campanha Salarial Já..... já passou da hora...

Mandos e Desmandos dos Barões de Araruna

Estes dias, eu me lembrei muito do último capítulo de uma telenovela, Sinhá-Moça que é um romance de Ma-ria Dezonne Pacheco Fer-nandes, que narra o período do Segundo Reinado (1840 -1850) e apresenta a reali-dade em que viviam os es-cravos das fazendas de café na cidade de Araras. Mas retrocedendo um pouco a história por volta do ano de 1600, os escravos foram escoltados da África para o Brasil diariamente 500 a 1000, nos navios negreiros desembarcavam nesta terra. Pg 7

Auto-hemoterapia TOP do momento, será?

Saiba mais sobre esta ciência de 1.910. Suas causas e efeitos. Curas e mitos. Os defensores da auto-hemoterapia dizem que a técnica estimula o aumento do percentual de macrófagos, aumentan-do também as de-fesas do organismo e eliminando as bactérias, os vírus, as células cancerosas e a fibrina, que é o sangue coagulado. Esse aumento de produção de macrófagos pela me-dula óssea se dá porque o sangue no músculo funciona como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial. A taxa normal de macrófagos é de 5% no sangue e, com a auto-hemoterapia, eleva-se para 22% durante 5 dias. Do 5º ao 7º dia, declina, voltando aos 5%. Daí a razão de recomendarem que a aplicação seja repetida de 7 em 7 dias. Pg 6

WWW. SINDFESP. ORG.BR

Jogos Vorazes

A série está cheia de novidades: e-book, box comemorativo e filme. A triologia vai gan-har, neste mês a primeira produção em cinema, um box especial dos livros e a versão em e-book. Depois de todos os livros da saga Harry Potter já terem a sua versão nas telonas e de Crepúsculo findar para a última produção de cinema, o público jovem ansiava por novidades, e elas chegaram. Jogos Vorazes é o fenômeno da vez entre a garotada. Traduzido para mais de 30 idiomas, a receita do sucesso juvenil da autora Suzanne Collins tem ingredientes semelhantes aos dos outros dois. A história narra a luta cruel entre adolescentes de 12 a 18 anos, até que apenas um sobreviva, com pitadinha de tensão, romance e pura competição. Pg 2

Editorial ...................................... 2Na mídia ........................................ 2ExpEdiENtE .................................... 2campaNha salarial ............... 3jurídico .......................................... 3

rElEx ................................................. 3mENtE abErta .............................. 4Espaço mulhEr .......................... 4dirEito coNstitucioNal ...... 5saúdE ............................................... 6

atualidadEs ................................ 6iNformática ................................ 6história .......................................... 7dirEito do sErvidor ............... 8coNvêNios .................................... 8

índice

“Vista esta ideia vc também”

Estivemos reunidos em 28 diretores desta entidade sindical das mais diversas regionais e postos fiscais, juntos decidimos iniciar uma cam-panha de valorização. O que mais sentimos é que a desvalorização começa por nossos colegas desmotivados e incapazes de se mobilizar. Pg 3

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2 - Sindfesp 22 anos de lutas e conquistas Março de 2012

Editorial Na mídia

Expediente

Até as pedras sabem......

Esta frase ficou célebre na fala do excelentíssimo ministro Gilmar Mendes, e olha que ainda preci-sou que a ministra recém empossada desempata-se a demagogia criada. Passando a discussão para a Secretaria da Fazenda, poderei dizer:

Até as pedras sabem que: A maioria dos servidores estão cansados de promessas, de pressões, de avaliações.

Até as pedras sabem que: A ideia é prestigiar os Apofs, Executivos Públicos e Agentes Fiscais de Rendas em detrimento dos demais, para humilhar mesmo, nada contra os citados.

Até as pedras sabem que: O Prêmio PIQ já passou da hora de ir à 100% para o aposentado e pensionista.

Até as pedras sabem que: É indigno trabalhar no Posto Fiscal pedindo a senha do COLEGA para no final do dia cumprir as metas DELE.

Até as pedras sabem que: O BR é usado pela administração pública para acalmar os ânimos enquanto estiver na ativa.

Até as pedras sabem que: Quando vc se aposentar, tchau BR......

Até as pedras sabem que: A avaliação do PIQ é injusta e que o cálculo estatístico só derruba a nota para baixo.

Até as pedras sabem que: Depois de 30 anos lutando por melhorias ficamos de cabelos brancos e sem vontade de lutar.

Até as pedras sabem que: Faz 25 anos que falam que o Departamento de Despesa vai acabar e o que vemos é serviço transbordando pelo ladrão.

Até as pedras sabem que: Nossos colegas quando “viram” chefes ou diretores simplesmente acabam sendo “abduzidos” pelo neocoronelismo.

Até as pedras sabem que: Trabalhamos tanto, que não conseguimos ter uma mente limpa para cursar fac-uldade ou estudar para concursos.

Até as pedras sabem que: Quem ainda está na ativa está no presente e tem toda chance do mundo de mudar o futuro.

Até as pedras sabem que: Quem manifesta seu descontentamento consegue construir motivação suficiente para mudar a situação para melhor.

Até as pedras sabem que: Servidores organizados conquistam direitos que antes lhes era negado com des-culpas das mais esfarrapadas possíveis.

O futuro é agora! Não é para daqui a pouco. E Sindicato é feito de gente, melhorando o dis-curso: de quantidade de gentes. Gentes que se organizam e pleiteiam politicamente seus di-reitos, marchando sob a insígnia da Constituição e exercendo sua cidadania. Mas o primeiro passo é fazer com que as pedras saibam que não somos frouxos. Somos sim, ao longo de muito tempo massacrados em nossos anseios, em nossa dignidade, com pendulicários como Abonos, Gratificações, Prêmios, Bônus. Nos contaram, há algum tempo uma grande mentira, e o Sindfesp adverte: “MENTIRA FAZ MAL A SAÚDE”, de que não precisam da gente, que se pudessem mandariam todos embora. Não consigo en-tender esta enfadonha malidicência pois nos postos fiscais o pessoal só falta receber chico-tada para dar conta das senhas de atendimento com direito a cronômetro. Na contadoria relatórios intermináveis para auditar. Na Despesa pilhas e pilhas de serviços e até da SPPrev que não dá conta. A grande pergunta é “até quando suportaremos sem gritar”. Nosso grito é por dignidade, por justiça, trabalhamos na raça, carregamos a Sefaz nas costas e não estamos sendo valorizados. Devemos mudar nossa história, dela somos os verdadeiros autores. Depois não se pode culpar para sempre aquele Sindeicato vendido que usou de mentiras num breve passado... bom... todos já sabem no que deu. Agora é levantar a cabeça e partir para novas batalhas.Uma batalha começa agora, vamos tomar coragem e vestir a camisa da dignidade. É hora de agir com o coração (cor - agem). Esperança em dias melhores. O brasileiro é bom nisto, sabe lutar e rir das quedas e tropeços. Só não podemos ficar pacíficos, senão: as pedras realmente saberão a resposta do que somos feitos.

Jogos Vorazes

Sinopse: A garota Katniss Ever-deen, que decide participar do embate para defender a irmã mais nova, se vê envolvida com dois amigos - Peeta, que declara seu amor por ela dentro da arena, e Galé, um antigo amigoque acom-panha toda a disputa, transmitida transmitida ao vivo para a popula-ção de Panem. Segundo as palavras da escr itora S u -z a n n e C o l -lins, a trio-l og i a f a z refer- ê n -c i a a histór ia r o -m a n a . “P r e s to homenagem, em versão atualizada, aos jogos de gladia-dores romanos. A própria palavra Panem vem da expressão latina “Panem et Cir-censes”, que se traduz por “Pão e Circo”.Para a divulgação do filme, da sé-rie, e dos livros acontecerá ações nas redes sociais, com criação de fan pages, concursos culturaise distribuição de brindes entre os

INDFESPSINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS DA FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO

As informações divulgadas neste informativo não repre-sentam, necessariamente, a opinião da entidade Sindical Sindfesp. São matérias pub-licadas por diversos veículos de comunicação e divulgadas apenas para conhecimento dos associados.Este Jornal é uma publicação mensal e gratuita do Sindfesp, para divulgação de parceiros, lançamentos e ofertas. Parti-cipe enviando sugestões ou críticas para [email protected]. Sindfesp - Avenida São João, 313, conj. 14- Edif. Seguradoras, São Paulo, SP - CEP 01035-905 - telefone: (11) 3331-3121. Tiragem: 6.000 exemplares. Resp: Sér-gio Nicoleti Júnior, presidente.

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Campanha Salarial

VENHA A LUTA

Temos que mostrar a nossa forçaVamos Fazendários a luta engajar

Se não queres morrer na poçaNos acompanhem sem pestanejarNão sejas o seu próprio inimigo

Eles crêem na nossa desorganizaçãoPare de olhar só para o seu umbigo

Participe dessa mobilizaçãoTemos que conquistar a isonomiaComo os “colegas” que tudo temE nos obriga a dar-lhes mordomia

Só nos dando atenção quando lhos convémNossos salários serão reduzidos

Os deles não quando a vida tiver dadoA Fazenda nos dará os pruridos

Pois para eles que mandam somos gado.11-05-09 - 22h04m - Fraga.

Isto mesmo amigo Fraga,

O Sindfesp está estruturado para reivindicar uma pauta que nos foi ne-gada no ridículo plano de carreira feito pelo governo Serra e avalizado pelo Sitesp, provavelmente a maior maldade seja para “mostrar quem manda”, quem tem as rédeas curtas nas mãos. Trata-se de uma reivindicação justa que será peticionada junto ao gabinete do Secretario da Fazenda. Estaremos convidando servidores das diversas partes do Estado para o ato público que será realizado em breve. Caso alguém queira dar sugestões, acesse nosso site e utilize o “Fale Conosco”, estamos con-fiantes no êxito, embora dependa apenas da nossa mobilização, que para servidores desmotivados já é muito, muito mesmo.Contactem os aposentados, para nós eles são membros da ativa.Pedimos duas coisas, acorde os desanimados, assim como os gansos que voam em V, revezando e encorajando uns aos outros. O segundo pedido é: se o desanimado quiser te contagiar, nem tente animá-lo, fuja dele, o desânimo e a baixa-estima são contagiantes, e se por ventura isto acontecer contigo, reze um Pai-Nosso e deixe nas mãos de Deus.

Relex

Março de 2012 22 anos de lutas e conquistas Sindfesp - 3

Algumas considerações sobre a Sexta-Parte e Licença-Prêmio aos regidos pela Lei 500.

Em 22/112011, os servidores públicos contratados pela Lei 500/74 têm direito aos bene-fícios da Sexta-Parte e da Li-cença-Prêmio considerando todos os períodos aquisitivos desde o ingresso. Os bene-

Jurídico

O DEPARTAMENTOJURIDICO INFORMA

No final do ano de 2011 e começo de 2012, este departamento ini-ciou a execução dos direitos e va-lores que foram reconhecidos em várias ações judiciais, em favor de nossos filiados. Várias ações chegaram ao seu final em 2011, com o reconhecimento do direito dos filiados e, agora, passou para a fase de execução, sendo que este Departamento já apresentou o pedido de implantação dos di-reitos, bem como apresentou a conta dos valores em atraso. Seg-ue o objeto das ações para con-hecimento dos filiados. Salienta-mos a quem desejar que estamos a disposição para esclarecimentos e possível propositura da ação seja individual ou em grupo de pessoas: Quinquênio e Sexta-Par-te sobre os integrais vencimentos, Gratificação de Informática im-plantada muito depois da sua cri-ação, Gasa, Licença-Prêmio em Pecúnia, Insalubridade, Licença-Prêmio a Lei 500, Revisão de GDAP, Abono de Permanência.Estas são algumas ações que ti-veram decisões favoráveis em de-finitivo (em apenas dois meses) e que, agora, o direito reconhe-cido judicialmente já se encontra em fase de execução. Aos fili-

ados que participam destas ações agradeçemos a confiança e exter-namos aqui nossa satisfação. Há outros casos que se encontram em finalização e, em breve, tam-bém serão objeto de execução, para que os filiados recebem o que lhes é direito.

fícios começaram a ser pa-gos a partir de novembro de 2011, quando o governador Geraldo Alckmin, regulamen-tou. As parcelas anteriores a esta data, no entanto, devem ser requeridas por meio de ação judicial. O reconheci-mento administrativo se deu a partir da data da publica-ção do despacho. Aqueles que já possuem ação judicial em andamento terão asse-gurados o direito a sexta-parte, em relação aos perío-dos anteriores à publicação do despacho. Para fazer jus ao benefício, entretanto, deve-se preencher os req-uisitos previstos nos artigos 209 e 210, da Lei 10.261/69 - Estatuto dos Servidores

Públicos. O reconhecimento administrativo destes direitos se deve ao grande número de reiteradas decisões ju-diciais concedendo estes benefícios. Portanto, servi-dores públicos do Estado de São Paulo aposentados que ainda não impetraram ação e foram contratados sob a regência da Lei 500/74 podem ingressar com ação judicial pleiteando o bene-fícios licença-prêmio. Os servidores contratados sob regime da Lei 500, ativos ou aposentados, que tenham em seus holerites 4 (quatro) adicionais por tempo de ser-viço, podem pleitear judicial-mente a obtenção da sexta-parte.

Agenda para Abril:03/04 (terça) - 10/04 (terça)17/04 (terça) - 24/04 (terça)27/04 (sexta – CAMPINAS)

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Mulher!!!!Amorosa, brilhante, calhente, determinada, eficiente, frágil, gen-erosa, imponente, linda, maravilhosa, poderosa, sutil, vaidosa e entre outros milhares de adjetivos é realizadora, pois sonha com o impossível e o faz torná-lo realidade, com sua força motora foca seus objetivos vence seus obstáculos no salto alto.Nós mulheres fazendárias não somos diferentes, também temos nossos anseios por melhor valorização profissional por nossa dedicação diária, por melhor salário e por mais respeito e digni-dade dentro da administração da Safaz.Por isso, vamos buscar juntas soluções para alcançar nossos ob-jetivos dentro da SEFAZ.

PARABÉNS A TODAS PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Afinal, foi neste dia, em que aproximadamente 130 mulheres trabalhadoras e valentes tiveram suas vidas ceifas para que ten-hamos coragem de buscar melhor condição de vida, respeito, dignidade e nossa independência financeira que infelizmente ai-nda é muito remota em relação a determinado trabalho, a classe social, a etnia e a convivência social. (Márcia Coletti)

....................................Mente aberta.................................

Espaço Mulher

Lutemos pela sanidade mental

Quanto as historinhas ao lado, podemos tirar inúmeras con-clusões, desde profissional até familiar. Assim é a vida, todos somos um pouco como o elefan-te do circo: seguimos pela vida a fora atados a centenas de estacas que nos cortam a felicidade, a satisfação profissional, pessoal e familiar. Vivemos a pensar que não somos capazes de fazer ou realizar coisas. Entramos na Se-cretaria da Fazenda com o sonho de mudar o sistema administrati-vo, de dar nossa contribuição, de mudar o mundo ao nosso redor.Muitas vezes recebemos a pri-meira estaca de onde menos es-perávamos, porque quando que-remos ser diferentes, “mudar as coisas”, encontramos uma quan-tidade enorme de gente que vai se incomodar com isto. Como diz umgrande palestrante brasileiro: para cada bola cheia existem mil bolas murchas.Então fica aqui a primeira lição:

A única maneira de saberes se és capaz é tentando nova-

mente, de corpo e alma… e com toda a força do teu coração!

Já a história do cachorro é muito triste, quantas vezes nos pegamos a chorar, reclamar de tudo e de todos e não percebemos que so-mos nós que devemos nos mexer. Somos os únicos responsáveis pelas lamúrias de nossa existên-cia. Nossa percepção tem que es-tar afinada, senão vamos remoer nosso presente até que ele se tor-no nosso passado, depois remoer-emos nosso passado e nosso pre-sente, encerrando uma grande maldição quanto ao nosso futuro onde poderemos dizer: que fu-turo nos aguardará. Caro colega servidor público estadual, você é importante, você faz parte da construção de uma história, você é uma pessoa importante, nunca se esqueça disto. Portanto, vista a camisa, mostre que ainda tem dignidade, essa ninguém poderá tirar. Vamos lá, coragem, tenha ânimo, nem tudo está perdido. Venha participar conosco desta virada. Vamos fazer a diferença. Participe do Sindicato, ele é seu.

Ao passear no parque, vi algo muito curioso, um cachorro uivando ao lado do dono. Não resisti a tentação e perguntei: - “Ei, amigo, leva seu cachorro num veterinário, o coitadinho está precisando de cuidados”. Naquele dia, aprendi uma algo que ficou marcado para sempre em minha vida e em meu cora-ção. O jovem respondeu-me:- “Tudo bem amigo, ele está chorando porque está sentado

O elefante acorrentado

Quando eu era pequeno, adorava o circo e aquilo de que mais gos-tava eram os animais. Cativava-me especialmente o elefante. Durante o espetáculo, a enorme criatura dava mostras de ter um peso, tamanho e força descomun-ais… Mas, depois da sua atuação e pouco antes de voltar para os bastidores, o elefante ficava sem-pre atado a uma pequena estaca cravada no solo, com uma cor-rente a agrilhoar-lhe uma das suas patas.No entanto, a estaca não passava de um minúsculo pedaço de ma-deira enterrado uns centímetros no solo. E, embora a corrente fosse grossa e pesada, parecia-me óbvio que um animal capaz de arrancar uma árvore pela raiz, com toda a sua força, facilmente se conseguiria libertar da estaca e fugir.O mistério continua a parecer-me evidente. O que é que o prende, então? Porque é que não foge? Se é amestrado, porque é que o acorrentam?Não me lembro de ter recebido uma resposta coerente. Há uns anos, descobri a resposta: O elefante do circo não foge porque esteve atado a uma es-taca desde que era muito, muito pequeno.Fechei os olhos e imaginei o indefeso elefante recém-nascido preso à estaca. Tenho a certeza de que naquela altura o elefan-tezinho puxou, esperneou e suou para se tentar libertar. E, apesar dos seus esforços, não conseguiu, porque aquela estaca era demasi-ado forte para ele.Imaginei-o a adormecer, cansa-do, e a tentar novamente no dia seguinte, e no outro, e no outro… Até que, um dia, um dia terrív-el para a sua história, o animal aceitou a sua impotência e resig-nou-se com o seu destino.Esse elefante enorme e poderoso, que vemos no circo, não foge porque, coitado, pensa que não é capaz de o fazer.Tem gravada na memória a im-potência que sentiu pouco de-pois de nascer. E o pior é que nunca mais tornou a questionar seriamente essa recordação.Jamais, jamais tentou pôr nova-mente à prova a sua força…

4 - Sindfesp 22 anos de lutas e conquistas Março de 2012

O cachorro chorãoem cima de um prego”.Não me contive e perguntei:- Então, porque ele não tira o traseiro do prego e senta do lado”.O rapaz com uma enorme paciência e com toda a sa-bedoria do mundo que disse: - É que não está doendo o sufi-ciente para que ele tomar esta atitude.Olhei com admiração e agra-deci a lição.

Toda mulher ama batom! São muitos modelos, cores, aro-mas… geralmente, é usado por estética, para melhorar ainda mais a aparência…

Mas você sabia que usar batom dia-riamente pode fazer bem a saúde bucal?

Ele dificulta os rais solares nos lábios. Segundo especialis-tas, o uso contínuo do batom é um dos fatores dos respon-sáveis pelas mulheres terem menor índice de câncer de boca que os homens!Nada melhor que cuidar da beleza e da saúdeao mesmo tempo não é?!

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Março de 2012 22 anos de lutas e conquistas Sindfesp - 5

Liberdade de expressãoLiberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos. É um conceito basilar nas democracias mo-dernas nas quais a censura não tem respaldo moral.Histórico:A maioria dos ideais políticos modernos como justiça, a liberdade, o governo constitucional, surgiu na Grécia antiga. Foram os gregos os pioneiros a lançar as sementes da idéia democrática, que, conservadas pelos filósofos da idade média, frutificaram na modernidade.

Com efeito, apenas integrantes de um demos (município), dirigido por um demarca participavam da política. Daí a expressão democra-cia, que significa governo de demos. Outro ponto a ser considerado que o grande número de escravos existentes em Atenas permitia que o tempo do cidadão dedicado a política fosse quase integral.

Aristóteles, costumava afirmar que todo e qualquer trabalho manual devia ser executado por escravos, de forma que os cidadãos pudessem dispor de seu tempo para as atividades políticas.

Os escravos gregos realizavam serviços manuais e eram tratados de forma benigna, podendo alcançar sua libertação em face de bons ser-viços prestados aos seus proprietários. O próprio Estado podia ter es-cravos, os quais exerciam funções menos significativas.

Convém esclarecer que a noção de Estado tida hoje não existia na Grécia Antiga. Sequer existia a noção da diferença entre Estado e Sociedade, até porque a sociedade era o próprio Estado.

Ainda, a democracia ateniense era a democracia direta. Os cidadãos reuniam-se em Assembléia, na Ágora (praça pública), para deliberar sobre os assuntos mais diversos. Na Ágora, todos podiam expressar seus pensamentos (liberdade de expressão). O direito à voz era de to-dos os cidadãos. Os cidadãos, aqueles que podiam participar da vida política da Polis restrigiam-se a um pequeno grupo de pessoas, mais precisamente, aos homens livres. Mulheres, escravos, prisioneiros e estrangeiros não podiam participar da vida política.

Por um outro lado, a existência da escravidão em Atenas era o que permitia ao homem livre ocupar-se somente da vida política. Isso im-plica dizer que a democracia grega existia graças à escravidão.

O homem grego com uma forte consciência política, via no Estado sua razão de existir, por isso sentia necessidade de integrar-se na vida política.No Brasil:No Brasil, desde a Constituição do Império havia a garantia da liber-dade de expressão, o que foi preservado até a Constituição de 1937. Já no período conhecido como Estado Novo durante o governo do presi-dente Vargas, o princípio constitucional da liberdade de pensamento desapareceu. Foi adotada a censura como meio de impedir a publica-ção ou a reprodução de determinadas informações. A censura nasceu reprimindo a liberdade de expressão. Com o período da redemocra-tização, a Constituição de 1946 foi responsável por colocar e assegu-rar, no novo ordenamento jurídico, a manifestação do pensamento. O texto constitucional dispunha a livre manifestação do pensamento, sem dependências da censura, salvo quanto a espetáculos e diversões públicas, respondendo cada um, por abusos cometidos, conforme dis-posição legal.

Quando Getulio Vargas ocupou o poder novamente, ele se preocupou em editar a lei da imprensa (Lei 2083 de 1953) com a devida regula-mentação dos crimes de imprensa. Em seu bojo, a lei trouxe vários defeitos, como a exacerbada repressão à liberdade de imprensa.

A Constituição de 1967, já outorgada nos governos militares, não aboliu o princípio da liberdade de pensamento, mas impôs uma de-limitação que restringia sua aplicação, condicionando-os aos parâ-metros da ordem pública e dos bons costumes.

O ordenamento jurídico de 1967 restringiu, ainda, a liberdade da livre manifestação do pensamento, ao impor sansões jurídicas a todo aquele que abusasse do direito individual com o objetivo de opor-se ao governo. Essa disposição ficou explícita nos artigos: Constituição Federal de 1967, artigo 150 parágrafo 8. Carta de Magna de 1967, artigo 151.O direito a liberdade de expressão é caracterizado como direito da

personalidade, integrante do estatuto do ser humano, fundamental para a concretização do princípio da dignidade da pessoa humana e determinada, para quem o incorpora, especificas funções. Ele e garan-tia individual e protege a sociedade contra o arbítrio e as soluções de força.

Vale ressaltar que, quando se restringe a liberdade de um indivíduo, não somente o direito deste e atingido, mas também o de toda a comu-nidade de receber e debater as informações, Caracteriza-se, assim que a liberdade de expressão atinge o indivíduo e a interação da sociedade.

Na atual Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988, várias inovações foram conferidas em relação a liberdade de mani-festação do pensamento, dando maior amplitude no rol de direitos e garantias individuais. Em todas as suas formas, a liberdade de ex-pressão e um direito fundamental e intransferível, inerente a todas a pessoas, e um requisito para a existência de uma sociedade democráti-ca.

Constituição brasileira de 1988 Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indis-solúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: V - o pluralismo político Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, liberdade, igualdade, segu-rança e a propriedade, nos termos seguintes: IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença re-ligiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, cientí-fica e de comunicação, independentemente de censura ou licença Art. 220º A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição. § 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, i-deológica e artística.

Liberdade de Expressão e a Democracia

A liberdade de expressão, sobretudo sobre política e questões públicas é o suporte vital de qualquer democracia. Os governos democráticos não controlam o conteúdo da maior parte dos discursos escritos ou verbais. Assim, geralmente as democracias têm muitas vozes exprim-indo idéias e opiniões diferentes e até contrárias.

Segundo os teóricos da democracia, um debate livre e aberto resulta geralmente que seja considerada a melhor opção e tem mais probabi-lidades de evitar erros graves.

A democracia depende de uma sociedade civil educada e bem infor-mada cujo acesso à informação lhe permite participar tão plenamente quanto possível na vida pública da sua sociedade e criticar funcioná-rios do governo ou políticas insensatas e tirânicas. Os cidadãos e os seus representantes eleitos reconhecem que a democracia depende de acesso mais amplo possível a idéias, dados e opiniões não sujeitos a censura.

A liberdade de expressão é um direito fundamental consagrado na Constituição Federal de 1988, no capítulo que trata dos Direitos e Ga-rantias fundamentais e funciona como um verdadeiro termômetro no Estado Democrático. Quando a liberdade de expressão começa a ser cerceada em determi-nado Estado, a tendência é que este se torne autoritário. A liberdade de expressão serve como instrumento decisivo de controle de atividade governamental e do próprio exercício do poder.

O princípio democrático tem um elemento indissociável que é a liber-dade de expressão, em contraposição a esse elemento, existe a censura que representa a supressão do Estado democrático. A divergência de idéias e o direito de expressar opiniões não podem ser restringidos para que a verdadeira democracia possa ser vivenciada. (Fonte: Wikipédia).

Direito Constitucional

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Saúde Atualidade

Descreve-se que a auto-hemote-rapia foi introduzida como ten-tativa terapêutica por Ravaut, por volta de 1.910 e, desde então, tem sido utilizada como tentativa de tratamento de di-versas patologias, tanto em seres humanos como em animais. A eficácia da técnica se sustenta na comparação do procedimento à aplicação de uma vacina autó-gena, estimulando a resposta imune do organismo diante de uma série de problemas, infec-ciosos ou não, cuja explicação se baseia no raciocínio do foco da infecção.Auto -hemoterapia é uma prática ter-apêutica isoterápica, que consiste na ex-tração de sangue venoso de uma pes-soa, e sua reinjeção na mesma pessoa, por via in-tramuscular. A técnica consiste na prévia extração de sangue ve-noso do paciente com o alegado propósito terapêutico, seguida de sua injeção intramuscular na mesma pessoa, o que — se-gundo advertem oficialmente as autoridades sanitárias e a comu-nidade científico-médica — pode ocasionar abscessos na pele, dores, edemas, hematomas, in-fecções, além de evoluir para quadros clínicos mais severos, como a coagulação intravascu-lar disseminada, sangramento generalizado, entre outros efei-tos, podendo, inclusive, eventu-almente levar o paciente a óbito. A auto-hemoterapia encontra-se rodeada em polémica. Doutro lado, alguns dos defensores da auto-hemoterapia afirmam que, por trás do seu não reconheci-mento, estariam interesses prej-udicados da indústria farmacêu-tica, já que o tratamento com a auto-hemoterapia dispensaria o uso de diversos medicamentos, argumento esse que, pelas auto-ridades e especialistas, tem sido considerado apenas mais uma expressão de Teoria da Conspi-

ração do que da realidade. Em vista da proibição do uso da auto-hemoterapia, os seus usuários invocam a Declara-ção de Helsinque que, nos seus Princípios Adicionais para Pesquisa Clínica combi-nada a Cuidados Médicos, da Associação Médica Mundial, afirma que “No tratamento de um paciente, quando méto-dos profiláticos, diagnósticos e terapêuticos comprovados não existem ou foram ineficazes, o médico, com o consentimento informado do paciente, deve ser livre para utilizar medidas

profiláticas, diagnósticas e terapêuticas

não comprovados ou inovadores, se no seu julgamento, esta ofer-eça esperança de salvar vida, restabelecimento

da saúde e alívio do sofri-mento.Em 08 de junho de 2009, foi publicada no Diário Oficial da União, a resolução COFEN nº 346/2009, que trata de veda-ção a prática da auto-hemote-rapia. O Conselho Federal de Enfermagem, como órgão que disciplina, normatiza e fiscali-za o exercício do profissional de enfermagem, proibiu o ex-ercício da auto-hemoterapia por esses profissionais em todo o país. A prática da auto-he-moterapia caracteriza infração ética sujeita às medidas disci-plinares, prevista no Código de Ética dos profissionais de enfermagem. Anterior a isto, o Conselho Federal de Medicina através da Resolução 1.499, de 26/08/98 proibiu os médicos a utilizarem esta prática tera-péutica, aguardando o recon-hecimento científico para que possa oficializar sua prática pelos médicos no país. En-fim, tudo é muito controverso, porém, nenhum profissional médico ou de enfermagem tem autorização para tal pro-cedimento.

6 - Sindfesp 22 anos de lutas e conquistas Março de 2012

Auto-hemoterapiaDesde os primórdios da humanidade, ainda quando vivíamos em cav-ernas, queríamos expressar nossa arte, nossos pensamentos e mais que perpetuar a espécie queríamos deixar nossa marca, nosso registro de passa-gem. As redes sociais veem de encontro a este anseio, queremos seguidores do que estamos fazendo, queremos a invasão da privacidade e não nos importamos que utilizem nossas informações “gratuitas” para alimentar o comércio de bens, valores e serviços.Atrás de tanta euforia, acredito encontrar-se uma sociedade doente. Pes-soas carentes que a cada dia fortalecem sua armadura, sua casinha de tartaruga, namoro virtual, compras virtuais e por aí vai um universo virtual onde deixam de viver o real. Os smartphones são o sonho de consumo que aparece na mídia para o Dia dos namorados, Dia das mães, Dia dos pais, Dia das Crianças e até mesmo Dia da Sogra. Será que ao caminharmos para a modernidade tecnológica, nossa introspecção com o mundo resultará em efeitos positivos? Talvez é cedo para conclusões, pois a satisfação no consumo de equipamentos e acesso a redes sociais preencha o grande vazio que já existia e por isto somos mais que felizes, somos realizados, ou, o vazio era pequeno e está se tornando maior. O consumo de medicamentos tem aumentado assustadoramente, tanto que no Brasil as farmácias tiveram se readequar para que “o doce ficasse um pouco mais longe das crianças”, o uso indiscriminado dos medicamentos talvez tenha alguma relação com as emergentes Redes, só para se ter uma ideia do acesso às Redes o site Compete divulgou a lista das redes sociais mais acessadas do mundo. Os números são referentes a janeiro de 2009 e a classificação é esta:

Redes Sociais

1º. Facebook – 1.191.373.339 de views por mês2º. MySpace – 810.153.5363º. Twitter – 54.218.7314º. Flixster – 53.389.9745º. Linkedin – 42.744.4386º. Tagged – 39.630.9277º. Classmates – 35.219.2108º. My Year Book – 33.121.8219º. Live Journal – 25.221.35410º. Imeem – 22.993.608Fonte: CompeteOutra questão importante tem que ser abordada com muita preocupa-ção, as pessoas estão ficando vicia-das? Será possível? Não consegui-mos viver ser tuitar, em facebutar, a ansiedade é tanta que poderemos num breve futuro - sermos interna-dos - para desintoxicar? Conheço

gente que não consegue passar um dia sem uma cervejinha, pelo menos uma. Conheço esta história sobre o cigarro também. Até quem não consegue viver sem assistir a televisão. Para aqueles que você tem dúvida, faça o teste: experi-mente visita-lo durante a semana, após as 20h00 e verifica se esta pessoa fala com você com a TV ligada, está é a primeira parte do teste, para confirmar o vício pela radiação, convide-o para sua casa e receba-o na sala de tv, sem ligar a tv, se ele já estiver viciado, pedirá para ligar a tv. Cabe reflexão sobre o tema, vai de vídeogames até as noitadas que os adolescentes “per-dem” em jogos online, e o pior de tudo é que TUDO ISTO é lícito.

InformáticaPC ligado 24 horas???Este procedimento é vantajoso? Vale a pena deixar a máquina ligada eternamente? Como é melhor deixar o monitor: somente com protetor de tela, desligado ou usan-do o recurso de economia de energia (power save)? E o gasto com a conta de luz? Resposta:Realmente o desgaste dos equipamentos eletrônicos ocorre com maior intensi-dade no instante em que são ligados. Por isso recomendo evitar ligar e desligar o computador várias vezes por dia. É melhor ligar no início do dia, e deixá-lo ligado até o final. Deixar ligado durante a noite é um pouco perigoso, pois pode ocorrer queda no fornecimento de energia. Muitas vezes, a energia elétrica retorna com baixa voltagem (brownout) ou mesmo com sobretensão. Essas situações têm uma grande possibilidade de causar danos aos equipamentos. Ainda assim, caso você pretenda deixar o micro ligado dia e noite, habilite os recursos de economia de energia no CMOS Setup (Power Management). O desligamento do motor do disco rígido após um período de inatividade é uma providência bem importante. Discos IDE modernos já possuem este recurso habilitado, outros o usam mediante co-mando do BIOS, desde que habilitado no comando Power Management do CMOS Setup. Quanto ao monitor, sugiro que você use um screen saver e Power Manage-ment durante o dia e o desligue à noite. Os capacitores eletrolíticos existentes nos circuitos de deflexão do monitor possuem uma certa vida útil, da ordem de alguns milhares de horas. Este desgaste é tão ruim quanto o liga-desliga. Portanto, evite deixá-lo ligado à noite. Você pode fazer o mesmo com a impressora: ligue-a no início do dia e desligue-a no final, deixando-a "dormir" desligada.

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Estes dias, eu me lembrei muito do último capítulo de uma telenovela, Sinhá- Moça que é um romance de Maria Dezonne Pacheco Fernandes, que narra o período do Segundo Reinado (1840 -1850) e apresenta a reali-dade em que viviam os escravos das fazendas de café na cidade de Araras.Mas retrocedendo um pouco a história por volta do ano de 1600, os escra-vos foram escoltados da África para o Brasil diariamente 500 a 1000, nos navios negreiros desembarcavam nesta terra.Os senhores eram poucos e os escravos numerosos, enquanto os poucos se banqueteavam, os escravos morriam de fome, enquanto os senhores nada-vam em ouro e prata, os escravos ficavam acorrentados no chão.Mão escrava enriqueceu muitíssimo os senhores do açúcar, pois era como o ter 3 a 5 poços de petróleos. Mas o fazendário pode estar se perguntando: O que tenho haver com isso?Voltando a cena do último capítulo da teledramartugia, a cena mais mar-cante é justamente quando os negros estão indo embora da Fazenda do Coronel Ferreira (Barão de Araruna) e os italianos chegam para serem contratados com salários e direitos. Negros que por três séculos sofreram nas mãos de seus senhores, velhos e oprimidos, sendo substituídos por fortes italianos.A história se repete todas as vezes que não aprendemos com ela, hoje vemos a repetição de uma história, em uma Fazenda, que está substituindo quem sempre colaborou e participou de todo o seu crescimento sem no mínimo receber um muito obrigado. Escravos – Tefes; Assistentes de Adm. e Controle do Erário; Auxiliares de Adm. Fazendários, Auxiliares de Serviços Gerais, Oficiais Administrativos, Oficias Operacionais, Contadores e etc.Escravos trabalhavam em várias ocupações eram os pés e as mãos do senhor do engenho, mas eles diziam que escravos necessitavam apenas de uma coisa: pão, farrapos e um porrete. Um exemplo interessante que Marilena Chauí cita no seu livro Convite a Filosofia no capítulo: A Cultura: “Os historiadores brasileiros mostram que, por razões econômicas, a elite dominante do século XIX considerou mais lucrativo realizar a abolição da escravatura e substituir os escravos africanos pelos imigrantes europeus. Essa decisão fez com que o mercado de trabalho fosse ocupado pelos trabal-hadores brancos imigrantes e que a maioria dos escravos libertados ficasse no desemprego, sem habitação, sem alimentação e sem qualquer direito social, econômico e político. Em outras palavras, foram impedidos de trabalhar e foram mantidos sem direitos, tais como viviam quando estavam no cativeiro. Além disso, sabe-se que quando os colonizadores instituíram a escravidão e trouxeram os afri-canos para as terras da América, fizeram tal escolha por considerarem que os negros possuíam grande força física, grande capacidade de trabalho e muita inteligência para realizar tarefas com objetos técnicos como o engen-ho de açúcar. Se assim é, se a escravidão foi instituída por causa da grande capacidade e inteligência dos africanos para o trabalho da agricultura, se a abolição foi realizada por ser mais lucrativo o uso da mão-de-obra imigrante para um certo tipo de agricultura (o café) e para a indústria, como fica a afirmação de que a Natureza fez os africanos indolentes, preguiçosos e malandros?” Somos as mãos e os pés da Fazenda, mas somos tratados como um bando de incompetentes, como indolentes, preguiçosos e malandros, os senhores da Fazenda acreditam que existe somente 3 coisas necessárias para nós escravos: PIQ, BR e uma assédio moral, uma aposentadoria ou exoneração. Somos como objetos que podem ser substituídos a qualquer momento. Se você estiver doente, eles não vão considerar sua enfermidade, apenas se você não estiver produzindo como antes, será substituído. Suas contas para pagar, se o salário mínimo aumenta e leva toda a econo-mia aumentar junto com ela, não importa o seu salário, não importa se há condições de viver com ele. Os animais dos senhores da Fazenda tem muito mais valor do que você.Será que assim como os escravos antigos, somos ensinados que nossa sina é está?!Ouvi uma frase que um velho senhor baiano dizia: “Quem não houve cui-dado!, Ouvirá – coitado....” Lembrando que a palavra coitado vem de COITA, que vem do Latim

História

Março de 2012 22 anos de lutas e conquistas Sindfesp - 7

COACTUM, que veio do verbo COGERE, “apertar, constranger”. Assim, “coitado” é um sujeito que está numa situação de aperto, que se vê obrigado a obedecer ou atender a determinações alheias ou contrárias ao seu íntimo e que por isso é infeliz.COITA pertence ao Português, embora seja de uso muito raro, pelo menos no Brasil. Significa “dor, sofrimento, angústia”. Quantas vezes mais teremos que sofrer, por não aprender a história?A escravidão brasileira retratada de um período vergonhoso,violento e es-quecido de nossa história. Hoje vemos os vários movimentos populares sendo marginalizados na mí-dia, colocados com verdadeiros bandidos, todos os que estão lutando por seus direitos.E nós seremos os coitados da história? Como diz a musica Retirantes de Dorival Caymmi: Vida de negro é difícilÉ difícil como quêEu quero morrer de noiteNa tocaia me matar.... Sim a vida dos fazendários não fiscais também é difícil, assim como muitos colegas do funcionalismo público estadual em geral. Porque uns com tanto e outros com tão pouco? Porque para você, BR, PIQ e sem ASU? Diminuíram todos os seus direitos e dizem que você é marginal quando se mobiliza por melhores condições de trabalho. Existe um personagem na sociedade escravocrata do Brasil chamado capitão do mato (eram negros que conseguiram sua liberdade) que tinha como tarefa principal capturar os escravos fugitivos, porém gozavam de pouquís-simo prestígio social, seja entre os cativos que tinham neles os seu inimigos naturais, seja na sociedade escravocrata, que os considerava inferiores. Esse personagem CAPITÃO DO MATO é usado na Fazenda através na grande maioria dos superiores para punir ou exonerar os funcionários que não são “escravos bonzinhos”, mas o chefe imediato também foi “escravo”, mas que acreditam ter algum prestigio, mas na realidade para os senhores da Fazenda todos são “negros que estão no mesmo navio negreiro”. De todas as categorias da Secretaria da Fazenda o famoso cargo em comissão que trabalha e existe a mais de vinte anos, são os escravos que mais sofrem, são exonerados sem nenhum direito, sem dinheiro algum rumo a marginali-dade, não importa quantos anos foram trabalhados, quanto esforço foi feito, é um sem direito nenhum. Assim como os negros que saíram da Fazenda Araruna, muitos dos fa-zendários está saindo da Secretaria da Fazenda, sem nada e cargos atu-almente inventados são os italianos que estão chegando mais direitos, e menos deveres. Que direito você tem? Somente na morte? Uns dizem ter o paraíso, outros o purgatório e outros o “nosso lar”, mas e o hoje? E quando no 5º dia útil do mês seu dinheiro não dá para mais de um dia? Nesse momento presente você jamais vai pensar nos paraísos que tanto pregam os religiosos, e nem vai dizer para te cobrarem na sua vida depois da morte que lá você estará mais rico.... Um inativo me ligou falando o seguinte: “quando aposentamos na Fazenda, para eles morremos”. O inativo não tem ASU, não tem BR e ainda tem sua PIQ totalmente diminuída, e todos os seus direitos quando ganhos na justiça são jogados para outras instancias assim fica mais difícil receber em vida, ou se é que vai receber alguma coisa. Nesse país não existe mais: ditadura, racismo, trabalho escravo, preconceito, corrupção, desumanidade e etc., esse Estado de São Paulo é perfeito, só que nos corredores escuros do serviço público estamos reproduzindo a mesma história de forma tácita. Artigo de Amábile P. F Franco, técnica em Designer Gráfico, bacharel em Teologia e Secretária Geral do Sindfesp

Mandos e Desmandos dos Barões de Araruna

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Foz do Marinheiro:O hotel está a 90 minutos do aero-porto de São José do Rio Preto. O Hotel fica na cidade de Cardoso, numa área de 30 alqueires, com duas matas, (sendo uma nativa), rios e diversas espécies de animais. Os filiados e dependentes terão descontos de 30% em relação ao balcão e 5% em feriados, natal, réveillon e carnaval.

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Villa Harmonia Pousada Paraty:Próxima ao animado Centro Histórico de Paraty. traz o sossego e a paz que uma área de 1.700 m2 oferece, dos quais 600 m2 em jardins e gramados. Possui piscina, bar, churrasqueira, salas de leitura, espaço de convivência e estaciona-mento. O atendimento é realmente personalizado, sempre atento com o seu bem estar. Desconto de 20% (vinte por cento) sobre as diárias . tanto na baixa quanto na alta temporada, inclusive feriados pro-longados.

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Pousada da Frida:Do lado de São Paulo, apenas 160 km pela Rodovia Fernão Dias. Um amplo estacionamento e excelen-tes acomodações, com conforto e requinte, todos os apartamentos com lareira, frigobar, televisores e uma maravilhosa ducha quente;Muito bem localizada, há 600 me-tros do centro turístico e do centro comercial;

Gávea Hotel:Situado em local privilegiado, em frente à praia de Pitangueiras, Guarujá, proporciona a seus hós-pedes uma das mais belas vistas do litoral brasileiro. Descontos de 30% em relação a seu tarifário bal-cão.

LazerDireitos do Servidor

Já não é fácil ser servidor público, ainda mais sem saber exercer o direito constitucional da livre expressão. Parecemos SERVOS que necessitam da aprovação de todas as hierarquias para que possamos manifestar nossa ci-dadania e exigir nossos direitos. De tanto servir, de tanto falar amém, não sabemos discernir entre direitos e deveres e para piorar a situação nossos MESTRES (porque todo servo tem mestre) ficam maravilhados com nossa obediência e nos subjugam ainda mais.Vejamos estas historinhas:- Senhor chefe, gostaria de me manifestar contra a arbitrariedade no setor de atendimento, cinco pessoas atendem o contribuinte e apenas um recebe um abono, acho injusto e quero sua permissão para me manifestar.......- O chefe dirá: “Eu não acho bom você se manifestar!- Sim chefe, sim chefe.ou- Senhor diretor, o governador deu 7% de reposição das perdas inflacionárias para o pessoal da lei 1080 e não deu pra gente aqui na Sefaz, o senhor deixa eu me manifestar, sabe né, o senhor também está perdendo.....- O DIRETOR dirá: “Poderei sofrer represálias, não acho bom você expor seu desejo, suas frustações, engole tudo e deixa pra lá.- Sim diretor, sim diretor. Obrigado diretor.

CensuraCensura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas ações de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte.O propósito da censura está na manutenção do status quo, evitando alterações de pensamento num determinado grupo e a consequente vontade de mudança. Desta forma, a censura é muito comum entre alguns grupos, como certos grupos de interesse e pressão (lobbies), religiões, multinacionais e governos, como forma de manter o poder. A censura procura também evitar que certos conflitos e discussões se estabeleçam.A censura pode ser explícita, no caso de estar prevista na lei, proibindo a infor-mação de ser publicada ou acessível, após ter sido analisada previamente por uma entidade censora que avalia se a informação pode ou não ser publicada (como sucedeu na ditadura portuguesa através da PIDE), ou pode tomar a forma de in-timidação governamental ou popular, onde as pessoas têm receio de expressar ou mostrar apoio a certas opiniões, com medo de represálias pessoais e profissionais e até ostracismo, como sucedeu nos Estados Unidos da América com o chamado período do McCartismo.Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propaganda, contra-informação ou manipulação dos meios de comunicação social. Esses métodos tendem a influenciar opinião pública de forma a evitar que outras ideias, que não as dos grupos dominantes, tenham receptividade.Formas modernas de censura referem-se a limitações de acesso a certos meios de co-municação, ao modo de atribuição de concessões de rádio e televisão por agências reguladoras ou a critérios editoriais discricionários, segundo os quais um jornal, por exemplo, pode não noticiar determinado fato.Muitas vezes a censura se justifica em termos de proteção do público, mas, na verdade, esconde uma posição que submete artistas, intelectuais e o próprio movi-mento social ao poder do estado e infantiliza o público, considerado como incapaz de pensar por si próprio.A convivência quotidiana com a censura pode suscitar, entre os produtores culturais e formadores de opinião, uma atitude de defesa bastante corrosiva - a autocensura, que consiste em evitar a abordagem de certos assuntos ou a não expressar opiniões que possam gerar situações de confronto com o poder.

Convênios

SINDPOL/MG - Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado ...www.sindpolmg.org.br/Dia do Servidor Público será comemorado neste ano,. .... Camisas da campanha "VA-LORIZAÇÃO JÁ!". .... Sindpol - Regional Zona da Mata faz reivindicações.

Google

Sindicato dos Trabalhores em Educação de Santa Catarinawww.sinte-sc.org.br/Por isto, nossa pauta de reivindicação contempla também estes itens: vamos nos ...... Neste 28 de outubro, dia do servidor público, o trabalhador do serviço ...... Copareça, vista a camiseta do SINTE/SC, leve faixas e cartazes, apitos e até as ..