PNAIC – Matemática

Quantificação, Contagem e Agrupamentos

Orientadora: Kelly Anísia

23 de Agosto/2014

No encontro anterior refletimos sobre alguns conteúdos do Caderno 2

“Quantificação, Registros e Agrupamentos” que faz parte do eixo

Números e Operações, estudamos e analisamos o Jogo Pega Vareta.

No encontro de hoje estaremos ainda com foco no mesmo caderno e

estudaremos a respeito da contagem e das hipóteses que os alunos

possuem perante este conteúdo.

Contextualização do Encontro

Leitura deleite: “Sete camundongos cegos” – Ed Young

Objetivos Reconhecer a importância de se levar em conta os

conhecimentos prévios dos alunos no planejamento de

situações didáticas;

Reconhecer a importância dos números, sua representação e

sua funcionalidade no dia a dia das pessoas;

Refletir a respeito da contagem, suas formas e as estratégias

pessoais que as crianças e os adultos utilizam para

quantificar e contar objetos;

Refletir a respeito dos conhecimentos necessários que o

professor precisa ter para reconhecer os saberes de seus

alunos quanto ao trabalho com quantificação, contagem e

ensino dos números.

Atividade 1

1. Atividade da Caixa da matemática,

como trabalhar com os alunos?

2. Quais conceitos podem ser explorados?

3. Vídeo: “A Matemática na Educação

Infantil – pressupostos para o trabalho

docente”.

4. “Diferentes enfoques no ensino de

números” – Caderno 2, pág. 55 a 61.

“Diferentes enfoques no ensino de números” – Caderno 2,

pág. 55 a 61.

• Levantamento de memórias sobre como foi o ensino dos números na

infância.

• Relacionamos a dificuldade em matemática com a postura do

professor.

• No ensino tradicional há uma progressão sistemática de definições e

exercícios apresentando o passo a passo – do mais simples para o

mais complexo – desprovido de conhecimentos prévios – alienado.

• O ensino dos números estava desarticulado com o real.

• Crença do material concreto – desenhos e conjuntos.

• Direcionar como realizar a contagem.

• Se a principal função da escola é a de garantir às gerações

futuras o acesso ao conhecimento sociocultural

construído pela humanidade, o conteúdo matemático deve ser

ensinado como algo isolado ou legítimo em sua prática social?

• Letramento: segundo Magda Soares: saber ler e escrever e

responder às demandas sociais.

• A escola precisa estar atenta para o ensino da língua e da

aquisição e uso social dós códigos numéricos.

• A alfabetização matemática: construções do conceito de número,

aquisição da representação numérica do sistema decimal,

operações e geometria.

• Sabendo que o numeramento pressupõe dominar a linguagem

aritmética, mas principalmente, responder às demandas sociais

do uso dos números pode-se dizer que todo sujeito alfabetizado

matematicamente é “numerado”?

• Por que há diferenças entre o sistema linguístico e numérico?

• A criança elabora hipóteses somente em relação à escrita e a

leitura? E em relação aos números?

• Quais as situações e portadores textuais de língua e de

matemática?

• Crianças a vida rural e urbana, que conhecimentos possuem?

Segundo Delia Lerner e Patrícia Sadovsky(1996):

• Hipótese conforme o contato diário:

• Números Familiares: casa, telefone, calçado, representa a idade

e aniversário;

• Frequentes: controle de TV, calendário, cédulas e moedas;

• Pesquisa com crianças de 6 anos – Comparar números:

• O primeiro é quem manda: 97 e 79;

• A magnitude do número: 999 e 88, mas ... em 222 e 99;

• Escrita: relacionada á fala: 483: 400803 ou 40083 –

características SND – falamos aditivamente- de modo

decomposta;

Café

Atividade 2

Leitura Compartilhada do texto: “A contagem e o universo infantil”

p.62-68. – Caderno 2.

Atividade 3

Vídeo: “A Matemática é D+”

Atividade 4

Análise da atividade da seção Compartilhando– Caderno 2:

“Atividade 9: O varal”– pág. 78-81.

Atividade 5

Fechamento do encontro:• O que ficou do encontro de hoje?

Referências

• Cadernos de Formação do Pacto Nacional

pela Alfabetização na Idade Certa

disponíveis no link:

http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-

11