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Laboratório Rosaurea Magalhães, relato da experiência de implementação de um laboratório de usabilidade na cidade de Manaus

Rosaurea Magalhães Laboratory, a report about the experience of to build a usability lab in the city of Manaus

Francimar Rodrigues Maciel Especialista em ergonomia

Instituto Nokia de Tecnologia – francimar.maciel@indt.org.br Lucio Rogério Bastos Cavalcanti

Especialista em gerenciamento de projetos

Instituto Nokia de Tecnologia – lucio.cavalcanti@indt.org.br Robson Luís Gomes dos Santos

Doutor em Design

Instituto Nokia de Tecnologia – robson.santos@indt.org.br

Palavras-chave: usabilidade, ergonomia, laboratório O presente artigo têm por objetivo relatar a experiência de implementação do laboratório de usabilidade Rosaurea

Magalhães na cidade de Manaus. São considerados uma breve definição de usabilidade, a origem do laboratório,

dificuldades encontradas além de perspectivas de ações a partir de seus equipamentos e expertises. Apresenta-se

ainda um panorama dos principais laboratórios de usabilidade no Brasil e no mundo.

Key-words: usability, human factors, laboratory This article aims to report the experience to implement the usability laboratory Rosaura Magalhães in the city of

Manaus. A short definition of usability, the origin of the laboratory, difficulties to implement and perspectives from

their equipment and expertise are considered. There is also an overview of main usability laboratories in Brazil and in

the world.

1. Introdução Atualmente, contínuas inovações e serviços são disponibilizados nos mais variados equipamentos e sistemas. Softwares e hardwares cada vez mais avançados aumentam a possibilidade de serviços oferecidos em um artefato digital, seja ele portátil ou móvel. São telefones com sistema de localização via satélite, com acesso a lojas virtuais para download de mp3’s, com câmeras fotográficas digitais. Nestes, dependendo da preferência do usuário, funções primárias como efetuar e receber ligações estão na mesma hierarquia de funções como enviar mensagens com imagens ou ouvir música seja através de uma estação de rádio ou por arquivo digital transferido para o aparelho celular através do computador via Bluetooth.

Tais evidências podem ser vistas tanto no cotidiano de grandes centros urbanos como em pequenas comunidades, afastadas pela geografia porém aproximadas pelo avanço da ciência, seja via web ou telefonia celular. Estes exemplos retratam o contemporâneo, onde diferentes segmentos de usuários têm facilidade de acesso a informações e tecnologias. Estes fatos tornam indispensáveis pesquisas que verifiquem o uso, eficiência e necessidades do sujeito de acordo com aspectos culturais, cognitivos e interativos para aplicação e adequação em projetos, implementando melhorias e provendo interfaces com usabilidade. De acordo com Cybis (2007) a existência de uma “configuração de base” pode favorecer o estabelecimento da relação usuário-sistema. E comenta:

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“Usabilidade é a qualidade que caracteriza o uso dos programas e aplicações. Uma mesma interface pode proporcionar interações satisfatórias para usuários experientes e deixar muito a desejar quando utilizada por novatos.” A International Standards Organizations (ISO 9241 -11) define usabilidade como a capacidade de um produto ser usado por usuários específicos para atingir objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação do usuário. Sendo efetividade a facilidade de executar a tarefa de forma correta e completa, eficiência o total de ações necessárias para realizar a performance da tarefa com eficácia e satisfação a aceitação, a emoção e conforto do produto para a realização da tarefa. Prestar serviços em usabilidade significa, a partir de critérios ergonômicos e métricas identificar necessidades, analisar a agradabilidade e produzir soluções para produtos de acordo com as necessidades do usuário. Este levantamento de necessidades acontece em sessões de testes de usabilidade que têm como foco avaliar a qualidade das interações que se estabelecem entre usuários e sistema envolvendo sujeitos reais da população-alvo ao qual se destina o produto. O presente trabalho relata a experiência de implementação do laboratório de usabilidade Rosaurea Magalhães na cidade de Manaus, apresentado dificuldades e facilidades vivenciadas no decurso de seus processos de implantação. A partir destas vivências chega-se a informações que podem facilitar a implementação de modelos similares de laboratórios, assim como a difusão dos serviços oferecidos pelos mesmos. 2. Principais Laboratórios 2.1 SERCO Usability Services Com certificação ISO 9001:2000 o laboratório SERCO localizado em Londres (UK) organizou o primeiro congresso Human Computer Interaction (HCI) em 1987. Em 2005, decorrente do aumento na demanda de serviços nesta área, fundou a User Experience Alliance em parceria com Instituições na Europa, Ásia e

América do Norte. Possui inúmeras contribuições para os padrões internacionais de usabilidade ISO 13407 (Design Centrado no Usuário). 2.2 HCIL Human Computer Interaction Lab.

Universidade de Maryland Localizado na universidade de Maryland (USA), o HCIL têm como diretor fundador o pesquisador Ben Shneiderman. Suas pesquisas têm como foco transformar a experiência das pessoas no cotidiano em novas tecnologias. Como resultado possuem referências bibliográficas publicadas, com destaque para Designing the User Interface e Interaction

Design: beyond human-computer interaction. Desenvolvem também estudos sobre interfaces e metodologias em design, promovendo anualmente simpósios e workshops nesta área. 2.3 SERG Laboratório de Pesquisa em

Semiótica. Pontifícia Universidade Católica do

Rio de Janeiro Iniciou suas atividades em 1996 com o interesse de investigar problemas em Interação Humano-Computador (IHC) em termos semióticos. Seus principais tópicos de pesquisa são: engenharia semiótica, ambientes multi-usuário, programação feita por usuários finais, comunicabilidade, interfaces inteligentes, sistema de ajuda e explicação, construção de discurso interativo sobre conhecimento coletivo, IHC para sistema de informação geográfica, métodos qualitativos de pesquisa envolvendo usuários e IHC em ambiente de computação móvel. 2.4 LabITUtil Primeiro Laboratório de usabilidade do Brasil, desenvolveu atividades entre os anos de 1995 e 2003, localizava-se na Universidade Federal de Santa Catarina. Pioneiro na área incentivou diversas pesquisas, contribuindo com melhorias principalmente na área de softwares. Teve importante papel para a criação da norma brasileira sobre ergonomia do trabalho de escritório com computadores (NBR 9241).

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2.5 Laboratório de Ergonomia e usabilidade

de interfaces em sistemas humano-tecnologia -

LEUI PUC- Rio Localizado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Desenvolve atividades de pesquisa privilegiando a ergonomia de “hardware” em design de produtos, ergonomia de “software”, ergonomia ambiental com ênfase em sistemas de informação, contemplando ainda análise do processo de produção de produtos e analise de sistemas específicos com ênfase em interação. 3. Implementando um laboratório 3.1 Planejamento Planejar a implementação de um laboratório de usabilidade tornou-se sinônimo de alta tecnologia, qualidade em equipamentos, treinamentos e um alto custo com o preparo do ambiente que irá ser utilizado nas avaliações. Rubin (2008) comenta que, para algumas organizações, o laboratório de usabilidade é quase ou mais importante que o próprio processo de teste, pois é parte do diferencial a ser apresentado para clientes e competidores. Principais pontos a serem considerados para a implementação de um laboratório de usabilidade: a) O local e espaço onde será instalado; b) Definir quais modelos de teste qualitativo e

quantitativo serão realizados no local (isso determinará a quantidade de ambientes, infra-estrutura, expertises, softwares e equipamentos inicialmente necessários);

c) Verificar a necessidade de um ambiente para reuniões, conferências ou atividades de escritório;

d) Verificar se as sessões de teste serão sempre realizadas no laboratório ou também serão realizadas externamente seja em outras empresas, instituições, locais públicos etc.(alguns equipamentos portáteis poderão ser adquiridos a partir desta projeção);

e) Criação de documentação para análise da tarefa: formulários de cadastramento, formulários de testes, tabelas de avaliação, contrato de autorização de imagem etc.

3.2 Laboratório de Usabilidade Rosaurea

Magalhães – Instituto Nokia de Tecnologia.

Localização, infra-estrutura. Iniciou suas atividades em setembro de 2008, localiza-se a aproximadamente trinta minutos do centro da cidade de Manaus na sede do Instituto Nokia de Tecnologia, sendo referência na região norte do Brasil. Desenvolve e aplica modelos de testes qualitativos e quantitativos para avaliar dispositivos de comunicação móvel e outros artefatos digitais, investigando aspectos relacionados a valor afetivo, apreciação social e usabilidade. Com uma área de, aproximadamente, 50m2 é composto por um ambiente de observação (fig. I), um ambiente de teste (fig. II) e um ambiente para pesquisa.

Fig. I Ambiente de teste laboratório Rosaurea Magalhães. Fonte: Instituto Nokia de Tecnologia

Fig. II. Ambiente de observação. Fonte: Instituto Nokia de Tecnologia

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3.3 Equipamentos

Dentre seus equipamentos destacam-se: a) Um eyetracker. Este aparelho possui tecnologia de acompanhamento dos movimentos oculares por meio de sensores sobre e sob o monitor integrado. Deve ser usado em conjunto com um computador de forma que seja utilizado como o monitor no qual o usuário irá utilizar o produto a ser avaliado, normalmente softwares de uso desktop ou via Internet (fig. III).

Fig. III. Eye Tracker. Fonte: Instituto Nokia de Tecnologia b) Um laboratório móvel composto por uma unidade de captação de áudio e vídeo com 2 entradas para câmera de vídeo, 1 entrada VGA (para computadores usualmente), 1 entrada de áudio para microfone, 1 saída de áudio, 1 saída de vídeo, 1 saida VGA, 1 gravador de fitas mini DV e 1 tela de retorno para visualização do que está sendo gravado. Possui capacidade para realizar mix de imagens Picture-in-Picture (fig. IV).

Fig. IV. Laboratório Móvel. Fonte: Instituto Nokia de Tecnologia

c) Uma unidade portátil de Produção de conteúdo em áudio e video. Possui funções integradas que permitem realizar edição de imagens de até 6 câmeras, captação de áudio, codificação de sinal e streaming para Internet. Possui ainda uma tela LCD para pré-visualização e exibição dos controles e painel completo para comandos e teclado para inserção de caracteres. Tudo integrado em um único equipamento portátil. d) Dois visualizers, equipamento cuja finalidade é gravar em video o manuseio de objetos que estejam sob sua câmera com auto-foco de alta velocidade que permite o uso livre do objeto. O equipamento pode ser controlado remotamente com funções de zoom, iluminação, captura de fotografia, memória interna para até 9 imagens capturadas, entre outras. Para tal pode ser utilizado o controle remoto ou um computador com o software próprio do equipamento instalado. e) Três video-cameras de alta definição instaladas de forma a cobrir toda a área da sala de entrevistas.

3.3 Dificuldades na Implantação Durante a implantação dos processos de teste no laboratório Rosaurea Magalhães foram verificadas dificuldades que podem inferir nos modelos de avaliação, protelando o prazo de instalação dos equipamentos, ou o constrangimento de alguns usuários decorrente de dificuldades de locomoção até o ambiente de teste. A partir da experiência de implementar um laboratório na cidade de Manaus observa-se a partir dos itens relacionados no item 3.1 algumas dificuldades que podem influenciar na rapidez e agilidade do processo: a) Com relação ao local de instalação: deve ser observado a localização do laboratório de maneira a facilitar o acesso e a locomoção do participante de teste. b) Com relação à Infra-estrutura: deve ser observado que o local da sala de testes deve ter revestimento acústico de forma a isolar o ambiente de potenciais ruídos externos que

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interfiram no processo de teste. Também faz-se necessário que a rede de energia que alimenta os equipamentos seja protegida de forma que em casos de problemas no fornecimento o teste não seja interrompido o que invalidaria o mesmo. Acesso à Internet com e sem fio, locais para instalação de câmeras e microfones (parede e/ou teto), assim como plugs adicionais de áudio e vídeo nas paredes e uma boa distribuição de tomadas de energia devem ser um pré-requisito para a implantação da sala de entrevistas. Em relação à área de observação, os mesmos itens observados para a sala de entrevistas também são válidos. Ressalta-se ainda que para este ambiente deve-se assegurar que a janela de observação deve estar no tamanho altura adequados, de forma a permitir a visualização da sala de entrevistas sem obstáculos, para facilitar a análise dos pesquisadores. Cadeiras com braços de apoio em local elevado para melhor visualização e tomadas de energia para equipamentos adicionais como notebooks por exemplo, devem ser contemplados.

c) Com relação aos equipamentos, deve ser observado que a logística e o processo de desembaraço no Brasil pode demorar além do previsto, sendo necessário o acompanhamento diário para verificar o status de envio dos equipamentos importados como softwares e hardwares utilizados nas avaliações. Este fato pode protelar o início das atividades de teste. Ainda com relação aos equipamentos faz-se necessário verificar a existência de suportes e assistência técnica no Brasil para facilitar a instalação, uma vez que alguns equipamentos são enviados com manuais simplificados com a instrução em inglês, chinês e espanhol ou para resolver problemas de defeito ou danos ocorridos durante o transporte. Deve considerar também se os equipamentos adquiridos vem acompanhados de todos os softwares necessários para funcionamento. Em alguns casos, durante a instalação de alguns equipamentos, verificou-se a necessidade de aquisição de um módulo extra de software ou hardware, como memória por exemplo, para a utilização de recursos em aparelhos adquiridos.

Faz-se necessário ainda, após a chegada do equipamento, principalmente os importados, agilizar sua instalação para verificar se está em perfeito estado de uso e no caso de problemas providenciar reparo ou troca imediata. Este trâmite poderá levar meses no caso de indisponibilidade de assistência técnica no Brasil. Também deve ser observado, no caso específico do Laboratório Rosaurea Magalhães, que sendo localizado em Manaus, uma área de subsídio fiscal, possui legislação específica para importação e internação de produtos que dificultam seu uso fora dos limites da área de subsídio bem como a devolução ao fabricante em caso de problemas que demandem a assistência técnica do fabricante ou do representante, ainda que no Brasil. d) Com relação a ambientes para reuniões e conferências verificou-se durante atividades no Laboratório Rosaurea Magalhães que o ambiente de teste pode ser adaptado para o uso destes eventos sendo previsto para tal um mobiliário que atenda a estas necessidades.

e) No caso de realização de testes externos deve ser prevista a compra de equipamentos portáteis que facilitem a mobilidade para pesquisadores e técnicos. Equipamentos como o laboratório móvel facilitam a locomoção da equipe do Laboratório Rosaurea Magalhães para os mais variados ambientes externos, possibilitando uma coleta mais abrangente e coerente com a tarefa em análise.

f) Com relação aos formulários necessários para a realização das pesquisas e testes, verificou-se que a utilização de serviços online pode facilitar a criação e ajustes de templates, otimizando tempo e a qualidade do serviço que será apresentado, além de permitir implantação de um cadastro on line. Tal ação facilita a criação de uma base de dados sobre participantes para teste a curto prazo.

3.3 Laboratório Rosaurea Magalhães.

Algumas perspectivas.

Tendo em vista a acessibilidade universal, diversificadas formas de avaliação qualitativa e

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quantitativa em usabilidade podem ser estudadas, aplicadas e desenvolvidas. Neste sentido, visando melhorar a qualidade de vida do usuário a partir de pesquisas e testes o Laboratório Rosaurea Magalhães apresenta como prospecto de ações futuras: a) Alinhar os métodos já convencionais na área de usabilidade e experiência com o usuário com métodos utilizados por outras teorias do comportamento humano para avaliar aspectos que influenciem a escolha ou não do produto; b) Criação e desenvolvimento de ferramentas gráficas para apresentação dos resultados de testes de experiência com o usuário. O número de variáveis utilizadas durante os testes dificulta a visualização de maneira objetiva nos relatórios finais, o que aumenta a importância de uma informação clara e concisa; c) Criação de novas metodologias de avaliação qualitativa e quantitativa que possam contribuir para avaliação de aspectos simbólicos e emocionais do produto; d) Implantação de um sistema de acompanhamento online para os testes em tempo real, permitindo ao cliente considerações e ajustes entre as avaliações. 4. Considerações finais Laboratórios de usabilidade são recursos que a partir de um conjunto de expertises e tecnologias desenvolvem pesquisas para prover produtos inovadores, facilitando implementações em hardwares e softwares adequando-os às necessidades e capacidades cognitivas de acordo com o usuário. Estas investigações coletam informações que resultam em dados sobre perfil cultural, facilidades de aprendizado, processos, melhorias em produtos, adaptabilidade no cotidiano, que podem ser utilizadas na criação de conceitos, adequações e novos modelos de interação. Neste sentido ressalta-se a relevância de laboratórios de usabilidade como o Rosaurea Magalhães para alinhar o desenvolvimento tecnológico e o sistema homem-tarefa-máquina, em produtos locais, regionais e nacionais. Contudo em se tratando de implementação destes recursos de pesquisa verifica-se a

necessidade de estar integrado com outras áreas de suporte tais como compras, tecnologia da informação e o setor responsável por infra-estrutura. Observa-se que estas áreas podem contribuir de forma relevante para que pequenos problemas sejam minimizados durante a implementação do laboratório. 5. Referências Bibliográficas CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana H; FAUST Richard. Ergonomia e usabilidade:

conhecimentos métodos e aplicações. São Paulo: Novatec editora, 2007. O LABILUTIL, uma história de sucesso. Laboratório de Utilizabilidade da Informática . Homepage Institucional. Apresenta textos sobre usabilidade, projetos, publicações e pesquisas da Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: < http://www.labiutil.inf.ufsc.br/ > acesso: 08 abril 2009. SERCO USABILITY SERVICES HOME. Home Page Institucional. Apresenta textos sobre usabilidade, experiência com o usuário e desenvolvimento de pesquisas nestas áreas. Disponível em < http://www.serco.com/usability/index.asp >. Acesso em: 10 abril. 2009. RUBIM, Jefrey; CHISNELL, Dana. Handbook

of usability testing. How to plan, design and

conduct effective tests. Indianapolis: Wiley Publishing Inc. Segunda edição, 2008. HCIL. Human Computer Interaction Lab. Home

Page institucional. Apresenta textos sobre Tecnologia, interação e usabilidade. Disponíveis em: < http://www.cs.umd.edu/hcil/ >. Acesso: 12 abril. 2009. SERG. Semiotic engineering research group. Home Page institucional. Apresenta textos sobre Semiótica, tecnologia, comunicação, usabilidade e interação. Disponíveis em: < http://www.serg.inf.puc-rio.br/index.php?lng=br& >. Acesso: 12 maio. 2009.