Liderança Tóxica - Parte II (Psicologia, Liderança e Inovação)
Liderança e Motivação2
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8/14/2019 Liderana e Motivao2
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Liderana eMotivao
O que LideranaHabilidades do Lder
Caractersticas do Lder
Estilos de Liderana
O Que Motivao
TeoriasExemplo de Motivao
Julio Cesar - nov/2007
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O que Liderana
Habilidade de influenciarpessoas.
Liderana o processo deinfluenciar pessoas no
sentido de que ajam a favordos objetivos da instituio.
Algumas pessoas nascemcom o dom da liderana.
Outras aprendem a liderar.
A liderana um trabalho contnuo decomunicao e motivao de pessoas e,portanto, tambm pode ser aprendido
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Habilidades e Caractersticas doLder Discurso coerente com suas aes; Objetivos claros e estratgias adequadas para ating-
los; Entusiasmo pelo trabalho em equipe; Habilidade em inspirar confiana;
Esprito democrtico.Complementam o perfil do Lder: competncia tcnica; habilidade de delegao; controle emocional; autenticidade; respeito pelo ser humano; habilidade em propor e estimular idias;
habilidade em ensinar e despertar talentos.
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Estilos de Liderana
AUTOCRTICA:
O lder comunica aos colaboradoresas metas e os objetivos;
O lder organiza as equipes e
determina a sua composio; O lder orienta as tarefas na sua
perspectiva.
Conseqncias:Desmotivao da equipe; Clima dedesconfiana; Baixa qualidade nas tarefas.
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Estilos de Liderana
Conseqncias:
Pouco envolvimento daequipe; Competio entre osmembros; Poucaresponsabilizao por erros;
Tendncia para jogos de
empurra.
LIBERAL:
As metas no so claras; O trabalho organizado livremente; O lder fomenta apenas a relao inter-pessoal; O lder d feedback afetivo focado na
satisfao; Os critrios de avaliao so ambguos.
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Estilos de LideranaDEMOCRTICA:
O lder fixa metas e discute os objetivos; Critrios de avaliao de desempenho soconhecidos;
As tarefas planificadas em conjunto e de formaflexvel; O trabalho organizado com autonomia;
O lder d feedback e orientao ao grupo.Conseqncias:
Equipe motivada; Membrosauto-valorizados; Trabalhorealizado em conjunto e comautonomia pelos membros;Maior qualidade nos resultados.
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ResumoO Lder, em resumo ....
Faz com que os subordinados tenhamsatisfao e se sintam realizados em executaro que ele quer.
Tem seguidores, no subordinados. Todoscumprem suas determinaes, sem encar-las como ordens.
No comanda pelo medo, transmite
segurana, confiana, inspira lealdade, confidente e deixa as pessoas vontade paraexpor seus pontos de vista.
Tem senso de justia, e no toma decises
injustas. Seus atos so transparentes.
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Motivao
Enquanto para alguns a
motivao pode ser o fatorfinanceiro, para outros o
desejo de ser saudvel, de ser
amado, reconhecido, de
participar das decises ou
realizar tarefas desafiadoras.
a fora, ou impulso, que leva os indivduos aagirem de uma forma especfica.
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Motivao: Teorias
Teoria das necessidades
humanas, mais conhecidacomo Pirmide de Maslow*:
Existem vrias teorias sobre motivao e o que
ela . Trs delas, em particular, se destacam, porcriar uma apresentao concisa, porm completa,sobre o assunto:
Segundo Maslow, todos osindivduos apresentam umahierarquia de necessidadesque precisavam sersatisfeitas
*Abraham Maslow, psiclogo norte-americano, terico motivacional.
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Motivao: Teorias
Afirma existirem dois fatores para motivao de grupos: oshiginicos e os motivadores. Os fatores higinicos notrazem nem estimulam a motivao, mas podem causardesmotivao.
Assim, um ambiente de trabalho seguro e agradvel,
sozinho, no motiva os funcionrios, porm deixa-ossatisfeitos o suficiente para que outros fatores possammotiv-los.
b) Teoria dos dois fatores, de Herzberg*.
*Frederick Herzberg,
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Motivao: Teorias
Segundo essa teoria, a motivao composta deduas partes: os desejos individuais, os quais Vroomdenominou de Valncias, e as expectativas dealcan-los.
c) Teoria das Expectativas, de Vroom,
Um alto nvel de valncia age como
motivador, sendo necessrio que oindivduo sinta que este desejo podeser satisfeito.
Uma pessoa pode ter um fortedesejo de adquirir um automvel deluxo, em vez de um carro popular. Seela acredita poder realizar essedesejo, certamente tomar asprovidncias necessrias para tal.
Vroom,
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O gostinho bom da chegadaQuem acha que ir mal numa prova ou no passar numaseleo de emprego um problema terrvel deveriaconferir o esprito de luta dos participantes dos JogosParapan-Americanos, no Rio.
A americana KATHRYN SULLIVAN, 27anos, por exemplo, acabou em ltimolugar na prova feminina dos 100 metrosrasos. E comemorou: "Poucas pessoas naminha condio se tornam atletas. Estoufeliz por ter um objetivo e por terconcludo a prova".
Revista Veja, out/2007.
nica corredora sem as duas pernas,decorrncia de problemas durante agestao, Kathryn corre h apenas umano e se diz bem acostumada sprteses de fibra de carbono, que usa otempo todo. A foto fala mais do que
tudo.