Logística Internacional II Pedro Calisto Luppi Monteiro Faculdades Atlântico Sul.
LOGÍSTICA INTERNACIONAL LOGÍSTICA INTERNACIONAL COMO UMA FONTE DE SERVIÇO PARA GERENCIAR FLUXOS...
73
LOGÍSTICA INTERNACIONAL LOGÍSTICA INTERNACIONAL COMO UMA FONTE DE SERVIÇO PARA GERENCIAR FLUXOS GLOBAIS AO LONGO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
-
Upload
joao-santos-valente -
Category
Documents
-
view
216 -
download
0
Transcript of LOGÍSTICA INTERNACIONAL LOGÍSTICA INTERNACIONAL COMO UMA FONTE DE SERVIÇO PARA GERENCIAR FLUXOS...
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
LOGÍSTICA INTERNACIONAL COMO
UMA FONTE DE SERVIÇO PARA GERENCIAR
FLUXOS GLOBAIS AO LONGO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
UMA VISÃO INTEGRADA PARA GERENCIAR
FLUXOS
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L COMO MENCIONADO ANTERIORMENTE, O ATUAL
AMBIENTE ECONÔMICO GLOBAL ESTÁ CAUSANDO PROFUNDAS
MUDANÇAS NA FORMA COMO AS COMPANHIAS GERENCIAM SUAS ATIVIDADES DE OPERAÇÕES E
LOGÍSTICA. MUDANÇAS NO COMÉRCIO, DISSEMINAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA INFRA-
ESTRUTURA DE TRANSPORTES E INTENSIFICAÇÃO DA
CONCORRÊNCIA TÊM ELEVADO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DOS FLUXOS PARA NOVOS NÍVEIS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
INTENSIFICÇÃO DO COMÉRCIO
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L O SUCESSO ENCONTRADO PELAS ECONOMIAS MAIS AVANÇADAS NO MUNDO PODE SER ATRIBUÍDO A
SUA HABILIDADE DE DESBRAVAR NOVOS
MERCADOS, ESPECIALMENTE AQUELES
ALÉM DE SUAS FRONTEIRAS.
HISTORICAMENTE, ESSE FENÔMENO TENDE A
REPETIR-SE.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L DESDE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, NO ENTANTO, E
ESPECIALMENTE DESDE 1970, UM NOVO FENÔMENO SURGIU.
AQUELES PAÍSES CUJAS ECONOMIAS HAVIAM PROSPERADO MAIS
SIGNIFICATIVAMENTE FORAM FORÇADOS A
INTERNACIONALIZAR NÃO APENAS SEU COMÉRCIO, MAS TAMBÉM SEUS PROCESSOS DE COMPRAS E INSTALAÇÕES DE
PRODUÇÃO.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L DE 1985 A 1990, O COMÉRCIO ENTRE AS TRÊS
MAIORES ÁREAS ECONÔMICAS NO MUNDO –
AMÉRICA DO NORTE, EUROPA E SUDESTE
ASIÁTICO – TESTEMUNHOU ALTAS TAXAS DE
CRESCIMENTO ANUAL. EM 1994, O COMÉRCIO
MUNDIAL CRESCEU 9% EM VOLUME E 12% EM VALOR.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L PELA PRIMEIRA VEZ, O COMÉRCIO DE PRODUTOS EXCEDEU A MARCA DE $
4.000 BILHÕES, O COMÉRCIO COM O SUDESTE ASIÁTICO
CRESCEU A UMA MÉDIA DE 15%, COM ALTAS DE MAIS DE 10% EM CASOS COMO
CHINA E CINGAPURA, E DE 20% PARA MALÁSIA,
TAILÂNDIA E CORÉIA DO SUL.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L JUNTAMENTE COM A CRESCENTE
INTERNACIONALIZAÇÃO DO COMÉRCIO, ESTAMOS
TESTEMUNHANDO CRESCENTE HARMONIZAÇÃO E
RACIONALIZAÇÃO DOS MERCADOS EM GRANDES
ÁREAS DO MUNDO. DE FATO, A FIM DE ESTIMULAR O
CRESCIMENTO E ORQUESTRAR ESSA RACIONALIZAÇÃO, AS
NAÇÕES INICIARAM A CRIAÇÃO DE ÁREAS ECONÔMICAS
INTEGRADAS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
NOVAS CARÁCTERÍSTICAS DOS FLUXOS
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ESTÁ MUDANDO
AS CARACTERÍSTICAS DOS FLUXOS LOGÍSTICOS GLOBAIS
– SUA INTENSIDADE, NECESSIDADES FÍSICAS, E
ASSIM POR DIANTE. EM RELAÇÃO AOS FLUXOS, DUAS TENDÊNCIAS DESTACAM-SE
NO CONTEXTO DAGLOBALIZAÇÃO:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L A PRIMEIRA:
TENDÊNCIA É A INTENSIFICAÇÃO DO TRÁFEGO, QUE ESTÁ SOBRECARREGANDO A CAPACIDADE DA INFRA-ESTRUTURA EM MUITAS ÁREAS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L A SEGUNDA:
É O RÁPIDO CRESCIMENTO DE FLUXOS DE RETORNO CAUSADOS PELA CRESCENTE PREOCUPAÇÃO COM OS ASSUNTOS ECOLÓGICOS, MAIOR AGRESSIVIDADE NAS TÉCNICAS DE VENDAS E ATÉ MESMO PELO DESBALANCEAMENTO INTERNACIONAL DOS FLUXOS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L TAIS TENDÊNCIAS FORÇAM AS CORPORAÇÕES A MODIFICAR SUA
ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA E A INVENTAR NOVAS SOLUÇÕES – OU
SEJA, MEIOS ALTERNATIVOS DETRANSPORTE, NOVOS LOCAIS
PARA ARMAZÉNS, OU REALOCAÇÃO DE ESTOQUE. MAIS ESPECIFICAMENTE, AS EMPRESAS
PODEM ALTERAR SUA VISÃO DE OPERAÇÕES EM
QUALQUER DOS SEGUINTES MODOS EM RESPOSTA AOS
PROBLEMAS DE INFRA-ESTRUTURA:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L • AUMENTAR ÁREAS DE COMPRAS, IMPLEMENTANDO POLÍTICAS DE COMPRAS INTERNACIONAIS.
• BUSCAR ÁREAS GEOGRÁFICAS MAIS AMPLAS E MAIOR MOBILIDADE DEINSTALAÇÕES PRODUTIVAS.
• IMPLEMENTAR A DISTRIBUIÇÃO PARA MERCADOS DO MUNDO INTEIRO.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS OPERAÇÕES GLOBAIS
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L A GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA É FORÇADA A
ADAPTAR-SE AO AMBIENTE COMPETITIVO E ESTRATÉGICO. O SISTEMA LOGÍSTICO FORMADO POR TODOS OS MEMBROS DA
CADEIA GLOBAL DE SUPRIMENTOS ENCARA PRESSÕES PARA
INTEGRAR SUAS ATIVIDADES. ESSA INTEGRAÇÃO ASSUME
DIFERENTES CONFIGURAÇÕES, DEPENDENDO DE COMA OS
FATORES AMBIENTAIS AFETAM AS EMPRESAS ENVOLVIDAS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L DIVIDIMOS A INTEGRAÇÃO EM TRÊS TIPOS: GEOGRÁFICA,
FUNCIONAL E SETORIAL. ESSES TRÊS TIPOS FORMAM A BASE DE
NOSSA METODOLOGIA DE OPERAÇÕES/ LOGÍSTICA GLOBAIS.
AS EMPRESAS DEVEM DEFINIR MÉTODOS ESPECÍFICOS DE
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO PARA TORNAR POSSÍVEIS ESSES TRÊS
TIPOS DE INTEGRAÇÃO. TOMADOS EM SUA TOTALIDADE, FORMAM O
QUE CHAMAMOS LOGÍSTICA E OPERAÇÕES GLOBAIS.
Integração geográfica
Da logística local para a global
Integração setorial
Da logística baseada no setor(produtor/distribuidor)
para a logística entre setores
Integração funcional
Da logística dominada pela função para a log.
dominada pelo fluxo global
Uma forma de adaptar-se ao ambiente competitivo e estratégico
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L Integração geográfica
Da logística local para a globalFronteiras perdem importânciaCompras globaisRedes de instalações mundiais como entidade únicaVendas em múltiplos mercadosFavorecida pelos avanços nos transportes e comunicação
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L Integração funcional
Da logística dominada pela função para a logística dominada pelo fluxo
global
Não mais limitadas a coordenar os fluxos físicos (produção, distribuição ou pós venda)E sim em expansão para incluir funções como pesquisa, desenvolvimento e MKT.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L Integração setorial
Da logística baseada no setor(produtor/distribuidor) para a
logística entre setores
Fornecedores, fabricantes, distribuidores e clientes unidos para otimizarem a cadeia (fim do individualismo)Todos visam o cliente final
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
FORÇAS DINÂMICAS DA LOGÍSTICA GLOBAL
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
Logística de
recurso
Logística do
usuário
Logística de
informação
Sabe-se que o objetivo de uma otimização é aumento da lucratividade. Dessa forma
qual a melhor orientação para uma empresa “naquele momento” ???
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L 1- Logística orientada para otimização dos RECURSOS (capital, materiais,
pessoas) : Foca o relacionamento entre dimensões funcionais e geográficas O mundo é um fornecedor de recursos e um mercado de clientes. Diferentes locais de fabricação para buscar menores custos de mão de obra* ou 1 local de manufatura para obter economia de escala
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L 2- Logística orientada para a USUÁRIO :
Foca o usuário finalObjetivo principal não é somente ganhar novos clientes mas manter os existentes
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L 3- Logística orientada para a INFORMAÇÃO :
Gestão da informação como vantagem competitiva (disponibilidade de produtos, prazo de entrega, necessidades dos clientes)Refere-se ao relacionamento entre a dimensão setorial e a dimensão geográfica
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
PROJETANDO O SISTEMA DE GESTÃO DO FLUXO
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
EXISTEM CINCO PRINCIPAIS ESTÁGIOS
ENVOLVIDOS NA PREPARAÇÃO DE UMEFETIVO SISTEMA DE GESTÃO DO FLUXO:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
ESTÁGIO 1: CONSIDERAÇÕES
LOGÍSTICAS NO PROJETO DO PRODUTO
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L AS EMPRESAS DEVEM CONSIDERAR FATORES
LOGÍSTICOS EM SEU PROJETO DE PRODUTO GLOBAL. ESSA É A PRIMEIRA PARTE DA FASE
DE PROJETO LOGÍSTICO. ESSE ESTÁGIO REQUER O ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DO
PRODUTO (E. G., CARACTERÍSTICAS DE
ENTREGA) E OS MEIOS DE PRODUÇÃO E DE ENTREGA AO
CLIENTE.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
ESSA ANÁLISE LEVA EMCONTA TODAS AS
CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS PARA A
MOVIMENTAÇÃO EFICIENTE DOS
PRODUTOS POR TODO O CANAL DE FLUXO.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L DEVEM-SE CONSIDERAR AINDA AS NECESSIDADES DE SUPORTE PÓS-VENDA.
AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E O PROJETO DO PRODUTO AFETARÃO O TIPO E A DIMENSÃO DO FLUXO DAS PEÇAS DE
REPOSIÇÃO, ASSIM COMO DOS COMPONENTES DE
REPARO OU RENOVAÇÃO.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L O PROJETO DO FLUXO DO PRODUTO E DA LOGÍSTICA
DEVE TAMBÉM CONSIDERAR COMO E EM
QUAIS CONDIÇÕES O CLIENTE USARÁ O
PRODUTO. TAL ANÁLISE DETERMINA A ESTRATÉGIA
PELA PROJEÇÃO DAS NECESSIDADES DE
REPAROS E REPOSIÇÕES. ELA IDENTIFICA QUEM
REALIZARÁ OS REPAROS E EM QUE LOCAL.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L A SEGUNDA PARTE DA FASE DE PROJETO LOGÍSTICO ENVOLVE A
SIMULAÇÃO DO FLUXO REAL GERADO APÓS O PROJETO DO PRODUTO. COM O AUXÍLIO DE
INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS, ORIGINADAS DOS
DEPARTAMENTOS DE PESQUISA, COMPRAS E PRODUÇÃO DA EMPRESA E DO CANAL DE
DISTRIBUIÇÃO, A EMPRESA PODE SIMULAR OS PRINCIPAIS
FLUXOS, INCLUINDO TRANSFERÊNCIAS, ESTOCAGENS
E EMBALAGENS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
O PROJETO LOGÍSTICO DO PRODUTO VOLTA-SE ENTÃO PARA O RELACIONAMENTO
ENTRE DIFERENTES FUNÇÕES:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA
DEPARTAMENTO DE PESQUISA
DEP. DE DESENVOLVIMENTO
DEPARTAMENTO DE MARKETING
DEPARTAMENTO DE PÓS-VENDAS
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
DESSA COLABORAÇÃO, MÉTODOS E
FERRAMENTAS GERENCIAIS
APROPRIADOS DEVEM SER
DESENVOLVIDOS PARA REFLETIR UMA VISÃO
INTERFUNCIONAL.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
PORTANTO, A CONCEPÇÃO CONCEPÇÃO LOGÍSITICA DO PRODUTOLOGÍSITICA DO PRODUTO
ESTUDA AS CARACTERÍSTICAS DO
PRODUTO E OS MEIOS DE PRODUÇÃO E ENTREGA AO
CLIENTE :
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L•COMO O CLIENTE USARÁ O PRODUTO• CONCEITO DE MANUTENÇÃO (FLUXO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO, REPARO OU RENOVAÇÃO – ONDE E QUEM FARÁ O SERVIÇO)• ANÁLISE / PLANO DE SUPORTE PÓS VENDA• EMBALAGEM• FLUXO DESDE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (FORNECEDOR DE ORIGEM)•NECESSITA ENORME INTERAÇÃO INTERNA (P&D, COMPRAS, PRODUÇÃO, CANAL DISTRIBUIÇÃO, ETC)
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
ESTÁGIO 2: DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
O ESTÁGIO 2 ENVOLVE A DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS PARA A GESTÃO DO FLUXO. ESSES OBJETIVOS DIFEREM BASTANTE, DEPENDENDO
DO MERCADO OU PRODUTO. PARA PRODUTOS DE CONSUMO, ALGUNS DOS
OBJETIVOS INCLUEM:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L PRAZOS CURTOS DE ENTREGA (DO MOMENTO EM QUE É REALIZADO O PEDIDO ATÉ O RECEBIMENTO DO PRODUTO). TEMPOS DE ENTREGA CONFIÁVEIS. INEXISTÊNCIA DE FALTA DE PRODUTOS EM ESTOQUE. INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS SUFICIENTES ASSOCIADAS À DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO. CAPACIDADE DE CONSOLIDAÇÃO DE UM PEDIDO QUALIDADE DE TRANSPORTE.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L ESSA FASE ESSENCIALMENTE ENGLOBA UM ESTUDO DE
MERCADO E, CONSEQÜENTEMENTE ENTRA NO ESCOPO DO MARKETING.
SEU OBJETIVO É DETERMINAR AS EXPECTATIVAS DE NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO. ELA ASSUME QUE EXISTE FORTE
RELACIONAMENTO ENTRE OS GERENTES DE PRODUTO E DE
VENDAS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L OS OBJETIVOS DA GESTÃO DO FLUXO TAMBÉM PODEM
SER SEPARADOS DE ACORDO COM AS
CATEGORIAS DE LOGÍSTICA – OU SEJA, POR
AGRUPAMENTOS COMPRODUTOS POR
NECESSIDADES SIMILARES DE NÍVEL DE SERVIÇO OU
MANUSEIO.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
PORTANTO, A DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO DE OBJETIVOSDE OBJETIVOS DETERMINA QUAIS AS EXPECTATIVAS DO NÍVEL DO SERVIÇO
LOGÍSTICO (DEPENDE DO MERCADO OU PRODUTO) –
ENTRA NO ESCOPO DO MKT:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L •PRAZO DE ENTREGA CURTO (CAP – CICLO DE ADM. DO PRODUTO – DATA DO PEDIDO ATÉ ENTREGA AO CLIENTE)•TEMPO DE ENTREGA CONFIÁVEIS•INEXISTÊNCIA DE “FALTA DE PRODUTOS EM ESTOQUE”•INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS SUFICIENTES ASSOCIADAS À DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO•CAPACIDADE DE CONSOLIDAÇÃO DO PRODUTO•QUALIDADE DO TRANSPORTE
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
ESTÁGIO 3: PROJETO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L A INFORMAÇÃO TEM IMPORTÂNCIA ESPECIAL EM
RELAÇÃO À GESTÃO DO FLUXO. A PROEMINÊNCIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DO FLUXO VEM DO FATO DE QUE OS FLUXOS FÍSICOS SÃO CADA
VEZ MAIS COMPLEXOS, AS OPERAÇÕES CADA VEZ MAIS
ABRANGEMMAIORES ÁREAS E HÁ UMA DEMANDA CRESCENTE POR
REAÇÕES RÁPIDAS E TEMPOS DE ENTREGA CURTOS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
TRADICIONALMENTE, INFORMAÇÕES
RELACIONADAS AO FLUXO NÃO ERAM TÃO IMPORTANTES E TINHAM GRANDES BANCOS
DE DADOS EM UM LOCAL. HOJE, A CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES REQUER QUE OS SEGUINTES
TÓPICOS SEJAM CONSIDERADOS:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L INFORMAÇÕES QUE FORAM GERADAS E COLETADAS DEVEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA SEREM TRANSMITIDAS E UTILIZADAS EM TEMPO REAL. ONDE QUER QUE UMA INSTALAÇÃO, UM ARMAZÉM, UM MEIO DE TRANSPORTE OU UM CONTAINER ESTEJA NO MUNDO, A INFORMAÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO DE FLUXO DEVE ESTAR DISPONÍVEL PARA SER VERIFICADA E ALTERADA.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
LDEVE HAVER CAPACIDADE PARA O COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES. COMO OBSERVADO, AS EMPRESAS COLETAM INFORMAÇÕES DE NUMEROSOS PONTOS NO CURSO DA MOVIMENTAÇÃO DO PRODUTO POR MEIO DE SUAS REDES DE SUPRIMENTOS. ESSA INFORMAÇÃO DEVE SER COMPARTILHADA ENTRE OS PARTICIPANTES DA CADEIA – TANTO INTERNOS QUANTO EXTERNOS – DE FORMA QUE TODOS TENHAM A ÚLTIMA INFORMAÇÃO DE STATUS DO PRODUTO. PARA ESSA FINALIDADE, MAIS E MAIS EMPRESAS ESTÃO USANDO O INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS OU ELECTRONIC DATA INTERCHANGE (EDI).
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L POR ÚLTIMO, O SISTEMA DE INFORMAÇÕES DEVE SER FLEXÍVEL. SOLUÇÕES LOGÍSTICAS MUDAM CONSTANTEMENTE. OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃODEVEM SER CAPAZES DE ACOMODAR ESSAS MUDANÇASINSTANTANEAMENTE.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
PORTANTO, O PROJETO DO PROJETO DO SITEMA DE INFORMAÇÃOSITEMA DE INFORMAÇÃO É
DE EXTREMA IMPORTÂNCIA, POIS
FLUXOS FÍSICOS ESTÃO CADA VEZ MAIS
COMPLEXOS:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L •INFORMAÇÕES “TRANSMITIDAS E UTILIZADAS” EM TEMPO REAL•CAPACIDADE DE COMPARTILHAMENTO ENTRE TODOS DA CADEIA – INTERNOS E EXTERNOS•SISTEMA DEVE SER FLEXÍVEL, POIS SOLUÇÕES LOGÍSTICAS MUDAM CONSTANTEMENTE.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
ESTÁGIO 4: PROJETO DE UM SISTEMA FÍSICO
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L O SISTEMA FÍSICO ENVOLVE A REAL
ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ENTIDADES QUE
CARREGAM OS PRODUTOS. CADA PARTICIPANTE DESSE SISTEMA BÁSICO EXECUTA DETERMINADO PAPEL (E.
G., UM CONSOLIDADOR, UM GRANDE CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO, UM
SISTEMA PORTUÁRIO).
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
A SEGUIR, DESTACAREMOS DIVERSOS PONTOS
IMPORTANTES QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NO
PROJETO DE UM SISTEMA EFICAZ DE FLUXO FÍSICO:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L A ARQUITETURA GLOBAL DO SISTEMA – OU SEJA, O NÚMERO DE LOCALIDADES DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO. A LOCALIZAÇÃO DOS CENTROS LOGÍSTICOS E SUAS FUNÇÕES NO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DOS CLIENTES. POLÍTICAS DE ESTOQUES IMPLEMENTADAS EM CADA LOCAL. SELEÇÃO DO TIPO DE TRANSPORTE APROPRIADO.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
PORTANTO, O PROJETO DE PROJETO DE UM SISTEMA FÍSICOUM SISTEMA FÍSICO
ENVOLVE A REAL ORGANIZAÇÃO DA REDE DE
ENTIDADES QUE CARREGAM O PRODUTO:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L • ARQUITETURA GLOBAL DO SISTEMA (NO. DE LOCALIDADES DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO)• LOCALIZAÇÃO DOS CENTROS LOGÍSTICOS E SUAS FUNÇÕES NO ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DOS CLIENTES• POLÍTICAS DE ESTOQUES IMPLEMENTADAS EM CADA LOCAL•SELEÇÃO DO TIPO DE TRANSPORTE APROPRIADO
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
ESTÁGIO 5: PROJETO DO SISTEMA DE GESTÃO
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L FINALMENTE, O PROJETO DO SISTEMA DE GESTÃO DE
FLUXO REQUER A DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE
PLANEJAMENTO E GESTÃO USADO PARA CONTROLAR E VERIFICAR SE OS OBJETIVOS
SÃO ALCANÇADOS. ESSE SISTEMA CONSISTE DE
REGRAS E PROCEDIMENTOSQUE CONTROLAM A EXECUÇÃO
DOS PASSOS NECESSÁRIOS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L MAIS QUE TUDO, O PLANEJAMENTOE A GESTÃO DO FLUXO PREOCUPAM-SE
COM A CAPACIDADE DE ESTOCAGEM E DE
COMUNICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES, E COM SEU
USO PARA A TOMADA DE DECISÕES EM TEMPO REAL A
FIM DE VERIFICAR SE O FLUXO ESTÁ RESPONDENDO
APROPRIADAMENTE AOS FATORES EXTERNOS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L ESSE SISTEMA GERENCIAL DEVE INCORPORAR DUAS
CARACTERÍSTICAS. DEVE AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÕES, INDICANDO A
SITUAÇÃO REAL DE FLUXO E PERMITINDO QUE GERENTES
REALIZEM O DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO, DOS PROBLEMAS, E
ASSIM POR DIANTE. EM SEGUNDO LUGAR, ELE DEVE
OPERAR NA INTERFACE ENTRE OS OBJETIVOS E AS REALIDADES
DOS FLUXOS FÍSICOS E DE INFORMAÇÕES.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L UMA VEZ PROJETADO, O SISTEMA LOGÍSTICO DEVE
SER OPERADO E GERENCIADO. ESSAS
ATIVIDADES DEVEM SER ORGANIZADAS AO LONGO DE
TRÊS EIXOS:• GESTÃO DAS ATIVIDADES FÍSICAS.• GESTÃO DA INFORMAÇÃO – ENTRADA DE DADOS E PROCESSAMENTO.• PLANEJAMENTO E GESTÃO DAS OPERAÇÕES.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
PORTANTO, O PROJETO DO PROJETO DO SISTEMA DE GESTÃOSISTEMA DE GESTÃO
CRIAM REGRAS E PROCEDIMENTOS QUE
CONTROLAM A EXECUÇÃO DOS PASSOS NECESSÁRIOS:
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L SISTEMA GERENCIAL PARA:1- AUXILIAR NAS TOMADAS DE DECISÕES INDICANDO A SITUAÇÃO REAL DO FLUXO (DIAGNÓSTICO)2- OPERAR NA INTERFACE ENTRE OBJETIVOS E REALIDADES DOS FLUXOS FÍSICOS E DE INFORMAÇÕES
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
ENCERRANDO O ANEXO
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L
A TENDÊNCIA EM DIREÇÃO À GLOBALIZAÇÃO ESTÁ GERANDO UMA NOVA
VISÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L EM PRIMEIRO LUGAR, DE UM PONTO DE VISTA DE
MINIMIZAÇÃO DO CUSTO, OPERAÇÕES/ LOGÍSTICA É
HOJE PERCEBIDA COMO UMA FORNECEDORA DE SERVIÇOS.
ANTERIORMENTE MOSTRAMOS COMO MAIS E MAIS EMPRESAS ENCARAM OPERAÇÕES E LOGÍSTICA
COMO UMA FONTE DE SERVIÇOS QUE DEVE SER
INCORPORADA NA DEFINIÇÃO GERAL DOS OBJETIVOS.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L EM SEGUNDO LUGAR, OPERAÇÕES E LOGÍSTICA DESENVOLVERAM-SE DA
SIMPLES MOVIMENTAÇÃO DE PRODUTOS PELA CADEIA DE
SUPRIMENTOS PARA FORNECEDORES DE
INFORMAÇÕES. DESENVOLVIMENTO EM TECNOLOGIA PERMITEM
MAIOR ACESSO A INFORMAÇÕES PARA FINS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO.
LOG
ÍSTI
CA
IN
TER
NA
CIO
NA
L FINALMENTE, EMPRESAS ESTÃO FUGINDO DA
INTEGRAÇÃO VERTICAL, EM QUE TODAS AS QUESTÕES DE
OPERAÇÕES E LOGÍSTICA ERAM TRABALHADAS SOB
UMA ORIENTAÇÃO INTERNA. O CAMINHO HOJE É A
INTEGRAÇÃO EXTERNA, QUE CONECTA TODOS OS
MEMBROS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.
