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Mas o que é ncees* >'rlo é que, dentro do seu llhe- "UHsmn. tenha ella uma exprc>- '.ut de f«»r«,a, que não checue ao •nusti. K* o critério que orienta •> sr. Baptista Lu/ardo. < umplldo dc SAiNTAXN.A Teriam morrido 3 mil mineiros na explosão da mina de Fushun ? Ordenada a abertura de um inquérito pelo governo de Nanklm ( 1'EIPING, 15 (U. P.) -Dois Jornaes de língua vernácula, 'isualmcnle correctos nas suas informações, insistem em affir- nar que tres mil mineiros mor- eram asfixiados na explosão da mina Fushun, emquanto os directores da mina desmentem essa versão. O governo de Nankin ordenou a abertura de mi rigoroso inquérito para apu- rar a verdade, sobretudo na Parte que attribue o desastre ao jnno funecionamento do maclii- nismo da mina. povo O Rio revive, com todo o antigo alegres e ingênuos folguedos de esplendor, os outros tempos A mascarada do DIÁRIO DA NOITE, sabbado, na rua do Ouvidor —O desfile dos ranchos hoje, á noite, na Avenida A viagem do general ^iburu' a cidade de Salta Substituiu-o oa presidência Úa Republica o ministro do Interior BUENOS AIRES, 15 fÜ. P.) --0 presidente general Uribn- ru' viajará amanhã num acro- Plano militar, componente de "ma esquadrilha tle sete appa- relhos, que partirá ás 7 hora*? paia Salta, afim de assistir á ceremonla da inauguração do Monumento ao general Guemes, no dia 20. O presidente fará uma parada em Cordoba- Foi "isslgnado hoje um decreto, no- ineànrjp o ministro do Interior, •ianche-j Sorondo, presidente provisório, interino durante a ausência do general Uriburu'- Falleceu taíem, o senador francez Paul Fleory PARIS, 15 (U. P.) Palie- ceu o decano do Senado, sen?- dor Pnul Floury, que contava ¦'•oventa e dois annos de Idade. KyutWni$mm&L$m^^^^f^^^^'^^'^^im4Kk^È:Èí¦• *¦' I Bha£: ^mWj^i'mtm Bit*^»»¦ÉwlwM^Bi^B mmmsmMl ...*.#*Jf. U '^^s\mms\mms\mms\mms\mmrê' \ mmrtt^imiii* ^*Ü^B S* ¦0_m\\-*''_tÁmB&mt m\\\— _*¦•' *'-*¦*¦' ^ms^ms^ms^ms^ms^ms^smsm- ' ^S^^^^^U^m^ m\^Ê m\^Fuu\ a^m\\ mu.' l*****!*»^ * ^^^^^—^mW' 'Ié-^^^^b ^^^v ^^^k*V 4mr*~ms1ÊÊ$':*^^*£*— amoamsT^-M- 'hÉmJ íí-ff ¦ '-/jí m\\\%ai-^'*í^a_ mi ' *¦*;**' -^•%yamjHj_K£±*"*>*_ '#R*."'* *ÍJL«I^>3^ W <^R ¦V mmT mm mmV*ms—]3smmw Ri umxítv -..,-.,A- --"v*-* '''^*$ -HW" __m m\W *^W mm\ ãN/~_mr \ *&_— ÜJIP'.?*>*<•>..^ ¦ r~vm-,. 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A cidade abandonou todas as suas sérias prcoecupações e entre- gou-sc, inteiramente, aos leste- jos do Deus trejego- As nossas ruas centraes re- gorgitavam de uma população esfusianíe de alegria} iiíovi?nen- taram-se-os nossos bairros, ani- mados com os ranchos, os cor- ãões, os mascarados espirituosos e avulsos. A rua do Ouvidor, que no sabbado dera a nota ini- ciai das festas de Momo, teve hontem um dia maravilhoso âe alegria,: com os mascarados avulsos, os cordões, grupos. A velha rua reviveu a alegria tra- dicional dos tempos carnavales- cos de outfora. como depois to- da a cidade, onde, como não se observava.Jia varias aiinóa, rc- apparcceram os diabinhos, os dominós, as "mortes", os "mor- cegos" e os mascarados avulsos que fazem rir pela graça e o es- pirito das piadas. Se faltaram, na desabalada alegria da cidade carnavalesca- mente . festiva, relembrando tambem um aspecto do Cama- vai das priscas eras no ambien- lc do Carnaval caro e civilizado de hoje) faltaram o entrudo. com os seus "banhos públicos", o limão âe cheiro que âniénisóú a rudeza daquelle, a seringa, o esguicho, o-s- bisnagas âe chum- bo e as de borracha, que foram suecedidas pelo lança-perfume, fino e civilizado. O carioca deu-nos assim. co?z- forme desejava o DIÁRIO DA NOITE, uma revivescencia quasi completa do alegre e ingênuo Carnaval de outros tempos. Porquanto a policia que veiu do espirito liberal e deveria por isso mesmo primar pelo desejo de maior liberdade ao povo, to- masse medidas que estão longe da policia mesquinha ãa Repu- blica Velha, o povo ãivertiu-se.. A prohibição da venda de. be- bidas alcoólicas, de criticas a certas figuras que talvez este- jam abaixo dc qualquer rid.ic.u- lo c outras medidas, procuraram perturbar a expansão popular. E deve-se á cordura ãa nossa gente, o não termos âe regis- trar scenas lamentáveis, visto como eram os carnavalescos que observdàos por não cumprirem á risca a "circular da Policia", evitavam discussões e se sub- mettídm ás imposições de au- tofiãadçs eventuaes nem sem- pr» corteses. Mas, cpesar dessa ogèrizà-aà Carnaval antigo, este deu a sua expressão mais viva e alacre. nos bailes característicos e nas ruas, onde a cada passo se encontra- va um typo que o Carnaval mo- demo havia feito dcsapparecer¦ E essa revivescencia nos feste- jos carnavalescos de hontem, continuará hoje e amanhã, com o mesmo enUnisiasmo e a mes- ma ruidosa, expansão âe. hon- tem. O SUOCIÍSSO DA "MASCA- RADA" DO "DIÁRIO DA NOITE' NO SABBADO A' TARDIO NA RUA NO OUVIDOR - O BRI- LHANTE CONCURSO DOS AR- TISTAS DOS NOSSOS THEA- TROS 0 IRREPREHENSIVEL SERVIÇO DA CONFEITARIA PASCHOAL A rua do Ouvidor reviveu no sabbado seus áureos tempos do Carnaval de otitr'ora, graças á lni- ciativa do DIÁRIO NOITE. Em frente a Confeitaria Paschoal era grande a ágglomeraèâd cie povo antes das 17 horas, quando chegámos ali, todos nós da releia- cçno, com ns mascaras, narizes, bi- godes c barbas postiças que nos lo- ram gentilmente offerecldos pnra nosso disfarce pela Casa Storino. . Puxava a marcha runa banda dei clarins tocando o Pereira e... t o «si».'»¦ :¦,» t-ii-mt-tuü da Aidi, «•**• I»!-.«. r«»mpl»m«rf»io, l..!»..»-. :<•»<¦-,•,:... eom *lUf»»t»l«*S r»ppiae«»K>4. p»tm&». tlo-f*. -uftfc-tll, .«¦- "M«ir:ri a.-.ijii-.a.E... a.->- Utroftra. «iík»;«-»"í» à :-»¦•¦ O *-»iima*rl *? L-tpr*. tfr*ui« «ta .-i *»-.:i«.a.".a e inttlr-r-ofuil ti*»it-siam, lio» rrtenafa uma mr*-"» i>" antlar ".;..«•!£.-.- «io prrdio onde i»*dô em tfeinbt-ut twitnor de«d*- ¦ íim**ima tortih*. A* tloçr» liitcâii q<4e a or» -.-..-. ¦--.... tiao lartumm a i»pp»-cc**r o* «:i-- - ri;.,.;•.a'Jt-s rlt-WO* dó» |VM»M»» '.);<• a- :..- ca ia.-'«-;;-.a ::¦.-. fc i a*,.*!d,'i. -.«-••Hi;>at»hr»'i<« «h«* «ta» «nfth»«r»a que rir«-4'.»tt;n oi mclbu-r- t-»nt* '-•a» da época. Formavam i-.»am-rr*«i> c«»Jfi«e» eo-> mo o «to elenco ds Companhia Mu- .a»... iinuiletrtt. :t.,t¦,.;., m anit^os •t-t«?t{r rio Carnaval . - ><Io; o •*ni--?o Tire o dedo «lo bíHáo*' for- matto rom aitt»ta.» «to R*»*relo; le o "Bloco Mimo-o <*«•:.i,.-." eom ot arufia* do SAo Jato. Foram momento» de encanUdorr» *«"r*n». e WiiiutiMino commum- cativo. O amhknte da Confeitaria !••«'- ."..«.-»: era todo l«-lio de harmonia. de ruo*. df chocalhar de ganuA». :««..-tr^«* pandetro», fultos, cas** unhol*.»... O imro na rua acompanhava a uirt-riA do mterfor do Miaocl-ri- mrnto applaudindo oa elenco» da* ito*,*M companhia*. ih«*atra«-*, «pie lAo ttenulmtntt- aerrderam ao con» vlte do DIÁRIO DA NOITE, en- ..;.'!,.: . camicos e marcha.*, fan* ¦ i- i.»:..;.>•¦-.- e coni|>arecendo com •-ti»-.» galhardia 4 festa que pro .:...'.•¦:'•... ali. Renmamo*. agora o* no*4W« asra- ¦• r:i.. .-- a* . .-.i, .,- . . ¦.» dl - tlncto*. ...--.-... .- :,--.!-. ,-tjtea» *or« da orcliet.tr.*, a todo*. ¦¦.,.:¦.; \ que de tAo bóa \ontade e animo tAo .;-.:- ali compureceram dando vívaclUade. brilho e anlmnç&o fc "mitícarada" que o DIÁRIO DA NOITE sr-lcmbrou de faicr no sab- bado, revivendo as Incsquecldas trndlç«>5 dc "redueto da alcurla ca^nava!e**'»•, de que tAo justo- mente aroava a elegante rua do Ouvidor. DIA DOS RANCHOS O dctiflle de hoje, na Avcnldn O aegundo dia do carnavnl era conhecido como um doa mais ira- co». talvez pelo cansaço dos fo- llôvs que vinham sendo "trnba- Ihndos pela folia" desde as bala- lhas dc confetti até o domingo cm que mais se expandiam. Afim du tlrnr essa espécie de (Ic.tanlmo, dc syncope na alegria carnavalesca que nao deve esmo- recer, foi criado o "dia dos ran- chos" na segunda-feira "para animar" as festas a Momo. Assim, mio teriam ellas essa qunsl soluçAo de continuidade quo se notava na segunda-feira gorda, muitos vezes quaji ma- gra... Ou alegres "ranchos" de com- plicados "enredos" e hnrmonio- sns cantorias vieram pnra a rua movimcntal-as, illumlnal-ns com os seus muitlcores "abnt-jours" de acctylcne, scua "fogos de ben- gala" de luzes camblantes e bri- lhos de estreitas cadentes, arras- tando após si a multidão dos seus admiradores, colhendo applausos, palmas, flores, taças, estatuetas, como prêmios aos seus esforços. Hoje será o dia dos ranchos, que desfilario á noite na Avenl- da, quando será suspenso ali o corso de vehiculos, abrindo alas o povo para dar passagem á fan- tasia dos scenographos. aderccls- tas e costureiros, personificada nas figuras de frente dos impo- nentes cortejos. Estfto annunciados os seguintes ranchos: Flor do Abacate, veterano do carnaval carioca, trazendo um "enredo" baseado na queda do Império do Occidente e conse- quente invasiio dos bárbaros com "Attila e os htinos", que ó o ti- tido do seu prestito. Elite Club do Realengo, pode- roso rancho suburbano, que pres- ta uma patriótica homenagem a. grandeza do nosso paiz, forte pela união dos seus filhos, intitulando assim seu enredo: "Brasil Uni- do". Destcmldoa dn Caverna, socle- dade conceituada e dc verdadei- ros destemidos da crise, apresen- tarão um prestito tambem com sentido patriótico, inspirado num Continua na 5* pa-r. "DIÁRIO DA NOITE" E O CARNAVAL Attendendo á velha praxe jornalística e para que quantos emprestam a sua actividade a este ves- pértino possam entregar- se aos festejos carnava- lescos, resolvemos dar hoje somente a presente edição. Amanhã, ultimo dia cie carnaval, o DIÁRIO DA NOITE não circulará, fa- zendo-o apenas na quar*> ta-feira, dando as suas sinas «diçGes habituaes. •:;>::.,;.\^V: .'.,¦-.}-JÍ- '.¦

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Teriam morrido 3 milmineiros na explosãoda mina de Fushun ?Ordenada a abertura de uminquérito pelo governo de

Nanklm( 1'EIPING, 15 (U. P.) -DoisJornaes de língua vernácula,'isualmcnle correctos nas suasinformações, insistem em affir-nar que tres mil mineiros mor-• eram asfixiados na explosão

da mina Fushun, emquanto osdirectores da mina desmentemessa versão. O governo deNankin ordenou a abertura de

mi rigoroso inquérito para apu-rar a verdade, sobretudo naParte que attribue o desastre aojnno funecionamento do maclii-nismo da mina.

povoO Rio revive, com todo o antigoalegres e ingênuos folguedos de

esplendor, osoutros tempos

A mascarada do DIÁRIO DA NOITE,sabbado, na rua do Ouvidor —O desfiledos ranchos hoje, á noite, na Avenida

A viagem do general^iburu' a cidade de

SaltaSubstituiu-o oa presidênciaÚa Republica o ministro do

InteriorBUENOS AIRES, 15 fÜ. P.)--0 presidente general Uribn-

ru' viajará amanhã num acro-Plano militar, componente de"ma esquadrilha tle sete appa-relhos, que partirá ás 7 hora*?paia Salta, afim de assistir áceremonla da inauguração doMonumento ao general Guemes,no dia 20. O presidente faráuma parada em Cordoba- Foi"isslgnado hoje um decreto, no-ineànrjp o ministro do Interior,•ianche-j Sorondo, presidenteprovisório, interino durante aausência do general Uriburu'-

Falleceu taíem, o senadorfrancez Paul Fleory

PARIS, 15 (U. P.) — Palie-ceu o decano do Senado, sen?-dor Pnul Floury, que contava¦'•oventa

e dois annos de Idade.

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Cordão da Bola Preta com os mascarados do Carnavalantigo em homenagem ao DIÁRIO DA NOITE — Umfolião fantasiado de ama secca com o seu hebè-chorãoGrupo de morcegos do Carnaval de outr'ora e uma ori-ginal vacca-malhada de grande effeito e maiores tetas.

A revivescencia ão Carnavalde outros tempos,, cm que anossa cidade era outra e outrosos nossos costumes e civiliza-ção, conforme propugnaramos,teve o seu esplendor no domingode hontem, 1" dia de Moino. Acidade abandonou todas as suassérias prcoecupações e entre-gou-sc, inteiramente, aos leste-jos do Deus trejego-

As nossas ruas centraes re-gorgitavam de uma populaçãoesfusianíe de alegria} iiíovi?nen-

taram-se-os nossos bairros, ani-mados com os ranchos, os cor-ãões, os mascarados espirituosose avulsos. A rua do Ouvidor, quejá no sabbado dera a nota ini-ciai das festas de Momo, tevehontem um dia maravilhoso âealegria,: com os mascaradosavulsos, os cordões, grupos. Avelha rua reviveu a alegria tra-dicional dos tempos carnavales-cos de outfora. como depois to-da a cidade, onde, como não seobservava.Jia varias aiinóa, rc-

apparcceram os diabinhos, osdominós, as "mortes", os "mor-cegos" e os mascarados avulsosque fazem rir pela graça e o es-pirito das piadas.

Se faltaram, na desabaladaalegria da cidade carnavalesca-mente . festiva, relembrandotambem um aspecto do Cama-vai das priscas eras no ambien-lc do Carnaval caro e civilizadode hoje) só faltaram o entrudo.com os seus "banhos públicos",o limão âe cheiro que âniénisóú

a rudeza daquelle, a seringa, oesguicho, o-s- bisnagas âe chum-bo e as de borracha, que foramsuecedidas pelo lança-perfume,fino e civilizado.

O carioca deu-nos assim. co?z-forme desejava o DIÁRIO DANOITE, uma revivescencia quasicompleta do alegre e ingênuoCarnaval de outros tempos.

Porquanto a policia que veiudo espirito liberal e deveria porisso mesmo primar pelo desejode maior liberdade ao povo, to-masse medidas que estão longeda policia mesquinha ãa Repu-blica Velha, o povo ãivertiu-se..

A prohibição da venda de. be-bidas alcoólicas, de criticas acertas figuras que talvez este-jam abaixo dc qualquer rid.ic.u-lo c outras medidas, procuraramperturbar a expansão popular.E deve-se á cordura ãa nossagente, o não termos âe regis-trar scenas lamentáveis, vistocomo eram os carnavalescos queobservdàos por não cumpriremá risca a "circular da Policia",evitavam discussões e se sub-mettídm ás imposições de au-tofiãadçs eventuaes nem sem-pr» corteses.

Mas, cpesar dessa ogèrizà-aà

Carnaval antigo, este deu a suaexpressão mais viva e alacre. nosbailes característicos e nas ruas,onde a cada passo se encontra-va um typo que o Carnaval mo-demo havia feito dcsapparecer¦E essa revivescencia nos feste-jos carnavalescos de hontem,continuará hoje e amanhã, como mesmo enUnisiasmo e a mes-ma ruidosa, expansão âe. hon-tem.

O SUOCIÍSSO DA "MASCA-RADA" DO "DIÁRIO DA NOITE'NO SABBADO A' TARDIO NARUA NO OUVIDOR - O BRI-LHANTE CONCURSO DOS AR-TISTAS DOS NOSSOS THEA-TROS — 0 IRREPREHENSIVEL

SERVIÇO DA CONFEITARIAPASCHOAL

A rua do Ouvidor reviveu nosabbado seus áureos tempos doCarnaval de otitr'ora, graças á lni-ciativa do DIÁRIO DÀ NOITE.Em frente a Confeitaria Paschoaljá era grande a ágglomeraèâd ciepovo antes das 17 horas, quandochegámos ali, todos nós da releia-cçno, com ns mascaras, narizes, bi-godes c barbas postiças que nos lo-ram gentilmente offerecldos pnranosso disfarce pela Casa Storino. .Puxava a marcha runa banda deiclarins tocando o Zé Pereira e...

t o «si».'»¦ :¦,» t-ii-mt-tuü da Aidi, «•**•I»!-.«. r«»mpl»m«rf»io,

l..!»..»-. :<•»<¦-,•,:... eom *lUf»»t»l«*Sr»ppiae«»K>4. p»tm&». tlo-f*. -uftfc-tll,.«¦- "M«ir:ri a.-.ijii-.a.E... a.->-

Utroftra. «iík»;«-»"í» à :-»¦•¦O *-»iima*rl *? L-tpr*. tfr*ui« «ta

.-i *»-.:i«.a.".a e inttlr-r-ofuil ti*»it-siam,lio» rrtenafa uma mr*-"» i>" antlar".;..«•!£.-.- «io prrdio onde i»*dô emtfeinbt-ut twitnor de«d*- ¦ íim**imatortih*. A* tloçr» liitcâii q<4e a or»

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tiao lartumm a i»pp»-cc**r o* «:i-- -ri;.,.;•.a'Jt-s rlt-WO* dó» |VM»M»» '.);<• a-

:..- ca ia.-'«-;;-.a ::¦.-. fc i a*,.*!d,'i.-.«-••Hi;>at»hr»'i<« «h«* «ta» «nfth»«r»aque rir«-4'.»tt;n oi mclbu-r- t-»nt*'-•a» da época.

Formavam i-.»am-rr*«i> c«»Jfi«e» eo->mo o «to elenco ds Companhia Mu-.a»... iinuiletrtt. :t.,t¦,.;., m anit^os•t-t«?t{r rio Carnaval . - ><Io; o•*ni--?o Tire o dedo «lo bíHáo*' for-matto rom o» aitt»ta.» «to R*»*relo;

le o "Bloco Mimo-o <*«•:.i,.-." eomot arufia* do SAo Jato.

Foram momento» de encanUdorr»*«"r*n». e WiiiutiMino commum-cativo.

O amhknte da Confeitaria !••«'-."..«.-»: era todo l«-lio de harmonia.

de ruo*. df chocalhar de ganuA».:««..-tr^«* pandetro», fultos, cas**unhol*.»...

O imro na rua acompanhava auirt-riA do mterfor do Miaocl-ri-mrnto applaudindo oa elenco» da*ito*,*M companhia*. ih«*atra«-*, «pielAo ttenulmtntt- aerrderam ao con»vlte do DIÁRIO DA NOITE, en-..;.'!,.: . camicos e marcha.*, fan*¦ i- i.»:..;.>•¦-.- e coni|>arecendo com•-ti»-.» galhardia 4 festa que pro.:...'.•¦:'•... ali.

Renmamo*. agora o* no*4W« asra-¦• r:i.. .-- • a* . .-.i, :¦ .,- . . ¦.» dl -

tlncto*. ...--.-... .- :,--.!-. ,-tjtea»*or« da orcliet.tr.*, a todo*. ¦¦.,.:¦.; \que de tAo bóa \ontade e animotAo .;-.:- ali compureceram dandovívaclUade. brilho e anlmnç&o fc"mitícarada" que o DIÁRIO DANOITE sr-lcmbrou de faicr no sab-bado, revivendo as Incsquecldastrndlç«>5 dc "redueto da alcurlaca^nava!e**'»•, de que tAo justo-mente aroava a elegante rua doOuvidor.

DIA DOS RANCHOSO dctiflle de hoje, na Avcnldn

O aegundo dia do carnavnl eraconhecido como um doa mais ira-co». talvez pelo cansaço dos fo-llôvs que vinham sendo "trnba-Ihndos pela folia" desde as bala-lhas dc confetti até o domingocm que mais se expandiam.

Afim du tlrnr essa espécie de(Ic.tanlmo, dc syncope na alegriacarnavalesca que nao deve esmo-recer, foi criado o "dia dos ran-chos" na segunda-feira "paraanimar" as festas a Momo.

Assim, mio teriam ellas essaqunsl soluçAo de continuidadequo se notava na segunda-feiragorda, muitos vezes quaji ma-gra...Ou alegres "ranchos" de com-plicados "enredos" e hnrmonio-sns cantorias vieram pnra a ruamovimcntal-as, illumlnal-ns comos seus muitlcores "abnt-jours"de acctylcne, scua "fogos de ben-gala" de luzes camblantes e bri-lhos de estreitas cadentes, arras-tando após si a multidão dos seusadmiradores, colhendo applausos,palmas, flores, taças, estatuetas,como prêmios aos seus esforços.Hoje será o dia dos ranchos,que desfilario á noite na Avenl-da, quando será suspenso ali ocorso de vehiculos, abrindo alaso povo para dar passagem á fan-tasia dos scenographos. aderccls-tas e costureiros, personificadanas figuras de frente dos impo-nentes cortejos.

Estfto annunciados os seguintesranchos:Flor do Abacate, veterano docarnaval carioca, trazendo um"enredo" baseado na queda doImpério do Occidente e conse-

quente invasiio dos bárbaros com"Attila e os htinos", que ó o ti-tido do seu prestito.Elite Club do Realengo, pode-roso rancho suburbano, que pres-ta uma patriótica homenagem a.grandeza do nosso paiz, forte pelaunião dos seus filhos, intitulandoassim seu enredo: "Brasil Uni-do".

Destcmldoa dn Caverna, socle-dade conceituada e dc verdadei-ros destemidos da crise, apresen-tarão um prestito tambem comsentido patriótico, inspirado numContinua na 5* pa-r.

"DIÁRIO DA NOITE"E O CARNAVAL

Attendendo á velhapraxe jornalística e paraque quantos emprestam asua actividade a este ves-pértino possam entregar-se aos festejos carnava-lescos, resolvemos darhoje somente a presenteedição.

Amanhã, ultimo dia ciecarnaval, o DIÁRIO DANOITE não circulará, fa-zendo-o apenas na quar*>ta-feira, dando as suassinas «diçGes habituaes.

•:;>::.,;.\^V: .'.,¦-.}-JÍ- '.¦

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0IARIO DA NOITE 16-2-tttl

0 "cadáver" seauesfrou o cadáver!UM CASO CURIOSO, EM QUE O MEDICO MMRECEBER A CONTA, PRENDE O DEFUNTO

O quo apurou o DIÁRIO DA NOITEHo !.-.:* aatíi «:.:.*. real'

ptente mttareteo*.| •« «Vi** «}ii)«* í»arf* feJeir tria

ttte <-¦*.•.••,•-.-.' ii- 0 '-.-i-4r, oeom <•¦ •¦¦-¦"•:** • ¦.''¦*'¦*•.{,.. «* .<...*©*a ouati IfOfOaTCM O «tSfflM,!<?l « fita uai*»-era, mqu foaul.CO do oue fúnebre.

Mt»Ha pente acredita ouemmter i «**««»**, Ta-ao asooo-D**ep**orir*f*»'W' para temtsre'Klo M oure moit nem o ehòtadot --.'¦-..f ¦ ou o lama/Io •<•-.•fdn rfrtt "V«»d«w-»*.** oue firamS« i**a i vesdnde, o com deOue o MAMO DA HaiTS tetoe aeeapor 4 fc**,. ese+fão , -r • rtt* ttma tmore mulher, de*p**»> de morta, foi a*«*t*tfre-*-,p»*»» ¦*"**«*M»*t» r**»****» 4ev*dara de«UOf i*V* frfl'ei*»«*«*fo,

SARRADO DC CARNAVALSabbado. quando, na Repar*

tkâo Central de Poueia, eramata Intendo o movimento dasautoridade*, naa ultimas provi*denrlaa para o policiamento dartdade durante o* fe*t*|o« de>fomo, apparece. afobado, tmhomem.

Havia, ali, entfto. um w»e*vemconatante. um borbortnho en*•urdet-et-ior.

O homem é de compleiçãorobusta e multo corado.

E* aos trance*», multo affll*cto. que romnc a atelomeraçande toldado* de policia •* guar-daa clvla. em frente A 2* de»*»*faria auxiliar, a aguardar or*dera.*UM CASO MUITO GRAVE!"

O homem trarurpoe a portada d •i'--*-»rja do sr. Virgílio Bar-bota e o respectivo porteiro evários Investigadores, que se es*forçam para evitar a Invasãodas sua* dependências, nio lo-gram dctel*o.

O homem, demonstrando ri-ílvel cansaço, arfa. quasi sempoder pronunciar uma palavra.Perante um Investigador, to-ma fôlego e diz. gesticulando:—*"üm caso multo grave! E'tuna IndignidadeI...-'

O Investigador Waldemar.então. otuervando-Ihe o estadonervoso, o faz sentar.

Varias pessoas se acercam doslntrular homem.E elle, Já um tanto refeito

da fadiga, declara que o assum-pto que o leva ali é de summagravidade c da máxima urgen-cl para ser resolvido.

O SEQÜESTRO DE UMCADÁVER

De chapeo á máo, põe-se afalar:—-"Imaginem os senhores qucsao 18 horas e ainda náo pudefazer o enterro de uma paren-ta, fallcclda hontem na Bcne-íicencia Hespanhola!"

E por que ? — Indagamtodos, a "una você".-— "Uma ignomínia I O me-dico daquelle estabelecimento

hospitalar seqüestrou o cada-ver, em virtude de estarmos de-vendo a importância de trezen-tos mil réis pelo tratamento dapobre senhora, e tratamentoque afinal náo deu resultado.Nâo temos dinheiro no momen-to para pagar. Já promettemossolver tal compromisso dentroda semana próxima, porém ofacultativo não quer attender acousa alguma, declarando-nosperemptorlamente que o defun-to só sae para o cemitério de-pois que a conta esteja paga-"E depois de respirar forte :Andamos eu e outros ami-gos da finada até agora naraarranjar o cobre; mas não oconseguimos, apesar de empre-gar todos os esforços.

Está calnda a noite e ficamosna Immlnencla de não poder-mos tirar o cadáver do seques-tro- Fui escalado pelos outrospara vir e entender-me com apolicia.

E aqui estou.". PERANTE O DELEGADO

Levado á presença do 2° dele-gado auxiliar, dr. Virgílio Bar-bosa, o homem reproduziu o queacabava de contar, acerescon-tando ser de nacionalidade por-tugueza e chamar-se Manoel Vi-nhães.

O CADÁVERO cadáver seqüestrado era de

d. Joaqulna do Amaral, esposado sr. Antônio Amaral, que de-ra entrada naquclle Hospital,enferma, ha cerca de quinzedias.

O tratamento da senhora A-

maral tm etmmnado pa* tom,um nm de ettadie na Renafi*eríir-U Hr:il-.!i*ü:-.

O « .; .ir ;- « 9 «lo (j"-itf *•.:¦! **fjj-'.-, pa|o *;..«.'.:-. dr Oriando *¦«'¦'•.-5*»jr», -.--;•..!..•.. -.:-.. *a rtfcftti §fMBQIO

AS ritoi f ii»-\. i <.<. da 1*0*UCIA

O t* dffotado auxiliar t*a*enpoll de :<¦-rix; a queixa, tn:••-.-,.'.• c.,: ,=:•...,-.:,?.--, (fa ,,,.r{.««aso para a tienetueneia ti***panltela o in.e.Unatío» Watd»*mar. com ordem de tomar temettem o *eo,u*mro.

Chegado ao «•-¦-,!*!.-.-!:-..<¦•.,*,.hcuimalar. o Imeeueador • oi-ir>...-.., o* dlreetor»* capitula*ram, saindo ta-go »•»-,* o enter-ramento da refrrlda s#nhorapara a neempola de 8 franels*co Xavier, sem que o -cadávereonr**tii-«* rt-cebet* do cadáver*« aíAlooo

Por diu motivo „ somos ipoil«ia'trr^l^r.tUnsaMaa-a ia paHalaflamiatataattattiaa-lo eom «eritira ponhaMa' A,ton8° xin co,n,io" a<? mhm Sf"!c•u,^kV porta a* umê locltdide carnavalesca no Fonteca. O criminoso fugiu Guorra a orgauixaçâo tio novo gabinete

iUCtaVlOl¦¦ i •-. -• i o e ,'

LUCALYPICaixa 4$000Um sabonete 1$500

A VERTIGEM DAVELOCIDADE

Um automóvel foi de encon*tro a um bonde, na juneçãoda rua do Senado com Ave-nida Gomes Freire - Fica-ram teridas duas pessoas

Pi*ecisamente ás 6 horas dehoje, na juneçáo da AvenidaOomes Freire com a rua do s*--nado, oceorreu um desastre deconseqüências gravíssimas.

O auto-camlnhfto n. 4.312,guiado pelo motorista Mario deSouza, solteiro, brasileiro, bran-co, com 25 annos de Idade emorador á rua Senador Pom-peu n 188. sala da rua do Se-nado para a avenida OomesFreire, em velocidade excessiva,ao mesmo tempo que, em senti-do transversal corria o bonden. 273, guiado pelo motorista3.142, Paschoal Serrinha. da 11-nha Leopoldina-Lapa.

Era lmmlnente o choque. En-tretanto. o chauffeur, numgrande arranco para evitar odesastre, deu um golpe de velo-cidade para o lado direito, emconseqüência do que, o auto foide encontro ao bonde, produzln-do violentíssimo choque.

O soldado Oervasio Araújo deAndrade, solteiro, com 25 annos,brasileiro, n. 123 da 3» comoa-nhia do 4* batalhão da PoliciaMilitar, que viajava como pln-gente, foi attíngido pelo carro,tombando, bastante ferido, navia publica.

Soccorrldo pela Assistência, avictima foi conduzida ao PostoCentral e depois de receber, ali.os necessários curativos, levadanara o Hosnital Militar, O sol-dado apresenta uma fractura nanerna direita e contusões gene-ra«'zadas.

Tambem foi victima do r-ho-nue o nassageiro Luclndo Silva,onerarlo. preto, brasileiro, com17 annos. morador á rua Ennesn. 154. que recebeu ligeiras es-corlações e fractura na pernaesouerda. Soccorrldo nela As-slstencla foi depois hosnltallza-do no Promnto Soccorro.

O chauffeur criminoso foinreso ne'0 sargento .Tos.* Mar-qu»*s. da Escola de Aviação.

Levado á delegacia do 12" dls-trlcto. ali foi autuado em fia-errante. A ordem do commissarioRoussoulleres-

O INSTITUTO DE EXPANSÃOCOMMERCIAL

Do sr. Delphim Carlos Silva,que acaba de deixar o cargo dedirector do Instituto de Expan-sâo Commercial, por ter sido ex-tineta esta repartição, recebe-mos attenciosa carta em queagradece aa attenclosas referen-cias que o DIÁRIO DA NOITEsempre lhe dispensou.

£ VERDADEIRA- ÁGUA DE COLÔNIAfer4AS:pERFUMÁRIAS LOPES

— RlO**í5;PAULO--mm.m-¦¦. - mw*o,r<»,vuv—i&'ASÀ'' &MftÜ-PÈW^**\J* CAXAUX-t. OtJTWa»,»-

a^B Wtmi&mm By'*áa^B&.-Íffiw-v/>:-: '*Jw»w*S^.ffi-'-*?8-«*K >^yj^Kí^y^^^^y^K'y '-•' '***"•.. jtimmwÊ^mBÍmtr'- -*• •-¦¦•¦ ¦»¦«^jBFy~- >' •'-•¦¦'-' ^JimMLriir-r**x»^&^a*«L»5^Í^-iv.- -• .-'-:¦•---".- ¦¦¦• jM!^Kffi«i>. _t_j^ '•'-.¦.*K-*-;<-'^ví*S*'**¦ ^'íá'-'",''-,'"Í'|»

™^KS!^_m^^'^n^^lmmm\ mmmmmm^^T^'^^m^^- -" '^6íè^m¥ \^^^'"-^-"-"¦**3jHBilB BBÈ

CUMPLIDO DE SANTANNAADVOGADO

BUENOS AIRES, n. 93, 2» — Phone 3*4834

O bairro do ftn-ftxa foi namadrugada de hoje. sacudidopor uma violenta «veena de aan*eu* em que tomtwu aat-auinadocom certeira puivhaiada no pel*to um toldado da Força Publicado Ettado do Rio. Ease crime,que num Instante repercutiu emtoda a cidade fluminense, com*utuiu a nota triste do Carnaval,em NicUicroj*.

Quanto aos motivos que deter*minaram o crime, cabem Já a«

autoridades iratarae de um des»entendimento entre a victima eo criminoso, facto esse que te*rta sido resolvido aem tamanhaviolência, uma vez que os doisdc&affectoii ttvecsem sido menosimprudentea.O.VDK COMEÇOU A QUESTAO

Como acontece em todo Car*naval, realizou-se. hontem. umfrande baile á fantasia na to*eledade carnavalesca com sedeno bairro do Fonseca. Reinavafrande antmaçfto na festa ondeae viam mascarados de todos ostrpos. Eram muitos os convl*dados e o sallo estava repleto.

Eis que de repente, em meloda pagodeira, verificou-se umdesentendimento entre um sol-dado da policia fluminense e umpaisano. Mas, tudo nio passoude ligeira dlscuss&o, pois. coma intcrvenç&o de outras pessoa*foram os ânimos serenados.Continuaram as dansas e pare*cia mesmo estar tudo resqlvldo.O CRIME APCS TERMINADO

O BAILESeriam 4 horas da madruga*

da. Terminara a festa. A musl-ca saiu ; frente dos convivas-Uma vez na rua, foi executadauma marcha carnavalesca. Oscânticos foram entoados e hou-ve a debandada.

Nesse momento o crime teve asua perpretaçáo. Foi um ins*tante tremendo, em que oquel-les dois ficaram em destaque.

A victima no local do crime

Eram oa protatronUtaa da sce*na: — *¦•-¦* Martiniano dos San*toe. aolticiro. pardo, de 38 annoade Idade, soldado n. 117 da po-Mela fluminen***. conhecido p**'to vulgo de "Bolachlnha". e JoãoBaptUta Ramos, de cór parda

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violento e certeiro golpe contra•flolachlnha". que attíngido empleno peito, tombou fulminado.

Praticado o :¦-..-.-¦.:.,¦.. "Jo&oOraslielro" fugiu.

A polícia tomou conhecimentodo facto. removendo o cadáverpara o necrotério e encetandodiligencias para a captura docriminoso.

Apuraram as autoridades queAndré Fernandes de Souza foio causador da scena. Elle, quese dava com ambos, embora náogostasse dos dois, aproveitouuma drslntelllgencla de "Rala*chlnha" com "Joáo Rrasllelro".oceorrlda no tn! club e começoua lntrlgal*os. Dahl o crime.

André está detido e o inqueri-to corre pela delegacia da capi-ta). sob a presidência do dr.Roberto Macedo, respectivo de-legado.

O criminoso

com 30 annos de idade, vulgo"Joáo Brasileiro".

E' que o soldado n. 117, umavez terminado o baile, desceu eficou aguardando a salda doseu ontagonlsta. Este nâo tar*dou. E uma vez defrontados osdois. "Bolachlnha" apressou-seem tomar satisfação a "JoáoBrasileiro", que não se intimi-dando, repclllu a attltude do po*licia!. Houve troca de desaforose ameaça de aggrcssâo, por par-te do soldado, que chegou a in-vestir contra o paisano, que sac*cando de um punhal desferiu

Deerelos asslgnadosO chefe do governo provisório

asslgnou os seguintes decretos, osquaes foram hoje dados t» dlvul-gaçio:NA PASTA DA VIAÇÃO

Promovendq. a agente do cor-relo de Cambuqutra, cargo que Jávem exercendo interinamente,, aajudante do mesmo correio, Ju*dlth Beltrão; por merecimento, ooperário de 2- classe da directoriageral dos Telegraphos, o operáriode 3* Antônio Pedro da SilveiraSantos; a porteiro da administra-çao dos correios do Ceará, o aju-dante de porteiro José RodriguesPlerre.

Demlttlndo, a bem do serviçopublico, Henrique Ferrer Negrão,do cargo de conferente de 1* cias-se da Estrada de Ferro Noroestedo Brasil; pelo mesmo motivo,Izaltlno Tlburclo Pinto, de agentede 4* classe da referida Estrada deFerro; e Justlno Soares da Silva,de inspector de 4a classe da Re*partição Geral dos telegraphos.

Reintegrando o engenheiro civilRaymundo Saladlno de Gusmão,no cargo de engenhelro-chefe de2* classe da Inspectoria Federal dePortos Rios e Canaes; e Maria daConceição Reis, no de agente docorreio de SanfAnna de Catagua-zes, Minas.

Aposentando: Norberto de Mou-ra Mala, agente de 2* classe doquadra especial da Estrada de Fer*ro Central do Brasil; José Anto-nio Gomes Ribeiro, 3* escripturarioda 4a divislo da mesma Estrada;José Antônio da Silva Amorlm,mestre de officinas, e Pedro Fer-relra de 8á, José Thomaz Varellae José de Moraes, machinlstas dareferida ferrovia; José Pedro deArgollo e Nabuzardan da Silveirae Azevedo, telegraphlstas de 2aclasse da Repartição Geral dos Te-legraphos; Genesio Palm de Abreuguarda-flos da mesma repartição,e Pedro Pereira Mala, carteiro de1* classe da directoria geral dosCorreios.

0 novo interventor da BahiaSEGUIU PARA AQUELLE ES-TADO O SR. ARTHUR NEIVA

O dr. Arthur Nelva, que che-gou hontem ao Rio, pelo no-cturno paulista, seguiu hontemmesmo, no "Arlanza", para aBahia, afim de tomar posse docargo de interventor, o que severificará amanhã ou quarta-feira.

Ao seu embarque comparece-ram representantes do presl-dente da Republica e de váriosministros e numerosos políticose amigos.

Com sede da Pinga0 soldado aggrediu o bote-quinelro porque este não quiz

vender-lhe paratyHontem, á noite, o soldado

Claudionor Jullo dos Santos, da 6aBateria do Regimento Indepen-dente de Artilharia de Costa cn-trou no botequim da rua BentoLisboa, n. 74, de Francisco Fer-nandes e, abancando-se, pediuuma taça de paraty.O negociante fez-lhe ver ouenao podia vender e estava prohi-bido o consumo de bebidas alcoo-licas, & cxccpçao de chopps e cer-veja.

Mas o soldado nao quiz saberde nada.— Dê-me uma taça de paraty!Vamos logo, seu hespanbof.

Francisco mais uma vez expll-eou os motivos porque nao podiaattender e foi quando o soldadotomando de uma garrafa arre-messou-a na cabeça do negocianteque tombou ferido.

Soccorrldo pela AssistênciaFrancisco foi medicado e depoisrecolheu-se á sua residência.

O aggressor preso e autuado emflagrante na delegacia do 6° dls-tricto, á ordem do commissarioGuimarães foi depois enviado ásua corporação, porda 3a Companhia,

PRESO QUANDO "FUNGUE*-

VA" UM PASSAGEIROHontem á noite, na oceasião em

que procurava embarcar em umtrem na estação de Madureira,Manoel Joaquim de Carvalho sen-tiu que alguém collocava a mãoem um dos bolsos da calça deu oalarme, sendo então preso pelo ca-bo n° 34 da 3a. companhia do 4°batalhão da Policia Militar o indi-vlduo João Fernandes, de 21 an-nos, operário, morador á rua doLivramento 32.

O "punguista" foi pilhado aln-da com 300$000, que tinha furtadode Carvalho.

Apresentado ao commissario dr.Paulo do Nascimento, foi o pun-guista autuado em flagrante.

DR. JO**.. DE Al.tlt'01 KRQLKDwaru Sfíoa-t, no llmnrm

Oinano-nicocausale tratamento da>MPOTENCIA^mrg°derigê

Por mera suspeita deíurto...

0 advogado deixou o padeirode ossos moidos!

Hontem, á nolte/ á nm Volun-tarlos da Pátria, o advogado Ma-noel Aacock, residente A rua Cos-me Velho n. 3, vendo ura Indl-vlduo a rondar multo o logar on*de elle ae encontrava, ficou depuign na orelha... Em dado mo-mento. o extranho parou, raspon-do pelo paletó do cuufildlco quejá por conta, aggrediu-o vlolcn-lamente, appllcondo-lbe algunssopapoa.

O aggressor, preso em flagran-te c conduzido á delegacia do 7*districto, ahi foi autuado em fia-grante.Interrogado pelo coraralssarioCunha, de dia, o causídico dccla-rou que aggredlra a sua victimapor suspeitar lhe tivesse aurri-piado a carteira.

A victima é Francisco da Cos-ta Cordeiro, ajudante de forno depadaria, situada A rua Volunta-rios da Pátria n. 23.

Não ficou, entretanto, provadaa accusaç&o do criminoso.

Precatórios despachadosO director da Recebedoria do

Districto Federal mandou cum-prlr os precatórios dos Juízos das3a e 7a Pretorlas, e 7 e 8a Va-ras Criminaes e dos Feitos daFazenda Municipal, de entregadas quantias de 400$, 400$, 300$,300$, 300$, 685$900, 6855900,300$,400$, 576$150, 300$, 30$, 400$,600$, 400$, 1:000$, 1:500$, 1:250$,1:100$425, 300$, 1:000$, 300$ e1:000$, a favor de Eugenia daConceição Moura, Ernanf Corrêa,Mario Weiss, João Henrique dosSantos Oliveira, José Antônio Lo-pes, Edgard de Araújo Selxas, dr.Alberto Gomes Pereira, AntônioRodrigues Carvalho, Antônio Cl-cero Galvâo, José Luiz Teixeira,dr. Antônio Sá de Miranda Fa-ria, Hildebrando Pinto Moreira eJosé Damasceno Pinto de Men-donça.

POR EMBAN0..7"ENTROU NA CASA ALHEIA E

FOI AUTUADOManoel Rodrigues Fontlnha Ju-

nlor, residente a rua Antônio Ba-dajós n°. 85, encontrou no lnte-rlor de sua casa, Manoel dos San-tos, morador á mesma rua n°. 101e sem oecupação.

Fontinha, ao vel-o perguntou oque fazia ali, e Santos, como nãosoubesse se explicar, foi preso eapresentado ao commissario .dr.Paulo do Nascimento, que o fezautuar em flagrante pelo crime deentrada em casa alheia.

Santos, na delegacia declarouque entrra em casa de Fontinhapor engano.

O commissario não acreditounas palavras do preso, porque sa-be que elle é uselso. e veselro empenetrar em casas alheias sem oprévio convlt do morador.

Amanhã srá transferido para aCasa de Detenção & disposição dojuiz da 7a. Pretória Criminal.

|*>*«*>*««-r-l*|*>*»-*a*»-«**»»»*»^

João Neves ||ADVOGADO

Quitanda, 47 — 4' andar — Phone 4-4973

A it--,¦<¦¦'¦ =, 0,0a He «¦¦¦'.»t»...»..* •.«¦.¦•.¦ ¦ lei tlwatft) de ommovimento ri-íujuriwaiw qu*ali proeuratta Implantar a m*publica, «u. »É«:a «trave*'«ando uma ..«.**- poiluea mo*tivada pela» pfoawnas el«?iç*õe«tseraea e eei,»ocâí;4n da* V&tl*4< »,u*'.:'. tlli-r-i

Com a i-snuneía 4*oNe*U»a tiogabinete chefiado p«*ío i*n<-r«lUcici.fc-ur:, o m M:-¦¦¦-•-' XIIIficou em aliua«;&o dittíeit. aoque pareee. Já solueienada eoma eKõlha feita pelo aotoranoheivpanhot tto nome do ar ?¦*¦«¦-tiee Ouerra para a ettefla tto

ovo gabinete.Publicamos a **«ulr o longo

solidário tí*ie«rapblco, proce*dente daquelle reino do sul docontinente europeu:CONFIADA AO Mt SASí «tr./.(«n.ltltA A Oltt.ANI/Aí.'..0

DO NOVO <...H.Nf.T*.MADR.D, 16 01 . — O tt\

Affonso confiou ao tt. SancheaOuerra a incumbência de orga*niiar o novo «t ¦««-.* ¦•.<¦.O CONDE DE IIOMANO.NI SFOI CONVIDADO E UCUMHIO CARGO DE ruIMEilto Ml*

MRBOMADRID. 14 <U. P.) - O

conde de Romanouee declarouao presidente oa United Pre-.-.que o rei Affonso o Unba con*vidado parm o cargo de primei*ro mltalstro, o que eUe Unharecusado, pola, como Já Unhadeclarado auma entrevista an-terior, nfto pretende em ahso-luto chefiar qualquer gabinete.CUEGOU HONTEM A MADRIDO ALMIRANTE A/N Alt—**,l Ab

1JKCLA«AV0I.SMADRIO, 15 (U. P.) — Mui-

to íaUgado pela longa viagemde eutomovel, chegou de uar-ugena o almirante Aznar. In-terrogado sobre a situação po-liUca e a tua posaivel designa*çao para chefe do governo, dia-sc: "Nfto sei sen&o o que 11 noajornaes. Aa pessoas faxem ca-balas e supposlçoea, de accor-do com as suas inclinações egostos. Talvez a isso se devaesse boato." Respondendo ásfelicitações pela possibilidadede sua escolha, disse: "No mo*mento actual nfto é moUvopara se receber felicitações.Comtudo, estou sempre dispôs-to a cumprir o meu dever nospostos quo a monarchla medesignar."A RESPOSTA DE SANTIAGODE ALBA A UM TELEGRAM-MA DO REI AFFONSO XIII— O GABINETE QUE ELLE

APOIARA'MADRID, 15 (H.) — O chefe

político hespanhol sr. Santla-go de Alba, actualmentc emParis, em resposta a um tele-gramma em que o soberano pc-dia a sua opinião sobre aactual crise política, em resu-mo, disse que o monarchüsmoconstitucional dava ao governoo poder de convocar rápida-mente as Cortes, mas este dl-relto nâo pôde ser exercido,neste momento, porque qual-quer acto dessa natureza sópoderia concorrer para aggra-var a situação, em vez de aremediar. O conhecido políticoacerescenta que somente daráo seu apoio a um gabinete for-mado pelos srs. Sanchez Guer-ra e Mesquiades Alvarez.O SR. SANTIAGO ALBA CHA-MADO PELO REI PARA EX-

PLICAR A SUA NOTAMADRID, 15 (H.) — Nos ai-

tos círculos políticos assegura-se que o rei telegraphou paraParis, ao sr. Santiago Alba,pedindo-lhe que venha a Ma-drid immediatamente, áíim deexplicar a sua recente nota so-bre a situação política, o sr.Alba é geralmente consideradoo homem político que pôde ser-vir de traço de unif.o entre osconstitucionallstas e os parti-darlos do conde de Romanonese de Garcia Prieto. Interroga-do a este respeito, um dosadeptos mais fervorosos dasCortes Constituintes, declarou:"Não vejo nenhum traço deunião, mas sim uma uniãocompleta."

2 S°BERAN0 HESPANHOLESTEVE EM CONFERÊNCIACOM O GENERAL BEREN-GUER E OUTROS MEMBROSDO GABINETE DEMISSIO-

NARÍOMADRID, 15 (H.) -OrelAf-

fonso esteve das 111|2 horas ás13 lj2 no Ministério da Guerraem conferência com o generalBerenguer e com vários mem-bros do gabinete demissionário.Depois da saida do soberano osecretario do presidente do Con-selho declarou aos representan-tes da imprensa que S. Mages-tade deixou o Ministério abso-lutamente certo de que a crise

ei'.a!a r*fe*«4»»d* »*J*l|!fO At *|C.tdia* o mau tatdar ti HÃMlndo fnurtor f<4. wtem d* om*ruão rotitfaria Õu<* que a m*a», dada a gravidade a • m«*a«..*to, nfto poderá mr »*• > ¦ • •*. ti*»depttmsa eomo era pata d***#f,u¦.'..• msU que o r«Of>t>f «.<.<> t}«oha de eonauUer I ouvir aWMHei aruic numero tia pci«or»cd<4i|..:<• * eu)o p-s*•.«.* •"•-'<• cam. *ahmduiamenie :.*¦.-:' --*-»»4*«-l

um t-iia.fiKi.iin no -ieaumi*CAMBO AO Wrt Al t us ¦¦ «

MADRID. Ift tü. P.l - O"teade**" eataifto >-.•-•¦Cambo ettesou de Ilareetena eÍmmt-4laianKnl<» tonUtenemeom o tel Mtomo 80 Dtp**»deelarou ft impr*-nt«: wAcen***u.r\ o rei a dar ft <••-*«- um» fo>luçao HUIurrtlalt formando umgoverno daa esquerda* f**wm*»mentaeit ate m eoniiltuelon4l»**taa e EanUago Alba**.O SR, MRLQVIADEK ALVARU80' PARTltirARA' DB IM

I tiAHINI Ti: tXCLtSlVAMEVtl.DE t ONÃTlTtClONAUfiTAI. -'A RKfTHA DO 8R, CAIOMAIGMENTOtl AE OIIflCtL*

DADESMADRID. 15 tU. P.l — OI

acontecimentos de hoje indie**nque foi at>andonado o i-- ¦,:¦ma do conde de Romanones p**ra a formação de um governochefiado pelo almirante Aznar,Embora haja elle sido c). .¦com ureenela de Cartagena. a*éagora ainda1 o nfto foi convida*:*a entrevistaric com o rei Af*íonso XJTI. Respondendo ft iuj?«gesifto do ar. Cambo sobre aformaç&o de um governo et-querdlsu. o sr. Melqulades Al*varex declarou que nfto parUcs*para de nenhum gabinete, ex*cepto daquelle que fõr formad)exclusivamente de constituclo*nalistat. com u mprogramma dtconvocação de ttma convenci'*

; consUtucional. A recusa do *r.Cambo de aceitar uma pasta nogabinete, allegando motivo desau'de. augmentou aa dlfflcul-dades. O rei agora está dean'.<:do dilemmv oo aceita ornaconvençfto ou fôrma um gover-no da extrema direita.O -DAILY TELEGRAPH" DE-CLARA QUE O REI AFFONSOESTA EM POSIÇÃO DIFtl-

CILLMALONDRES. 16 (H.) — Com-

mentando a situação na Hesprt-nha, o "Daily Telegraph'' de-clara que o rei Affonso se en-contra numa posição dtfflcllf-ma, sobretudo por parecer jáagora Inevitável a revisão daConstituição.DECLARAÇÕES DO REPUBLI-CANO MARCELINO DOMINGO

PARIS, 18 (U. P) — O repu-bllcano Marcelllno Domingo, quechegou hontem a esta capital,entrevistado pela imprensa, de-clarou que suspeitava o rei Af-fonso de tentar impedir a con-vocação das Cortes Constituiu-tes. mas. declarou, que "a onl-nlão publica, cedo ou tarde,obrigaria a convocação, mesmose fôr necessário recorrer á umarevolução".NADA ASSENTADO SOWRE 0PROGRAMMA DO NOVO

GOVERNODrclaraçôcs do "director da crls*"

MADRID. 16 (D. P.) — O coirleRomanones. que os Jornaes cstüochamando "director da crise" dc-clarou á Imprensa acreditar queum governo constltuclonallsta se-ria organizado hoje. cm seguida fisconsultas entre o rei e os leaderspolíticos.Periruntado se o nome do «r.

Melqulades Alvarez faria pnrte donovo governo, respondeu afílrma-tlvamente.

MW D» KOIIPropriedade da

8. A. DIÁRIO DA NOITEREDACÇÃO, aOMINISTRAOUO, PU-BLICIDADE a OFFICINAS:RUA IS DE MAIO. 33 E 35TalephoiHit 2-8003 _ 2-0004"ada particular ligando dapand.n-

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Telephonas! 4-7900 a 4-7001

Olreotorlas f»raaldente, dr. JosrBonlfaolo de Andrada a 8!lv*; v no-praaidanta Mario Soares dc Mor-n-lhl.ee! dlraotor-thaaouralro, drCumplldo da SanfAnna; directo-gerante. Oawaldo Ferreira l.o •

roda eorraapondanola devera itrdirigida ao dlreotor-goronto

PREÇO OAB AS8IQNATURAS.Anno 8330008eme»tre ...... 18S0O0Trlmeatra ,',,.•,'« 0$000

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nv/m\m^^^ mWma. ..^^ mm ^raTàTàaTaa*a^al^b ^B mmk I fa ^Sm <*^ «4'" '

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JM-flT 0IAWO DA NOITE

A viagem do Príncipe de Gaües á America do SulUm» corrupond.ncii dt Londr.i. 0 411a rilitm 01 lele.fimmn

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üao psvur ti «, «fi» tmew*ml •¦* UUIUO PA Min*» -Ji.'.l:t» _¦« li._:s ;,-ui^i...t! HHf*_ ,-r ! : *..''.r.",.« ¦ utu !„_;;;,, _!c.;.!_.*.,. 9*.c.*_ ...,!•._: Híi;..'r«'.„i_-.J.- .do «,«¦:_ ii..:'.ii...f:a.,tc d. «»•*,'-

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"DIÁRIO DA NOITE" OUVE SOBRE 0ASSUMPTO EMINENTES FIGURAS DOMAGISTÉRIO SECUNDÁRIO E SUPERIOR

INMiHi-irM <•* Bt.i",<* =.!...,« pranciuttit-.,'.,-:t.t íüuíi.tii'.,..,. «._ »«_i_-..í4_ui_.'.r telUPãad*,

Ktm UmriiU.*) atem de I*»»ta* »*m ret«fl»bf*r »*na<* «ta* Nio >¦...'.•. pnMm «* km. wi*¦ir; a ;..c--.c m** tttnls gtventAn*, ¦! ¦ I . '.r;. ¦ :.; ir, . .- ¦ t*_Mfc» . .r ÍI»UI»ia (« Irfn ' i - l . t*_We a ».•:£,«>;,•..t»,<«, o ""'!'¦•--i*-" «•*:••¦. •-!.¦_• ti» ia,»{ifriie*, ***** <*«_ oi .wà***-* npinapntn temedmr o m»l ú* ua.:.*---.Cr mteliir* nin(*dm «,_•, •« :¦.>-_ff,_. _.e!_i-.»'.iji« ;,„.>. }f.tt:.-.-. Ir.tilwm fw_H4í*»tj tie nwnçao ;*«»¦'«ti, t dô qtt» M ; 4 -.' 5 .»í#. P9f«rvtur a im --=. > a •*«.*.•»_».-¦. d»

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0 prof. Foruando Magalhães expende intô-rassantes concoitos sobre o ensino no Brasil

O proíewor Fernando Mae*»'!.:»<-: r membro du uma daseomiv.-.-¦ ¦"¦«•: i¦..>.-!.<¦_<!..-. _>r:, i: :-:.;¦.*.:., da Edueaçâo i..-.:.. e\n»tmtnt a* bnte* da projeeiad»

Eiu seu «»>•IttlBSMM i"r!* «ll«»->la_dt.| ¦____»_. .ii>ti.,..ti.i9 iiT.-...« ... .«. a ims»?**»*!» dMoUdon «^e! »>"* a alludida rtíorma, a qualqualetiiirurio. na

*4o a/f o — O cruzador"Dcspachr,

em que viaja. o Príncipe de Galles. Êm

! iW*o. 4 direita, o porta»gaviões

"Eagle" no mo»j mento de lançar um avião

amphibio "Facrcy III F"j «ffo mesmo typo dos queI possue a armada argenti-

ae e i esquerda o crutador"DanaT,tIONDRES — Pelo Correio -C* m o príncipe de Oaile., Mao _t..«>ii uuia força n..v.... bri-t...:..c.i. composui üos cruza»

doret "Dcspachi" c "Oanac",da dcjiroycr "Achate**' e dotranaporic "Egic". Irôo tam-Um »ci« aeroplanos, typo "Kai-tes JI F", e seis acropianos"bidckhuan-Klfon". Esses ulti-•nos consumirão a ílotllhaaérea que o príncipe utilizarapara os seus vôos ahi. As.- ¦:.....im, principutfs dasunidades que compõe a íorça«aval são us seguintes: "Ecgle"— Ex-couraçado chileno ••Aiml-xante Cochranc", desloca 23.600toneladas c tem 27 pés dc ca»lado. po&suc nove canhões dcJãO miliimeiros, cinco de 105niilllmeiros e trinta e seis depr-queno calibre. Suas machl-nas, dc 50.000 cavallo», com-munlcam-lhc uma velocidade.horária dc 24 milhas. Tem ca-pacldadc para guardar 24 aero-pianos, que podem aterrissarem seu bordo, em uma cobertu-ra de 33 metros de cumpri-¦-.-•no. Está tripulado por 750Jiomens. Com o nome de "Al-mirante Cochrane" começou aconstrucçáo deste barco na.Inglaterra, em fevereiro de1013, para a marinha do Chile,sendo adquirido pelo governobritannico em 1917, pelo preçode 1.334.553 libras esterlinas.'Ires annos mais tarde fez suasprovas, já transformado emtransporte de aviões, de accor-do com o projecto de E. H.Tennyson d'Eyncourt, depoisrias quaes se submetteu a umacérle de modificações, que ter-limaram nos estaleiros dePortsmouth, no anno de 1923,com um custo total de librasesterlinas 4.607.635, segundo«ma informação official do Al-¦; r.umulo Inglez, de abril deÍ027. Cruzadores "Despacht" e"üanae" — Esses barcos são.cincos e seus característicosprincipaes são: deslocamentode 4.7G5 toneladas; calado, 16.5vès; armado com seis canhõesde 150 millimetros, tres de 105•iiillimetros, seis de pequeno ca-;lbre c doze tubos lança torpe-rios de 53 centímetros de dia-?netro, montados em grupos deires. Suas machinas podemticslocar 40.000 eavallos, paratransmittll-os uma grande ve-locldade. Cada um está tripu-lado por 450 homens. Destroyer"Achats" — Este barco, quepertence á classe das flotilhas"leaders", desloca 1.330 tone-ladas; tem 12 pés de calado.Seu armamento se compõe dequatro canhões de 120 mllil-metros, sete de pequeno cali-bre e oito tubos de lança-tor-íedos de 53 centímetros, mon-tados em grupos de quatro.

CARNAVAL

Com um poder collcctlvo de34.000 cavalios. «uas machinasde tenlclna communlcam aobarco uma grande velocidade.A tripulação é de 138 homen*.Aeroplano amphibio "Falrey11 F" — E* um dos typos maisdefinidos na força aérea bri»tannlca por sua adapiabillda-de para serviço terrestre, na-vai e a bordo dos barcos. Amarinha brltannica emprega-os indlstlnctamente, com moto»res Napler-Uon c Rolls Roycede 500 eavallos, em serviço deotocrvaç&o. tiro. bombardeio,photographia c communicaçio.As característica* com motorNnpicr sâo os seguintes: pesototal, 2.500 kilos; velocidademáxima, 210 kllomctros. Esse éo typo de machina térrea qu.a Grã-Bretanha emprega paraderesa de sua costa, com rodase fluetuadores, no serviço dereconhecimento e bombardeio.E' dc construcçáo totalmentemetnllica:. motor Napicr-Llon.de 500 eavallos; peso total.3.300 kilos; velocidade maxi-ma. 213 ktlometros por hora.A VIAGEM AÉREA DF. LIMA AARFQUIPA E A RECEPÇÃO

NESTA ULTIMA CIDADELIMA. 15 (U. P ) — O prln-

clpe de Galles partiu dc aero-plano para Arequlpa ás 12 horase 16 minutos, comparecendo aoseu embarque o ministro do Ex-tcrlor, o ministro britannico,membros do Corpo Diplomático,

officiaes do Exercito, dt «Mari-nha e da Aviação. Os príncipe

voaram sobre Uma, Callao. .<.<¦¦¦(ação de verlo de Miraflore*».Barrancos «• Chortllos, Meolta*dos por quatro aeroplanos mUl*<tares. O apparelho. que è da"Panagnr, leva tambem umacomitiva de nove pessoas e deve-ri chegar a Arequlpa ia 17 ho-ras.O PRÍNCIPE DE GALLES E SEUIRMÃO VOARAM SOBRE ARE»<_l'IPA PASSARAM OS COR»

TEJOS CARNAVALESCOSLIMA. 15 IU. P.» — A* IS ho-

ra* e 45 minutos, o TelegraphoNacional annunciou que o appa-relho do príncipe de Galles ha-via voado sobre Ica.

AREQÜIPA. 15 (U. P.) — Opríncipe de Onlles e o seu Ir-mão príncipe George chegarama esta cidade, em aeroplano. ás16 horas e 48 minutos, voandosobre a cidade, justamentequando passavam os cortejoscarnavalescos.O príncipe de gallesTRANSPÕE A FRONTEIRA

BRASILEIRAAREQÜIPA, 15 (U. P.) — O

príncipe dc Galles e o príncipeGeorge aterraram aqui no meiode uma multidão cnthusiastica.Entre as autoridades presentespara saudal-os achava-se o en*viário especial do governo, sr.J a vier Corrêa Elias, que acom-•unhara ns illustres hospedes

1 m :•_••. Or !<«ti.<- áa i*:;.»¦;,« n' r-';, :*• jwrjiu. r-:: _ • _• , ;.,. -,: •

j m*-Mno, em bam*»», _• eranilí* ei-dadH. I;in.,;. ¦=,::. :-.--~<,r |M|>blka pntn qtip :¦¦-.-¦ --c. rr«rfiil»i««t,,..k te 8fctimut«w na ínfimotie-..- ,, -,r a defeito ...'.-ira »«*»"«-.tendo o mutphrUto. tuu m«U da»retee. «m Mf0tt_dO «*»*«* de IO*dat as :•-;<"..•-- cnminoiat.

DESTINO < Itl l l.I:.: :»:-.r;. ¦ •:'::'.'.... _í.-.ca« .•

do m»l df HartM4!! vivem tkí«r*»I Ça.latl.r:;'..» J>e!A r-».;.. . ; jfe Plf».

por*, rm i»romi«<tildiid<' eom mrm»dr r. da '.M-.-.:.-. que vAo n*noa.- :¦.•.¦;.::-.-,ijwi a rm conudo comO» rUJntK». '..-:::c;.. ::. ...,rft* «mtmnmt,

O uinw !•;¦-¦-: r •:r• r9-,r»„.., eeIwmem. no bulrro do Correto Be*-ca na EurtuU de 81o MMnirl. veiutientoniírar Ae como t* i«xii_ m-adlAVcl 6 2.v.i,M-|.,r;a r rtCO--.'mcrtio do» teprows _ »• _brl*;o_ ei»pccitlludos.

?.'-:.t.i peouena e •¦:'.'-'.-••: e**i»nha ''••-•- :••.-: :--.'...•.:••. Luis Va»lenllm. de 38 anno*. de Idade, suanpOM Fjtlrclla ValtnUm e o» iresfllhoc do caaal.

Podiam te cotutderar lclU»*«.pois nfto faltava a alegria de vi-ver para o trabalho que levara pa»ra o lar oü .¦>..:.¦ de manuiencSoA famUta. -:.-.•.:•. :-.-•. enUo. Va-lenllm '.¦-.-.- e dUposto para en-freniar o* <•<., •.„;¦ .:•.- com uai *or-rito confiante.

Enlreiamo, a felicidade, quem avê. nfio » dtópertllce nunca. Ella eephemera como as lolhas do outo-nino.

etnno irmáo eemeo Oo ____*fl_jp I mm*Zm -T..—' .1'"',_"_!' -*_5?* ?,M*

\wut iwilr»*i» «me Itt* eomaa o or- ".I(1C»»»***«. ao conheclmenio daminUtro. Pouo. porém, dlíer*!lhe que o governo, «em prcien

tetrCáu K^>iiw»i|v4. ao irr ta- dr*ri-.fuUt IM mu 0,110» o 4í«m»biHMditnl.

Em um iomiwío »«*iwal oe eon*erítar»-. e n <¦ -.-': - -rlt: v.r -...'^l»«» hlKi.c::. {i»r.|:r,•„¦._.... „) Ia,.u de MfSfla. or*m«-»;«ii n miwraM. -.a ma!; ., mando drnnie.•mu eoarardwndea. mu já do-miiwdo }»«¦}« Mttratghcirta o o«-!o tafor_Mcfla_ acemí dot ü-J-i...»,. we », \he InfflUira iw nrl iho» da eonimUtio,

Pi«rt« atilfiente ao «nino medlco,

— Como membro de uma <).,-.wwnmwõai doo^ptadai jieio ço*vtnio para apre««ntar ««..r-í

o titmiiu perde em «•fílcienfla.dMd« qm« os limita esiabírlí**'cldo-i ««jam «•xeedidwi, Un, ««•tro ponm que será d^vidameii*le aiiendido tm reforma ¦*-» ¦o relativo ao recuiihecim*?iitae A* eo,u\pntnçòe* de wwbele»cimento-, dt* uulna Cundiçò^1,-íoí.i.i.,-, exl_«?ncja* tertrai daidoneidade mio euaiuida», d%modo a evitar os etande* »b»emm que até agora .-«- vcrifi-curam.

Prtküegulndo. o ptiifemor M*»S5S-_,0_?_I a winodelaçâo do «alhâej. Mcreniuou que tu >m*f»!».'.0*0 pof • dl*Mf-,'0« °\-áias tobte ensino são nutd*eminente eynecologo, antecipar U meama». que «\*x ftit-u em

tw-i. 110 inqueriio unlverslta*4

_aMs«,i. (ifueurou tomper a btr»trun que a *ua mulbrr levantaracotura elle.

Na tmdniwd» de homem, ai*:-ir'.i;a ¦.. _,«-:„, ¦ ,ís-.::t,c;.:i.-. j^(t,dr dor. riKaminlK4i»»# p«ara o , ,*tw*eim d* eMWK* e xniát eu? ^r,'af o ensino pratlcavel e ef-1 flcat. Quanto á opportunidade

der realltar uma obra de per-lfelçfio absoluta indemnc de de»\reito, procurará, entretanto.!

altas personalidades do mundo1 até a fronteira boliviana

RODOi»1ETALLICO

íifeANCA PERFUME DE LU:M cjuniCA mtooA bo*ji_i»a - 5 bírn/uioo l*w,

NO M. DA GUERRAApresentaram-se ao Departnmen-

to da Guerra, corpnels ManoclMartins Ferreira. Francisco JorgePinheiro e Delftno Moreira Lima.tcnente-coronels Joáo BaptlstaMascarenhas de Moraes. LuizGonzaga Fernandes e Mario Ve-lasco; majores Antônio GuedesMunlz. Euclydes Splndola do Nas-cimento. Otto Feio da Silveira.Clodomlro Nogueira. EduardoUchòa Cavalcanti de Albuquerquee Sebastlfto Rabello Leite; capl-tâes dr. Luiz César de Andrade,José Amado Coimbra. Joáo Pes-soa Cavalcanti. Rodolr-ho AutjustoJordan e Oscar Mascarenhas;primeiros-tenentes Hiiro Fernan-des de Oliveira. Herodoto BaptlstaCavalcanti. Nelson Soares de Mel-relles. dr. Thales Estranzulas dcOliveira, Waterloo da Silveira,Landim Resplclo do Espirito San-to. Olymplo Ferraz de Carvalho,Raymundo Antônio do Couto, Al-fredo Monteiro Quintella, AugustoRibeiro dos Santos, Cícero Salda-nha Bica, Jurandyr MontenegroMagalhães e Carlos Vandoni deBarros; segundos-tenentes PauloMaurlty Bret, Luiz Gonzaga daCosta, Antônio Vicente Fernandes.Raymundo Zeno Ferreira e JaymeDutra Rodrigues e o aspirante aofficlal Oscar Silva.

O Io tenente Gilberto deAraulo Cavalcanti desistiu de suamatricula na E. A. O., devendosubstltull-o o Io tenente Resplclodo Espirito Santo.

Teve alta rio H. C. E. o Vtenente André Pucclnl. que foijulgado precisar de 10 dias paracompletar a enra.

Foi desligado de addido aoD. G. o coronel Delflno MoreiraLima.

RUIU UM EDIFÍCIO IN-GENDIAD0 EM LIMAA morte de cinco bombeiros

LIMA, 15 (U. P.) — Quatorzebombeiros ficaram sob os es-combros de um edifício de doisandares, que ruiu durante umincêndio. Morreram cinco e osrestantes foram salvos, feridos.

A domestica foi aggredida asocos

Foi medicado, hoje cedo, na As-sistencia, a domestica Joanna Al-ves, casada, com 25 annos, resl-dente á rua do Senado n*. 283,que foi aggredida a socos, na pro-prla residência.

Joanna que recebeu um feri-mento inciso na orbita esquerda,íetirou-se depois de medicada. _.

NA ALFÂNDEGAA deficiência de verba para os

vários departamentos da Alfande-ga, agora como anteriormente, es-tá acarretando Incalculáveis pre-juízos ao respectivo serviço.

Na parte, cntfto. que se relaclo»na cem a Guarda Morla, as dif -ficuldades crescem, de momentoa momento, collocando o pessoalem poslç&o de verdadeiro des-animo.

Agora mesmo a Alfândega to-mou providencias sobre as lan-chás Honorlo Gurgel, SampaioVldal e Rocha Lima, que, pormuito trabalhadas, tiveram de des-cansar algum tempo, até que se-Jam objecto de reparos imprescen-dlvels e urgentes.

Os trabalhos estão sendo levadosa effelto nas ofíiclnas de SantaBarbara e a Julgar pelas neccssl-dades do serviço de fiscalização,especialmente, dali devem sairdentro de alguns dias.

— Hoje, o dr. Hlldebrando Bar-cellos, chefe da 2* seeção, provi-denciará para que tenham resti-tulção os seguintes senhores: Sou-za Sampaio & Cia. Ltda. estabele-cldos á rua General Câmara 73,pedindo a quantia de 3:000$000,representada por tres apólices daDivida Publica no valor nominalde l:000S000, respectivamente, sobos números 404.970, 404.971 e404.969; Santa Casa de Misericor-dia do Rio de Janeiro, pedindo arestituição de 100S250, em ouro c32S250 em papel, pagas em vlrtu-de da ordem n. 97, de 1 de Janel-ro de 1930 da Directoria da Recei-ta Publica; Machado Carvalho &Cia., pedindo o levantamento deuma caução, no valor de 300S000;The Rio de Janeiro TramwayLight and Power Company Ltd.,pedindo para que lhe seja concedi-do por conta da verba "Reposi-

ções e Restituições", o necessáriocredito de 903S400, sendo 4428050em ouro e 361$350, em papel; Ale»xandre Varlscp, pedindo restltul-ção das cauções ns. 39.376 e 107.059nos valores de 300$ e.350$.

Um dia : ... começou a apre-sentar os primeiros sympionias dehorrível moléstia. O seu sonho deventura, os «eus planos do futuro.o carinho doa «eu», a .¦.¦-,•¦-.¦.,dos amigou, tudo se desmoronava,apenas porque os manchas negrascomeçavam a mncular-lhe as fa-ces e o corpo. Soffreu algum tem-po em dolorotío silencio, sem a co-ragem precisa para revelar a com-panhclra o segredo da desgraça,na esperança tíe que passasse opesadelo...

A SEFARAÇAOComprehendeu o Infeliz que oe

nada lhe servia qualquer Ulusfiosobre o seu estado. Mesmo porqueJã lhe parecia que todos o fita-vam com olhos de disfarçada pie-

rjVU-ulAL brasileiro TAO EFFICIENTE E 50 »" MAISBARATO DO QUE OS ESTRAK-GEIROS.

e#u fuei* «• v».<i. ut. panou do tevoistr. •:<¦•., :..:.i.-.' a urmn por 4 ta*K- steuidns.

IM «M M'i:u Ut; ii„i; 1;m-mnPraucudo o crime o Inteüt aban-<•<» vi 00 local, jâ lem vW», o

dessa reforma, n&o lenho a me-nor duvida. Aa equlpara-íücsIde»moraliraram completamente!o ensino no Brasil c é ursew.»

Aiwlm. nâo posso senão apcorpo óe Mia dt-^mituraiia <vi»o»a.| plaudlr a iniciativa do minls'r«imdindo-M par» kxsir triturado, j Francisco Camposirl^ri. __^^"f_í_eí_f^__S2: <*ua»d0 «"ve cm Bello Ho-'.:.....! lia CAAâ, í. i--:r. MWatTC" i mt,,.,,,- _..__ j__ ___#cldm com o quadio Cnlermn. Uml™."1** num* <•/•« conferências!rj*Kcta<ruto tmclco, d»*** que im-j *Jue. por iniciativa da Associa- jniwilniiiiii a retln» par» í^mpreJÇao Btasllelra de Educação, iteEttreiia jum ntott.. eitensilda no naquella capital, defini a mi*

Credito para attender des-pesas com a hospedagem

dos aviadores italianosPelo chefe do Governo Proviso-

rio foi assignado um decretoabrindo ao Ministério das Rela-ções Exteriores um credito espe-ciai de duzentos contos, papel, pa-rn. attender ás despesas com arecepção e hospedagem dos avia-dores da esquadrilha Balbo.

AS 0DRAS DO PORTODO RECIFE

Um novo decreto sobre osseus melhoramentos e am-

pliaçãoPelo chefe tío Governo Proviso-

rio, foi assignado o seguinte de-creto, referendado pelo ministroda Viação:

Art. Io — Fica revogado o de-creto n. 19.268, de 27 de junhode 1930, que approvou o projectode melhoramentos do porto de Re-cife, constante da planta que bai-xou com o mesmo decreto.

Art. 2" — A Inspectoria Fe-deral de Portos, Rios e Canaes or-ganizará e submetterá á approva-ção do governo novo prolecto demelhoramentos e ampliação doporto de Recife, com os respecti-vos orçamentos.

Art. 3o — As tomadas de con-tas do porto de Recife, correspon-dentes ao período de 1929 a 1930,só serão effectuadas depois de ap-provados os novos orçamentos aque se refere o art. 2°, de accór-do com os quaes deverão sercomputadas nao só as obras reall-zadas pelo Estado de Pernambuconesse período, como as que o fo-ram nos annos de 1921 a 1928 enão tenham sido apuradas nas to-madas de contas já approvadas.

Paragrapho único. — As obrase trabalhos já Iniciados pelo Esta-do de Pernambuco e que porven-tura não forem abrangidos ouaproveitados no novo projecto demalhoramentos do porto, deverãoser computados, tambem, na to-mada de contas prevista neste ar-tigo, de accôrdo com a avaliaçãoque, para esse fim deverá serapresentada pela Inspectoria Fe-deral de Portos, Rios e Canaes,juntamente com os novos orça-mentos.

Art. 4o — A revisão geral docontracto de concessão do portode Recife ao Governo do Estadode Pernambuco devterá ser reali-zada logo após a approvação dastomadas de contas a que se refe-re o art. 3", as quaes, juntamente,com os novos orçamentos que fo-rem approvados, servirão de baespara essa revisão, 1

leiioO farto foi «...r.rr.i.r.i.¦%¦'.<- A au-

toriititdii «te «ervleo na Poliria(.'entrai, dr. Arylino Pensoa, quene IraoKporlou so 1 ¦• .«i. atompvnhmlo «km médicos legtotas c As»¦ts tenda.

O .'•.«:•.*.<-r il<* KntrellA apret>*>n»•¦!¦... •¦••!.;,.:., por doía dos

pro_»*ctls, com ferimentos p«»rfu.ro» contuao n» região cplgaslricae no thornx.

O medico I-,- > • npós cxaml»nal»o, ordenou «ua remoçAo pnrao neerot«írlo. A* criança»4, filhiutdos protagonistas <1«*imwi tragédia,foram entreguei» a um tio.

A *-•::• i.i !»,• . r..-i Inquérito,devendo proseguir pela .' delega-ela.O CRIMINOSO APRESENTOU-

.SE ,V PRISÃOA's 16 uoras. Luiz Valentlm, o

criminoso, «4ompiireceii d PotlfinCentral, cntrcgundo-Kc á prisão.

A autoridade du ptanlAo nAotomuu an suas dectaraçõe», trans-fcrlndo-o para o ponto policial daPenha, onde ficou á disposição do8* delegado.O ASSASSINO ATTRinCE OCIÚME A UMA QUESTÃO DE

HONRAPalestrando com a imprenna,

representada pelos que trabalhamjunto á Policia Central, LttU Va-Icntim adeantou alguns porme-nores a respeito do crime dc quese tornou autor, querendo attrl-buir o a..aühinio a uma qucstAodc honra ultrajada.

Disse elle que fora. ha tempos,empregado da sccç&o de entregasa domicilio, na «*staçào de Luz.Manifestando-se os .ymptomas domal de Hnnsen, foi examinado edespedido. Trabalhou depois comoservente de pedreiro, mas tam-liem teve auc deixar esse serviço.Aggravundo-se o neu e»tado emfins de 1928, conseguiu internar-se no Hospital de Santo Ângelo,dahi saindo em junho ou julho de1929.

Durante sua ausência, afflrmaLuiz, sua mulher tornou-seamante do «eu cunhado, Bernar-dlno dc Campos, casado com asua irmã, Marina Esteves Valcn-tim. Ha quatro dias. um seu so-brlnho, filho dc Bernardlno, en-controu em sua casa uma cartade Estrclla, dirigida ao amante,e Luiz teve confirmadas as suassuspeitas.

Na quinta-feira espancou a es-posa e hontem, pela manhã, comoa mulher não se levantasse dacama para fazer o almoço parasi e para os filhos, Luiz censu-rou-a, travando discussão. Flcan-do fora de si, fez uso da armaque trazia, dando ao gatilho qua-tro vezes, attingindo a esposa porduas vezes.

OUTRA NOTA DOLOROSALuiz e Estrella são casados ha

16 annos, existindo do consórciotres filhos: Orlando, de 14 an-nos; Waldemar, de 12, e Alzira,de 8. Os dois últimos, como nar-ramo3 acima, estão affectadospela terrível doença de Hansen,encontrando-se a menina recolhi-da ao leprosario de Santo Ângelo.

nlta opinião sobre o ensino emnosso paia, dizendo que o pri-morío é um sacrifício, o secui;-dario um negocio e o superior,uma brincadeira. Vé. pois. quenfto posso concordar com ucontinuação desse estado dccoisas.

Como. a essa altura dc nossapalestra, alludlssemos á cor-rente de opinlfto favorável étransferencia do encargo da in-strucçoo primaria á União, oprofessor Fernando Magalhãesmanifestou-se francamente pc-Ia unlficaçào, accentuando que,embora bom o ensino primárionos Estados do Paraná, Minas cSilo Paulo, que visitou, e em al-guns outros, comtudo, nfto ten;tido a necessária dlffusào nemmerecido de certos governos cs-taduacs o necessário cuidado. Aunificação e centralização offe-recem, no seu entender, reaesvantagens.

Esplanando esse seu ponto devista, prosegulu o lllustrc ca-thedratico da Faculdade dc Me-dicina:

O Brasil fez a federaçãomuito cedo, com uma descen-trallzaçáo para a qual não esta-vamos preparados. O Impériorealizara a unidade nacional enós estávamos imbuídos do es-plrlto de provlnclalismo, quan-do demos o passo demasiadolargo para a descentralização,com incapacidade manifestapara a autonomia, por parte dealgumas unidades, e prejuízopara os serviços e encargos doEstado.

Volvendo, entretanto, ao as-sumpto de nossa entrevista, oprofessor Fernando Magalhães,Inhibldo, pelo motivo exposto,tíe nos antecipar conclusões tíacommissão de que faz parte,comtudo nos referiu alguns tiospontos que serão encarados nareforma, dlzendo-nos:

A limitação das matrículasnos cursos superiores é umamedida indispensável. Se seconstróe um amphitheatro paraum determinado numero tíealumnos; se se lnstalla um la-boratorlo com uma determl-nada capacidade, claro c que

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fmÊJfl ' I i à /'jÀT ttm\ "T<LA-

Prof. Fernando Mngaihècs

rio, promovido pela Associa-cão Brasileira dc Educação.Naquella épocu, manifestei-ma— e penso ainda do 1: • .-. •modo — pelas ¦-. >¦»'¦«• supcrlu»res, com população discente U-mllada no espaço e uo mau-rlul. Selecção vestibular di.spretendentes. Professor absor-vido pela docência, dundu-lhes com lealdade as oito hor«tsde trabalho moderno. Estudan-tes com permanência obrlgato-ria pelo mesmo tempo. Pio-tecção econômica ao professorc ao alumno: vencimentos di-gnos dc quem ensina, despesa*»reduzidas dc quem aprende.Estimulo c amparo das capn-cidades promis.sor.is. Exame deEstudo para os que aprende-rem livremente. Do convívioprolongado do mestre com osalumnos, brota o espirito uni*versltorio. A universidade, comoarchltcctura, é um lctrelro;como organização, c uma ro-gra de communldade. Unlver-sldade profissional, foco debons tccbnlcos: scientlfica, cen-tro dc scicncla pura; educatl-va, irradiação dc apurada eu!-tura: tudo de aceordo com osindividuo. destinado, á com-plexidade da vida.

Com essas mesmas ideas lar-gas, tão brilhantemente ex-postas pelo acadêmico, em cujolucítío espirito a.s cruezas deuma profissão nâo lograramestiolur 03 attrlbutos tio pen-sador c do homem de letras,o professor Fernando Maga-lhãcs vae desenvolvendo pro-ficuamente a sua actividadeno seio da commissão, tju44..composta delle, .Miguel Couto.Leitão da Cunha c EduardoRabello. ás segundas, quartas esextas-feiras, durante tres lon-gas horas diárias, elaboram oprojecto de reforma tío ensinomedico.

cnennvHb|AN[ApERFUp|(0DO

DISTINCTOE

INEGUALAVEl

Uma nota da embaixada doBrasil em Paris á imprensa

francezaPARIS, 1G (H.) — A Embaixa-

da do Brasil communlcou á lm-prensa uma nota em que declaraque as condições políticas são, nes-se paiz, absolutamente normaes.

Entre os chefes revolucionários— acerescenta a nota — reina omais perfeito aceordo. O interven-tpr federal na Bahia renunciou aocargo, não sem reafflrmar os seussentimentos de lealdade para como chefe de Estado. Para substltuil-o foi deslgndo o sr. Arthur Nelvascientista e administrador eini-nente cuja escolha causou vlvlssi-ma satisfação. O interventor fe-deral no Rio Grande do Nortetambem apresentou a sua demls-são e o do Plauhy teve de renun-ciar, sob a pressão da opinião pu-blica, por se ter afastado do pro-gramma revolucionário.

O general revolucionário JuarezTavora íoi nomeado delegado dogoverno nos Estados do Norteafim de capacitar-se da situação eresolver, de aceordo com o chefe deEstado, as difflculdades eventuaes.

A nota da Embaixada do Brasiltermina consignando que, em re-centes declarações, o ministro daJustiça, sr. Oswaldo Aranha, mos-trou como nenhum governo goza,-ra ainda dc igual prestigio e affir-mou que náo havia censura nemprisioneiros políticos, podendo osemigrados políticos repressaremquando qulzcssem ao paiz,

SUICÍDIO ?

0 corpo de uma joven, boiar-do na praia das Virtudes

Muito cedo, hoje, quando algti-mus pessoas uffluiam ao banho napraia das Virtudes foi visto boiar.-do um corpo de mulher. Lcvndo otacto ao conhecimento da policiado 5" dlstricto, para o local sep,tti'.io commissario de serviço áqtielh:districto. Nada, porem, poucle aautoridade fazer, pelo que foi pe-dido o auxilio da Policia Marítima.

Deste modo, unia lancha seguiupara o Iognr indicado, sendo nhapanhado o corpo, que foi removi-do paru o necrotério do InstitutoMedico Legal.

Sobre a sua Identidade nada foiapurado. Tratava-se de uma mu-lher de cor parda, com 20 annospresumíveis.

Preso como responsável pe;aexplosão de uma maeÉa,

SUÍ.Í(J0U-S8BELGRADO, 16 (H.) — Suici-dou-se na prisão o electricista

Josip Koropad, preso como re-sponsavel pela explosão de umamachina infernal por occaslãoda visita a Zagreb do rei Ale-xandre,

Page 4: m m DIÁRIO NO OUE SERÁ DA SEMPRE O NOITE …memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1931_00422.pdf · •* 4 pro»orar t»» . -*..íi.. t... , »% i«r**)rt}-*fi». O »r ... matto

DIAttJO IM NOITB mm1Na Sociedade!Xrirm:r.:0 Ml « » l« tótea

ANNIVfRSARlÁN!i$. **(em eeem., tu*}*.v, i»t -...- Mana w.4^icli. |»Éir>.» Ptma, pmman **M*.e ü.ííu K«M ?!**;»« ««»u»É»..c« ,uBotas, »;«*»i*i *t*fí»m*» !*»#* *n<»»v .•» Pmiu.

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meiJiordasomr/uxSer despertada brusca*mente no melhor dosomno. uma ves. e maisoutra, c is vo por noitesseguidas, — quc orga-r.i rr.o c quc nervossupportarlo impune*mente es%e martvrio? £o quc acontece is peuò*»s atacadas dc moléstiasdolorosa* da bexiga,cujos primeiros svmpto*mas sio justamente von*tade impenosa « l;c-quente de unnar, toutras irregularidades.No emtanto, osComprimidos dcHelmitoldcsintccum a urina eas vias urinadas, afãs-t.im a possibilidade demoléstias desse apparehho e libertam rápida*damente os doentes dosseus tncommodos.

OPBIV *--ét ^s*_*\__r__*

V* f Wm £ M-**___am

FESTASO Derby Club offeroccrá ama-

nh», Aa famílias dos seus nssocin-dos, uma grande "soiréc" dan-«ante.

O Fluminense F. C. levará,a effeito, amanhft, uma festa quepromette grande brilhantismo. AsdanssH começarfto ás 22 horas cterminarão ás 4 horas do dia se-guinle.O Club dos Advogados daráhoje e amanha grandes festas cmsua sede. Tocará uma "jazz-band'excellonte, havendo dnnsas e umfino serviço de "buffet".

GELADEIRAA 655000

Gasta só 500 réis de gelo. — Ven-de-se no Bazar Colombo, Praça daBandeira. 115-117; Taça de Prata.Av. Passos, 53 e Casa Zorita, Rua

Carioca, 3.

BODAS DE PRATAO sr. Antônio Gomes Soares,

negociante nesta praça, c sua es-posa sra. Julia Salvinia Soares,festejam amanhã as suas bodasde prata. Em commemoração, osamigos do casal mandarão ceie-brar missa em acção de graças,na igreja da Lapa.

Ao meio dia, o sr. Antônio Go-mes e senhora offerecerão um ai-moço ás pessoas de suas rela-ções, no Restaurante Brasil-Por-tugal.

Lontra f«NSliBIIRSJUVENTUDEALEXANDRE

TEM SUBSTITUTO!

RADIOOS PROGRJMMSS DE HOJE

RADIO 80CIKDADK DO RIODE JANEIRO — 16 horas e &3 ml-nutos — Transmissão cm radio-¦•;•.':-;'.'.,.. do proRromma a serexecutado depois dc amanhfi, nostudlo da Radio Sociedade do Riode Janeiro; ás 10 horas — Horacerta. Jornal da Tarde. Supplc-mento musical; 18 horas — Pre-vMo do tempo. 19 horas — Horacerta. Jornal da Noite. Supplcmcn-to musical. Discos; 30 horas e 30minutos — Progrnmma especial dcdiscos.

RADIO EDUCADORA DO «RA-SIL — Dns 20 fts 20.30 horas —Discos variados: das 20.30 ás 20.4Shoras — Aula de inglcz pelo pro-ícsaor Tyler; das 20.45 áa 22 ho-ras — Discos variados. ^^^^^

AS DESGRAÇAS DEUM MOÇO ATACADO

DE CÂNCERUltimas contribuições a Ge-lestino de Abreu e que serãopara a sua ínfortunatía viuva

Grave de mais Já era o estadode Celestino de Abreu, quando sefez o appello á magnanimidadedos nossos leitores. O terrível malde Hansen já o nnnlqullava. rou-bando-lhe mais depressa a vida.com a falta de assistência medicar co mas necessidades que soffria.Quantos foram & casa á rua doCunha, '7. levados por um senti-mento comprchensivel dc huma-nidade. conseguiram attenunr es-sas necessidades sem poder dar aoInfeliz moço a saude que se fora.E aggravando-se cada dia, ceie-remente. o seu estado, veiu Ceies-tino a fallecer na sexta-feira Anoite, deixando na mais tremen-da viuvez e orphandade a sra.Alice Oliveira de Abreu, cuja de-dicação foi immensa e o pequenoAdhemar, de anno e meio de ida-de.

Sabbado, ignorando ainda a suamorte, recebemos para Celestino deAbreu as seguintes quantias, quccom as anteriormente recebidas,entregaremos á sua extreinosucompanheira:Jeronymo Campos . . 10ÇOOOJ. L. 10S0OÍ)Aluizio 5S000Anonymo 305000

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t:¦:=. ir J.üj IdA S»,rt f\m ,,..1,,f!j.»t eU<_e*em'*e e* qouiie Oele**».:•- da >•':* í»í»i:ci«i.« e em».Wltuut* que neniteietet* a *U*Aiewia do mitüatra do Trateu»*para o owilwclimuto tMriimitwiOe aitte>t«roj((to «a nova ui dePtfUA.

O& ..:;;.:<• OeleteAm «leiloa nelaaiaemblia da pouu»»a quarta-feira«rfio par **l* \n «¦.-.'..-¦<¦: de ¦:•»•.:.'.c-ta.! : » ;.«:si:i« r i'.»:» tícic^à»ee* o*» »-••• • »-.»"*» de emontada*no eommercia eu* tuiireianarAi t»*rHMHMMmnla na lutura commia»a» de «-•'.•;¦!»,- tio s:-.'.r..,!.»>, -.o daIti di Htm,

Aj»*» a onraniracfto da commu-•3.»» fn;..*._ Ae* ti .a¦¦:*¦ •.<¦>.:.<:-. lS<Mofierarua» t ewt»re«»de* no com-Rtffrto t>ata a audiência do titulardo Trabalho, nüo ¦-•¦* • admittl-da» ijuífíouer r*f»reí*ntaç6ea t>a«¦ i o «esmo fim naquella tudirn-cia.

0 director da Fazenda Muni-cipal está gozando férias

Tendo entrado em ioao de te-rias o proíe.*.*or Franeiico d'Au-ria, dirwior eermj d» Fetend* IIU-mcipal foi .'..--..Ki--v:». para -;!¦'.»•tuü-o durante o imtmlimento odr. Guilherme Paranhoi Vrllow.«ub-dlrcctor de Rendaa da Prcld-tura.

Tres pessoas feridas num desastre de autoem S. Christovão - Victimas de atropela*mentos, aggrcssões e quedas - Outras notas

Duas victimas de agjres-soes medicadas na

AssistênciaNa rua Voluntarioa da Pátria

numero 70. foi aggrtdido a socoao coalnhetro Pfancuco Co»ta Cor-deuo. de 39 annos. solteiro. r<-.:-dente á rua Voluntários da Pa-:.-:.. n. 318.

PranciKo llcou ferido no rostoe no frontal. A Assistência me-dicou-o.

— Raul Ferreira Gomes, brasl-lclro. solteiro, de 35 annos. resl-dente fc rua Senhor dos f*;> •< *¦n. 184, foi victima de uma augres-sfco na rua Visconde do RioBranco.

A QUESTÃO DA LEIDE FÉRIAS

A representação operaria nacommissão revisora

No Ministério do Trabalhohouve hontem uma reunião deoperários, presidida pelo pro-cfssor Joaquim Pimenta, afimde tratar-se da escolha dosrepresentantes proletários nacommissão a ser designadapara tratar da questão da leide férias.

A deliberação definitiva arespeito deverá ser tomada emreunião marcada para quarta-feira próxima, ás 20 horas, nasédc da Resistência dos Cochel-ros, á rua Camerlno n. 66.

CERA VERNIZLEGITIMA, PREMIADA, é só aque tem o nome Wanderley tialata, única que não mancha e nãoé encaroçada. Quando o nego-ciante mandar cera para soalhoque nâo tenha o nome Wanderley,devolva, que é imitação e estragao coalho. Pedidos de dúzias:

Tel. 8 - 3035.

Etaniftio iv carnaval > T«taa <¦;.:*.!<- delirmi de *¦¦¦<¦.'.*¦ ?•-'.»mento. IX* ruas, praça*. * a**'nidü& n nem reptwas

I com toda o borUurtnho r»M';•.-:•.>.r os folguedos caifersm ¦-policialmente (atando — namaior calma,

!trtfie'.;a|ain-tf. f<*mO í<-»í.Jiir.variai rasas, mas, Umu> s »te poni'em <¦-.'.<'. -.d--i A AasirtrncU foichamada para aa A\t*t*A$ qe*eortencla* que at^tao ralata*ma», daa quaes algumas foramdo conhecimento da* auio;tda>des itohriaa*\ ttsi» mu t itiHtt i' ur Ar-rm A' Avr.Mt>\ pwmho ivo

t tr * 1- .. »» Ir ll.]a*Vr.i- .;¦ - ¦.'... a noite

na avenida Pedro Ue, um etx»>quo de vettieulas, Ae eon^quen*ei** :¦ :v.r.».¦..-.w:-

Certa Ae* 20 hora*. « etn^ga-da o« rt>mm*m« J<*aquim fmlp*pe Cett ¦ • ¦ tiirncu o auta ite ;••»ça n, 3 401. •• ->.,:'.¦'¦ peUt "enauf-teur" J«#* Antônio Aleis», na"gare" Pedra 11 a mandou tocart .r. nau < .'.ít-i..'. ã».

Alei*» |mme.tiatamente po» ocarro em movimenta, e em pou*roa minuto* ganhava a Avenutada Mangue e entrava na Avenl-da Pr--:.-:- • Ilicalho. O carro Iaem grande s.i» >.¦**.¦•<¦

Ao > '.-.*k•>.- no . »>--- *•¦•¦¦ «¦!••¦¦•> Ae**tm Avem.ta » ••: a de Pedra Ivo,nfta lenda dimiauido a marrha.Atei «o n&a coiuteguiu avitar queo «eu carro fota« ahairosr vio-lentamente com o aula n. I0«&«,dirigida nela motoriata ManoelAugusta Pias Vaile. que vinhapara a cidade.

O rbaque foi vloleuttKidmo.O carro cooduxido par Aleiao¦•¦»;¦•.'.•¦•.! ficando bastante damni»

ficado: o outro fírou um poucaavariado.Do choque resultou ficarem fe-

rido» os "chauffeurs" com conlu-»6es generalizadas e gTavementeferido o pusaagciro Joaquim Fc-llppe.

Uma ambulância foi ao local etransportou os feridos para oPosto Centra] de \ .-'<-. ia. Oamotoristas. apAs os noccorros, re-tiraram-**, e Joaquim foi remo-«ido para a «' > > de ftaude PedroErnesto. .:¦..- ficou internado.

O commisMiiio Onorto. de ser-viço no 10* districto, teve conhe-cimento do easo. aendo Alclxoautuado em flagrante, por ter fi-endo apurado ser elle o causadordo desastre.

VICTIMAS DE ATItOPE-LAMENTOS

No Posto Central de Aasisten-cia foram soccorridss, por teremsido vlcllmaa de atropelamentosaa seguintes pessoas:Camlllo Stnnlsu', de 32 annos.solteiro, brasileiro, empregado nocommercio. morador d rua Sant'-Anna n. 171. atropelado na ruaFrei Caneca, soffrendo fracturada 2' costella esquerda e contu-sôcs e escoriações generalizados.— Eliaabcth Santos, de 22 an-nos. solteira, hesponhola, reslden-te á rua da Lapa n. 168, receben-do um ferimento na cabeça.

n.hht mim-.» mm f Ali* f r«AflVROU O <tlA»ÍO

A nmem *U*-* Ae I «• deI4*4«. iuíw A* Auif** A* Mem ««-» i*í*iA*itfi* 4 iwa l****a Oe.«.tt:,,.. :* n *oj, ita ii«ima A*um* *vA*i.*e t,-+tt-x*. m s-« ««-¦-•fr**i btlbn do tten***.

Med&rada •-> t*.**.. e-mirel A*Amttetm*. tm a meiuo* |Éinternada ne tim^iai 0» Piemi***¦aaaom,UiVOU VMh NAVaUtAtta HO¦tico

O Irahathadar flaithasar A* Oh«rena. telntue. A* ;» *nt*»% t**i*Aeele m tomie Ae Seituenet, te*ss«frdlila j»ar um ÜNNMUl

Qudliâs m suggeslões RELIGIÃOCATHOLICISMo?alivie», m &'<#*«*•* m***** *•

ftfa» Bi a* ****** om m** »«•SÍMpi -*##*•* • _M__ te*tt,w*fim a**v**í-* ímHMm| «^"f1m iwhierm*-*» >*•*» 0 P**** m¦mmS 3 *W# I ****** MMm t>x*.t AtyíM* Ae* * i*****. m*fnsme #** w^« fi*** **¦* ****terw *r^+t******oe ***** ** ?****l At *A*> teitmeã** *t**ti4<» ***** ****Itciwíe CuetsK, esittem *•».*-*.* :"*'iiiiajaiva o |»»mm«* * *? »**ef4 **•**te,***.* *j#t* Atatt et**, miw. *»•^i« (Mí*an»a4**ww * m om os**»uuam« etmt<» limitem ****** mOU Oe e-t» A***n'>Ae- è* m umttoettea *%'** \mmma i*«*<*t huzue**» t^imOSei,*'** *i*e O** *P**nAa s»..*i.e u e t* * v*mot*tm umj..»»»ye o» outra »r*ií^r*í« ***** *m*SnwumMI md ÒMmHeO**- na *-** e mau tr*** --!u*s * <P»*o |»»0«* MHV * 0»l!M::»rt»ie._MHMdl B w____* twÈ* . **"*!v-*a temiMe DO rweSAUiani* «*«<*»;;j«í»^«i*«$*«i*'. «<*i»«W**n*i c»a« u»jteu pãÜmmí ****** o» MMHI e'**|M. Pt* mm9_t Ca»t»»ÜÍkM» O* W**»PJato *» Httli? »mr*A*m P*r* 0

tramãuitt«« h'fc» rara* wae» p*s-¦Mim que »*ltam da* tm,1***. \

ue* Ae proporê&e* awuuattorai Bpois. indi»p*n*ave|. que a tam*r?o»w de Vehicuio» eonin^e o mo-vimento, pondo naquelle ***** *****Aos *<eus «ana*!» lumino»» .

que lhe \A*i*xt um* i-.»-.»:^ •» na, i.:: ,, ±r *t:¦-.:-..**,* m **n***Sa O*braça «;iq»*eíi*a Orcurreo a a«- s*t *t*M*0o A*H o rtl*r«K» P*'eit-i&Se tm ma Peemute Caoral.

O sair**»* fuaw e a «leitmafoi m*A*r*A* pm AWMenrM.CAIU DO n.iM.i | Mirnin

nUtTVRA IMI miMi.O emprrtada Ae eammefcta v.•»-..

<:<¦!¦.:-: (1» |JBta i, ::.-. fa |« .;..n**> Oe idsde. re»ideme a $»raia ooCaiu* n as. ao «altar d« um MOde em mmttoenta na rua n--. -..' -.Rurcuio. em frente aa pttAus n.ato. foi victima de uma viowuuqueda oa que «afireu fracfur* es-porta da cabeça.

Medicada peja A--:-v-:-.» * : avwuma em *¦.'.>¦ tnt« interna-da no Hcapital de Prompto 8ec*corro.OS QUB FORAM AGOREDIDOü

Durante os folguedos de Cama-**i. (oram ticiima* de BBraaaftaiRaul Perreua «. ...?•.. Ae 3S an-nos. tolteiro. bnunieiro, oftetarto.morador á rua Senlwr das i'.v.,

n- I8«. aeiertoido a cacete na ruauuen** Airt», ikjt um oi«conht«i<-da :«¦¦•• <¦!.. j.... um fenmento na rt-«loa .';..'.,, rJquefda.

Aa autorutadea do » dutricio po-Jlcial umun conhecimento dofacto.

8ylvio Magalhães, de 21 an-noa. solteiro, brasiirito. manco,residente na praça Joáo Pc*xmn. ». aprtienuiuío um ferünentona mâo direita e Waldemar Ptiti-ra de Almeida, de 19 aura», sol-leiro. brasileiro aludante. mora-dor a rua COioncl Pedroio n. M.rcccbciuio um ferimento contu&ono nariz. Ambos foram aeitrcdldoena rua Treze de Maio. sendo asautoridades do b* dUlricto avisa-daa do facto.Manoel Dias de Almeida Mon-teiro, de 30 annos. viuvo, portu-Bucz, operário morador A rua Vis-conde de Itauna n. .'»¦".. onde foisKKrcdido a socos, soffrendo feri-mento na rcgl&o occipto frontal.Horacio Martins, de 33 annoe.solteiro, brasileiro, sapateiro, resl-dente á rua das Opalas n. 113.apresentando ferida conlusa nareglfto frontal, anuredido a cadel-ra no largo do Estaclo.Rubens Soares, solteiro, de 2tannos, empregado no commercio,

residente

0 "Arlanza" em viagem paraSouthampton

Vindo de Buenos Aires e es-calas, transpóz a barra, hon-tem, pela manhã, o paqueteinglez "Arlanza".

Essa unidade da Mala RealIngleza teve visita especial dasnossos autoridades, ás 6 horas,e, pouco depois de desembara-cada, atracou ao Cáes doPorto.

A seu bordo viajaram" 57passageiros, com destino a estacapital, sendo 47 em 1* classe,seis em 2" e quatro em 3'.

O "Arlanza" zarpou hon-tem, com destino a Southam-pton, conduzindo 257 passa-geiros.

á rua Arnaldo QulntelIa n. 68. aggredido a garrafa napraia dc Botafogo, wfíreu contu-sâo na cabeça.

Jaymc'corrt£ dê^rannos.l MT *?"**_ EuMbl° d» 8»va. ca-ro. brasileiro, operário, mo- s.ad<J' dc 33 8nno?. clgarrclro, resl-

dente na rua do Morro n. 155,aRgrcdldo a páo na rua AristldesLobo, soffreu forte contus&o noante-braço esquerdo.

VARIAS QUEDASAs victimas foram as seguintes:Mario Cardoso, de 31 annos, sol-

telro, portuguez, empregado nocommercio. residente â rua Arls-tldes Lobo 241, recebendo feridascontusos no queixo, na rcgl&o fron-tal e escoriações generalizados porter sido victima de uma queda debonde na rua da Estrellu.

João Teixeira da Silva, de24 annos, solteiro, brasileiro, tra-balhador da Central do Brasil,morador na estação dc Belém, que-da de trem na estação de NovaIguassu', recebendo fractura cx-posta do cotovello direito.

Laura Pereira, dc 17 annos.solteira, brasileira, residente & ruaVisconde de Santa Isabel n. 110,sofírendo um ferimento no fron-tal.

Waldemar Soares, de 24 an-nos, solteiro, brasileiro, barbeiro,morador a rua Frei Caneca nu-mero 24G, recebendo contusões eescoriações pelo corpo.

Baptlsta Nader Gomes Pai-va, de 39 annos, solteiro, brasilei-ro, morador & rua Haddock Lobon. 333, casa IV, soffrendo leridacontusa na região temporal.

Marciano da Silva Júnior, de36 annos, casado, portuguez, em-pregado da Light, morador á ruaSanto Christo n. 16, recebendo con-tusões e escoriações pelo corpo.

NOS SUBÚRBIOS

solteirorador d rua Macedo Sobrinho semnumero, apresentando escoriaçõesgeneralizadas.Procopio Fcltppe Marques,de 27 annos, casado, brasileiro,carroceiro, residente A rua Fclip-pe Camarão n. 165, soffrendo con-tusões e escoriações generaliza-dns.

Joáo, de 9 annos, filho deRaul Silva Dantas, residente árua Custodio Alves n. 2, atrope-lado na rua do Passeio receoeucontusões e escoriações pelocorpo.

Henrique Pimentel, de 45annos, casado, portuguez, empre-gado no commercio, morador árua Barão de Mesquita n. 206,apresentando ferimentos no fron-tal.

i

Pnrn Impureza <1o sangue

i ELIXIR DE NOGUEIRA

Chrystiano Antônio de Sou-za, de 16 annos, solteiro, braullci-ro, typographo, residente á avenl-da Suburbana n. 232, casa X,atropelado na Praça da Republicarecebeu escoraições pelo corpo.José dos Santos Adão, de 18annos, solteiro, brasileiro, empre-gado no commercio, morador naParada Lucas sjn, atropelado narua Sete Setembro recebeu con-tusões e escoriações pelo corpo.Pedro Rozendo Leite, de 38annos, casado, portuguez, despa-chante da Light n. mi, residenteá rua Monte Alverne n. 252 atro-pelado na rua Riachuelo soffreuescoriações pelo corpo.

JoSo, de 9 annos, filho dcLuiz Baptista, residente á ruaHumaytá n. 233, recebendo feri-das contusaa na região frontal.Mario Ferreira, de 25 annos,solteiro, brasileiro, empregado nocommercio, morador a avenidaMem de Sá n. 20 apresentandoferimentos contusos pelo corpo.

Alcebiades Valladarea, sol-teiro, de 28 annos, pintor, resl-dente á rua Monsenhor Amorims|n, atropelado na Praça Onze deJunho, recebeu contusões pelocorpo.

Sischer, de 5 annos, filho deSlowa Wilsen, residente á rua daAlfândega n. 168, atropelado naAvenida Rio Branco, recebeu fe-rimentos pelo corpo.Francisco Cartasi, solteiro,de 42 annos de idade, inspector devehiculos, residente a rua Cajuel-ros n. 1-A, atropelado na AvenidaMem de Sâ esquina da rua Uru-guayana, recebeu contusões naperna esquerda.Rosa, de 5 annos, filha deJosé Schimidt, morador á rua Ba-rão de Ipanema n. 76, com contu-soes e escoriações pelo corpo esua irmã Helena Schimidt, de 15annos, solteira, com contusões eescoriações generalizadas.Foram ambas colhidas por umautomóvel quando passeavam pe-Ia rua Nossa Senhora de Copaca-bana esquina de Ipanema.

S. Flàvmno, pa-tnarchõ do

(AHisttinhWri :s rwtiM em « ti it >» tn*

l>|« tte.hM •*«»!« |«Ma u.4»J< Um. »**¦««,»«> « <«««< i .... i(!...U. | e »-»;•» *!{„t»H- A* if>.r*«*f«Uw tx , i _,l{i<** ée t»*»»»«Hilh.fi. t ¦fttwfU Ae M«!J i- M »'» :1|*»..„-an «»win»il » h» «-1. },»IU.KMÍ O «MIíMUmí.*.» >.«#at«4« M>lfrt« t,m, i<t f*f'*it:(«M««'t„ lü-iM.l fM4 t«ftt*t*3mmmm •*** im.*m-t-*A** **><_t __*___ A MkaMf mi

f««4« yi*rt«A* se tt**,..* »e*f ee* «»»»>*»- ?«»» se* *¦-Ir-.t »¦;*<!_ •ll'(>tt4-> |»»l»M fc*«t 4» lf»*í» aa» tMftlx:iiHKf'" «i«i»*i'««u u . > .iii|» 4*t r<<i«tl«r<i im A*t—te*m * c<("('".»' A* >-¦.'¦ t*nin» ba

AtCttsa leaipa âtptH* fU-n.-oa *~ait*t**t* * alma a flr»..tltlc Ae f* e lí.lri.i.' . «n^m preralfe* Ae **u ier* Aes*

mt.

rv mara^r** da ma CenA* A*tnmPm leetitetea* um* caria p*"Aioae * anemia da ir»t»«teiana oeVeturutãn para o »«iíutni»-O U«tw da rua Conde o»n^allm. eómjíieHendidt» tnu*[R-iqisfmari» Círanado" t •"WJ1m» Amerifa", «en a aflhMii*»Oe vabtaÚOa q«»e lambem MM-um ptia» ruai Ma|« A»t»a I 9+mamÊmm tndte e BWiHaamR;•UMUmo r a «ma da» t«*nú**lem** úe auUain.iiaia^daa__*_* ?M tm^ i„ni, & «^^ {intfKfrnnica a «da «J* em: a» s *à, • is e 1.U bom .

tetmre\*(A**s — AmsntiA dl* di8 n»vuiw, paMlartha de Óm*laüC-v^iU, fM>'i'.«:» Ae aomltiPauto em hcèirnK t*t*. 13: _ü*s*qe\Ae 0e &. >.-.--: cap. ||.

Mi..». - At & M. 0, i:.'!i

jUÜLr.am ii".- ¦ • - I ¦ ¦»»i«*i»i'

cum (MM 01A cura da pronbfa. ho)e uo

Jlicutida. A uma realidade :*somprorada pelos procenca'¦:¦¦:¦ .-«•-••• :•»• pelo

OR. CARLOS *. CASTRO LEALM.-n comultorto a roa da Con-lUtuiçAo. 15. onda trata sem«:•.-. pelos RAIOH VIOLETAH.ú* todaa as affecçõca da boca emo!c4Uaa dentarus.

BEBAM CAFÉ GLOBO ^MELH°R E °MAIS SABOROSO

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CAIU DE UM BONDE E TE-VE FRACTURA DO CRANEO— Hilário Ribeiro, quando pro-curava desembarcar de um bon-de, defronte á estação do Enge-nho Novo, esquina da rua Linsde Vasconcellos, o fez com tantaInfelicidade que caiu ao solo, sof-frendo fractura do craneo, contu-sõea e escoriações generalizadas.

Soccorrldo pelo Posto de As3is-tencla do Meyer, onde recebeu osprimeiros curativos, foi em se-guida internado no Hospital dePrompto Soccorro, em estadograve.Hilário reside á rua LimaDrummond n. 21, Madureira, ébrasileiro, solteiro e operário.

A policia do 19° districto regis-trou o facto.

VICTIMA DE UMA QUEDADE AUTO — Maria José da Sil-va, brasileira, de 17 annos, soltei-ra, domestica, de côr branca, re-sidente á Estrada do Itararé nu-mero 17. Viajava em companhiade outras pessoas, na capota deum automóvel, e ao passar pelarua Cirne Maia, em Todos os San-tos. O "chauffeur" foi obrigadoa freiar o vehiculo rapidamente.Resultado: Maia caiu ao solo esoffreu fractura da base do era-neo e outras contusões.

Soccorrida pelo Posto de Assis-tencia do Meyer, recebeu os pri-meiros curativos, sendo depois in-ternada no Hospital de PromptoSoccorro em estado grave. A po-

Mostro de 8 Iknto; á« « '. . i a bar*.* — Contento de Santo hx%**i,e Oe WCmm RtWB*gJgg tOPlo: lU7.l<í hora* - UMHwhieutm eirsantc*. ,£?

"»*£WJ da CowAo da ie*UK a* 73*1 r i,m msmmW^VúmmmM ___^ _ Mftlm ^ (^^ .^ívaw*m ainda ali ec« rm_m*it 8*\t»A<*r: ks 7 M hora* - l«*.

ia úe 8. Pedro: às 9 horaa — ln*.ja da Santa Cru* do* Miln» • -irrefa d«« Nuisa Senhora Mie destlomen».

Ifrria Ae Kanta Affonw. — AUe.A Catltollca Jmui. Maru. ie.té. da isreja de Santo AIfonv%que vem faaendo adorado ao S.8, Sacramento, durante oi dia» c«Carnava). dará amanldt ioda» ai•'ii-. jhrcç6e& a partir das 0 eie xt18 horas, (tara • pratica dtu»sacto piedoso.

hi'ji da Ranta Crn Ate* Milha*rt* — Seri celebrada amaitlia, ii9 horas, na urreja da 8an',a CmOo* Miatarca. mata em toutor ¦:•>8. Pedro Gonçalves.

Sociedade de S. Vkrnte dr f.»a.Ia — Reunem-ie hoje as sesututuconferências vicenllnas:

Immaculada Concelçio, is 19horas, na Casa de 8. Vicente:Conselho Particular do Sul. as IShoras, na matrla da Oloria: N. 8,do Perpetuo Soccorro, ás 20 hons,na matrls de SanfAnna; N. S.du Dores, ás 20 horas, na capelUdesta DevoçAo; Nossa Senhora daLu.*, ás 19.30 horas, na matri<:Santa Isabel de Hungria, ás 19.30horas, na matriz de Lourdes; N.8. do Soccorro, ás 20 horaa, ntmatriz dc Santa Thercza; S. Mau-rlclo. ás 18 horas, na matriz doRealengo; S. Lourenço, ás 18 ho-ras, na matriz dc 8. Mathcus cmOswaldo Cruz.

Amanha, reunem-se as reguin*tes: Santo Antônio dos Pobres, ái30.30 horas, na Casa de S. Viccn>te; N. 8. da Concclç&o d'AJudaás 20 horas, no Circulo CatholicoSanta Rita, ás 18.30 horas, iumatriz; Divino Espirito Santo il19.30 horas, na matriz; Maria Au*xllladora. As 19 horas, na matrudo Engenho Novo; S. Luiz Gon-zaga, ás 19.30 horas, na niair.ida Luz; S. Jo&o de Deus. as !(horas, na matriz dc Lourdes; SâcFrancisco Xavier, ás 19.30, n$matriz; Santo Ignacio dc Loyolaás 19.30 horas, na capclla cm Ma«rechal Hermes; N. 8. das Graça*ás 19.30 horas, na matriz dc Ma-durclra.

Conferência Catholica — Rcune<se, amanha, ás 15 horas, no ediíi*cio do Circulo Catholico, a secçáafeminina das Vocações Saccrdo-taes. ,

Anniversarios — Festejará ama"nhâ mais um anno de profissãoreligiosa o estimado padre Afíoii!-oCastaldo, membro da Congrega-çfio da Missão, fundada por SãoVicente de Paulo.— Tambem commemorarí amr«nhá o seu onniversorlo de ordenn*ç&o sacerdotal D. Joíio Irineu Joí-fily. arcebispo de Belém do Pará.

¦***- **-**--*»***i"rii^ijvnriiVTjTnjvxrw^i'vvxiij<.

A criação do ConselhoNacional de Commer-

cio e IndustriaEntregue ao ministro do Tra-

balho o ante-projectoEsteve hoje no Ministério do

Trabalho uma commlssáo derepresentantes do commercio cda industria, constituída dossrs. Serafim Valandro, Victorl-no Moreira, Francisco Passos,Hcrbert Moses. Augusto Ramose Otto Schllllng.

Essa commissão, que fora in-cumblda de elaborar o ante-projecto da organização doConselho Nacional de Commer-cio e Industria, tendo se des-empenhado de tal missão, alifoi afim de entregar ao sr. LIn-dolfo Collor o seu trabalho.

************* ¦ .-. ¦¦mVUK.icM.il..

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licia do 19° districto registrou oCdSO*ATROPELADA POR UM AUTO— Josepha Ribeiro, brasileira, de

\7.an"?8. casada, residente áruaJoão Mattos n. 49, quando pro-curava atravessar a rua ArchiasCordeiro, foi atropelada por umautomóvel, recebendo contusões eescoriações pelo corpo.f„£?poi,s « socco"lda na Assis-tencia do Meyer, retirou-seFOI AGGREDIDO A SOCOS -Foi medicado no posto da Assis-tencia do Meyer, Antônio Domln-gos dos Santos, que apresentavavarias contusões no rosto por tersido aggredido a socos na AvenidaSuburbana.

FERIDO A NAVALHA PELOCOMPANHEIRO - José Francis-co, brasileiro, casado, de 41 annosae idade, morador á rua Para-catu' 13, em Honorlo Gurgel, saiude cosa em companhia de seu vi-zinho José da Silva, afim de sedivertirem.Depois de bebericar em váriosbotequins se dirigiram para a es-trada de Anchleta, onde se des-avleram e travr>\m forte discussão.José já bastante alcoolizado, vi-™d* Profundos golpes de na-s^°^raço de José Francisco.

__\*ti\ £d?» "0 Posto da AssisJtencia do Meyer, depois de rece-ber os necessários curativos reti-

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MOSCOU, 15 (H.)—O senhorUkhanoff foi reeleito presidentedo Sovlet de Moscou.

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IARIO DA 1MOIT•*' "'¦' '-_>.'-- .'.''.'xj-ti '¦ \im .' * * .* 11 J^^*"*í':~?-*~-~'m*~*'*Tz~"~- » .•*•»»».> ¦••.. . .—... ._i'^»,»y,.«.;.«...,»..«,;Y.<.«»,»;«.«»'.,.",.?*.» -. — •- -»;»«''«y»y"»¦ —."»s"i'si*«»'»»i;»*.—»-^»»»——-»»-•-,»«••--«v

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> -.•..¦A-iittiiw

Um c/ma, um aspecto do interior da Confeitaria Paschoal, no sabbado, quando se revivia o Carnaval antigo e embaixo, a rua do Ouvidor, completamente cheia, assistindo a passagem dos "blocos"

(("oni-lniinn dn I' pnR.)trabalho do poeta Olegario Ma-ri.ínno: "Pela grandeza da Pa-trla".

A commiasfto julgadora com-pòe-se de tres artistas, que afio:o dr. Raul Pederneiras, o pintorMarques Júnior e o escriptor Gas-tão Pennalva.

Estará ella reunida no palan-gue armado cm frente ao "Jor-nal do Brasil", uguardando o des-filo ilus ranchos, desde as 21 ho-ras.

foram escolhidos valiosos pre-mios, que serão conferidos aosconcorrentes, levando-se em con-ta o desenvolvimento dos the-mas, o guarda-roupa e numero'le figuras, o aspecto do conjun-to, a harmonia dos cânticos, etc.OS BAILES NOS CLUBS E NOSTIIEATROS — O CORSO — A

ANIMAÇÃO NAS RUASA ameaça dc máo tempo e os

ligeiros choviscos caldos á noitenão arrefeceram o enthusiasmo dopovo noa folguedos carnavales-COS.

Os clubs e hotéis onde se rea-lizaram bailes estiveram com osseus salões repletos, dansando-seanimadamente até pela madruga-fla nas noites de sabbado e dehontem, notadamente no High-Ll-fe que ostentava artistica orna-mentaçáo nos salões e uma des-lumbrante (Iluminação electricaem que ae viam altos moinhos dovento de azas girando sem parar.

Nos theatros houve também ai-guma animação, em uns maisao que outros. Uns que no sabba-do estiveram repletos, no domin-go tiveram menos concurrencia,acontecendo o contrario em ou-tros.

O corso na Avenida é que este-ve sempre animado, movimentan-do-sc por outras ruas, e sendo re-lativamentc intenso o brinquedodc serpentinas e de lauça-perfu-mes.

A nota alegre foi dada, porém,pelos Tenentes do Diabo que fezuma esplrituosa passeata de car-ros e carroças de critica multo apropósito do momento que passa.

Causaram verdadeira hilaridadeas charges criticando a nova ln-dumentaria dos banhos de mar, ado álcool motor e a da desinfe-cção... política.

Os batedores a pé, e os dois"burros sem rabo" puxando a car-rocinha com a commissão de fren-te estavam simplesmente lmpaga-veis. J . .

Depois a luzlda "guarda de hon-ra" também a pé e puxando osburros por falta de cavallos... ara-bes para a mesma.

Encerrava a cômica passeata o"laudeau..." da directoria queera também um authentlco ca-minhão tirado por possantes mua-res de grandes orelhas.

Um verdadeiro suecesso.Provaram os Tenentes que não

precisam de subvenções para fa-zer espirito, e que se o dinheiro

não veiu para as custosas c mi-rabolantes allcgorlas, náo faltougraça para os criticas, mantendoassim, os velhos "baetas", suastradições de veteranos do carna-vai carioca.

Que o exemplo dc hontem nãose perca, c no vindouro carnaval,não somente os Tenentes comotambém os demais clubs congene-res, se empenhem num torneio deespirito e graça nas suas criticasque, se não saírem "de graça",custarão muito menos que as lon-gas allcgorías rebrilhantes e dou-radas.

O CARNAVAL NO ES-

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Extraordinariamente anima-dos os festejos em Lisboa e

em EstorilLISBOA, 16 (H.) — O domingo

dc carnaval decorreu extraordlna-rlamente animado. Nesta canltale cm Estoril houve grandiososcorsos que começaram pouco de-pois do meio-dia e se prolongaramaté ás primeiras horas da noite.Em todos os theatros e clubs rea-llzaram-sc á noite os bailes tradi-clonaes. Foi grande o cnthusias-mo com que o povo se entregou,aos folguedos de rua. O segundodia de carnaval promette contl-nuar com não menor animação.EM FRANCA DECADÊNCIA OCARNAVAL DE MADRID —HONTEM HAVIA APENAS AL-GUNS GRUPOS DE CRIANÇAS

E AS "COMPARSAS" DÊMENDIGOS

MADRID, 16 (H.) — Os foi-guedos carnavalescos se acham,na capital, em franca decadência.Dc alguns annos a esta parte,houve aecentuada transformaçãonos costumes madrllenhos e, anão ser alguns grupos de phanta-sias, formados sobretudo de orian-ças, e uni ou outro carro allegori-

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BLOCO 01 CIEVEUNDIItu» ta**m*rta#<t-<n A «Ktarla da

*r. .: ..&.» li.iüti. a li: « • da. tir:_r.*:• «*tu a rua no >' •«!»:¦>»¦ •<-r c*arnava| com um reperaorãocw,.iU;!,t-. f.J- miiuxUa _.'.l »*»a atarelaa "Rode";

¦ON...iMasleat *>t_»4era4a"i

Rode...Roda..*

A farraC tr. p'rs <j-..*m pode...

»-uür.-'*«u»r;•< de ti.s-.r nâo quer «adiar.Cas na vagabunda***»Que ata anais «anlaiemDo qua trabattar...

Operaalo tnodelo,Detta de ser easmurro.Lana o punho do mamoPorque o traiwthomi frito p'ra burrol

iiif mundo * uma farra,Onde ha multa pllherta.O» mande*-» tom as notasCtvtos de lorota»E nos na miséria...

Um vtliraio da praça11 de Junho

de ho)et durante 67 annos dede tioe, durante 67 annos de

residência aliO st. Leonardo Lopes Alves es-

lAbeleoeu-ae com botequim noUrto do Rocio Pequeno em ias*no tempo da tuerra toVammj,Quando até se fssaam «randes fe*-u« patrióticas com discurso». in-flaamados e roloes que subiammau IntUramsdos ainda, ao eeo.t«.•v.-.eaiylo estouros de alegria iatm cima.

Pomo» procural-o atlm de queelle nos dUsesse o que era o se-tundo dia do Camavsl na hojePr-ça 11 de Junho, de tao rulao-sa tradição carnavalesca.

O sr. Leonardo é ura ancião acphyítonomla franca e bonactiel-rona. Acoltieu-nos com o seumelhor sorriso, deciarando-nos.

Suando soube que éramos ao

iiario da Norre:E* o meu Jornal predllecto.

Compret-lhe o primeiro numero,agradou-me e nunca mais deixeide o comprar até hoje com assuss duss edições dlfferentes ago-ra. Isso é multo llsongelro paranós que viemos aqui ou vil-o sobreo 2* dia do carnaval da Praça 11dc Junho no seu tempo.

Ahl No meu tempo, Isto ê:ha sessenta c tanto» anna» pas-sados, o que Imperava aqui era oentrado.

Tlrava-sc da sala ou da loja tu-do o que se pudesse quebrar ouestragar com a agua, punha-seuma Una cheia delia A porta edava-se um banho em quem pas-sava, agarrando-o á força e sen-tando-o na tina.

Se o camarada conseguia fugirou passava ao largo iam molhal-oos fortes esguichos d'agua das se-rlngos de folha de flandres comdois e mais litros de capacidade.

Quando eu vim para aqui nãohavia nem mesmo a "cidade no-va", nâo havia transito quasl ne-nhum, toda a gente sc conhecia,andava-se a pé. Os funccionarlossaiam de manhã para as reparti-ções e voltavam ás 3 horas datarde para Jantar.

Um botequim como esse nosso,que tivesse uma feria de vinte outrinta mil reis, fazia um "nego-clõo".

Eu sou do tempo em que o Clubdos Progressistas fazia suecessoaqui na Praça pelo carnaval, e emque os Tenentes do Diabo, queera a sociedade musical. Euterpe,saiam á pé, fazendo criticas aosgrandes do Império, com carran-cas do Barão de Cotcglpe, do Con-se*heiro Dantas e outros.

Lembro-me do Club dos Estu-dantes de Heldelberg, que alcança-vam grande suecesso, assim comomais tarde em 1885 os Progressls-tas obtiveram, como 1° prêmio docarnaval, uma linda medalha deprata que foi guardada como reli-quia pelo ex-Intendente JeronymoBerrreta.

Aqui na Praça o 2" dia era degrande animação e o commerciofazia bons negócios, como as ca-sas do Zé Penna & Cia., a doHenrique da Costa Ferreira, a doFrancisco Lopes Alves, a do Stori-no, do Guimarães d' "A Fortuna"e outras.

Já naquelle tempo, Isto é, em1900 havia quem tivesse saudadesdo carnaval passado, saindo umpreto chamado João Ratão comuma fantasia antiga tendo nas cos-ts o letreiro: "Recordação do pos-sado".

Uns mascarados muito originaeso que desappareceram eram ospretos tocando "marimba", umestranho instrumento africano deuma corda só.De sorte que o Benhor é umachronlca viva dos factos antigosaqui na Praça, não é assim?Na Praça e na cidade, poisassisti ao casamento dos princezasimperiaes e a todos os movlmen-tos políticos e revolucionários atéo ultimo de 24 de outubro.

Não qulzemos fatlgar mais nos-so amável interlocutor que apre-senta, aliás um aspecto forte e sa-dio na sua robusta velhice.Agradecemos as notas e o re-fresco que elle nos offereceu edespedimo-nos daquella relíquiaviva do carnaval quo passou.

OS BAILES DE HOJEAlém dos grandes clubs carna-

valescos, sociedades familiares edansantes, hotéis e theatros queJá realizaram bailes nas noites desabbado e hontem conforme notl-ciamos, haverá bailes hoje no Clubde S. Christovão, Club Militar,Grêmio 11 de Junho, Internado-nal de Regatas, Club Nacional,Orfe&o Portugal, Villa Isabel F.

co com finalidade quasl semprecommercial, nada indicaria hon-tem que se estava em pleno do-mingo de carnaval. O que não fal-tou para emprestar alguma anl-mação á cidade foram as chama-das "comparsas" de mendigos. Deaecordo com a tradição, estes témo direito de, no domingo de car-naval, percorrerem a cidade,phantasiados c em grupos maisou menos compactos. Entre osdisfarces escolhidos, predominou,hontem, o dc estudante da Renas-cença. Os pittorescos "estudan-tes" foram, aliás, muito bem re-cebidos pela população, que teveassim opportunidade para maisuma vez mostrar o seu generosoanimo.A MUNICIPALIDADE DA CA-PITAL PERUANA SUSPEN-DEU OS FESTEJOS ATE' A'S

16 HORAS DE HOJELIMA, 15 (U. P.) — A Muni-

cipalidade suspendeu, os festejoscarnavalescos até ás' 4 horas datarde dc amanhã, depois de teremsido enterrados os cinco bombei-ros, mortos no cumprimento dodever profissional.

A venda de bilhetes de bl-lhetes de sabbado para do-mingo, na Central do Brasil

O movimento de vendas de pas-sagens para os subúrbios e trensde pequeno percurso, não tem si-do grande.

Das 24 horas de sabbado ás 24horas de domingo, foram vendi-dos 26.796 bilhetes, no valor de11:143$000.

Passaram pelas borboletas, den-tro daquelle período, 55.526 pes-soas.

Correram, 1 especial de D. Clarapara Pedro Ilé 1 especial de San-ta Cruz e outro de Deodoro, tam-bem pura D. Pedro.

Entre as estações de Mapruo eAlfredo Magno c Galdino Rocha,correram 15 especiaes.

MÃOS A' OBRA!Um

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0 baile das fantasias anti-gas íioe á noite no Lido

Ainda reaoam nos salões do arts-tocratteo restaurante de Copaca-bana os ecos vibrantes do lindo"Baile dos Dominós" na sexta-feira passada, por iniciativa doDIÁRIO DA NOITE.

Hoje será a outra original festaainda promovida por iniciativa doDIÁRIO DA NOITE. O Baile dasFantasias Antigas.

Os modernos salões do Lido, ot-fuscantes pelo brilho dc milharesde lâmpadas electrlcas multlcorese de possantes refleetores dc arco-voltalco, reviverão os antigo salõeslllumlnndos com os bicos de gazcarbônico, os véos Auer. ou. aindamais remotamente, a tllumlnaçãoa veilas de cera das serpentinascolonlacs.

Por elles desfilarão dansando emdoida farandula as interessantesfantasias daquelle tempo, desde osmaliciosos dominós aos ingênuosbebés-chorões; dos dlabinhos tre-íegos. aos cabeções de velho evo-cativos do passado, iudlos saltado-res, alquebrados pacs-Joáo, tetri-cos fantasmas escavelrados. envol-tos em lençócs brancos como lon-g06 sudarlos, fadas encantadas,príncipes mysteriosos, burros sa-blos, morcegos vamplrescos, ursosensinados dansando ao somdcpandelros de barbudos ciganos, todauma alegre mascarada, emftm, sal-titante, esplrituosa, inquieta dcmovimento e dc cór.

Constellados de confetti, enrodl-lhados em serpentinas, tresandan-do o ether dos Iança-perfumesmodernos as fantasias antigas numplttoresco nnachronlsmo... musl-cal não dansarão as polkas, ma-zurkas, pavanos e mlnuetos cias-sicos de antanho e sim os nossossambas de hoje, os fox-trots, oscharlestons, os black-bottons, ostangos e toda a cosmopolita cho-reographla hodlerna.

E como "um sonho que viveu"as horas passadas hoie á noite nobaile do Lido serão horas de en-cantamento e de magia, qualquercoisa de fantástico e sobrenatural.

A' madrugada de amanhã, quan-do o baile terminar, será o des-pertar do sonho que so desvane-cera, deixando no espirito aindaaturdido de rumor e vapores dochampagne a grata lembrança dctudo aqulllo que passou.

O Baile das Fantasias Antigasde hoje á noite, será a coroa delouro e rosas cóm que o DIÁRIODA NOITE encerrará o cyclo dassuas brilhantes festas do Cama-vai deste anno.

VISITASBloco dos Mendigos

Dentre as lnnumeras visitas qurrecebemos hontem destaca-se a dcoriginal Bloco dos Mendigos, che.fiado pelo sympathlco e popula-actor Henrique Chaves (Pererécaque foi acclamado "rei dos mendigos" no "Baile dos Esfarrapados" de sexta-feira ultima no Ca-

sino e ostentava no peito a rteamedalha de ouro que lhe foi con»ferida.

LV|k>:« de fszcrem varias pilhe»risa de muita graça sairarn os ale»gres r:.,.../•... sempre contentes comsua condlçfto... carnavaleca. mos»trando nio serem pobres... de es»plrito.

0 expediente dos Correiosnos dias de Carnaval

A Sub-DIrectoría do Trafego re»solvcu que nos dias 15 e 17 do cor-rente (terenfeira de Carnaval», oexpediente nns secções scri en*>cerrado ás 13 horas. As suecur»imcs c agencias encerrarão o expe»diente na segunda-feira, dia 16, ás16 horas e na terça-feira, dia 17,ás 12 horas.

AS VIAGENS 00 SYNDIGATO

Communclou-nos a SyndicatoCondor Ltda. qu em virtude domivimento quasl nuilo durante osdias de Cornava], as viagens deida e volta entre esta capital ePorto Alegre que se deveriam rea-lizar amanhã, foram suspensas.

(Continua na 8' pag.)

A herva-matte brasileira, naArgentina

Pelo ministro Assis Bratll, foiencaminhado ao Ministério dasRelações Exteriores o tclegram-ma dc Simão Ruas, em que pedea interferência do seu ministériojunto ao governo argentino, parao effeito de ser obtida autoriza-ção para entrada noquciel paiz decerca de 300 toneladas de herva-matte.

Não e sopara creanças

^Br5-^!_^^(jl3tó

AMaizena não serve apenas

pnra a alimentação doscreanças. Tem muitas outrasapplicações na arte culinária.No livro de receitas que V. S.receberá, pelo remessad'este cou pon, se encon-tram as variadas maneirascomo este excel-lente alimentooutra no confec-ção de pratos edoces saborosos.

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DU.RYEA mm

Page 6: m m DIÁRIO NO OUE SERÁ DA SEMPRE O NOITE …memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1931_00422.pdf · •* 4 pro»orar t»» . -*..íi.. t... , »% i«r**)rt}-*fi». O »r ... matto

DIÁRIO DA Noitk I*M*M|

TODOS OS SPORTSAf-PROUHA-SE â NOU M W8PÜTI DOSMAIORES TÍTULOS 00 REMO BRASILEIRO!'.-.'!-..'• í».'.'i!.i»-.i.i. peutUfr,',•janiáo». //uRiineisic- eespiniO'

•..-.:<-.:(! dentro $ pmteaê dt«tic.•:..-.: . alinhada* porá a dlspu-to .:. •* ' •¦-...» e.'4»f {ifu.'.»i do re*•mo :•.-.»'-.:<¦;'.>. j*»»!j que fd no,'..-.-;-:.. domin-r#4 na t«i-fC*a /to*¦.-•¦;¦ d*. Fteiiot, a Confedera-«.«Jo /<i<je«3 o effeito Oi campt-o-Halo* broJl.ri/ei dc ...!**». dan*hte-tkiffs, oulrtggers da dou .de :,:..'.'.',. remos,

1- - :('.'.<:¦; .'iVj u-, ¦•it •.fc/riri '-.:': .-.'.>.:•¦;¦>, f:.S,. t.i pCÍO li'-*rurra d* eonctirrenlet, i;ur iapreciarei, como tombem pelaforma em que se encontramptv.' • rMtoi.

fVâ protfl de outrigger de qua-tro remos, ne qual teremos ra-ptetentodos por um conjuntoqae apresentard <•* melhoreseredenciaes, espera-se uma for-te luta entre os nossos, os pau-listas e os bahlanos, sendo queestes últimos, animados com abella actuaçdo do anno passa-do, esperam este anno levar pa-ra a "bóa terra*' o maior titulodesse typo da barco ou entãoVender caríssimo a derrota, is-ia promctle ser a melhor pro-va dos campeonatos, embora nodaubte-skiff também seja espe-rada uma forte luta,

CltEGARAM 06 UAHIAX08Pelo "Aratlbó* chegaram

liontem os remadores da Ba-hta que • •.>¦ tomar parte noscampeonatos nacionaes, A re-presentaçdo bahlana, que vemem grande fôrma, é apontadacomo forte ooncurrcnle aosgrandes títulos.2 (IRAM SORTEADOS 08 BA*

LISAS PARA OS CAMPEO-NATOS

O sorteio de ballsas procedidoienlre os concurrentes aos eam-peonatos nacionaes offereceu oresultado seguinte:

Sktffs — Cariocas 1, paulls-tas 3.

Double-sklffs — Gau'chos 1,cariocas 2, paulistas i e bahia-nos 6.

Outriggers de 2 —• Pati.ts.a 1,ttahianos 2, fluminenses 4, cario-cas 6.

Oulrlggers dei — Paulistas 1,gau'chos 2, cariocas 3, haitianos4. fluminenses 5, esplrltosanten-ses 6.

Além desses, foram procedidostambém os sorteios de ballsaspara os concurrentes ás provasextra.OS JUIZES PARA OS CAMPEO-

NATOS NACIONAESPara os campeonatos nado-*nacs do remo, a serem realiza-

dos no domingo vindouro, a C.B. D. designou as seguintescommissões de juizes:

Partida e raia —¦ Irtneu Ra-

motOomes tf, fl, fl, fl.l e Os-ni* Dias Campas ti. S K, O,).

Chegada —. Alberto de Olivei'ra Mono Pilho if, fl. fl, Jt.l lAguinaldo Marques lobo (f.C fl. fl.),

Chronogreshistas — Fdmun-do Pimentel tF. 0. fl. JI.) eAnlonlo Joaquim Ribeiro tf.C. fl. fl.).

A direeçdo geral caberA oo dr.Renato Pacheco, presidente daConfederação.FRACASSOU A CONCENTRA*

ÇAOftáo offereceu o resultado <•*•

pe-rudo a concentração dos re-madores no Retiro da Saudade,na Laoôa flodrff-o de Freitas,Praticamente, pode-se efflrmarinc-íujt! «• que tlle fracassou eyt.f* aquelle bello recanto serviuapenas como garege para aguarda do material.

Os remadores não consegui-rom ficar ali alojados, comopretendiam, pois verificaram serimpossível svpportar o calor queali foi. conseqüente da falta deventilação dos alofamentos.

Assim, continuou cada um emsua casa, o que é sempre me-lhor.

O Carnaval não impeáht queos remadores incumbidos da re-presentaçdo carioca nos carn-peonatos nacionaes proseguis-sem nos seus ensaios. Conscien-

das suas grandes responsabi-Odes, continuam elles en-

solando cuidadosamente paraos grandes disputas do dia 22.nas quaes enfrentarão as forçasmáximas das representações es-taduaes.

Hoje ensaiaram elles um pou-oo mais tarde do que nos outrosdias. pois eram quasi oito horasquando foram para a Lagoa.

EM QUE BARCO CORRERÃOOS CARIOCAS

Os cariocas, ao que parece, ain-da não sabem ao certo em quebarco disputarão o campeonatode outriqger de quatro remos. Obarco "Luziadas", dc Vasco, estáfazendo água. razão porque oconjunto que representara o re-mo metropolitano está ensalan-do no barco "Gambeza", domesmo club.

Acontece, porém, que este bar-co, que é dos mais antigos, estácom peso demasiado, não ser-vindo para a grande prova. Emvirtude disso o director de re-mo da Federação cogitou remd-sitar o barco do Flamengo, ten-do desistido deise Intuito vorsaber aue elle jâ estava cedido.

Desta fôrma, tudo faz crirque "Luziadas" seja reparadocom tempo'sufficiente para adisputa do titulo máximo do re-mo .nadonah

1%

0 JOCKEY CLUBFEZ PROGRAMMA

No sabbado, conforme estavaannunclado, a Commissão de Cor»ridas organizou o programma aseguir, para a aua reunião dodia 22:

Premio "Vasari" — 1.300 me-tros — 5:000$000 — Vencedor,Andallck, Little, Jack, Loreley,Ycarllng e Amizade.

Premio "Valete" — 1.600 me-tros — 4:000§000 — Calicorre,Gigolot, Tosca, Turyaasú, Maroufe vulcania,

Premio "Pirata" — (Paraaprendizes) — 1.600 metros —4:0005000 —Urubu, Neptuno, Va-lete, Sim Senhor e Rlbatejo.

Premio "Tuyuty" — 1.600 me-tros — 4:000$000 — Sei Lá, Uni-ba, Ubá, Souakim, Monarcha eVaimonte.

Premio "Florida" — 1.600 me-tros — 4:0005000 — Cartier, Vai-dlvla, Valols, Victoria, Carinhosae Orgia.

Premio "Dynamite" —* 1.500metros — 4:0005000 — Urirlrl,Pirata, Zozó, Valentão, Versall-les, Umbu e Valor.

Premio "Tyta" — l.»300 me-tros — 4:0005000 •— Rápido, Ma-lamocco, Galllpoli, Zeppelln, Te-nebreu.se e Ukranla.

Premio "Code" — 2.000 metros•— 4:000$000 — Ibérico, Spahis,Middle West, Funchal, Florida,Puritano e Le Grand Mome.

Premio "Enigma" — 1.600 me*tros — 4:0005000 — Agenda,Funchal, Bollchero, DolFy, Enl-tram e Vai Doré.

Um gesto altamente sym-pathico da directoria do

Derby ClubFoi officiado ao presidente da

Commissão Central dos Criadoresdo Cavallo Puro Sangue, commu-nicando que o Derby Club se of-ferecia a custear os prêmios "Ta-ça de Produetos", "Importação" ecinco provas eliminatórias "Cria-çao Nacional", a serem realiza-das, este anno, no Derby é paraas quaes não foi incluída verbano orçamento da Aprrlculturapara o presente exercício.

Essa medida da directoria dasympathlca sociedade foi recebi-da com agrado nas rodaa turfis-tas.

110 ARTIGO 56 DO CÓDIGOFoi suspenso por duas corridas

o jockey Octacilio Maria, por in*fracçfto do art, 56 do Código deCorridas, ratando montou o -ca*vallo Bóa Vida»

0 Gymnasia y Esgrima .en-céu um team de ll.ii.icli

BERLIM. 16 (H.) — Teleirram*ma de Munlch annunela que osfoot-ballers do **Glmnasla y Es-«rrinrta de La Plata". ora em vlsl-ta á cidade, bateram o quadro lo-cal organizado para enfrental-ospelo açore de 4 x 0.

Os Jogadores argentinos deve-riam encontrar-se, sabbado, comum quadro da policia de Chcm-nitz; dominga com uma equipede Lelpztg e, finalmente, no ulti-mo dia do mez, com um combina-do de Dusseldorf.

G GRANDE BAILE DE HOJENO FLUMINENSE

O Fluminense F. C. abre ho-je seus sumptuosos salões para,commemorando o carnaval de 1931,offerecer aos seus associados esuas famílias, grandioso baile afantasia.

De conformidade com o que fl-cou resolvido pelo Departamentosocial, o baile será.levado a effet-t no amplo Oymnaslo do club,permlttlndo assim maiores possi-bllidades de assistência, que, se—gundo tudo faz crer, será extraor-dinaria.

As mesas que a directoria fezcollocar em torno do salão, po-deráo ser procuradas previamentena sede social.

Duas conhecidas orchestras da-rão inicio ao baile precisamente as22 horas. Innumeros brindes eprendas de fino gosto artístico se-rão distribuídos aos assistentes.

Ingressos, mediante apresentaçãoda carteira, de identidade e recibodo mez.

Os sócios poderão acompanharsomente pessoas da familia, de ac-cordo com os estatutos do club.

Convocado para amanhã oconselho deliberativo do

FlamengoPará amanhã 17, ás 20,30 horas,

na sede do C. R. do Flamengo, es-tá marcada uma reurilão do Con-selho Deliberativo do rubro-negro.para tratar, da seguinte ordem do

a) — Leitura e votação do pare-cer • da Commissão Fiscal, sobreo' balanço da thésourarla, relatl-vo ao anno.de 1030;

b) — Discussão e approvação doprojecto orçamentário para 1931;•-•»¦»—• interesses geraes.

0 premio Enigma inHfiti i denominação

lios Theatros e nos Cinemas

)Ol HdO O fivfff.)'-."..*. da ;¦•-. H-..: ,."!.!.; Í0;., tr; (-;•„(.. »_.-! -rci-.i-.j»..». que <¦>- ¦ <¦«••;»•»•.,¦< ao >."•..•,-.¦ -: .*lOaWaffllr*. conforme elle proptm offiima. In o segum* com'menlario:

Ahl esld am parm eom a «-•<•".;>«-,;*-.,iv.*., própria: premiaFmgma- O Maehadinho, eom todo aquelle sorriso, fas maiosde doer. Calcule que, numa rami/o tam <••«- mme, c-.-.cmm at .¦»•>. .-..,.,> BttiiehetQ «• Bmitam.

Mas,,,Nio tem mas nenhum... Mo ti que estes dois anlmaes

fa no outro corrida eram l»o* enguliUmáut.* Uoiiehete. **»»»•todo como certo, falhou porque, d medida <,-.•<¦ o t&tlho doente

senlio, Irocoto de mdo, e etilrom, ditem e b00l pequena queperdeu o carreira »>•"•• <¦¦¦'* porque Beiiehera. quando des-gastou, d entrada da tento, leeowo Id foto. Fiam sd nãoeitnlou poro ndo descobrir o seu togainho. mas na coeheitoudiou a matroeo. Por mio. #e e forrle de domineo etltrertresco e a solda ndo fàr demorado, initrem dar* der umtiro...

•— Mas sa chorar. Agenda também melhora, a Paaehal,que i forço, tomate mait letpetiavel.

fl' por uso »*ie*».|,. que eu digo que ene premia Sntgma4 um anigma perfeito... que o Marhadmho ptopái.

As grandes figuras do nossotheatro precisam falarA »•¦*!.». Mirim » r****IW*' |» Wll** «***#*» a*!* «|t»« »-«*»f-*»»;

O.» Am (*-«** •*»»» Arusla* a «*» t}t*„l <*» Ftaea l* A* l*»**iMiíal --***»,**M PNMbMj «.-!.,»»»» DMlpS|f_9 •**** «««**•** Hrt* -*** *:,,*'(».-'.•<.-:, ti* ,.}^ -í-.Ií -..„ i. »*... il»**» i laW j„__*-_».

0 PROJECTO 00 QEROY OLUB[Publicamo» hoje, rm primeira

mAo. o projecto de liucritKaopara a 1* corrida extraordina*ria do Derby Club. a reallrar-.*¦<• no próximo domingo. 22 docorrente.

Parco -Nacional" — l «OU me-troa — Prêmios: 3:001. 3001 e150IOUO — Animar.*, naclonac*Handicap antecipado.

Pareô -Cosmo»- — ijoo me*troa — Prêmios: 3:0001. 300$ e1301000 — Anlmaes eatraneel*ros — Handicap antecipado.

Parco -Draatí- — 1.009 me-tros — Prêmios: 3:000$. 300$ c150SO00 — Anlmaes nadonae*Handicap antecipado.

Parco -Internacional- —1.009metros — Prêmios: 3:000$. 300$e 1503000 — Anlmaes de qual-quer palz.

Pareô -Derbjr Nacional- -1.500 metro* - Prêmios: 3 SOOi.150$ e mtooo — Animara na-ctónae* de 3 anno» »em victoriano Dertiy _ Tabeliã.

Parco -Proffres»"' — i emrt.ctr..-. lTcrt*.i..t 3:500$. 350$e l?S$000 —» Anlmaes naclonae*— Handicap antecipado.

Pareô -ExceUlor — l 609meiros - Prêmios: 4:000$. 400$e 3OO$O00 - Animar» de qual*quer pais - Handicap anteci*pado,

Pareô -17 de li-nicmbro- —1 800 metros — Prêmios: * ooo«.400$ c *ti>0$000 — Anlmaes dequalquer paiz — Handicap an-leclpado.

Aa InKripçôcs serto eneerra-dal na próxima quaru-ícira, áhora do costume.

PARA 0 CAMPEONATO SUL-AMERICANO DEATHLETISMO - APEZAR 00 CARNAVAL,UM BOM TREINO FOI FEITO HONTEM

O Carnaval toma todas aa mltençõe*. tto momento. Os athle*Ias cariocas, qne se entrelnam para aa eliminatória* de selecc3o,após a fracassada concentraçio no Atlântico Sopr Club. no Ilhado Governador prometteram aos dirigentes e technico* o re*-*:nardo necessário e acreditamos que o venham cumprindo. Ln-tretanto, hontem e sabbado, poucos apparrccram para o treinocombinado, que se realizou nos campos do Fluminense e doVasco da Gama. Sabbado, á tarde, no Fluminense, nuns exer*ciclos leves oecuparam aa duas horas • rapaziada dedicou para-sen preparo. Reis, Hermano, Aristldr*. Sebaatlâo. Rriar**, Anto-nio, I.yra, Antônio Campos, Wocbcken, com Fauler, fizeram essesexercícios, constante de al-romas voltas na pista e saltos, para oscorredores e arremesso de disco e ueno, para os arremessa dores.

Hontem, pela manhã, Carlos Reis, Hermano, Bebastlao. Joiode Deus Andrade, com o capitão Orlando Silva. Flavio Duarte eEdgard Vasconeellos, estiveram na pista do Vasco, emquantoCarlos Wocbcken. Campos, Lyra e alguns novos do Flumlnenre.neste permaneciam.

No campo do Vasco foi excellento • treinamento, a auecompareceram também, Mario, Marques, Xalres, Duque, Alvim,Tatu' e Barbosa.

Carlos Reis e Hermano Ártica* «pó* alcnma* recta* de 206metros fizeram uma volta comnleta (450 metros) em tem-wbom. O primeiro realizou-a em 62" 4|5 e o segundo em 66' exa-ctos.

Reis correu os 110 metros sobre barreiras baixas, em IS" 4'.1.Sozinho, ramo o fer. isto representa exeellencla, sendo, como foiapós a volta.

João Andrade. Alvim. Sebastião e Daniel após o "esquentar",fizeram dois mil metros em bo mpasso e estylo. Checou á frenteo nrogresslita Andrade, no tempo outlmo de 6*05" nassando nos1.500 em 4'30": Daniel fnl o sepundn. rm 6'12"; Alvim o terceiro,em «1.5" e Sebastlã o nltlmo. em 6'30".

Mario e Xnlrés fltteram *-sahldas" e Xalré* correu 60 metrosno tcmnrt excellente de V 1110. E com má sabida!

No Fluminense. Woeecken, Campos e Lyra fizeram arremessose saltos. Os exercícios terminaram á hora costumeira, noje eamanhã o pessoal descansará, mas na quarta-feira todos deverãorecomeçar e com rigor, o seu preparo.

FALA 0 PARANÁ'A ratificação do aceordoOs telegrammas vindos do Pa-

raná Informam que o Jockey ClubParanaense, em sua ultima re-união, tomou em consideração oaceordo feito entre S. Paulo, RioGrande do Sul e o Jockey Clubdo Rio. A assernbléa ratificou porunanimidade os termos do accor-do e hypothecou o seu incondiclo-nal apoio ao Jockey Club destacapital. A' reunião estiveram pre-sentes os proprietários e criado-res do mesmo Estado.

A inscripção será mais caraA directoria do Derby resolveu

augmentar de 1 % o valor da en-trada de inscripção, supprimlndo,deste modo, a alteração feita em1929, que reduzia de 3 % a 2 %a entrada.

Os tootballers Icheco-slo-vacos bateram os trancezes

por 2x1PARIS, 15 (H.) — Na partida de

football hoje disputada entre umaequipe • franceza e um team tche-co-slovaco sairam vencedores osvisitantes pelo score de 2 x 1.

Funchal em duas carreirasO cavallo Funchal está inscripto

em duas carreiras: uma de 1.600e outra de 2.000 metros.

O filho de Stedfast que nas car-rieras de milha, começa a desen-volver-se na parte final, chegandosempre collocado, deve ser adver-sario perlgosissimo correndo 2.000metros, embora seja o premio Co-de mais forte aue o premio Ení-ema. ¦ - -

AcaHoM-se' a comoulsoriaO Derby Club revogou a dispo-

slção que prohtbe a inscripção dcanlmaes por terem attlngldo de-terminada idade.

O proprietário de Cônsul esta deparabéns.

Irenio Freire vae exercer suaprofissão no Derby

O Jockey Irenio Freire, ao quesoubemos, vae exercer sua pro-fissão no Derby.

No momento em que a falta deJockeys de brldfto na zona do Ita-maraty é sentida, estamos certosque Irenio será bem recebido.

Corra com lealdade e honesti-dade que montarias n&o faltarão.

VAE MUITO BEMA directoria do Derby Club pres-

tigiando o seu starter, confirmouas penalidades impostas pelo mes-mo que são as seguintes: suspen-der por uma corrida os JockeysApparicio Gonçalves, GanganelloCunha e Lydio de Souza e mui-tar em 50$0CKVo jockey LeopoldoBenites.

0 baile infantil do FlamenpA's 19 horas de hoje, no rlnk

da rua Paysandu', o C. R. dograndioso baile infantil, em umambiente de fina decoração ri-gorosamente nos moldes do lindoestylo hollandez.

Os convidados do club rubro-negro serão recebidos pela suadirectoria com especial agrado,èstando-lhes reservados uma pro-fusão enorme de brinquedos detoda a espécie.

Pelo enthusiasmo com que es-tão sendo esperados os festejos epela legião de crianças movimen-tada em torno dessa grande festa,promette inexcedivel brilho o bai-¦f--desta tarde no Flamengo.

•i , t». :.¦£.-.! i<-- tí-.cfa. ¦» t.*».. m¦ -.. ¦ c t-.i.i mau t»!-'"'» cw.uct.!-» i.i!.» «ii» ....•. ..:•..« t.. »'..-t»>».-.»'...,. » .íií»i.t'f-.;;.-« <wít» atua.*»»*. *••»..:»-,»«•. *>e »: *#*ii**¦ik».- A» **f. A «• '•¦!• ¦•-!« AtUti»-— f e,:--:-... - a *^-4*d»e — èirfc.I*!»!*»»O U. : - .»¦., {.;t.i.tcf.lc A» |le}i»al,:i-tr* ., ..c cc j.tK,i».,í a) laser ^u*i^n-...:i=» Ae itlll. Ae í !»"•-•.». }«:-»«,.-vr •-..". r,í »-.:»:»>» a » am *»' A»ti«vir aa |«r%.*»4>--» heur** n a»***att '.í-.r-'..*¦ e nom ella» ual»aib»ar,• -tf; = !:::,. 4 Uma .-¦•!.;."..!:.-¦»¦» Híf-.la!cifa<:-.rf...r »-.r ...«¦.!» a .,-..c ir ,> t

a ca éSttllctVJtt HMOM, **?•:s - i:.-.- ttSti MMMM aa -.•»:-:•«ier*(4tí r-;»-f a *,a

feju* m?U* êUl»'t cs

o mjadkmmlmt <i*lul» Var««*.n-ítati.rfitc .j..,»..:'.,. i.'.c annuivi*»tam iinr- M o. !:a»« f..< Catlrlt arí-üuniccã». .*.c aruaiaj». *f*a*»4aa'»:¦»¦» aolrar pata a ».•••*!«••»»¦ u a*.(«-fa*» i(ur mtsimmtm à ma i»rc-wll..» r-.)!rr,'.la.-.tr-. r.,»'.,, !^....>|.V»ftÓaa, l*ft*íwpto K»«r»*ir»*. fi*li*»•».;-'.» ti» rim Aa Alencar. Oi«£« .N'».afr». c mitlvi .«." llir-stf.o t*mval.f, I»J;»Ét;.:,-.: 0 .,.r-i,'.ríj..r UOU* <r-,t!iu.!»a», ».--irn. vrr«.a.!rlfAtr.r!).tr» r<i.f<-«-!-!»ti»a A» «rir e daftillura tl.raltar- e umtXfffl tiors-arii-» ii-..».-, i-» ttoam ii-.rnir»»im».**!-,.!*.». viu t ir-.c uma tk*il.i»;m». Qut» viu mam.! Um «x.**?»!*.rtor do falir-fi.».-» ii i-ftií . um ou*tro jornaluia — o meu raro col*tr-*» Nelaon Paiaan — mn »•«.¦.«•k»•'•>. um velho a, t<.r ». pcaao eu.. jlr..- velhoa ar!i = !a-

ajv.» » frvniur,',, lorsoo-oe ha*t4lo o aanllo Aa j..»ir.v. da Re-p.iii.i.» Una AJi-.ait-.iiic» foramrellxca e flrarnm oo« toimrea; ou*troa. t*em a força tincM-ri- parata» agarrarem ao «>•>--¦>. octleram ava**a a terectro* apesar de traze*trem ao pescoço o lenço vermelho,que poderia »»-r branco ou verdeou prelo rc vr.,-<¦-,»<• um outropartido, com oulnu* idCaa, o emcujo dlalincUvo Uvea*e algumaAtAíaM t-ores.

O pre-rtdente Vargas ao ver arommiiutAo que la tratar do TTaea-tro Nacional (aqui o T • o N de-vem ser f-rander») com certexapeneoti. erradamento 4 verdade,mas (-«tosou lerrar é doa homens)noa tae* aaaaltante*. E nao ae op-pox a que o dr. Baptista Luxar*do a e)iminas*»«. Aquelle redactordo fallecido o PaV foi o dia-bo... Principalmente aquelle re*dartor...

Quanto ao movimento que aefez na Prefeitura pelo theatro,com a Escola Dramática A fren*le, elle n&o foi levado a sério.

A Escola Dramática foi umadaa mais bem deíinldaa slnecurasdo governo deposto. Continuará

üa a*a*4-*> m valor**, A*mpi**a4«*(«:» Ca** A** Am»»-*» |«-4«í#*»\,mu>ít-*i pefe» ir*<«il*«. a»r;»«eair.ti'.» uim iíi-.i.»Ji»fc'.c j»»ra a **tf

Mlllln IMIMI.SíMÍ-4,

nesae governo 7 A Policia, por*que entregou o caso theatral a umhomem de grande cultura, a umpensador, cstA sendo levado a »«*•rio, apesar de ae achar fora de•man attribuições.

Fossem todos os erros da Poli-cia If-uaes a tsat... Quanta coisaboa teria o nosso palz!

A Idéa da organização do De-parlamento Theatral, segundo oesboço que foi dado A publicidade,já o dissemos, é grandiosa. Umavez transformada cm realidadeaufrmcntarã o nome do dr. MonteArracs e dará vulto A admlnls-tração Baptista Luzardo.

O projecto vae, com certeza, serpublicado. Impõe-se que o seja.

E' preciso que as grandes flgu-raa do nosso theatro falem sobreelle.

Elias, certamente, falarão, dls»cutirão o projecto. É da discussãopode nascer multa luz.

Procoplo Ferreira deve terIdéas aproveitáveis sobre o as-sumpto. Itália Fausta também. EIracema, e Olga Navarro e outros

Substitutos eventuaesDe aceordo com os estatutos, fo-

ram eleitos substitutos eventuaesnos effectlvos, nos seguintes car-gos: do 1° secretario, o dr. MarioValladares; do 2° secretario, o dr.Jayme Lopes do Couto e do the*soureiro, o dr. Ricardo Ramos.

Prolongada a temporadaextraordinária

O Derby Club resolveu prolon-gar até o fim do mez de abril asua temporada extraordinária, inl-clando-se em maio a estação nor-mal, onde serão disputadas asgrandes provas clássicas.

Tops vem correr no; DerbyE' muito provável que Tops ve-

nha abrilhantar os program-mas do Derby Club.

0 Espanha F, C. e sua novadirectoria

O Espanha P. C„ o grandeclub de Santos, um doe fortesgrêmios da Ia divisão apeana, temnova directoria, Conforme noscommunicou, são os seguintes, osdirectores do grêmio da terra deBraz Cubas, para o anno de 1931:

Presidente. Manoel Vallejo; 1"vlce-prosidente, Sebero Cond» yConde (reeleito.; 2 vice-presidente,José Vergara: secretario geral, Jo*sé Martins; 1° secretario, JoaquimA. Mello Fonseca; 2° secretario,Antônio Rodrigues (reeleito); Iothesoureiro, Gervasio FernandesSobreira; 2o thesoureiro, Constan-tino Pereira; director geral de es-portes, Nicanor Martinez; 1° dire-ctor esportivo, Domingos Marrei-ros (releito); 2o director esportivo,Eduardo Gomes (reeleito).

Vogaes — Nicolau Gago Louren-ço, Cândido Garcia e ConstantinoLamela.

Mesa de assembléas geraes: —Presidente, Jesus Covas Perez (re-eleito); vice-presidente, AntônioOzores Flores (reeleito); Io secre-tarlo, José Martins; 2" secretario,Olyntho Bonelli (reeleito).

1 Companhia Paimeirim Sll-fa parte quinta-feira para

o SulA pariUtm pata !'».".¦¦ .V <¦*.•- da

(•*:•...•»•,-;:» i^imtitim <Wt»* íe*-¦MJ !¦•» i-íu.i:!»» ...,::.'.- !r;;a 1 >--ajU*la* .«o » l»»**iÍO da "OM*mandam* Riii|i*r". .¦.::<-* emtetKtU&t *ÁO tm ««¦-*¦»! I»!ce MDHI*«m tW*». Ok*. Mcrtllna. Armandollíatía. Ptttlta Aa C*».'a. R«tfK»UM-ra, rmt-lf» LM!*. Catlm Mc-dlna, Jae* H* >*•«. Alma >-..>:* Ju*i*. il.'! Ví.ttí ia IdVtfa d* Jr: .: EU»»*fa;:-.:..»- M.».'.«-.-.tia Sllta.

A t*»U*£-a teta a TI Ao eorreni*.a lKt4 "Otona A* mutiw-

. oe Pauto *a*«aih*te*.De !•¦-.'!», Aiefre a «¦¦¦;••: *¦¦¦'¦¦'¦*

l.-a a Uai.'•.*-

Montmartre no Joio CaetanoComo Um rido t*t*x*nt»*nte no*

iictado. o JoAo C4*l»i» rrttbre a»•.!»-. poria* na próxima ttemaiti».irmccut.iU>-:r anitn o* irabailtiO*da brühaiii* Oonipanhi* llraallci.ra da Opereta. que tanto -uecruovíc. ObiiAo naquelie palco, A pe*>ainauxural da irmcxtracta de 1631.tmA o melodrama de OcuvloRAncrl "MonlmsrUne". com mu*t4ca de Asai* Pacheco, «cenário*de Oolomb e Jajrme Silva. Esta ea novidade de maior relevo oue no*dá o Uieairo neste* diae de Car-naval.

A QUESTÃO DASPHARMACIA!-

A carta de um pratico CvDI1RI0 Dl NOIII

Do prailro tle pbtfaTMdi r».nane de Carstalm MtAi*» i*.tttbcfiM*» ttú\a uma *mm otrtkcfli tomo da quwiao dM io»*;'macias.

tria o mUãltUu que o <•---,»¦lo qu» vem de -«-c¦¦¦¦¦ ¦- o i*m.»:.,liati-.r í»!„ OM l»l.a:-: - -

g|U-..-H , paW, tú pôde, dora.ar.".*,prejudicar a ordem <¦ '¦¦¦•- mir*ctia do mtiço que vem t.uy&trirrjl.rUi co.*i> e!!i

Presentemente, psermu*. eapraiieâa de pliarmaria ...» rr.«•tuhftiiiuiveti no* labor*'»-.;;»*náo p«ta falia de •¦ ^. -,«,•}*de nueJáS* dIjiin:::-•!< ¦ m%* «le*pel-V iit-sulficlendA no- srefiíS-dOS I¦*•'>¦-r*'•<>¦¦ ¦

Alem tít&*o. dolf tareM tm1-..---.U . diptomattoi fl-rem eoa-pleiamenie aitveio* a . ¦ 'iniie a malorl* no exercício dèov*¦M niaia rendo*©», em cãnioancariaa. compantiia» p*m>cularc». repiuiiçoe» publif*»,etc.

E os luminares da ader*.**.as Terdadeiraa summidadr^ >4profu«Âo, \«-tt» gerindo ospitr..cipaea MUbelecimento» fnwfmaceuiico» da nowa Cipiiâl,com a collaboraçao i*atdUftQ<te é habll doa noaios mttDOa.asora caquccldoa. Jogado, pmo lado e ate mesmo ccníuní.*dos com os aventureiro».

Em iodos os países do numdaexistem os praUco*. nào •*»nas de pharmacia, como :-outras proitsftck*».

E conclue o ar. Dinane:-Na Republica Francefa radi*lem os pharmaceuticos de 3*classe, que nAo sào mau mamenos do que pharmaceuticotmais práticos na profissão r^que theorleos."

A ADMINISTRAÇÃO JANOT PACHECO NAESTRADA DE FERRO OESTE DE MINASFoi escandalosa, segando documentos publi-cados pelo "Estado de Minas" -11.000 contosde excesso sobre o "déficit" orçamentário!

BELLO HORIZONTE. 31 (Da • MAIS 15 CONTOS ENTEEGCEJiruccursal do DIÁRIO DA NOITE» AO DIRECTOR- O "Estado de Mln*a" publicou.! A |nle cop|a de demr>ri,xn,».ic-.*..in.:c. u <Ao ,cm a g^ignatura ,i0 vm^

punhoItluslrado de doisse,:ulnte editorial:"Temos em mios os Míac-siml-les" de tres documentos que com-provam o desvio de dlnhelros pu-1 to de dormentes A Oeste de Ml*bltco*. da Or\*t de Miima pelo seu ' nas, em 1029.

do fornecedor.•Demonstração do foi-nedírt-r.*

cx-director sr. Janot Pacheco.Por elles se verifica que aquelle

ex-dlrector mandava que os forne-cedores apreMntatucm contas fi-ctlclas de fornecimento de mate-rlaes. para poder sacar dinheiroda pagadorla.

Ao mesmo tempo, no afan dedlfflcultar o fornecimento de ma-teriacs A Rede Bul-Mlnelra, aquel-le ex-dlrector pagava bonificaçõessobre os referidos materlacs. paranAo os transportar, dando duploprejuízo A Estrada.

25 CONTOS ENTREGUES

A seguinte carta, cujo "fac-sl-mlle" photographlco a reportagemdo "Estado de Minas" conseguiuobter, é do fornecedor da Oeste deMinas sr. Oscar Ferreira da Silva:"Exmo. sr. dr. Lauro Paulo deOliveira, m. d. presidente da com-missão de balanço'geral da E. F.Oeste de Minas — Em addlta-mento As declarações por mimprestadas, venho esclarecer a parterelativa As contas de 26D:799S400 e180:101$. cujas cópiaa Junto a este.A importância de 88:207$40O, querecebi a maior, passou-se o seguiu-te:

Bonificação em 29.600 dormen-tes de sucupira, que se achavammarcados para a Rede Sul-Mlnel-ra. que o director recusou trans-portal-os, a l$fl00, 44:400$000.

Pagamento de-um automóvelpara a Estrada, por conta do dl-rector. 18:5003000.

Importância entregue ao mesmodirector, 25:307$400.

Bello Horizonte, 19 de dezembrode 1930. — Oscar Ferreira daSilva."

137 CONTOS ENTREGUES AODIRECTOR

E' da observaçáo da seguinteconta que publicamos o "íac-si-mile":

Cópia:"A Estrada dc Ferro Oeste dcMinas a Scverino Firmo Júnior —32.412 dormentes de 1* classe, dabitola de 1.00. a 53498 — réis178:201S176.

2.500 ditos de 2' classe, da blto-la de 1,00, a 48399 — 10:997$500.Rs. — 189:1988676.Importa a presente conta emcento e oitenta e nove contos,cento e noventa e oito mil selscen-tos e setenta e seis réis.Seliadâ com 18000.

1930. - (Assignado) Severino Fir-mo Junior."Essa conta tem ao pé a seguin-

%to*%£g°-assignada de pro-^S^f»

- A importância daSmmnteAC0^> ?»e -o» extraída apedido do director da Estrada, foigSintf ¦* P°r mIm' da manelra «*•

Importância que passei A agen-cia de compras da Oeste, no Rio.pc-r intermédio do Banco do Bra-sll. por .ordem do directorgamento de um motorA Estrada. 11:500800(1.

40:SooontregUe a° PaBadOT' réls

EsX, 6fe» ^^ daRs. 189:198S67G.fi—12—030. Severino

mor." . .

e pa-destinado

Firmo Ju-

Pelo contracto, 1* classe, 7O0CJ;3* classe, 30.000.

Fornecido, 1* classe, 56.091; **classe, 25.388.

Falta, 1* classe, 13.909; 2* cl-tó*se, 4.612.

Importância dos dormentes ftl*tosos: 13.909 de 1' a 39750, rétl52:158$750; 4.612 de 2* a 3t. rcü13:836$O00. Total, 65:994(750.COMO A OESTE RECEBEU A

IMPORTÂNCIA DE 65:9D«*fViODormentes destinados A R«Mi

Sul-Mlneira, que o director pre*feriu pogal-os e nâo trampor*tal-os: 6.040 a 5$500, 33:2201000;1.057 a 4S500, 4:756$500. TotsJ,37:9768500.

Importância de madeiras «r*radas fornecidas A Unha, réiill:995$644.

Idem entregue ao director par»pagamento de matcrlaes, réis15:000$000.

Saldo a favor da Oeste, paraentrar em acerto opportuiiamènte,1:022$606.

Rs. 65:994$750.B. Horizonte, 7 de dezembro áe

1929. — (a.) Pedro Teixeira Colm*bra.

5 — 12 — 930. — Pedro TeixeiraCoimbra."

Pelas transcrlpções acima, verl*fica-se que alguns fornecedores, aoenvés de terem ganho nessastransacçoes, perderam com cllaios lucros que teriam se tivessemfornecido os materiaes contracta-dos, pois passaram ás mftos do dl-rector o dinheiro recebido quedevia pagar os fornecimentos aserem eífectuados.11.000 CONTOS DE PREinK.0»

TOTAESA dotação orçamentaria da Oós*

te em 1930 era de 27.040:4-.OSOOO.Foi-lhe concedido um credita

supplementar de 4.860 contas. Poiso sr. Janot Pacheco ainda deixoude pagar contas na importânciaapproximada de 3.000 contos, ten*do gasto, portanto, cerca de 33.000contos, isto é, mais sete mil e tan*tos contos além da dotação re*guiar.

A receita, que estava orçada em21.000 contos, foi apenas dc réu16.084:5475875, deixando uni "dc-ficlt" de 17.815:8925125.

O prejuízo resultante de ac-crescimo da renda e do excesso ciedespesa foi de mais de ll-o0'Jcontos.

Como se vê é uma.pequena par*cella de demonstração dos des-mandos do ex-dlrector da Oeste,que, com sua actuução crimlnost»'abusou da bòa fé de funcclonarlosexemplares e honestos que foramcom esses factos arrastados á dn-missão dos seus cargos "a bem &serviço publico".

E' um exemplo da administra-1ç&o politica dos prepostos dos se-nhores Washington Luis e Car-valho Britto nas chefias das re*partições onde qulzoram fnzcr osreduetos da Concentração Con-cl'"vaclora.

/ ib~i . '-'¦': '

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i&iè*-,\ít íí.* .-- ¦ o* m -. ' ,-* , ¦», íg

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fHv»W MARIO DA NOITK

Reformando o apparelha-ytlA^O/?^^ ESPOSAmento telephortico na cidade LEVOU- O AO SUICÍDIOhingaroa-sa a E»l»çlo 2, dt CoraPanfai* EM CIRCUNSTANCIAS IMPRESSIONANTES UM

nu ",..'.»i»j'

Tclcphonici Bnsl.clra

aú^m^^-\^^^^^wÊS^L^t^

v |ipSi¦$í ¦•:;m:¦'; Afeft'

\ §r:!j*0í

SAPATEIRO DESFECHA UM TIRO NO ABDO-MEN, TENDO MORTE QUASI INSTANTÂNEA

Sr. Lawrence HHI, director da Companhia TelephonlcaBrasileira, num "portrait-charge" de Alvarus.

Desde a primeira hora dehontem, o Rio desfruta um me-Ihoramento digno dc registroe-pcclal, com a inauguração ve*rlflcada á ultima hora de aab-bado da Estação 2 da Compa*r.hla Telephonlca Brasileira.

O primitivo systema de Ilga-çíes. em uma área enorme daddade está substituído pelo ser-viço automático, processo hattmpo inclado em outra zonada capital, com os resultadosexcellente* de que o cariocatom conhecimento. A Estação2. que os representantes de to-dn a imprensa viram inaugu-rar ás 24 horas de ante-hontem,no edifício agora ampliado ondefunceionava a Estação Centralda Companhia Telephonlca. ipraça Tlradentes, offerece omais edificante confronto entrea rivilisação do Rio de hontemc de hoje. O carioca que conhe-ceu o chamado "allemão", ap-parelho telephonico primitivo,que sabe de como D. Pedro IIprestigiou a criação de Bell, queconhece através das chronlcas ointeresse que o serviço telepho-nlro na capital brasileira des-portou desde os tempos do ba-rão de Capanema, e que sabeúc experiência própria o que re-presenta para o seu "modus vi-

vendi" o apparelhamento novodas communicações telephonl-cas, exultou com a inauguraçãoda grande estação automática.

A Companhia TelephonlcaBrasileira, presente o seu dire-ctor sr. Lawrence Hlll, fes des*ligar exactamente A meia-noite

.de sabbado, a antiga rede decommunicações, Inaugurando omoderno systema das ligaçõesautomáticas, em presença dealtas autoridades officiaes, representantes da Imprensa, deagencias telegraphlcas e do altocommercio e Industrlaes cario-cas, sendo em seguida ao actoinaugural percorridas todas osnovas installações cujas depen-dencias e relação que tôm como progresso novo das communi-cações foram especifleadamen-te demonstradas aos visitantespelos nossos collegas de impren-sa, drs. Annlbal Bomflm e Al-varo Guanabara. Aos vlsltan-tes foram offerecidos doces erefrescos, tendo além do dire-ctor da Companhia, sr. Lawren-ce Hlll, os srs. Charles Scovlliee Bomfim, que dirigem o depar-tamento de Publicidade, sido in-excediveis no acolhimento m*es-tado a quantos assltirom á in-auguração da Estação 2 da Com-panhia Telephonlca Brasileira-

t'm essa d'i!i>f»«Kt i«cí:,..rciiM aí.ír ;:.a;:!.â ,!r hoje. ... .essa a. Ti da rua Lola Ouíma*rae».

t*.-/,„»•***.,. por i#r *-..*:;¦:•.tM» «ui-tie ,..:«* moral, umtemem p6e tt*mo a wid*.«:<-:5f.-l-.iiiC.. mn «-o (•:,'.; j oat;.*o::tr|,, lendo -porte qy*í4iRtiaManea.

Hantmm tomo detorr-m oIr-.críi^j CA»OÍ

Na «*u mete*, o MpaietroAnií-wo reí*«a. t»;-.»..«-.*„ deM aiine*. rv«idtn.« a rua Ja»eMauiieio numero Hfiioraoo, piu»MR ptío rude golpe de perdera «ua ejjx-aA, que falleceu emt«u*quenaa uc um mal au*blio.

Delaou a Inlelli senhora ireaftihoa: Marta, de 12 annoe;Femstvao. de seu, e OrUuido.d« cinco.

Antônio, desde que a «po**morreu, nio uve mau um mo*mento de aaiuiaçâo. Gerutan*temento falava em Auleidar-ae.A «u* sogra, d. Eugenia f»*uo*etnlo Loureiro, vendo-o nessasituação, convidou-o para Irr««dir am aua casa, a ruaLuu OuinwrÂcA n 7T.

Antônio aceitou o convite, •dentro em pouco ta residir,com os «u« uts filhos, cmcas*. de d. Eugenia.

Ali, a vida de Antônio eon*unuou a ser a mesma; lamen-uva o infclts a morte da ea*pou» que adorava.

Em conversa com d. Euge*nia, elle deixava transparecerque qualquer dia porta termo fcsua existência.

A sua sogra procurava portodos os meios duiuadli-o deifco trágica, resolução.

—> Antônio, você deve aelembrar que tem ires filhospara educar, dizia d. Eugenia.

— E' verdade, mas nào pos*so me conformar com a mortede Diamantina. A senhora cboa, veiará pelos seus netos.

Sabbado, fc tarde, cerca das17 horas , Antônio chegou fccasa da rua Luiz Guimarães.Parecia satisfeito, palestroulongo tempo com d. Eugenia,e, em seguida, pediu-lhe paravestir o seu filho Fernando,pois queria leval-o fc casa dopadrinho, para que este fizesseum par de sapatos para elle.

D. Eugenia, promptamente,attendeu o pedido do seu gen-ro, e pouco depois Antônio saiacom o menino Fernando.

A menina Maria ainda osacompanhou até fc rua JoséClemente, onde elles tomaramum bonde.

Domingo, Antônio não appa-receu em casa.

Sua sogra, temendo que elle

iite&se praticado algum aeiade desmisem, procurou se in*formar, na poliria e na A&sU*Urttela, i. av'.a « i-scguindo.

Mulio nervosa, ella rmesiwua sua cam. Cerra das 3 hora*de boje.«-«-.-.¦, * d Eugenia dor*mtndo. quando foi «tetipertada|M>r alguém que batia à poriada nia. i.*--..-.<•.-..-.i •- *> pergun*tou quem «Hiava ali.

E* o Antônio d. Eugenia.Rurprehendida por ver o seu

genro *qu*-lta hora da manhãMl d» Eugenia abriu a porta eperguntou o que elle de**iava ;Venho busrar o» pequenoapara levar fc minha casa,

Mas a esta hora, obiervouaquella «enhora.. — 8lm. pois quero morrerJunto aos meus filhos.

D. Eugenia, com bons modosfes-lhe ver que não fllcava bem,elle aalr aquella hora da ma-nha. com oi pequenos, mormen*te por causa da Maria, que éuma mocinha.

Antônio, não qutt attend-il-a.dtrendo que Unha de levar ospequenos do qualquer manei*ra.

O InfclU. que desde a morteda esposa, dava-se ao vicio daembrlm-uez, parecia estar al*coollzado.E. sempre dizendo que os me*nino* Unham que acompanhai-

o, Anlonio encaminhou-se parao Interior da casa.Ao chegar na sala de Jantar,Antônio, num ftesto rápido, aa-cou de uma pistola F. N.. call-bre dc 380. e levando a armi áaltura do abdômen deu ao gati*lho. Uma detonação ouviu-se oomesmo tempo que um grito dedôr. Alarmada com o estampl*

do. d. Eugenia correu em dlrec*ção ao logar em que o seu genrose achava. Indo cncontral-o cal-do. banhado em sangue*

Aos gritos de soccorro da-quella senhorn. aceudirnm dl-versas pessoas, que trataramImmediatamcnte de providen*ciar os soecorros da Asslsten-dal*

Uma ambulância da Asslsten*cia prontamente attendeu aochamado. Ao chegar, o mediconada mais poude fazer, visto jão infeliz ter fallccido.

O íacto foi entáo communi-cado ao commissarlo Caetano,de dia na delegacia do 16* ais-tricto, qoe Immedlatamente foi'oo local da triste occorrcncla etomou ns providencias que d ca-so exigia, fazendo Temover o ca-daver do desventurndo homempara o Necrotério do InstitutoMedico Legal.

Antônio trabalhava na fabri-ca de calçado Bordallo, á ruado Lavradio n. 119, e residia árua José Maurício n. 45, fun-dos.

Não se prive,;das horas de distracç

a que tem direito!...bTh«uí £¦ m ¦ A -:-»*—- — - . ' i »H^r-ti vil IS li j !*?*¦*' -*-1 '" ^**--*-»."-**•**»>B

__Ta_\ 1T •», «-. I HS^if?"fflHHfBB 11'^ I - *Sfed r I Ri

^¦Rfi^-vjllA i ¦ mM maÊÊ ^^^^ *^'"^*,**.«»s4fkl

_W_*_£z_^Êmm I aI ff.^^^ I¦^^^^^^^^^^^***-***^t^****^v^w^^ ^S Vr* a ^Jii _í__t_nr^a\\ _art_~ "- 'jhiiWh.^¦j |r *. -a^aa~Z**

/

KWh que prívar^w «le horaa quepodem ser detlirodaa a mb lar, • aetitfilhou, oo iwporie, a sua saudei* Quemtrabalha, para nSo mvdhecer pmnatu-remeote, necea-4ta Utarahtr-te e repotuaro eiplrilo Toiio o t**mpo, portanto,que V. S. c «iie.nii/.ir è do importânciar.tpii.il. Coro uma nemington Portátilao seu lado. o trabalho loma*«o*lhemaia fácil, rápido e perfeito.A aua utilidade é ma*rima para todmoaramoidearlividade. Uveecompacto,o ullimo modelo da lUmin^rm Portátil,de teclado universal, é o mais perfeiloe r<-i-i-ní.-.De íacü Uanjporte, pois teu calojo

mede np»ma» 10 cenUmelroa de altura,rabentlo a«mim numa gaveta «-ommum,¦ nemington Portátil, é para uso |*-ef»*õatde V. S., a machiua que fe-rei-tlmenteN r«- .1111!'.-!; I.iVWie a Ca«a Pralt e «amine m novosmodelo» pintados • fogo, cm diveraoti"i:* «ibrím e attmhentes.A no***» t d.- i-.i.-,... . ramificada porlodo o Brasil, pr« - ¦ ,f ih. :, sempre serviço•1* ¦'¦•:.• ¦ ¦ . e etOdeota.

V-jV-JbCJ

:lQuer expor a causa da índia' O inspector geral da tee .conhecer a attltude da'

InglaterraGandhi está desenvolvendoesforços para conseguir umaentrevista com o vice-rei

náutica Franceza partiu emvisita de inspecção í Atrica

do Norte

Accentua-se a tensão enfie; O caso do complot do anar-

lksferiu violento golpek navalha no tsescocoE falleceu, esta manhã no

Hüsoital Sul AmericanoIHARIO DA NOITE noticiou,

ha dias, a tentativa de suicidiooceorrida no Interior da casah. 70 da rua Mario Hermes, emBento Ribeiro.

Ali, o empregado da LlghtFrancisco José da Rocha, ca-sacio, de 20 annos de idade, decôr branca, por motivos lgno-rados, tentou suicidar-se gol-peanclo o pescoço com afladls-Sttna navalha.

O tresloucado rapaz teve ossoecorros da Assistência doMeyer, sendo, em estado bas-tante grave, internado no Hos-Pila! Sul-Americano, onde veloa fallecer na madrugada de»o]e,

O cadáver de Francisco Joséda Rocha, com guia da policiado 12» districto, foi removidoPara o necrotério do InstitutoMedico Legal..

Está enferma a rainha daYuso-Slavia

BUCAREST, 16 (H.) — Infor-mações de fonte autorizada an-nunclam que a rainha Maria,da Yugo-Slavia, ora em visitaá Humania, está atacada desarampo, complicado de ligeirapneumonia. O seu estado ge-ral era, no entanto, satlsfato-rio.

i/ijvi/iriri*i*i**i*r*****-*"r*r*-*-**,',*rvi

ABREU ALFAIATEFas ternos de casemlra a fel*

tio 80$ e de Brlm a 40$ fas dovelho novo virando pelo avessoreforma e concerta roupa. RnaLedo M, antl«*a São Jorge.

V*^mt*S^*A*****A*****AAA*Ae*im*e***e*^1*Vm-

Colhido por um auto de praçaA Assistência medicou Ameri-

co Fernandes de Souza, residenteá rua do Livramento 77, que foicolhido por um auto de prafia narua Sacadura Cabral, sofírendo íe-rlmentos generalizados.

IIPtSENHORAS I Para vossos Incommodos. dores

menatruaes, irregularidades,toiqem capau,**ic-iííiiraut ÍApiol-Sabina-Arruda). *£&!_ÜÜJffi

as facções hindu' e musulmana em Benares

Foram verificados incêndiose assassinios estando aactividade geral paralysada

BOMBAIM, 16 (H.) — Tele-grapham de Benares: "Accen-tua-se cada vez mais a tensãoentre as facções hindu' e mu-sulmana. Assignala-se num dosbairros da cidade, a pilhagemc o incêndio de cerca de 20 es-tabelecimentos musulmanos, as-sim como o assasslnio de umafamília inteira- A maior partedas casas commerclaes cerra-ram' as suas portas. A activl-dade geral está completamenteparalyzada. A' ultima hora, osmusulmanos atacaram e dlsper-saram, ao que parece, por en-gano, uma manifestação hindu'-musulmana promovida por vul-tos de destaque das duas fac-ções com o objectivo de concl-tar á concórdia a população dosbairros amotinados. Houve va-rios feridos. A policia e a tropade linha Intervieram com ener-gla para restabelecer a ordeme passaram a patrulhar as ruasda cidade". .

0 general Mo e seis com-pa^e!ros passaram hon-

temi em Ias PalmasUma entrevista com GagoCoutinho e uma visita ao

Do-XLAS PALMAS, 15 (U. P.) -

O ministro da Aeronáutica daItalia, general ítalo Balbo, eseus companheiros de traves-sia transatlântica aérea, chega-ram aqui, esta tarde, a bordodo "Conte Rosso", sendo rece-bldos pels autoridades e grandemultidão. Houve, depois, umarecepção em sua honra na Casado Ayuntamlento, Mais tarde ogeneral Ealbo encontrou-se como almirante Gago Coutinho,com quem teve cordial entre-vista. Após uma minuciosa vi-sita ao "DO-X", deu-se a par-tida para Barcelona, ás 21 ho-ras. -

chista Schirru contra o mtnistro Mussolini

Foi negada jurisdicção doTribunal Especial de Defesado Reino para julgar o

processoROMA, 15 (U. P.) — Os ma-

glstrados do Tribunal Regular,que está apurando o caso docomplot do anarchista Schirrucontra o primeiro ministro Mus-sollnl, negaram jurisdicção aoTribunal Especial de Defesa doReino, com podares militares,para julgar esse processo. O"Popolo di Roma", commentan-do essa noticia diz que é difflcllacreditar que um criminoso queve má Italia para atirar umabomba no chefe do governo, es-cape á jurisdicção do TribunalEspecial. "Um . indivíduo queconspira contra um chefe queeorporlflca a fortuna e o futuroda pátria deve ser condemnadoá morte".

BOMBAIM, 15 (H.) — Sabese de fonte absolutamente se-gura que o chefe nacionalistaGandhi, cedendo á pressão dosdelegados da Mesa Redonda,dos príncipes Indianos e dos a-grupamentos commerclaes, estádesenvolvendo todos os esíor-ços para conseguir uma entre-vista com o vice-rei, a quempretende expor a causa da In-dia e conhecer, ao mesmo tem-po, a attltude da Inglaterra.Gandhi escolheu como inter-mediarlo Junto do vice-rei ummusulmano partidário conheci-do da não cooperação. Os agru-pamentos commerclaes convl-dam o "mahatma" a oppôr-seao pedido dos commerciantesprltannlcos que reclamamIgualdade de direitos nas In-dias, no domínio commercial.Os mesmos agrupamentosacham, efíectlvamente, que aindustria indígena poderia serdestruída pelas fortes organiza-çoes econômicas estrangeiras senao tivesse a protegel-a as pau-tas aduaneiras.

MARSELHA, 15 (H.) — O ge-neral Klrschauer, Inspector ge-real da Aeronáutica, partiunum hydro-avião da Aéropostalpara Argel, onde vae em visitade inspecção á África do Nor-te. O general irá até Casabian-ca, dc onde regressará depoisdirectamente á França.

TOMEM

Café TamoyoO MAIS SABOROSO

Enorme massa popularaguardava a ascenção doacrofeafa no edifício de 17

tll BiMas as autoridades madri-lenas prohibiram o especta-

culo desgostando ospopulares

MADRID, 15 (H.) — Vinhasendo annunciado ha dois diasque o acrobata allemão, especia-lizado na escalada de monu-mentos, subiria hoje de tarde oedifício da Companhia Telepho-nica, que conta dezesete anda-res. Algumas horas antes já seaplnhava nas immediaçõesenorme massa de povo que in-terromnla por comnleto o tran-sito. As autoridades pollciaesresolveram prohibir a ascençãodo nredlo e obrigaram a massaenorme de curiosos a dispersar,o oue di-stcoston profundamenteos nonulares. Houve alguns in-cidenti**! nue n noliein, resolveucom relativa facilidade.

Na Ia auditoria do ExercitoForam Julgados na l» Auditoriano Exercito, os processos dos de*sertores Durval Santos e AntônioSilva, o primeido dos quaes íoi con-demnado no gráo mínimo e o se-gundo, absolvido contra o voto doauditor Gomes Carneiro; sendotambem resolvido o caso do sar-Bento Luiz Fablo, aceusado dealienação de effeitos militares Es-te Ultimo, defendido pelo advogadodr. Nascimento, foi condemnadoho gráo máximo do artigo 177 doCódigo Penal da Armada, dois an-nos do prisSo.Lida a sentença, do auditor Go-mes Carneiro, foi sorteado novo

Juiz em substituição do major Os-car Bastos Nunes, o major Fer-nandes Tavora que deverá com-parecer hoje ao melo dia.

Foi preso um ex-senador ar-gentino e advogado do pre-

sidente depostoSANTA FE', 15 (U. P.) _ FoiPreso, aqui, o antigo senadorArmando Antille, um dos advo-gados do presidente depostoSr\írpoJlto IriB°ycn. Não toram

publicados os motivos da pri-sao. o dr. Antille será enviadopara Buenos Aires.

Na Central do BrasilVêo desapparecendo as perturba-ções causadas ao trafego pelas en-chentes. — Vão se normalizando

aos poucos os serviços tfio pertur-bados pelas enchehntes. O trafegoficou hontem restabelecido na li-nha de Valença, com baldeaçâoem Rio Bonito.

N&o ha mais necessidade debaldeaçfto na Rode Sul Mineira.O tempo continua melhoran-do. Em Ouro Preto só se faz bal-deaçfto em dois pontos.Em Santa Rita de Jacutlnga,um aterro deslocado, impediu alinha. O treui NV2, ficou retido 2horas.

Durante a enchente no rioTietê, continuam suspensos osdespachos de mercadorias, paraalém Araçatuba.

Dois operários colhidos poruma pilha de sacos

Os operários Sebastião Manoelaos antos, brasileiro, de cor pre-ta, com 20 annos, residente á cs-trada Real de Santa Cruz semnumero e José dos Santos, de 45annos residente á rua Firmino nu •mero 37, trabalhavam hoje de ma*nha, na Companhia Metropolita-na, á avenida Rodrigues Alves nu-mero 261, empilhando sacos decereaes, quando foram victimas deum desastre, sendo ambos'colhidospela pilha, que sé desmoronou. ¦

Os dois operários ficaram feri*dos, sendo ambos medicados na As-sistencia.As autoridades do 11» districtoregistraram o facto.

Um concurso internacionalfeminino de dansa, em Roma

ROMA, 16 (H.) - Está mar-cada para 30 de maio è 1" dejunho a realização em Florençado grandioso concurso Interna-cional feminino de dansa emque se farão repsesentar variasinstituições officiaes da Franga,Inglaterra. Suiása-, Allemanha eÁustria.

UM ARMAZÉM [OURADOPOR UM INCÊNDIO, EM OS-

WAIDO CRUZSERIA PROPOSITAL ?A's tres da madrugada o com*

mt.**4trlo dr. Paulo Nascimento,de serviço na delegacia do 23" dis-»tricto policial, tevo cotnmunicaçaode que o prédio da rua João VI-cente. n*. 201, onde 6 estabelecidocom armazém de Seccos e Mo-Ihados, denominado "Nossa Sc-nhora da Penha", dc Jo&o Boun-che dos Santos estava sendo des-trtildo por um incendio.

Aquella autoridade partiu Im-medlatamcnte para o local afimde tomar as necessários providen-cias c bem assim communicar oiocto ao 2" delegado auxiliar e aoposto do Corpo de Bombeiros deCamplnho, o qual compareceu Im-metllatomentc sob o commando dotenente Sablno que organizou ontoque hs chammas afim de evitarque o fogo se communlcosse comos prédios vizinhos situados narua Fllomena, Fragoso e JoSo VI-cente.

O commlssarlo dr. Paulo Nasci-mento deteve o empregado do ar-mnzem. Jofto da Silva, o qual de-clarou que seu patrão se achavacm Nictheroy apezar de residir cmum compartlmento existente nosfundos do prédio sinistrado.

As dcclantçõçs de João causaramcertas suspeltasá quella autorida-dc e encetou as diligencias para aprlsãço de Busiche, o que foi fel-to 'momentos depois, quando aliappareceu,

Na delegacia Busiche, disse aocommissario, que não sabe espli-car a causa do incendio e que seachava em Nictheroy e quando seausentou deixou o seu estabeleci-mento fechado c que o mesmo es-tá no seguro pela imortancia detrinta contos de reis na Compa-nhia União dos Varejistas e que,o seu prejuízo é calculado paramais de 40:0005000 de r<-ls.

O prédio ficou totalmente des-truido.

E' o mesmo de propriedade deCustodio Leito Simões, e o tem noseguro na importância de 15:000S0OO.

Busiche está preso no 23° dis-tricto e hoje foi ouvido pelo dele-gado, dr. Carlos Toledo.

Estiveram . no local além dooommlésaíld Nascimento o com-mandante do Corpo de Bombeiros.O fogo ficou .extihcto ás seis ho-ras de hoje.

Os peritos designados pelo de-legado, devem proceder o examepericial hoje ou amanha,

As autoridades pollciaes sus-peitam que o incendio fosse pro-posital, devido ás contradições deBuriche nas suas declarações,inquérito prosegue.

A SfflDICANCIA NA CENTRAL

A commissão de syndicancia daEstrada de Ferro Central do Bra-sil, que funeciona no edifício daCâmara dos Deputados, está con-viciando o sr. J. Barbosa Freitas,signatário. da carta-denuncia de13 dc novembro pnssndo, a compa-recer perante a mesma afim deauthêntlcar as dnnunctns feitas, oumandar o seu endereço Dará os finsconvenientes.

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O PACTO DE POÇOS9E CALDAS

A imprensa matutina r .23-perlina confirma o furo dos*

% Oiarios Associados' Com uni .Hsra-Mitti»-.» t.,*-!'¦-do 48 h«i a» * ja a maioria da tm*Ptfitm ra.1 »»-.•«« r IMutUIO sr »|-U».->« » iwiMitll.91 u íuly ú-v rr»IrUltÜgetll (fd*. D.ali... As.=«J*-M.-dm tireiti» «h» Ps,rtu de toem*ie Caldas Honitm a» ~panaimu Rm r .*,.-.. p-taiu amtttíra*

mu pot *eu turno a eaiiieneta"it*-e Paeio. e. tu-riido^r aigu*mu dellas ituioti-aiu-.. üdeau»étam me o d96ui.ttiito redigi»

do e iu«jgnAdd em Calda* foiáireeifamente y que o» Diaiu*-. |\»*.-A'»iit.trt • oemm a publicida*

de, tem alterado de uma tir*jtulu.

iMíftl O '.rii-,p;..| .'..r |.ii«;r*-..«>* ver em SAo Paulo, tra uma Ida* -..art fxiraltitia-. para un»

.i'.u.tr figura da revolução, a.... devera tombem a-dKiial*o.*»• ira .-¦..-. duendo algumae j.-•'..- levintimiiente. e .-•-.-i-.sutoridade, que o Parto nao re*• cbcu anivlitiiaturaa do» aignaia» I

•-•> i*t..,i«..> cm foco peta revela* jji*áo*QUo tueram o*. "Diários a••¦ jaociados". Podcmo* coitteüiarformalmente tal dcjautorhm*««.o. Quem te i«i-u-i.-i a dar a

ua .. 'ii?i'.:.'uf.i 10 Pacto foi o¦:< íu-í.iI I •;«•:<» l -j> depois.-.!<• o it.ci.mo ja estava ariana*do p r varias outras personaii»dade* mUitarct. influente* daRevolução.

E' verdade que o Pacto se lor*"u inoperante posteriormentedevido ao banquete da», claaseaarmorim* em janeira ultimo ao*.r. Getulio Vargas, A grandemanifcs.açi.0 de s»Ild.-.rledad«:un Exercito e da Marinha aochefe do governo provisório velopatentear a segurança do apoirtirrestricto das ctos-te*: mllltare*.a «ova ordem dc cousas. e. por*tanto, a dc«ncce«aldadc de umapoio assegurado apenas pela»:..•!.•.«- nitidamente revolu-•"'.onaria do corpo de officiaes.O que em Poços dc Caldas pre-tendeu promover um grupo demilitares, na Fortaleza de 8àoJoão :>•!-. 1 a unanimidade tiaKxcrclto e da Marinha, c comuma transcendência muitomaior, porque pela palavra dcs-cneral Tasso Fragoso, o corpode officiaes de terra c mor fri-mu, em ve2 ún interferênciados soldados na política, a no-bre abstenção dellas antes essaslutas, para consaf.rac.io integraldos officiaes á actividade da tro-pa e aperfeiçoamento technlcodu mesma.

A revogação do Pacto de Po-cos de Caldas processou-se taci-ta e automática, sem que sobreella se tivessem entendido os•seus signatários. O banqueteda Fortaleza dc São João ma-tou o documento hydro mine-ral mineiro. Porque aqulllo que<iez militares pretenderam fazerem Caldas, mais de quatro milrealizavam um mez depois noRio.

De resto, foi essa a convicçãoda maioria dos signatários dodocumento. O governo revolu-clonario deverá sentir-se mais•ranquillo hoje com uma manl-íestaçâo de indiífcrenca ante aslutas políticas, articulada porduatro mil officiaes do que comum protesto de apoio vehemen-te da sua obra hypothecado por"ito ou dez apenas. Mesmo queesses dez sejam os seus maisdedicados servidores. A politicade uma nitcão quem a faz é aprópria nação, o Exercito e aMarinlia sustentam as autori-dades legitimas, por um com-promisso moral, tomado, â lu;.meridiana, em virtude da pro-pria funeção que ellas desem-ponham na orbita politica doi-iaiz.

UM VESPERTINO OUE SEPA SEMPRE O ARAUTO DAS ASPIRAÇÕES CARIOCAS

DIARIO DA NOITE 1Direcçao da Cumpildo da SanfAnna — Frederico Barata - Mailo Magalhães

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ULTIMASNOTICIASj

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Quem prender o Eddieterá 5 mil dollans

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"".SS'; O CARNA VAL NOS SUBÚRBIOS

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l-diiie. «n Kota Vort». -imutrtou» wnltortia Fltíabcilt Nielau-, nanolie de * de »»»it-tnbro de lilS.lOfrando cm seguida etadlr-se.Emiu-fiia-ie o a:•,-..¦.;.,.-.. tornoiwrteiro. «uarda-chates de eunidadc ferro ou martiimo; tem I metrot- RO cenuineiro*. dc altura: eabel-Io* kwto« eteurot; olltos ame*:ronittlrixáo roOutita: nosto arre*üi-tuiatlo. fala pauaadamcuie; econta :•-. a..iu«. de idade.

Trajava ouando to* vltlo pelaultima ver. tramita anil de alto-duo. '•>••:.«¦:. •ánato*. e rou,»- preta.A itolicia a*nericana rteebeu denmicln que elle túrm \. u, aqui porum iiatriclo com aquelle traje.

A '- e:.-'r.-..ci.. auxiliar, tomou .1 •providencias para * captura deEddie.

Quem o jircnder lera um prêmiodc 5 mil doilares.

Os líemocraticos vão baniro preto de suas cores ?Houve um episódio no baile deHabbfuto «los Democráticos quemerece registro.A «-ommlsafto de porta foi dei-

xnndo entrar mulata* para oa aa»Iõph.

Lá paru as tantas, a . «.i:.¦«•.-• ...de feita resolveu botar todat. aamulatas para fora.

Dahi resultou vanos incidentesptttorcseos.Uma doa mulatas ••>;-.- <¦ a cho-rar •¦:¦:..-:..;...-,•". As lagrimas es-corriam com a pintura dos olhoa,da face c da bocea para o lenço.O velhote. que acompanhava amulata. e*jtriliou."Isso é um desaforo!"

E, depois:"A minha mulata nio sae!"B, mai3 irritado:"Nâo nos deixassem entrar.

Ora, essa!"Agora, verme-ho:"E, commigo t* a mulata,

terão de sair todos oa que n&oforem legitimamente brancos,ainda mc*>mo que sejam da dire-ctoria!"

£* a mulata ficou.As outras foram convidadas a

retirar-se.Um popular, que danaava, per-

guutava, depois:"Os democraticoa vãoo prelo dc suas cores?"

aUEM PERDEU ?Aclin-sft no escriptorio desta lo-

lha, á disposição do dono. um ma-ço de chnve.-i achado hontem nacidade e que Íoi trazido á esta re-dacç&o.

m^mmm\\m^f^Z^^WWWWWmmtLuL^Li^W~~••-•^Igallirpmiiiiiiiiii.. ^jjMWÊÈÈm

mmr *.t*âfll

Wá% ^ ^***a--m**^***^***Í^^^mm*-^$Lj£\m-i...

Correio Aéreo CondorFedia, ás 18 horas — Registrados ás 16 horaa

SEGUNDA e QUINTA-FEIRA para o SULQUARTA-FEIRA para o NORTE

HERM. STOLTZ & Cia.AVENIDA UTO BRANCO, NS. 66-74 Telephone 4-8121

l£atfm)**g\xmji**m^

O Oatti* do CoiHeabana trona»llluiu. 'k.j eniquanto. a nota dlnmior trkeancia d«i < *-• ..*¦ *'caiioc* dr lí»31

; si.«a-... .. Copscabana-Pala'm rtw%m em «#tti taldeA o queIta de ;. -;. fino e oteiincto naalu iociídade do Rio d« Janei»to,

Oi reU amplcm salões do tu*noto l.utci ficaram repieura.

tiho ....... uma mesa vaga, l;anula te fala em crise.».

límre qulnlieniaa me***, ven*didaa a 2101 cada uma. nâo ha*MH '..,..¦.' i. ..')«r*-,.,.,. ^ qtJO r;,;cada ::.n.. alem dl«o, era oorl-gatorio u cotiaumo de 'cUainpa-gnc"... .Sendo uma reata publica, degrande luxo, até a» senhoraa emoças pagavam, a GOfOüO porcab«?tra. A mulher, que semprefoi considerada o chamam e oencanto, para os bailes, agorapaga. como qualquer repre*sentante do sexo violento, pelo.»•.!.-!... de daiuar. Isao atéparece uma ccnqutsta do fcml-nismo...

E como os seta amplos salõescatavam á cunha, e admit-indo-se que cm cada un* houvesMquinlientaa pe*so*a daruandaquer dizer que tsô aa entradaslizeram o -•.:r.-,¦,-,-> de bilheteria jfijjde 18:0001000. que prefaiem300:0001000 com o aluguel daimesas.

86 de !.;•{!•.>.¦ ¦-¦¦ e aluguel d:mesas o Copacabana — é o cal-culo que pessoa entendida fazia,por oceaslio do baile, ao DIA-RIO DA NOITE - teria conse-guido 300:0001000!

Junte-se a isso a "champa-¦•".'•'. de consumo forçado, e a{¦rnnde quantidade de cerveja,Ounraná e água mineral, cuiasgarrafas sáo rendidas a 5S000.A p-.vo.i nue faxia para o DIA-RIO DA NOITE taes cálculos af-firmava ter o Copacabana obtt-do dc 700:000$ a 800:000$ dorenda bruta com o seu maravi-lhoso baile do Carnaval.

E esse facto é. por si só, tãoeloqüente e significatiTo queatira uma oá dc cal nessa "ba-lella" de crise...

Os "ja-a-bands". em numerode seis, animavam intensamen-te o grandioso baile, a que com-pareceram, entre outrs3 perso-nalidades de destaque, ministrosde Estado, o chefe de Policia, osr. Simões Lopes Pilho, secreta-rio particular do ar. GetulioVargas: ministros tío SupremoTribunal Petíeral. desembarga-dores e figurai de proiecção po-litica na RpDublica Velha e naReDtiblica Nora.

Ilha do Governador0 Carnaval no Zumby e o

baile do GuanabarenseFoi uma verdadeira aurpreza o

baile formidável do velho ClubGuanabarense, realizado oabbado.O veterano club, que tem o seucredito firmodo por um longo pas-sado de glorias, apresentava umaspecto deslumbrante. Uma multi-dão de fantasias, da mais distln-cta sociedade da ilha, invadiu 05salões do Guanabarense que osten-tavam uma ornamentação originalde arte e bom gosto, inspiração doGuttman Bicho. O verde e bran-co, cores do club, imperavam naslindas decorações que velavam aprofusa illuminação. O enthuslas-mo e a alegria reinaram sempre enão se perdeu um só minuto doescolhido repertório executado pe-Ia jazz Cotty.

As fantasias que mais se fize-ram notar pelo gosto artístico eriqueza, foram as das senhorltasAtalá . Carvalho, cigana; DulceEbole. cartomante; Lace Brandão,odalisca; Maria Gomes, zingara;Annita Varella, 1830; Lydla deOliveira, dama das camelias; Albáde Oliveira, cigana rica; Sldonia,Jole de Moura, bohemia e Hor-tencia Garcia, minhota. Infeliz-mente não nos foi possível tomaros nomes de todas as bellas fan-tasiadas nem das senhorltas quetrajavam ricas toilettes, como mlle.Paulo Rocha, "bleu argentée" quecausou suecesso. O presidente Raulda Rocha e o 1* secretario, dr.Thompson Pilho, foram incansa-veis, da fidalguin.

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"1.

O monumental coreto de Madureira ideado e armado pelo scenographo José Costa, re*presenteado uma galera antiga de 5/ão.

Nâo somente *no perímetrourbano teve grande animaçãoo carnaval como tambem nossubúrbios da capital.

Em Madureira foi armado,quasi á ultima hora seu monu-mental coreto, que já c umatradição local pela sumptuosl-dade das suas linhas.

O deste anno t» uma r.tnta*»tica eomposlçào decorativa, rc*veiando arrojo e fértil Jmagi-nação do seu autor.

Em Turyassú foi tambem er-•••in!" um outro coreto, dc gran-des dimensões, cujo effeíto 4.como o de Madureira, deslum-brante á noite, iiluminado por* avulsos e blocos muslcncs.

...-..-. dc ....)..(.... electri*cas multlcores.

O brinquedo dc confetti nasruas e o corso dc autorhovcUnas prlnclpaes vias publicas es-tiveram tambem niiimadl&sl-mos. assim como os mascaras

O carnaval no Zumby Sol- hon-tem uma coisa espanteea. Ninguémesperava por aquillo. Alegria e bomgosto. Gente 6 bessa. Parecia umtrecho do Rio urbano, não umpedaço da nossa Guanabara.

As famiiias não vieram para oCity. Picaram na linda praia e fi-zeram multo bem. Encheram devida e deram a nota carnavalescacom enorme brilho.

Houve um corso de automóveisanimadíssimo.

As batalhas de confetti e ser-pentinas foram renhidas. As fan-tasiiiis eram sem conta. E até ai-tas horas da noite Momo reinouno Zumby^

mmim\mmmm\\mW9muPÊ^^ ¦ v¦'&*&k1''^ -í**'-"*"'-* ***"'*v"* S1"'' -y".*^**^^-**."***£^f*,mÊr"vmr^i |l»l. ,

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Um grupo eápirituoso de mascaras antigas

POLICIAMENTO NOCARNAVAL

0 que nos disse o senhorBaptlsta Luzardo

Procuramos ouvir do sr. Ba-ptista Luzardo a sua impressãosobre a condueta dos carnava-leseos em face das determina-ções da policia.

S. s. nos declarou que essaimpressão c é a mais lisongei-ra possível. Além dos seus dele-gado. auxiliares, elle própriopercorreu toda a cidade, nestesdois dias, observando a perfeitocordura e a absoluta harmoniacom.que a população se diverteNão se verificou uma só desor-dem, uma' ,só briga. Tanto ocarnaval externo como o inter-no, tudo correu tranquillamcn*te.,

Adeantou-nos ainda o sr. Lu-'/ardo que, de sabbado para cá,a policia, effcctuou apenas umaprisão : um punguista pegadoem flagrante. Dois carnavales-cos foram recolhidos ao xadrez,porque estavam bebidos, mas fi-caram lá apenas o tempo suffi-ciente para passar a "resaca".

Aliás, accentuon s. s., as in--trucções policiaes quanto á ven-da de bebidas alcoólicas estãosendo cumpridas rigorosa men-te. Os delegados auxiliares visi-taram numerosos estabeleci-mentos, constando que ali nãose encontra á venda nenhuma,

Máo quarto de hora de um carnavalesco"Deixa essa mulher chorar"... e foi aggredido pela esposa

Pedro Fellx Corrêa, residenteá rua Tres n. 37, em Irajá, é,na extensão da palavra, um ge-nuino carnavalesco. Por isso,quando chegam os tres diasconsagrados a Momo, elle ficacompletamente esquecido dosdeveres de chefe de familia ecáe na orgia e não appareceem casa senão depois de ter-minar a loucura carnavalesca.

Pedro saiu de casa sabbado. ánoite, e só appareceu hoje, pelamanhã.

Fausta, sua esposa, que ficouem casa a cuidar dos filhos, aovel-o entrar, trazendo um narizpostiço e cantarolando o sam-ba da actualidade "Com queroupa?" não gostou e excla-mou, indignada :Você ainda pergunta comque roupa vae ! Por certo de-seja sair novamente ?Commigo é assim, minha"velha" — respondeu Pedro.

outra bebida senão as perniitti-das pela policia.Registranndo isto, nos pri-meiros dias do trio carnavales-

co, o sr. Luzardo fez ainda umappello ao povo, no sentido tíumanter, hoje c amanhã, a mes-ma condueta alegre, mas pacifi-ca, o que de certo concorrerápara maior enthusiasmo e bcl-lcza do carnaval.

Você não vae — retrucoua esposa.Eu volto, custe o quecustar. Sabes que no carnavalninguém me pega em casa.Souda folia... Meu pae foi fo-liao e filho de peixe peixe éFausta, sentida com esse pro-cedirnento, começou a chorar,maldizendo a sua sorte de casarcom um homem que sóem carnaval. pensa

Pedro ao vel-a lacrimosa,cantarolou, então, "Deixa essamulher chorar..."Antes, porém, não tivesse dPotaes palavras, pois Fausta, ar-mando-se de um pão. pespe-gou-lhe forte pancada no "alto

da synagoga", produzlndo-lhoprofundo ferimento.Agora você vae— disse-lheFausta. ¦ ¦Eu vouii.*. — respondeu

ÍK, r. Tlas é á delegacia do¦" districto policial dar queixade você.E saiu cantando baixinho :•Deixa essa mulher chorar "Ao commissario dr. Paulo

"cioNascimento, Pedro apresentouqueixa, expondo as razões porque íora aggredido pela esposa.Registrada a queixa, íoi o fe-rido medicado 110 Posto de As-slstencia do Meyer.

Fausta foi convidada a com-parecer á delegada afim cíe•"Testar declarações, 1

0 expediente de tmm; nos ministérios -0 'can-

Í310" da tolga Btraí.atm,oscillou nos depar.a7fi.tG

do EstadaDe »t*eordo com a* ife* • -ao*

cot* tòm r-*»i-í«*ti*-i>-i tUitiiKdieni- not dl*m»**.*.••- . a;nyj AMini COUMatrtoinirf-* infoi*iiuic-5*i«

nuaada — Ho)*' bawradlente; atttanliá . - •

K.i«-ior — Hok ha*'í-MiA, ainda nio estava i-«•tlV.aJO.-...¦..«. — Hoj* haters ndirnit» alé 13 ih*.m» e an!... í tt*ti. faculiativo o ponta

Marinha — Nto is**-. t*A *) txt*da qualquer ii.ft,ra:ará..

üjerta — O tnwlent- :rm*rou-m lioje as 13 tMtwa'. ,'.-~.»tíin*io t-.a-.r.»a r\|i..Uf!.if f tiaaru*leua conicçara à* 12 ritx.

Edu«*«t-it> — Holrt. boa "'¦•díentc. Quanto au dia «*«- >iiaoa havtu itlnda tido ica -

Trab-UÍK> — Hoje !• .Agrlcultum — .\i...«; - - -

vera tx|tedtenie, e qu*r.* fd*tlerá inicio às 12 hora*

Justiça —- Hoje hou*.*. \}*mÉáhaverá, tambem.

O sr. A.Mi* Braail, mim -' m e*Agri. uiinr t. rcsolv«*u raiertcnder *expedlentt* ..,•>,. mlnlsttr««i*4quarta-feira, ao mrio-din.

S. ex. eateve boje, tmlra-taet»,no twu gabinete, onde despactat,até As 12 hura*i. Durante a • cUfoi o «r. Asais Uraitil visita.!) f*}*ar. r.: > ni .Morgan. citibnKkktdos Estador. Unidos.

I As passagens gratuitas m\ estradas de íerro da União

chefe do Oovemo Proriwca.j ::.-aiignou o seguinte decreto o Çià

íoi dado hoje á publicidade• "Decreto n. 10.702. dc 13 <'<* fí*verelro de 1931. — Revoga o -•*?!«*ú* da lei n. 5.303. de 30 d" oo*vembro de 1927, na parte reíírttrtea pausagíns e fretes na»; i-:r«t{«de ferro da União e por ella ídml*iilstradas, e dá outra.*; ; %»1tl*a*cios"."O chefe do Governo I-torüoríoda Republica dos Estado- V-Mmtío Brasil, usando da? attribtiiçíí*que lhe confere o artigo 1* tio it-creto n. 19.398. de 11 de novembrode 1930. decreta:

Art. 1- — Fica revogado o r.rticoH" da Lei n. 5.353, do 30 de novttu*bro de 1927 na parte referente apassagens e fretes nas estrada» etferro de propriedade da Unlâo epor cila administradas, prevalewn*do as disposições do RegulamentoGeral dos Transportes de que traiaa portaria de 25 de março dc 19-3do Ministério dn Viação c ObresPublicas e as lnstrucçòes approva*das por acto da dlrectoria da Es*trada de Ferro Central do Bnuil,dc 25 de outubro de 1027.

Art. 2-, — As passagens comabatimento, a que se referem oregulamento e as instrucçóts cita-das no art. 1 \, não serão conce*dldas nos trechos de subúrbios epequeno percurso, mantendo-sftporém, nestes trechos as assignatu*ras escolares.

Art. 3". — Terão direito á pas-sagem gratuita:

— Os estafetas do Tclcgra-pho Nacional e os carteiros (iasrepartições postaes, quando eraserviço e deviduniente uniformiza-dos;

II — A juizo dos directores dasEstradas, pessoas que viajarem aserviço de instituições de caridadeou de estabelecimentos de ensinogratuito.

Paragrapho único — No -8S0do numero II, não poderão serconcedidas para cada Instltulçil*ou estabelecimento, mais de duaspassagens por mez.

Art. 4U. — Revopam-se as clifposições em contrario.

Rio de Janeiro, 13 fie fevereirode 1931, iio«. dn Independênciae 43° da Republica.

a.) Getulio Vargas.José Américo de Almeida. __^

VlYlTAS~~*Visitou-nos o pequeno Bdu' Ba*

darão Filho, fantasiado de gaúchocorn esporas o tudo, tendo deixa*do o "pingo" amarrado no 0beli3»co, segundo nos declarou.

CARAVANA DA PENHARecebemos tambem a visita da

esplendida Caravana dn Penha,harmonioso conjunto m ti s I c a 1,fantasiado & antiga, com a cias*sico velho e outras mascaras dotempo.

Dirigia a Caravana o A lesa"'dre Costa, o "Corõn", de quempublicamos uma entrevista, Vip-ram tambem eLãozinho, Patrícioe a filhinha do "Coroa"', Í-Dtubahiana senhortla Conceição Cos*ta acompanhada de morcegos»dlabinlioa, fantasmas, etc»