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ANK'0 VI RECIFE-QUINTA-FEIRA 30 BE AGOSTO DB 1877.ASSIGNATURAS
( Recife )Trirnestte.... 8:000Anuo 12:000
W-1221
( Provincias . Interior )Trimestre 4:500Anno 18:000A assignatura começa em
qualquer tempo e termina noultimo de Março, Junho, Sotem-tuo e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)
AVULSO 40 REIS.
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¦<e>m&€> n<e> mmtm ubsms».550
tftO
Vejo por toda parte nm aympthoma, que me assusta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a centralisação.Uni dia oe povos despertarão clamando: — Onde n.^-j*liberdades f
p._*elix—Bine. noCongrec. de Malinao, 1864.
Edição de hojè_2000
Bboife, 30 w. Agosto de 1877.0a Libera*** e o P«tler
Proseguimos hoje na transeripçãô dósegundo artigo publicado no Jornal1 doCommercio, assignado por 'A. de S. Comoverão os leitores, o ponto político capi-tal, o a reforma eleitoral directa, quecoristituo o programma do partido libé-ral. Chamamos ti attenção publica parao referido oscripto.• OS LI15KHAES NÃO AOOXTSA-Í, NEM SR FUN*
dem: erguem-se para governar, otrAPOIAR O TRIUMPHO TNFALLIVEL DÉ SrÁS"IDÉAS.,¦'•-. . ,-i
' .:¦:¦ ¦.*.,*í>:-' hb âSfèiáQual 6 na presente conjunctura a pri**
meira, e geralmente reconhecida neces*.'sidade politica deste paiz'? '
Certo não ó a creação artificial de umpartido composto de elementos cohser-**vadores o liberaes para dar cabo mmesmo tempo dos republicanos c dos'clericaes.
Estes, por ora, imaginários partidos*,só "existem eih flor ou eui germeii, bnantes já-abortaram, e cUmciimente po.-»'derào renascer. ...... ;
A nossa prin eira necessidade politica;cuja satisfação quasi todos já aclmitteui,ou ard.utemente desejam, e que tudosiibmctfce e avassala, até-, segundo pa-rece, a própria coroa, que se dizia resis-tir-lhè com obstinada cegueira, e a sus-pirada realidade do systema represen-tativo por meio da eleição directa e cen-sitaria, muito mais independente do go-
CORRESPONDÊNCIA
A Redação acceita e agradeçaoollaboração.
As.pnbÜcações particulares oannuncios deverão ser dirigidoepara o escriptorio da typographiaa rna do IMPERADOR N. 77.(PAGAMENTOS ADIANTADO*
AVULSO 40 REIS.Quem preparou, de accôrdo com os I taria ter por fim a satisfação fortemen- U <n**ã__de int«*
""". ~Srs. Paulino e Tavares Bastos, discutio | te dirigida e executada de uma immen- dynastias ostá1 nrn*f
° naçòea ° daeeoin estes, e apresentou á câmara dos j sa idóa de utilidade gerace commum do coso por ondo tvT
a*'0i* Um leito 0BPa'-lepüGadoa/em 1868 o primeiro projecto j todos os liberaes o de tantos conserva* I íarmente o*An,?U? 03Prai&*>so regu*.
, no.8entido da reforma directa? Foi o | dores. I divSl^dSI t 'lf P°*r *BCU tva'ü0> ™
mosmo liberal autor dn Tmne.rialixw.rtfl I Asmim mnarnn naMn-, _Aí..vnnnnnn„*„ uJ _.. -»v nles da Opin.gfl» flinno ,,n_,ácira projecto teve a fortuna de ser aB-1 difficil, senào impossivel. Nossa viciosa ! livrar' as naní* 5 pmZ'. Só isto P^csignado pelos seguintes parlamentares, | organisação administrativa, tornando
'¦ cridado doa S"
C0B^mada médio-'na ordem em que vam mencionados: A. I dependente do governo quasi todos os as dynas.iaíidn i* pe3soaes» e salvarA^:deSouzA Carvalho, Paulino Josó interesses locaes e pessoaes, públicos e dembam aind .ca.ta8fcr°phes quo
privados, empece extraordinariamente gazes o nodo-rn^ mm lllnstra<*os, sa-
Em nosso humilde parecer seria no-tavel desacerto da nossa monarchia oc-
>Sòare3 de Souza, Adolpho C. B. de A.ftácerdaj A. C. Tavares1 Bastos, Barãode Prados, Joaquim Jeronymo Fcrnan-des' dà Cunha, Gama, Abreu, Araújo cVasconcellos, Leão Velloso, C. B. Ottonio Belforfc Duarte.
.Quem primeiro fallou üo senado, ncs-}tes últimos tempos, a favor da eleiçãodirecta .- Foi o distineto Sr. Cotegipe,ontão opposicionista do Sr. Zacarias.!
Qual foi o primeiro estadista que, sen-ído ministro da coroa, ousou propor ásícanuras um projecto de eleição directa,m seguiido em tempo, e o primeiro de tão'alta
.procedência? Foi em 1870 o Sr.Paulino, chefe conservador par droit decohijWèfn et Mlu de naissanec.
Quo força poderá ainda encontrar uma
acupar-se em desfazer e fazer partidospoliticos.
0 interesse da dynastia consisto naexistência, na vida moderada o na re-guiar alternaoão de dous fortes parti-dos capazes da governança do Estadoque sempro a sustentem e apoiem: estánaquillo a quo em Inglaterra se chama« o governo da rainha . e « a opposiçãoda rainha.i>
Partidos quo se formam por forçadaagglomeração' ou alluvião, apparente-mente mui numerosos e omuipofceutes,são na essência governos (não partidos)idea, quo é hoje quasi universalmente ; puramente officiaes, sem base solida e
abraçada,, aq mesmo tempo por todos os j compacta, destinados a viver pela cor-.-liberaes,', que .em maior numero foram j rupção e protecção de patotas, ao prin-,seijs-pdmi'dv(jtí'_apostolos, epela grande j cipio dirigido'?, por homens eminentes emaioria' dos- conservadores ? Não ha babeis, logo depois por um alto perso-
nagem da confiança do paço, quandomuito por um ministro do grande talen-to e por 'inlv.klvinhos elevados ao poder
duvida, parece alfim chegado o dia dessiinfallivel o bemfasejo 'triumpho.
Se o arbítrio supremo, e até hoje unico, dos destinos nacionaes assim o en- I por iniiuen.es patronos pu depufcacOcstender em sua sabedoria e justiça, nada • numerosas, verdadeiras osgas que eon-obsfca que aos liberaes seja coum.etfcida ; clemnam o paiz o o parlamento á incr-tarefa de converter òni'lei uma idéa que Teia,' e fi-zeiü-.ií-3 representar nas provin-é a sua própria e geral, bem como de i cias por moços bacharéis a quom, naquasi todos Os brazileiros. i falta dò bons juizados municipaes ou
, ----- ~, -,., Para isto, basta que os conservadores | promotorias, entregam presidências dcverno do que o maleavel simulacro, que, j do senado queiram e cOnsintam. não j provincia..lia muito tempo e até Agora, tôm fabri- j obstante o despeito íilho de inevitável e ! Não convém que liaja só uin partidocado ao sabor dos ministérios os depu- costumado desmoronamento official* on ! muito numeroso e composto de todos os
bons, o tora d'elle diJferentes grupos degente ruim. Òs bons e os mãos hão deestar misturados om dous partidos, emque os primeiros predominem e conte-nhain os outros. Do contrario, homensperversos, colloeados em posição de che-1'os, adquirirão necessariamente aiig-mento de força e importância com adho-
tados e senadoresQual é presentemente; além .a
imrnè.nsà necessidade politica. a nossa
T?ín 1*1 i a , A> dc S.m li do Agosto de 1877. d
[Agencia Himu) °umces-
||M. .27 de Agosto.
| por causa dos gSír P^bb^•proferido contf ^e^ T W0
uO>,ST.*.:xTI_,Oí'r \ 97 A . h .n. ¦• v"'*-1 ,áí f*0 Agosto.
de Portugal 7 ° rei e il raiah«'
^7t-':!iai'lOJ1'C'<d<'^t.PUMi0a'-mãutofidage pòUpi.aÍ.^ot acto'de 10 do*£W e, a presidência da provincialoi-e^a aa Boa fi8ta, VlIg0 peJo fdleoimeng.
o exercia, nu capitãoa prestarsejam nafcuralmenre levados
aos liberaes. para,'esse fim 'ideal e aomesmo tempo de utilidade pratica da
primeira e imprescindível necessidade [nação inteira, o mesmo apoio que os li-:adminis,trafciva? Sem duvida, a ros- ¦ beraes estão dispostos a prestar-lhestaüi*aça'ò da desbaratada c deteriorada j para o mesmo fim, embora continuofazenda publica. i aincla o bacalhau official om mãos con-
A eleição directa ó hoje a grande idéa ; servadoras.que todus os liberaes abraçam sem ex- j Se, para realisação da idéa1, o alto cri- j são dos quo se desgostarem do partidoòèpção alguma; éo desidçratiunjê, admit- j terio cia coroa julgar preferível a con- j official e unico acMittidò.tido por quasi todos os conservadores, | servação dos conservadores, já por tan.l*'Vrr l'T**vhw--. vu.uvu »./»_» uuiio-vi. lUiv.iULUi:, | ova v.iiiyivv/ uuo vjuuijvj. vtuv.iv/o.u-j») )(*¦ \jvx. vluizao mesmo tempo peios Srs. S. Vicente, I to tempo conservados no poder; tem ellaJaguary, Cotegipe e Paulino, sem fallar j de escolher, entre os Srs. Cotegipe eno sempre estimado e lembrado Salles i raulino, aquelle que lhe parecer maisTorres-Homem; é a idéa contra a qual i adequado o inais digno, ou reputar maÍ3não se levanta nenhuma objoeção essen- ; 'ciai o somente pequenas duvida-; demodo, tempo e formalidade
! benemérito.Uesíará também a questão sobre quem
p mais próprio para restaurar afazer.-Quem promoveu nestes últimos aunos da publica, se os liberaes quo sempre se
esse patriótico movimento reformista mostravam econômicos, ainua que maisdi^obtò o censitavio j acanhados em decretar despezas de uti-
Iniciado ná provincia de Pernambuco | lidade publica, ou os conservadores, quepor publicistas da ordem dos Srs. Mo- ; inadvertida e involuntariamente leva-raes Sarmento, general Abrou o Lima,Silveira do Souza, Josó Antônio de Fi-gugireclo e outros, muitos dos quaes jábai:7.'-am infelizmente á sepultura, elleteve aqui nesta corto por seu primeiro econstante apóstolo um liberal, o autordo imperialismo e a reforma, folheto dic-tado pela mais profunda o reiiectidaconvicção, não íilho do espirito opposi
ram a mesma fazenda a uma situaçãopouco opulenta, senão embaraçosa.
Em todo caso os liberaes ficarão ven-eedores, quer de facto, qn<'r do direito,quer no governo real, quer na3 idéastriumphantes. Terão em ultimo caso afamosa victoria moral, ou esta o tapa-bem a material.
A fusão, além de artificial e ineonve-cionisi-t, ou descontentamento de ambi- j niente, é impossívelção impaciente, poi. quando foi pubH- j Assaz eonhecemos'o que foi rt chama-cado, por oeeasiã.o da volta do Impera- I da conciliação.dor do Orugüayána, era presidente do'! Muito mais natural e honrosa seriaconselho o Sr. Marquez de Olinda, que j actualmente uma colligaçãò passageirasempre honrou o autor com a sua. arai- j dos dous grandes o permanentes parti-zade intima, o sompro foi deiie còl-res- I dos nacionaes. Esta, para aão parecer
Ti . *• .... I .
Quem conhecer a naturoza humanaha de concordar com o que disse o ceie-bre Disraeli em seu lindo romance poli-tico. « Coiungsby or the new genera-tion: d
ii Xcnlium governo se pôde conside-rar seguro por muito tempo som umaopposição temível. Esta reduz os seuspartidários aquelle numero rasoavel quepode ser manejado pelas influencias reu-nidas da fruição c da esperança, offerecevingança aos descontentes e distineçãoaos ambiciosos, e finalmente oecupa asenergias dos que aspiram, que de outromodo talvez so tornassem traidores emuma divergência, ou assassinos em umdebute. >*
-íVí se vò, pois, que não tem cabimen-t.) a c.reação artificial de um partido con-s.!rvador-p.ogressista, .anti-republicanoo anti-clerical, destinado a dar mais al-gum tempo de vida ao já tão longo po-derio conservador.
Quando muito, seria tentavel, aindaque extremamente improvável, uma coi-ligação natural o passageira, com o fimexclusivo da verdadeira reforma elei-
Sr chefe depur.-i subde*
toral
p.òndidò o apoiado em seu ministério.i v»v.. uiiwyuuu». J...OU.U, v,v..» .^.^ ^lh^ví i isco mobuio, por emqüaüto ao meuoy,1 intriga, enredo on manejo do alto. bas-! não cremos que possa effectüár-se.
t-» do ei,!» tolYÍ8tíl' V"g0 peJ° fd'eoimen^P
d0.culíl,;iao Qae o exercia, à.iá"^•"oa,to,'^s,I,6",*3u8 ow°"!'™" tsgar cie ,»• supplehte.Ubíí siHi«Ieios-a«So nrniiie;fé±OfiFerecea.08 ao Sr. Dr. Hérmogeàes as, queixas qae tomos recebido de pessoas cir-cumípoctiis: contra o actual subdelegado
Baptista dos inatos, cujas viokoci.s, conicautoridade, É0m despertado clamor ^eralamda que inutilmente, j^rquó para Snocííbrir os abusos 0 escambilns vem so invo.cando sempre o espirito de partido; iode-*cento bandeira qno cobre todos os contra-bandos.Como não vimos pedir ao
policia que nomeio um liberal ,„_,, 3UUllB.legado, porque no soio de seu partido deveter gento mais capíz e moralisada do queo actual, auemos a S. S. o quo nos iufor-num a respeito do tal subdò.ega;çío Lou-rençò Baptista dos Santos.{ W um-Koratiih completamente analpha-beto, nao escreve nem despacha cousa abgumn; apenas assigua os offioios e isto mes*mo muito mal, tendo uma pessoa para es-crever o que è preci.o e dar os desoachos *nao pode ir alein a stia iucapaòidade.
Vive continuamente embriagado ê nessedeplorável çstado torna so insupportavel *orden;. espancamentos o outras violências!
Vive cercado de um pessoal desmonto*sado, sendo sens i-ispcctores lacjrbes de ca**vallos e assassinos ; o ainda ultiraameuteum d'elles matou na Chã Graúdo a umfilho do Josò Felibiano, de Traliiraa; o sub-dologado lhe dispsnsou n mais eseundalosíiprotecção, proonrandq por todos oa meio*-subtrahil-o ¦, acção da lei.
Ainda ha pouco prendeu o mandou es«pancar a Manoel Pereira da Silva, aego-ciante èstabeleoido na Victoria, sem quehouvesse con.met.ido crime algum tanteque uo dia seguinte mandou poi o cm libordado.
"i-K'-.-,!,.:-,}.. , 'Af-jS^|j^Í;
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:-*?•:
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? província - -í .
Nüo tendo mais em que cevar seu aiàu^enio, anda prendendo os desgraçados re-íirantes, manda surral-os o tomar-lhes osanimaes em qae elles vêm, e dopois mandapor interpostas pessoas compral-os aosipobres homens que os vendem pelo quelhes c offerecido.
Se o Sr. Hermogenes quer apreciar demais perto esse subdelegado modelo, man-de chamai o â sua prsseuça,e poderá aqui-latar devidamente seus méritos; verá que sópara descrédito da autoridade exerce elleam cargo policial.
Mande ainda o Sr. presidente da provincia ouvir as autoridades judiciarias eestas por sua vez tambem dirão o couoeitogeral de que goza o subdelegado de que oranos ocoupamoe.
Só queremos que fique o povo do 8/ dis»triõto de Sauto Antão livrei de uma.autori*.dade analphabeta, que se einbriagay/e pra-tica violências que não podem nem devemser sancciònadas pelas autoridades supeíiores.
Est.ítr.l' sumido? —Ha sérios. ecèios de tjue se tivesse sumido ò subdele-gado'da froguezia do Poço da Panella. Es-ia felicidade não tom aquella boa gente !
Mas então, em que teca barroca está met-iido, o cujo'?
Dizem-nos diversas pessoas insuspeitasque o Sr. João .Gezario é subdelegado d».freguesia apenaB em nome e para goeardas honras mherentes ao cargo, e quedesde que alli chegou o alferes de policiaAloantara para commaudaro destacamento,auuca mais foi visto o subdelegado na freguezia.. ....
Sfixii que o homem oomprelicndeu o pn-jjpel quo está fazendo, sendo aubdolegado eestando o destacamento áa ordens de um•ofíicial, oaso virgem na freguesia, porquetambem é oaso virgem um tmbdologado tão3>reguoçoso, e anda realmente enfiado desnostrar tanto aferro a um lugar qae só dá... rabnlho *?
Verdade ó que a tranqüilidade da frogne-aia tem lucrado com esse retrabimunto.
A tropa está muito mais raoralisada e or-deira, porque temo sor castigada polaB vio*üenoias e attentados que praticar, os siibsütntosão subdelegado dosapparcceram tam-•bem da scena ; uão se vigia mais os galli-jubeiros para preservaNos dos ladr«3es (ah;rapozas),nom por conta e risco do subdeleu•gado espanca seefere se como ató bem pou»«30 tempo faziam sens irmãos e o conduetor»âinho Julio Gama, ati* lem pouco tomposubstitutos do Sr. João Cesario em suasfuneções policiaes.
Leitoros da minha alma, não sei comoesta pobre individualidade ainda BUpporta•O pesado fardo da vida,,depois do cânticoíandoso quo o Tempo, quasi louco pela au-«encia quo fiz, me dirigio nas azas BubtísrtTaragcin vespertina !
Eram seis horas da tarde, quaudo a ter-a*a principia onvolver-se no pesado crépe«da noite (bonito !...), quando a tímida saJbiá, da rama do salgueiro, desfere as ulti-Snaà notas do soa canto melancólico (omito|bem!...), quando a saudade penetra portodos os p >ros d'alma(iniinitavol!...), oramfieis horas, dizia, quando o viço longínquo do«ma voz tremelhicaüto veio tirarMne detristes cogitações. Tambom padecia !
Figurou se-me Dido, de cabellos dosgre-abados, olhares iucertoe. beiços lividos, pés•ensangüentados, delirante, calando aqui e«lli, perguntando aos montes, arvores eaiios : Onde está clie .'
H"jè as cousus estão um poüeu mudada:**,e nenhum delles está livre de vh* na embirase metter-se nas emprezàs nocturnas emque eram outr'ora heiòes.
O Sr. Hermogenes que é tibio e frouxocomo o Sr. Clementino, ambos florentes, teveuma inspiração feliz (e quem sabe ae não ofez por maligno?),mandando um official lo-mar conta do destacamento e policiai* Oeza*rios íilbos com os seus aggregados,todos oaquaes faziam as maiores tropelias na fre..guezia. O expodiente não podia surtir me-lhor effeito. Não parece que ha subdelegadoua freguezia, com o que moita tem ganhoa tranquilidíide publiea..11' auiaUa coancidenci» Z'—As duas linhas telegraphicas, submarina eterrestre, ha dia9 estão interrompidas
Diz-se, entretanto, qne é o governo quemcostuma interrorapel-as qnando não lheconvér. a transmissão de certas noticias.
Não admira que a linha terrestre seja in«torrompida ú vontade do governo, porquepertence-lhe; é deplorável, porém, que asubmarina aceite imposições do governo;;somente para não desmerecer dos favores,qua pretende. ......,*.-,
JBtalçuo «III ltalkla Nada sabe-moa depusitivo.pelp que, om quanto aguar*damos noticias mais circninstaneiadas, pn-b!ioamo8 o telegramma o carta de que deusciencia ao publico o Jornal do Recifi;
Eis o telegramma, ern data de 27 :a Dea-se hontem um grande confiioto na
igreja rat-triz da Penha, por ooeasià.* de soproceder alli á eleição de juizes de pae, quefíoon interrompida.
Houve tiros, dos quaes resultou sabiremferidos ck-e-> pessoas-, sendo duas grave-mente, que correm perigo de vida.
A carta, publicada no Jornal do hoje,couta esto facto do modo seguinte :
« Hontem ( 26) começaram aa eleiçõespara juizes de paz e eleitores nas freguesiasdaPenba e rua do Poçr-, nmbaa pertoncen
Henrique Oapitoliuo Pereira de Mello pro-põe seu escrever a biographia de alguns per-nambucauoa illustres*, e nesse intuito acabade publicar a primeira sorie de seus eaòrip-tos, que comprehende a vida o fuzilamentode Pr. Caneca, martyr da causa liberal em1824. ji, '•'
A vida do heróe pernambucano 6 descrip.ta com fidelidade e verdade, nas duas pba-ses mais brilhantes da vida do inclyto per-nambucano; e depois sensatas e patrióticasponderações lança o jovem escriptor, rev«3-lando em cada palavra o culto que rendo áliberdade o a veneração que presta á seusmartyres.
Em nossa Academia, que ó uma espéciede porto fechado á certas.idóas. e que, iafe.-.lizmente se tem convertido em nm viveirode moços convenciónaes, Ijiie olham as cbri.sas pelo lado;;»*.th>, ó raro/ e pdFikáb inos;mo louvável, ver um !/mawj&i^nW dedi-ear-sea esses estudos', è"Wr á-tíorá^èm'dbpublieal-os, incorrendo* nSà irasnftòEf=Cfer«.beros. .'-. ,,\, i<^vt\ UwyXA OttftiOí
OSn Hehriquoi Gapitolinô já tem no seioda Academia uma reputação., sua, conquis-tada em tres ànups, de curaq çniionestadiojorualifjticp, cjomo redactor S^qf^nsmo^mcompanhia do Sr. Oliveira Escorei, outromoço distiuçto,7jqi)ç enfeixa-na'.'frente,, doopusculo que ternos á vístá, «iria'fecôm-raendavel carta om que saujae anima ao'seu amigo e companheiro uo trabalho enas crenças.
Por nossa parto tambem' landàraosVjó-vem acaiemioo pelo trabalho a que ligou,seu nome.' ' '-'":-,< n ,aoq
Crenèrat OjbóHo—Diz o Jornaldo Recife de hoje; por oarta recebida d» cor*te, que o legendário heróe d» gnerra doParaguay, general Ozorio, depoia de oucer-radojo parlamento, pretendo vir ú esta provinoia visitar dois filhos seus, estudantesda Faculdade de Direito.« :
Se verificar*se a exatidão desta noticia
d. porl$,
114 0/0 de
tes a esta oid-.de, eleições qne não tiveram informada ao Jornaí', dovem oa pornambu-ugar o rn.no passado por unlhdado doa tra-1 canos preparar-lhe a recepção de que é di'»..
Já mo haviam dito qn.o eu tinha muitode Enóa:?, e para i.>ão ser perfeito o retrato,. «') me faltava a teucra êspáia ; no mais era í jorundinno, exclamei:
balhos da respectiva junta parochial.Na segunda das mencionadas íreguezias o
processo so tem feito sem novidade : na pri*meira, ficou interrompido por causa do umgrande conflicto travado entre" os pletean*tes dos dois lados ; tendo havido, além demuita pancadaria.tiros de rewolvers.fiCAudoa'gumas pesHOhe feridas e contnndidap,tan-to de um lado politico oomo do ontro, e en-tre áquellas duas gravemente.»Galcriat «le |»«rift«ftinlnicu«1IJ»S ílltiütreK—O intelligente acade-mico do 8; anno de nossa Ptao.nlflade, o Sr.do mulber, e ainda manoa de mulher en-oantadora, era a jnmentfuha do Manoeldas Cazemiras que pastava paoificameutopara tor leite còm quo araamentaese nodia seguinto os engeitados da Boda.
Nada raais vi do que o pobre animal, pa-roi e fui inchando com a idea, dc haver por
recepção qe queno qgórièrál idolatrado pelo Brazil inteiro.Societário K iiiiiiielpáilorai
Osixo <le AffONto~~ Reniettéiii nós:Keunio-s8 esta sociedade hoje, no salão
do Club Popular, atíni de disoutir os esta-tutos, o que so realisoti, tendo nido estosremottidos ao Sr. Dr.chefo do policia paradeitar o oompeteuto visto.
Em seguida a -sociedade tomando emconsideração nm conflicto quo por momen-tos interrompeu os seus trabalhos, resol-ven elliminar, como promotores do mesmooouflicto, os Srs. Gonzaga, Bandeira deta do nariz, reviroti o bugalho, pendurou obeiço e murmurou: Xtü!!! ! ó elle moBmo.
E d'ahi ha pouoo, não se fallava em ou-tra cousa. Dizia-se que o prejuízo do tbe*souro na escainotagora dos direitos adu»-neiros, só cm triuta mil despa lios falsificados, era horroroso (oom licença do ür. Viralli alguma alma perdida, qno cumpria o | gilio), e pela razão inversa do quadrado dasfadario.
Anto-i que o medo se apoderada de mim,tosHÍe falloi grosso :
O que pretendes, alruu peüãdá ? Se sa-bes que estou em Surinbaera advogando,porque perguntas onde estou 1'...
En te requero que te evpliques ; se é;d|-
distancias raagnificoa oa lucoa da firmacommauditaria.
Era natural. Mas eu, que tudo isso oo-via, já títi síilmonra em uma baiúca conde-corada com a medalha de Hotel. Bragança,persignava-nio e benzia-me, lembrando-inedn degòlnçãp daquelles tanto.** innoc8ntes danbeiro enterrado, venha o signal : nas ?e I nossa alfíúidegn^ Hem qno Horodes topasse
fl.fO 7*!, n/i.iia»/i ánn. .. „„....„^.. .J.. J_ i_;.„"uão é, deixa-mo era paz, somo-te ?'•;• noimriç.ptttrii...—
— Espere lá. Sr., o depois diga o queqaizer :
Quew üdvoga üíip está doente, Vmc. ad-voga, logo...está são como um pero.—
E soltando nma ^'.rgailiada de s/ileeneii-co rabujento (I) foi-se, deixando me penea-tivo e de bocea aberta.
PáVsndfi
/fcocToj ello.Não sei; o que posso, porem, asseverar
<: que, se não estive presente á insidia- do«avalio de Trova, tenho notado por vozes o•que valem os cavallo''- do c<Ío tanger!...
Tornando *-. yáçca fria :Sahi das minhas cpgitaçõés, o Voltci-mo
«pas. São duros!
com d pescoço do grande criminoso, quo adtífraudara om doze vinténs de tremo«:os!
Ab ! homens da corte, seronatos quo nãocuidam so não otn comer para os-tentur !
Quanto coracr para terem carros, pala-cios e excolleucias I
Se vão á câmara é para comer, so vão aopa«;o e pnra comer, adoecem pnra comer,
t ooinoin par«i adoecer, o o que «• mais I co*a ma impressão do syllogiemo j.mem táiito pára ostentar que até as p>«i-
xõiih bão roguhidas para comei !Dizia se tudo aquillo e acerescentava-se
que ello, o JCotegipe- -ministro, Apanhadoem (Jotegipi?—.loramanditario, foi perdet»d«)as cores, atilando o nariz o bumba .' revirouos olhos e oahiu som sentidos...
Descrever o que então houvor seria mila*I grodo S.Antônio; aflirma-so entretanto q' a| legião medica cercou o pela freute.emqnau
— Com effeito !... Eis abi oomo utn ho- jmem se engana : nem Dido nem cousa se-melhante!... j
Uma jumenta, e à sombra dolla a voz jtalve» d-algum phosphoro, collega do Atti- íco, daqiiol|és quo appnreciam no champor- |reão no principio do oa«Jh mez, ao faro dadiária, [.urn fugir logo depois '
l?ara o lado da voz com o corn«-ão do quem I Ah ! leitores, estou magro, dopois de tão j ta"a do* empregado?i públicosi occiipou'» re«spera uma sorpres.» ag-adavel. Esperei, { comprid«i auBencia que fa:; dó. ] taguarda. Qtíé entre um tal Lobo-gra-cíperei que a Dido oa*? imaginava, apparo-•cesse ; esfreguei as mr.es, dei alguns passos¦om basca de ár e..., confeseo a minha fra-quesa, d.'3cobr; um vulto qno suppuz dei)!'!*oas encàhtàâoraB.
í,-t piír mo dc joelhos ] sra saldar a divi-«la que se contrahe ao ver passar uma muJber formosa, quaudo a pergunta : onde está/die 1 den a mesma vpz a seguinte resposta:düiti -xíu) cjino ur,-; pero, advogando em Scri-nhdcm
Serrar p.*ira o lado dr. ver. o vulto níio ora
Toado a btirrinha de parto o vindo v -r- | vata (isto ó e fidalgo do paro com exercicio
me e ouvir a historia da minha convales* j no imperial carabrone), o um corto Estradacenoa ua Téj ii ca.
Ohegnoi á corte ao frigir dos otos, idesi(latinoriü do siminarista). qnando a cidadecorria á.camara^para vôr bc o Cotcgipo mi-nist-roj era o mesmo Cotegipe---r;ommimdi^tario do coutrabnndisfca Más. et.
Ao reconhecer ella a vera efígie do tambormor da guarda imperial, espalmou as in .o.s,apoiando o pollcgar da direita sobre a pon' j uhos
de ferro (este upezar de duque, vive muihoui*adamoute da sua empreza), houvo me-donho corta brocha'a respeito de qual d"ellesdevia competir o direito dc afrouxar as corou las do honra .'.o ministro. Prevaleceramas prerogativas db segundo, por uão ser mu-teria de tarifa de deacarga.
Em quanto 03 dois discutiam a sua com-petenci*.. gritavam os comilOcs dc pergami
Mello, Coitinho, João de Olivoira o GilA mora.
Em seguida, nada mais havendo a tra»tar, o Sr. presidente levanta a sessão, de«pois de haver designado dia e hora para aso.ssão seguinte.
O 1' secretario provisório, Barreto deVasconcellos.
Cotações íIíb 8>r«ça—As do dia28 foram as seguintes:Cambio sobre Londres, 90 d/v. 24 5/8 â,
por'1$, particular o bancário.Dico sobi.'0 dito, á vista, 2-1 3/8 -1 -—¦"•'•"
bancário. ;Cambio sobre Lisboa, 90 d/v.
preiniÒJ ? 11 í.,..-rr, As do dia 29foram asseguintes:Café do Eio do Janeiro, 2' sorte boa, 10$
; 1)1 ?? por I5:kÍlÓ8;Couros 8eocos salgados, do norte, 382 rs. O -
leilo, hontem.'Fariuhiude|trigq«! d«í Húrigníi,9 80$000 porM bíCtilcí * -Cambio, sobre' Lendrea, 90 d/v. 24 S/4 d.
por 1$,' liontem.| J^*«ilt|pii»*i«-^âhid03''para oénl
rno vapor naciounl Ceará :J>. Êo8a;da.;Goucqiçâo do Seixaa Correia
;e 1 afilhada, teneótc Emigdio Getulio dò-Oliveira, i cunhadas, 8 sobrinhas, 1 escra-0va e 1 çriada,,Eranci.sün Maria da Coucei- ,ção, 1 encravo, irmã Massard, Francisco|Xavier do Sçuza Sobr.i, Augelo VarellaSa.utiago, J. Ii. Staihatu, Dr. João Paalo'Góme-i (te Mattos, 4 filhos, ,sua senhora, ísobrinha o 8 criados, D. . J0V0 Ignacio Pe-r«!Íra, Francisco Josó Bandeira de Melló^ -1 Autpnio Moreira dos Sautoa, alferes Joa««quim de Carvalh«) Salome Pereira, Gedeãod'Araujo Ferreira Jacobina, Joaquim PaeaPereira da Silva Junior, C. E. Luu.lgren,Manoel de Fieitas Paranhoa, D. Prudênciad'Almeida o 2 filhos, João Josó de S müaBrazileiro, Sabiao da Silva Correia, a na-crava Philomeua e 1 filho, João Jos« dosSa.ntos, Guilherme Rodrigues Carida<ie,Manoel ferroira da Silva, Francisco A e-xaudre Cordeiro Junior o sua senhora, JoãoJoaquim Barbosa, Sérgio Ferreira, FelintoElizio d'aMbnquorque. Manoel B. de Sm»,AimáF. do Amor Divino, 1 ex sargento, 1cabo, 2 praças, 1 ex-praça e 48 eacravoa aentregar.
— Sabidos para o norte no vapor naoio-nal Bahia:
Messias Roberto da Silva, Sorgio Josóde Farias,Ignacio Guedes da Silva Sobrale 1 criado, Auiaio Pereii\> Bor .es, F. Gar-gel, João Luiz de Figueiredo Martins, Ter-tuliano O. C. da Cunba, Autonio da Ooata
Caliunnia ! infâmia ! SfÊ^tünfnfindita.rio ! nâo se tolera o d fim foro ! venham as pro-vas I...
E S. Ex., abrindo os olhos á esse tompoexclamou com voz de sovelão '
'
E' certo, aou cornm-iuditano, mas cãocontrab.indifita...
k' declaração, que escapam dos labioa doministro inferno, snecedera silencio tumu-*lar por parte dos que, para comor, gradaa-vara a sua patriótica indignação.
S. Exc. fora acommet.tido de eólica fa*melica.
Se as3im foi, não *,oi, mas asseguro queno dia seguinte era íoedouha a animosida*do publica.
Oa amigos de S. Exc, receiaudo que ollefosse apedrejado, levi-rata-uo para T.qucae o telegrapho anuiinciava a gravidade dasua moléstia.
Era um meio, como qualquer outro p-.rafazer diversão no espirito publico Índigo».
Os que não toleravam, no din arítoooden-t«!, orno calumniosa ò infame a uartic'pa-ção do ministro em uma sociedadü dc coatrabaudista, iramanhã segointo davam-lhe
oonfiauça, pordcom nome do paiz urn votobt*m merecer dello !
E logo depois, assentaram com o infernoda Pojnen, quo o molhor m,io do oousPto contrabandadversários du terem emitti
írvart.i.up no tmuistorio. era atacar os,. , ..mu na circulação
v^bo11'0 nov° *m yilbbíiUlic ° àláiàto
Bella medicina!S. Ex. vao mclbor depoiaS disso.Masnas cicatrizes formadas polo., goIpeE.do Alvim vao ficando a, palav ._wu^,.
°!tome> d* Mcv.tct.-~t> kotío-gravate e oLstrada nao deixam gV.K*:ifcB
, , j)harmaci:i do .for-nal do Gomtnerció cm basca de remédio con-tra as cicatrizes, mau sem resiiífcüdoE ja quo uão faacm -A\(\
aquelle ávida antiga, ao pracambrono, e o Estrad,/. dè *toai occupaçao.--
:7 tvor ahi,••'> do im*
1iCITO á õtia
wlfcaoriál:ali-
aA PROVÍNCIA
oMello, Anbonio Cuiidido Viauna e 1 cria-do, Dr. Adrião Luiá Pereira da Silva, An-toniò Férnâmléf? Jor^e, sua senhora, 1 fi-lho e 3 escravos, 1 sentenciado, l crimino-do o 5 praças.
— Chegitd; s doa portos do sal no vaporinglez Neva :
Antônio dn Silva Chaves, Christovão daJlvft Maia;, Jacintho Teixeira, Emilia Igle-uias. Josó Ignacio da Silva, EoRaliuaM. C.de Jesus e 1 filho, J. A. Thon, J. Pinto dosSantos e William Crummack. |—.^Sahidos para a Europa no mesmo7apor.
M. L. do R. B. Gomes, M. A; A. Cor-reia,;João Pascoal e sua senhora, João da0. Cordeiro o soa senhora, o filhds elWia-do, J. F. Carneiro, C. Eby Power, JohnLiowe, J. D, A. Pirnentel, ,J. M. da CostaCorreia e sua senhora.
—• Chegados dos portos do eu! no vapornacional Conde tfEu;JLuiz de França Ramos, llaym.nnd'o'iNe#-
^•.^Y'11^!111 Ji^ies.Lindoy.r fpsô: H. de18|p'za Borges, José Maria wüflece; Anto-nioida Silva Braga, 'JosÓfo^lugusta-da.Fonseca, Joaquim Francisco {Barros/suásttihora e 1 escravo. § Wf «?n*|>bUiiaiío-~ A mortalidade do dia
Jõ,foi do 8 pessoas:Ag moléstias qiie oceasionaram estos fal-
ieeimontos foram as seguintes:Tuberculos pulmonares..Hepatite chronica.........TétanoEnterite chronica..Epilepsia...Febre perniciosa
¦ rjr A do dia 26 foi de 5 pessoas:Dentiçâo.. '##>Splenite chronica,Diarrhéa....Espasmo....
—- A do dia 27 foi de 4 pessoas:SncephiiliteConvulsões ,fipilepriiaDíão mencionada
Enoontra-se na Livraria econômica darua do Crespo, n. 2, o, das 4 horas da tar-de em diante, na rua de Payasandú n. 89.
PÜElCACiÕÕLICITACÁS^~ .s, ... ,_,.,.„ v.uri»oo, vmrjtjiuvao aa Sflll<I?Mle
Silva Maia, Jacintho Teixeira, Emilia Igle- ! Ao iiecfp™ * t»^™sias, Josó Ignacio da Silva, Roaaliua M?0. ra
™ Sgf
D\ «»*¦iui.MAxoi.ADE meu jovem adiigo.JoaquimIUgundes.Saudade! éombra dé dôr qne me cnlu-tas o coração, porque me fazes derramareste pranto quo mo queima as faces ? !Saudade ! anjo de tristezas ! qual a mãosingra que te impei lio a vires te»sentar á
porta do lar flo exilado ? !Saudade 1 agonia torturante, soiTrimen-to acerbo, leito de espinhos em que se es-torce mmh'alma nesta hora de angustias
pa^.qp yieste amargurar maisesta vidaja tao cbeia de^dissabores ?!
Saudade! abutre qne me devoras o peitosem piedade, ^deka o mísero Promethenata^o ao duro Rochedodo sòjffntiiehtò,ía5o otortaiefif maisív.. ' ' '"'" ?
:.. .»
IV- A abertura das propostas terá lugar nodia 12 de Setembro, ás 2 horas da tardena presença dos interessados on de seus'procuradores devidamente àütorisádosxr VNo escriptorio central, em Palmarei., mi-nwtrar-se-huo os esclarecimentos precisosEalmares, 27 de Agosto de 1877 —Osecretario, J. Bèetra de Mello.
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X
AYISOS
t,í y ¦&¦-*>¦¦ ""'¦a%fitj!i(iuy >°fiil];, ih por qnom;;esta saudade qne me devoraa alma
j...0 por q„em este pranto qne dos;Se"??
" 36 de8preil^ "'• ^«éitóaas
; E' por ti, meu amigo...è por ti, meu aue.rido companheiro de lutas, qne ja *uao
existes!.,. •Sim! nào existes!...E' esta a dura e tristo realidade que meechua nos desertos d'a|ma !... "fAinda em botão, flor, iucíinoute para o
podos túmulos o frio beijo das procellas damorte ISoldado denodado, queto aqnecua aotogo das grandoe idéias, fericto o raio doadesenganos da vida, e foste, pobre caminheiro, sentar-te á sombra dos cvprestes,
pedindo uo túmulo repouso para teu cano»-do corpo,.em quanto o espirito, despreu-dendo-so da terra, foi prooorar essas re.gioes santas quo sonhavas om noitos de fe-bre e delírio 1
Rofloigtlio «5 KiiliniraROMÁNOK HISTÓRICO
Sahiu á luz a primeira caderneta dWeRomance: prende se a' elle uma serio detantos qne passaram desapercebidos nestacidade e na Corte do Rio de Janeiro ondese derao Assigna-se no Recife, botieafranceza do Sr. Flavio Ferreira Catão, _rua-do Bom Jesus; em Santo Antouio, napharmada do Sr. João Facundo da CostaMenezes, a rua estreita do Rosário, n 81j^ítypographia do Livre Pensador, _ ruaDupe de Caxias, n. 2, e na livraria In.dufrial, a rua da Barão da Victoria, n. 12*em;». José, na pharmacia da ma do Ran-gelgesquina do Mercado; na Boa-Vistapraça do Conde d»Eu, pharmacia n. 6
|or cada caderneta de 8 paginas 100 rs.Pnbhcnr-so-ha todas as semanas ató ofinal da obra.
¦.
gòas oscriptu.ras de venda de nm terrenoem Belém e uma licenç-i da câmara paraediücar uma casa.no trajectoda rna Duquede Caxias, loja de calçado do Sr. Barbosapara a rua da Penha,
Gratifica-se a quempeia, nesta typographia.
M. P. „Trindade MalditaO que pretendeis fazer com osíníelizos, que inexperientes ca-üiram na ratoeira ?Feliz directoria 1O pobresinho acha-se aoabaí^i
dono.... morrendo a mingua...!so o esquecimento, o desprezo,;a desidia.
Tres sanguesngas num corpo^anemic"»! |Tanto alvoroto.... tanta con--ciirrencia.... uma sessão esplenj
Wa a montanha parindo w«fiaj/0, . iííW 'iê.Kih.i&VA
Ate'quando, Srs. da di-ireetoria, ate' quando Ul IAte quando tudo ficar no es-íquecimento, até o verdadeirorequiescal in pace do Fleugma-tico....oh pudor f
Ê não sobe o rubor da dignidade asl
eutr^ar e3ses pa-
E' triste! ó triste e deBanimador vô
MofinaComo teuha de havor este auno reuniãode eleitores para eleger novos deputados
provIU,me8, o pov0) e principalmente osagricultores, e negociautes, devem concer.var nn memória os nomes dos illustres re-preseutMntes da provi„cia, (JU6 neeU 8e8fJ-0ws,* ses »I a»mmm IJ sE==Ha=üantes o favor de endere- Lumd 60ül0lIado Má- ^uo procura «bafar o —j --•' *******<> u»-r.d'Í^ o^4- • \Ag° T ard° Q0 39i0 das almas sonha,(;arem a este escriptorio I d%afl'i-~a~„ t r E tu, men am.-go, cançado do tantos dctodas as suas reclamações m^íMÊÊ^ m ^P^^p^P&^^SSSI^
nao mr,*. ' Dostn rio «vnn.i,,»»,. 'e avisos, para que se possaattender e providenciar aseu contento.i Clnh l»«í»Ulrtr-Q.iiuta.feira, 80«o corroute, ás 7 horaB da noito, haveráadesão publica.
Bividir se-ha em dnas partes :l.'—Pielecção e Revista de. Jmftm.2.-—Entrada de sócios.Entrada franca.TusMire» bf i»eriMl<».'» - São osseguintes:Penedo, do sul á 31.Pará, do norte, até 1 de selembroGirohde, da Europa, ú 4.Pernambuco, do snl, á 9.John EiÜer, da Europa, ú 0.Minho, du Europa, à 10.Mondego, do sul, á M.Espirita Santo, do sul, á 17.Xiger, do sul, á 20.imOWsrím* d« E»rovlnaela
beijo da morto ; mas tuas idéias nào mor-rem, gravaram so bem dentro dooora.uodeteus amigos o admiradores, e ollos saberãolegar aos seus vindouros o tou nomo cober-
I to do gloria.
; Dorme, meu amigo,1' meu irmão, o teu(
somno de morte prematura, o lá dessa man-; sSo oelesto, onde hoje habita ten espirito,
aceeita o doloroso suspiro que neste mo!|
mento mo escapa do peito, como signal da| amisade santa que nos prendia e da Banda-j de qne por ti sinto !
Recife, 26 do Agosto de 1877.M. Gomes.
posto da exportação que em 1875 havia sidoderogado.
B^E^?nn10T-dü18depntfld08 WQ ¦*«£buo da 80 do Maio deste nnno votaram paranilA ffiüOfl .-> ,.^.,J_ .1. -, ni » ¦..'.-¦Ti l'n,n
Proloiitfauieoito du eitriMlutUi ferro «le Periiambiicoj EDITAL COM O PRAZO DE Ú DIAS
De ordem do Sr. engenheiro em chefoda direcção o fiscalisacão do prolongamento
: da ostrada de forro de Pernambuco, façoi publico, que no escriptorio central, em Pai.
feira Bl ãtionv^u" 'r*"""^"'*~%^; '««'"es?recebem-se
propostas em carta fo-em Lnlfil i , ' C°-rf,ra '-',0tena 280> olm** Htò ^9 8 horas d£fatU do dÍH n J
Òâ bilhetes aíiKntft ua ó „ 1°drtute e dos apparelhos, utensílios e ma-
rin q » Jotürl"', e ria loja ne calçados ! dições sego ntes :
S e 89 °rtü'u prnoa dft I"depcadCdeia ns. I
iui; f. i- O material sorá entregue, sobre apnnm_T.m^^mm^ em (üante. | tação de Una, da estrada do ferro do Re-
posto de exportação:Dr.tjaspar Drnmmond.Dr. Barros Guimarães.Mello Rego.Dr. Góes CavalcanteDr. Medeiros.Dr. Róis o SilvaDr. Moraes o Silvi,Dr. Chaoon.Dr. Álvaro Uchoa.Major Leoutd.Dr. Henrique Marques.Dr. Rattis o Silva.São dignoa de recommendação «Gm de
que sejam novamente eleitos, visto comoseu intento foi tanto que passou por umvoto apenas visto como devem ainda elevara 4 O/o e não 2 1/2 oou.o fica.«Lei Provincial n- 1263 de 2 do cor-rente.Art. unÍ3o. - O imposto do 2 1/2 O/nsobro assucar a exportar começará ii vi-o.Mr dc 1; de Outubro do eorrento anuoseudo ate essa data mantido o de 1 Ó/n'Revogadas as désposições em contrários ôOomo so vê já foi sancionada e passa aser ei da província. Quanto patriotismoem tompo de secca, fome e mizoria lü
ANNüJciOS
JX*WÜMSM:
¦^t\^iyim^Jy,
MEDICO
HOM(EOPATHAÈ PI
(ar%kIO Dr. Balthazar da Silveira,
pode ser procurado para os mis-teres do sua profissão, ou á ruado Barão da Victoria n.- 43,Pharmacia homcsopathica doDr. Sabino, ou á rua 1- de Mar-n Ço n;'14, escriptorio da Associa-l çuo do Soecorros Médicos.
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Moléstias dos órgãos respeito-nos e febres.
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Neves &-C- teem a honra de participargos^ea.
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°S UaU',08 c*)IUPtí^»temente autho-ít?S"n:r0tulüS oom o retrato^db.illustre pernambucano.
CICARROS DR. m_]> MARIANNO
Fabrica Universal4 ~.ArtM> fll» Coiiceiçaô - 6
;'n.'\
fl^n'.?:'""^1 "«.\»"«<*I>"tÍli- ««ie a S. Franciseo, e d'ahi ató o deposito, I ,~^ ^ " -'"P^^t V ICOUt,
dmo aos trilhos da Paia I,ü P1'0X11110 Domingo levara sn^na o ol-»r.lo«/i,M„
Wi—Todos os tubos, vidros, carteira* doanedioauaoutos, etc, etc, que hão;levarem* retrato do finado Dr. Sabino; não são sa- iwiüos da pharmacia homempafhicn da Via- ! Por alÍfe#
Fllh°' * ru* áG V™** ^ Vio ; a directoria da companhia da esírada de! ^crro (io Recife a S. Francisco, todas asym liquida- i cargas exppdidas para ns obras do prolon- í
; gamento e de poso superior a óOOkilo"ram- i
tona u. 43.J»ii4trfe & Irutuõ
V:^o, lio becco Largo n. 24.Prwen-aúvo <3íR 8c4\vslz»e^a«».'^b»ohâi'r«;i HKaiiwleí <U)«¦¦«iuctaa Cayaleiasite Eemodio«ncM para curar qualquer eíysmola, in-'asiveiiquQq \Tul-o chamaColTreiro.' P''11'" lMP**ü o soa reáp-parecimento;
que fòr construído proximesma estrada. n
Por accordo ontro o governo imperial e
Pede-se a Empreza Vicente I 4irn rm iirnwim/; r^ _• i i v!
mas, serão transportados^ nos fcreus da re-.i ferida estrada, com o abatimento do 50 OiO! nas tarifas.
inO empreiteiro das obras do prolongamco-to sorá preforido om igualdade dc condi- ;
vara scena a applaudida come-dia O ópio e a champagne._j_ Algum caxeiròs.
Aíuga-se io segundo andar do sobrado n- 48 á ru,.
'do .-{Barão da Victoria: a. tratar riaPlwr ¦macia Hommpatíòá da viuva Sabino o >,. jlbo.
k
tô ,í vSta<I° pcI° Gover,,(> Imperial; acha-1 çoes couíos aémaiSoooSSíte^ conforme^eaioo9 o pfssoas jiotavòie. ' vorno
Criado.Quem preoisar^de um menino... -y-A^r- jf*cu,o"r ue um menino ác mhZebrado pplc:go> ie annos paya criado, derija^ Z,t
Pharmacia PopularDÈ
| Virgilio M. A. MaranhãoPharmacoutico titulado pela Fa- kcuidado de Medicina da Bahia '
69 —Rua da Imperatriz— 71Esto estabelecimento ,-<>.-aberto dás 6 horas da mis-Úda noite do todos 03 dins' ose provido dos molboros mmentos, productos chimicos omaceubcos, tintas otc, q0üfornecidos por preços módicos.
I. iitinua éfás 10 macha. (jidictiN Wphar- flfl
sao li
A PROVÍNCIAj-fflirrgT-raaü
Xarope de Jaramacaru'Composto
DE
Carlos BettencourtGRANDE DESCOBERTA
Antiseorbutico, peitoral e dinretitoo. Empregado nas ftffecoõas pnl-ruonares o tosses pertinazes. Covaa tisioa em todoa os gráos e todasas doenças das vias respiratórias.Experiências recentes tem provadoas grandes propriedades deste vege-éhI Americano. Dose : para os adul-tos de S a 4 colheres por dia e maisprogressivamente pura as criançasa mesma dose em colheres de chá.
"*| Obras militaresj
As II horas do dia 11 de Setembro, vae, em arrema «Ção,pekquantité 18:038$928os melhoramentos precisos em todo o quar«tel du fortaleza das Cinco Pen ias
! Aquellas pessoas que desejarem' concor-rer apresentem so com suas propostas emavtas fechadas, selladas, contendo o nom*onde L T i1Cl0üe0
na referida ™V«^oonde se acha o orçamonto para se/exaLi-Pfrmanbuco 24 de Agosto de 1877O ajudante, alferes José Eliziariooantos.
Ií
Recordações da Balia
Antiga PharmaciaE
íÜU
Deposito CentralPhurmaela Popular
Carlos Bettencourtõl—Bm do liarão
'ãà Victoria—ul
PERNAMBUCO
DE
Emílio CastelarVEx-presidente da Republica Hes
panholaj
|
dos
«t^hím lifvn i»rr'*i
EDÉ
JUsr.
Carlos Bettencourt-GSAIDE. DEPÜRATÍVO DO SANGUE
Empregada nas hydropisias, rheu««nnitismdsi affecções
"gotosas, iufartos
glmd.ulárésj escrophulas, syphilis, pa-loira, moléstias chronieás da pelle, ean•chexia mercarial, lúpus, sycose, eeze-m.:, carie esorbphulosa, dysuria, dar- !tro:.-'_, bonbas, bubões o todaa as mo- ilo.stias que teem a sua origem na im-parena do sangue.Dose : nma a quatro eolherés' do sou-
pa por dia om água o mais progrossi-vãmente.
posito CentralPlMss*sn»ci» Popular
Carlos Bettencourt—Uua do Barão da Victoria—
PEENAMBUCO'
Versão^ livre do PharmacenticoCarlos Bettencourt. A venda nasprincipaes .Livrarias ou em cusa t%\do trudoctor. > J51 Rua do Barão da Violoria n. 51 / iUm nítido volume 8$. Impre8- k Ssao inferior 2:500. ) •;
Mudou-se o tempoJoaquim Ferreira Campos & C. à rua de
j Fnmei.o do Ma.ço n. 21 receberam de uo-; yo hndissm o* cortes de Baptista que ven-«ema 20J000 rs. é lindíssimas Ba itistas li-zae de 820, 860, -100 rs o covudo
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Dr. Sabino O. L. PinhoHOJE DA VIUVA
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moeopatbia, não tem poupado esforços, afim de dar ao sen estabelecimentos todos os me-lhoramentos necessários e collocal-o a pardos progress os que tem feito a hommopathian'estes ultimes tenu pós.
Encontra-se sempre um grande sortimento de carteiras para glóbulos a tinturas,ohá, chocolate, glóbulos inúteis, corotoo homoeopathicos, hopodeldoc's o tudo que katendente ú homceopnthia.
Vendense a importa» ie obra hommopathica--Theeouro homcBopatbico do Dr. Sabi-no 0. L. Pinho, 8o edicçiU).
O consultório está a cargo do médico honioftopatba Dr. ISalllaazar tiaSilveira
Collegio de Santa Genoveva
ANTIGA PÜNDISAO DO STARria e
Medicamento poderosíssimo paracurar toda o qualquer erysipela.
Sga f\ ,, i -, .p; I ua 9ue sempre se estorçaim US attestaaos em noSSO j|jj ! attestam as aunuaes appr,M poder províio a sua efíica- m ¦belocimoato í™ continua Imi rAci yi I eib todas as matérias exigiVjff CIO,. i»K 1- T r. 1 ., -,D
De
^Biaas^mmttiBiaBauaaxBmsmsiBnmasga
AVISO ¦ /pyAs acçpes entre amigos com relação á ul-tima ímena do inc-z de Agosto, de um reio-
gio, do prata descoberto e uma cadeia deoui o ficam sem, effeito por falta de menorrecpüimènfcó.
Fumaça MarítimaPrateie PedroIIn.* 4, (óufeora pateo do Collegio
•Julio CGIbo, tema honra de participaraoB seus freguezes e ao respeitável publico,que ?e acham expostos a Venda os delicio--sos' cigarros dedicados ao distinetonambucano Dr. Deão Joaquim IFu nns, fabricados comDaniel o Bio-Novo.
Biincyii^dnviaasdeclaraciueòouuiJco^mpetentemeütè autorisado a usar dosrotuJi s oom o retrato do distineto pei-.
Q|eigarro8 ao Dr. Deão Farias serãoP?e«?jffdQ8 í} custarão 200 reis o masso
¦
\í ví
\'*u£
II pi
ilI w!1 Pe
JjÈàitéíçá «se «asar¦-_ Qua tro gol tas para 60 gram masde água, para ser adramistniilauma colher de sopa de 2 em 2 ho-ras.
Cuidado com ás falcifieações
na Pharmacia Tlomeopatliica da
7IUTA SÁBIO & Ml43 Rua do Barão da Vidoria éd
mambuco
Antônio Marqiuís de Amorim, Director ã'este estabelecimonto de educação primíisecundaria, tem a honra de avisar aos Srs. paes, tutores, correspondentes e mai-;pessoas, a quem possa interessar, que transferio o seu collegio para o lugar acima indi-cado.
As condições hygienioas da localidade, o aceio, àroas do recreio e vastas acommoH(bicões dos edifícios que constituem este internato, animam-no a prometter todo conforto,bem estar e bom tratamento aos alumnos que lhe forem conilados, o que verificarão aspesaoas que qo dignarem visital-o.
O longo tompo que tom dedicado a educação e inUruceí-o da mocidado, é garantb.||j5 i de que sempro se esforçará para o progresso e adiantamento dos sons alumnos, como'*' "* bH u:í"m "° "w 'ovações que teem tido, mantendo assim o credito do seu esta-
auxiliado por um pessoal docente,-de reconhecida babilitricãijJdas para a matricula decursos superiores. As aulas reabrir-
sabão no dia 9 de Abril próximo, admittindo igualmente moio pensioiiistas e estudae-
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tes externos.Os seguintes, foram os exames de sciencias que o.bbiv,eíflJDj om Fevereiro
os ,geus alumnos:ABITHMETICA
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Antônio Francisco dos PassosAntônio da Bocha Hollanda CavalcantiAristides Carlos de MoraesAlfredo Gomes LealLuiz da Bocha Hollanda Cavalcanti
mm^ ^'rau^m GEOMETBIAJosé Gamollo Pessoa, dó Siqueira CavalcantiHenrique de Barros LinsAutonio Francisco dos Paosoa
9.'jTo.se Gomes Leal Netto10 Antônio da, Bocha Hollanda Cavalcanti
approvado
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11 Henri qne do Barros Linsi«t '.;..» 14,11 "•. i , , 1
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pei'"Francisco de
os puros fumos
Uma, sonhora otferece.ee para ensinar emalgum collegio, engenho, òu casa partiotijàl
| Português, Geographiu, Francez, e traba-| lhos de agulhas ; quem do seu prestimo| necessitar dirija-sb a» Gymuasio Provin-I gal, a trat»» cum o fcr. Antopio Adoloho•burgos Liai.
BJIETOBIOA12 Antônio Francisco dos Passos13 Frauf-isco da Costa Maia Filho14 João Baptista dos Santos Alnu ida15 Aristides 'Jarlos de Moraes1G Julio de Mello Filho-17 «José Camillo Linhares d'Albuquerque -18 Virgílio P.ainos Gordilho • !4Beprovadofí „ ,<8
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Hortelão 80-
Au da se precisa se de um porioírne'7 ribaenienida de horta o plantíiçfio ã.è%a$iá ™
Bua uo Livrainentò n. 00•J-J.
m egreirosJOALHEIEOS
¦BTJADOIMPEBADOB-30sortimento de jóias
¦,'¦¦¦: ¦ -•... 0 Director
Á. .Kl. de AmoHin.
Collegio de S, PauloDIBECTOB
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Completode caro, prata, e pechas
preciosasj. .1 ,j '¦« umcurto espaço cie tempo
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o r.'iso mapçulino. Na ilistriluiição de com-: modos -destinados a dormitório salas das• aulas de estuüoa e • do refeitório, íicaramJ attendidas as erigonçias reaes, de cuja ss
MM, Bemráilo ifl k l^MS;" : 3eJnj'" laoançar*o^ senhores pais de familhrêi es o director.A' Rua do Barão de Sãoria ii- 26
Oom a áoquisiçãd do prédio imiiiediato.que é de dous andares,afora o pavimento seacham ámpláiúpnté molhoíadas ?.s condi
{ ções desta cusa de educarão e instrução para
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Ah.gH,.se o. sobrado de um andar o sota oda rV.aoS. .aM3«-75:utv..:.- uoéseríptor.on-54d^PA-!oDaquodeCaxias. tf
tfr *:'.'*