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ANK'0 VI RECIFE-QUINTA-FEIRA 30 BE AGOSTO DB 1877. ASSIGNATURAS ( Recife ) Trirnestte....8:000 Anuo 12:000 W-1221 ( Provincias . Interior ) Trimestre4:500 Anno 18:000 A assignatura começa em qualquer tempo e termina no ultimo de Março, Junho, Sotem- tuo e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 REIS. ¦<e>m&€> n<e> mmtm ubsms» .550 tftO Vejo por toda parte nm aympthoma, que me assusta pela liberdade das Nações e da Igreja: a centralisação. Uni dia oe povos despertarão clamando: Onde n.^-j* liberdades f p._*elix—Bine. noCongrec. de Malinao, 1864. Edição de hojè_2000 Bboife, 30 w. Agosto de 1877. 0a Libera*** e o P«tler Proseguimos hoje na transeripçãô segundo artigo publicado no Jornal1 do Commercio, assignado por 'A. de S. Como verão os leitores, o ponto político capi- tal, o a reforma eleitoral directa, que coristituo o programma do partido libé- ral. Chamamos ti attenção publica para o referido oscripto. OS LI15KHAES NÃO AOOXTSA-Í, NEM SR FUN* dem: erguem-se para governar, otr APOIAR O TRIUMPHO TNFALLIVEL SrÁS" IDÉAS. ,¦'•-.. ,-i ' .:¦:¦ ¦.*.,*í>:-' hb âSfèiá Qual 6 na presente conjunctura a pri** meira, e geralmente reconhecida neces*.' sidade politica deste paiz'?' Certo não ó a creação artificial de um partido composto de elementos cohser-** vadores o liberaes para dar cabo m mesmo tempo dos republicanos c dos' clericaes. Estes, por ora, imaginários partidos*, "existem eih flor ou eui germeii, bn antes já-abortaram, e cUmciimente po.-»' derào renascer....... ; A nossa prin eira necessidade politica; cuja satisfação quasi todos aclmitteui, ou ard.utemente desejam, e que tudo siibmctfce e avassala, até-, segundo pa- rece, a própria coroa, que se dizia resis- tir-lhè com obstinada cegueira, e a sus- pirada realidade do systema represen- tativo por meio da eleição directa e cen- sitaria, muito mais independente do go- CORRESPONDÊNCIA A Redação acceita e agradeça oollaboração. As.pnbÜcações particulares o annuncios deverão ser dirigidoe para o escriptorio da typographia a rna do IMPERADOR N. 77. (PAGAMENTOS ADIANTADO* AVULSO 40 REIS. Quem preparou, de accôrdo com os I taria ter por fim a satisfação fortemen- U <n**ã__de int«* """. ~ Srs. Paulino e Tavares Bastos, discutio | te dirigida e executada de uma immen- dynastias ostá1 nrn*f ° naçòea ° dae eoin estes, e apresentou á câmara dos j sa idóa de utilidade gerace commum do coso por ondo tvT a*'0i* Um leito 0BPa' -lepüGadoa/em 1868 o primeiro projecto j todos os liberaes o de tantos conserva* I íarmente o*An,?U? 03Prai&*>so regu*. , no.8entido da reforma directa? Foi o | dores.I divSl^dSI t 'lf P°*r *BCU tva'ü0> mosmo liberal autor dn Tmne.rialixw.rtfl I Asmim mnarnn naMn-, _Aí..vnnnnnn„*„ uJ_.. -»v nles da Opin.gfl» flinno ,,n_, ácira projecto teve a fortuna de ser aB-1 difficil, senào impossivel. Nossa viciosa ! livrar' as naní* 5 pmZ'. isto P^c signado pelos seguintes parlamentares, | organisação administrativa, tornando cridado doa S" C0B^mada médio- 'na ordem em que vam mencionados: A. I dependente do governo quasi todos os as dynas.iaíidn i* pe3soaes» e salvar A^:deSouzA Carvalho, Paulino Josó interesses locaes e pessoaes, públicos e dembam aind.ca.ta8fcr°phes quo privados, empece extraordinariamente gazes o nodo-rn^ mm lllnstra<*os, sa- Em nosso humilde parecer seria no- tavel desacerto da nossa monarchia oc- >Sòare3 de Souza, Adolpho C. B. de A. ftácerdaj A. C. Tavares1 Bastos, Barão de Prados, Joaquim Jeronymo Fcrnan- des' Cunha, Gama, Abreu, Araújo c Vasconcellos, Leão Velloso, C. B. Ottoni o Belforfc Duarte. .Quem primeiro fallou üo senado, ncs- }tes últimos tempos, a favor da eleição directa .- Foi o distineto Sr. Cotegipe, ontão opposicionista do Sr. Zacarias. ! Qual foi o primeiro estadista que, sen- ído ministro da coroa, ousou propor ás ícanuras um projecto de eleição directa, m seguiido em tempo, e o primeiro de tão 'alta .procedência? Foi em 1870 o Sr. Paulino, chefe conservador par droit de cohijWèfn et Mlu de naissanec. Quo força poderá ainda encontrar uma a cupar-se em desfazer e fazer partidos politicos. 0 interesse da dynastia consisto na existência, na vida moderada o na re- guiar alternaoão de dous fortes parti- dos capazes da governança do Estado que sempro a sustentem e apoiem: está naquillo a quo em Inglaterra se chama « o governo da rainha . e « a opposição da rainha.i> Partidos quo se formam por forçada agglomeração' ou alluvião, apparente- mente mui numerosos e omuipofceutes, são na essência governos (não partidos) idea, quo é hoje quasi universalmente ; puramente officiaes, sem base solida e abraçada,, aq mesmo tempo por todos os j compacta, destinados a viver pela cor- .-liberaes,', que .em maior numero foram j rupção e protecção de patotas, ao prin- ,seijs-pdmi'dv(jtí'_apostolos, epela grande j cipio dirigido'?, por homens eminentes e maioria' dos- conservadores ? Não ha babeis, logo depois por um alto perso- nagem da confiança do paço, quando muito por um ministro do grande talen- to e por 'inlv.klvinhos elevados ao poder duvida, parece alfim chegado o dia dessi infallivel o bemfasejo 'triumpho. Se o arbítrio supremo, e até hoje uni co, dos destinos nacionaes assim o en- I por iniiuen.es patronos pu depufcacOcs tender em sua sabedoria e justiça, nada numerosas, verdadeiras osgas que eon- obsfca que aos liberaes seja coum.etfcida ; clemnam o paiz o o parlamento á incr- tarefa de converter òni'lei uma idéa que Teia,' e fi-zeiü-.ií-3 representar nas provin- é a sua própria e geral, bem como de i cias por moços bacharéis a quom, na quasi todos Os brazileiros.i falta bons juizados municipaes ou , -----²~, -,., Para isto, basta que os conservadores | promotorias, entregam presidências dc verno do que o maleavel simulacro, que, j do senado queiram e cOnsintam. não j provincia.. lia muito tempo e até Agora, tôm fabri- j obstante o despeito íilho de inevitável e ! Não convém que liaja uin partido cado ao sabor dos ministérios os depu- costumado desmoronamento official* on ! muito numeroso e composto de todos os bons, o tora d'elle diJferentes grupos de gente ruim. Òs bons e os mãos hão de estar misturados om dous partidos, em que os primeiros predominem e conte- nhain os outros. Do contrario, homens perversos, colloeados em posição de che- 1'os, adquirirão necessariamente aiig- mento de força e importância com adho- tados e senadores Qual é presentemente; além .a imrnè.nsà necessidade politica. a nossa T?ín 1*1 i a , A> dc S. m li do Agosto de 1877. d [Agencia Himu) °umces- ||M. .27 de Agosto. | por causa dos gSír P^bb^ •proferido contf ^e^ T W0 uO>,ST.*.:xTI_,Oí'r \ 97 A . h . n. ¦• v"'*-1 ,áí f*0 Agosto. de Portugal7 ° rei e il raiah«' ^7t-':!iai'lOJ1'C'<d<'^t.PUMi0a'- mãutofidage pòUpi.aÍ.^ot acto'de 10 do *£W e, a presidência da provincial oi-e^a aa Boa fi8ta, VlIg0 peJo fdleoimeng. o exercia, nu capitão a prestar sejam nafcuralmenre levados aos liberaes. para,'esse fim 'ideal e ao mesmo tempo de utilidade pratica da primeira e imprescindível necessidade [nação inteira, o mesmo apoio que os li- :adminis,trafciva? Sem duvida, a ros- ¦ beraes estão dispostos a prestar-lhes taüi*aça'ò da desbaratada c deteriorada j para o mesmo fim, embora continuo fazenda publica.i aincla o bacalhau official om mãos con- A eleição directa ó hoje a grande idéa ; servadoras. que todus os liberaes abraçam sem ex- j Se, para realisação da idéa1, o alto cri- j são dos quo se desgostarem do partido òèpção alguma; éo desidçratiunjê, admit- j terio cia coroa julgar preferível a con- j official e unico acMittidò. tido por quasi todos os conservadores, | servação dos conservadores, por tan. l*'Vrr l'T**vhw--. vu.uvu »./»_» uuiio-vi. lUiv.iULUi:, | ova v.iiiyivv/ uuo vjuuijvj. vtuv.iv/o.u-j») )(*¦ \jvx. vluiz ao mesmo tempo peios Srs. S. Vicente, I to tempo conservados no poder; tem ella Jaguary, Cotegipe e Paulino, sem fallar j de escolher, entre os Srs. Cotegipe e no sempre estimado e lembrado Salles i raulino, aquelle que lhe parecer mais Torres-Homem; é a idéa contra a qual i adequado o inais digno, ou reputar maÍ3 não se levanta nenhuma objoeção essen- ; ' ciai o somente pequenas duvida-; de modo, tempo e formalidade ! benemérito. Uesíará também a questão sobre quem p mais próprio para restaurar afazer.- Quem promoveu nestes últimos aunos da publica, se os liberaes quo sempre se esse patriótico movimento reformista mostravam econômicos, ainua que mais di^obtò o censitavio "j acanhados em decretar despezas de uti- Iniciado provincia de Pernambuco | lidade publica, ou os conservadores, que por publicistas da ordem dos Srs. Mo- ; inadvertida e involuntariamente leva- raes Sarmento, general Abrou o Lima, Silveira do Souza, Josó Antônio de Fi- gugireclo e outros, muitos dos quaes bai:7.'-am infelizmente á sepultura, elle teve aqui nesta corto por seu primeiro e constante apóstolo um liberal, o autor do imperialismo e a reforma, folheto dic- tado pela mais profunda o reiiectida convicção, não íilho do espirito opposi ram a mesma fazenda a uma situação pouco opulenta, senão embaraçosa. Em todo caso os liberaes ficarão ven- eedores, quer de facto, qn<'r do direito, quer no governo real, quer na3 idéas triumphantes. Terão em ultimo caso a famosa victoria moral, ou esta o tapa- bem a material. A fusão, além de artificial e ineonve- cionisi-t, ou descontentamento de ambi- j niente, é impossível ção impaciente, poi. quando foi pubH- j Assaz eonhecemos'o que foi rt chama- cado, por oeeasiã.o da volta do Impera- I da conciliação. dor do Orugüayána, era presidente do'! Muito mais natural e honrosa seria conselho o Sr. Marquez de Olinda, que j actualmente uma colligaçãò passageira sempre honrou o autor com a sua. arai- j dos dous grandes o permanentes parti- zade intima, o sompro foi deiie còl-res- I dos nacionaes. Esta, para aão parecer B Ti. *•....I . Quem conhecer a naturoza humana ha de concordar com o que disse o ceie- bre Disraeli em seu lindo romance poli- tico. « Coiungsby or the new genera- tion: d ii Xcnlium governo se pôde conside- rar seguro por muito tempo som uma opposição temível. Esta reduz os seus partidários aquelle numero rasoavel que pode ser manejado pelas influencias reu- nidas da fruição c da esperança, offerece vingança aos descontentes e distineção aos ambiciosos, e finalmente oecupa as energias dos que aspiram, que de outro modo talvez so tornassem traidores em uma divergência, ou assassinos em um debute. >* -íVí se vò, pois, que não tem cabimen- t.) a c.reação artificial de um partido con- s.!rvador-p.ogressista, .anti-republicano o anti-clerical, destinado a dar mais al- gum tempo de vida ao tão longo po- derio conservador. Quando muito, seria tentavel, ainda que extremamente improvável, uma coi- ligação natural o passageira, com o fim exclusivo da verdadeira reforma elei- Sr chefe de pur.-i subde* toral p.òndidò o apoiado em seu ministério. i v»v.. uiiwyuuu». J...OU.U, v,v..» .^.^ ^lh^ví i isco mobuio, por emqüaüto ao meuoy, 1 intriga, enredo on manejo do alto. bas-! não cremos que possa effectüár-se. t-» do ei,!» tolYÍ8tíl' V"g0 peJ° fd'eoimen^ P d0.culíl,;iao Qae o exercia, à. iá"^•"oa,to,'^s,I,6",*3u8 ow°"!'™" ts gar cie ,»• supplehte. Ubíí siHi«Ieios-a«So nrniiie;fé± OfiFerecea.08 ao Sr. Dr. Hérmogeàes as , queixas qae tomos recebido de pessoas cir- cumípoctiis: contra o actual subdelegado Baptista dos inatos, cujas viokoci.s, conic autoridade, É0m despertado clamor ^eral amda que inutilmente, j^rquó para Snocíí brir os abusos 0 escambilns vem so invo. cando sempre o espirito de partido; iode-* cento bandeira qno cobre todos os contra- bandos. Como não vimos pedir ao policia que nomeio um liberal ,„_,, 3UUllB. legado, porque no soio de seu partido deve ter gento mais capíz e moralisada do que o actual, auemos a S. S. o quo nos iufor- num a respeito do tal subdò.ega;çío Lou- rençò Baptista dos Santos. { W um-Koratiih completamente analpha- beto, nao escreve nem despacha cousa ab gumn; apenas assigua os offioios e isto mes* mo muito mal, tendo uma pessoa para es- crever o que è preci.o e dar os desoachos * nao pode ir alein a stia iucapaòidade. Vive continuamente embriagado ê nesse deplorável çstado torna so insupportavel * orden;. espancamentos o outras violências! Vive cercado de um pessoal desmonto* sado, sendo sens i-ispcctores lacjrbes de ca** vallos e assassinos ; o ainda ultiraameute um d'elles matou na Chã Graúdo a um filho do Josò Felibiano, de Traliiraa; o sub- dologado lhe dispsnsou n mais eseundalosíi protecção, proonrandq por todos oa meio*- subtrahil-o ¦, acção da lei. Ainda ha pouco prendeu o mandou es« pancar a Manoel Pereira da Silva, aego- ciante èstabeleoido na Victoria, sem que houvesse con.met.ido crime algum tante que uo dia seguinte mandou poi o cm li bordado. "i-K'-.-,!,.:-,}.. , 'Af-jS^|j^Í; .' i :-*?•: i

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ANK'0 VI RECIFE-QUINTA-FEIRA 30 BE AGOSTO DB 1877.ASSIGNATURAS

( Recife )Trirnestte.... 8:000Anuo 12:000

W-1221

( Provincias . Interior )Trimestre 4:500Anno 18:000A assignatura começa em

qualquer tempo e termina noultimo de Março, Junho, Sotem-tuo e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 REIS.

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¦<e>m&€> n<e> mmtm ubsms».550

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Vejo por toda parte nm aympthoma, que me assusta pelaliberdade das Nações e da Igreja: a centralisação.Uni dia oe povos despertarão clamando: — Onde n.^-j*liberdades f

p._*elix—Bine. noCongrec. de Malinao, 1864.

Edição de hojè_2000

Bboife, 30 w. Agosto de 1877.0a Libera*** e o P«tler

Proseguimos hoje na transeripçãô dósegundo artigo publicado no Jornal1 doCommercio, assignado por 'A. de S. Comoverão os leitores, o ponto político capi-tal, o a reforma eleitoral directa, quecoristituo o programma do partido libé-ral. Chamamos ti attenção publica parao referido oscripto.• OS LI15KHAES NÃO AOOXTSA-Í, NEM SR FUN*

dem: erguem-se para governar, otrAPOIAR O TRIUMPHO TNFALLIVEL DÉ SrÁS"IDÉAS.,¦'•-. . ,-i

' .:¦:¦ ¦.*.,*í>:-' hb âSfèiáQual 6 na presente conjunctura a pri**

meira, e geralmente reconhecida neces*.'sidade politica deste paiz'? '

Certo não ó a creação artificial de umpartido composto de elementos cohser-**vadores o liberaes para dar cabo mmesmo tempo dos republicanos c dos'clericaes.

Estes, por ora, imaginários partidos*,só "existem eih flor ou eui germeii, bnantes já-abortaram, e cUmciimente po.-»'derào renascer. ...... ;

A nossa prin eira necessidade politica;cuja satisfação quasi todos já aclmitteui,ou ard.utemente desejam, e que tudosiibmctfce e avassala, até-, segundo pa-rece, a própria coroa, que se dizia resis-tir-lhè com obstinada cegueira, e a sus-pirada realidade do systema represen-tativo por meio da eleição directa e cen-sitaria, muito mais independente do go-

CORRESPONDÊNCIA

A Redação acceita e agradeçaoollaboração.

As.pnbÜcações particulares oannuncios deverão ser dirigidoepara o escriptorio da typographiaa rna do IMPERADOR N. 77.(PAGAMENTOS ADIANTADO*

AVULSO 40 REIS.Quem preparou, de accôrdo com os I taria ter por fim a satisfação fortemen- U <n**ã__de int«*

""". ~Srs. Paulino e Tavares Bastos, discutio | te dirigida e executada de uma immen- dynastias ostá1 nrn*f

° naçòea ° daeeoin estes, e apresentou á câmara dos j sa idóa de utilidade gerace commum do coso por ondo tvT

a*'0i* Um leito 0BPa'-lepüGadoa/em 1868 o primeiro projecto j todos os liberaes o de tantos conserva* I íarmente o*An,?U? 03Prai&*>so regu*.

, no.8entido da reforma directa? Foi o | dores. I divSl^dSI t 'lf P°*r *BCU tva'ü0> ™

mosmo liberal autor dn Tmne.rialixw.rtfl I Asmim mnarnn naMn-, _Aí..vnnnnnn„*„ uJ _.. -»v nles da Opin.gfl» flinno ,,n_,ácira projecto teve a fortuna de ser aB-1 difficil, senào impossivel. Nossa viciosa ! livrar' as naní* 5 pmZ'. Só isto P^csignado pelos seguintes parlamentares, | organisação administrativa, tornando

'¦ cridado doa S"

C0B^mada médio-'na ordem em que vam mencionados: A. I dependente do governo quasi todos os as dynas.iaíidn i* pe3soaes» e salvarA^:deSouzA Carvalho, Paulino Josó interesses locaes e pessoaes, públicos e dembam aind .ca.ta8fcr°phes quo

privados, empece extraordinariamente gazes o nodo-rn^ mm lllnstra<*os, sa-

Em nosso humilde parecer seria no-tavel desacerto da nossa monarchia oc-

>Sòare3 de Souza, Adolpho C. B. de A.ftácerdaj A. C. Tavares1 Bastos, Barãode Prados, Joaquim Jeronymo Fcrnan-des' dà Cunha, Gama, Abreu, Araújo cVasconcellos, Leão Velloso, C. B. Ottonio Belforfc Duarte.

.Quem primeiro fallou üo senado, ncs-}tes últimos tempos, a favor da eleiçãodirecta .- Foi o distineto Sr. Cotegipe,ontão opposicionista do Sr. Zacarias.!

Qual foi o primeiro estadista que, sen-ído ministro da coroa, ousou propor ásícanuras um projecto de eleição directa,m seguiido em tempo, e o primeiro de tão'alta

.procedência? Foi em 1870 o Sr.Paulino, chefe conservador par droit decohijWèfn et Mlu de naissanec.

Quo força poderá ainda encontrar uma

acupar-se em desfazer e fazer partidospoliticos.

0 interesse da dynastia consisto naexistência, na vida moderada o na re-guiar alternaoão de dous fortes parti-dos capazes da governança do Estadoque sempro a sustentem e apoiem: estánaquillo a quo em Inglaterra se chama« o governo da rainha . e « a opposiçãoda rainha.i>

Partidos quo se formam por forçadaagglomeração' ou alluvião, apparente-mente mui numerosos e omuipofceutes,são na essência governos (não partidos)idea, quo é hoje quasi universalmente ; puramente officiaes, sem base solida e

abraçada,, aq mesmo tempo por todos os j compacta, destinados a viver pela cor-.-liberaes,', que .em maior numero foram j rupção e protecção de patotas, ao prin-,seijs-pdmi'dv(jtí'_apostolos, epela grande j cipio dirigido'?, por homens eminentes emaioria' dos- conservadores ? Não ha babeis, logo depois por um alto perso-

nagem da confiança do paço, quandomuito por um ministro do grande talen-to e por 'inlv.klvinhos elevados ao poder

duvida, parece alfim chegado o dia dessiinfallivel o bemfasejo 'triumpho.

Se o arbítrio supremo, e até hoje unico, dos destinos nacionaes assim o en- I por iniiuen.es patronos pu depufcacOcstender em sua sabedoria e justiça, nada • numerosas, verdadeiras osgas que eon-obsfca que aos liberaes seja coum.etfcida ; clemnam o paiz o o parlamento á incr-tarefa de converter òni'lei uma idéa que Teia,' e fi-zeiü-.ií-3 representar nas provin-é a sua própria e geral, bem como de i cias por moços bacharéis a quom, naquasi todos Os brazileiros. i falta dò bons juizados municipaes ou

, ----- ~, -,., Para isto, basta que os conservadores | promotorias, entregam presidências dcverno do que o maleavel simulacro, que, j do senado queiram e cOnsintam. não j provincia..lia muito tempo e até Agora, tôm fabri- j obstante o despeito íilho de inevitável e ! Não convém que liaja só uin partidocado ao sabor dos ministérios os depu- costumado desmoronamento official* on ! muito numeroso e composto de todos os

bons, o tora d'elle diJferentes grupos degente ruim. Òs bons e os mãos hão deestar misturados om dous partidos, emque os primeiros predominem e conte-nhain os outros. Do contrario, homensperversos, colloeados em posição de che-1'os, adquirirão necessariamente aiig-mento de força e importância com adho-

tados e senadoresQual é presentemente; além .a

imrnè.nsà necessidade politica. a nossa

T?ín 1*1 i a , A> dc S.m li do Agosto de 1877. d

[Agencia Himu) °umces-

||M. .27 de Agosto.

| por causa dos gSír P^bb^•proferido contf ^e^ T W0

uO>,ST.*.:xTI_,Oí'r \ 97 A . h .n. ¦• v"'*-1 ,áí f*0 Agosto.

de Portugal 7 ° rei e il raiah«'

^7t-':!iai'lOJ1'C'<d<'^t.PUMi0a'-mãutofidage pòUpi.aÍ.^ot acto'de 10 do*£W e, a presidência da provincialoi-e^a aa Boa fi8ta, VlIg0 peJo fdleoimeng.

o exercia, nu capitãoa prestarsejam nafcuralmenre levados

aos liberaes. para,'esse fim 'ideal e aomesmo tempo de utilidade pratica da

primeira e imprescindível necessidade [nação inteira, o mesmo apoio que os li-:adminis,trafciva? Sem duvida, a ros- ¦ beraes estão dispostos a prestar-lhestaüi*aça'ò da desbaratada c deteriorada j para o mesmo fim, embora continuofazenda publica. i aincla o bacalhau official om mãos con-

A eleição directa ó hoje a grande idéa ; servadoras.que todus os liberaes abraçam sem ex- j Se, para realisação da idéa1, o alto cri- j são dos quo se desgostarem do partidoòèpção alguma; éo desidçratiunjê, admit- j terio cia coroa julgar preferível a con- j official e unico acMittidò.tido por quasi todos os conservadores, | servação dos conservadores, já por tan.l*'Vrr l'T**vhw--. vu.uvu »./»_» uuiio-vi. lUiv.iULUi:, | ova v.iiiyivv/ uuo vjuuijvj. vtuv.iv/o.u-j») )(*¦ \jvx. vluizao mesmo tempo peios Srs. S. Vicente, I to tempo conservados no poder; tem ellaJaguary, Cotegipe e Paulino, sem fallar j de escolher, entre os Srs. Cotegipe eno sempre estimado e lembrado Salles i raulino, aquelle que lhe parecer maisTorres-Homem; é a idéa contra a qual i adequado o inais digno, ou reputar maÍ3não se levanta nenhuma objoeção essen- ; 'ciai o somente pequenas duvida-; demodo, tempo e formalidade

! benemérito.Uesíará também a questão sobre quem

p mais próprio para restaurar afazer.-Quem promoveu nestes últimos aunos da publica, se os liberaes quo sempre se

esse patriótico movimento reformista mostravam econômicos, ainua que maisdi^obtò o censitavio j acanhados em decretar despezas de uti-

Iniciado ná provincia de Pernambuco | lidade publica, ou os conservadores, quepor publicistas da ordem dos Srs. Mo- ; inadvertida e involuntariamente leva-raes Sarmento, general Abrou o Lima,Silveira do Souza, Josó Antônio de Fi-gugireclo e outros, muitos dos quaes jábai:7.'-am infelizmente á sepultura, elleteve aqui nesta corto por seu primeiro econstante apóstolo um liberal, o autordo imperialismo e a reforma, folheto dic-tado pela mais profunda o reiiectidaconvicção, não íilho do espirito opposi

ram a mesma fazenda a uma situaçãopouco opulenta, senão embaraçosa.

Em todo caso os liberaes ficarão ven-eedores, quer de facto, qn<'r do direito,quer no governo real, quer na3 idéastriumphantes. Terão em ultimo caso afamosa victoria moral, ou esta o tapa-bem a material.

A fusão, além de artificial e ineonve-cionisi-t, ou descontentamento de ambi- j niente, é impossívelção impaciente, poi. quando foi pubH- j Assaz eonhecemos'o que foi rt chama-cado, por oeeasiã.o da volta do Impera- I da conciliação.dor do Orugüayána, era presidente do'! Muito mais natural e honrosa seriaconselho o Sr. Marquez de Olinda, que j actualmente uma colligaçãò passageirasempre honrou o autor com a sua. arai- j dos dous grandes o permanentes parti-zade intima, o sompro foi deiie còl-res- I dos nacionaes. Esta, para aão parecer

Ti . *• .... I .

Quem conhecer a naturoza humanaha de concordar com o que disse o ceie-bre Disraeli em seu lindo romance poli-tico. « Coiungsby or the new genera-tion: d

ii Xcnlium governo se pôde conside-rar seguro por muito tempo som umaopposição temível. Esta reduz os seuspartidários aquelle numero rasoavel quepode ser manejado pelas influencias reu-nidas da fruição c da esperança, offerecevingança aos descontentes e distineçãoaos ambiciosos, e finalmente oecupa asenergias dos que aspiram, que de outromodo talvez so tornassem traidores emuma divergência, ou assassinos em umdebute. >*

-íVí se vò, pois, que não tem cabimen-t.) a c.reação artificial de um partido con-s.!rvador-p.ogressista, .anti-republicanoo anti-clerical, destinado a dar mais al-gum tempo de vida ao já tão longo po-derio conservador.

Quando muito, seria tentavel, aindaque extremamente improvável, uma coi-ligação natural o passageira, com o fimexclusivo da verdadeira reforma elei-

Sr chefe depur.-i subde*

toral

p.òndidò o apoiado em seu ministério.i v»v.. uiiwyuuu». J...OU.U, v,v..» .^.^ ^lh^ví i isco mobuio, por emqüaüto ao meuoy,1 intriga, enredo on manejo do alto. bas-! não cremos que possa effectüár-se.

t-» do ei,!» tolYÍ8tíl' V"g0 peJ° fd'eoimen^P

d0.culíl,;iao Qae o exercia, à.iá"^•"oa,to,'^s,I,6",*3u8 ow°"!'™" tsgar cie ,»• supplehte.Ubíí siHi«Ieios-a«So nrniiie;fé±OfiFerecea.08 ao Sr. Dr. Hérmogeàes as, queixas qae tomos recebido de pessoas cir-cumípoctiis: contra o actual subdelegado

Baptista dos inatos, cujas viokoci.s, conicautoridade, É0m despertado clamor ^eralamda que inutilmente, j^rquó para Snocííbrir os abusos 0 escambilns vem so invo.cando sempre o espirito de partido; iode-*cento bandeira qno cobre todos os contra-bandos.Como não vimos pedir ao

policia que nomeio um liberal ,„_,, 3UUllB.legado, porque no soio de seu partido deveter gento mais capíz e moralisada do queo actual, auemos a S. S. o quo nos iufor-num a respeito do tal subdò.ega;çío Lou-rençò Baptista dos Santos.{ W um-Koratiih completamente analpha-beto, nao escreve nem despacha cousa abgumn; apenas assigua os offioios e isto mes*mo muito mal, tendo uma pessoa para es-crever o que è preci.o e dar os desoachos *nao pode ir alein a stia iucapaòidade.

Vive continuamente embriagado ê nessedeplorável çstado torna so insupportavel *orden;. espancamentos o outras violências!

Vive cercado de um pessoal desmonto*sado, sendo sens i-ispcctores lacjrbes de ca**vallos e assassinos ; o ainda ultiraameuteum d'elles matou na Chã Graúdo a umfilho do Josò Felibiano, de Traliiraa; o sub-dologado lhe dispsnsou n mais eseundalosíiprotecção, proonrandq por todos oa meio*-subtrahil-o ¦, acção da lei.

Ainda ha pouco prendeu o mandou es«pancar a Manoel Pereira da Silva, aego-ciante èstabeleoido na Victoria, sem quehouvesse con.met.ido crime algum tanteque uo dia seguinte mandou poi o cm libordado.

"i-K'-.-,!,.:-,}.. , 'Af-jS^|j^Í;

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? província - -í .

Nüo tendo mais em que cevar seu aiàu^enio, anda prendendo os desgraçados re-íirantes, manda surral-os o tomar-lhes osanimaes em qae elles vêm, e dopois mandapor interpostas pessoas compral-os aosipobres homens que os vendem pelo quelhes c offerecido.

Se o Sr. Hermogenes quer apreciar demais perto esse subdelegado modelo, man-de chamai o â sua prsseuça,e poderá aqui-latar devidamente seus méritos; verá que sópara descrédito da autoridade exerce elleam cargo policial.

Mande ainda o Sr. presidente da provincia ouvir as autoridades judiciarias eestas por sua vez tambem dirão o couoeitogeral de que goza o subdelegado de que oranos ocoupamoe.

Só queremos que fique o povo do 8/ dis»triõto de Sauto Antão livrei de uma.autori*.dade analphabeta, que se einbriagay/e pra-tica violências que não podem nem devemser sancciònadas pelas autoridades supeíiores.

Est.ítr.l' sumido? —Ha sérios. ecèios de tjue se tivesse sumido ò subdele-gado'da froguezia do Poço da Panella. Es-ia felicidade não tom aquella boa gente !

Mas então, em que teca barroca está met-iido, o cujo'?

Dizem-nos diversas pessoas insuspeitasque o Sr. João .Gezario é subdelegado d».freguesia apenaB em nome e para goeardas honras mherentes ao cargo, e quedesde que alli chegou o alferes de policiaAloantara para commaudaro destacamento,auuca mais foi visto o subdelegado na freguezia.. ....

Sfixii que o homem oomprelicndeu o pn-jjpel quo está fazendo, sendo aubdolegado eestando o destacamento áa ordens de um•ofíicial, oaso virgem na freguesia, porquetambem é oaso virgem um tmbdologado tão3>reguoçoso, e anda realmente enfiado desnostrar tanto aferro a um lugar qae só dá... rabnlho *?

Verdade ó que a tranqüilidade da frogne-aia tem lucrado com esse retrabimunto.

A tropa está muito mais raoralisada e or-deira, porque temo sor castigada polaB vio*üenoias e attentados que praticar, os siibsütntosão subdelegado dosapparcceram tam-•bem da scena ; uão se vigia mais os galli-jubeiros para preservaNos dos ladr«3es (ah;rapozas),nom por conta e risco do subdeleu•gado espanca seefere se como ató bem pou»«30 tempo faziam sens irmãos e o conduetor»âinho Julio Gama, ati* lem pouco tomposubstitutos do Sr. João Cesario em suasfuneções policiaes.

Leitoros da minha alma, não sei comoesta pobre individualidade ainda BUpporta•O pesado fardo da vida,,depois do cânticoíandoso quo o Tempo, quasi louco pela au-«encia quo fiz, me dirigio nas azas BubtísrtTaragcin vespertina !

Eram seis horas da tarde, quaudo a ter-a*a principia onvolver-se no pesado crépe«da noite (bonito !...), quando a tímida saJbiá, da rama do salgueiro, desfere as ulti-Snaà notas do soa canto melancólico (omito|bem!...), quando a saudade penetra portodos os p >ros d'alma(iniinitavol!...), oramfieis horas, dizia, quando o viço longínquo do«ma voz tremelhicaüto veio tirarMne detristes cogitações. Tambom padecia !

Figurou se-me Dido, de cabellos dosgre-abados, olhares iucertoe. beiços lividos, pés•ensangüentados, delirante, calando aqui e«lli, perguntando aos montes, arvores eaiios : Onde está clie .'

H"jè as cousus estão um poüeu mudada:**,e nenhum delles está livre de vh* na embirase metter-se nas emprezàs nocturnas emque eram outr'ora heiòes.

O Sr. Hermogenes que é tibio e frouxocomo o Sr. Clementino, ambos florentes, teveuma inspiração feliz (e quem sabe ae não ofez por maligno?),mandando um official lo-mar conta do destacamento e policiai* Oeza*rios íilbos com os seus aggregados,todos oaquaes faziam as maiores tropelias na fre..guezia. O expodiente não podia surtir me-lhor effeito. Não parece que ha subdelegadoua freguezia, com o que moita tem ganhoa tranquilidíide publiea..11' auiaUa coancidenci» Z'—As duas linhas telegraphicas, submarina eterrestre, ha dia9 estão interrompidas

Diz-se, entretanto, qne é o governo quemcostuma interrorapel-as qnando não lheconvér. a transmissão de certas noticias.

Não admira que a linha terrestre seja in«torrompida ú vontade do governo, porquepertence-lhe; é deplorável, porém, que asubmarina aceite imposições do governo;;somente para não desmerecer dos favores,qua pretende. ......,*.-,

JBtalçuo «III ltalkla Nada sabe-moa depusitivo.pelp que, om quanto aguar*damos noticias mais circninstaneiadas, pn-b!ioamo8 o telegramma o carta de que deusciencia ao publico o Jornal do Recifi;

Eis o telegramma, ern data de 27 :a Dea-se hontem um grande confiioto na

igreja rat-triz da Penha, por ooeasià.* de soproceder alli á eleição de juizes de pae, quefíoon interrompida.

Houve tiros, dos quaes resultou sabiremferidos ck-e-> pessoas-, sendo duas grave-mente, que correm perigo de vida.

A carta, publicada no Jornal do hoje,couta esto facto do modo seguinte :

« Hontem ( 26) começaram aa eleiçõespara juizes de paz e eleitores nas freguesiasdaPenba e rua do Poçr-, nmbaa pertoncen

Henrique Oapitoliuo Pereira de Mello pro-põe seu escrever a biographia de alguns per-nambucauoa illustres*, e nesse intuito acabade publicar a primeira sorie de seus eaòrip-tos, que comprehende a vida o fuzilamentode Pr. Caneca, martyr da causa liberal em1824. ji, '•'

A vida do heróe pernambucano 6 descrip.ta com fidelidade e verdade, nas duas pba-ses mais brilhantes da vida do inclyto per-nambucano; e depois sensatas e patrióticasponderações lança o jovem escriptor, rev«3-lando em cada palavra o culto que rendo áliberdade o a veneração que presta á seusmartyres.

Em nossa Academia, que ó uma espéciede porto fechado á certas.idóas. e que, iafe.-.lizmente se tem convertido em nm viveirode moços convenciónaes, Ijiie olham as cbri.sas pelo lado;;»*.th>, ó raro/ e pdFikáb inos;mo louvável, ver um !/mawj&i^nW dedi-ear-sea esses estudos', è"Wr á-tíorá^èm'dbpublieal-os, incorrendo* nSà irasnftòEf=Cfer«.beros. .'-. ,,\, i<^vt\ UwyXA OttftiOí

OSn Hehriquoi Gapitolinô já tem no seioda Academia uma reputação., sua, conquis-tada em tres ànups, de curaq çniionestadiojorualifjticp, cjomo redactor S^qf^nsmo^mcompanhia do Sr. Oliveira Escorei, outromoço distiuçto,7jqi)ç enfeixa-na'.'frente,, doopusculo que ternos á vístá, «iria'fecôm-raendavel carta om que saujae anima ao'seu amigo e companheiro uo trabalho enas crenças.

Por nossa parto tambem' landàraosVjó-vem acaiemioo pelo trabalho a que ligou,seu nome.' ' '-'":-,< n ,aoq

Crenèrat OjbóHo—Diz o Jornaldo Recife de hoje; por oarta recebida d» cor*te, que o legendário heróe d» gnerra doParaguay, general Ozorio, depoia de oucer-radojo parlamento, pretendo vir ú esta provinoia visitar dois filhos seus, estudantesda Faculdade de Direito.« :

Se verificar*se a exatidão desta noticia

d. porl$,

114 0/0 de

tes a esta oid-.de, eleições qne não tiveram informada ao Jornaí', dovem oa pornambu-ugar o rn.no passado por unlhdado doa tra-1 canos preparar-lhe a recepção de que é di'»..

Já mo haviam dito qn.o eu tinha muitode Enóa:?, e para i.>ão ser perfeito o retrato,. «') me faltava a teucra êspáia ; no mais era í jorundinno, exclamei:

balhos da respectiva junta parochial.Na segunda das mencionadas íreguezias o

processo so tem feito sem novidade : na pri*meira, ficou interrompido por causa do umgrande conflicto travado entre" os pletean*tes dos dois lados ; tendo havido, além demuita pancadaria.tiros de rewolvers.fiCAudoa'gumas pesHOhe feridas e contnndidap,tan-to de um lado politico oomo do ontro, e en-tre áquellas duas gravemente.»Galcriat «le |»«rift«ftinlnicu«1IJ»S ílltiütreK—O intelligente acade-mico do 8; anno de nossa Ptao.nlflade, o Sr.do mulber, e ainda manoa de mulher en-oantadora, era a jnmentfuha do Manoeldas Cazemiras que pastava paoificameutopara tor leite còm quo araamentaese nodia seguinto os engeitados da Boda.

Nada raais vi do que o pobre animal, pa-roi e fui inchando com a idea, dc haver por

recepção qe queno qgórièrál idolatrado pelo Brazil inteiro.Societário K iiiiiiielpáilorai

Osixo <le AffONto~~ Reniettéiii nós:Keunio-s8 esta sociedade hoje, no salão

do Club Popular, atíni de disoutir os esta-tutos, o que so realisoti, tendo nido estosremottidos ao Sr. Dr.chefo do policia paradeitar o oompeteuto visto.

Em seguida a -sociedade tomando emconsideração nm conflicto quo por momen-tos interrompeu os seus trabalhos, resol-ven elliminar, como promotores do mesmooouflicto, os Srs. Gonzaga, Bandeira deta do nariz, reviroti o bugalho, pendurou obeiço e murmurou: Xtü!!! ! ó elle moBmo.

E d'ahi ha pouoo, não se fallava em ou-tra cousa. Dizia-se que o prejuízo do tbe*souro na escainotagora dos direitos adu»-neiros, só cm triuta mil despa lios falsificados, era horroroso (oom licença do ür. Viralli alguma alma perdida, qno cumpria o | gilio), e pela razão inversa do quadrado dasfadario.

Anto-i que o medo se apoderada de mim,tosHÍe falloi grosso :

O que pretendes, alruu peüãdá ? Se sa-bes que estou em Surinbaera advogando,porque perguntas onde estou 1'...

En te requero que te evpliques ; se é;d|-

distancias raagnificoa oa lucoa da firmacommauditaria.

Era natural. Mas eu, que tudo isso oo-via, já títi síilmonra em uma baiúca conde-corada com a medalha de Hotel. Bragança,persignava-nio e benzia-me, lembrando-inedn degòlnçãp daquelles tanto.** innoc8ntes danbeiro enterrado, venha o signal : nas ?e I nossa alfíúidegn^ Hem qno Horodes topasse

fl.fO 7*!, n/i.iia»/i ánn. .. „„....„^.. .J.. J_ i_;.„"uão é, deixa-mo era paz, somo-te ?'•;• noimriç.ptttrii...—

— Espere lá. Sr., o depois diga o queqaizer :

Quew üdvoga üíip está doente, Vmc. ad-voga, logo...está são como um pero.—

E soltando nma ^'.rgailiada de s/ileeneii-co rabujento (I) foi-se, deixando me penea-tivo e de bocea aberta.

PáVsndfi

/fcocToj ello.Não sei; o que posso, porem, asseverar

<: que, se não estive presente á insidia- do«avalio de Trova, tenho notado por vozes o•que valem os cavallo''- do c<Ío tanger!...

Tornando *-. yáçca fria :Sahi das minhas cpgitaçõés, o Voltci-mo

«pas. São duros!

com d pescoço do grande criminoso, quo adtífraudara om doze vinténs de tremo«:os!

Ab ! homens da corte, seronatos quo nãocuidam so não otn comer para os-tentur !

Quanto coracr para terem carros, pala-cios e excolleucias I

Se vão á câmara é para comer, so vão aopa«;o e pnra comer, adoecem pnra comer,

t ooinoin par«i adoecer, o o que «• mais I co*a ma impressão do syllogiemo j.mem táiito pára ostentar que até as p>«i-

xõiih bão roguhidas para comei !Dizia se tudo aquillo e acerescentava-se

que ello, o JCotegipe- -ministro, Apanhadoem (Jotegipi?—.loramanditario, foi perdet»d«)as cores, atilando o nariz o bumba .' revirouos olhos e oahiu som sentidos...

Descrever o que então houvor seria mila*I grodo S.Antônio; aflirma-so entretanto q' a| legião medica cercou o pela freute.emqnau

— Com effeito !... Eis abi oomo utn ho- jmem se engana : nem Dido nem cousa se-melhante!... j

Uma jumenta, e à sombra dolla a voz jtalve» d-algum phosphoro, collega do Atti- íco, daqiiol|és quo appnreciam no champor- |reão no principio do oa«Jh mez, ao faro dadiária, [.urn fugir logo depois '

l?ara o lado da voz com o corn«-ão do quem I Ah ! leitores, estou magro, dopois de tão j ta"a do* empregado?i públicosi occiipou'» re«spera uma sorpres.» ag-adavel. Esperei, { comprid«i auBencia que fa:; dó. ] taguarda. Qtíé entre um tal Lobo-gra-cíperei que a Dido oa*? imaginava, apparo-•cesse ; esfreguei as mr.es, dei alguns passos¦om basca de ár e..., confeseo a minha fra-quesa, d.'3cobr; um vulto qno suppuz dei)!'!*oas encàhtàâoraB.

í,-t piír mo dc joelhos ] sra saldar a divi-«la que se contrahe ao ver passar uma muJber formosa, quaudo a pergunta : onde está/die 1 den a mesma vpz a seguinte resposta:düiti -xíu) cjino ur,-; pero, advogando em Scri-nhdcm

Serrar p.*ira o lado dr. ver. o vulto níio ora

Toado a btirrinha de parto o vindo v -r- | vata (isto ó e fidalgo do paro com exercicio

me e ouvir a historia da minha convales* j no imperial carabrone), o um corto Estradacenoa ua Téj ii ca.

Ohegnoi á corte ao frigir dos otos, idesi(latinoriü do siminarista). qnando a cidadecorria á.camara^para vôr bc o Cotcgipo mi-nist-roj era o mesmo Cotegipe---r;ommimdi^tario do coutrabnndisfca Más. et.

Ao reconhecer ella a vera efígie do tambormor da guarda imperial, espalmou as in .o.s,apoiando o pollcgar da direita sobre a pon' j uhos

de ferro (este upezar de duque, vive muihoui*adamoute da sua empreza), houvo me-donho corta brocha'a respeito de qual d"ellesdevia competir o direito dc afrouxar as corou las do honra .'.o ministro. Prevaleceramas prerogativas db segundo, por uão ser mu-teria de tarifa de deacarga.

Em quanto 03 dois discutiam a sua com-petenci*.. gritavam os comilOcs dc pergami

Mello, Coitinho, João de Olivoira o GilA mora.

Em seguida, nada mais havendo a tra»tar, o Sr. presidente levanta a sessão, de«pois de haver designado dia e hora para aso.ssão seguinte.

O 1' secretario provisório, Barreto deVasconcellos.

Cotações íIíb 8>r«ça—As do dia28 foram as seguintes:Cambio sobre Londres, 90 d/v. 24 5/8 â,

por'1$, particular o bancário.Dico sobi.'0 dito, á vista, 2-1 3/8 -1 -—¦"•'•"

bancário. ;Cambio sobre Lisboa, 90 d/v.

preiniÒJ ? 11 í.,..-rr, As do dia 29foram asseguintes:Café do Eio do Janeiro, 2' sorte boa, 10$

; 1)1 ?? por I5:kÍlÓ8;Couros 8eocos salgados, do norte, 382 rs. O -

leilo, hontem.'Fariuhiude|trigq«! d«í Húrigníi,9 80$000 porM bíCtilcí * -Cambio, sobre' Lendrea, 90 d/v. 24 S/4 d.

por 1$,' liontem.| J^*«ilt|pii»*i«-^âhid03''para oénl

rno vapor naciounl Ceará :J>. Êo8a;da.;Goucqiçâo do Seixaa Correia

;e 1 afilhada, teneótc Emigdio Getulio dò-Oliveira, i cunhadas, 8 sobrinhas, 1 escra-0va e 1 çriada,,Eranci.sün Maria da Coucei- ,ção, 1 encravo, irmã Massard, Francisco|Xavier do Sçuza Sobr.i, Augelo VarellaSa.utiago, J. Ii. Staihatu, Dr. João Paalo'Góme-i (te Mattos, 4 filhos, ,sua senhora, ísobrinha o 8 criados, D. . J0V0 Ignacio Pe-r«!Íra, Francisco Josó Bandeira de Melló^ -1 Autpnio Moreira dos Sautoa, alferes Joa««quim de Carvalh«) Salome Pereira, Gedeãod'Araujo Ferreira Jacobina, Joaquim PaeaPereira da Silva Junior, C. E. Luu.lgren,Manoel de Fieitas Paranhoa, D. Prudênciad'Almeida o 2 filhos, João Josó de S müaBrazileiro, Sabiao da Silva Correia, a na-crava Philomeua e 1 filho, João Jos« dosSa.ntos, Guilherme Rodrigues Carida<ie,Manoel ferroira da Silva, Francisco A e-xaudre Cordeiro Junior o sua senhora, JoãoJoaquim Barbosa, Sérgio Ferreira, FelintoElizio d'aMbnquorque. Manoel B. de Sm»,AimáF. do Amor Divino, 1 ex sargento, 1cabo, 2 praças, 1 ex-praça e 48 eacravoa aentregar.

— Sabidos para o norte no vapor naoio-nal Bahia:

Messias Roberto da Silva, Sorgio Josóde Farias,Ignacio Guedes da Silva Sobrale 1 criado, Auiaio Pereii\> Bor .es, F. Gar-gel, João Luiz de Figueiredo Martins, Ter-tuliano O. C. da Cunba, Autonio da Ooata

Caliunnia ! infâmia ! SfÊ^tünfnfindita.rio ! nâo se tolera o d fim foro ! venham as pro-vas I...

E S. Ex., abrindo os olhos á esse tompoexclamou com voz de sovelão '

'

E' certo, aou cornm-iuditano, mas cãocontrab.indifita...

k' declaração, que escapam dos labioa doministro inferno, snecedera silencio tumu-*lar por parte dos que, para comor, gradaa-vara a sua patriótica indignação.

S. Exc. fora acommet.tido de eólica fa*melica.

Se as3im foi, não *,oi, mas asseguro queno dia seguinte era íoedouha a animosida*do publica.

Oa amigos de S. Exc, receiaudo que ollefosse apedrejado, levi-rata-uo para T.qucae o telegrapho anuiinciava a gravidade dasua moléstia.

Era um meio, como qualquer outro p-.rafazer diversão no espirito publico Índigo».

Os que não toleravam, no din arítoooden-t«!, orno calumniosa ò infame a uartic'pa-ção do ministro em uma sociedadü dc coatrabaudista, iramanhã segointo davam-lhe

oonfiauça, pordcom nome do paiz urn votobt*m merecer dello !

E logo depois, assentaram com o infernoda Pojnen, quo o molhor m,io do oousPto contrabandadversários du terem emitti

írvart.i.up no tmuistorio. era atacar os,. , ..mu na circulação

v^bo11'0 nov° *m yilbbíiUlic ° àláiàto

Bella medicina!S. Ex. vao mclbor depoiaS disso.Masnas cicatrizes formadas polo., goIpeE.do Alvim vao ficando a, palav ._wu^,.

°!tome> d* Mcv.tct.-~t> kotío-gravate e oLstrada nao deixam gV.K*:ifcB

, , j)harmaci:i do .for-nal do Gomtnerció cm basca de remédio con-tra as cicatrizes, mau sem resiiífcüdoE ja quo uão faacm -A\(\

aquelle ávida antiga, ao pracambrono, e o Estrad,/. dè *toai occupaçao.--

:7 tvor ahi,••'> do im*

1iCITO á õtia

wlfcaoriál:ali-

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aA PROVÍNCIA

oMello, Anbonio Cuiidido Viauna e 1 cria-do, Dr. Adrião Luiá Pereira da Silva, An-toniò Férnâmléf? Jor^e, sua senhora, 1 fi-lho e 3 escravos, 1 sentenciado, l crimino-do o 5 praças.

— Chegitd; s doa portos do sal no vaporinglez Neva :

Antônio dn Silva Chaves, Christovão daJlvft Maia;, Jacintho Teixeira, Emilia Igle-uias. Josó Ignacio da Silva, EoRaliuaM. C.de Jesus e 1 filho, J. A. Thon, J. Pinto dosSantos e William Crummack. |—.^Sahidos para a Europa no mesmo7apor.

M. L. do R. B. Gomes, M. A; A. Cor-reia,;João Pascoal e sua senhora, João da0. Cordeiro o soa senhora, o filhds elWia-do, J. F. Carneiro, C. Eby Power, JohnLiowe, J. D, A. Pirnentel, ,J. M. da CostaCorreia e sua senhora.

—• Chegados dos portos do eu! no vapornacional Conde tfEu;JLuiz de França Ramos, llaym.nnd'o'iNe#-

^•.^Y'11^!111 Ji^ies.Lindoy.r fpsô: H. de18|p'za Borges, José Maria wüflece; Anto-nioida Silva Braga, 'JosÓfo^lugusta-da.Fonseca, Joaquim Francisco {Barros/suásttihora e 1 escravo. § Wf «?n*|>bUiiaiío-~ A mortalidade do dia

Jõ,foi do 8 pessoas:Ag moléstias qiie oceasionaram estos fal-

ieeimontos foram as seguintes:Tuberculos pulmonares..Hepatite chronica.........TétanoEnterite chronica..Epilepsia...Febre perniciosa

¦ rjr A do dia 26 foi de 5 pessoas:Dentiçâo.. '##>Splenite chronica,Diarrhéa....Espasmo....

—- A do dia 27 foi de 4 pessoas:SncephiiliteConvulsões ,fipilepriiaDíão mencionada

Enoontra-se na Livraria econômica darua do Crespo, n. 2, o, das 4 horas da tar-de em diante, na rua de Payasandú n. 89.

PÜElCACiÕÕLICITACÁS^~ .s, ... ,_,.,.„ v.uri»oo, vmrjtjiuvao aa Sflll<I?Mle

Silva Maia, Jacintho Teixeira, Emilia Igle- ! Ao iiecfp™ * t»^™sias, Josó Ignacio da Silva, Roaaliua M?0. ra

™ Sgf

D\ «»*¦iui.MAxoi.ADE meu jovem adiigo.JoaquimIUgundes.Saudade! éombra dé dôr qne me cnlu-tas o coração, porque me fazes derramareste pranto quo mo queima as faces ? !Saudade ! anjo de tristezas ! qual a mãosingra que te impei lio a vires te»sentar á

porta do lar flo exilado ? !Saudade 1 agonia torturante, soiTrimen-to acerbo, leito de espinhos em que se es-torce mmh'alma nesta hora de angustias

pa^.qp yieste amargurar maisesta vidaja tao cbeia de^dissabores ?!

Saudade! abutre qne me devoras o peitosem piedade, ^deka o mísero Promethenata^o ao duro Rochedodo sòjffntiiehtò,ía5o otortaiefif maisív.. ' ' '"'" ?

:.. .»

IV- A abertura das propostas terá lugar nodia 12 de Setembro, ás 2 horas da tardena presença dos interessados on de seus'procuradores devidamente àütorisádosxr VNo escriptorio central, em Palmarei., mi-nwtrar-se-huo os esclarecimentos precisosEalmares, 27 de Agosto de 1877 —Osecretario, J. Bèetra de Mello.

• *•••»••••••••

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• *•{••,•••**

811111

2111

X

AYISOS

t,í y ¦&¦-*>¦¦ ""'¦a%fitj!i(iuy >°fiil];, ih por qnom;;esta saudade qne me devoraa alma

j...0 por q„em este pranto qne dos;Se"??

" 36 de8preil^ "'• ^«éitóaas

; E' por ti, meu amigo...è por ti, meu aue.rido companheiro de lutas, qne ja *uao

existes!.,. •Sim! nào existes!...E' esta a dura e tristo realidade que meechua nos desertos d'a|ma !... "fAinda em botão, flor, iucíinoute para o

podos túmulos o frio beijo das procellas damorte ISoldado denodado, queto aqnecua aotogo das grandoe idéias, fericto o raio doadesenganos da vida, e foste, pobre caminheiro, sentar-te á sombra dos cvprestes,

pedindo uo túmulo repouso para teu cano»-do corpo,.em quanto o espirito, despreu-dendo-so da terra, foi prooorar essas re.gioes santas quo sonhavas om noitos de fe-bre e delírio 1

Rofloigtlio «5 KiiliniraROMÁNOK HISTÓRICO

Sahiu á luz a primeira caderneta dWeRomance: prende se a' elle uma serio detantos qne passaram desapercebidos nestacidade e na Corte do Rio de Janeiro ondese derao Assigna-se no Recife, botieafranceza do Sr. Flavio Ferreira Catão, _rua-do Bom Jesus; em Santo Antouio, napharmada do Sr. João Facundo da CostaMenezes, a rua estreita do Rosário, n 81j^ítypographia do Livre Pensador, _ ruaDupe de Caxias, n. 2, e na livraria In.dufrial, a rua da Barão da Victoria, n. 12*em;». José, na pharmacia da ma do Ran-gelgesquina do Mercado; na Boa-Vistapraça do Conde d»Eu, pharmacia n. 6

|or cada caderneta de 8 paginas 100 rs.Pnbhcnr-so-ha todas as semanas ató ofinal da obra.

¦.

gòas oscriptu.ras de venda de nm terrenoem Belém e uma licenç-i da câmara paraediücar uma casa.no trajectoda rna Duquede Caxias, loja de calçado do Sr. Barbosapara a rua da Penha,

Gratifica-se a quempeia, nesta typographia.

M. P. „Trindade MalditaO que pretendeis fazer com osíníelizos, que inexperientes ca-üiram na ratoeira ?Feliz directoria 1O pobresinho acha-se aoabaí^i

dono.... morrendo a mingua...!so o esquecimento, o desprezo,;a desidia.

Tres sanguesngas num corpo^anemic"»! |Tanto alvoroto.... tanta con--ciirrencia.... uma sessão esplenj

Wa a montanha parindo w«fiaj/0, . iííW 'iê.Kih.i&VA

Ate'quando, Srs. da di-ireetoria, ate' quando Ul IAte quando tudo ficar no es-íquecimento, até o verdadeirorequiescal in pace do Fleugma-tico....oh pudor f

Ê não sobe o rubor da dignidade asl

eutr^ar e3ses pa-

E' triste! ó triste e deBanimador vô

MofinaComo teuha de havor este auno reuniãode eleitores para eleger novos deputados

provIU,me8, o pov0) e principalmente osagricultores, e negociautes, devem concer.var nn memória os nomes dos illustres re-preseutMntes da provi„cia, (JU6 neeU 8e8fJ-0ws,* ses »I a»mmm IJ sE==Ha=üantes o favor de endere- Lumd 60ül0lIado Má- ^uo procura «bafar o —j --•' *******<> u»-r.d'Í^ o^4- • \Ag° T ard° Q0 39i0 das almas sonha,(;arem a este escriptorio I d%afl'i-~a~„ t r E tu, men am.-go, cançado do tantos dctodas as suas reclamações m^íMÊÊ^ m ^P^^p^P&^^SSSI^

nao mr,*. ' Dostn rio «vnn.i,,»»,. 'e avisos, para que se possaattender e providenciar aseu contento.i Clnh l»«í»Ulrtr-Q.iiuta.feira, 80«o corroute, ás 7 horaB da noito, haveráadesão publica.

Bividir se-ha em dnas partes :l.'—Pielecção e Revista de. Jmftm.2.-—Entrada de sócios.Entrada franca.TusMire» bf i»eriMl<».'» - São osseguintes:Penedo, do sul á 31.Pará, do norte, até 1 de selembroGirohde, da Europa, ú 4.Pernambuco, do snl, á 9.John EiÜer, da Europa, ú 0.Minho, du Europa, à 10.Mondego, do sul, á M.Espirita Santo, do sul, á 17.Xiger, do sul, á 20.imOWsrím* d« E»rovlnaela

beijo da morto ; mas tuas idéias nào mor-rem, gravaram so bem dentro dooora.uodeteus amigos o admiradores, e ollos saberãolegar aos seus vindouros o tou nomo cober-

I to do gloria.

; Dorme, meu amigo,1' meu irmão, o teu(

somno de morte prematura, o lá dessa man-; sSo oelesto, onde hoje habita ten espirito,

aceeita o doloroso suspiro que neste mo!|

mento mo escapa do peito, como signal da| amisade santa que nos prendia e da Banda-j de qne por ti sinto !

Recife, 26 do Agosto de 1877.M. Gomes.

posto da exportação que em 1875 havia sidoderogado.

B^E^?nn10T-dü18depntfld08 WQ ¦*«£buo da 80 do Maio deste nnno votaram paranilA ffiüOfl .-> ,.^.,J_ .1. -, ni » ¦..'.-¦Ti l'n,n

Proloiitfauieoito du eitriMlutUi ferro «le Periiambiicoj EDITAL COM O PRAZO DE Ú DIAS

De ordem do Sr. engenheiro em chefoda direcção o fiscalisacão do prolongamento

: da ostrada de forro de Pernambuco, façoi publico, que no escriptorio central, em Pai.

feira Bl ãtionv^u" 'r*"""^"'*~%^; '««'"es?recebem-se

propostas em carta fo-em Lnlfil i , ' C°-rf,ra '-',0tena 280> olm** Htò ^9 8 horas d£fatU do dÍH n J

Òâ bilhetes aíiKntft ua ó „ 1°drtute e dos apparelhos, utensílios e ma-

rin q » Jotürl"', e ria loja ne calçados ! dições sego ntes :

S e 89 °rtü'u prnoa dft I"depcadCdeia ns. I

iui; f. i- O material sorá entregue, sobre apnnm_T.m^^mm^ em (üante. | tação de Una, da estrada do ferro do Re-

posto de exportação:Dr.tjaspar Drnmmond.Dr. Barros Guimarães.Mello Rego.Dr. Góes CavalcanteDr. Medeiros.Dr. Róis o SilvaDr. Moraes o Silvi,Dr. Chaoon.Dr. Álvaro Uchoa.Major Leoutd.Dr. Henrique Marques.Dr. Rattis o Silva.São dignoa de recommendação «Gm de

que sejam novamente eleitos, visto comoseu intento foi tanto que passou por umvoto apenas visto como devem ainda elevara 4 O/o e não 2 1/2 oou.o fica.«Lei Provincial n- 1263 de 2 do cor-rente.Art. unÍ3o. - O imposto do 2 1/2 O/nsobro assucar a exportar começará ii vi-o.Mr dc 1; de Outubro do eorrento anuoseudo ate essa data mantido o de 1 Ó/n'Revogadas as désposições em contrários ôOomo so vê já foi sancionada e passa aser ei da província. Quanto patriotismoem tompo de secca, fome e mizoria lü

ANNüJciOS

JX*WÜMSM:

¦^t\^iyim^Jy,

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pode ser procurado para os mis-teres do sua profissão, ou á ruado Barão da Victoria n.- 43,Pharmacia homcsopathica doDr. Sabino, ou á rua 1- de Mar-n Ço n;'14, escriptorio da Associa-l çuo do Soecorros Médicos.

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CICARROS DR. m_]> MARIANNO

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fl^n'.?:'""^1 "«.\»"«<*I>"tÍli- ««ie a S. Franciseo, e d'ahi ató o deposito, I ,~^ ^ " -'"P^^t V ICOUt,

dmo aos trilhos da Paia I,ü P1'0X11110 Domingo levara sn^na o ol-»r.lo«/i,M„

Wi—Todos os tubos, vidros, carteira* doanedioauaoutos, etc, etc, que hão;levarem* retrato do finado Dr. Sabino; não são sa- iwiüos da pharmacia homempafhicn da Via- ! Por alÍfe#

Fllh°' * ru* áG V™** ^ Vio ; a directoria da companhia da esírada de! ^crro (io Recife a S. Francisco, todas asym liquida- i cargas exppdidas para ns obras do prolon- í

; gamento e de poso superior a óOOkilo"ram- i

tona u. 43.J»ii4trfe & Irutuõ

V:^o, lio becco Largo n. 24.Prwen-aúvo <3íR 8c4\vslz»e^a«».'^b»ohâi'r«;i HKaiiwleí <U)«¦¦«iuctaa Cayaleiasite Eemodio«ncM para curar qualquer eíysmola, in-'asiveiiquQq \Tul-o chamaColTreiro.' P''11'" lMP**ü o soa reáp-parecimento;

que fòr construído proximesma estrada. n

Por accordo ontro o governo imperial e

Pede-se a Empreza Vicente I 4irn rm iirnwim/; r^ _• i i v!

mas, serão transportados^ nos fcreus da re-.i ferida estrada, com o abatimento do 50 OiO! nas tarifas.

inO empreiteiro das obras do prolongamco-to sorá preforido om igualdade dc condi- ;

vara scena a applaudida come-dia O ópio e a champagne._j_ Algum caxeiròs.

Aíuga-se io segundo andar do sobrado n- 48 á ru,.

'do .-{Barão da Victoria: a. tratar riaPlwr ¦macia Hommpatíòá da viuva Sabino o >,. jlbo.

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tô ,í vSta<I° pcI° Gover,,(> Imperial; acha-1 çoes couíos aémaiSoooSSíte^ conforme^eaioo9 o pfssoas jiotavòie. ' vorno

Criado.Quem preoisar^de um menino... -y-A^r- jf*cu,o"r ue um menino ác mhZebrado pplc:go> ie annos paya criado, derija^ Z,t

Pharmacia PopularDÈ

| Virgilio M. A. MaranhãoPharmacoutico titulado pela Fa- kcuidado de Medicina da Bahia '

69 —Rua da Imperatriz— 71Esto estabelecimento ,-<>.-aberto dás 6 horas da mis-Úda noite do todos 03 dins' ose provido dos molboros mmentos, productos chimicos omaceubcos, tintas otc, q0üfornecidos por preços módicos.

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sao li

Page 4: ¦m&€> n mmtm ubsms»memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01221.pdf · segundo artigo publicado no Jornal1 do Commercio, assignado por 'A. de S. Como verão

A PROVÍNCIAj-fflirrgT-raaü

Xarope de Jaramacaru'Composto

DE

Carlos BettencourtGRANDE DESCOBERTA

Antiseorbutico, peitoral e dinretitoo. Empregado nas ftffecoõas pnl-ruonares o tosses pertinazes. Covaa tisioa em todoa os gráos e todasas doenças das vias respiratórias.Experiências recentes tem provadoas grandes propriedades deste vege-éhI Americano. Dose : para os adul-tos de S a 4 colheres por dia e maisprogressivamente pura as criançasa mesma dose em colheres de chá.

"*| Obras militaresj

As II horas do dia 11 de Setembro, vae, em arrema «Ção,pekquantité 18:038$928os melhoramentos precisos em todo o quar«tel du fortaleza das Cinco Pen ias

! Aquellas pessoas que desejarem' concor-rer apresentem so com suas propostas emavtas fechadas, selladas, contendo o nom*onde L T i1Cl0üe0

na referida ™V«^oonde se acha o orçamonto para se/exaLi-Pfrmanbuco 24 de Agosto de 1877O ajudante, alferes José Eliziariooantos.

Recordações da Balia

Antiga PharmaciaE

íÜU

Deposito CentralPhurmaela Popular

Carlos Bettencourtõl—Bm do liarão

'ãà Victoria—ul

PERNAMBUCO

DE

Emílio CastelarVEx-presidente da Republica Hes

panholaj

|

dos

«t^hím lifvn i»rr'*i

EDÉ

JUsr.

Carlos Bettencourt-GSAIDE. DEPÜRATÍVO DO SANGUE

Empregada nas hydropisias, rheu««nnitismdsi affecções

"gotosas, iufartos

glmd.ulárésj escrophulas, syphilis, pa-loira, moléstias chronieás da pelle, ean•chexia mercarial, lúpus, sycose, eeze-m.:, carie esorbphulosa, dysuria, dar- !tro:.-'_, bonbas, bubões o todaa as mo- ilo.stias que teem a sua origem na im-parena do sangue.Dose : nma a quatro eolherés' do sou-

pa por dia om água o mais progrossi-vãmente.

posito CentralPlMss*sn»ci» Popular

Carlos Bettencourt—Uua do Barão da Victoria—

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Sga f\ ,, i -, .p; I ua 9ue sempre se estorçaim US attestaaos em noSSO j|jj ! attestam as aunuaes appr,M poder províio a sua efíica- m ¦belocimoato í™ continua Imi rAci yi I eib todas as matérias exigiVjff CIO,. i»K 1- T r. 1 ., -,D

De

^Biaas^mmttiBiaBauaaxBmsmsiBnmasga

AVISO ¦ /pyAs acçpes entre amigos com relação á ul-tima ímena do inc-z de Agosto, de um reio-

gio, do prata descoberto e uma cadeia deoui o ficam sem, effeito por falta de menorrecpüimènfcó.

Fumaça MarítimaPrateie PedroIIn.* 4, (óufeora pateo do Collegio

•Julio CGIbo, tema honra de participaraoB seus freguezes e ao respeitável publico,que ?e acham expostos a Venda os delicio--sos' cigarros dedicados ao distinetonambucano Dr. Deão Joaquim IFu nns, fabricados comDaniel o Bio-Novo.

Biincyii^dnviaasdeclaraciueòouuiJco^mpetentemeütè autorisado a usar dosrotuJi s oom o retrato do distineto pei-.

Q|eigarro8 ao Dr. Deão Farias serãoP?e«?jffdQ8 í} custarão 200 reis o masso

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JjÈàitéíçá «se «asar¦-_ Qua tro gol tas para 60 gram masde água, para ser adramistniilauma colher de sopa de 2 em 2 ho-ras.

Cuidado com ás falcifieações

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7IUTA SÁBIO & Ml43 Rua do Barão da Vidoria éd

mambuco

Antônio Marqiuís de Amorim, Director ã'este estabelecimonto de educação primíisecundaria, tem a honra de avisar aos Srs. paes, tutores, correspondentes e mai-;pessoas, a quem possa interessar, que transferio o seu collegio para o lugar acima indi-cado.

As condições hygienioas da localidade, o aceio, àroas do recreio e vastas acommoH(bicões dos edifícios que constituem este internato, animam-no a prometter todo conforto,bem estar e bom tratamento aos alumnos que lhe forem conilados, o que verificarão aspesaoas que qo dignarem visital-o.

O longo tompo que tom dedicado a educação e inUruceí-o da mocidado, é garantb.||j5 i de que sempro se esforçará para o progresso e adiantamento dos sons alumnos, como'*' "* bH u:í"m "° "w 'ovações que teem tido, mantendo assim o credito do seu esta-

auxiliado por um pessoal docente,-de reconhecida babilitricãijJdas para a matricula decursos superiores. As aulas reabrir-

sabão no dia 9 de Abril próximo, admittindo igualmente moio pensioiiistas e estudae-

fã i

mI

tes externos.Os seguintes, foram os exames de sciencias que o.bbiv,eíflJDj om Fevereiro

os ,geus alumnos:ABITHMETICA

;a-h

m-\

Antônio Francisco dos PassosAntônio da Bocha Hollanda CavalcantiAristides Carlos de MoraesAlfredo Gomes LealLuiz da Bocha Hollanda Cavalcanti

mm^ ^'rau^m GEOMETBIAJosé Gamollo Pessoa, dó Siqueira CavalcantiHenrique de Barros LinsAutonio Francisco dos Paosoa

9.'jTo.se Gomes Leal Netto10 Antônio da, Bocha Hollanda Cavalcanti

approvado

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nry

11 Henri qne do Barros Linsi«t '.;..» 14,11 "•. i , , 1

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%A í M 1 F

pei'"Francisco de

os puros fumos

Uma, sonhora otferece.ee para ensinar emalgum collegio, engenho, òu casa partiotijàl

| Português, Geographiu, Francez, e traba-| lhos de agulhas ; quem do seu prestimo| necessitar dirija-sb a» Gymuasio Provin-I gal, a trat»» cum o fcr. Antopio Adoloho•burgos Liai.

BJIETOBIOA12 Antônio Francisco dos Passos13 Frauf-isco da Costa Maia Filho14 João Baptista dos Santos Alnu ida15 Aristides 'Jarlos de Moraes1G Julio de Mello Filho-17 «José Camillo Linhares d'Albuquerque -18 Virgílio P.ainos Gordilho • !4Beprovadofí „ ,<8

' l kYAfob «b Ftfl!l

*•* lll

appròyáâo»

plonanu-nte»ii

approvado»

plenamente

distinecão

*»¦»»

Hortelão 80-

Au da se precisa se de um porioírne'7 ribaenienida de horta o plantíiçfio ã.è%a$iá ™

Bua uo Livrainentò n. 00•J-J.

m egreirosJOALHEIEOS

¦BTJADOIMPEBADOB-30sortimento de jóias

¦,'¦¦¦: ¦ -•... 0 Director

Á. .Kl. de AmoHin.

Collegio de S, PauloDIBECTOB

I

Completode caro, prata, e pechas

preciosasj. .1 ,j '¦« umcurto espaço cie tempo

Oohòo

o r.'iso mapçulino. Na ilistriluiição de com-: modos -destinados a dormitório salas das• aulas de estuüoa e • do refeitório, íicaramJ attendidas as erigonçias reaes, de cuja ss

MM, Bemráilo ifl k l^MS;" : 3eJnj'" laoançar*o^ senhores pais de familhrêi es o director.A' Rua do Barão de Sãoria ii- 26

Oom a áoquisiçãd do prédio imiiiediato.que é de dous andares,afora o pavimento seacham ámpláiúpnté molhoíadas ?.s condi

{ ções desta cusa de educarão e instrução para

Aluí, .* ,•

¦ y ¦ --' ~v v'^p4'í"

Ah.gH,.se o. sobrado de um andar o sota oda rV.aoS. .aM3«-75:utv..:.- uoéseríptor.on-54d^PA-!oDaquodeCaxias. tf

tfr *:'.'*