MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que...

32
MA211 - C´ alculo II Segundo semestre de 2020 Turmas D/E Ricardo M. Martins [email protected] http://www.ime.unicamp.br/ ~ rmiranda Aula 4: Planos tangentes + aproxima¸c˜oes lineares.

Transcript of MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que...

Page 1: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

MA211 - Calculo II

Segundo semestre de 2020

Turmas D/E

Ricardo M. Martins

[email protected]

http://www.ime.unicamp.br/~rmiranda

Aula 4: Planos tangentes + aproximacoes lineares.

Page 2: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Derivadas de ordem superior

Se as derivadas parciais fx(x , y) e fy (x , y) sao funcoes, elas podem

ser derivadas. Aqui temos um problema.

A funcao fx(x , y) pode ser derivada tanto em x como em y .

Assim, teremos dois tipos de derivadas de segunda ordem:

(fx)x(x , y) = fxx(x , y) e (fx)y (x , y) = fxy (x , y).

O mesmo vale para a derivada fy : temos mais duas derivadas:

(fy )x(x , y) = fyx(x , y) e (fy )y (x , y) = fyy (x , y).

Page 3: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Derivadas de ordem superior

Exemplo

Se f (x , y) = exy entao temos:

# fx(x , y) =

# fy (x , y) =

# fxy (x , y) =

# fyx(x , y) =

Note que fxy = fyx neste caso. Sera que e sempre assim? Claro

que nao.

Page 4: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Derivadas de ordem superior

ExercıcioMostre que se

f (x , y) =

xy(x2 − y2)

x2 + y2, (x , y) 6= (0, 0),

0 , (x , y) = (0, 0)

entao f e contınua, as derivadas parciais de primeira ordem sao

contınuas, mas fxy (0, 0) 6= fyx(0, 0) (em particular, fxy e fyx nao

sao contınuas na origem).

Dica: coordenadas polares.

Page 5: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Derivadas de ordem superior

ExercıcioMostre que se

f (x , y) =

x2y2

x2 + y2, (x , y) 6= (0, 0),

0 , (x , y) = (0, 0)

entao as segundas derivadas nao sao contınuas na origem.

Page 6: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Derivadas de ordem superior

Teorema de Clairaut-Schwartz

Seja f (x , y) uma funcao definida numa regiao aberta U com

(a, b) ∈ U. Se fxy e fyx sao contınuas em U, entao fxy = fyx .

Ou seja, se f e de classe C 2 entao as derivadas parciais de segunda

ordem sao iguais.

MUITO IMPORTANTE: fxy = fyx SOMENTE CASO ESTAS

FUNCOES SEJAM CONTINUAS. NAO E A FUNCAO f QUE

PRECISA SER CONTINUA, SAO AS DERIVADAS DE SEGUNDA

ORDEM.

Em resumo: nao se preocupe com polinomios, mas tome cuidado

com funcoes dadas por partes.

Page 7: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes

Seja S o grafico de z = f (x , y). Suponha ainda que f seja uma

funcao boa (de classe C 1).

Seja p = (a, b, f (a, b)) um ponto em S .

c1 intersecao entre S e o plano x = a

r1 reta tangente a c1 em p

c2 intersecao entre S e o plano y = b

r2 reta tangente a c2 em p

O plano tangente a S no ponto P e definido como sendo o plano

que contem as retas r1 e r2.

Page 8: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes

Seja S o grafico de z = f (x , y). Suponha ainda que f seja uma

funcao boa (de classe C 1).

Seja p = (a, b, f (a, b)) um ponto em S .

c1 intersecao entre S e o plano x = a

r1 reta tangente a c1 em p

c2 intersecao entre S e o plano y = b

r2 reta tangente a c2 em p

O plano tangente a S no ponto P e definido como sendo o plano

que contem as retas r1 e r2.

Page 9: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes: a figura

Page 10: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes: a equacao

A equacao de um plano tem a forma

Ax + By + Cz = D.

Sabemos que este plano passa pelo ponto p = (a, b, f (a, b)), logo

este ponto satisfaz a equacao do plano:

Aa + Bb + Cf (a, b) = D.

Isolando D, a equacao do plano fica

Ax + By + Cz = Aa + Bb + Cf (a, b)

e daı

A(x − a) + B(y − b) + C (z − f (a, b)) = 0.

Page 11: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes: a equacao

A(x − a) + B(y − b) + C (z − f (a, b)) = 0

Por um momento, suponha que C 6= 0 e vamos dividir a equacao

toda por C :

A

C(x − a) +

B

C(y − b) + z − f (a, b) = 0.

Seja α = −A/C e β = −B/C . Entao a equacao anterior por ser

reescrita como

α(x − a) + β(y − b) = z − f (a, b).

Page 12: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes: a equacao

α(x − a) + β(y − b) = z − f (a, b).

Sabemos duas retas que estao contidas neste plano: a reta r1, que

tambem esta contida no plano x = a, e a reta c2, que tambem

esta contida no plano y = b.

Se x = a a equacao acima fica β(y − b) = z − f (a, b). Porem, no

plano x = a, esta e a reta tangente ao grafico da curva c1, e o

coeficiente angular β e dada por fy (a, b).

Se y = b a equacao acima fica α(x − a) = z − f (a, b). Porem, no

plano y = b, esta e a reta tangente ao grafico da curva c2, e o

coeficiente angular β e dada por fx(a, b).

Page 13: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes: a equacao

Substituindo na equacao, obtemos a equacao do plano tangente ao

grafico de z = f (x , y) no ponto P = (a, b, f (a, b)):

fx(a, b) · (x − a) + fy (a, b) · (y − b)− 1 · z = −f (a, b).

# Nos casos em que z = f (x , y), a hipotese de que C 6= 0

sempre podera ser usada. Nos casos x = g(x , z) ou

y = h(x , z), ela podera ser falsa, tomem cuidado.

# Perceba que o vetor normal do plano tangente no ponto

(a, b, f (a, b)) e

−→n = (fx(a, b), fy (a, b),−1).

Isto e de grande utilidade!

Page 14: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes: exemplos!

Exemplo

Determine o plano tangente ao grafico de z = x2 − y2 no ponto

P = (1, 1, 0).

Note que fx(x , y) = 2x e fy (x , y) = −2y . O vetor normal no

ponto (1, 1, 0) e dado por:

−→n = (fx(1, 1), fy (1, 1),−1) = (2,−2,−1).

Agora fica facil obter a equacao do plano:⟨n, (x , y , z)

⟩= 〈n, p〉,

neste caso, 2x − 2y − z = 0.

Page 15: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes: exemplos!

Exemplo

Determine o plano tangente ao grafico de z = x2 − y2 no ponto

P = (1, 1, 0).

Note que fx(x , y) = 2x e fy (x , y) = −2y . O vetor normal no

ponto (1, 1, 0) e dado por:

−→n = (fx(1, 1), fy (1, 1),−1) = (2,−2,−1).

Agora fica facil obter a equacao do plano:⟨n, (x , y , z)

⟩= 〈n, p〉,

neste caso, 2x − 2y − z = 0.

Page 16: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Planos tangentes: exemplos!

Exercıcio

De exemplo de uma funcao z = f (x , y) que no ponto P = (1, 1, 1)

tenha plano tangente x + y + z = 3.

Exercıcio

Seja f (x , y) = x2+2y2. Escolha um ponto Q = (a, b, c) qualquer

em R3. Diga se existe um plano tangente ao grafico de z = f (x , y)

que passa por Q. Caso exista, quantos existem?

Page 17: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares

Fısicos adoram considerar sen(θ) = θ “para pequenos valores de

θ”. Eles tem um pouco de razao (a menos do sinal de =, que

deveria ser ≈).

De onde vem isto? Vem do fato de que a reta tangente ao grafico

de y = sen(x) na origem e dada por y = x . Desta forma, para

valores de x bem proximos de zero, podemos usar a reta y = x

para calcular valores da funcao y = sen(x).

Page 18: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares

Isto se chama aproximacao linear de f .

Ela e boa por ser simples: troca uma funcao maluca por uma

funcao linear.

Ela e ruim por ser simples: poderıamos usar uma interpolacao

polinomial (ou por splines) ao inves de uma reta. Impacto na

complexidade.

Veremos agora que este truque tambem pode ser feito em

dimensoes maiores.

Page 19: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares

Se z = f (x , y) e uma funcao, definimos por

L(x , y) = f (a, b) + fx(a, b)(x − a) + fy (a, b)(y − b)

a aproximacao linear de f em (a, b) (ou linearizacao de f em

(a, b)).

Note que z = L(x , y) e a equacao do plano tangente!

Page 20: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares

A aproximacao linear funciona bem num caso especıfico: quando f

e suas derivadas parciais sao contınuas. Neste caso, a variacao de

z = f (x , y) e, de certa forma, controlada.

Suponha que x varia de a para a + ∆x e que y varia de b para

b + ∆y . Entao a variacao de z sera de

∆z = f (a + ∆x , b + ∆y)− f (a, b).

Page 21: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares

Se z = f (x , y) entao dizemos que f e diferenciavel em (a, b) se ∆z

puder ser expresso na forma

∆z = fx(a, b)∆x + fy (a, b)∆y + ε1∆x + ε2∆y ,

com ε1, ε2 → 0 quando (∆x ,∆y)→ (0, 0).

Ou seja: uma funcao e diferenciavel quando a aproximacao linear

representa “bem” f (x , y) quando (x , y) esta perto de (a, b).

Noutras palavras, quando o plano tangente e uma boa

aproximacao para o grafico da funcao perto de (a, b).

Page 22: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares

Teorema

Se fx , fy existem perto de (a, b) e forem contınuas em (a, b) entao

f e diferenciavel em (a, b).

Page 23: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares: exemplo

Exercıcio

Determine uma aproximacao linear de√x2 + y2 em (3, 4) e cal-

cule uma aproximacao para o numero√

(3, 02)2 + (3, 97)2.

ExercıcioJustifique as aproximacoes lineares na origem:

#2x + 3

4y + 1≈ 3 + 2x − 12y

#√

y + cos2(x) ≈ 1 + y/2

Page 24: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares: exemplo

Exercıcio

Determine uma aproximacao linear de√x2 + y2 em (3, 4) e cal-

cule uma aproximacao para o numero√

(3, 02)2 + (3, 97)2.

ExercıcioJustifique as aproximacoes lineares na origem:

#2x + 3

4y + 1≈ 3 + 2x − 12y

#√

y + cos2(x) ≈ 1 + y/2

Page 25: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Aproximacoes lineares: diferencial total

A diferencial total de z = f (x , y) e definida como

dz = df = fx(x , y) dx + fy (x , y) dy =∂z

∂xdx +

∂z

∂ydy .

Vimos que se z = f (x , y) e C 1 entao

f (x , y) ≈ f (a, b) + dz .

Enquanto ∆z mede a variacao real de f (x , y), dz mede a variacao

considerando o plano tangente. Quanto mais regular a funcao e,

melhor e esta aproximacao. Daı voce decide: quer precisao ou quer

velocidade de convergencia?

Page 26: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Kahoot!

Page 27: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Kahoot!

Questao

Para mostrar que o limite de z = f (x , y) com (x , y) → (0, 0)

existe, basta verificar o limite nas retas x = 0 e y = 0.

4 falso

� verdadeiro

Page 28: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Kahoot!

Questao

Quando as derivadas parciais mistas fxy e fyx sao iguais?

4 quando a funcao f e contınua

� quando as derivadas parciais de segunda ordem sao contınuas

◦ quando as derivadas parciais de primeira ordem sao iguais

� elas nunca sao iguais

Page 29: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Kahoot!

Questao

Se uma funcao z = f (x , y) tem derivadas parciais em (a, b) entao

ela e contınua em (a, b).

4 falso

� verdadeiro

Page 30: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Kahoot!

Questao

Sob quais hipoteses o grafico de z = f (x , y) admite um plano

tangente no ponto (a, b, f (a, b))?

4 se f e contınua

� se as derivadas parciais sao iguais

◦ se f tem derivadas parciais

� se f tem derivadas parciais contınuas

Page 31: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Kahoot!

Questao

Se

f (x , y) =x2 − y2

x2 + y2

para (x , y) 6= (0, 0) e f (0, 0) = 0 entao f tem plano tangente na

origem.

4 falso

� verdadeiro

Page 32: MA211 - Cálculo IIPlanos tangentes: a equa˘c~ao (x a) + (y b) = z f(a;b): Sabemos duas retas que est~ao contidas neste plano: a reta r 1, que tamb em est a contida no plano x = a,

Proxima aula: Regra da cadeia.

Se cuidem: usem mascaras, limpem as maos com alcool em gel.

Fique em casa.