Manual Acadêmico Miolo Final -...

ORIENTAÇÕES GERAIS

1. Palavra do Diretor Geral

2. Missão e Visão da Ins tuição

3. Corpo Administra vo

4. Serviços aos Acadêmicos

5. Mensagem da Pró-diretoria Acadêmica

6. Pró-diretoria de Desenvolvimento Ins tucional

7. Cursos de Graduação

8. Apuração do Rendimento Acadêmico

9. Regime Disciplinar do Corpo Discente

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PALAVRA DO DIRETOR GERAL

O Estudante e as Faculdades INTA

As Faculdades INTA desejam aos novos acadêmicos e veteranos dos Cursos de Graduação, neste ano de 2013, um convívio harmonioso, aprendizado, formação profi ssional de qualidade e vivência com espírito inovador e comprome do do nos-so corpo docente, coordenadores, funcionários e pró-diretores. Para um novo iní-cio das a vidades rumo à profi ssionalização, apresentamos aos nossos acadêmicos informações fundamentais sobre a vida de nossa Ins tuição.

As Faculdades INTA têm inves do crescentemente na excelência da formação de seus professores e acadêmicos, em uma moderna infraestrutura, na aquisição de novos equipamentos para aulas prá cas, em salas de aulas e em laboratórios de úl ma geração. O obje vo maior é garan r a melhor formação para os nossos acadêmicos nos níveis de Licenciatura, Bacharelado e Pós-graduação.

Nessa trajetória de sucesso, mantemos um corpo docente experiente com ele-vado valor moral e formação acadêmica. A maioria dos professores do INTA tem tulação de Mestres e Doutores, uma exigência em nossa Ins tuição e um exemplo

para nossos novos acadêmicos que sonham com um futuro melhor, quando serão grandes profi ssionais e cidadãos.

Para esse fi m, o INTA consolida a cada dia a integração das a vidades de En-sino, Pesquisa e Extensão, promovidas em todos os Cursos de Graduação. Nossa meta é oferecer a cada ano formação integral aos acadêmicos, bem como estarmos atualizados às inovações tecnológicas, importantes para a qualidade dos Cursos que ofertamos.

Essa evolução precisa estar compa vel com os interesses dos acadêmicos no uso e manutenção de equipamentos e recursos que são essenciais para seu proces-so constante na aprendizagem.

Que todos tenham novas conquistas e sucesso na vida acadêmica.

Cordial abraço!

Dr. Oscar Rodrigues Júnior

Diretor Geral das Faculdades INTA

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2. MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO

A Missão do INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA - INTA é procurar atender a sociedade, indo além do suprimento das suas principais demandas, com a formação de profi ssionais qualifi cados em ambiente acadêmico, com atenção às necessidades mutantes de mercado, priorizando uma formação que tenha na qua-lidade o seu diferencial.

Todas as instâncias acadêmicas se mobilizam para o aperfeiçoamento con -nuo das ações, em sintonia com o que se passa no mundo, atentas à modernidade educacional e, mais importante que tudo, pensando cria vamente em soluções que possam ser implementadas com os recursos disponíveis.

De forma determinada, o INTA sinte zou, obje vamente, a sua missão ins tu-cional: oferecer ensino de graduação de qualidade, para formar cidadãos e contri-buir com o desenvolvimento regional sustentável.

OBJETIVOS

O INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA - INTA assume como principal prerroga va a oferta de serviços educacionais para atendimento às demandas so-ciais presentes e futuras, consciente de que se desenvolverá a par r da sa sfação destas necessidades.

Pretende crescer de maneira integrada e com qualidade, além de consolidar sua atuação cada vez mais. É uma Ins tuição que tem o empreendedorismo e a inovação como bandeiras: enfrenta os riscos necessários. Cada meta a ngida desa-fi a a própria superação. O interesse do INTA é inovar, criar e ousar, com ideias inte-ligentes, simples, viáveis em termos econômicos, garan ndo o ensino de qualidade com cursos permanentemente atualizados.

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3. CORPO ADMINISTRATIVO Prof. Dr. Oscar Rodrigues Júnior

Diretor Geral

Prof. Doutorando Moses Haendel Melo Rodrigues Pró-Diretor Administra vo

Prof. Mestrando Daniel Rontgen Melo Rodrigues Pró-Diretor Financeiro

Profª. Mestranda Francisca Neide Camelo Mar ns Rodrigues Pró-Diretora de Supervisão Acadêmica

Presidente da Comissão Própria de Avaliação - CPA Ouvidora das Faculdades INTA

Profª. Doutoranda Marisa Pascarelli AgrelloPró-Diretora de Desenvolvimento Ins tucional

Prof. Doutorando Rômulo Carlos de AguiarPró-Diretor Acadêmico

Profª. Me. Rita de Cássia Marques Costa Ass. da Pró-Diretoria Acadêmica

Profª. Dra. Chrislene Carvalho dos SantosPró-Diretora de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu

Profª. Dra. Filadélfi a Carvalho de SenaPró-Diretora de Extensão e Responsabilidade Social

Prof. Dr. Rodrigo Otávio Decaria de Salles RossiPró-Diretor do Hospital Veterinário de Grandes Animais

Profª. Me. Michelle Alves Vasconcelos Pró-Diretora de Estágios

Profª. Mestranda Regina Maria Aguiar Alves Pró-Diretora Adjunta de Estágios

Prof. Me. Arry Rocha de Oliveira Júnior Pró-Diretor de Pós-Graduação Lato Sensu

Profª. Mestranda Eliza Angélica Rodrigues Ponte Pró-Diretora Pedagógica de Pós-Graduação Lato Sensu

Prof. Dr. João José Saraiva da Fonseca Pró-Diretor Pedagógico de Inovação Tecnológica em Educação e em Educação à Distância-EaD

Prof. Me. José Cândido Fernandes Coordenador do Curso de Teologia

Prof. Doutor Thiago Alves Nunes Rodrigues Tavares

Coordenador do Curso de História e Programa de Formação Docente - PRODOC

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Prof. Doutorando Sidney Wendell Goiana da SilvaCoordenador do Curso de Medicina Veterinária

Pró-Diretor do Hospital Veterinário de Pequenos Animais

Profª. Dra. Rosileide de Maria Silva SoaresCoordenadora do Curso de Serviço Social

Profª. Dra. Antônia Eliana de Araújo Aragão Coordenadora do Curso de Enfermagem

Profª. Me. Keila Maria de Azevedo Ponte Coordenadora do Curso de Enfermagem

Profª. Especialista Lourdes Claudênia Aguiar Vasconcelos Coordenadora de Estágios do Curso de Enfermagem

Profª. Me. Leandro Gomes BarbieriCoordenador do Curso de Fisioterapia

Profª. Ana Karolina Mar ns Coordenadora da Clínica de Fisioterapia

Prof. Mestrando Laércio Cou nho Ferreira GomesCoordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física

Profª. Me. Eveline Andrade Ferreira Coordenadora do Curso de Pedagogia

Prof. Me. Jorge Luís Pereira Cavalcante Coordenador do Curso de Nutrição

Profª. Me. Patrícia Bezerra Gomes Coordenadora do Curso de Farmácia

Profª. Doutoranda Emmanuelle Coelho Noronha Coordenadora do Curso de Farmácia

Prof. Dr. Gerson Pires de AraújoCapelão das Faculdades INTA

4. SERVIÇOS AOS ESTUDANTES

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4. SERVIÇOS AOS ESTUDANTES

4.1 Biblioteca

4.2 Clínica de Fisioterapia

4.3 Clínica de Psicopedagogia

4.4 Fazendas Experimentais

4.5 Hospitais Veterinários

4.5.1 Hospital Veterinário de Pequenos Animais

4.5.2 Hospital Veterinário de Grandes Animais

4.6 Núcleo de Tecnologia da Informação – NTI

4.7 Laboratórios para Cursos na Área da Saúde

4.8 Capelania

4.9 Ouvidoria

4.10 Comissão Própria de Avaliação – CPA

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4.1 BIBLIOTECA

A Biblioteca Prof. Dr. Manfredo Araújo de Oliveira, do Ins tuto Superior de Teologia Aplicada - INTA, tem como fi nalidade servir, de acordo com suas disponibi-lidades, ao corpo docente, discente e de funcionários, facultando-lhes emprés mo domiciliar e consulta local do seu acervo.

Visa manter acervo especializado que atenda às necessidades das disciplinas constantes nos currículos dos cursos oferecidos pela Faculdade, adquirindo obras dos mais conceituados teóricos das mais diversas áreas do conhecimento.

Esses termos seguem a missão da ins tuição de criar condições de aprendiza-do, possibilitando o desenvolvimento intelectual de cada membro da comunidade acadêmica. Assim, procura atualizar o acervo existente com novas aquisições de livros, periódicos e material audiovisual.

Horário de Funcionamento

DIAS HORÁRIOSSegunda a Quinta-feira 07h15min as 22h00minSexta feira 07h15min as 17h30minDomingo 8h00min as 13h00min

Produtos e Serviços Oferecidos

Visitas Orientadas

Reservas de livros

Emprés mos

Devoluções

Orientação quando ao uso do acervo

Treinamento de usuários

Orientação de normalização de trabalhos acadêmicos segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT

Intercâmbio de Publicações

Serviços de Comutação Bibliográfi ca

Acesso a Bole ns Informa vos

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Campanhas Educa vas

Levantamento Bibliográfi co

Acesso à Internet

Formas de Acesso e U lizaçãoO acervo é de acesso aos acadêmicos, servidores da ins tuição e comunidade es-tando disponível para local. Já o emprés mo só é efetuado aos usuários regular-mente cadastrados na biblioteca.

Formas de Emprés moEfetua-se emprés mo aos usuários cadastrados na biblioteca.

Alunos de graduação3 livros por 8 dias – podendo ser renovado, caso não haja reserva, e 1 recurso in-dividual por 3 dias.

Alunos de Pós-graduação4 livros por 15 dias – podendo ser renovado, caso não haja reserva, e 1 recurso individual por 3 dias.

Professores4 livros por 15 dias – podendo ser renovado, caso não haja reserva, e 2 recursos individuais por 5 dias.

Técnicos Administra vos2 livros por 8 dias – podendo ser renovado, caso não haja reserva e, 1 recurso in-dividual por 3 dias.

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4.2 CLÍNICA DE FISIOTERAPIA

A Clínica de Fisioterapia das Faculdades INTA cons tui-se num espaço des na-do à realização de atendimento fi sioterapêu co generalista nas áreas de orto-trau-ma-reumatologia, neurologia, pediatria, pneumo-funcional, dermato-funcional e fi sioterapia cardiovascular. A clínica realiza atendimentos para clientes conveniados a diversos planos de saúde, atendimentos gratuitos para acadêmicos das Faculda-des INTA e familiares (pais e irmãos), hemo licos, idosos (acima de sessenta anos de idade) e crianças (abaixo de dez anos de idade). Também são propiciados aos acadêmicos do Curso de Fisioterapia aulas prá cas no âmbito da clínica, estágios, bem como a vidades de pesquisa e extensão.

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4.3 CLÍNICA DE PSICOPEDAGOGIA

Ao nos depararmos com o signifi cado do verbo “aprender”, que é “adquirir co-nhecimento de, fi car sabendo, instruir-se”, temos a impressão de que, assim como o conceito, é uma ação simples de ser realizada por qualquer pessoa. Mas infelizmente, a difi culdade de aprendizagem é algo que afl ige um considerável número de crianças, jovens ou adultos.

Com a orientação de profi ssionais especializados, pode-se resgatar o prazer de aprender destas pessoas. Este é o trabalho desenvolvido pela Clínica de Psicopeda-gogia das Faculdades INTA, que oferece acompanhamento nos períodos da manhã, tarde e noite.

A Clínica de Psicopedagogia das Faculdades INTA é pioneira no trabalho de pre-venção e intervenção nas difi culdades de aprendizagem na cidade de Sobral. Iniciou suas a vidades em 2007 fi rmando parcerias com os Colégios locais para prevenir e minimizar os problemas de aprendizagem, estabelecendo diálogo entre a escola, a família e terapeutas com obje vo de propiciar ao ser humano que aprende um per-curso de prazer na construção de seu saber.

A Clínica está sob a direção da Professora Doutoranda e Psicopedagoga Marisa Pascarelli Agrello, Pró-Diretora Ins tucional das Faculdades INTA. Ela supervisiona os terapeutas na área da Psicopedagogia mantendo reuniões periódicas com os mes-mos como também com os Coordenadores de Cursos da Graduação, tanto na Área de Saúde quanto de Humanas, para os atendimentos individuais após encaminha-mentos realizados.

Atualmente, a equipe é composta por seis psicopedagogos que atendem de 2ª a 6ª feira tanto a comunidade externa quanto a interna (acadêmicos, professores, corpo técnico-pedagógico e administra vo). Além da Profa. Marisa, fazem parte do projeto Anny Waneska Loureiro Bras, Léa Barbosa de Sousa, Gerison Kézio Fernandes Lopes, Silvia de Sousa Azevedo, Francisco Robério Linhares Rodrigues, Gerardo A. Carde, Eudes Duarte Filho e Danielle Barbieri.

“Orgulhamo-nos com o crescimento e reconhecimento do trabalho dos profi s-sionais de nossa Clínica”, afi rma a Profa. Marisa.

A Psicopedagogia tem como pilares:a) “Saber Olhar” o sujeito como construtor de sua aprendizagem.b) “Saber Ouvir” as queixas em seus dois eixos: ver cal e horizontal (o que está

acontecendo aqui, agora, comigo; e a história de vida de cada sujeito da aprendizagem).

c) “Acreditar” que toda pessoa aprende. Até onde não se sabe; mas o importante é descobrir suas habilidades e competências.

d) Estabelecer o “vínculo de afeto” aceitando o outro da maneira que ele é au-torizando-lhe o saber por meio das habilidades e competências; dos sonhos e desejos tornando o espaço do aprender um lugar atraente e signifi ca vo.

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4.4 FAZENDA EXPERIMENTAL

A Fazenda Experimental do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades INTA apresenta-se como o campo para a prá ca discente de nossa Ins tuição, permi n-do aos acadêmicos o contato real com animais a par r do 1º semestre em discipli-nas como Anatomia descri va e Topográfi ca animal.

Desenvolvida em uma área de aproximadamente 640 hectares, a Fazenda Experimental permite que o nosso acadêmicos tenha contato com os animais de produção, tais como bovinos, caprinos, ovinos e equinos, das mais variadas raças, possuindo um rebanho com animais puros de origem de várias espécies e raças.

A Fazenda cons tui um campo de estágio e extensão à disposição do nosso corpo discente, além de servir como base para realização de pesquisas tanto na área clínica, bem como para a grande área de produção animal.

4. 5 HOSPITAIS VETERINÁRIOS

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4.5 HOSPITAIS VETERINÁRIOS

4.5.1 HOSPITAL VETERINÁRIO DE PEQUENOS ANIMAIS

O Hospital Veterinário (HOVET) de Pequenos Animais do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades INTA é um laboratório de extensão que permite que o corpo discente tenha prá cas rela vas a disciplinas a par r do 3º semestre do Curso, além de ser o primeiro contato do futuro profi ssional com o atendimento a clientes proprietários de cães e gatos.

Atualmente, essa unidade tem seu funcionamento das 8 às 22 horas, de segun-da a sexta-feira em todos os meses do ano, inclusive os meses de férias.

O Hospital Veterinário das Faculdades INTA, pertencente à estrutura do Curso de Medicina Veterinária, é composto por uma infraestrutura ímpar na Região Nor-te. Foi fundado em 2006 durante o processo de autorização do Curso de Medicina Veterinária. Possui 3 consultórios de atendimento, um centro cirúrgico completo (salas de pré-operatório, cirúrgica e pós-operatório), sala de radiologia, sala de es-terilização de materiais, laboratório clínico, sala de aula e estrutura de internamen-to completa.

Atualmente, o HOVET atende cerca de 200 animais por mês entre todos os ser-viços oferecidos, o que corresponde a cerca de 40% de sua capacidade. Espera-se em breve poder aumentar esse número de atendimentos, oferecendo um serviço especializado para a população sobralense.

O atendimento clínico e cirúrgico é realizado por um grupo de 4 Médicos Vete-rinários, especialistas com mestrado e/ou doutorado, pertencentes ao quadro de professores do curso de Medicina Veterinária desta Ins tuição.

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4.5.2 HOSPITAL VETERINÁRIO DE GRANDES ANIMAIS

O Hospital Veterinário de Grandes Animais do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades INTA é um laboratório de extensão que permite que o corpo dis-cente tenha prá cas rela vas a disciplinas a par r do 4º semestre do Curso, onde o obje vo principal é o atendimento clínico e cirúrgico de grandes animais em nossa região.

A estrutura é de vanguarda, sendo o primeiro Hospital des nado a estes ani-mais construído em nosso Estado.

Possui uma estrutura composta de 3 prédios, sendo assim divididos:

- Bloco administra vo composto por recepção, secretaria, sala de professores, banheiros, farmácia e quarto de descanso para plantonistas.

- Bloco cirúrgico composto por uma sala de cirurgias contaminadas, uma sala de cirurgias limpas, sala de esterilização, sala de paramentação cirúrgica e sala de exames radiográfi cos.

- Bloco de internamento contando com 14 baias de internamento para equinos e bovinos, além de 3 baias para pequenos ruminantes. Além disso, ainda contamos com 2 salas de depósito de materiais.

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4.6 NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – NTI

Responsável por realizar a Gestão de Infraestrutura de So ware e Hardware das Faculdades INTA, o NTI tem como atribuições principais gerenciar, monitorar e disponibilizar os recursos de Tecnologia da Informação (TI), garan ndo a disponibi-lidade dos serviços para a comunidade acadêmica, em apoio às a vidades pedagó-gicas e administra vas.

Atua também nos serviços de instalação de microcomputadores e manuten-ção de rede estruturada de dados (instalação e manutenção de pontos de rede), manutenção de equipamentos eletrônicos, computadores e impressoras, solução para problemas ocorridos em hardware e so ware, administração de serviços de e-mail, an vírus, administração e manutenção de redes e suporte a eventos com montagem de equipamentos de informá ca.

Visando manter conforto e qualidade no atendimento através de salas clima -zadas, projetores mul mídia, Sistema de Som e Internet, totalizando 98 computa-dores novos em uso, o NTI das Faculdades INTA é composto pelos seguintes labora-tórios e respec vas quan dades de computadores instalados:

DESCRIÇÃO QUANTIDADESLaboratório de Informática 29Laboratório de Desenvolvimento 31Laboratório de Hardware 13Laboratório de Redes 25

O Sistema Operacional u lizado nos laboratórios é o Sistema Operacional Windows 7 Professional, devido ser um So ware Livre e de Segurança.

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4.7 LABORATÓRIOS PARA CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE

Referência no Ceará, bem como na Região Nordeste, os laboratórios das Facul-dades INTA contribuem para favorecer uma aprendizagem ímpar aos seus acadêmi-cos, com acesso a equipamentos modernos, tecnologias avançadas e um moderno sistema de marcação de aulas on-line. Somos únicos na Zona Norte do Estado e contamos com espaços, equipamentos e insumos de elevada qualidade nas áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia, Educação Física, Nutrição e Medicina Ve-terinária. As Faculdades INTA contam com 19 laboratórios, sendo eles divididos em dois espaços Sede e Anexo, além de dois coordenadores e com apoio de 12 técnicos formados em diversas áreas para dar suporte às prá cas.

COORDENAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Esp. Eveline Kelle Ursulino Pontes - Coordenadora dos Laboratórios Sede. Gra-duação em Tecnologia de Alimentos, Especialização em Vigilância Sanitária e mes-tranda em Ciências da Educação.

EQUIPE TÉCNICA DOS LABORATÓRIOS SEDE

Carla Mikaely Santos Farias - Graduação em Biologia.

Karina da Silva Soares - Graduação em Saneamento Ambiental.

Cris na Elaina Prado Moreira - Graduação em Tecnologia de Alimentos com Espe-cialização em Qualidade e Produ vidade.

Leandra Gonçalves Silva - Licenciatura em Química e Tecnóloga de Irrigação.

Ká a Regina Oliveira Sousa - Graduação em Tecnologia em Saneamento Ambiental.

Emanuella Mesquita Por rio - Graduação em Tecnologia de Alimentos e Especiali-zação em Vigilância Sanitária e Ambiental.

Samantha Melo de Souza - Graduação em Biologia.

João Evagelista de Assis - Graduação em Saneamento Ambiental.

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EQUIPE TÉCNICA DOS LABORATÓRIOS ANEXO

Paulo Marcelo de Sousa Teixeira - Coordenador do Anexo. Graduação em Biologia com Especialização em Desenvolvimento com Meio Ambiente.

Rochanne Marinho da Silva - Graduação em Química com Especialização em Bioquí-mica.

Jéssica Farias Magalhães - Graduação em Tecnologia de Alimentos.

Mariene Ferreira Rodrigues - Graduação em Química e especializando em Gestão e Qualidade Ambiental.

Fabiana Linhares Bezerra - Graduação em Tecnologia de Alimentos com Especializa-ção em Vigilância Sanitária e Ambiental.

Ana Raquel Vasconcelos Ferreira - Graduação em Química com Especialização em Bioquímica.

Marcos Éber - Graduação em Biologia.

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4.7.1 NORMAS DOS LABORATÓRIOS

1. Não é permi da a entrada nos laboratórios com os trajes seguintes: shorts, saias, ves dos e roupas curtas.

2. É obrigatório o uso de tênis, jaleco e calça comprida durante as aulas prá- cas, exceto nos laboratório de fi siologia e mul funcionais os quais é permitdo a

entrada com roupas de giná ca, quando necessário.

3. Os alunos deverão entrar nos laboratórios já ves dos com seus jalecos, os mesmos devem rá-lo apenas ao sair do laboratório.

4. É proibído transitar nos laboratórios com bolsas e mochilas, as mesmas de-vem ser colocadas no local indicado pelos técnicos e não próximas aos equipamen-tos nem sobre a bancada de trabalho.

5. Não é permi do beber, comer, fumar ou aplicar cosmé cos dentro do labo-ratório.

6. O aluno não deverá manusear nenhum equipamento ou substâncias sem a orientação do professor ou de um dos técnicos.

7. Nunca provar, cheirar ou re rar com as mãos os produtos químicos, pois eles podem provocar danos, por isso, devem ser manuseados com o máximo de cuidado.

8. O uso de máquinas fotográfi cas e/ou fi lmadoras só poderá ocorrer após o término da aula ou com autorização do professor.

9. O emprés mo de material, só ocorrerá com a autorização da coordenação dos laboratórios e mediante um o cio expedido pela coordenação do curso.

10. Não brincar nos laboratórios, os mesmos são locais de estudos e trabalho.

11. Ao término das aulas prá cas os alunos devem deixar os bancos em seus lugares, as bancadas limpas e as vidrarias que foram u lizadas lavadas.

12. Não jogar lixo no chão dos laboratórios. Use a lixeira mantenha o labora-tório limpo.

13. Os estudos só acontecem com a presença de um técnico, monitor ou o pro-fessor da disciplina, de acordo com o comunicado 01/2011. Ficando responsáveis por este contato, os alunos que desejam o estudo.

14. Durante as prá cas mantenha o celular no silêncioso caso precise atendê--lo, dirija-se para fora do laboratório.

15. Seguem as mesmas normas para os estudos fora do horário de aula.

16. O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à turma.

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4.8 CAPELANIA

A Capelania das Faculdades INTA se propõe a oferecer atendimento e ajuda a qualquer acadêmico ou funcionário interessado em sa sfazer suas necessidades psicossomá cas, intelectuais, sociais e espirituais mediante palestras, entrevistas, sessões de orientação e aconselhamento, aplicação de testes, visitas a lares e re-sidências.

Oferece ainda assistência em momentos de estresse, angús a, dúvida, confu-são, frustração, ansiedade e depressão, procurando conduzir a pessoa a uma si-tuação de superação dos problemas oferecendo possíveis soluções em que o ser humano possa encontrar seu devido lugar na sociedade, contribuindo ao bem de todos e a sua plena realização individual como cidadão consciencioso e consciente.

A Capelania tem o propósito de ajudar o educando e o pessoal da Ins tuição em seu ajustamento ao ambiente acadêmico, ao meio social com os colegas, con-sigo mesmo e com Deus, bem como construir uma cosmovisão que traga resposta e solução às mais profundas inquietações do ser humano e uma esperança para o futuro.

Propõe-se ainda a oferecer a oportunidade aos interessados de uma iniciação aos estudos das Escrituras Sagradas como fundamento do cris anismo não apenas no aspecto teórico, mas no vivencial.

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4.9 OUVIDORIA

A Ouvidoria é o órgão das Faculdades INTA responsável por receber, avaliar e encaminhar as manifestações provenientes tanto de pessoas da comunidade aca-dêmica quanto da comunidade externa, sempre buscando responder no menor prazo possível e de forma imparcial.

Dessa maneira, estabelece um elo com o corpo administra vo da Ins tuição e atua como um canal ágil de comunicação, uma vez que é responsável por receber não só reclamações, crí cas e denúncias, mas também elogios e sugestões.

A Ouvidora das Faculdades INTA, Profa. Francisca Neide Camelo Mar ns Ro-drigues, está se empenhando para aprimorar a qualidade dos serviços prestados à Comunidade Acadêmica e à sociedade de uma forma geral.

O contato com a Ouvidoria das Faculdades INTA pode ser feito pelo preenchi-mento do formulário online disponível no site www.inta.edu.br ou através do email [email protected]. Pode, ainda, ser através do telefone (88) 3614-3232, ramal 243, ou pessoalmente, mediante agendamento.

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4.10 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável por coordenar, conduzir e ar cular o processo interno de avaliação ins tucional e por sistema zar e prestar informações solicitadas pelo SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior).

A CPA das Faculdades INTA, cujo regulamento foi aprovado em junho de 2006, é cons tuída por representantes do corpo discente e docente, funcionário técnico--administra vo da Faculdade e representantes da sociedade civil, sendo presidida pela Prof. Francisca Neide Camelo Mar ns Rodrigues.

Com a instalação de um sistema de informação e divulgação de dados mais ágil e preciso, o acadêmico responde, no ato da matrícula, ao Ques onário de Autoava-liação Ins tucional eletrônico disponível na plataforma do Sistema Unimestre, cujo preenchimento é completamente anônimo. As informações coletadas são enviadas para o banco de dados e transformadas em gráfi cos e relatórios.

Porém, não apenas os acadêmicos, mas os docentes e os coordenadores de curso também devem preencher os referidos ques onários. Em breve, serão dis-ponibilizados para o corpo técnico-administra vo das Faculdades INTA e membros da comunidade externa.

Esses ques onários cons tuem, pois, ferramentas fundamentais para o pla-nejamento administra vo-pedagógico, uma vez que revelam as potencialidades e difi culdades dessa Ins tuição em busca da melhoria da qualidade da formação, da produção do conhecimento e da extensão.

Percebe-se, dessa forma, a importância da par cipação efe va da Comunidade Acadêmica nesse Processo de Autoavaliação Ins tucional a fi m de que as respostas desses ques onários possam fornecer subsídios consistentes para o planejamento de ações e implementação de melhorias que benefi ciem toda a comunidade aca-dêmica.

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5. MENSAGEM D PRÓ-DIRETORIA ACADÊMICA

O ENSINO SUPERIOR EM NOSSAS VIDAS

O Ensino Superior é como uma “viagem espacial que nos permite ver a terra de forra”, segunddo Sérgio Grabriel, Mestre em Direito Empresarial. Diante desta afi rmação, as pessoas com Ensino Superior se tornam referência para as demais e percebem o mundo de forma consciente e com mais responsabilidade social.

Nossa responsabilidade é levar os acadêmicos a terem uma visão mais con-textualizada de mundo, permi ndo uma leitura mais real e concreta de todos os fenômenos que os cercam.

O Ensino Superior é o lugar possível para uma enriquecedora transição da ado-lescência para a juventude e, depois, para a idade adulta “(...) tendo o papel de formar a cidadania, desenvolvendo a inquietude social”, segundo Marcovictch (1998, p. 15). Esta defi nição representa em si a essência do Ensino Superior, onde se reúne uma demanda de ideias, ideologias e pensamentos diferentes, formando cidadãos crí cos e par cipa vos que darão suas contribuições sociais no meio em que vivem.

Nossa proposta tem por obje vo compreender as diversas maneiras de apren-dizagens e o impacto signifi ca vo que traz a estrutura acadêmica, pois desperta o prazer de ensinar e o prazer de aprender.

Portanto, o papel da Faculdade é de conservar, memorizar, integrar, transfor-mar saberes, ideias, valores, que acaba por ter um efeito regenerador, porque se incumbe de constantemente reexaminá-la, transmi -la e atualizá-la.

“A educação exige os maiores cuidados, porque infl ui sobre toda a vida.”

Sêneca

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6. PRÓ-DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Devido ao crescimento signifi ca vo de nossa In tuição a Direção Ge-ral decide sobre a criação da Pró-diretoria de Desenvolvimento Isn tucional com a fi nalidade de responder pela efi ciência do INTA (Sobral), FAEPI (Tere-sina) e FID (PArnaiba) perante os projetos de autorização, reconhecimento, recredenciamento e renovação de reconhecimento.

Como a avaliação do Ensino Superior tornou-se elemento fudamental fundamental, surge a Pró-diretoria de Desenvolvimento Ins tucional, cuja missão é alcançar excelência na qualidade educacional.

Fazem parte da Pró-diretoria de Desenvolvimento Ins tucional Ma-risa Pascarelli Agrello, Maria Alcilene Oliveira Ferreira, Ana Cris na Teixeira Cabral, Márcia Maria Vasconcelos de Albuquerque e Cricilane Alcântara de Araújo.

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua

própria produação ou a sua construção.”

Paulo Freire

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7. CURSOS DE GRADUAÇÃO

7.1 Educação Física

7.2 Enfermagem

7.3 Farmácia

7.4 Fisioterapia

7.5 História

7.6 Medicina Veterinária

7.7 Nutrição

7.8 Pedagogia

7.9 PRODOC

7.10 Serviço Social

7.11 Teologia

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7.1 EDUCAÇÃO FÍSICA

O Curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades INTA des na-se à formação de profi ssionais de Educação Física, tanto para o exercício do ensino quanto para a prá ca do movimento corporal, em Ins tuições de Ensino Básico, Superior ou Técnico, além de espaços alterna vos educacionais. O Curso visa pro-mover e preservar a saúde individual e cole va, contribuindo com a melhoria da qualidade de vida, através dos conhecimentos adquiridos na área. Com uma maior valorização profi ssional do Licenciado em Educação Física, a empregabilidade de quem atua neste tem aumentado bastante.

Áreas de atuação:

Escolas de Educação Básica, Escolas Profi ssionalizantes, Escolas Técnicas, Ins -tuições de Ensino Superior - IES, Ins tuos Federais de Educação e APAEs.

Duração do Curso: 04 anos

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7.2 ENFERMAGEM

Ciência cuja essência e especifi cidade é o cuidado humano, tanto individual-mente como cole vo, na família ou na comunidade. O Curso de Enfermagem das Faculdades INTA forma o profi ssional apto aos cuidados da saúde, nos âmbitos da promoção da saúde e prevenção das doenças, bem como seu gerenciamento, pes-quisa e atendimento à comunidade. O conhecimento que fundamenta o cuidado da Enfermagem é construído na inserção entre a Filosofi a, que responde à grande questão existencial do homem, a Ciência e Tecnologia, e a É ca.

ÁREAS DE ATUAÇÃO:

• Assistência hospitalar

• Assistência na Atenção Básica

• Gerenciamento

• Coordenação das unidades de serviços de saúde na rede básica e/ou hospitalar

• Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU

• Equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF)

• Enfermagem do Trabalho

• Obstetrícia

• Setor Administra vo

• Auditoria

• Autônomo

• Área pedagógica: Coordenação e Direção de Cursos de Nível Técnico e Supe-rior da Área de Saúde

• Docência

• Pesquisa e Extensão

Duração: 05 anos

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7.3 FARMÁCIA

O Curso de Farmácia das Faculdades INTA habilita profi ssionais farmacêu cos com formação generalista, humanista, crí ca e refl exiva para o exercício de a vidades em todo o âmbito profi ssional, referente aos fármacos e aos medi-camentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, envolvendo também a assistência farmacêu ca.


• Farmácia Comunitária e Comercial

• Farmácia Hospitalar

• Atenção Farmacêu ca

• Indústria Farmacêu ca

• Manipulação de Medicamentos e de Fitoterápicos

• Análises Clínicas e Toxicológicas

• Análises de Alimentos (Bromatologia)

• Ensino e Pesquisa

• Vigilância Sanitária


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7.4 FISIOTERAPIA

É uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios ciné cos, funcionais que ocorrem em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alte-rações gené cas, traumas e doenças adquiridas. O profi ssional formado pelo Curso de Fisioterapia das Faculdades INTA é habilitado à construção do diagnós co dos distúrbios ciné cos funcionais (Diagnós co Cinesiológico Funcional), à prescrição das condutas fi sioterapêu cas, além de sua aplicação no paciente, bem como o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para a alta do serviço.


• Hospitais e Clínicas (Centros de Terapia Intensiva, Enfermarias, Ambulatórios e Consultórios)

• Centros de reabilitação

• Programas de saúde cole va

• Ações básicas em saúde

• Postos de trabalho e ergonomia nas empresas

• Clubes

• Academias

• SPA´s e Centros Despor vos

• Auditorias técnicas profi ssionais

• Perícias judiciais trabalhistas

• Ofi cinas ortopédicas e centros de saúde

Duração do curso: 05 anos

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7.5 HISTÓRIA

Áreas de Atuação: UM PROFISSIONAL DE HISTÓRIA:

O Curso de História das Faculdades INTA forma profi ssionais capacitados para o desempenho de funções em diversos campos de um mercado de trabalho em expansão. Conforme orientações norma vas apresentadas pelo MEC, o Curso de História busca construir junto aos seus discentes o conhecimento e a refl exão sobre as relações sociais ao longo do tempo, bem como sobre o exercício da cidadania, buscando uma formação holís ca para o acadêmico, através do constante diálogo com a Literatura, a Antropologia, a Sociologia e a Geografi a.

Com professores mestres e doutores formados pelas melhores universidades e com uma das mais inovadoras matrizes curriculares do Brasil, o Curso de História das Faculdades INTA visa a qualifi cação de nossos acadêmicos para a u lização das novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e a qualifi cação profi ssional para um mercado de trabalho em expansão no Brasil, a Educação a Distância (EaD), sendo o único Curso de História no País a capacitar estudantes para o exercício de tais a vidades.

O Curso busca formar profi ssionais antenados com o passado, com o presente e com o futuro. Como parte das a vidades, o acadêmico tem contato com diversas linguagens com as quais se pode ter acesso ao passado na busca de subsídios para se escrever a História e pensar sobre a disciplina.

A formação do Curso de História do INTA pretende preparar profi ssionais para o desempenho de suas a vidades a exemplo de consultorias aos mais diversos ca-nais que produzem documentários, fi lmes, novelas de época, atuação em museus, ins tuições de pesquisa, órgãos governamentais e a vidades docentes na rede de ensino pública e privada seja em nível fundamental, médio ou superior.

Duração do Curso: 03 anos e 06 meses

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7.5.1 HEMEROTECA – FOTOTECA – MAPOTECA O Curso de História das Faculdades INTA dispõe, atualmente, do Laboratório

de História do Tempo Presente, o qual tem em seu acervo, grande número de exemplares do periódico MOVIMENTO, órgão de veiculação de ideias em oposi-ção ao Governo Militar nas décadas de 1970 e 1980, além de alguns exemplares do PASQUIM veiculados à mesma época, e também crí co ao referido Governo. Atualmente, temos ainda, como material a ser sistema zado, periódicos locais e nacionais dos anos 2009, 2010 e 2011.

Pretende-se ainda, para o ano de 2011, a criação de um banco de arquivos no formato MP3, onde serão disponibilizados, para a comunidade acadêmica, subsí-dios para aqueles trabalhos de pesquisa que se amparam sobre a História Oral. Para este projeto, está sendo orçada a compra de equipamentos (gravadores e fi l-madora) que ajudarão no desenvolvimento das a vidades de pesquisa. Ainda para o ano de 2012, pretende-se a montagem, a par r da digitalização de imagens, da construção de acervo fotográfi co e iconográfi co que auxilie o pesquisador da His-tória Local em suas inves gações. Informamos ainda que o Curso de História conta com duas inicia vas inovadoras: o Laboratório de História do Tempo Presente e o Laboratório de Arqueologia e História Indígena. Este úl mo é o único laboratório do gênero em funcionamento no Estado. Por meio de suas a vidades de pesquisa, pretendemos inves gar a História dos primeiros povos da região, assim como da proto-história do Estado.

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7.6 MEDICINA VETERINÁRIA

Ciência que se dedica à prevenção e tratamento das doenças dos diferentes animais. O Curso de Medicina Veterinária das Faculdades INTA habilita o profi s-sional para assumir funções e obrigações da área com espírito cien fi co e inves -ga vo, cria vidade e empreendedorismo na solução dos problemas, no acompa-nhamento da saúde dos animais de companhia (cães e gatos); de produção (aves, bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos) e selvagens (de ca veiro ou de vida li-vre); no controle de qualidade da produção dos produtos e subprodutos de origem animal (carne, leite, ovos e pescados).

Áreas de Atuação:

• Acompanhamento de toda a cadeia produ va, desde o controle de sanidade animal, da qualidade e higiene da produção, da conservação até à comercialização dos produtos e subprodutos de origem animal.

• Realiza pesquisas nas áreas de controle da sanidade, no diagnós co e tra-tamento das diferentes doenças que acometem os animais e nas diversas áreas envolvendo a biotecnologia.

• Planeja, fi scaliza e coordena programas de defesa sanitária, de proteção e desenvolvimento da pecuária e no controle e erradicação das zoonoses; doenças transmissíveis do animal para o homem.

• Trabalhar com meio ambiente, desenvolvendo pesquisas com animais selva-gens no campo ou em zoológicos e no controle sanitário.

• A perícia técnica em animais que par cipam de compe ções espor vas é a a vidade mais recente.


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7.7 NUTRIÇÃO

O Curso de Nutrição das Faculdades INTA tem o propósito de graduar bacharéis em nutrição aptos a exercer a profi ssão de nutricionistas com prévio registro junto ao Conselho Regional de Nutrição.

O nutricionista é o profi ssional de saúde que desenvolve competências e res-ponsabilidades voltadas à promoção da sadia qualidade de vida, valorizando as medidas necessárias para uma alimentação adequada e saudável em diferentes contextos e realidades. Atua, dentre outras a vidades, com assistência e educação nutricional a cole vidades ou indivíduos, sadios ou enfermos, em ins tuições pú-blicas e privadas e em consultório de nutrição e dieté ca; assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e ao nível de consultórios de nutrição e dieté ca, pres-crevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas. A profi ssão vem se destacando, dentre outros, nos campos de esté ca, imunologia, biotecno-logia, tecnologia de alimentos e genômica nutricional.

Atribui-se também aos nutricionistas uma série de a vidades no campo da alimentação e nutrição, a exemplo de gerenciamento de projetos voltados ao desenvolvimento de produtos alimen cios, solicitação de exames laboratoriais e prescrição de suplementos nutricionais, necessários à complementação da dieta e acompanhamento dietoterápico, respec vamente; realização de estudos em labo-ratórios para inves gação dos nutrientes e das propriedades dos alimentos; atua-ção cien fi ca e polí ca junto a comunidades em situação de vulnerabilidade social e nutricional; elaborar e supervisionar serviços de nutrição em diversas ins tuições voltadas à saúde cole va.

Áreas de Atuação

• Nutrição Clínica

• Saúde Cole va/Saúde Pública

• Serviços de Alimentação e Nutrição

• Indústria de Alimentos

• Nutrição em Esportes

• Marke ng na área de Alimentação e Nutrição

• Docência de Ensino Superior

Duração: 04 anos e 6 meses

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7.8 PEDAGOGIA

O Curso de Licenciatura em Pedagogia das Faculdades INTA forma profi ssionais capazes de compreender o fenômeno educa vo na sala de aula e em outros locais nos quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. O profi ssional da Pedagogia atua no exercício do Ensino na Educação Infan l, em Séries Iniciais do Ensino Fun-damental, bem como nos Cursos de Ensino Médio e Superior nas disciplinas que se relacionem com a área de Educação.


• Ensino na Educação Infan l, Ensino Fundamental, Médio e Nível Superior;

• Organização e gestão de sistemas de ensino;

• Funções de coordenação, direção, supervisão e orientação escolares;

• Atuação nos espaços de educação não formal (como museus, hospitais, empresas, ONGs, movimentos sociais, etc).


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7.9 PRODOC

A necessidade de docentes para lecionar algumas disciplinas nas Áreas de Hu-manas, Exatas e Biológicas, no Ensino Fundamental nas séries fi nais, Ensino Médio e Ensino Profi ssional, possibilita um espaço específi co de formação docente para bacharéis, apoiado na LDB nº 9394/96. Sendo assim, entende-se hoje em dia que as organizações escolares produzem uma cultura interna que lhes é própria e que exprime valores, crenças, conhecimentos e a tudes daqueles que nela atuam.

Nesta perspec va, a formação do professor deixa de centrar-se somente nas a vidades acadêmicas de sala de aula e em seus aspectos conteudís cos, metodo-lógicos e curriculares, e passa a considerar perspec vas mais amplas e complexas, tais como as dimensões histórica, polí ca, econômica e social, que interferem no fenômeno educa vo.

Visando atender uma demanda de profi ssionais que atuam na docência ou tem potencialidade, mas não habilitação legal, esse curso busca fl exibilizar os horários de Regime de Funcionamento do Programa, mantendo a mesma Proposta Curricu-lar, Estrutura Física, Carga Horária e Quadro de Professores, mantendo a Qualidade Acadêmica e a Iden dade do Curso pelas quais o INTA preza.

Os professores são Mestres e Doutores e com novas tecnologias de informação formam profi ssionais para um mercado de trabalho em expansão no Brasil legi -mando a formação a quem tem de fato e necessitam tê-la por direito.

Duração: 01 ano

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7.10 SERVIÇO SOCIAL

O Serviço Social é uma profi ssão de nível superior de caráter interven vo, cujo objeto de estudo e atuação é a “questão social”, caracterizada como o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista. O profi ssional que nela se forma é chamado Assistente Social que, para intervir, recorre aos instrumentais teóricos e opera vos, oriundos principalmente das Ciências Humanas e Sociais.

O curso pretende graduar o Bacharel em Serviço Social, o qual deverá ser capaz de:

• Percepções crí cas, inovadoras e proposi vas para atuar nas questões so-ciais.

• Capacidade de inves gação, análise e interpretação dos diversos indicadores que cons tuem a realidade socioeconômica, polí ca e cultural.

• Capacidade de inserção nos diferentes espaços sócio-funcionais e execução de suas atribuições profi ssionais, com competência teórica, técnica, é ca e polí ca.

• Manejo adequado de seus instrumentos opera vos, de modo a produzir al-terações qualita vas nas interações sociais de seus usuários.

• Tecer análises acerca da realidade que se contraponham às visões pré-conce-bidas e homogeneizá-las.

• Trabalhar a diferença sem inferiorizá-la.

Áreas de Atuação:

O profi ssional de Serviço Social atua em organizações da esfera estatal, empre-sas mercan s, polí co-sindicais, ONGs (organizações não governamentais) e traba-lho autônomo. Atua na saúde, na educação, na previdência social, na assistência social, nas ins tuições jurídicas, no campo da Infância e Juventude, nas varas de família, nas ins tuições do sistema penal e sócio-educa vo, na habitação, na elaboração de projetos sociais e em variados projetos que envolvem a garan a de direitos dos cidadãos.

Duração: 04 anos e 06 meses

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7.11 TEOLOGIA

O Teólogo, como pessoa de fé inserida na comunidade humana, é aquele que caminha com a humanidade em busca e na direção do sen do mais profundo de Deus, do homem e do mundo.

O papel do teólogo é compreender o real sen do da vida, da existência huma-na, aprender a desvelar a realidade presente e iluminá-la com a luz que emana da Revelação das Escrituras Sagradas.

O CURSO DE TEOLOGIA DAS FACULDADES INTA

O Curso procura proporcionar uma sólida formação profi ssional fundamentada na competência teórico-prá ca. Possui uma matriz curricular mul disciplinar, dia-logando com outras áreas do conhecimento. Apresenta uma visão geral da teolo-gia cristã, ampla e não apenas numa única visão denominacional. O Curso confere aos alunos a oportunidade de ter acesso à complexidade da teologia nas diferen-tes culturas. Ainda, contempla o eixo pragmá co, privilegiando a formação deste profi ssional na área eclesiás ca, acadêmica e social, atuando de forma efe va na sociedade.

Daí, durante o Curso, nossos acadêmicos estarem envolvidos em a vidades de estágios e prá cas curriculares. Nossa organização curricular contempla as três di-mensões exigidas pelo MEC: (1) Núcleo fundamental: nesse núcleo se localizam as disciplinas que caracterizam um curso de Teologia; (2) Núcleo interdisciplinar: aqui, localizam-se as disciplinas que dialogam com a Teologia, como a Filosofi a, Sociolo-gia, Psicologia, Antropologia etc.; (3) Núcleo forma vo teórico-prá co: localizam-se as disciplinas que completam a formação do egresso concedendo a competência, habilidades e a tudes pretendidas com o curso.

OBJETIVO

Pretendemos que o teólogo formado pelo INTA esteja preparado para atuar em suas comunidades religiosas, mas também diante da sociedade, que muitas vezes se revela cé ca, sem esperança diante dos dilemas que a acometem, em busca de uma ação cidadã par cipa va e responsável, iluminando a mesma com a luz da Revelação.

PÚBLICO-ALVO

•Todos os interessados em ampliar o conhecimento bíblico e teológico, bem como as doutrinas fundamentais da Bíblia.

•Agentes de transformação social que desejam aprimorar suas ap dões, co-nhecimentos teológicos, funções de liderança nos diversos serviços prestados nas diferentes áreas em ins tuições sociais (escolas, capelania, líderes comunitários,

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profi ssionais da área da saúde, ONG’s, grupos de promoção humana etc.).

•Pessoas que desenvolvem ou pretendem atuar em funções de liderança nos diversos serviços prestados nas diferentes denominações religiosas. Em áreas como o ministério pastoral-evangelís co etc.

PERFIL

•Teólogo eclesiás co

•Teólogo acadêmico

•Teólogo como agente social

ÁREA DE ATUAÇÃO

•Administrar e planejar o funcionamento das ins tuições religiosas e sociais sob sua responsabilidade, visando fomentar o conhecimento teológico que auxilie os membros da comunidade no exercício de seus direitos fundamentais e civis.

•Orientar as famílias no contexto da valorização e da dignidade humana e da solidariedade civil.

•Desenvolver a vidades prá cas per nentes ao campo teológico e tarefas te-óricas da pesquisa cien fi ca teológica, social e do fato religioso.

•Desenvolver a vidade de docência no Ensino Superior na sua área.

•Pra car a docência do Ensino Religioso (habilitação pedagógica com progra-ma especial).

•Pra car a crí ca teológica de acordo com a rigorosidade técnica na exegese e hermenêu ca.

•Cooperar com os órgãos públicos na tarefa de prestação de cidadania e de bem-estar para as comunidades.


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8. APURAÇÃO DO RENDIMENTO8.1 CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO

DO RENDIMENTO ACADÊMICO O rendimento acadêmico terá uma avaliação feita por disciplina e na perspec-

va de todo o curso, considerando sempre os aspectos de assiduidade e aprovei-tamentos mínimos.

A avaliação do aproveitamento envolverá a verifi cação da capacidade de ope-rar com o conteúdo teórico e prá co ministrado em cada disciplina.

A capacidade de operar com o conteúdo teórico e prá co será aferida através de verifi cação escrita ou oral, realizada individual ou cole vamente, tendo em vista a amplitude dos obje vos estabelecidos para cada disciplina.

Para cada verifi cação, será assegurada uma segunda chamada ao estudante que não comparecer à primeira, por doença ou por outro mo vo devidamente jus- fi cado perante à Coordenação do Curso.

A segunda chamada deverá ser requerida até 07 (sete) dias consecu vos após a realização da primeira chamada.

O requerimento poderá ser acompanhado de documento que resulte em re-dução na taxa de realização de 2ª chamada, de acordo com Portaria, sendo aceitos apenas os relacionados a seguir:

- atestado médico de acadêmica gestante, comprovando problemas gestacio-nais;

- declaração de apresentação de reserva ou cerimônia cívica do Dia do Reser-vista, para acadêmico convocado para serviço militar;

- atestado médico de tratamento excepcional, portador de afecção congênita ou adquirida, infecção, trauma smo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados;

- declaração de convocação de autoridade policial, jus ça comum ou jus ça eleitoral;

- declaração de convocação por autoridade competente, nos casos de situa-ções emergenciais de setores de serviços essenciais (polícia militar, polícia civil, SAMU, corpo de bombeiros militar);

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- atestado de óbito de parente direto (genitores, progenitores, irmãos, fi lhos, netos, os, sobrinhos) e de parente por afi nidade (cônjuge, sogros, genro, nora, cunhados);

- atestado médico de acompanhamento de pai, mãe, cônjuge e fi lho;

- impedimentos por terceiros (crimes, acidentes, suspensão de transporte sem aviso prévio etc.) devidamente comprovados.

Nos demais casos, deverá ser paga a taxa integralmente.

As avaliações escritas, com exceção da avaliação fi nal, que será arquivada na Coordenação do Curso, depois de transcritas no mapa as respec vas notas, deve-rão ser devolvidas aos acadêmicos, como instrumento de aprendizagem.

Eventuais reclamações sobre os resultados poderão ser feitas pelos acadêmi-cos por meio de requerimento, após o recebimento da prova, em prazo não ex-cedente a 72 (setenta e duas) horas, devendo os docentes quando as consideram justas, re fi car a nota atribuída.

A avaliação do aproveitamento defi nido no ar go, traduzir-se-á nas seguintes notas:

NAP - Nota de Avaliação Progressiva NAF - Nota de Avaliação Final

A nota (NAP) cons tuirá, em cada disciplina, a média do rendimento do aca-dêmico em relação ao conteúdo ministrado ao longo do período le vo e resultará de três avaliações escritas e/ou orais.

Considerar-se-á reprovado o acadêmico que não cumprir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais a vidades acadêmicas de cada disciplina, sendo-lhe, consequentemente, vedado prestar exames para obtenção da NAF.

O acadêmico que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cin-co por cento) das a vidades desenvolvidas e ob ver média aritmé ca (MAP) igual ou superior a 7,0 (sete), será aprovado por média.

O acadêmico que ob ver média das notas resultantes das avaliações progres-sivas igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete), será subme do à ava-liação fi nal (AF) cuja data de realização será fi xada pelo professor da respec va disciplina.

O acadêmico subme do à avaliação fi nal (AF) será aprovado, se ob ver conco-mitantemente:

Média aritmé ca, entre a média de APs e a nota de avaliação fi nal (NAF), igual ou superior a 5,0 (cinco) denominada Média Final (MF), lembrando que a nota da

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AF deverá ser igual ou superior a 4,0.

No Curso de Graduação, a avaliação do rendimento far-se-á por meio de mo-nografi as ou trabalhos equivalentes, estágios e outras formas de avaliação, em si-tuação real de trabalho.

A avaliação de rendimento de que trata este ar go será regulada através da Resolução do Conselho de Ensino.

As a vidades previstas neste ar go serão avaliadas com atribuição de notas expressas na escala de ZERO a DEZ, com aproximação até uma casa decimal.

Não poderá ser diplomado o acadêmico que, no conjunto das tarefas previstas para avaliação do rendimento na perspec va do Curso, apresentar frequência infe-rior a 75% (setenta e cinco por cento) e nota inferior a 07 (sete).

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9. REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE9.1 DIREITOS DO ACADÊMICO

• U lizar os serviços e equipamentos que a Ins tuição oferece aos seus acadêmicos dentro dos locais e horários indicados.

• Organizar-se em associações para representar seu grupo, votar e ser votado, apresentar sugestões e reivindicações de modo apropriado a quem de di-reito através do C. A. (Centro Acadêmico).

• Ser bem atendido, sendo tratado com atenção por todos os profes-sores, administradores, funcionários e demais profi ssionais em a vidades na Fa-culdade.

• Receber orientações quanto às normas e o Regimento Geral.

• Ter seu grau de sa sfação avaliado em pesquisa sistemá ca.

• Conhecer as ementas das disciplinas em que está matriculado, disponibili-zadas pela Coordenação de seu Curso.

• Conhecer o Calendário Acadêmico.

• Conhecer os cronogramas das disciplinas em que está matriculado.

• Ser candidato, poder votar e ser votado em todas as ações que houver abertura, seguindo as normas dos editais divulgados.

• Par cipar das aulas, visto que lhe é direito o cumprimento da carga horária estabelecida para cada disciplina.

• Usufruir de ambiente adequado e seguro para par cipar das aulas e a vi-dades propostas pela Ins tuição.

O Regime Especial das Faculdades INTA será concedido:

I - À acadêmica gestante que, a par r do oitavo mês de gestação e durante três meses após o parto, fi cará assis da pelo regime de exercícios domiciliares, sendo o início e o fi m do período em que é permi do o afastamento determinados por re-querimento, acompanhado de atestado médico, a ser apresentado à Coordenação de seu Curso, que encaminhará à Pró-Diretoria Acadêmica, podendo o mesmo ser aumentado, a critério médico, antes e depois do parto e, em qualquer caso, asse-gurado à acadêmica o direito à prestação de avaliações, tendo suas faltas abonadas para todos os efeitos, dentro do horário das aulas.

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II - Ao acadêmico convocado, matriculado em órgão de formação de reserva que seja obrigado a faltar às suas a vidades civis, por força de exercício ou mano-bras, ou reservista que seja chamado para fi ns de exercício de apresentação das reservas ou cerimônia cívica do Dia do Reservista, que terá suas faltas abonadas para todos os efeitos, dentro do horário das aulas.

III - Ao acadêmico merecedor de tratamento excepcional, portador de afecção congênita ou adquirida, infecção, trauma smo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, atestado por profi ssional médico, caracterizados por:

a) Incapacidade sica rela va, incompa vel com a frequência aos trabalhos acadêmicos, desde que se verifi que a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento da a vidade acadêmica em novos mol-des.

b) Duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a con nuidade do processo pedagógico de aprendizado, atendendo a que tais ca-racterís cas se verifi cam, dentre outras, casos de síndromes hemorrágicas (tais como hemofi lia), asma, cardiopa as, afecções osteoar culares subme das a corre-ções ortopédicas, nefropa as agudas ou subagudas, afecções reumá cas.

IV - Atribuir a esses acadêmicos, como compensação da ausência às aulas, a vidades acadêmicas domiciliares com acompanhamento docente, sempre que compa veis com o seu estado de saúde e as possibilidades da IES, salvo os casos em que, nas disciplinas essencialmente prá cas, o estudante terá suas a vidades suspensas, resguardado seu direito de, logo que possa retornar às suas a vidades acadêmicas, cumprir com a carga horária prá ca necessária à conclusão da referida disciplina.

V - Dependerá, o Regime Especial deste ar go, de laudo médico elaborado por autoridade ofi cial do sistema de saúde, que deverá ser encaminhado e apresen-tado à Coordenação do Curso num prazo que não exceda 7 (sete) dias após o seu afastamento das a vidades acadêmicas.

VI - Será da competência da Pró-Diretoria Acadêmica das Faculdades INTA a autorização imediata do Regime Especial.

VII- Caberá, tão somente, ao(à) acadêmico(a) em Regime Especial a respon-sabilidade de contato direto ou por um seu representante com o(s) professor(es) da(s) disciplina(s), a fi m de providenciar o encaminhamento, impresso ou via e--mail, das suas a vidades acadêmicas domiciliares, havendo, se necessário, a inter-mediação da Coordenação do Curso.

Art. 129. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do Conselho Delibera vo, na forma prevista no Regimento Geral da IES.

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9.2 DEVERES DO ACADÊMICO

• Ser assíduo e pontual, procurando par cipar e envolver-se com as a vidades educacionais.

• Evitar a tudes dentro e nas imediações da Ins tuição que representem má conduta no que diz respeito a uma postura inconveniente ao ambiente.

• Evitar desavenças pessoais com manifestações de agressão sica, verbal ou simbólica, bem como qualquer po de descriminação.

• Caso seja necessário ausentar-se das aulas por mo vos que garantam legal-mente o abono de suas faltas, encaminhar, à Coordenação do Curso, documento impresso que jus fi que e abone estas faltas, num prazo que não exceda 7 (sete) dias após o seu retorno às a vidades acadêmicas, salvo nos casos de acadêmicos que requeiram Regime Especial.

• Zelar pelo ambiente sico-estrutural da Ins tuição, bem como seu mobiliário e equipamentos que são de uso cole vo, evitando causar danos.

• Procurar tratar com respeito a todos os acadêmicos e funcionários da Ins -tuição.

• Respeitar o ambiente da Ins tuição e seus princípios que inclui a restrição ao uso de produtos nocivos à saúde, tais como bebidas alcoólicas, fumo em todas as suas formas e uso de “drogas” e entorpecentes.

• O telefone celular, IPod, notebook e similares somente serão aceitos durante as aulas para uso acadêmico, e com autorização do professor.

• Abster-se de comercialização de qualquer produto nas dependências da Ins tuição, bem como da prá ca de jogos de sorte ou azar, bingos e rifas, exceto quando autorizados.

• Evitar o uso de roupas inadequadas, não condizentes com o ambiente acadê-mico. O bom senso deve ser uma prá ca na escolha do vestuário.

• No uso de laboratórios, é obrigatório o uso de jaleco, calças compridas e tênis fechado.

• Todo e qualquer desrespeito e violação aos itens de deveres e restrições ao discente terá sua penalidade conforme Regimento Geral. A Ins tuição poderá aplicar ao infrator, de acordo com a gravidade e grau de reincidência, as seguintes penalidades:

Repreensão verbal;

Advertência escrita;

Suspensão de aulas ;

Exclusão.

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