Manual Consecana 2008

download Manual Consecana 2008

of 40

Transcript of Manual Consecana 2008

ANEXOI .NORMASOP ERACI ONAI SDEDETERMI NAODA QUALI DADEDACANADEACAR FUN DA MEN TOS N001. A qualidade da canadeacar, de fornecedores e prpria, destinada produodeacaredelcool,noEstadodeSoPaulo,seravaliadaatravs deanlisetecnolgicaemamostrascoletadasnomomentodesuaentrega. N002. Ser de responsabilidade da unidade industrial, a operao do sistema de avaliao da qualidade da matria prima, incluindo todas as etapas, desde a pesagemdacanaatoprocessamentodosdados. VE CULOSDETRAN SP ORTEDA CAN A DEA CA R N003. Os veculos utilizados para o transporte de canadeacar devero permitir, necessariamente,aamostragemporsondamecnica,horizontalouoblqua. N004.Quandoacanafortransportadaemveculoscomumaoumaiscarretas,estas seroconsideradascargasseparadasparafinsdeamostragem. N005.Paraaamostragemdecargasdecanainteira,porsondahorizontal,osveculos devero afixar em suas carrocerias, em local visvel, o nmero de vos passveisdeamostragem. N006. Consideramse vos, os espaos passveis de amostragem, existentes entre fueirosououtrasestruturasdestinadascontenodascargas. N007. As carrocerias devero possuir, no mnimo, 5 (cinco) vos, eqidistantes ao longodacarroceria,separadosentresiporumadistnciamximade1m(um metro),medidadecentroacentrodosvos.Oscasosquenoatendamaesta normaseroavaliadospelaspartes. N008.Osvosserocontadosapartirdacabinadoveculotransportador. BA LAN A DEP ESA GEM DASCA RGASDECANA DEA CA R N009. As unidades industriais devero efetuar, atravs do INMETRO Instituto de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial ou por empresas por ele credenciadas,pelomenos,2(duas)aferiesdabalanadepesagemdecana, sendo aprimeirano incio do perododemoagem ea segunda, nametadedo perododemoagem,afixandoorespectivocertificadoemlocaldefcilacesso. N010.Asunidadesindustriaisdeveropermitiraosrepresentantesdasassociaesde classe dos fornecedores, a qualquer momento, a solicitao para a calibrao dasbalanasdecarga,atravsdeentidadescredenciadas.

ENTREGA DA CANA DEA CA R N011. Aentregadacana,sobaresponsabilidadedofornecedor,deverserrealizada at 72 h (setentaeduashoras)da queima, no perodo compreendido entre o incio do perodo demoagem at31 deagosto ede60h (sessentahoras) da queima,apartirdesetembroatofinaldoperododemoagem. N012.Acanaentregueapsostemposestabelecidos(T)nanormaN011,acritrio da unidade industrial, poder sofrer descontos no valor da tonelada de cana, conformeaexpresso: K K H T = 1(HT)x0,002,onde: = fatordedescontoaseraplicadoquantidadedeATRdoprodutor = tempo,emhoras,darespectivaqueima = 72hentreoinciodamoageme31deagosto = 60h,apartirdesetembroatofinaldamoagem.

N013.Salvoquandodispensadosdaobrigao,osfornecedoresdeveroinformar,por meiosprestabelecidos,ahoradaqueima,sunidadesindustriais. N014.SerdescontadodotempoquecompeofatorK: o tempo de interrupo do recebimento de cana nas unidades industriais, motivadoporcausasnoprogramadas o tempo de espera na fila de entrega na unidade industrial, desde que no respeitada a proporcionalidade entre as entregas de cana prpria e as de fornecedores. N015. No ser aplicado o fator K, quando os servios de colheita forem efetuados pela unidade industrial ou empresa prestadora destes servios por ela gerenciada. N016.AsunidadesindustriaisdeverocontrolarostemposprevistosnanormaN011, devendo incluir, em relatrios, os tempos transcorridos nas ocorrncias que incidiremdescontosdevidodemoradeentrega. N017.Asunidadesindustriaisdeverodispordelocalapropriado,antesdasbalanas depesagemdataradosveculos,pararemoodoscolmosremanescentesdos carregamentos. A MOSTRA GEM DA SCARGA S N018. A amostragem das cargas ser efetuada por sonda mecnica, horizontal ou oblqua. N019. A sonda amostradora dever estar localizada aps a balana de pesagem da carga. N020.Nocasodesondaamostradorasobretrilhos,oestacionamentodoveculodeverrespeitara distncia de 20 cm (vinte centmetros) entre a coroa do tubo amostrador e a cana dos carregamentos(Fig.1).

Fig.1 Distnciaentreoveculoe asondaamostrada N021. As posies de amostragem, quando se tratar de sondas horizontais, sero definidasporsorteioinformatizado,levandoseemcontaonmerodevosde cada tipo de unidade de transporte. As posies de amostragem e a identificao informatizada das cargas amostradas devero ser impressas nos BoletinsdeAnlise. N022. As perfuraes das cargas, para fins de amostragem, devero ser feitas no pontocentraldareadefinidapelosorteio.Quandohouveralgumimpedimento causado por obstculo fsico, a perfurao poder ser realizada ao redor do localsorteado. N023. Em todos os tipos de sonda amostradora horizontal, o tubo amostrador deve serintroduzidototalmentenacargaeesvaziadoapscadaperfurao.Quando noforpossvelintroduzirtotalmenteotuboamostrador,sernecessriaare introduonomesmofuro. N024.Onmerodepossibilidadesdepontosdeamostragem,porsondashorizontais, serdadopelaequao: P=2xV4,onde: V=nmerodevosparacadatipodecarroceria.

Exemplos: (a)carroceriacom7vos:P=2x74=10possibilidades(Fig.2)

(b)carroceriacom12vos :P=2x124=20possibilidades(Fig.3)

N025. Emsetratandodesondaamostradorahorizontal,aamostrasercompostapor 3 (trs) subamostras, coletadasem vos consecutivos epartir da primeira perfurao, no podendo haver coincidnciano sentido horizontal ou vertical. As canas que excederem as extremidades da carroceria sero partes integrantesdoprimeiroeltimo,vos,respectivamente. N026. Quando se tratar de carrocerias para o transporte de cana picada, a amostra dever ser composta por 3 (trs) subamostras, retiradas em furos dispostos nosentidodiagonaldasmesmas.

N027. O nmero mnimo de amostra a ser coletado por fundo agrcola (cana de fornecedorecanaprpria),obedeceraoseguintecritrio:NMERODEUNI DADESDETRANSP ORTE Entregues/ dia 0105 0610 1115 1625 2635 3645 4655 5670 7185 86100 >100 A mostradas/ dia Todas 06 07 08 10 12 14 17 21 23 % 100,0 75,0 53,8 39,0 32,8 29,6 27,7 27,0 26,9 25,8 25

N028.Quandoonmerodiriodecarregamentos,porprodutoreporfundoagrcola, exceder a 10 (dez), as amostragens devero ser distribudas proporcionalmenteaolongodoperododiriodeentrega. N029. Em se tratando de sonda amostradora oblqua, a amostra ser retirada em apenas1(uma)posio,seguindoalinhahorizontalecentraldapartesuperior do carregamento, em duas etapas e na mesma perfurao, retirando e descarregandoassubamostrasdecadaetapa. N030. Acoroadentadadassondasamostradoras,horizontaisouoblquas,deverser afiadaoutrocadaquandodemonstrarbaixaeficinciadecorte,observadapelo esmagamentoeextraodecaldo. N031. necessrio ajustartodo o conjunto amostrador da sonda oblqua quando as amostrasapresentaremesmagamentoeextraodecaldo. N032. Qualquerquesejaotipodesondaamostradora,opesodaamostrafinal,no poderserinferiora10kg(dezquilogramas). N033. O desrespeito s normas N021 a N032, acarretar a anulao da amostragem efetuada, repetindose a operao na mesma carga, em local prximoanterior. DESI N TEGRA ODA AMOSTRA

N034. Aamostraaseranalisada,resultantedamisturadasamostrassimplesdever ser preparada em aparelhos desintegradores com as suas caractersticas originais.

N035.Odesintegradordeverestaremperfeitascondiesmecnicaseoperacionais, tendo, no mnimo, um jogo de facas, de contrafacas e de martelos, de reposio. N036. As facas dos desintegradores devero ser substitudas, diariamente, ou, pelo menos, a cada 250 (duzentos e cinqenta) amostras, independentemente do valordondicedePreparo(IP). N037. A contrafacas do desintegrador dever estar regulada a uma distncia de 20,5mm(doismilmetros,maisoumenos,meiomilmetro). N038. As facas e a contrafacas devero estar sempre afiadas, no devendo apresentarbordasonduladasearredondadas. N039.Os martelos econtramartelos deveroser substitudos quando apresentarem bordasarredondadas. N040. O material desintegrado dever conter somente partculas pequenas e homogneas, sem pedaos ou lascas e que forneaum ndice de Preparo (IP) de90%(noventaporcento).Pontualmente,serpermitidaumatolernciade, maisoumenos,2(dois)pontospercentuais. N041.AmetodologiaparaadeterminaodondicedePreparoencontrasenanorma N0137. HOMOGENEI ZA ODA A MOSTRA N042. A amostra desintegrada dever ser homogeneizada em betoneiras adaptadas comraspador,demaneiraaimpediraretenodeamostranofundodotambor (Fig.4).

Fig.4Homogeneizador,tipobetoneira, detalhandooraspador

N043. Umaquantidadedeamostrahomogeneizadade1,5kga2,0kg(umemeioa dois quilogramas), aproximadamente, ser conduzida ao laboratrio onde a amostra final de 500 g (quinhentos gramas) ser pesada e servir para as anlisestecnolgicas. LA BORATRI O DEAN LI SESDECANA DEACA R N044.Olaboratrio deveestarlocalizadono ptio da unidadeindustrial, prximo do localdecoletadeamostraedeseupreparo. N045.A redeeltricadeve estardimensionadademodo aatenderasespecificaes originaisdosfabricantesdetodososequipamentosplenacargaoperacionale possuir sistema de aterramento especfico. No ser permitida a utilizao de qualquer dispositivo que possa alterar as caractersticas originais da corrente eltrica exigida pelos aparelhos ou equipamentos de laboratrio. No ser permitido o emprego de derivaes (extenses) em tomadas, a fim de evitar interfernciasnosequipamentos. N046.A temperaturainternadeveser mantida20C 5C (vintemais ou menos cincograusCelsius). N047. Os equipamentos devem estar dimensionados demodo a atender demanda operacional das anlises da unidade industrial (cana de fornecedor e prpria), particularmente,notocantea: sonda(s)amostradora(s) desintegrador(es) homogeneizador(es),tipobetoneira balana(s)semianaltica(s) digestor(es),tiposulafricano aparelhoparadeterminaodondicedepreparo prensa(s)hidrulica(s) estufa(s)decirculaoforadadear refratmetro digital automtico, com correo automtica de temperatura oubanhotermostticoa20C sacarmetrodigitalautomtico espectrofotmetro infravermelho prximo (NIR), quando utilizado para substituirorefratmetroeosacarmetro. microcomputadorouterminalparaprocessamentodedadosetc. N048.Abalanasemianalticadeveserinstaladaemlocalqueatendaaofluxograma operacionalenodeveterinflunciadecorrentesdearoudetrepidaes. N049. Os reagentes devem ser de qualidade p.a. (pranlise) e de origem comprovada.

N050. Os materiais de laboratrio: bqueres, funis, frascos coletores de caldo no clarificado e clarificado, bales volumtricos, agitadores, etc., devem ser dimensionados de acordo com o volume dirio de anlises. Os bales volumtricos, provetas, pipetas e outras vidrarias para medies de volumes deverosercalibrados. N051. Equipamentos, instrumentais analticos e reagentes devem ser homologados peloCONSECANASP,atravsdetestesconduzidoseaprovadospelaCANATEC SP. N052. Os boletins ou registros magnticos, dirios, quinzenais e mensais devero conteroselementosreferidosnanormaN090. N053. No gerenciamento erecursos humanos recomendase,como ideal,aseguinte estruturafuncional: Supervisores: apresentar nvel tcnico reconhecido pelos conselhos regionais respectivos. Responder por todos os funcionrios internos e externos do laboratrio, necessrios ao seu funcionamento. Proceder ou solicitar manuteno e reparos nos equipamentos ou, quando em acordo com o representante da associao de classe, justificar a correo de algumaanormalidade. Lideranadeturno:onveldeformaotcnicadeversersemelhanteao do supervisor ou, no mnimo, 2 (segundo) grau completo e tambm, dever responder por todos os funcionrios internos e externos, na ausnciadosupervisor. Auxiliares de laboratrio: os funcionrios incumbidos de operar o refratmetro, sacarmetro, equipamentos de determinao do ndice de preparo ou o NIR devero apresentar nvel tcnico ou, no mnimo, 2 (segundo)graucompletoeterrecebidoonecessriotreinamento. Demais funcionrios: devero ter, pelo menos, o 1 (primeiro) grau completoeseremdevidamentetreinados. N054.Ofuncionamentodolaboratriodevesercompatvelcomohorriodeentrega decanaecomonmerodecargasaseramostrado. N055. A balana(s) semianaltica(s), o(s) refratmetro(s) e o(s) sacarmetro(s) devem ser calibrados antes do incio do perodo de moagem, por empresa credenciada e, durante este perodo, atravs da utilizao de pesospadres, soluesdendicederefraoconhecidosepelotubodequartzo. N056. A linearidade e a repetitividade do refratmetro e do sacarmetro sero determinadas por leituras de solues padres de sacarose, conforme as normasN138aN141.

P ESA GEM DA AM OSTRA P ARA A N LI SE N057.Apesagemde500g(quinhentosgramas),comtolernciade,maisoumenos, 0,5 g (cinco decigramas), da amostra final, homogeneizada mecanicamente, ser feita em balana semianaltica, eletrnica e com sada para impressora e/ou registro magntico, com resoluo mxima de 0,1 g (um decigrama). O materialrestanteservircomocontraprova,nopodendoserdesprezado,at quesejamconcludasasleiturasdebrixedepol. EXTRA O DOCALDO N058.Aextraodocaldo,apesagemdobagaomidoeasleiturasdebrixedepol devem ocorrer imediatamente aps a desintegrao e homogeneizao das amostras. N059.Ocaldoserextradoemprensahidrulicacompressomnimaeconstantede 24,5MPa(vinteequatromegapascalecincodcimos),correspondente250 kgf/cm2 (duzentos e cinqenta quilogramasfora por centmetro quadrado), sobreaamostra,durante1min(umminuto). N060.Omanmetrodaprensadevesercalibradoacadasafra. N061. A calibrao da prensa ser realizada por Clula de Carga homologada, calibradaporempresacredenciada. N062. Realizada a calibrao, ser afixada uma etiqueta sobre o manmetro da prensa, indicando a sua presso de trabalho, para que a presso sobre a amostraestejaemconformidadecomanormaN059. DETERM I NA ODOP ESODOBA GA O(BOLO)MI DO(P BU) N063.Opesodobagao(bolo)midoutilizadoparaoclculodafibradacana(F) obtidoembalanasemianaltica,conformeN057. DETERM I NA ODOBRI XDOCA LDO(B) N064Adeterminaodobrix(teorde slidossolveisporcento,empeso, decaldo)serrealizada em refratmetrodigital, deleitura automtica, com correo automtica de temperatura, comsadaparaimpressorae/ouregistromagnticoeresoluomximade0,1Brix(um dcimodegraubrix),devendoovalorfinalserexpresso20C(vintegrausCelsius). N065 Quando houver presena de impurezas minerais no caldo, o brix poder ser determinado em caldo filtrado, em papel de filtro qualitativo, a partir da 6 (sexta) gota do filtrado. Quando se utilizar a determinao por EspectrofotometriadeInfravermelhoPrximo(NIR),ocaldodeverserfiltrado e/oupeneirado.

DETERM I NA ODA P OLDOCALDO(S) N066. A leitura sacarimtrica do caldo ser determinada em sacarmetro digital, automtico,compesonormaligual26g(vinteeseisgramas),resoluode 0,01Z (um centsimo de grau de acar) e calibrado a 20C (vinte graus Celsius),emcomprimentodeondade587e589,4nm(quinhentoseoitentae seteequinhentoseoitentaenoveequatrodcimosnanmetros), providode tubopolarimtricodefluxocontnuoecomsadaparaimpressorae/ouregistro magnticodedados,apsclarificaodocaldocommisturaclarificantebase dealumnio. N067.Amisturaclarificante,basedealumnio,deveserpreparadadeacordocoma normaN136. N068. A quantidade da mistura, base de alumnio, recomendada deve ser no mnimo,de6g/100ml(seisgramasporcemmililitros). N069. Caso no se consiga a clarificao do caldo com o uso das quantidades recomendadas, os seguintes procedimentos devem ser tomados, na ordem de prefernciaassinalada: Refiltragemdocaldoclarificado Repetio da anlise, reprocedendo a clarificao do caldo ainda disponvel, ou nova extrao decaldo,na presena de um representante credenciadopelaassociaodefornecedores Diluio do caldo extrado, na proporo de 1 (uma) parte de gua destilada,volume/volume,eposteriorclarificao,multiplicandose,neste caso,ovalordaleiturasacarimtricapor2(dois). N070. A amostradecana,cujo caldo extrado no for clarificado aps obedecidos os procedimentosdescritosnanormaN069,serconsideradaforadosistema. N071.Apoldocaldo(S)(teordesacaroseaparenteporcento,empeso,decaldo) calculadapelaequaoseguinte: S=LPb(0,26050,0009882xB) A transformao da leiturasacarimtrica com amisturaclarificante, base de alumnio,paraaleituraequivalente em subacetatode chumbo,ser feita pela equao: LPb LPb LAl =1,00621xLAl+0,05117,onde: = leiturasacarimtricaequivalenteadesubacetatodechumbo = leitura sacarimtrica obtida com a mistura clarificante base de alumnio.

Assimsendo,aequaocompletaparaoclculodapoldacana(S)passaaser aseguinte: S=(1,00621xLAl+0,05117)x(0,26050,0009882xB),onde: B=brixdocaldo.

N072.Todoocaldoclarificadodeverserusadoparaaleiturasacarimtrica,fixando se o mnimo de 70 ml (setenta mililitros). Na hiptese de lavagem do tubo sacarimtrico com gua, usar100 ml (cemmililitros) decaldo paraaprxima leiturasacarimtrica. ESP ECTROFOTOM ETRI A DEI N FRA VERM ELHOP RXI M O(N I R) N073. O brix e a pol do caldo podero ser determinados pela utilizao da EspectrofotometriadeInfravermelhoPrximo(NIR),apsdefiniodascurvas de calibrao, construdas com os resultados de brix e de pol dos mtodos tradicionais. N074. As curvas de calibrao devem ser atualizadas a cada safra, atravs da inserode,nomnimo,100(cem)novosparesdedadosrepresentativos,em cadaterodoperododemoagem. N075. Oslaboratrios queutilizarem a Espectrofotometria deInfravermelho Prximo (NIR)devero realizar asanlises tecnolgicas,em paralelo,debrix edepol, conforme as normas N064 a N071 para fins de aferio de resultados e insero de novos pares de dados representativos para a atualizao das curvasdecalibraodametodologiaespectrofotomtrica. N076. So considerados dados representativos, aqueles que apresentarem uma distribuiohomogneanoespectro(freqncia)deresultados. C LCULODA P UREZA A P A RENTEDOCALDO(Q) N077. A pureza aparente do caldo (Q) definida como a porcentagem de pol em relaoaobrix,sercalculadapelaequao: Q=100xSB,onde: S = poldocaldo B = brixdocaldo. N078. A unidade industrial poder recusar o recebimento de carregamentos com purezadocaldoabaixode75%(setentaecincoporcento). N079. Os carregamentos, analisados conforme estas normas e cuja pureza do caldo estiver abaixo de 75% (setenta e cinco por cento), se descarregados, no poderoserexcludosdosistema. C LCULODOSA CA RESREDUTORESDOCA LDO(A R) N080.Oteordeacaresredutores(AR)porcento,empeso,decaldosercalculado pelaequao: AR%caldo=3,6410,0343xQ,onde: Q = purezaaparentedocaldo,expressaemporcentagem.

N081. As unidades industriais podero, facultativamente, analisar os acares redutoresdocaldo,pelomtododeLane&Eynon,descritonanormaN142. C LCULODA FI BRA DA CA NA DEA CAR(F) N082.Afibradacana(F)sercalculadapelaequao: F = 0,08xPBU+0,876,onde: PBU=pesodobagaomidodaprensa,emgramas. N 083.Asunidadesindustriaispoderooptarpeladeterminaodiretadafibradacanapelo mtodo de Tanimoto, consoante os procedimentos descritos na norma N143 e calculada pela seguinteequao: F=[(100xPBS)(PBUxB)][5x(100B)],onde: PBS=pesodobagaoseco PBU=pesodobagaomido B =brixdocaldo. C LCULODOCOEFI CI ENTE C N084.OcoeficienteCutilizadoparaatransformaodapoldocaldoextradopelaprensa(S)em poldecana(PC)ecalculadoporumadasseguintesfrmulas: C=1,03130,00575xF,ou, C=1,026260,00046xPBU,onde, F PBU =fibradacana =pesodobagao(bolo)mido

C LCULODA P OLDA CA NA DEA CAR(P C) N085.Apoldacana(PC)sercalculadapelaequao: PC= Sx(10,01xF)xC,onde: S = poldocaldo F = fibradacana C = VernormaN084. C LCULODOSA CA RESREDUTORESDA CA NA (A RC) N086.Oclculodosacaresredutoresdacana(ARC)serrealizadopelaequao: ARC =ARx(10,01xF)xC,onde: AR =acaresredutoresdocaldo(vernormaN080) C =vernormaN084.

C LCULODOA CARTOTA LRECUP ER VEL (ATR) N087. Conhecendose a pol da cana (PC)e os acares redutores da cana (ARC), o ATRcalculadopelaequao: ATR=10xPCx1,05263x0,905+10xARCx0,905ou, ATR=9,5263xPC+9,05xARC,onde: 10xPC 1,05263 =polportoneladadecana =coeficienteestequiomtricoparaaconversodepolemacares redutores 0,905 = coeficiente de recuperao, para uma perda industrial de 9,5% (noveemeioporcento) 10xARC =acaresredutoresportoneladadecana

A TRRELATI VOENTREGA DA CA NA P ROP ORCI ONA LM OAGEM DURA NTEA SAFRA

N088.Aentregadacanadeacarpelofornecedordeveocorreraolongodetodoo perodo de moagem, na proporo da cana total processada na quinzena de acordo com o planejamento quinzenal da unidade industrial (Princpio da Linearidade). O princpiodalinearidadesergarantidopelaaplicaodosistemadeATRRelativo,sem desestimularabuscapelamelhoriadaqualidadedamatriaprima. A TR Relativo: Ajusta a quantificao do ATR real da cana do fornecedor para uma mdia ao longo de todo o perodo de moagem da unidade industrial para efeito de mediodaqualidadedacana. ComocalcularoATRRelativo O ATRRelativo(A TRr) para ajustara entregada canasercalculado pelaseguinte equao: ATRr =ATRfq+ATRusATRuq,onde: ATRr =AcarTotalRecupervelrelativodofornecedor ATRfq =AcarTotalRecuperveldofornecedornaquinzena ATRuq=AcarTotalRecuperveldausina(prpria+fornecedor)naquinzena Os valores de ATRfq e ATRuq sero obtidos quinzenalmente a partir dos resultadosdasanlisesedosclculosdamdiaponderada. ATRus=AcarTotalRecuperveldausina(prpria+fornecedor)nasafra OATRusprovisriosercalculadopelamdiaponderadadoATRdasltimas5 safras,considerandoacanatotalprocessada(prpriaefornecedores),devendo serrecalculadodeacordocomanovaequao: ATR=(9,5263xPC+9,05xARC) A mdia de ATRus provisria dever ser calculada a partir da qualidade da matriaprima entregue pelos fornecedores de cana, enquanto no se tenha informaodacanaprpriadaunidadeindustrial. Nestecasoamdiaponderadafinalsercalculadaapsadistribuiodacana entreguepelosfornecedorespelacurvademoagemtotaldausina. Ao se encerrar a moagem devese substituir o ATRus provisrio pelo ATRus efetivo apurado (cana prpria + Fornecedores) efetuandose as devidas correesparatodososATRrcalculados.

OATRusefetivoapurado,serutilizadoparaoajusteparcial(finaldemoagem) atofechamentodoanosafra. I nformaesN ecessrias AunidadeindustrialqueaplicaroATRRelativodeve: Analisaraqualidadeda canaprpria, deacionistasedefornecedores decana das unidades industriais de acordo com as Normas Operacionais do CONSECANASP. Informar a moagem e os dados dirios e quinzenais da qualidade da matria primanoperodoestabelecido,conformedescritonasNormas089e090deste Manual. DisposiesTransitrias O fornecedor que entregou at 3.000 (trs mil) toneladas de cana na Safra 2005/2006ecujaproduoqueserentreguemesmaunidadeindustrialnassafras seguintes permanea dentro desse limite, prosseguir recebendo o pagamento tomando por base o ATR real de sua cana entregue nas safras de 2006/2007, 2007/2008 e2008/2009. A partir da safra2009/2010, o mesmo passararecebero pagamentocombasenoATRrdesuacana. A quantidade e a qualidade da cana entregue por fornecedores menores que 3.000tnoseroincludasnosclculosdosistemadeATRratasafra2008/2009. Essaregranoseaplicaaosfornecedoresqueiniciemofornecimentounidade industrialapartirde2006/2007. Para definio da entrega de cana at 3.000 (trs mil) toneladas ser consideradoofornecedorenoofundoagrcola,porunidadeindustrial. As Unidades industriais que j utilizam o pagamento pelo ATRr para os fornecedores que entregam at3.000 (trs mil) toneladas decanadeacar, devemcontinuarutilizandoesteprocedimento. ClculodoATRusprovisrioparainciodasafra 1.Comcanadefornecedoreseprpria Dacanadefornecedores: 1. Total de cana de fornecedores entregue em cada safra no perodo de abril a novembro. 2. Qualidade mdia da cana de fornecedores em cada safra (Pol%cana e AR%cana) 3. CalculaseoATRmdiodecadasafracomaequao: ATR=9,5263xPC+9,05xARC 4. Calculase a mdia ponderada global do ATR da cana de fornecedores nas 5 (cinco)ltimassafras. Dacanaprpria: 5. Totaldecanaprpriaemcadasafranoperodocompletodemoagem 6. Qualidademdiadacanaprpriaemcadasafra(Pol%canaeAR%cana) 7. CalculaseoATRmdiodecadasafracomaequao:

ATR=9,5263xPC+9,05xARC 8. Calculase a mdia ponderada global do ATR da cana prpria nas 5 (cinco) ltimassafras. Com os valores deATR da canade fornecedores e da cana prpria das ltimas 5 (cinco) safras, obtmse o ATRus provisrio para uso no sistema de ATR relativo (ATRr).

Semresultadosdacanaprpria OATRusserobtidodasseguintesinformaes: o A qualidadeda cana seramdiaponderadados valores obtidos em cada quinzena durante as 5 ltimas safras, no perodo de abril a novembro, sendooATRcalculadopelaequao: ATR=9,5263xPC+9,05xARC o Comadistribuiodacanadefornecedoresemfunodacurvademoagem dasultimas5safraseaqualidadedamatriaprimaquinzenal,calculasea mdiaponderada,conformeexemploaseguir: Tabela01Quantidade(t)eQualidade(kgATR/t)daCanaEntreguepelos FornecedoresnasSafras2001/2002a2005/2006SAFRA SQUI N ZEN AS 2001/ 2002 2002/ 2003 2003/ 2004 2004/ 2005 2005/ 2006 TOTA L

( t)2A BR 1M A I 2M A I 1J UN 2J UN 1J UL 2J UL 1A GO 2A GO 1SET 2SET 1OU T 2OU T 1N O V 2N O V TOTA L / M DI A 38.299 42.557 62.055 41.135 62.937 62.560 62.405 57.206 55.914 54.246 54.521 62.097 54.342 59.249 769.521

A TR k g/ t138,08 136,08 135,60 136,85 139,53 139,07 142,70 148,25 151,99 151,68 147,06 144,58 146,93 137,10 142,71

( t)54.110 58.752 50.928 68.967 64.323 64.406 67.407 58.471 63.792 55.364 57.329 57.713 52.280 15.641 8.498 797.981

A TR k g/ t138,24 134,33 127,53 133,21 135,50 140,69 141,04 142,07 145,30 144,33 141,71 141,48 146,35 142,67 137,91 139,41

( t)13.641 66.758 66.009 54.083 74.079 54.712 72.783 56.401 74.875 58.436 81.749 67.663 65.411 74.516 61.160 942.277

A TR k g/ t133,99 134,22 139,52 134,42 135,18 138,91 141,73 140,62 145,69 149,08 149,31 150,48 151,17 147,58 142,56 142,99

( t)31.925 51.194 45.808 52.502 76.322 71.098 72.971 74.171 90.532 70.181 59.697 57.997 47.641 53.053 64.788 919.879

A TR k g/ t136,52 133,48 127,63 126,81 128,07 128,91 129,55 135,43 140,32 146,62 152,33 153,87 148,76 140,80 134,69 137,44

( t)

A TR k g/ t

( t)

A TR k g/ t

34.820 131,84 72.108 131,35 64.348 130,68 97.714 131,78 68.453 129,38 101.873 130,02 96.554 126,55 102.242 133,80 91.047 138,51 87.694 137,72 82.514 141,75 77.293 140,21 62.968 131,04 92.615 133,85 17.010 134,76 1.149.252 133,57

134.495 135,74 287.111 133,90 269.650 132,58 335.321 132,43 324.312 132,56 355.026 134,79 372.274 134,83 353.691 138,17 377.451 142,99 327.588 145,21 335.536 147,07 315.187 146,35 290.397 144,13 290.167 141,57 210.705 137,79 4.578.910

Tabela02Moagem,emtoneladas,nasSafras2001/2002a2005/2006Q UI N ZEN A S 2 ABR 1 M AI 2 M AI 1 J UN 2 J UN 1 J UL 2 J UL 1 AGO 2 AGO 1 SET 2 SET 1 OU T 2 OU T 1 N O V 2 N O V T OTA L 106.104 111.976 181.566 148.851 185.734 185.528 184.039 168.853 155.909 176.798 158.317 183.164 160.057 163.813 2.2 70.70 9 224.126 277.917 54.892 206.570 162.184 155.407 316.367 90.986 224.067 60.640 268.186 69.576 27.195 30.351 2.16 8.464

SA FR A S2 001 / 200 2 20 02/ 2 003 200 3/ 20 04 39.916 115.115 176.958 124.936 234.028 131.605 177.816 106.833 160.989 111.074 124.854 163.115 134.274 122.026 100.776 1 .984.3 99 2 004/ 200 5 86.932 141.456 121.020 139.133 211.513 192.691 201.568 189.155 213.459 180.016 182.600 172.806 135.588 153.481 155.350 2.4 76.76 8 20 05/ 2 006 110.516 201.219 182.843 198.743 137.547 209.165 192.887 202.587 188.920 180.154 163.901 161.942 139.427 178.103 26.718 2.474 .673

T OTA L 237.364 788.020 870.714 699.270 938.509 881.380 913.205 998.981 823.207 851.220 708.793 924.366 662.029 640.862 477.008 1 1.414 .929

Tabela03CanaEntregueeMoagem(t),%deMoagememrelaoaoTotal,Cana EntregueRedistribudaeQualidadeMdiadaCana,emkgdeATR/te ATRusprovisrio.SA FRA S2001/ 2002a2005/ 2006CA N A ( t) Q UI N ZEN A S En tregu e (1) 2A BR 1M A I 2M A I 1J UN 2J UN 1J UL 2J UL 1A GO 2A GO 1SET 2SET 1OUT 2OUT 1N OV 2N OV TO TA L 134.495 287.111 269.650 335.321 324.312 355.026 372.274 353.691 377.451 327.588 335.536 315.187 290.397 290.167 210.705 4.578.910 M OA GEM(t) (2) 237.364 788.020 870.714 699.270 938.509 881.380 913.205 998.981 823.207 851.220 708.793 924.366 662.029 640.862 477.008 11.414.929 % (3) 2,1% 6,9% 7,6% 6,1% 8,2% 7,7% 8,0% 8,8% 7,2% 7,5% 6,2% 8,1% 5,8% 5,6% 4,2% 100,0% CanaEn tregue Redistribu ida(t) ( 4) 95.215 316.101 349.272 280.500 376.468 353.551 366.317 400.725 330.216 341.453 284.321 370.794 265.562 257.071 191.344 4.578.910 A TR kg/ t (5) 135,74 133,90 132,58 132,43 132,56 134,79 134,83 138,17 142,99 145,21 147,07 146,35 144,13 141,57 137,79 138,67

(1) (2) (3) (4)

somadacanaentreguenassafras2001/2002a2005/2006(Tabela01) Moagemtotaldassafras2001/2002a2005/2006(Tabela02) A TRus %deMoagemnaquinzenaemrelaoaototal P rovisrio CanaEntregueRedistribudanaQuinzena=40,1%xMoagemdaQuinzena 40,1=CanaEntregueTotal(1)MoagemTotal(2)=4.578.91011.414.929(%). (5) kgdeATR/tquinzenalemdiaponderada(ATRus)

ClculodoATRusnofinaldoperododemoagemdasafra P erodo de M oagem: Para fim de clculo da mdia do ATR da unidade industrial na safra (ATRus), considerase perodo de moagem aquele compreendido entre 1 de abril a 30 de novembro. No entanto, livre s unidadesindustriaiseseusfornecedoresajustaremoperododiversodeacordo comaspeculiaridadesprpriaseregionais. o Disposio Transitria: Excepcionalmente, o perodo de moagem para a Safra 2006/2007 ser aquele compreendido entre 1 de maio a 30 de novembroeparaaSafra2007/2008,aquelecompreendidoentre15deabril a30denovembro.ApartirdaSafra2008/2009,operododemoagemser de1deabrila30denovembro. Comresultadosdacanaprpriaedefornecedores OATRusserobtidoatravsdasseguintesinformaes: o Aqualidadeeaquantidadedacanaprpriaedefornecedoresemcada quinzena,noperododemoagem. o Comestesvalorescalculaseamdiaponderadadacanatotaldausina nasafra,obtendoseoATRus. o EstevalorserutilizadopararecalcularoATRrdosfornecedores. Semresultadosdacanaprpria OATRusserobtidoatravsdasseguintesinformaes: o Aqualidadeeaquantidadedacanadefornecedoresemcadaquinzena. o Com a distribuio da cana de fornecedores em funo da curva de moagemdasafraeaqualidade,calculaseamdiaponderada,obtendo seoATRus. o EstevalorserutilizadopararecalcularoATRrdosfornecedores.

EXEM P LO C LCULODOATRRELATI VONOP ER ODODEMOAGEM QUINZENAS 2Abril 1Maio 2Maio 1Junho 2Junho 1Julho 2Julho 1Agosto 2Agosto 1Setembro 2Setembro 1Outubro 2Outubro 1Novembro 2Novembro TOTAL Cana (t) (1) 9.971 18.378 16.625 17.588 12.315 17.453 16.797 17.278 16.101 15.234 14.035 13.330 12.323 14.129 63 211.617 ATRfq (2) 133,05 136,02 131,66 135,42 132,30 131,42 130,35 134,64 138,51 139,15 143,87 139,96 131,23 135,41 133,58 135,19 ATRuq (3) 131,84 131,35 130,68 131,78 129,38 130,02 126,55 133,80 138,51 137,72 141,75 140,21 131,04 133,85 134,76 133,44 ATRus (4) 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 138,67 ATRrel. (5) 139,88 143,34 139,65 142,31 141,59 140,07 142,47 139,51 138,67 140,10 140,79 138,42 138,86 140,23 137,49 140,51 MOAGEM (6) 110.516 201.219 182.843 198.743 137.547 209.165 192.887 202.587 188.920 180.154 163.901 161.942 139.427 178.103 26.718 2.474.673 4,5% 8,1% 7,4% 8,0% 5,6% 8,5% 7,8% 8,2% 7,6% 7,3% 6,6% 6,5% 5,6% 7,2% 1,1% 100%

(1) CanaentreguepelofornecedornaSafra (2) ATRdoFornecedornaquinzenaemdiaponderadadasafra (3) ATRmdiodetodacanaentregue(Prpria+Fornecedores)emdiaponderadapela curvademoagem,emtoneladase%(6) (4) ATRmdioprovisriodasltimas5safras (5) ATRRelativo=ATRfq(2)+ATRus(4)ATRuq(3),e (6) Curvademoagemdaunidadeindustrial.

C LCULODOATRRELATI VONOFI NALDA M OA GEM QUINZENAS 2Abril 1Maio 2Maio 1Junho 2Junho 1Julho 2Julho 1Agosto 2Agosto 1Setembro 2Setembro 1Outubro 2Outubro 1Novembro 2Novembro TOTAL Cana(t) (1) 9.971 18.378 16.625 17.588 12.315 17.453 16.797 17.278 16.101 15.234 14.035 13.330 12.323 14.129 63 211.617 ATRfq (2) 133,05 136,02 131,66 135,42 132,30 131,42 130,35 134,64 138,51 139,15 143,87 139,96 131,23 135,41 133,58 135,19 ATRuq (3) 131,84 131,35 130,68 131,78 129,38 130,02 126,55 133,80 138,51 137,72 141,75 140,21 131,04 133,85 134,76 133,44 ATRus (4) 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 133,44 ATRrel. (5) 134,65 138,11 134,42 137,08 136,36 134,84 137,24 134,28 133,44 134,87 135,56 133,19 133,63 135,00 132,26 135,28 MOAGEM (06) 110.516 201.219 182.843 198.743 137.547 209.165 192.887 202.587 188.920 180.154 163.901 161.942 139.427 178.103 26.718 2.474.673 4,5% 8,1% 7,4% 8,0% 5,6% 8,5% 7,8% 8,2% 7,6% 7,3% 6,6% 6,5% 5,6% 7,2% 1,1% 100%

(1) (2) (3)

CanaentreguepelofornecedornaSafra ATRdoFornecedornaquinzenaemdiaponderadadasafra ATRmdiodetodacanaentregue(Prpria+Fornecedores)emdiaponderadapela curvademoagememtoneladase%(6) (4) ATRmdiodetodacanaentreguenasafra(Prpria+Fornecedores) (5) ATRRelativorecalculadodoFornecedoremdiaponderadaapartirdacanaentregue ATRRelativo=ATRfq(2)+ATRus(4)ATRuq(3),e (6) Curvademoagemdaunidadeindustrial.

Observao: Os clculos constantes das Tabelas foram efetuados no flutuante e arredondados. I N FORMA ODOSDA DOSOBTI DOS N089. A coletados dados depesagens dacana,analticosedostempos dequeima, deverserautomatizada,devendoficardisposiodoprodutordecanaeda sua associao de classe, um comprovante impresso ou registro magntico, logoapsaltimadeterminaoanaltica. N090. As informaes, por carregamento, mdias dirias e quinzenais contendo a quantidade e a qualidade da matria prima, devero ser enviadas atravs da Internet ao Sistema ATR de Processamento de Dados e s Associaes de ProdutoresdeCana. Dadosporcarregamentoedirios: Fornecedor/Prpria Fundo(s)Agrcola(s) Dataehoradeentrada Dataehoradequeima Tempodeparada Pesodacarga Certificadodepesagemeromaneios Brix(B) Leiturasacarimtricaoriginal(LAl) Leiturasacarimtricacorrigida(LPb) Pesodobagaomido(PBU) Dadosquinzenais: Fornecedor/Prpria Fundo(s)Agrcola(s) Brix (Bq), Leitura sacarimtrica corrigida (LPbq), Peso do bagao mido (PBUq),Poldocaldo(Sq),Fibra(Fq),Pureza(Qq),Acaresredutoresdacana (ARCq),ATRq/ATRrq,ATRuq,ATRus,FatorKq,ATR(K),QuantidadedeATR(K), ATRr(K)equantidadedecana. A COM P A NHAM ENTODOSI STEMA N091.Osrepresentantescredenciadospelasassociaesdeclassedosprodutoresde cana podero acompanhar todos os procedimentos utilizados para avaliar a qualidadedacana,asaber: Entregadacananabalana

Precisodabalanadepesagemdoscarregamentos Amostragensdascargas Preparoeahomogeneizaodasamostras Condies ambientais e operacionais do laboratrio, bem como os procedimentosanalticos Consistncia do sistema de coleta dos dados da balana de pesagem dos carregamentos,dolaboratrioedoprocessamentodessesdados.

N092. permitido aos representantes das associaes de classe dos produtores de cana, retirar amostras de cana e/ou de caldo, para fins de comparaes de resultados. N093. Quando se constatar a existncia de qualquer irregularidade na aplicao destesprocedimentos,asassociaesdeclasseterodireitodeexigirumaao corretiva imediata por parte do laboratrio e, caso isto no ocorra, a mesma dever ser comunicada por escrito ao CONSECANASP, devendo diante dos fatosrelatadosenombitodesuasatribuies,analisareemitirparecersobre oassunto. N094. No ser permitida a anulao de amostras ou de valores analticos, sem a prviaconcordnciaentreaunidadeindustrialeorepresentantedaassociao declasse. I NTERRUP OOP ERA CI ONA L DOSI STEMA N095. Na hiptese de ocorrer defeito nos equipamentos de amostragem ou de anlise, de forma a prejudicar a mdia da quinzena, o ATR ser obtido pela mdia ponderada dos valores correspondentes s quinzenas, imediatamente anterioreposteriorquinzenaemquesto. N096. A mdia quinzenal ser prejudicada quando houver interrupo das anlises porperodosuperiora5(cinco)dias. OCORRN CI A S N097.O laboratrio deve manter um livro de ocorrncias e as aes corretivas a seremtomadas,ondeseroregistradasasanormalidadesnosseustrabalhose os prazos para asuasoluo,com o conhecimento eassinaturas de ambas as partes. COM P A RA ODERESULTA DOS N098. A diferena mxima aceitvel a 95% (noventa e cinco por cento) de probabilidadeentrerepetiesdeanlisesdebrix(B),leiturasacarimtrica(L) e acares redutores (AR) de um mesmo caldo, realizadas no mesmo laboratrioepelosmesmosoperadores,de: Brix=0,2Brix Leiturasacarimtrica=0,57Z. AR=0,2%

N099. A diferena mxima aceitvel a 95% (noventa e cinco por cento) de probabilidadeentrerepetiesdeanlisesdebrix(B),leiturasacarimtrica(L) e acares redutores (AR), de um mesmo caldo, realizadas em laboratrio e operadoresdiferentes,de: Brix=0,6Brix Leiturasacarimtrica=1,72Z AR=0,4%

P ADRONI ZA ODOSC LCULOS N100. O peso do carregamento (P) dever ser expresso em quilogramas (kg), sem decimais. N101.Todososclculosintermediriosdeveroserefetuadosnoflutuante. N102. O arredondamento, em todos os clculos objetos do modelo CONSECANASP, consiste em adicionar uma unidade ltima decimal especificada, caso a decimalseguinteestejacompreendidanointervalode5a9(cincoanove). Exemplos:Obtido 15,45 18,431 13,457 14,45345 Arrendondado 15,50 18,43 13,46 14,45 Obtido 16,63324 0,67338 1,06752 143,255 Arredondado 16,6332 0,6734 1,0675 143,26

N103.A leitura refratomtrica do brix (B) dever ser expressa com duas casas decimais. N104. A mdia diria do brix (Bd), por carregamento analisado, ser ponderada e expressacomduascasasdecimaisarredondadas. Bd=(B1xP1+B2xP2+...+BnxPn)(P1+P2++Pn),onde: B1,B2...Bn=leiturasdebrixobtidasporcarregamentoanalisado P1,P2...Pn=pesodoscarregamentosanalisados. N105. Amdiaquinzenaldobrix(Bq)deverserobtidapelaponderaodasmdias dirias de todos os carregamentos entregues e expressa com duas casas decimaisarredondadas: Bq=(Bd1xPd1+Bd2xPd2+...+BdnxPdn)(Pd1+Pd2++Pdn) Bd1,Bd2...Bdn=leiturasmdiasponderadasdiriasdebrix Pd1, Pd2...Pdn = peso de todos os carregamentos dirios entregues na quinzena. N106. Aleiturasacarimtrica(L)deverserexpressacomduascasasdecimais.

N107. Amdiadiriadaleiturasacarimtrica(Ld),porcarregamentoanalisado,ser ponderadaeexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: Ld=(L1xP1+L2xP2+...+LnxPn)(P1+P2++Pn),onde: L1,L2...Ln=leiturasobtidasporcarregamentoanalisado P1,P2...Pn=pesodoscarregamentosanalisados. N108. A mdia quinzenal da leitura sacarimtrica (Lq) dever ser obtida pela ponderao das mdias dirias de todos os carregamentos entregues e expressacomduascasasdecimaisarredondadas: Lq=(Ld1xPd1+Ld2xPd2+...+LdnxPdn)(Pd1+Pd2++Pdn),onde: Ld1,Ld2...Ldn=leiturasmdiasponderadasdirias Pd1,Pd2...Pdn=pesodetodososcarregamentosdiriosentregues. N109. O peso do bagao mido (PBU), por carregamento analisado, ser expresso comumaouduascasasdecimais,desdequeaprecisodabalanautilizadao permita. N110. A mdia ponderada diria do peso do bagao mido (PBUd) dever ser expressa com duas casas decimais arredondadas e calculada pela seguinte equao: PBUd=(PBU1xP1+PBU2xP2+...+PBUnxPn)(P1+P2++Pn),onde: PBU1,PBU2...PBUn=pesodobagaomidodoscarregamentosanalisados P1,P2...Pn=pesodoscarregamentosanalisados. N111. A mdia ponderada quinzenal do peso do bagao mido (PBUq) dever ser obtida pela ponderao das mdias dirias ponderadas do peso do bagao mido(PBUd)eexpressocomduascasasdecimaisarredondadas. PBUq=(PBUd1xPd1+PBUd2xPd2+...+PBUdnxPdn)(Pd1+Pd2++ Pdn),onde: PBUd1,PBUd2..PBUdn=mdiaponderadadiriadopesodebagaomido Pd1,Pd2...Pdn=pesodetodososcarregamentosdiriosentregues. N112. A pol do caldo (S), por carregamento analisado, dever ser calculada pela equaodanormaN071eexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: N113. Amdiaponderadadiriadepoldocaldo(Sd)deverserobtidapelaequao aseguireexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: Sd=Ldx(0,26050,0009882xBd),onde: Ld=mdiaponderadadiriadaleiturasacarimtrica Bd=mdiaponderadadiriadobrixdocaldo.

N114. A mdia ponderada quinzenal de pol do caldo (Sq) dever ser obtida pela equao,dadaaseguir,eexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: Sq=Lqx(0,26050,0009882xBq),onde: Lq=mdiaponderadaquinzenaldaleiturasacarimtrica Bq=mdiaponderadaquinzenaldebrixdocaldo. N115. Apurezadocaldo(Q)porcarregamentosercalculadapelaequaodanorma N077eexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: N116. Amdiadiriadepurezadocaldo(Qd)sercalculadapelaequaoseguintee expressacomduascasasdecimaisarredondadas: Qd=100xSdBd,onde: Sd=mdiaponderadadiriadepoldocaldo Bd=mdiaponderadadiriadebrixdocaldo. N117. A mdia ponderada quinzenal de pureza do caldo (Qq) ser calculada pela equaoseguinteeexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: Qq=100xSqBq,onde: Sq=mdiaponderadaquinzenaldepoldocaldo Bq=mdiaponderadaquinzenaldebrixdocaldo. N118. Afibraindustrial(F)porcarregamentosercalculadaconformenormaN082e expressacomduascasasdecimaisarredondadas. N119. Amdia ponderada diriadefibraindustrial (Fd)sercalculadapelaequao seguinteeexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: Fd=0,08xPBUd+0,876,onde: PBUd=mdiaponderadadiriadopesodobagaomido. N120. A mdia ponderada quinzenal de fibra industrial (Fq) ser calculada pela equaoseguinteeexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: Fq=0,08xPBUq+0,876,onde: PBUq=mdiaponderadaquinzenaldopesodobagaomido. N121. Opcionalmente, a fibra industrial, por carregamento analisado, as mdias diriasequinzenaispoderoserobtidaspelomtododeTanimoto(N143). Porcarregamento: F=[(100xPBS)(PBUxB)][5x(100B)],onde: PBS=PesodeBoloSeco,porcarregamentoanalisado PBU=PesodeBolomido,porcarregamentoanalisado

B=brixdocaldoextrado,porcarregamentoanalisado. Mdiadiria: Fd=[(100xPBSd)(PBUdxBd)][5x(100Bd)],onde: PBSd=PesodeBoloSeco,dirio PBUd=PesodeBolomido,dirio Bd =Brixdocaldo,dirio. Mdiaquinzenal: Fq=[(100xPBSq)(PBUqxBq)][5x(100Bq)],onde PBSq=mdiaponderadaquinzenaldopesodebagaoseco PBUq=mdiaponderadaquinzenaldopesodebagaomido Bq =mdiaponderadaquinzenaldobrixdocaldo. N122. A pol da cana (PC), por carregamento analisado, calculada pela equao conformenormaN085eexpressacomduascasasdecimaisarredondadas: N123. Apoldacana,mdiasponderadas,diria(PCd)equinzenal(PCq),deveroser calculadaspelasequaesseguintes: PCd=Sdx(10,01xFd)xCd PCq=Sqx(10,01xFq)xCq,onde: Sd e Sq = mdias ponderadas, diria e quinzenal, da pol do caldo, respectivamentee, Cd e Cq = mdias ponderadas, diria e quinzenal, do coeficiente C, respectivamente. N124. Os acares redutores do caldo (AR), por carregamento analisado, so calculados conforme norma N080 e expressos com duas casas decimais arredondadas: N125. Os acaresredutores do caldo,mdias ponderadas, diria(ARd)equinzenal (ARq),deverosercalculadospelasequaesseguinteseexpressoscomduas casasdecimaisarredondadas: ARd=3,6410,0343xQd ARq=3,6410,0343xQq,onde: Qd e Qq = mdia ponderada, diria e quinzenal, da pureza do caldo, respectivamente. N126. Os acares redutores da cana (ARC), por carregamento e mdia ponderada diriaequinzenaldeverosercalculadospelasequaesseguinteseexpressos comduascasasdecimaisarredondadas:

Porcarregamento: ARC=ARx(10,01xF)xC Diria: ARCd=ARdx(10,01xFd)xCd Quinzenal: ARCq=ARqx(10,01xFq)xCq,onde: AR, ARd, ARq = acares redutores do caldo, por carregamento, mdia ponderadadiriaequinzenal,respectivamente C, Cd e Cq = coeficiente de transformao dos acares redutores do caldo extrado em acares redutores do caldo absoluto, por carregamento, mdia diriaequinzenal,segundoasequaes,respectivamente: C =1,03130,00575xF,ou,C Cd=1,03130,00575xFd,ou,Cd Cq=1,03130,00575xFq,ou,Cq =1,026260,00046xPBU =1,026260,00046xPBUd =1,026260,00046xPBUq

N127. Oacartotalrecupervel(ATR),porcarregamento,mdiadiriaequinzenal, dever ser calculado pelas equaes seguintes e expressos com duas casas decimaisarredondadas: Porcarregamento: ATR=9,5263xPC+9,05xARC Diria: ATRd=9,5263xPCd+9,05xARCd Quinzenal: ATRq=9,5263xPCq+9,05xARCq,onde: PC, PCd e PCq = Pol da cana por carregamento, mdia diria e quinzenal, respectivamente ARC, ARCd e ARCq = Acares Redutores da cana, por carregamento, mdia diriaequinzenal,respectivamente. N128. OFatorK,paracorreodoATR,emfunodotempodeentregadacana,por carregamento, dever ser calculado conforme norma N012 e expresso com quatrocasasdecimaisarredondadas. N129.Asmdiasponderadasdiriasequinzenais,doFatorK,deverosercalculadas pelasequaesseguintes: Diria: Kd=(K1xP1+K2xP2+...+KnxPn)(P1+P2+...+Pn),onde:

K1,K2,...Kn=fatorK,porcarregamentoentregue P1,P2,...Pn=pesodoscarregamentosentregues. Quinzenal: Kq=(Kd1xPd1+Kd2xPd2+...+KdnxPdn)(Pd1+Pd2,...Pdn),onde: Kd1,Kd2,...Kdn Pd1,Pd2,...Pdn =fatorKdirio =pesodetodososcarregamentosdiriosentregues.

A P LI CA ODOFA TORK N130.AmdiaquinzenaldoFatorKdeverseraplicadasobreamdiaquinzenalde ATR(ATRq),apuradonaquinzena,ouseja: ATR(kg/t)=ATRqxKq QUANTI FI CA ODOATRMEN SA L N131.Aapuraodoacartotalrecupervelmensal,emkgdeATRportoneladade cana,serefetuadapelaponderaodoATRquinzenal,comosegue: ATRm=(ATRq1xPq1+ATRq2xPq2)(Pq1+Pq2),onde: ATRm=mdiamensalponderadadoATR ATRq1,ATRq2=mdiasponderadasdasquinzenas1e2 Pq1,Pq2=totaisdopesodecanaentreguenasquinzenas1e2

QUANTI FI CA ODOATRDA SA FRA N132. Aapuraodoacartotalrecupervel(ATR),expressoemkgportoneladade cana,serefetuadapelaponderaodeseusvaloresquinzenais,comosegue: ATRs=(ATRq1xPq1+ATRq2xPq2+...+ATRqnxPqn)(Pq1+Pq2+...+ Pqn),onde: ATRs=mdiaponderadadoATRdasafra ATRq1,ATRq2...ATRqn=mdiasponderadasdasquinzenas1,2,...n. Pq1,Pq2...Pqn=pesostotaisdecanaentreguesnasquinzenas1,2...n. TRA NSFORMA ODOSP RODUTOSEM A TR N133.Acarespecialcom99,7Ze0,04%deumidade: 1kgdeacar=0,997x1,05263=1,0495kgdeATR. AcarVHPcom99,3Ze0,15%deumidade 1kgdeacarVHP=0,993x1,05263=1,0453kgdeATR

N134. lcoolanidroemA TR Como 1 kg deATR produz 0,56654litro de lcool anidro,parase obter1litro destelcoolnecessitasede: 10,56654=1,7651kgdeATR,logo: 1litrodelcoolanidrocorrespondea1,7651kgdeATR N135. lcoolhidratadoemATR Como 1 kg de ATR produz 0,59126 litro de lcool hidratado, para se obter 1 litrodestelcoolnecessitasede:10,59126= 1,6913kgdeATR,ouseja:

1litrodelcoolhidratadocorrespondea1,6913kgdeATR M TODOSDELA BORA TRI O N136. P reparodamisturaclarificantebasedealumnio Componentes cloretodealumniohexahidratado:especificaomnimadereagentep.a., compurezamaiorouiguala90% hidrxido de clcio: especificao mnima de reagente p.a., com pureza, maiorouiguala95% auxiliardefiltrao:asuaespecificaonocrticaparaamistura,pois, elanointerferenasreaesdeclarificao.Osseguintesprodutospodem ser usados: Celite nuclear 545, Celite Hyflo Supercel, Perfiltro 443 e FluitecM10eM30. as quantidades de cada produto necessrias para se produzir 1000 g da misturasoasseguintes: 1partedehidrxidodeclcio...........................143g 2partesdecloretodealumniohexahidratado....286g 4partesdeauxiliardefiltrao.........................571g Total..........................................................1.000g Homogeneizao ahomogeneizaoseconstituiemumpontocrticonopreparodamistura. Recomendase que os componentes do clarificante sejam misturados em quantidade suficiente para o uso dirio, em um homogeneizador, tipo tamborrotativo(Fig.5)ououtroquepromovaumamisturaadequada.

Figura5.Homogeneizadorparaps N137. Determinaodo ndicedeP reparo(I P ) Equipamentos balanasemianaltica,comresoluomximade0,1g(umdecigrama) aparelhoparadeterminaodondicedePreparo,comvelocidadede60 5rpm(sessenta,maisoumenos,cincorotaesporminuto)(Fig.6)

Fig.6AparelhodeI ndice dePreparo

Fig.7Extrator,tipo sulafricano

extrator,tiposulafricano(Fig.7) sacarmetrodigitalautomtico. Tcnica desintegrar,noequipamentoaseravaliado,umaamostradecanaobtida emsondaamostradorahorizontalouoblqua homogeneizaraamostradesintegrada

transferir 500g (quinhentos gramas) desta amostra para o copo do extrator adicionar2.000ml(doismilmililitros)deguadestilada ligar e manter o digestor em agitao durante 15 (quinze) minutos no casodelminasafiadas resfriare filtrar o extrato obtido em funil detela de filtro rotativo ou em algodo clarificar, com mistura clarificante base de alumnio, uma alquota de 200 ml (duzentosmililitros)doextratofiltradoeefetuaraleiturasacarimtrica,obtendosea leiturazero(Lo) transferir, para os recipientes do aparelho deIP, mais duas subamostras de 500 g (quinhentos gramas), da mesma amostra preparada e homogeneizada adicionar a cada recipiente, 2.000 ml (dois mil mililitros) de gua destilada,ligaremanteroaparelhoemagitaopor15(quinze)minutos clarificar, com clarificante base de alumnio, alquotas de 200 ml (duzentosmililitros)dosdoisrecipientesdoaparelho efetuar as leituras sacarimtricas das alquotas clarificadas e calcular a leituramdia(Lm). OndicedePreparocalculadopelaequao: IP=LmLox100 onde: Lo =leiturasacarimtricadoextratoobtidocomoextrator Lm = mdia das leituras dos extratos obtidos com o aparelho para determinaodoIP. TESTE DE LI NEA RI DADE E DE REP ETI TI VI DA DE DO REFRATM ETRO E DO SA CA R M ETRO Estestestessorealizadosdeacordocomasespecificaessimilaressnormas ASK157,daAustrlia. N138.Testedelinearidadedorefratmetro Estabelecese que a sada da linearidade sobre qualquer parte da faixa at 30Brix,nodeverexcederamaisoumenos0,1Brix. Tcnica: Prepararsolues padres de sacarose,respeitando intervalos de 10Brix ecobrindoafaixade0a30Brix.Ex.:0,10,20e30Brix. Efetuar5leiturasdecadasoluo Calcular amdia das 5 leituras decada soluo e comparar com o valor em Brix esperado, para cada soluo, interpolando linearmente os extremosdafaixa: Exemplo: Aparelho:refratmetro

Soluo:10Brix Leituras:10,110,210,010,110,0Brix Mdiadasleituras:10,1Brix Valoresperado:mdiaentreomaioreomenorvalor=(10,0+10,2) 2= 10,1Brix Calcular a mdia das diferenas e comparar com o valor especificado de, maisoumenos,0,10Brix Alinearidadeesperadaaseguinte: N 1 2 3 4 5 Mdia Leitura 10,1 10,2 10,0 10,1 10,0 Interpolao 10,1 10,1 10,1 10,1 10,1 = = = = = = Diferena 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,02

RepetiroprocedimentoparaasoutrasfaixasdeBrix N139.Testederepetitividadedorefratmetro Este teste requer que a diferena entre dois resultados simples, obtidos no instrumento,nomesmolaboratrio,operadopelomesmoanalista,utilizandoamesma amostra, no deve exceder a, mais ou menos, 0,2Brix, em mais de um par de resultados em duplicata, em 20 repeties da mesma soluo (ou 5 pares em 100 repeties) Tcnica: Prepararsoluesde0,10,20e30Brix Efetuar20leiturasparacadaumdosintervalosdeterminados Calcularodesviopadro,reportando,assim,arepetitividade. Assoluesutilizadasnaaferiodorefratmetrodeveroserpreparadas no prprio laboratrio e no ato da aferio, evitando o uso de solues deterioradas Assoluesdevemserpeso/peso Opesofinaldasoluodeverseriguala100,00g Preparodassolues: P esodeacar(g)+P esodegua(g) =P esoTotal(g) 10,00 20,00 30,00 + + + 90,00 80,00 70,00 = = = 100,00 100,00 100,00

As solues de 10 a 20Brix podero ser aferidas efetuandose a leitura sacarimtrica e calculandose, posteriormente, a pol, a qual dever apresentarosmesmosresultadosdobrix. Observao: a sacarose p.a. a ser utilizada, poder ser substituda por acar refinado granulado Docar, por possuir alto teor de pureza e baixoteordeumidade,conformeespecificao,aseguir:

Especificao Polarizao Umidade AcaresRedutores Cinzas Cor SO2 Pontospretos Arsnico Cobre Chumbo Mercrio

Valores 99,8 0,04% 0,04% 0,04% 20UI 20ppm 10n/kg 1ppm 2ppm 0,5ppm 0,05ppm

Limite Mnimo Mximo Mximo Mximo Mximo Mximo Mximo Mximo Mximo Mximo Mximo

N140.Testedelinearidadedosacarmetro Procedimentospreliminares Verificaramontagemcorretaelimpezainternadotuboedaspastilhasde vidrodotubosacarimtrico Verificaroponto0(zero)aoarecorriglocasoovalorsejasuperiora, maisoumenos,0,02Z Efetuaracalibraodoponto0(zero)comguadestilada,tomandoseo cuidadoparanoformarbolhadearnotubosacarimtrico Fazer a leitura com placas de quartzo padro, de valores conhecidos e, quandopossvel,calibradosporinstituiocredenciada Senecessrioefetuarajustedaplaca Efetuar as leituras sacarimtricas com as solues padres, verificando destaformaalinearidadeearepetitividade Tcnica Estabelecesequeasadadalinearidadesobrequalquerpartedafaixaat 100Z,nodeveexceder,maisoumenos,0,03Z. Prepararsoluesdesacarosecomintervalosde25Z,cobrindoafaixade0 a100.Exemplo:0,25,50,75e100Z Efetuar5leiturasdecadasoluo,utilizandoomesmotubosacarimtrico Calcularamdiadas5leiturasdecadasoluoecompararcomovalorem Z esperado paracada soluo,interpolandolinearmenteentre os extremos dafaixa. Exemplo: Aparelho:sacarmetro Soluo:25Z Leituras:25,0125,0125,0225,02e25,04Z Valoresperado:mdiaentreomaioreomenorvalor: (25,01+25,04)2=25,03Z Calcularamdiadasdiferenasecompararcomovalorespecificadode,mais oumenos,0,03Z. Linearidadeapresentada:

N 1 2 3 4 5 M dia

Leitura 25,01 25,01 25,02 25,02 25,04

Interpolao 25,03 25,03 25,03 25,03 25,03

= = = = = = =

Diferena 0,02 0,02 0,01 0,01 +0,01 0,01

Repetiroprocedimentoparaasdemaissolues N141. Testederepetitividadedosacarmetro Aespecificaorequerqueadiferenaentredoisresultadossimples,obtidosno instrumento, no mesmo laboratrio, usando a mesma amostra, no deve exceder a 0,25Zemmaisdeumparderesultados,emduplicata,em20repetiesdamesma soluo(ou5paresem100repeties). Tcnica Preparar500mldecadasoluo,homognea,de25,50,75e100Z Assoluesdeveroserpeso/volumeusandosacarosep.a.quepoderser substituda pelo Docar, cuja especificao se encontra na norma N 139.Z 25 50 75 100 P esodeA car(g) 32,50 65,00 97,50 130,00 = = = = = VolumeFinal(ml) 500 500 500 500

As solues a serem utilizadas na aferio do sacarmetro devero ser preparadasnoatodaaferioenoprpriolaboratrio,evitandoseouso desoluesarmazenadas Pequenas quantidades de amostra devero ser introduzidas no tubo sacarimtrico em intervalos definidos, anotandose as leituras quando a soluoentraremequilbrio(estabilidadedoaparelho) Apartirdessasleituras,calculaseodesviopadroe,conseqentemente, arepetitividade DETERM I NA ODOTEORDEA CARESREDUTORESMTODODELANE& EYN ON N142. Determinao do teor de acares redutores M todo de Lane & Eynon Material BuretadeMohr,de50ml Balovolumtrico,de100e200ml

Pipetavolumtrica,de10,20,25e50ml Pipetagraduada,de5ml CopodeErlenmeyer,de250ml Funilsemhaste,de100mldedimetro Bquer,de250ml Prolasdevidro Teladeferrogalvanizado,comcentrodeamianto,de20x20cm Tripdeferro PinadeMohr Bico de gs, tipo Mecker, ou aquecedor eltrico, com regulagem de aquecimento Cronmetro Algodo. Reagentes SoluodeFehlingA SoluodeFehlingB Soluodeazuldemetilenoa1% SoluodeEDTAa4% Soluodeacarinvertidoa1%ea0,2%.

Tcnica Filtrar a amostra de caldo em algodo para eliminar as partculas em suspenso Diluir a amostra, em volume ou em peso, visando a consumir na titulao umvolumeemtornode35ml,demaneiraareduziroserrosdeanlise Noquadroaseguir,indicamsealgumasdiluiesquepodemserrealizadas A quantidadedeEDTA deveser adicionadaantes decompletaro volumea 100mlVolume(ml) Caldo 10 20 25 50 EDTA 2 4 5 10 FatordeDiluio(f) 10 5 4 2

Transferir, com auxlio de pipetas volumtricas para erlenmeyer de 250 ml,5mldasoluodeFehlingBe5mldasoluodeFehlingA Colocaralgumasprolasdevidro Transferir para a bureta 15 ml da soluo e aquecer a mistura at a ebulio,quedeveserconseguidoem2mine30seg Se no ocorrer mudana de cor na soluo, indicando que o licor de Fehlingnofoireduzido,deveseadicionarmaissoluodaburetaatque acororiginaldesaparea,tornandoseamisturadecorvermelhotijolo Anotarovolumegasto(V),comovaloraproximadodatitulao

Repetir as mesmas operaes, adicionando no erlenmeyer, alm do licor deFehling,ovolumedasoluoconsumidonatitulaoanterior,menos1 ml(V1) Aqueceramisturaataebulioeentocronometrar,exatamente,2min, mantendoolquidoemebulioconstante Adicionar3a4gotasdasoluodeazuldemetileno Completaratitulao,gotaagota,atcompletaeliminaodacorazul Otempototal,desdeoinciodaebulioatofinaldatitulaodeveser de3min,nomximo Anotar o volume gasto na bureta e corrigilo, com o fator do licor de Fehling,anotandoocomoV. Clculo A porcentagem de acares redutores pode ser obtida por diluio da amostra, emvolumeouempeso,utilizandoseasfrmulasseguintes: AR=fxtVxme,onde: f=fatordediluio V =volumegastocorrigido Me=massaespecficadocaldo=0,00431xB+0,99367 B =brixdocaldo,vlidoentre9e23 t =fatorqueconsideraainflunciadasacarosenaanlise,dadopor:

3 t=5,20960,26250,26xLPbxV 500 ou,simplificando: 3 t=5,20960,2625x 0,00052xLPbxV,onde:

LPb=leiturasacarimtricadocaldo V=volumegastocorrigido. Afrmulageralpassa,portanto,seguinte: 3AR= [f(5,20960,2625 0,00052xLPbxV)](Vx(0,00431xB+0,99367)

Exemplo: leiturasacarimtrica(LPb)............ 54,55Z fatordediluio.......................... 5 brixdocaldo(%)........................ 15 Volumegastocorrigido(ml).......... 34,2 Substituindo:

AR=[5x(5,20960,2625 0,00052x54,55x34,2)][(34,2x(0,00431x15+0,99367)]

AR=0,68 Diluioempeso: AR=100xtVxm,onde: V=volumegastocorrigido m=massadecaldoem100mldasoluoatitular 3 t=5,20960,2625S ,onde: S=quantidadedesacarosecontidanaamostra=mxSxV10.000 V=volumegastocorrigido Exemplo: S= quantidadedesacarosecontidanaamostra m= massadecaldoem100mldasoluo V= volumegastocorrigido S=(20x13,4x36,2)10.000=0,97 3 t=5,20960,26250,97 t=4,9497 AR=(100x4,9497)(36,2x20) AR=0,68% Preparodassolues a)Acar invertido, soluo estoque 1%, para a padronizao do licor de Fehling: pesar9,5gdesacarosep.a.(ou,acargranulado)etransferirparabalo volumtrico de 1.000 ml, com o auxlio de, aproximadamente, 100 ml de guadestiladaeagitaratdissoluodoscristais acrescentar5mldecidoclordricoconcentrado,p.a.ehomogeneizar fechar o balo e deixar em repouso por 3 dias (72 h), temperatura de 2025C,parapermitircompletainversodasacarose apscompletaros3dias,elevarovolumeatprximoa800ml agitar dissolver,separadamente,2gdecidobenzico(preservativodasoluo) em 75 ml de gua destilada aquecida 70C e transferir para o balo contendoasoluoinvertida,completarovolumeehomogeneizar armazenarasoluoinvertidaemfrascombar validadedasoluoinvertida=6meses. b)Acarinvertido,soluo0,2%,paraapadronizaodolicordeFehling =13,4 =20,0 =36,2

pipetar50mldasoluoestoquedeacarinvertido1%etransferirpara balovolumtricode250ml adicionar3a4gotasdesoluoindicadoradefenolftalenae,sobagitao, adicionar lentamente uma soluo 1N de NaOH at leve colorao rosa, a qual deverser,posteriormente, eliminadapelaadio de1 ou2 gotas da soluodeHCl0,5N completarovolumecomguadestiladaehomogeneizar. c) Soluoindicadoradeazuldemetileno1% pesar1gdeazuldemetilenoetransferirparabalovolumtricode100ml com,aproximadamente,60mldeguadestilada dissolverecompletarovolumeeagitar transferirestasoluoparafrascocontagotas validadedasoluo=6meses. d)SoluodeEDTA4%(agenteseqestrantedeclcioemagnsio) pesar 20 g de EDTA e transferir para balo volumtrico de 500 ml, com guadestilada solubilizarecompletarovolume armazenaremfrascombar,comtamparosquevel. e)SoluoA,deFehling pesar69,5gdesulfatodecobrepentahidratadop.a.etransferirparabalo volumtricode1.000ml adicionar,aproximadamente,500mldeguadestiladaedissolverosal completarovolumeehomogeneizar armazenaremfrascombar,comtamparosquevel. f)SoluoB,deFehling pesar346gdetartaratodesdioepotssio,embquerde1.000ml adicionar,aproximadamente,350mldeguadestiladaedissolverosal pesar100gdehidrxidodesdioembquerde600ml adicionar, aproximadamente, 250 ml de gua destilada e dissolvlo, mantendoobquerembanhodeguacorrente transferir,quantitativamente, asduas solues parabalovolumtrico de 1.000ml resfriarattemperaturaambiente,homogeneizarecompletarovolume armazenaremfrascombar,comtamparosquevel. g)PadronizaodolicordeFehling transferir, com o auxlio de pipetasvolumtricas, para erlenmayer de 250 ml,5mldasoluodeFehlingBe5mldasoluodeFehlingA colocaralgumasprolasdevidronoerlenmayer encher a bureta de Mohr, de 50 ml, com a soluo de acar invertido 0,2% aqueceramisturaatatingiraebulioecronometrar,exatamente,2min, mantendoolquidoemebulioconstante, adicionar3a4gotasdasoluodeazuldemetileno continuaratitulao,adicionando,gotaagota,asoluocontidanabureta, at completa eliminao da cor azul o tempo total, desde o incio da ebulioatofinaldatitulaodeveserde3min

anotarovolumegasto(V) Confirmaroresultadorepetindoatitulao Se o volume gasto for menor que 25,64 ml, a soluo de cobre estar diluda e mais sal dever ser adicionado caso contrrio, se o gasto for maior, a soluo estar concentrada e dever ser diluda com gua destilada ofatordecorreodolicordeFehlingsercalculadopelafrmula: F=25,64V,onde: F =fatordolicordeFehling V =Volumegasto(ml). Obs.:umfator aceitveldever estarentre 0,9975 a 1,0025,recomendando seconferilo,pelomenosumavezporsemana. DETERM I NA ODA FI BRA DA CAN A M TODODETAN I M OTO N143.DeterminaodafibradacanaM tododeTanimoto Material Estufaeltrica,comcirculaoforadadear,comcapacidademnimapara 50amostras Cestodeteladefiltro,medindo240x160x80mm,comfurosde0,5mm de dimetro. A quantidade de cestos necessria de 150 a 200, para o volumedeamostrasprocessadasnodia. Tcnica Aps a pesagem do bagao mido (PBU), transferilo para um cesto tarado,semperdadematerial Desfazer o bagao mido no prprio cesto,coloclo naestufaedeixlo secaratpesoconstante,umatemperaturade105C Retirarocestoepesar. Obs.: O tempo de secagem para cada estufa deve ser determinado com ensaiosiniciaisatpesoconstante.Otesteinicialfeitocomsecagempor 3 horas, pesagem e secagem por mais 1 hora e isto deve continuar at quenoseobtenhavariaesnopesodomaterialseco,ouestanoseja significativa. Clculo Pesodocesto............................164,3g Pesodocesto+bagaoseco .......241,5g Pesodobagaomido(PBU) .......142,4g Pesodobagaoseco(PBS).........(241,5164,3)=77,2g Brixdocaldo(B) .........................19,8% Fibra%cana=[(100xPBS)(PBUxB)][5x(100B)] Fibra%cana=[(100x77,2)(142,4x19,8)][5x(10019,8)] Fibra%cana=12,22%

EQUI P A MENTOSP A RA A A VA LI A ODAQUALI DA DEDA CAN A DEA CA RHOMOLOGA DOSP ELOCON SECANA SP 1. SONDASAMOSTRADORAS Horizontaissobretrilhos:Codistil(Dedini)TAIIeCongerTA Horizontalacopladatrator:SantalTAS Oblquas:DediniTAO02eMotocanaSO04M 2. DESINTEGRADORES Codistil(Dedini)D2500II PenhaTH2500eTHU5200 EngehidroDCE2600 IRBIDM540 3. HOMOGENEIZADORES IRBI HM 250 ou Betoneiras com raspadores conforme o Manual de InstruesdoCONSECANASP 4.PRENSASHIDRULICAS Codistil(Dedini)PH45II Asama Santal EngehidroPHE45 HidrasemePHS250 5. CLULADECARGA(DINAMMETROCOMPRESSO) StapMP1 HidrasemeCHF050 EngehidroCCE45 6.BALANASSEMIANALTICAShomologadaspeloINMETRO BELBTEC2200 GehakaBG1000 GehakaBG2000 GehakaBG4000 MarteAS2000 OuqueatendamanormaN057,doCONSECANASP 7. REFRATMETROS AcatecRDA2500 SistemaRE1000 ReichertAR60 AtagoSmart1eRX5000 RudolphJ57 8. SACARMETROS AcatecSDA2500 RudolphAutopol589 SistemaSugarmaticII Schmidt+HaenschNHZ Schmidt+HaenschNIRW2 Schmidt+HaenschNNIRW2

9. EXTRATOR(Digestor),tipoSulafricano 10. APARELHODENDICEDEPREPARO(OpenCell) Recipientesparalelos(rpm=605) 11. MISTURADORPARAPS Tipocilindroinclinado,capacidadede5litros 12. REAGENTES Cloretodealumniohexahidratado,p.a.,compurezamaiorouigual90%. hidrxidodeclcio,p.a.,purezamaiorouiguala95%. Auxiliardefiltrao.Nocrtica.Sorecomendados:Celitenuclear545. CeliteHyfloSupercel,Perfiltro443eFluitecM10eM30.

FORMA ODOP REODA CANA DEA CA REXEMP LO 1. DA DOSCONHECI DOS: 1.1.Laboratrio(Anlisedacana): v PC=14,8044Pureza(Q)=87,13eF=12,53

1.2.Produo: v AcarBrancoMercadoInterno(ABMI) v AcarBrancoMercadoExterno(ABME) v AcarVHP(AVHP) v lcoolAnidroCombustvel(AAC) v lcoolHidratadoCombustvel(AHC) v lcoolAnidroIndustrial(AAI) v lcoolHidratadoIndustrial(AHI) v lcoolAnidroExportao(AAE) v lcoolHidratadoExportao(AHE)

=5.900t =3.800t =9.300t =4.200m3 =4.600m3 =100m3 =400m3 =500m3 =1.000m3

1.3. PreosdokgdeATR(divulgadospeloCONSECANASP) v ABMI =R$0,4521 v ABME =R$0,4762 v AVHP =R$0,4187 v AAC =R$0,3400 v AHC =R$0,3116 v AAI =R$0,3373 v AHI =R$0,3185 v AAE =R$0,3640 v AHE =R$0,2630 2.C LCULOS 2.1.AcaresRedutoresdaCana(ARC) ARC=(3,64100,0343xQ)x(10,01xF)x(1,03130,00575xF) ARC=0,5474% 2.2.AcarTotalRecupervel(ATR)

ATR=9,5263xPC+9,05xARC ATR=145,99kg/t Apartirdosdadosobtidosanteriormente,elaborouseaTabelaseguinte: P rodutoABMIt ABMEt AVHPt AACm3 AHCm3 AAIm3 AHIm3 AAEm3 AHEm3 TOTA L 5.900 3.800 9.300 4.200 4.600 100 400 500 1.000 (1)

Fator1,0495 1,0495 1,0453 1,7651 1,6913 1,7651 1,6913 1,7651 1,6913 (2)

A TR (t)6.192 3.988 9.721 7.413 7.780 177 677 883 1.691 38.522 (3)

%16,07 10,35 25,24 19,24 20,20 0,46 1,76 2,29 4,39 100,00 (4)

A TR R$/ kg0,4521 0,4762 0,4187 0,3400 0,3116 0,3373 0,3185 0,3640 0,2630 0,3830 (5)

OpreenchimentodaTabelaserdadoaseguir,sabendosequeascolunas(1),(2) e(5)jsoconhecidas. 2.3.ClculodaQuantidadedeATRequivalente(ATRequivalente)coluna(3) Coluna3=Coluna1xColuna2 2.4.ClculodaparticipaodecadaprodutonototaldeATRproduzidocoluna(4) ABMI ABME AVHP AAC AHC AAI AHI AAE AHE =5.900/38.522=16,07% =3.800/38.522=10,35% =9.300/38.522=25,24% =4.200/38.522=19,24% =4.600/38.522=20,20% = 100/38.522=0,46% =400/38.522= 1,76% = 500/38.522=2,29% =1.000/38.522=4,39%

2.5.ClculodopreomdiodokgdeATRMDIA =0,4521x16,07%+0,4762x10,35%+...+0,2630x5,23%=R$0,3830

2.6.Preodatoneladadecana(VTC),emreais. VTC=R$0,3830x145,99=R$55,91/t